7 Congresso Internacional de Educacao de Gramado - 2015.pdf
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7 Congresso Internacional de
Educao de GramadoO Desafio da Definio de Diretrizes
Curriculares Nacionais para a
Educao Profissional e Tecnolgicapara Atuar em Ambientes Marcadospela Complexidade
Francisco Aparecido CordoPeabiru Educacional Ltda.
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EDUCAO BSICA EDUCAO SUPERIOR
- Cursos SeqenciaisINFANTIL ENSINO - Graduao
MDIO - Ps-Graduaopr-escola - Extenso
Tcnico de nvel mdio
Tecnolgico: Graduao e Ps
ENSINO FUNDAMENTAL
anos, sries, ciclos etc.
Cursos e exames: Ensino Fundamental
Cursos e exames: Ensino Mdio
Qualificao Profiss ional - form ao inicial e continuada
Nvelde
Es
colaridade
Idade
Educaode
Jovens
eAdultos
Educa
o
Profissional*
EducaoaDistncia
Estrutura da Educao Nacional
Observaes:
* Emenda Constitucional n 59/2009 prev Educao obrigatria dos 04 aos 17 anos;Lei n 11.741/2008 altera dispositivos da LDB sobre Educao Profissional e Tecnolgica.Lei n 11.788/2008 regulamenta a oferta do estgio supervisionado como Ato Educativo.
Leis n 12.513/2011 e n 12.816/2013 Instituem o PRONATEC e alteram vinculao SNA.Lei n 13.005/2015 aprova o novo Plano Nacional de Educao e define 20 metas para at 2024.
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PROJETO DE NAO
REGIME DE
COLABORAO
DIRETRIZES CURRICULARESNACIONAIS, GERAIS/ESPEC.
M
E
DI
A
O
PROJETOPOLTICO/CULTURAL
PEDAGGICO DA
ESCOLA
PROJETO DE NAOLDB PNE
UNIO/ESTADOS/DF/
MUNICPOS
ESCOLAS ALUNOS
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A Educao deve mudar Novas tecnologias e estratgias educacionais no mundo digital; Maiores exigncias de qualidade na prestao de servios educacionais;
Zelo pela aprendizagem dos alunos (no desistir de ningumnem um a menos);
Conhecimento operativo e ensino permanentemente atualizado;
Compromisso com resultados de aprendizagem e constituio de competncias e
saberes para o exerccio profissional competente e para a vida cidad; Exigncia de migrar da informao (escola auditrio) para o conhecimento
(laboratrio de aprendizagem), propiciando o desenvolvimento contnuo decompetncias profissionais para enfrentar o choquedo futuro;
Aprendizagem permanente com autonomia e esprito crtico inovador eempreendedor, com ousadia e criatividade;
Aprender a ver o mundo com perspiccia e nele atuar, como cidado produtivo, emcondies de promover mudanas sociais efetivas;
Ao aprender, aprender a aprender e desenvolver a capacidade de aprendizagempermanente, em condies de continuar aprendendo.
Permanente atualizao e aprimoramento pessoal e profissional.
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A Educao requerida pela contemporaneidademuda o foco do trabalho escolar, subordinando aatividade de ensino aos resultados de aprendizagem
De Transmisso doConhecimento
PARA CONSTRUO DECOMPETNCIAS
CONSTITUIR COMPETNCIAS A PARTIR DA ESCOLA SIGNIFICA CONSTRUIRESQUEMAS MENTAIS PARA MOBILIZAO, ARTICULAO E INTEGRAO DE
CONHECIMENTOS , HABILIDADES, ATITUDES, VALORES E EMOESNECESSRIOS AO EM SITUAES SOCIAIS E DE TRABALHO, PARA FAZER
FRENTE TANTO A PROBLEMAS ROTINEIROS QUANTO INUSITADOS
FOCO NA
APRENDIZAGEM
PRESSUPE O ALUNOCOMO AGENTE DOPROCESSO: FAZ,
PERGUNTA, PESQUISA,DISCUTE, DESCOBRE,
CRIA, APRENDE
EXIGE PROJETO PEDAGGICOALINHADO COM OS ANSEIOS
SOCIAIS E O M UNDO DOTRABALHO PRODUTIVO
PRESSUPE OPROFESSOR COMOORGANIZADOR DEOPORTUNIDADES
DIVERSIFICADAS DEAPRENDIZAGEM,
GUIA, MEDIADOR E
ESTIMULADOR
A ESCOLAESTABELECE
RELAES MAISDINMICAS COM OSETOR PRODUTIVO
Egressos preparados para se tornar um cidado trabalhador competente
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FOCO NO ENSINO.PROFESSOR TRANSMISSOR
DE INFORMAES.ALUNO OUVINTE E REPETIDOR
FOCO NA APRENDIZAGEM.PROFESSOR FACILITADOR
DA APRENDIZAGEM. ALUNOCONSTROI CONHECIMENTOS E
RESOLVE PROBLEMAS.1 2 3 4 5
DESENVOLVIMENTO
RACIONALE DA MEMRIA 1 2 3 4 5
FORMAO DO SER HUMANOCOMPLETO, CORPO, MENTE,
CORAO, CREBRO EINTELIGNCIAS MLTIPLAS.
CURRCULO BASEADO EMDISCIPLINAS, DEFININDO
CONTEDOS QUE O DOCENTEVAI ENSINAR E COBRAR 1 2 3 4 5
CURRICULO BASEADO EMCOMPETNCIAS A DESENVOLVER.
PROPE TEMTICAS GLOBAIS EMULTIDISCIPLINARES.
MTODO NICO.AULA EXPOSITIVA.
PROFESSOR ATIVO E FALANTE.
ALUNO PASSIVO E OUVINTE.
1 2 3 4 5ENSINO DIVERSIFICADO.
APRENDIZAGEM COOPERATIVA.ALUNOS ATIVOS, EM GRUPOS,
CRIANDO E ESTUDANDOJUNTOS.
DE PARA
TENDNCI S N
EDUC O
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SALA FECHADA ENTREQUATRO PAREDES. LAY OUT
PADRONIZADO. PROFESSOR NAFRENTE, ALUNOS EM
CARTEIRAS, UNS ATRS DOSOUTROS. GIZ, CADERNO, LPIS,
QUADROE MANUAIS DIDTICOS.
AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
VARIADOS. VRIOS LAYOUTS.PROFESSORES ATUAM EMDIVERSOS LOCAIS E
SITUAES. CIRCULARIDADENA DISPOSIO DOS ALUNOS.
RECURSOS TECNOLGICOSDIVERSIFICADOS
1 2 3 4 5
TESTAGEM QUANTITATIVA.PROVAS, NOTAS E REPROVAO.
ERRO / CULPA DO ALUNO.CLASSIFICA OS ALUNOS.
1 2 3 4 5
AVALIAO QUALITATIVA,COM DIAGNTICO E
PROGNSITCO.APRESENTAES
ESCRITAS,ORAIS E GRFICAS.APRENDIZADO E
CRESCIMENTO COLETIVO.
GESTO AUTORITRIA ECENTRALIZADA. PROFESSORMANDA - ALUNO OBEDECE.ESCOLA BUROCRTICA, EMAMBIENTE AUTORITRIO,
MUITO TDIO E POUCAALEGRIA.
1 2 3 4 5
GESTO DEMOCRTICA EPARTICIPATIVA. PROFESSOR
GERENCIA AS ATIVIDADES DEAPRENDIZAGEM.ALUNO CO-
RESPONSVEL POR SUAAPRENDIZAGEM. PARCERIA E
ALEGRIA NOS ATOS DEAPRENDER E ENSINAR.
DE PARATENDNCIAS
( Daniel S. Silva SEDUC/ RS - 2006)
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Desafios educacionais permanentesna era do conhecimento
Orientar as atividades de ensino pelo compromisso com a mediaoda efetiva aprendizagem e o desenvolvimento pessoal dosestudantes;
Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem de seus alunos(nenhum a menos: no desistir de ningum, o que exige contnuo epersistente acompanhamento do processo de aprendizagem);
Aprender a lidar com a diversidade existente entre os estudantes,dela tirando proveito para aprimorar as aprendizagens pessoais ecoletivas;
Tarefa permanente: incentivar atividades de participao em projetosinterdisciplinares para efetivo enriquecimento cultural dos alunos;
Necessidade de conceber e executar projetos diversificados para
desenvolver contedos curriculares (ao aprender, aprender aaprender e continuar aprendendoaprendizagem permanente); Utilizar intencionalmente novas metodologias de ensino, bem como
diferentes estratgias e materiais de apoio pedaggico; Desenvolver permanentes hbitos de colaborao, apoio,
solidariedade e trabalho em equipe no mbito da comunidade
escolar, cultivando o belo e o trabalho bem feito.
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Princpios Norteadores das AesPedaggicas e culturais em instituies de
educao profissional e tecnolgica
Os Princpios ticos da Autonomia, da Responsabilidade, daSolidariedade e do Respeito ao Bem Comum;
Os Princpios Polticos dos Direitos e Deveres de Cidadania, doexerccio da Criticidade e do respeito Ordem Democrtica;
Os Princpios Estticos da Sensibilidade, da Criatividade e daDiversidade de Manifestaes Artsticas e Culturais.
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Competncias cognitivas e socioemocionaiscomplexas exigidas dos estudantes
Saber analisar, avaliar e interpretar, para corrigir fazeres e desempenhos e para inovar e empreender
Criar solues inovadoras eficientes (processos) e eficazes (resultados) Responder com rapidez aos desafios dirios do cidado profissional
Agir com responsabilidade e liderana, sabendo decidir com segurana
Criar ambientes de sociabilidade e desenvolvimento de trabalhos em equipe
Desenvolver comunicao clara e precisa com subordinados e superiores
Saber negociar conflitos e administrar a diversidade, sabendo avaliar e julgar distintas situaes
Manter integridade no alcance de objetivos pessoais e profissionais Assumir honestidade e tica como bases para aes e decises
Interpretar e usar diferentes formas de linguagem em suas comunicaes
Desenvolver capacidade de trabalhar em grupo e gerenciar processos para atingir metas
Saber trabalhar com prioridades e resistir a presses
Selecionar, avaliar e implantar estratgias de ao
Criar condies favorveis para antecipar escolhas e responder a novos desafios Saber lidar com as diferenas pessoais e organizacionais
Enfrentar os desafios das mudanas permanentes e do no planejado
Desenvolver o raciocnio lgico-formal aliado intuio criadora
Desenvolver a capacidade de aprender a aprender continuamente
Aprender a correr riscos e conviver com o incerto e o inusitado
Flexibilidade para aprender e desaprender, construir, desconstruir e reconstruir
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Organizao Curricular comprometida como desenvolvimento de Competncias
1 Passo: Definio do Projeto Pedaggico da Escola (Art. 12 e 13 da LDB) Institucional eda Unidade de Ensino.
2 Passo: Definio do Perfil Profissional de concluso do curso, por Itinerrios Formativos,nos respectivos eixos tecnolgicos.
3 Passo: Definio clara das competncias profissionais a serem desenvolvidas pelos alunosat o final do curso.
4 Passo: Identificao dos Saberes: conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoes aserem trabalhados pelas Escolas para o desenvolvimento das competncias profissionaisexigidas pelo mundo do trabalho.
5 Passo: Organizao curricular do percurso de aprendizagem, por projetos que osresultados de aprendizagem assim o recomendarem (incluindo Disciplinas, Projetos,Ncleos Temticos, Estgio Profissional Supervisionado, TCC etc.).
6 Passo: Definio de critrios e procedimentos para a avaliao, ao longo do curso, daaprendizagem e da constituio de competncias profissionais.
7 Passo: Identificao das reais condies tcnicas, tecnolgicas, fsicas, financeiras e depessoal devidamente habilitado para implantar o curso.
8 Passo: Elaborao do Plano de Curso do Projeto Pedaggico do Curso, encaminhado-o apreciao dos rgos educacionais competentes.
9 Passo: Avaliao da execuo do Projeto Pedaggico da Instituio e do Plano de Curso,objetivando o seu contnuo aprimoramento e reestrurao.
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Desenvolvimento de Saberes e Competnciascognitivas, culturais e socioemocionais na Escola
Capacidade de mobilizar, articular e colocar em ao:* Conhecimentos* Habilidades* Atitudes*Valores* Emoes
Compromisso tico e objetivo final: Desempenho eficiente e eficaz dasatividades requeridas pela prtica social e pelo mundo do trabalho, emcondies de responder aos novos desafios socioculturais da vida diria docidado trabalhador de maneira original e criativa.
Esse compromisso exige a concepo do trabalho como princpioeducativo e base para a organizao e desenvolvimento curricular em seusobjetivos, contedos e mtodos de ensino-aprendizagem, bem como aadoo da pesquisa como princpio pedaggico num mundopermanentemente mutvel.
Competncia implica poder decidir, sabendo julgar, analisar, avaliar, observar,interpretar, correr risco, corrigir fazeres, antecipar escolhas, resolver e
responder a desafios, inovar e conviver com o incerto e o inusitado.
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Eixo Tecnolgico eItinerrio Formativo
Linha central de estruturao de um curso, definida poruma matriz tecnolgica, que d a direo para o seu projetopedaggico e que perpassa transversalmente a organizaocurricular do curso, dando-lhe identidade e sustentculo.
O Eixo Tecnolgico curricular orienta a definio doscomponentes essenciais e complementares do currculo,expressa a trajetria do itinerrio formativo, direciona aao educativa e estabelece as exigncias pedaggicas.
O Itinerrio Formativo entendido como o conjunto deetapas que compem a organizao da educaoprofissional em uma determinada rea ou eixo tecnolgico,possibilitando o continuo e articulado aproveitamento deestudos.
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Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdioaps a Lei n 11.741/2008 e
Resoluo CNE/CEB n 06/2012
Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio:
-Articulada com o Ensino Mdio(Integradaou Concomitante)
- Subsequenteao Ensino Mdio
Educao Profissional Tecnolgicade Graduaoe de Ps-Graduao
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Forma Oferta Horas*
ARTICULADA
INTEGRADA
Integrada com o Ensino Mdioregularmente oferecido, na idade prpria,no mesmo estabelecimento de ensino.
Mnimo de 3.000, 3.100 ou 3.200horas, para a escola e para oestudante, conforme ahabilitao profissional ofertada.
Integrada com o Ensino Mdio namodalidade de EJA Educao de Jovens eAdultos, no mesmo estabelecimento deensino.
Mnimos de 800, ou 1.000 ou
1.200 horas, conforme ahabilitao profissional ofertada,acrescida de mais 1.200 horasdestinadas parte da formaogeral, totalizando mnimo de2.400 horas para a escola e parao estudante, podendo incluircarga horria de estgio dealgumas habilitaes.
Integrada com o Ensino Mdio no mbitodo PROEJA (Decreto n 5.840/2006).
Mnimos de 800, ou 1.000 ou1.200 horas, conforme ahabilitao profissional ofertada,acrescidas de mais 1.200 horaspara a formao geral, devendosempre totalizar 2.400 horas,para a escola e para o estudante.
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ARTICULADA
CONCOMITANTE
Concomitante com EM regular, na idadeprpria, em instituies de ensinodistintas com projeto pedaggicounificado, mediante convnio ou acordode intercomplementaridade.
Mnimos de 3.000, ou 3.100 ou 3.200horas, para as escolas e para oestudante, conforme habilitaoprofissional ofertada.
Concomitante com EM regular na mesmainstituio de ensino ou em instituiesde ensino distintas, aproveitando-se as
oportunidades educacionais disponveis.
Mnimos de 800, ou 1.000 ou 1.200horas, conforme habilitaoprofissional ofertada, na instituiode Educao Profissional e
Tecnolgica, acrescida de mais 2.400horas na unidade escolar de EnsinoMdio, totalizando os mnimos de3.200, ou 3.400 ou 3.600 horas parao estudante.
Concomitante com EM/EJA na mesmainstituio de ensino ou em instituiesde ensino distintas aproveitando-se asoportunidades educacionais disponveis
Mnimos de 800, ou 1.000 ou 1.200horas, conforme habilitaoprofissional ofertada, na instituiode Educao Profissional eTecnolgica, acrescidas de mais1.200 horas na unidade escolar deEM / EJA, totalizando 2.000, 2.200 ou2.400 horas para o estudante.
Forma Oferta Horas*
Forma Oferta Horas*
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SUBSEQUENTE
Educao Profissional Tcnica de NvelMdio ofertada aps a concluso doEnsino Mdio regular ou na modalidadeEJA
Mnimos de 800, ou 1.000 ou 1.200 horas parao estudante, conforme habilitao profissionalofertada na Instituio de EducaoProfissional e Tecnolgica.
- O curso pode incluir atividades no presenciais, at 20% da carga horria diria ou de cada tempode organizao curricular, desde que haja suporte tecnolgico e seja garantido o necessrio
atendimento por parte de docentes e tutores.
- As cargas horrias destinadas a estgio profissional supervisionado, obrigatrio ou no, em funoda natureza dos cursos, ou a trabalho de concluso de curso ou similar, ou, ainda, a avaliaesfinais, devem, como regra geral, ser adicionadas carga horria total dos respectivos cursos.
Forma Oferta Horas*
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UNESCO: QUATRO PILARES DAEDUCAO NA SOCIEDADE DO
CONHECIMENTO - I
APRENDER A CONHECER
Resoluo de Problemas: ser capaz de mobilizar-se diante de um problema,mobilizando e articulando conhecimentos e estratgias diversas para resolv-lo;
Pensamento Crtico: saber analisar e sintetizar ideias, fatos e situaes,assumindo posicionamentos devidamente fundamentados;
Curiosidade Investigativa: ter interesse e persistncia para explorar,experimentar, aprender e reaprender sobre si, o outro e o mundo.
APRENDER A FAZER
Gesto da Informao: ser capaz de acessar, selecionar, processar ecompartilhar informaes, em contextos e mdias diversas;
Gesto de Processos: saber planejar, executar e avaliar os processos deaprendizagem, trabalho e convivncia;
Criatividade: ser capaz de fazer novas conexes a partir de conhecimentosprvios e outros saberes j estruturados, trazendo contribuies de valor parasi mesmo e para o mundo.
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UNESCO: QUATRO PILARES DAEDUCAO NA SOCIEDADE DO
CONHECIMENTO II
APRENDER A CONVIVER
Colaborao: atuar em sinergia e responsabilidade compartilhada,respeitando diferenas e decises comuns;
Comunicao: compreender e fazer-se compreender em situaesdiversas, respeitando os valores e atitudes envolvidos nas interaes;
Liderana: ser capaz de mobilizar e orientar as pessoas em direo aobjetivos e metas compartilhados, liderando-as e sendo liderado por elas.
APRENDER A SER
Autonomia: saber fazer escolhas e tomar decises acerca de questespessoais e coletivas, fundamentadas no autoconhecimento e em seuprojeto de vida, de forma responsvel e solidria, cultivando o belo e ofazer bem feito.
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Saberes: competncia para articular, mobilizar e colocar em aoconhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoes, necessrios pararesponder de maneira original e criativa a desafios planejados ou inusitados,requeridos pela prtica social do cidado e pelo profissional no mundo dotrabalho;
Saberes cognitivos: capacidade mental para desenvolver conhecimentos egeneralizar a aprendizagem a partir do conhecimento adquirido, incluindo acapacidade de interpretar, refletir, raciocinar, pensar abstratamente, assimilarideias complexas e desenvolver habilidades para resolver problemas;
Saberes socioemocionais: incorporao de padres duradouros de valores,atitudes e emoes que refletem a tendncia para responder aos desafios emdeterminados contextos da vida do cidado trabalhador, com flexibilidade paraadaptao a novas condies de trabalho e exigncias de aprendizagemcontnua, monitorando, autogerenciando e corrigindo desempenhos pessoais ede sua equipe de trabalho.
Compromisso tico em relao aodesenvolvimento de saberes
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Contedos curriculares por eixos cognitivos
Dominar linguagens: saber ler e entender textos, diagramas,grficos, ilustraes, quadrinhos, pinturas, charges, esquemas;
Compreender fenmenos: capacidade de interagir asdisciplinas escolares e conectar contedos apreendidos em aulascom a realidade da prtica social e cultural;
Enfrentar situaes problemas: interpretar informaessobre os fenmenos de forma adequada para tomar decisescorretas, atuando com perspiccia em um mundo em mudana;
Construir argumentao: assumir um ponto de vista edebat-lo com argumentos slidos, fundamentos em informaes
e demais saberes cognitivos e socioemocionais sobre o tema; Elaborar propostas: compreender o que est sendo solicitadoe apresentar argumentos convincentes a favor do seu ponto devista, que justifiquem a formulao de propostas para soluo dasituao-problema em sua total complexidade.
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O xito nas pistas aqui apresentadas exige
muito e complexo trabalho, mas ...o nico lugar onde sucesso vem antes de
trabalho no dicionrio.(Einstein)
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