60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo
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CONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO
CONQUISTASCONQUISTASEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO
DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUAEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO
DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUANO BRASILNO BRASIL
DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUANO BRASILNO BRASIL-- 60 ANOS 60 ANOS ---- 60 ANOS 60 ANOS --
José Eloir DenardinJosé Eloir DenardinJosé Eloir DenardinJosé Eloir Denardin
SOLOS DO BRASIL
ÜÊMAIOR FREQÜÊNCIALatossolos Vermelhos
38,7%
Latossolos VermelhosLatossolos AmarelosLatossolos BrunosLatossolos Vermelhos-amarelos
20,0%
6,0%14,6%
Latossolos Vermelhos amarelosArgissolosNeossolos - Areia quartsozaPlintossolos ,
2,7%1,4%
16,6%Outros
CambissolosNitossolos
PROPRIEDADES FÍSICASLatossolos Argissolos Neossolos Latossolos, Argissolos, Neossolos
e Nitossolos
ProfundosBem drenadosBem drenados
Distribuídos em relevos ondulados à d l dà suavemente ondulados
Ê ÕAUSÊNCIA DE LIMITAÇÕES SEVERAS À MOTOMECANIZAÇÃOÇ
Plintossolos e CambissolosPROPRIEDADES FÍSICAS
Plintossolos e Cambissolos
RasosRasosPobremente drenados
P d dPresença de pedrasDistribuídos em relevos ondulados à
fortemente ondulados
Õ ÀRESTRIÇÕES À MOTOMECANIZAÇÃOÇ
Solos mais freqüentesPROPRIEDADES FÍSICAS
Solos mais freqüentes
Fração argilaTipo 1 : 1 ( caolinita )Tipo 1 : 1 ( caolinita )
Presença de óxidos de Fe e Al
à ELEVADA ESTABILIDADE DE AGREGADOS
BAIXA DISPERSÃODE ARGILA EM ÁGUA
Solos mais freqüentesPROPRIEDADES FÍSICAS
Porosidade total
Solos mais freqüentes
Porosidade totalPode exceder a 0,60 m3 m-3
Elevada permeabilidade à água, ao ar e às raízes
Média a baixa suscetibilidade natural Média a baixa suscetibilidade natural à erosão hídrica
Solos mais freqüentesPROPRIEDADES QUÍMICAS
Solos mais freqüentespH ácido
Alumínio tóxicoBaixa disponibilidade de fósforo
Baixa soma de basesBaixa capacidade de troca de cátions
Distróficos
ÕRESTRIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS
PRINCIPAIS CONQUISTAS
REDE DE LABORATÓRIOS DE REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLO
LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLO
INÍCION é l dNo século dezenove
IMPACTANTE NA INTENSIFICAÇÃO DA IMPACTANTE NA INTENSIFICAÇÃO DA AGRICULTURA
é óA partir da década de 1960 - laboratórios de análises de solo em rede e integrados à g
política de crédito rural
REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLOANÁLISES DE SOLO
SUPORTADA PORCalibração de métodos analíticos
Desenvolvimento de critérios interpretativosDesenvolvimento de critérios interpretativosImplementação de pesquisas adaptativas
D l i t d di tDesenvolvimento de novos procedimentosPadronização de procedimentos analíticosç
Automação de procedimentos analíticosOrganização da informaçãoOrganização da informação
REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLOANÁLISES DE SOLO
ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS Estabelecimento de comitês regionais
Promoção de encontros anuais dos comitêsPromoção de encontros anuais dos comitêsImplementação de sistemas de
controle de qualidade
PROMOVIDAS PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO
PRINCIPAIS CONQUISTAS
ÃCORREÇÃO DA ACIDEZ, NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL E NUTRIÇÃO BALANCEADA DAS PLANTAS
CORREÇÃO ÀS RESTRIÇÕES QUÍMICA DO SOLO
REAÇÃO DO SOLOpH ácido e Al tóxico - calcáriopH ácido e Al tóxico calcário
Neutralização do Al tóxico - gesso
ÊDEFICIÊNCIA DE NUTRIENTESN, P, K, Ca, Mg . . . - fertilizantes, , , Ca, g e a es
BASEADA NA REDE DE Ó Á
SOLO LABORATÓRIOS DE ANÁLISE
DE SOLO
SOLO EPIEUTRÓFICO
ImpactosCORREÇÃO ÀS RESTRIÇÕES QUÍMICA DO SOLO
ImpactosAumento da produtividade das culturas
Aumento da lucratividade e da competitividade agrícolacompetitividade agrícola
Valorização da terraSegurança e confiabilidade a Segurança e confiabilidade a
empreendimentos de natureza agrícolaÀ ÃSUPORTE À EXPANSÃO DA
FRONTEIRA AGRÍCOLA DO PAÍS
EvoluçãoEXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA
Evolução
A PARTIR DA DÉCADA DE 1960A PARTIR DA DÉCADA DE 1960
Substituição de florestas e pastagens por Substituição de florestas e pastagens por monoculturas - soja, trigo, arroz, milho . . .
PREPARO CONVENCIONAL, CALAGEM E FERTILIZANTES
ImpactosEXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA
ImpactosIntensa mobilização de solo
Intenso uso de calcário e de fertilizantesModelo de produção soja/trigo ou soja/pousioModelo de produção soja/trigo ou soja/pousio
Produção de biomassa menor que a taxa de mineralizaçãode mineralização
CONSEQÜÊNCIASMelhoria da fertilidade química do soloDegradação da estrutura do solog ç
Minerais Minerais
DEGRADAÇÃO DA ESTRUTURA DO SOLOMinerais
62 %Minerais
35 %MOSMOS3 % MOS
2 %2 %Ar
30 %Á
Ar5 %30 %Água
32 %
5 %Água31 %
LATOSSOLO SOB CONDIÇÃO NATURAL
LATOSSOLO SOB PREPARO CONVENCIONAL
31 %
CONDIÇÃO NATURAL CONVENCIONAL
PROPRIEDAES FÍSICAS DE UM LATOSSOLOSOB PREPARO CONVENCIONALSOB PREPARO CONVENCIONAL
3 anos 7 anos
Camadacm
Densidadedo solo
3
Estabilidadeagregado
%
Densidadedo solo
3
Estabilidadeagregado
%
# # # #0 - 6
g cm-3 % g cm-3 %
1,201,20
7879
1,431,40
4858
6 - 1414 - 23
1,18 78 1,25 5623 - 30# Ausência de agregados > 4,76 mmg g ,
PRINCIPAIS CONQUISTAS
TERRACEAMENTO E SEMEADURA/PLANTIO EM CONTORNO
A partir da década de 1950PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
A partir da década de 1950
TerraceamentoTerraceamentoSemeadura/plantio em contorno
APLICAÇÃOCulturas anuais, semi-perenes e perenes
OBJETIVOSO OSDisciplinar o deflúvio superficialMinimizar a erosão hídricaMinimizar a erosão hídrica
TerraceamentoPRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
TerraceamentoINTRODUÇÃO E ADAPTAÇÃO EM SOLOS BRASILEIROS
Classes texturais e condições hidrológicas
AMPLA DIVULGAÇÃO E ENSINOÇFaculdades de agronomia e escolas técnicas
INDISPONIBILIDADE DE PRÁTICAS ALTERNATIVASINDISPONIBILIDADE DE PRÁTICAS ALTERNATIVAS
PRÁTICA SUPORTE AO CONSERVACIONISTA
MAIS ADOTADA NO PAÍSPROGRAMA NACIONAL
DE MBH
PRINCIPAIS CONQUISTAS
REDE NACIONAL DE PESQUISA EM QEROSÃO HÍDRICA DO SOLO
PESQUISA EM EROSÃO HÍDRICAAções
Padronização de métodos de investigação
Ações
Padronização de métodos de investigação
Implementação de estudos de erosão
Instituição do Encontro Nacional de Pesquisa sobre Conservação do Solo - fórum de debatessobre Conservação do Solo fórum de debates
Atualmente RBMCSA
à ÂFORMAÇÃO PROFISSIONAL EM CONSERVAÇÃO DO SOLO
MECÂNICA DA EROSÃO - EUPS
PERDA DE SOLO POR EROSÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO
- - - - - - - - - - - - - Mg ha-1 - - - - - - - - - - - - -
Solo CPQ CPI PM SPDPesquisa
anos
Cultura
g
LatossoloLatossoloL t l
646
T/ST/SP/S
1,51,1
5 0
--
3,63,26 0
10,9-
9 0LatossoloArgissoloArgissolo
694
P/ST/ST/S
5,00,51 0
-3,2
-
6,013,15 3
9,0--Argissolo
ArgissoloNitossolo
44
11
T/ST/ST/S
1,02,28,8
--
11,3
5,339,534,0
-51,5
-NitossoloCPQ: convencional palha queimada; CPI: convencional palha incorporada;PM preparo mínimo SPD sistema plantio direto T/S trigo/soja P/S pousio/soja
4T/S,
0,2,
-,
6,0-
PM: preparo mínimo; SPD: sistema plantio direto; T/S: trigo/soja; P/S: pousio/soja
EROSIVIDADE DA CHUVAPrincipais regiões agrícolas do paísPrincipais regiões agrícolas do país
VARIAÇÃO ABSOLUTAÇ
5.200 a 12.600 MJ mm/ha h
ÃVARIAÇÃO REGIONALClimas subtropical e temperado
distribuída ao longo do ano com elevação na primavera e no verão
Clima tropicalconcentrada na primavera e no verão
PERDA DE SOLO POR EROSÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E REGIÕES DO BRASIL
SD CPQ CPI SPD %REGIÃO SOLO PERÍODO
Sub-tropical Out/InvPri/Ver
Latossolo 5149
0,70 8
5,55 4
67,565 1
1,71 9
- - - - - - - - - - - - - Mg ha-1 - - - - - - - - - - - - -
Total
Pri/Ver 49
100
0,8
1,5
5,4
10,9
65,1
132,61,9
3,6
Tropical
Total
Out/InvPri/Ver
Latossolo 595
100
05,0
5 0
09,0
9 0
4,049,0
53 0
06,0
6 0Total 1005,09,053,0 6,0
SD: solo descoberto; CPQ: convencional palha queimada; CPI: convencional palha incorporada; SPD: sistema plantio diretoincorporada; SPD: sistema plantio direto
SUSCETIBILIDADE À EROSÃO HÍDRICASUSCETIBILIDADE À EROSÃO HÍDRICA
ERODIBILIDADESOLO ERODIBILIDADEMg ha h MJ-1 ha-1 mm-1
Latossolos 0,013 to 0,044
g
Argissolos 0,012 to 0,036
Nitossolos 0,027 to 0,028
PRINCIPAIS CONQUISTAS
ABANDONO DA QUEIMA DE QRESTOS CULTURAIS
INCORPORAÇÃO DE RESTOS CULTURAISA partir do fim da década de 1970
FUNDAMENTAÇÃO
A partir do fim da década de 1970
FUNDAMENTAÇÃO
Resultados de pesquisa em erosão hídrica Redução expressiva da erosão Redução expressiva da erosão
Eficiente processo de divulgação PIUCS PIUCS
Disponibilidade e acessibilidade ao equipamento “picador de palha”
Facilidade para incorporação
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS EM 123MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)
ÁreaÁreaManejo de palhaha %
Palha queimadaPalha incorporada
21.7952 205 390
197Palha incorporada
Palha sobre o solo2.205.390
50.00097
2
Total 2.277.185 100
PRINCIPAIS CONQUISTAS
CULTURAS PARA ADUBAÇÃO VERDE ÇE/OU COBERTURA DO SOLO
ADUBOS VERDES E CULTURAS DE COBERTURAA partir do fim da década de 1970A partir do fim da década de 1970
FUNDAMENTOSConvincentes resultados de pesquisa:
fonte de nitrogênio ãcontrole de erosão
Disponibilidade de semente de espécies adaptadas: íocupar períodos de pousio das terras
substituir espécies comerciais que perderam competitividade comercial
Eficiência do processo de difusão CSPIUCS
ADUBOS VERDES E CULTURAS DE COBERTURAA partir do fim da década de 1970
IMPACTOS
A partir do fim da década de 1970
Aporte de nitrogênio ao sistema agrícola produtivoLeguminosas de inverno: tremoço e ervilhaca
ãLeguminosas de verão: mucuna, guandu, crotalária . . . Proteção do solo contra à ação erosiva da chuva
éEspécies de inverno: aveias e nabo forrageiro Espécie de verão: milheto
DESTAQUES:Aveia preta, Nabo forrageiro e MilhetoAveia preta, Nabo forrageiro e Milheto
PRINCIPAIS CONQUISTAS
IMPLEMENTAÇÃO DE PREPAROS ÇCONSERVACIONISTAS DE SOLO
REDUÇÃO DO PREPARO DE SOLOA partir do início da década de 1980A partir do início da década de 1980
FUNDAMENTOSã ãRedução da intensidade de mobilização do solo
Promoção de cobertura do soloã íElevação da rugosidade da superfície do solo
Minimização da exposição do solo à ação erosiva úda chuva e do deflúvio superficial
Disponibilização de equipamentos íagrícolas apropriadosDESTAQUE
Escarificador
MANEJO DE SOLO EM 123 MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)DO ESTADO DO RS (1984)
ÁreaÁreaManejo de soloha %
ConvencionalReduzido
601.7071 625 478
2771Reduzido
Plantio Direto1.625.478
50.000712
Total 2.277.185 100
PRINCIPAIS CONQUISTAS
PROGRAMA NACIONAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS
PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICASA partir do início da década de 1980
FUNDAMENTOS
A partir do início da década de 1980
Promoção de desenvolvimento rural integradoOrganização de produtores rurais
Aumento da produtividade agrícolaPrática da agricultura conservacionista com impactos
ôEconômicos Sociais
Ê AmbientaisABRANGÊNCIAInúmeros Estados da Federação
PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICASAções
Capacitação técnica planejamento em escala de MBH
Ações
Produção e difusão de material técnico e educativoValidação de práticas conservacionistas em manejo
de solo e de culturas mecânicas e culturais
Correção e fertilização dos solos agrícolasç ç gRecuperação de áreas degradadas
Adequação de estradasAdequação de estradasContenção de voçorocas
Preservação de recursos hídricosPreservação de recursos hídricos
PRINCIPAIS CONQUISTAS
SISTEMA BARREIRÃO SISTEMA BARREIRÃO
SISTEMA BARREIRÃOA partir da década de 1980
FUNDAMENTOS
A partir da década de 1980
Recuperação e/ou reforma de pastagens degradadas
ESTRATÉGIAESTRATÉGIAConsórcio das pastagens com espécies anuais produtoras de grãos ressarcimento imediato dos produtoras de grãos ressarcimento imediato dos
investimentos requeridos em corretivos e fertilizantes
ÃAMPLA ADOÇÃO NA REGIÃO TROPICAL
BIOMA CERRADO
PRINCIPAIS CONQUISTAS
SISTEMA PLANTIO DIRETOSISTEMA PLANTIO DIRETO
EvoluçãoSISTEMA PLANTIO DIRETO
20 000 000
24.000.000
reto
EvoluçãoPeríodo
1974 a 1979Período
1979 a 1991Período
1991 a 2006
16.000.000
20.000.000
plan
tio
dir 1974 a 1979
11.900 ha/ano
1979 a 1991
79.000 ha/ano
1991 a 2006
1.710.000 ha/ano
8 000 000
12.000.000
sist
ema
p( h
a )
4.000.000
8.000.000
rea
sob
s
1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 20060
Ár
ANO
EVOLUÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO1ª FASE - antes de 1979 1 FASE - antes de 1979
Conhecimento e tecnologia incipientes2ª FASE - 1979 a 1991 2 FASE - 1979 a 1991
Aprimoramento de conhecimentos, processos e equipamentos e estruturação da difusão do sistemaequipamentos e estruturação da difusão do sistema
3ª FASE - a partir de 1991 Ampliação da base conceitual do sistemaAmpliação da base conceitual do sistema
FERRAMENTA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO
AGRICULTURA CONSERVACIONISTA
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO
FUNDAMENTOSFUNDAMENTOS
Contribuir para a conservação do solo, da água, do ar e da biota de agroecossistemasar e da biota de agroecossistemas
Imprimir sustentabilidade a sistemas pagrícolas produtivos
Prevenir poluição e degradação dos Prevenir poluição e degradação dos sistemas do entorno
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO
IMPACTOSViabilização e implementação do Viabilização e implementação do
binômio safra-safrinhaViabilização e implementação de Viabilização e implementação de
sistemas integrados - lavoura-pecuária
PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS80 para 130 milhões de toneladassem aumento da área cultivada
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO
SUPERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS À ADOÇÃO
Fomento à pesquisa científica - órgãos de natureza pública privada e fundações- órgãos de natureza pública, privada e fundações
Formação de recursos humanos - manejo de solo e de culturas
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO
SISTEMA PLANTIO DIRETOAtual base conceitualAtual base conceitual
Complexo de tecnologias baseadasna mobilização do solo apenas na linha de semeadura,
na cobertura permanente do solo ena diversificação de espécies,
via rotação de culturas çe minimização ou supressão do intervalo entre
colheita e semeadura.PROCESSO
COLHER-SEMEARSISTEMA SANTA FÉ
COLHER SEMEAR
SISTEMA PLANTIO DIRETOSISTEMA SANTA FÉ NO BRASIL CENTRAL
O N D J F M A M J J A S O
SISTEMA SANTA FÉ NO BRASIL CENTRAL
O N D J F M A M J J A S O
S jS j
MilhMilh
SojaSoja
MilhoMilho
B hiá i P jB hiá i P jBrachiária & PatejoBrachiária & Patejo
PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR
PROCESSO COLHER-SEMEAR
O sistema plantio direto, conduzido O sistema plantio direto, conduzido sob o processo colher-semear,
é t did i é entendido como a mais moderna ferramenta da Agricultura ode a e a e a da g cu u a
Conservacionista atualmente praticada no Planetapraticada no Planeta.
Projeto KASSA União EuropéiaProjeto KASSA – União Européia
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO ÁGUA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO
DA AGRICULTURASão FUNDAMENTADOS
na QUALIDADE e na QUANTIDADE na QUALIDADE e na QUANTIDADE de BIOMASSA GERADA
pelas culturaspelas culturas.
OBRIGADO!OBRIGADO!