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Sem investimento, com inflação e juros altos é claro que o Produto Interno Bruto (PIB) não deve crescer ou crescerá pouquíssimo em 2015. Desta forma, a retomada do crescimento também fica para 2016. Então, o que esperar de 2015? Não precisa ser nenhuma “mãe Dinah” para saber que será um ano difícil e nulo do ponto de vista do crescimento econômico. “2015, um ano a ser esquecido?”, pág. 2 Na contramão de diversas empresas e setores, que enfrentam dificuldades para manter o quadro de funcionários e preveem um 2015 ainda mais difícil, a Caterpillar, fabricante de locomoti- vas instalada em Sete Lagoas (região Central), pretende dobrar a produção neste ano. Além disso, está contra- tando e pode aumentar o quadro de pessoal entre 30% e 40%. As projeções são do diretor-geral da Progress Rail Services (PRS) no Brasil, braço do setor ferroviário da Caterpillar, Carlos Roso, com base nos pedidos em carteira, a maior parte da Valor da Logística Inte- grada (VLI). A perspectiva de cresci- mento leva ainda em consideração, conforme ele, a perspectiva de renova- ção da frota nacional de locomotivas neste ano. Pág. 3 A crise energética enfrentada pelo Brasil poderia ser ameni- zada caso a produção de energia proveniente da biomassa de cana-de-açúcar fosse estimu- lada. Em Minas Gerais, das 38 usinas em funcionamento, ape- nas 19 integram o Sistema Inter- ligado Nacional (SIN). Mesmo assim, a potência instalada no Estado chega a 938 mil kilowatts (kW). Pág. 14 A MRV Engenharia e Participações bateu recorde de vendas con- tratadas em 2014. Foram comercializa- das 41.325 unidades, que geraram fatura- mento de R$ 6 bilhões, crescimento de 17,9% sobre 2013. Somente no último trimestre do ano passado, as vendas alcançaram R$ 1,482 bilhão, aumento de 12,45% em relação a igual intervalo do ano anterior. Minas Gerais representou 12% do total negociado no período. Pág. 5 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Contratações em Sete Lagoas podem crescer até 40% No ano passado, a Caterpillar entregou oito das 16 locomotivas vendidas para a VLI MRV bateu recorde de vendas contratadas no ano passado Energia de biomassa de cana pouco utilizada Em Minas Gerais, das 38 usinas em funcionamento, apenas 19 integram o Sistema Interligado Nacional BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.803 - R$ 2,00 EDITORIAL A Jamef, especiali- zada no transporte de cargas fracionadas com sede em Conta- gem (Grande BH), ini- ciou 2015 expandindo as atividades em Minas e escolheu Divi- nópolis, na região Cen- tro-Oeste e berço da empresa, para abrigar a 30ª filial, que come- çou a funcionar no iní- cio deste mês. O valor do investimento não foi revelado. Pág. 13 Jamef, de volta às origens, abre a 30ª filial em Divinópolis A MRS Logística, com sede operacional em Juiz de Fora, na Zona da Mata, fará a sétima emissão de debêntures simples. A operação movimen- tará R$ 500 milhões e visa à formação de capital para o projeto de investimento na manutenção da malha ferroviária sob sua concessão em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Pág. 8 MRS irá ao mercado para captar mais R$ 500 milhões Caterpillar vai dobrar produção de locomotivas Exportações mineiras de ferro-gusa sobem 13,1% Com novas opções de escoamento, as exportações mineiras de ferro-gusa cresce- ram 13,1% em 2014 na comparação com o exercício anterior. O desempenho ficou acima da média nacio- nal, que registrou queda de 3,8%. Foram embarcadas 972,316 mil toneladas de gusa produzido no Estado, contra 859,105 mil em 2013. Pág. 4 Pág. 21 Pág. 15 Arrecadação estadual teve incremento de 6,67% em 2014 Por unanimidade, Copom eleva a Selic para 12,25% PETROBRAS/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO Norte de Minas aponta obstáculos ao desenvolvimento regional Representantes de entidades de vários seg- mentos se uniram no Norte de Minas para elaborar carta de reivin- dicações, chamada de “12 mandamentos estruturantes para o Norte de Minas Gerais”. Entregue ao governo do Estado, o objetivo do documento é apontar os gargalos que impedem o desenvolvimento regional. Pág. 7 Faturamento somou R$ 6 bilhões, aumento de 17,9% DIVULGAÇÃO

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Edição do dia 22 de janeiro de 2015

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Sem investimento, com inflação e juros altos éclaro que o Produto Interno Bruto (PIB) não devecrescer ou crescerá pouquíssimo em 2015. Destaforma, a retomada do crescimento também ficapara 2016. Então, o que esperar de 2015? Nãoprecisa ser nenhuma “mãe Dinah” para saberque será um ano difícil e nulo do ponto de vistado crescimento econômico. “2015, um ano a seresquecido?”, pág. 2

Na contramão de diversas empresase setores, que enfrentam dificuldadespara manter o quadro de funcionáriose preveem um 2015 ainda mais difícil,a Caterpillar, fabricante de locomoti-vas instalada em Sete Lagoas (regiãoCentral), pretende dobrar a produçãoneste ano. Além disso, está contra-tando e pode aumentar o quadro depessoal entre 30% e 40%. As projeções

são do diretor-geral da Progress RailServices (PRS) no Brasil, braço do setorferroviário da Caterpillar, Carlos Roso,com base nos pedidos em carteira, amaior parte da Valor da Logística Inte-grada (VLI). A perspectiva de cresci-mento leva ainda em consideração,conforme ele, a perspectiva de renova-ção da frota nacional de locomotivasneste ano. Pág. 3

A crise energética enfrentadapelo Brasil poderia ser ameni-zada caso a produção de energiaproveniente da biomassa de

cana-de-açúcar fosse estimu-lada. Em Minas Gerais, das 38usinas em funcionamento, ape-nas 19 integram o Sistema Inter-

ligado Nacional (SIN). Mesmoassim, a potência instalada noEstado chega a 938 mil kilowatts(kW). Pág. 14

A MRV Engenhariae Participações bateurecorde de vendas con-t r a t a d a s e m 2 0 1 4 .Foram comercializa-das 41.325 unidades,que geraram fatura-mento de R$ 6 bilhões,crescimento de 17,9%sobre 2013. Somente noúltimo trimestre doano passado, as vendasalcançaram R$ 1,482bilhão, aumento de12,45% em relação aigual intervalo do anoanterior. Minas Geraisrepresentou 12% dotota l negoc iado noperíodo. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Contratações em Sete Lagoas podem crescer até 40%

No ano passado, a Caterpillar entregou oito das 16 locomotivas vendidas para a VLI

MRV bateu recorde de vendascontratadas no ano passado

Energia de biomassa de cana pouco utilizada

Em Minas Gerais, das 38 usinas em funcionamento, apenas 19 integram o Sistema Interligado Nacional

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.803 - R$ 2,00

EDITORIAL

A Jamef, especiali-zada no transporte decargas frac ionadascom sede em Conta-gem (Grande BH), ini-ciou 2015 expandindoa s a t i v i d a d e s e mMinas e escolheu Divi-nópolis, na região Cen-tro-Oeste e berço daempresa, para abrigara 30ª filial, que come-çou a funcionar no iní-cio deste mês. O valordo investimento nãofoi revelado. Pág. 13

Jamef, de voltaàs origens, abrea 30ª filialem Divinópolis

A MRS Logíst ica,com sede operacionalem Juiz de Fora, naZona da Mata, fará as é t i m a e m i s s ã o d edebêntures simples. Aoperação movimen-tará R$ 500 milhões evisa à formação decapital para o projetode invest imento namanutenção da malhaferroviár ia sob suaconcessão em MinasGerais, São Paulo e Riode Janeiro. Pág. 8

MRS irá aomercado paracaptar maisR$ 500 milhões

Caterpillar vaidobrar produçãode locomotivas

Exportaçõesmineiras deferro-gusasobem 13,1%

Com novas opçõesd e e s c o a m e n t o , a sexportações mineirasde ferro-gusa cresce-ram 13,1% em 2014 nacomparação com oexercício anterior. Odesempenho f i couacima da média nacio-n a l , q u e re g i s t ro uqueda de 3,8%. Foramembarcadas 972,316mil toneladas de gusaproduzido no Estado,contra 859,105 mil em2013. Pág. 4

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Arrecadação estadual teveincremento de 6,67% em 2014

Por unanimidade, Copomeleva a Selic para 12,25%

PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

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Norte de Minas aponta obstáculosao desenvolvimento regional

Representantes deentidades de vários seg-mentos se uniram noNorte de Minas paraelaborar carta de reivin-

dicações, chamada de“ 1 2 m a n d a m e n t o sestruturantes para oNorte de Minas Gerais”.Entregue ao governo do

Estado, o objetivo dodocumento é apontar osgargalos que impedemo d e s e n v o l v i m e n t oregional. Pág. 7

Faturamento somou R$ 6 bilhões, aumento de 17,9%

DIVULGAÇÃO

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Muitas pessoas falam por aí: “Nossa, oNatal chegou! Como este ano passouvoando, num piscar de olhos, e eu nem vi!”Que assim seja neste ano. É que quando sefala em 2015, principalmente em relação aosproblemas econômicos do país, parece queeste exercício “não conta”, que não terá nadade bom, pois passaremos por grandesturbulências. Mas quando 2016 chegar “tudose resolverá”.

Esse tem sido o discurso usado, porexemplo, para a inflação. “Embora a inflaçãotenda a mostrar resistência no curto prazo, oBanco Central reafirma que irá fazer o quefor necessário para que neste ano ela entreem longo período de declínio, que a levará àmeta de 4,5% em 2016”, disse o presidente

do BancoCentral,AlexandreTombini, aodiscursar juntoà nova equipeeconômica nodia 9 dejaneiro.

Dessa forma,também éesperadosomente para2016 o início deum novo ciclode baixa dataxa básica dejuros. Comoem 2015 ospreçoscontinuarão apressionar —

isso sem contar o impacto extra no Índice dePreços ao Consumidor Amplo (IPCA) daiminente crise energética, do aumento dealguns impostos e da volta da cobrança detributos, como a Cide — e os resultados dosapertos monetários ocorrem sempre comum certo atraso, o caminho é terexpectativas para juros menores somente noano que vem.

Diante desse cenário tenso de 2015, ondea única certeza que se tem é de inflação ejuros altos e, consequentemente, de créditomais escasso, os investimentos no setorprivado também devem continuar a seradiados. Também fica para 2016 a esperançade uma retomada neste sentido.

Os investimentos públicos também serãomenores neste ano, face ao ajuste fiscal dascontas públicas, medida necessária queonera principalmente a população, que teráde pagar mais impostos e verá menosretornos como obras e melhoria nos serviçospúblicos. Mas o governo sinaliza que em2016 a coisa pode melhorar. E o melhor éfingir que acreditamos, pois é preferível serotimista.

E, por fim, sem investimento, com inflaçãoe juros altos é claro que o Produto InternoBruto (PIB) não deve crescer ou crescerápouquíssimo em 2015. Desta forma, aretomada do crescimento também fica para2016. Então, o que esperar de 2015? Nãoprecisa ser nenhuma “mãe Dinah” parasaber que será um ano difícil e nulo do pontode vista do crescimento econômico.

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OPINIÃO

ANTENOR BATISTA *

CESAR VANUCCI *

Lava Jato, mensalão, petrolão...

Diante dessecenário tenso de2015, onde a únicacerteza que se temé de inflação ejuros altos e,consequentemente,de crédito maisescasso, osinvestimentos nosetor privadotambém devemcontinuar a seradiadosO enregelante inverno árabe

2015: um ano aser esquecido?

A cada dia, a Operação Lava Jato, quedetonou o Petrolão, traz novos fatos àtona: “O que foi apresentado sobre a áreade Abastecimento da Petrobras é muitopequeno quando se junta tudo a Pasa-dena, SBM, Angola, esquema argentino,Transpetro, Petroquímica e outros mais.Ah, e o contrato de meio ambiente naPetrobras Internacional? Se somarmostudo, Abastecimento é fichinha”, escreveuo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTCEngenharia, na carceragem da PolíciaFederal, em Curitiba, onde se encontrapreso com outros vinte empresários,representantes das maiores empreiteirasbrasileiras, metidos no maior e vergo-nhoso desvio de dinheiro e corrupção jávistos no Brasil, em que também estãoenvolvidos membros do Poder Executivoe do Poder Legislativo, tendo como prin-cipal vítima a Petrobras, que deixa de sero orgulho do Brasil em face de tanta rou-balheira.

Agora novos indícios levam a crer numenvolvimento entre o mensaleiro José Dir-ceu, condenado a sete anos e onze mesesde prisão, e ex-diretores da Petrobras,mais precisamente Renato Duque, benefi-ciado com habeas corpus no caso do Petro-lão. Ao que parece, vemos somente aponta do iceberg quando se trata de cor-rupção em nosso país.

O sonho de todos nós é um Brasil eco-nomicamente forte, servido por homensque possam ser lembrados por atuaçõesinspiradoras da melhor conduta humana.O homem público precisa, antes de tudo,saber que deve servir à pátria e ao bemcomum, sem dela se servir. Sua corretaatuação humanizará o povo, dando a elemelhor escolaridade, melhor assistênciamédica, melhor alimentação, melhorsegurança e retirando dele sua agressivi-dade e sua revolta diante do maior escân-dalo de corrupção e roubalheira da nossahistória. Nenhum outro país viveu tama-nha roubalheira, que infelizmente assola oBrasil.

No caso da Operação Lava Jato, teste-munhas e a cooperação de diversos países,como Suíça, China, Reino Unido, Panamáe Cingapura já estão sendo arroladas noprocesso de evasão fraudulenta de divi-

sas. Como se vê, a cruzada anticorrupçãoestá andando pelo mundo, em busca deuma sociedade da qual todos possamosnos orgulhar. Nos mercados onde empre-sários corruptos alegam que “os freios éti-cos nos negócios não dão lucros”, os cami-nhos vão se abrindo para que cheguemosa um código de conduta correto, uma vezque a humanidade está mais politizada,para que a ética e a verdade sejam regra devida e não exceções. Considerando o rigore a eficácia da Operação Lava Jato — Deusqueira! Que ela se alastre para outras áreascontaminadas pela corrupção endêmica— governos estaduais e municipais inclu-sive.

Violência, avareza, estupidez, corrup-ção, maldade, mentira, compulsão, inteli-gência, bondade. Esses ingredientesf a z e m p a r t e d o D N A da n a t u re zahumana. Todas as pessoas nascem compropensão para a fraude, dependendo dascircunstâncias. Portanto, o maior respon-sável pelo aumento de corrupção no Brasile no mundo somos nós mesmos, uma soci-edade complacente ou sem compromissocom a ética. Mas proporcionalmente estácrescendo a aversão à corrupção, o que épromissor no aperfeiçoamento das institu-ições.

A rigor, a corrupção, por ser inerente ànatureza humana, exibe-se como o 5ºpoder, já que depois dos três poderesconstituídos — Executivo, Legislativo,Judiciário —, a imprensa ocupa o 4º poder.Enquanto jornalistas informam, alertam edenunciam e até são mortos a serviço datransparência, corruptos e corruptores selocupletam de dinheiro alheio, particular-mente de dinheiro público, por meio decuriosos disfarces.

Não que a imprensa esteja imune àindústria da corrupção, mas o clamor e acorajosa ação dos meios de comunicaçãoem lancetar os tumores da corrupção, dedenunciar escândalos, inclusive, atemo-riza, incomoda e limita a ganância infecci-osa dos corruptos, apesar dos tropeços eentraves que enfrentam na dignificantemissão de informar à sociedade. Porém,quando alguém é desmascarado publica-mente, alega ser vítima da mídia. Daí aânsia do 5º poder ou da corrupção em gar-

rotear e amordaçar a imprensa, seja noBrasil ou nos demais países do mundo.

A corrupção ou a inclinação para serengendrada por ela está no DNA humanoe esse fator genético é acionado peloegoísmo ou pelo desejo ilimitado. Ocorreque o ser humano, apesar de violento,ávaro e corrupto é bastante sensível aosreflexos condicionados, portanto, recep-tivo aos bons ensinamentos. Cada serhumano, em obediência à sua naturezareal, é capaz de nos dar uma flor ou umtiro.

A propósito do atentado de Paris, nãonos esqueçamos de que o homem, ao criarum Deus, além de refletir o desejo de oni-potência, manifestou também a vontadede se aprimorar e de manter sob seu con-trole as tendências satânicas, cada qual,segundo sua ótica, o que não deixa de serum dos disfarces da corrupção, pois ondehá interesse sempre haverá corrupção,considerando que o ser humano é pornatureza predador. Daí, estar sempre deolho na presa ou no dinheiro. Não obs-tante, sempre haverá pessoas honestas emprol do bem comum, tendo em vista queo homem é sensível ao bom condiciona-mento. Graças a isso avançamos emimportantes áreas, entre outras: ciência,física, tecnologia, filosofia.

O ato de corromper ou de ser corrom-pido não ocorre isoladamente. Dependeda influência do meio e da ineficácia doEstado em combatê-la. Por mais dissemi-nada que esteja a corrupção, semprehaverá pessoas honestas que podem con-tribuir para converter sociedades corrup-tas em nações civilizadas e éticas.

Haverá um dia uma governabilidadeinternacional ou uma nova instituiçãomundial, integrada por notáveis cientis-tas, juristas, teólogos, filósofos e estadis-tas, dotada de elevada formação ética evontade política, prestígio, poder e inde-pendência, que será ouvida ou acatadapor todos: governos, raça, religiões, capazde programar uma reflexão histórica emprol do aprimoramento da humanidade edo bem comum.

* Advogado e Auditor Fiscal da ReceitaFederal do Brasil, aposentado

“Pra tentar decifrar o xadrez árabe aconselha-se a leitura da obrade George Orwell.” (Antônio Luiz da Costa, educador)

A “primavera árabe” continha, todos sabemos, propostasbastante tímidas em relação ao verdadeiro e exato conteúdodemocrático. Mas as postulações formuladas já representavamcerto avanço social, se levadas em consideração as circunstân-cias políticas — reconhecidamente feudais — reinantes em boaparte da maltratada região sacudida pela movimentação dasruas em favor de conquistas sociais mínimas. Conquistas que,apesar de mínimas, constituem itens de bem-estar humanoincorporados de há muito ao estilo de vida noutras paragens.

A reação das forças enquistadas no poder às remoçantesideias trazidas a debate revelou-se fulminantemente virulenta.A ponto de provocar recuo de 180 graus nas concessões libera-lizantes num primeiro momento instituídas. O retrocesso foi detal volume que chegou a produzir, até mesmo, a derrogação deprerrogativas de cidadania preexistentes à frustrada “prima-vera árabe”.

No Egito, regido com punhos de ferro por faraós fardados,vem de ocorrer um dos lances mais estarrecedores desse “movi-mento de retorno aos quadros constitucionais vigentes”. A depo-sição do primeiro e único governo eleito na historia do país foiacompanhada, como sabido, de uma repressão afogada em san-gue. A violência contabilizou milhares de civis sumariamenteexecutados, encarcerados, ou ainda “condenados legalmente”por tribunais de exceção. O déspota Abdu al-Sisi não se deuainda assim por satisfeito. Indoutrodia, para perplexidade geral,ordenou a anulação dos processos que sentenciaram o antigoditador Hosni Mubarak e sequazes pelos crimes de genocídio ecorrupção cometidos. A decisão flagrou as chancelarias ociden-tais e a mídia a elas vinculadas no ápice da conduta costumeira-mente hipócrita que as grandes potências adotam na relaçãocom o resto do mundo. Constrangedor silêncio de sarcófago depirâmide baixou sobre o ato da ditadura egípcia.

Deslocando o olhar para a Líbia, deparamo-nos com um ter-

ritório dilacerado por selvagens clãs tribais, onde a moeda cor-rente usada é o terror contra indefesas populações e onde o ini-maginável em matéria de horror faz parte da rotina. Seguidoresdas falanges rebeldes, impropriamente tidas — tanto quanto osagrupamentos dissidentes que operam na Síria — como“moderadas”, começam a engrossar as fileiras do amedronta-dor califado instalado em Raqqa, autoproclamada capital doISIS (Estado Islâmico). É certo, a esta altura, que os “modera-dos” — tanto os da Líbia quanto os da Síria — têm “culpa nocartório” nos episódios, que tamanha indignação e comoçãocausaram, da decapitação de inocentes cidadãos americanos eeuropeus. As vítimas, mantidas em cativeiro como reféns,foram por eles entregues aos seus algozes.

Outro conflito bestial sem fim à vista é o da Síria, onde reinao cruel ditador Bashar al Assad. Os contendores se equivalemem ferocidade. A desgraça e confusão implantadas geram difi-culdades imensas aos observadores empenhados em decifrarqual venha a ser exatamente a posição de cada agrupamento notabuleiro das ensandecidas disputas. Espúrias conveniênciasgeopolíticas estabeleceram tétrico rodízio. Os inimigos de ante-ontem podem tornar-se os amigos de ontem, até que uma novasituação hoje recomende mais uma revisão de posições,visando o bem geral de “todos”, salve, salve!... Quem não con-segue mesmo salvar-se do caos geral são as legiões interminá-veis de refugiados. O panorama geral, sob o enfoque das“manobras estratégicas”, lembra a atmosfera descrita no profé-tico livro “1984”, de George Orwell, nas passagens em que o“Grande Irmão”, no apogeu da onipotência, promove esdrúxu-las alianças com “adversários”, dando as mãos a esses e as cos-tas a “aliados”, alternadamente, num jogo de conveniências eoportunismo político que não cessa nunca.

Nossas considerações sobre a “primavera árabe”, transfor-mada, dolorosamente, em enregelante inverno, serão retoma-das em comentário vindouro.

* Jornalista ([email protected])

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LEONARDO FRANCIA

Na contramão de diversasempresas e setores, que devido àdesaceleração da economiaenfrentam dificuldades paramanter o quadro de funcionáriose preveem um 2015 ainda maisdifícil, a Caterpillar, fabricante delocomotivas instalada em SeteLagoas (região Central), devedobrar a pro-dução nestea n o a n t e2014. Alémd i s s o , e l aestá contra-tando traba-lhadores, oq u e p o d eaumentar o quadro de pessoalentre 30% e 40%.

As previsões são do diretor-geral da Progress Rail Services(PRS) no Brasil, braço do setorferroviário da Caterpillar, CarlosRoso, com base nos pedidos emcarteira, a maior parte deles daValor da Logística Integrada(VLI).

Além disso, a projeção de cres-cimento também leva em consi-deração, conforme o diretor, aperspectiva de renovação dafrota nacional de locomotivas em2015. “A fábrica foi montadapara atender a América do Sul eo Brasil, sendo que o país repre-senta cerca de 80% desse mer-cado. Essa projeção de aumentoda produção foi feita com baseno mercado nacional”, diz.

Segundo Roso, ainda que a

produção na planta mineiraneste ano dobre em relação a2014, o volume não será sufici-ente para demandar 100% dacapacidade instalada da fábrica,que deve operar perto dos 80%da carga máxima. “Não se sai deuma ociosidade grande para100% de capacidade de uma horapara outra. É preciso treinar ostrabalhadores”, justifica o execu-

tivo.J u s t a -

mente porisso, a mul-tinacionala d o t o u aestratégiade iniciar afabricação

de novos modelos mesmo antesde negociá-los, com o objetivo demanter os empregos na planta. Oplano deu certo e, além de segu-rar os funcionários, a empresaes tá agora admit indo e vaiaumentar o efetivo entre 30% e40%, conforme o diretor.

Em 2014, a Caterpillar entre-gou oito das 16 máquinas vendi-das para a VLI. O valor do negó-cio não foi revelado, mas odiretor diz que as locomotivasserão as primeiras do tipo diesel-elétrica, de bitola estreita e decorrente alternada com seis eixosa rodar no Brasil.

Além disso, Roso revela que aempresa já fabricou dois protóti-pos de um outro modelo, seme-lhante ao negociado com a VLI,mas com oito eixos. Atualmente,segundo ele, os testes de enge-

nharia dessas máquinas estãosendo val idados e logo emseguida a comercialização devecomeçar.

Outro fator que pode impulsi-onar a demanda da multinacio-nal é o pacote de investimentosde R$ 91 bilhões do governofederal, destinados à construçãode 10 mil quilômetros de trilhosno país, anunciado em agosto de2012, mas que ainda não saiu dopapel.

Tecnologia — As novas locomo-tivas produzidas pela Caterpil-lar, conforme o diretor, conso-

mem menos combustível e sãocapazes de reduzir em cerca de50% a emissão de partículas emrelação às máquinas mais anti-gas. Além disso, duas locomoti-vas novas, como as negociadascom a VLI, são capazes de fazero trabalho de três mais velhas,como as que geralmente rodamnas ferrovias nacionais.

Estima-se que cerca de 600locomotivas novas seriam capa-zes de substituir a frota atual, dea p ro x i m a d a m e n t e 1 , 7 m i lmáquinas, porque os modelosmodernos têm maior capacidadede transporte de carga. Isso

garantiria uma demanda anualda ordem de 100 equipamentos,o que daria uma visão de longoprazo e a manutenção da capaci-dade de investimentos e desen-volvimento de novas tecnologiasdas fabricantes do setor.

Segundo Roso, também deveser levado em consideração queos modelos novos de locomoti-vas têm maior eficiência energé-tica, menor consumo de combus-tível e emitem menos poluentesquando comparados também acaminhões. Uma locomotivaconsome cerca de 15% menoscombustível que um caminhão.

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Brasília — Um dia após o apa-gão que deixou dez estados e oDistrito Federal sem energia, ogoverno brasileiro tomou umaatitude emergencial para garan-tir o abastecimento. Na terça-feira, o país recorreu à Argentinapara atender a demanda nacio-nal, procedimento que não ocor-ria desde 2010.

Segundo o relatório Informa-tivo Preliminar Diário da Opera-ção do Operador Nacional doSistema Elétrico (ONS), referentea última terça-feira, o país impor-tou naquele dia uma média de165 megawatts (MW) ao longodo dia. Essa transferência nohorário de pico, registrado às14h48, atingiu 998 MW. A Agên-cia Nacional de Energia Elétrica(Aneel) considera que 1 MWabastece uma residência duranteum mês inteiro.

Na explicação que acompanhao boletim, o ONS dizia que opedido foi feito para reforçar oabastecimento das 10h23 às 12h edas 13h às 17h02. A carga foi des-tinada especificamente ao sis-tema Sudeste/Centro-Oeste. E aimportação realizada ocorreupor meio das interligações nomunicípio de Garruchos (RS).

De acordo com o Ministério deMinas e Energia, a importação deenergia da Argentina segue nalinha do governo de buscar alter-nativas para atender a demandados consumidores, principal-mente no horário de pico, quevem ocorrendo no início datarde, em virtude do forte calor.

A importação está relacionadacom um acordo operacionalenergético entre os dois países eserve para que, em casos denecessidade, um país possa soli-citar ao outro o envio de energia.A definição sobre a quantidadede energia necessária para serfeita nesta importação cabe aoONS.

N o m e s m o d i a , a re g i ã oSudeste/Centro-Oeste, conside-rada uma só pelo ONS, recebeuenergia de todas as demaisregiões do Brasil. Uma das carac-

terísticas do Sistema InterligadoInternacional (SIN)) é que umaregião que tem excedente degeração de energia envia cargapara regiões com déficit. Comoos reservatórios das usinas noSudeste/Centro-oeste estão bai-xos, com 17,63% de seu nível,tem havido a necessidade de seimportar energia de outrasregiões.

Na última dia terça-feira, ageração do Sudeste/Centro-oeste no horário de pico foi de36.782 MW para uma demandade 50.976 MW. O descasamentoentre oferta e demanda foi, por-t an to , de 14 . 194 MW. Essademanda não a tend ida fo icoberta pela geração de usinas deoutras partes do país. Itaipu, porexemplo, enviou à região 11.495

MW; o Norte e o Nordeste, man-dou 1.527 MW; o Sul, 1.172 MW;e a Argentina, por fim, contri-buiu com 998 MW.

O baixo nível dos reservató-rios fazem com que as hidrelétri-cas da região Sudeste/Centro-Oeste , considerada a ca ixad’água do sistema, gerem menosenergia que sua capacidade.(AE/FP)

São Paulo — A seca que atingeas regiões Sudeste, Centro-Oeste eNordeste reduziu tanto o nível dosreservatórios que, se não chovernada nas próximas semanas, aquantidade de água armazenadadaria apenas para um mês de con-sumo de energia no Brasil.

Os dados foram compiladospelo Instituto de Desenvolvi-mento Estratégico do Setor Ener-gético (Ilumina), com base emdados do Operador Nacional doSistema Elétrico (ONS). “Nãovimos essa situação nem em 2001(ano do racionamento)”, diz opresidente do Ilumina, RobertoPereira D’Araújo.

Na terça-feira, os reservatóriosdo subsistema Sudeste/Centro-Oeste estavam com 17,63% dearmazenamento (no ano pas-sado, nessa mesma época, o níveldos lagos da região estava emq u a s e 4 0 % ) ; d o N o rd e s t e ,17,32%; do Norte, 35,26%; e doSul, 67,84%.

Como o sistema nacional temoutras fontes de energia, comoeólicas e térmicas, e a expectativaé que chova, mesmo que pouco,o sistema consegue suportar oconsumo durante mais tempo.“Mas esse é um dado que mostracomo o Brasil , que dependequase 70% da hidreletricidade,está descuidando da fonte deenergia”, afirma D’Araújo.

Na avaliação dele, a situaçãoatual é resultado de uma expan-são da oferta baseada em térmi-cas caras, que só entram em ope-ração em casos extremos. Apesarde a capacidade instalada do paísaumentar, as hidrelétricas sãosobrecarregadas, pois têm degerar pelas térmicas que nãoentram em operação, afirma oexecutivo, especialista na área deenergia elétrica.

“Em 2012, por exemplo, aenergia hídrica representavaalgo em torno de 68% da matrizelétrica brasileira, mas produzia90% do consumo. Hoje temosmenos água nos reservatóriosporque não usamos as térmicas”,afirma. (AE)

São Paulo — A capacidadeinstalada do parque geradorbrasileiro deve ser ampliada em7.303 megawatts (MW) em2015, o que representará umaadição de 5,5% em relação àoferta potencial de energia aofinal de 2014. A informaçãoconsta em documento publi-cado na página eletrônica daAgência Nacional de EnergiaElétrica (Aneel).

O documento aponta que,durante os 15 primeiros diasdeste mês, entraram em opera-ção usinas com capacidade ins-talada de 400,3 MW No restanted o a n o , o u t ro s 6 . 9 0 3 MWdevem estar em estágio opera-cional.

A maior parte do incremento apartir da segunda quinzena dejaneiro virá de projetos hidrelétri-cos, com um total de 3.346 MWNa sequência aparece o segmentoeólico, com expansão prevista de2.144 MW em operação até o finaldo ano. A capacidade de usinastermelétricas abastecidas combiomassa terá acréscimo de 1.240MW.

Já as pequenas cent ra i shidrelétricas (PCHs) adiciona-rão outros 172,5 MW. As proje-ções consideram projetos sem

qualquer restrição para iníciode operação e também empre-endimentos com algum tipo derestrição pendente.

Confirmadas as projeçõesdivulgadas pela Aneel, a capa-cidade instalada do parquegerador brasileiro terá um cres-cimento mais forte em 2016. Opróximo ano deve terminarcom adição de 11.621 MW, dosquais 5.331 MW apenas de pro-jetos hidrelétricos. Nos anosseguintes, o aumento de ofertavolta a desacelerar. Devem seradicionados 6.952 MW em2017, 7.411 MW em 2018, 2.149MW em 2019 e apenas 72,8 MWem 2020. A Aneel ainda citaoutros 4.963 MW em projetossem previsão de início de ativi-dades.

A adição potencial de 40.074MW entre 2015 e 2022 elevaria aatual capacidade do parque

gerador em 29,9%, para mais de170 980 MW. Ao final do anopassado, o parque gerador erarepresentado por 133.921 MWem capacidade instalada, o quesignificava uma adição de 5,6%na comparação com 2013. OBrasil possuía 202 usinas hidre-létricas, 1935 termelétricas, 228eólicas, duas usinas nucleares,487 pequenas centrais hidrelé-tricas (PCHs), 497 CentraisGeradoras Hidrelétricas e 311usinas solares em dezembropassado.

As usinas hidrelétricas res-ponderam por 62,8% do parquegerador nacional em 2014. Astermelétricas eram 28,3% dacapacidade. As eólicas e asPCHs aparecem na sequência,mas com participações inferio-res a 4% da capacidade. Outrasfontes possuem participaçãoinferior a 2%. (AE)

ECONOMIA

Caterpillar deve dobrar produção em 2015LOCOMOTIVAS

“A fábrica foi montadapara atender a América doSul e o Brasil, sendo que opaís representa cerca de

80% desse mercado”

Multinacional instalada em Sete Lagoas (região Central) prevê aumentar o quadro de pessoal entre 30% e 40%

Sem chuva, águadas usinas só

duraria um mês

ENERGIA

Após apagão, país importou insumo da Argentina

Capacidade degeração podecrescer 5,5%

O Brasil possui 487 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs)

DIVULGAÇÃO/COPEL

Projeção tem como base pedidos em carteira, maioria deles da Valor da Logística Integrada (VLI)

VLI/DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

Com novas opções deescoamento, as exportaçõesmineiras de ferro-gusa cres-ceram 13,1% em 2014 nacomparação com o exercícioanterior. O desempenhoficou acima da média nacio-nal que registrou queda de3,8% no ano passado.

Entre janeiro e dezembroforam embarcadas 972,316mil toneladas de gusa pro-duzido em Minas Gerais.Em 2013, as vendas externashaviam totalizado 859,105mil toneladas, conformeinformações do Ministériodo Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic).

As exportações de ferro-gusa movimentaram US$394,442 milhões em 2014. Omontante representa incre-mento de 12,2% em relaçãoao ano anterior, quandoa l cançou US$ 351 , 394milhões.

Os produtores mineirosganharam novas alternati-v a s p a r a e x p o r t a r oinsumo. Uma delas foi areativação do Cais de Paul,no Porto de Vitória (ES),em março do ano passado.Os embarques no terminalestava paralisados desde2007 , após a Vale S/Ainterromper as operações.

Em um trabalho em con-junto entre a CompanhiaDocas do Espírito Santo(Codesa) e os produtoresmineiros, através do Sindi-cato da Indústria do Ferrono Estado de Minas Gerais(Sindifer-MG), o terminalpassou por adequações efoi declarado alfandegadopela Receita Federal doBrasil (RFB). As operaçõesno Cais de Paul estão acargo da capixaba Multi-lift.

Já no final de 2013 a Valorda Logística Integrada (VLI)iniciou as operações de esco-amento de ferro-gusa atra-vés do píer 4 do Terminal deProdutos Diversos (TPD), nocomplexo portuário deTubarão, em Vitória.

Na ocasião a empresainformou que para viabilizaras operações, a área de esto-cagem do TPD teve a capaci-dade ampliada de 10 miltoneladas para 35 mil tonela-das, o que viabiliza a forma-ção de pilhas de ferro-gusa,garantindo a operação deum navio completo. Com aoperação, a VLI pretendeatingir 60% do market shareda movimentação do gusaproduzido nos polos gusei-ros de Sete Lagoas, na regiãoCentral, e Divinópolis, noCentro-Oeste.

Os dados do Mdic apon-

tam que as exportações degusa através do Porto de Vitó-ria cresceram 47,8% em 2014na comparação com o anoanterior. Os embarques passa-ram de 173,906 mil toneladaspara 257,054 mil toneladas.No ano passado, o comércioexterior gerou uma receita deUS$ 101,058 milhões contraUS$ 67,684 milhões em 2013,com alta de 49,3%.

Destino— O principal des-tino das exportações minei-ras de gusa foi os EstadosUnidos, com 433,821 miltoneladas. O volume repre-senta incremento de 32,9%na comparação com o anoanterior, quando totalizou326,183 mil toneladas. De2013 a 2014, a movimentaçãofinanceira cresceu 34,6% deUS$ 130,820 milhões paraUS$ 176,181 milhões.

No Brasil , as vendasexternas de ferro-gusasomaram 2,588 milhões detoneladas no ano passado.Este volume é 3,8% inferiorao verif icado em 2013,quando totalizou 2,691milhões de toneladas.

Os embarques movimen-taram US$ 1,031 bilhão em2014. O montante foi 3,4%menor do que o registradono ano anterior, quandoalcançou US$ 1,068 bilhão,conforme o Mdic.

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DA REDAÇÃO

Com o objetivo de atrairempresas mineiras paraestabelecer uma filial oucentro de distribuição naEuropa, uma delegação daHolanda visitou ontem aSecretaria de Estado deDesenvolvimento Econô-mico (Sede). Na CidadeAdministrativa PresidenteTancredo Neves, os holan-deses foram recebidos pelosecretário Altamir Rôso e acoordenadora da Exporta-minas, Fernanda Cimini.

A comit iva formadap e l o d i re t o r - g e r a l d oN e t h e r l a n d s F o re i g nI n v e s t m e n t A g e n c y,Henny Jacobs, e represen-tantes do recém-inaugu-rado Escritório de Apoioaos Negócios (NBSOs),com sede em Belo Hori-zonte, revelou a intençãode prospectar negóciosentre o país europeu eMinas Gerais.

De acordo com Rôso,“Minas Gerais tem muitoo que aprender com aHolanda, referência nad iver s i f i cação econo -mica”, ressalta. O país éum importante hub logís-tico e de distribuição decargas no mundo, graçasa o p o r t o d e R o t e r d ã ,m a i o r d a E u ro p a , e oaeroporto de Amsterdã,bem como um dos maio-res exportadores de fru-tas, hortaliças e alimentosprocessados.

Outro ponto destacadope la coordenadora daExportaminas foi o fatode o pa í s europeu se ruma importante referên-cia, tendo em vista queconseguiu diversif icars u a e c o n o m i a c o m atransformação de commo-dities (mercadorias poucodiferenciadas) em produ-tos de al to valor agre-gado. “Temos muito oque aprender com eles. AHolanda é um dos maio-res exportadores de fru-tas, hortaliças e alimentos

processados. Eles impor-tam a laranja, por exem-plo, e vendem o suco dafruta em um valor supe-rior”, exemplicou.

A NBSOs é uma rede de22 escritórios ligada aoMinis tér io EconômicoInternacional holandês,hoje presente em nove paí-ses. A estrutura tem comoobjetivo apoiar empresá-rios do país na promoçãode atividades de comércioe investimento em ativida-des internacionais, comf o c o n a s p e q u e n a s emédias empresas.

Desde novembro de2014, a NBSOs conta comum escr i tór io em BeloHor izonte . Segundo aorganização do escritório,a decisão de se criar umescritório em Minas vemda análise do potencialeconômico do Estado. NoBrasil , atualmente, sãoduas unidades: uma emM i n a s e o u t r a n o R i oGrande do Sul.

Parceria— A Holanda é,hoje, um importante par-ceiro comercial de MinasGerais. Segundo dadosd a E x p o r t a m i n a s , o sp r i n c i p a i s p r o d u t o sexportados pelo Estadop a r a o p a í s , e m 2 0 1 4 ,foram: minério de ferro( U S $ 7 2 3 , 9 0 m i l h õ e s ) ,ferro-ligas (US$ 456,17milhões), celulose (US$134 ,02 mi lhões) , fe rrofund ido bru to e f e r rogusa (US$ 60,30 milhões)e café verde e café torrado(US$ 39,39 milhões).

Em contrapart ida , aHolanda exporta paraMinas Gerais: adubos efertilizantes (US$ 23,23milhões), instrumentos,aparelhos médico cirúr-gico (US$ 17,78 milhões),produtos hortícolas (US$10,25 milhões), aparelhospa ra f i l t r a r (US$ 2 , 04mi lhões ) e p lás t i cos es u a s o b r a s ( U S $ 1 , 9 9milhão). As informaçõessão da Agência Minas.

São Paulo — A mineradora Vale man-teve em 2014 a posição de maior exporta-dora brasileira, a despeito da queda deseu faturamento por conta da derrocadados preços do minério de ferro, seu pro-duto carro-chefe, que caiu pela metade noano passado. Em seguida estão a Petro-bras, Bunge, JBS e BRF, de acordo com oMinistério de Desenvolvimento, Indústriae Comércio Exterior (Mdic).

A Vale obteve receitas de exportaçãode US$ 20,48 bilhões no ano passado, oque representou um recuo de 22,7% emrelação ao registrado em 2013. A Petro-bras, por sua vez, obteve US$ 13,023

bilhões de exportações, recuo de 5,95%na relação anual, tendo em vista a fortequeda no preço do petróleo. Já a Bungeregistrou exportações equivalentes aUS$ 6,156 bilhões, recuo de 15,01%,também afetada pela queda dos preçosdas commodities no mercado externo.

A JBS saltou da nona posição no acu-mulado de 2013 para a quarta posiçãoem 2014, com receitas de exportação deUS$ 4,667 bilhões, crescimento de27,6% na comparação anual, sendo aúnica com aumento de receita com ven-das externas entre as dez exportadorasmelhores posicionadas da lista. (AE)

ECONOMIA

Embarques mineiros de gusa sobem 13%

Vale lidera as vendas externas do país

COMÉRCIO EXTERIOR

Desempenho das exportações do Estado foi oposto à média nacional, que registrou queda de 3,8% em 2014

Missão holandesa realizaprospecção de negócios

A retomada dos embarques de gusa em Vitória deu fôlego aos produtores mineiros

THIAGO GUIMARÃES/SECOM

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LUCIANE LISBOA

A MRV Engenharia eParticipações S/A (MRV)registrou novo recorde devendas contratadas em2014. Foram R$ 6 bilhõesno período, o que significacrescimento de 17,9% nacomparação com 2013. Ov a l o r c o r r e s p o n d e àcomercialização de umtotal de 41.325 unidades.

Se avaliado apenas oúltimo trimestre do anopassado, as vendas contra-tadas da companhia alcan-çaram R$ 1,482 bi lhão(9.927 unidades), aumentode 12,45% na comparaçãocom o mesmo período doexercíc io anterior. Poroutro lado, houve quedade 1% no número de uni-dades vendidas em relaçãoa o t e r c e i r o t r i m e s t r e(10.029 unidades).

E m c o m u n i c a d o a om e r c a d o d i v u l g a d oontem, a MRV alega queas condições favoráveisde crédito no segmentoeconômico, associadas aum mercado menos com-petitivo, continuam favo-recendo os negócios. Asv e n d a s s i m u l t â n e a s ,implantadas no final de2013 e que condicionam avenda de imóveis à apro-vação do créd i to pe lob a n c o p a r a o c l i e n t e ,representaram 34,9% dasvendas contratadas noano.

“O volume de negócioscresceu, a despei to domaior rigor na análise decrédito dos clientes atravésdas vendas simultâneas.Para 2015, manteremos amesma postura e nossaperspectiva é continuaravançando”, afirmou odiretor executivo de Finan-ças e Relações com Investi-dores, Leonardo Guima-rães Corrêa.

Minas Gerais foi o ter-ceiro Estado em volume de

vendas da MRV no últimot r i m e s t r e ( R $ 1 7 2 , 9milhões), representando12% do total negociado noperíodo em todo o país.São Paulo ficou em pri-meiro lugar, com R$ 583milhões e 42,1% de partici-pação, seguido pelo Rio deJane i ro , com R$ 186 , 5milhões e 13% de represen-tatividade.

Com foco na construçãode moradias populares,principalmente as inseridasno programa “Minha casa,minha vida”, do governofederal, foram entregues42.509 unidades em 2014.“Nunca entregamos tanto”,comemorou. O preço médiode venda por unidade foi deR$ 149 mil no quarto trimes-tre de 2014.

Já a velocidade de ven-

das, que é medido peloindicador Vendas sobreOfertas (VSO), ficou está-vel em 26% no último tri-mestre. No acumulado doano, o VSO atingiu 67%.“Continuaremos apos-t a n d o n o p r o g r a m a“Minha casa, minha vida”.Mesmo que o governo efe-tue alguns cortes no pro-grama, o que não acreditoque irá acontecer, somosvoltados para o segmentoque atende as linhas 2 e 3(de imóveis até R$ 150 mil),que não são subsidiadas.Ainda temos mercado”,disse.

Lançamentos — No acu-mulado do ano, a cons-trutora mineira lançou29 .386 unidades , numt o t a l i n v e s t i d o d e R $

4,336 bilhões, aumento de23,3% em volume finan-c e i r o e d e 1 5 , 2 % e mv o l u m e d e u n i d a d e sq u a n d o c o m p a r a d o a2013. No último trimestrede 2014, os lançamentosc h e g a r a m a R $ 1 , 2 0 7bilhão (8.487 unidades),queda de 10% ante igualperíodo do ano anterior ecrescimento de 30,6% emrelação ao terceiro tri -mestre.

O preço médio de lança-mento por unidade foi de R$142 mil nos últimos trêsmeses do ano. Minas Geraisfoi responsável por 11% doslançamentos no 4º trimestre(R$ 129,9 milhões). “Em2015, a perspectiva é conti-nuar nesse mesmo ritmo noEstado, embora ocorra umap e q u e n a v a r i a ç ã o n o

número de terrenos”, ressal-tou.

A prévia operacionaldivulgada pela compa-nhia mostrou que foramproduzidas 35.425 unida-d e s n o a n o p a s s a d o ,queda de 5,8% na compa-ração com o ano anterior(37 .600 unidades) . Noúltimo trimestre, foram9.265 unidades habitacio-nais, queda de 10,2% nacomparação anual e de3,7% ante o período ime-diatamente anterior.

Em relação às unidadesconcluídas, foram 35.238em 2014, queda de 12% noano, e 9.168 no quarto tri-mestre, aumento de 27,1%ante o mesmo período de2013 e de 19,4% frente aoterceiro trimestre do anopassado.

5

Brasília — O Tribu-nal de Contas da União(TCU) adiou, mais umavez, decisão no pro-cesso de concessão dearrendamentos nosPortos de Santos (SP) edo Pará, que tramita nacorte desde o final de2013. O ministro BrunoDantas pediu vista docaso na sessão plenáriade ontem. Sem a deci-são, o governo segueimpedido de leiloar asáreas.

Atualmente, o TCUdiscute recurso apresen-tado pela SecretariaEspecial de Portos daPresidência da Repú-blica contra decisão daCorte que impôs o cum-primento de 19 condi-ções para publicação doedital. O governo questi-onou quatro dos 19requisitos impostos pelaministra Ana Arraes —entre eles a definição deuma tarifa teto para osarrendamentos . Asoutras 15 condições,segundo avaliação dopróprio TCU, já foramcumpridas.

E m n o v e m b ro , oministro André Luís deCarvalho havia pedidovista do processo apóso re l a t o r, m i n i s t roAroldo Cedraz , teraceitado os argumen-tos do governo. Ontem,a Corte retomou a dis-cussão para votar aproposta formuladapor Cedraz e pelo revi-s o r, m i n i s t r o R a i -mundo Carreiro. O tri-bunal, contudo, nãochegou a se debruçarsobre o tema diante dopedido de vista.

Além do processoprincipal, há mais trêscasos a serem analisa-dos pelo TCU sobre oarrendamento dos por-tos — um que questi-ona a ava l i a ção dacorte de que o governocumpriu as 15 determi-n a ç õ e s i m p o s t a s eoutros dois relativosespec i f icamente aoPorto de Santos.

Ponte — O TCU tam-bém adiou a decisãosobre o processo de con-cessão da Ponte Rio-Niterói. O relator docaso, ministro WaltonAlencar, apresentouvoto no sentido de impe-dir a Agência Nacionalde Transportes Terres-tres (ANTT) de publicaro edital até que sejamretificadas informaçõessobre custos de mão deobra e dados sobre acapacidade de veículos atransitar no trecho con-cedido. Um pedido devista do ministro Rai-mundo Carreiro, noentanto , impediu oandamento da proposta.

Na última sexta-feira,o Ministério dos Trans-portes informou que oConselho Nacional deDesestatização (CND)aprovou o modelo ope-racional de concessãopara trecho da PonteRio-Niterói. A ponte foiconcedida em junho de1995 para o grupo CCRpor 20 anos e, portanto, oatual contrato se encerraem maio deste ano. Semo a v a l d o T C U , ogoverno não consegueavançar no processo deconcessão. (AE)

S ã o P a u l o — Oa u m e n t o n o p re ç o d oas fa l to , ap l i cado pe laPetrobras às distribuido-ras, levou construtorasq u e a t u a m c o m o b r a spúblicas rodoviárias eentidades representati-v a s d o s e t o r a b u s c a rnegociação com os órgãospúblicos contratantes ,como o DepartamentoNacional de Infraestru-t u r a d e Tr a n s p o r t e s(Dnit) e os Departamen-tos de Estradas de Roda-gem (DERs) estaduais.

A Petrobras promoveudois aumentos consecuti-vos, em 24 de novembro eem 22 de dezembro, quesomados representamuma elevação média de37% nos preços dos doisp r i n c i p a i s t i p o s d oinsumo ut i l i zados emobras de pavimentação: oc i m e n t o a s f á l t i c o d epetróleo (CAP) e o asfaltod i l u í d o d e p e t r ó l e o( A D P ) , s e g u n d o aC â m a ra B r a s i l e i r a d aIndústria da Construção(Cbic).

De acordo com o Dnit,tanto a Associação Naci-onal das Empresas deO b r a s R o d o v i á r i a s(Aneor) apresentou ople i to , ins t i tuc iona l -mente , como tambémtêm chegado pedidosindividuais das empre-sas que alegar ter seuscontratos desequilibra-

dos em função do rea-juste do insumo. Umareunião entre técnicosdo Dnit e do Tribunal deContas da União (TCU)para discutir a questão jáfoi realizada, na tenta-t i v a d e e n c o n t r a r amelhor fórmula paraequilibrar os contratos.“Esta fórmula encontra-se em estudo”, disse oDNIT, em resposta aosq u e s t i o n a m e n t o s d o“Broadcast”.

O DER do Estado deSão Paulo também infor-mou que recebeu um ofí-c i o d o S i n d i c a t o d aIndústria da ConstruçãoPesada do Estado de SãoP a u l o ( S i n i c e s p ) , n asemana passada, sobre aalta no preço do asfalto.“Desde então, o DER ana-lisa a solicitação reali-zada pe lo s i nd i ca to” ,declarou.

“Isso é insuportávelpara qualquer contrato,

ainda mais para um seg-mento que está com ospagamentos atrasados”,disse o presidente daC o m i s s ã o d e O b r a sPúblicas da Cbic, CarlosEduardo Lima Jorge ,l e m b r a n d o q u e a sempresas têm enfren-tado atrasos nos recebi-mentos de obras do Pro-grama de Aceleração doCrescimento (PAC) quechegam a uma média de80 dias. “Pelo peso que o

asfalto tem, essas obrasf i c a r a m i n v i á v e i s ” ,acrescentou. De acordocom ele, o asfalto repre-senta cerca de 80% docusto dos serviços.

O representante afir-mou que a expectativa éde uma negociação comos órgãos contratantespara reequilibrar os con-tratos. “Nem que sejapara o contratante com-prar os insumos e assu-mir o risco”, disse, sina-l i zando o de se j o dascompanhias de que osórgãos assumam a com-pra do material.

N o r m a l m e n t e ,quando uma construtoraassume um contrato depavimentação, constru-ção ou recapeamento deestradas , f i ca a cargod e l a o c u s t o t o t a l d aobra, incluindo a com-pra dos materiais, alémda contratação de mãode obra e dos equipa-mentos Nas obras deandamento, o reajuste sedá de 12 em 12 meses, oque significa que esseimpacto do aumento doinsumo só seria equili-brado após 12 meses ,explicou Lima Jorge, queconsidera que, para asobras em andamento,seria possível fazer esseajuste, com o valor rela-tivo à compra do asfaltosendo retirado do con-trato. (AE)

ECONOMIA

MRV bate novo recorde de vendasCONSTRUÇÃO

Empresa comercializou no ano passado 41.325 unidades, que somaram R$ 6 bilhões, alta de 17,9%

Segundo cálculos da Cbic, o asfalto representa cerca de 80% do custo dos serviços

DIVULGAÇÃO

No acumulado do ano, a construtora mineira lançou 29.386 unidades, num total investido de R$ 4,336 bilhões

DIVULGAÇÃO

LOGÍSTICA

TCU adia adecisão sobreconcessão dedois portos

Empreiteiras tentam negociar ajustes com Dnit

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“Através do projeto daFederaminas de internaciona-lização das micro e pequenasempresas (MPEs) mineiras,empresá r io s do se to r decomércio tiveram nova opor-tunidade de expandir seusconhecimentos com o que háde mais inovador no mercadode varejo mundial.” A afirma-ção é do presidente da enti-dade, Emílio Parolini, ao ava-liar os resultados da missão aoBig Show NRF 2015 — a con-venção da National RetailFederation, em Nova York(EUA) —, com extensão aoPanamá, realizada no períodode 9 a 18 de janeiro.

Constituída de dezenas deempresários de quase 10 cida-des do Estado, a comitiva deMinas participou de palestras,apresentação de tecnologias evisitas técnicas a empresas emsua participação no evento daNRF, que teve como foco prin-cipal a inovação nos canais decomunicação com o consumi-dor. “O varejo se modernizou

e utiliza as mídias online paraatender às necessidades cadavez mais imediatas dos clien-tes, e o celular é uma das fer-ramentas usadas pelos consu-midores”, observa Renato deCastro, diretor executivo daBaumann Travel — consulto-ria parceira da Federaminasno projeto de internacionaliza-ção de MPEs — e coordenadortécnico da missão.

Em visitas guiadas pelafeira, os participantes tiveramoportunidade de conhecer tec-nologias especialmente desen-volvidas para atender a essaalta demanda de informação,criando experiências virtuaispara impulsionar as vendas.Além de auxiliar o cliente deforma eficaz e rápida, as novastecnologias proporcionam agestão de estoques e controlede mercadorias, como foiapresentado em estande daTagsys RFID, empresa líder nosetor.

Para o consultor empresa-rial Valmir Rodrigues da Silva,

de Alfenas, que integrou adelegação da Federaminas,através do evento conheceuum novo conceito de satisfa-ção do cliente. “Mais do quetratá-lo bem, satisfazer o cli-ente é fazer com que ele saibaexatamente o que está com-prando, além de prestar-lhe omáximo de informações sobreo ambiente onde se encontra.”

Conforme o empresárioCarlito Arruda, de Taiobeiras,que também participou damissão, a NRF 2015 permitiu-lhe conhecer as tendências docomércio e como o mercado secomporta diante das inova-ções tecnológicas, o que ovarejo vive hoje, sobretudocomo o cliente tem a percep-ção do mundo e de como elequer ser tratado.

Na vis i ta ao Panamá, acomitiva da Federaminasesteve na Zona Franca deColon, a segunda maior áreade livre comércio do mundo,local izada na entrada doCanal do Panamá.

6ECONOMIA

AC de Ponte Nova e TVEducar firmam parceria

A Associação Comercial eEmpresarial de GovernadorValadares realiza solenidadeem 9 de fevereiro para darposse a sua diretoria para omandato 2015/2016. Tam-bém as federadas de Corinto,Pará de Minas e Pouso Ale-gre empossaram novos diri-gentes.

Além do presidente, Mau-rício Campos Dutra, assu-mem seus cargos na ACE deG o v e r n a d o r Va l a d a re sdurante o evento solene os

empresários eleitos comovice-presidentes, secretários,tesoureiros, diretores deáreas e, também, os integran-tes do conselho fiscal da enti-dade.

Os empresários Gilbertode Oliveira Júnior, CarlosHenrique de Souza e SérgioTadeu Borges tomaram posserecentemente na presidênciadas associações comerciais deCorinto, Pará de Minas ePouso Alegre, respectiva-mente.

Com o objetivo de ampliar o alcance da TV Educar nomunicípio, a Associação Comercial e Industrial de PonteNova (Acip) fechou parceria com a emissora e criou umaação pela qual as empresas associadas da entidadepodem receber gratuitamente uma antena para captaçãodo sinal em seus estabelecimentos, beneficiando funcio-nários ou mesmo clientes.

Além de retransmitir a programação da TV Horizonte,a emissora ponte-novense tem também programaçãolocal, inclusive o programa de maior audiência da emis-sora, o Jornal Educar, que apresenta notícias da região.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS

FINANCIAMENTO

Crédito imobiliário deve crescer 5%Abecip prevê montante de R$ 119 bilhões neste ano contra R$ 112,9 bilhões em 2014São Paulo — O crédito imobili-

ário deve crescer 5% em 2015 anteo ano passado, para R$ 119 bilhões,de acordo com a Associação Brasi-leira das Entidades de CréditoImobiliário e Poupança (Abecip).Em 2014, o volume de emprésti-mos para aquisição e construção deimóveis somou R$ 112,9 bilhões,volume 3,4% maior que o identifi-cado em 2013. No ano passado, aAbecip esperava crescimento de5%. Esta projeção era maior no iní-cio de 2014, quando foi divulgadaexpectativa de 15%, mas teve de serrevisada para baixo.

No fim do ano, quando anun-ciou a nova projeção para o cresci-mento do crédito em 2014, o presi-dente da Abecip, Octavio de LazariJunior, explicou que a projeção deexpansão abaixo da divulgada ini-cialmente resultava do baixodesempenho do Produto InternoBruto (PIB) do país, influenciadotambém pelo elevado grau de dis-puta na corrida eleitoral para a Pre-sidência da República, que deixouempresários e consumidores inse-guros sobre os rumos da economiabrasileira.

Em dezembro, o crédito imobili-ário somou R$ 10,6 bilhões, cifra2,7% maior ante um ano e 18,3%em relação a novembro, conformea entidade. Trata-se do melhordezembro da série histórica do sis-tema brasileiro de poupança eempréstimo (SBPE) e o segundomelhor, sem distinção de mês, deacordo com a Abecip.

Foram financiadas, segundo aAbecip, 49,6 mil unidades emdezembro, alta de 19,7% na compa-ração com novembro e declínio de2,5% em 12 meses. No ano pas-sado, o total chegou a 538,3 milimóveis, volume 1,6% maior em

relação a 2013. A poupança regis-trou captação líquida positiva em2014, de acordo com a associação.Foram R$ 4,77 bilhões em dezem-bro e ingresso líquido de R$ 23,8bilhões em todo o exercício pas-sado. Os depósitos em poupançasão uma das principais fontes definanciamento para o crédito imo-biliário.

O crédito imobiliário não cres-ceu no ritmo que a Abecip espe-rava, mas bateu novo recorde eteve desempenho satisfatório con-siderando o cenário desfavorávelda economia brasileira, segundo opresidente da entidade, Octavio deLazari Junior. “O volume de opera-ções de crédito está bastante coe-rente com a capacidade de con-sumo e econômica que o Brasiltem”, avaliou.

De acordo com o presidente da

entidade, o crédito imobiliário temcapacidade de continuar crescendoa despeito de um crescimentomenor dos depósitos na poupança,uma das principais fontes de finan-ciamento do segmento. “Temostodos os instrumentos necessáriospara continuar fazendo crescer ocrédito imobiliário mesmo comredução da poupança, carência ouesgotamento, o que não é o caso”,afirmou.

Gar ga lo — De acordo comLazari Junior, o crescimento docrédito imobiliário não voltará apatamares de 30%, 40% ao ano.Esse patamar de expansão,segundo ele, é “até perigoso”,pois representa gargalo para osvários segmentos envolvidoscomo de construção e mão deobra, entre outros.

“ E m u m a n obom, o crédito imo-biliário cresce 10%,podendo chegar a15% de alta em umcenário ótimo. Hácapacidade muitoboa de continuarcrescendo, pois ocrédito imobiliário émuito menos esto-que e mais fluxo.Trata-se de umaoperação de longoprazo”, afirmou.

O cenário nestea n o , d e a c o rd ocom Lazari Junior,é desafiador, consi-derando as medi-das recém-anunci-adas pelo governo,q u e i n c l u e ma u m e n t o d ei m p o s t o s e a

expectativa de não crescimentodo Produto Interno Bruto (PIB)brasileiro. “O remédio é amargo,mas necessário”, afirmou o presi-dente da Abecip, referindo-seaos recentes anúncios feitos pelogoverno.

Sobre a inadimplência, o presi-dente da Abecip afirmou que onúmero de calotes segue constantee não há preocupação quanto aoindicador. “Se a inadimplênciasubir em 2015, o aumento será de0,1 ponto percentual, não mais queisso”, garantiu.

Em 2014, a inadimplência dahipoteca e alienação fiduciária foi a1,4%, abaixo do indicador do anoanterior, de 1,7%. Quando conside-rados apenas contratos com aliena-ção fiduciária, o indicador passoude 1,4% em 2013 para 1,3% no anopassado. (AE)

Missão da Federaminas à NRF 2015 vêinovação na comunicação com o cliente

Posse de diretoria emGovernador Valadares

NEGÓCIOS EM FOCO

DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

São Paulo — As primeirasemissões de letras imobiliáriasgarantidas (LIGs), os covered bondsbrasileiros, devem ocorrer ainda noprimeiro semestre de 2015, naexpectativa da Associação Brasi-leira das Entidades de CréditoImobiliário e Poupança (Abecip).Esses títulos foram aprovados pelapresidente Dilma Rousseff noúltimo dia 19. No entanto, para quesejam testados no mercado, con-forme o presidente da entidade,Octavio de Lazari Junior, é necessá-ria ainda divulgação dos normati-vos por parte do Banco Central etambém da Comissão de ValoresMobiliários (CVM).

“Queremos testar as LIGs aindano primeiro semestre deste ano, mascaso não seja possível, pode ocorrerum pouco mais para frente. É impor-tante que tenhamos o normativo oquanto antes para que esse instru-mento possa estar disponível”, afir-mou ontem o presidente da Abecip.

Segundo ele, a expectativa domercado em relação às emissõesdas LIGs é positiva, uma vez queamplia o leque de instrumentosque financiam o crédito imobiliá-rio. Lazari Junior destacou ainda aimportância da aprovação da LIGantes da tributação das letras decrédito imobiliárias (LCIs), emestudo pelo governo desde 2014.

“A LCI é um papel importantepara financiar lajes corporativas,shoppings, que nos últimos anostêm reduzido o número de lança-mentos. Entendemos a preocupaçãodo governo de ter alguma tributa-ção em LCI sob o ponto de vista deformação de poupança e menos porparte de aumento de tributos”, afir-mou o presidente da Abecip.

Segundo ele, a tributação na LCIpode ocorrer conforme o prazo dasemissões. Ou seja, quanto maior oprazo, menor a tributação que o inves-tidor pagará na ponta. (AE)

Emissões de LIGspodem ser feitasneste semestre

A projeção de crédito imobiliário foi revista para baixo no fim de 2014

ALISSON J. SILVA

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TATIANA LAGÔA

R e p r e s e n t a n t e s d eentidades de vários seg-m e n t o s s e u n i r a m n oNorte de Minas para ela-borar carta de reivindica-ções , chamada de “12mandamentos estrutu-rantes para o Norte deMinas Gerais”. Entreguen e s t a s e m a n a p a r a og ov e rno d o E s t ad o , oobjetivo do documento éapontar os gargalos queimpedem o desenvolvi-mento loca l , sendo osp r i n c i p a i s l i g a d o s àinfraestrutura regional.

Segundo o presidented a re g i o n a l N o r t e d aFederação das Indústriasd o E s t a d o d e M i n a sGerais, Adauto MarquesBatista, o trabalho vemsendo desenvolvido hácerca de um ano. “Perce-bemos que não há desen-volvimento sem política.Então a gente se propôs aparticipar do processo

com opiniões e projetosfactíveis”, afirma.

O trabalho foi entregueao secretário de Estadode Desenvolvimento eIntegração do Norte eN o r d e s t e d e M i n a sGerais (Sedinor), PauloG u e d e s , q u e t o m a r áposse no início do pró-x imo mês . O pr imeiropedido presente no docu-mento foi a viabilizaçãode um estudo para a ges-tão dos recursos hídricosr e g i o n a i s . A i d e i a édimensionar o potencialde água subterrânea es u p e r f i c i a l , a l é m d opotencial de uso e preser-vação.

Outra solicitação foi ai m p l a n t a ç ã o d o p r o -grama regional “Fazen-deiro Produtor de Água”,que estimule a preserva-ção dos recursos hídricosdentro das propriedadesrurais, pequenas barra-gens , curvas de níve l ,além da recuperação de

matas ciliares e matas detopos dos morros.

Outra reivindicação é aimplantação de um Cen-tro de Convivência com aSeca, aos moldes do Insti-tu to HidroEX (CentroInternacional de Educa-ção, Capacitação e Pes-q u i s a A p l i c a d a e mÁguas ) , in s t a l ado emFrutal.

Consta no documentotambém a necessidade derealização de pesquisasde introdução do gen der e s i s t ê n c i a à s e c a n agrama de pastagem utili-zada na região. A medidaviabilizaria a pecuária ema l g u m a s c i d a d e s d oNorte durante os longosperíodos de estiagem.

Escoamento — Visandoum melhor escoamentod a p r o d u ç ã o , f o r a mincluídas várias reivindi-cações. Uma delas foi agarantia de recursos paraa execução do pro je to

executivo para a duplica-ção da BR-135 e da BR-251. O desenvolvimentoda região depende tam-b é m d a g a r a n t i a d o srecursos para a conclusãod o A n e l R o d o v i á r i oNorte de Montes Claros epara o projeto de viabili-dade da a l ça oes t e doanel.

O u t r o d e s e j o d o sempresários da região éque a infraestrutura fer-roviária seja implantadade Belo Horizonte a Gua-nambi, Bahia, pela cone-xão com a Ferrovia deIntegração Oeste-Leste(Fiol) . A reativação dahidrovia do São Franciscode Pirapora a Petrolina,na Bahia, também é apon-tada como de extremanecessidade para melho-rar o escoamento da pro-dução.

Outra re ivindicaçãoapresentada foi a garan-t i a d e r e c u r s o s p a r aimplantação de um pro-

jeto de Aerotrópolis, aosmoldes do que está sendod es e n ha d o n a R e g i ã oMetropol i tana de BeloHorizonte, no entorno doAeroporto InternacionalTancredo Neves.

Fez parte dos 12 manda-mentos estruturantes tam-bém a melhora na estru-

tura do centro de pesquisada Empresa de PesquisaAgropecuária de MinasGerais (Epamig), locali-zado em Nova Porteirinha.Por fim, foi pedido que os35 municípios do Norte deMinas sejam incluídos naárea de abrangência dosemiárido.

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LEONARDO FRANCIA

O consumo de gás natu-ral em Minas Gerais cres-ceu no ano passado, comdestaque para o aumentono fornecimento do com-bustível para o segmentoresidencial e a redução douso do gás natural veicular(GNV). O Estado consu-miu 1,537 bilhão de metroscúbicos do insumo em2014, 3,4% mais que em2 0 1 3 ( 1 , 4 8 6 b i l h ã o d emetros cúbicos).

De acordo com a Com-panhia de Gás de MinasGerais (Gasmig), a médiadiária de consumo no anop a s s a d o f o i d e 1 , 2 2 3milhão de metros cúbicosde gás, enquanto que noexercício anterior o con-sumo por dia foi 1,214milhão de metros cúbicos,o q u e s i g n i f i c a u maumento de 0,7% em 2014.

No segmento residen-cial , o consumo de gásnatural no ano passadofoi de 236,8 mil metroscúbicos contra 76,7 milmetros cúbicos um exer-cício antes, uma evoluçãode 208,7%, pouco maisque o triplo. Em nota, aGasmig just i f ica que oaumento é explicado pelapequena base de compa-ração de 2013, ano em quefo i in i c i ado o a t end i -mento ao segmento, e àligação de novos clientesà rede de fornecimentodurante 2014.

No ano passado, as ter-melétricas instaladas noEstado consumiram 446,7milhões de metros cúbicosde gás natural contra 443,2milhões de metros cúbicosem 2013, um aumento de0,7%. As usinas consumi-ram 29% do total do com-bustível demandado emtoda Minas Gera i s em2014, conforme os dadosda Gasmig.

Desconsiderando o con-sumo de gás pelas termelé-tricas, o resultado finaltambém é semelhante. Ovolume consumido pelossetores industrial, comer-cial, residencial e automo-tivo no Estado somou 1,091bilhão de metros cúbicos

em 2014 e cresceu 4,6% nacomparação com 2013(1,043 bilhão de metroscúbicos).

Indústria — A indústriad o E s t a d o c o n s u m i u1,046 bilhão de metroscúbicos de gás natural noano passado contra 996,9milhões de metros cúbi-cos um exercício antes,com alta de praticamente5%. Em nota, a compa-nhia destacou o cresci-mento do consumo paraclientes dos segmentosde fabricação de produ-tos químicos, com alta de20%; fabricação de pro-dutos alimentícios (9%) emetalurgia básica (9%). Oparque produtivo res-p o n d e u p o r 6 8 % d oinsumo consumido noEstado em 2014.

O comércio mineiro con-sumiu 8,261 milhões demetros cúbicos do combus-tível em 2014, 10,9% deaumento frente ao volumede 2013, que somou 7,449milhões de metros cúbicos.A companhia explicou queo crescimento do consumodo segmento comercialdeve-se, basicamente, aofornecimento de gás natu-ral aos novos clientes doprojeto de adensamento darede de distribuição daGasmig ao longo do anopassado e ao aumento doconsumo dos clientes docomércio varejista.

O mercado de gás natu-ral veicular (GNV) apre-sentou queda em 2014quando comparado com oano anterior. No exercíciopassado, a companhia dis-tribuiu 36,1 milhões demetros cúbicos de uso vei-cular, volume 6,3% menordo que o de 2013 (38,6milhões de metros cúbi-cos).

Concessão — A Compa-nhia Energética de MinasGerais (Cemig) anunciouontem a prorrogação doprazo de concessão desua subsidiária Compa-nh ia de Gás de MinasG e r a i s ( G a s m i g ) .Segundo o termo aditivoao con t ra to rea l i zado

entre a Cemig e o governodo Estado foram prorro-gados por mais 30 anos o

prazo de concessão para aestatal explorar os servi-ços de gás cana l izado

industrial, comercial, ins-titucional e residencialem Minas, passando seu

v e n c i m e n t o d e 1 0 d ejaneiro de 2023 para 10 dejaneiro de 2053.

ECONOMIA

NORTE DE MINAS

Documento aponta gargalo em infraestrutura que trava a economia local

Consumo de gás natural tem aumento em MinasGASMIG

Empresariado tem propostapara desenvolver a região

Batista: documento vem sendo elaborado há um ano

DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A MRS Logística, comsede operacional em Juizde Fora, na Zona da Mata,vai realizar a sétima emis-são de debêntures simples,não conversíveis em ações.A operação movimentaráR$ 500 milhões e, segundoo comunicado da empresaao mercado financeiro, temcomo objetivo a formaçãode capital para o projeto deinvestimento da compa-nhia na manutenção damalha ferroviária sob suaconcessão nos estados de

Minas Gerais, São Paulo eRio de Janeiro.

A operação está previstapara o mês que vem, no dia15, e disponibilizará 500milhões de papéis , emduas séries, com valor uni-tário de R$ 1 mil, culmi-nando na captação de R$500 milhões. A instituiçãoprestadora dos serviços deb a n c o l i q u i d a n t e d a sdebêntures será o Itaú Uni-banco S/A.

Iniciado em 2013, o pro-jeto contempla o contratode concessão da malhapela MRS que foi divididoem duas frentes principais:a revitalização da via per-manente e a implantaçãodo sistema de controle detrens baseado em comuni-cação CBTC (s ig la eminglês de CommunicationsBased Train Control).

Em relação ao primeiroitem, está prevista a atuaçãopreventiva na manutençãoda via a fim de aumentar aconfiabilidade e a disponi-bilidade da operação daMRS. A revitalização ocorrepor meio de diversas ações,entra as quais estão a subs-tituição de trilhos e dormen-tes, tratamento de conten-ções e aterros críticos,instalação de telas de con-tenção, drenagem e recupe-ração de túneis ao longo damalha e substituição deoutros materiais adicionais,como brita.

Trilhos— “A MRS aplicouou aplicará em sua faixa dedomínio 31.915 toneladasde tri lhos em obras desubstituição ou duplicaçãoda via, o que corresponde aaproximadamente 479 qui-lômetros de linha férreasob concessão da empresa.Além dos trilhos, tambémforam ou serão consumi-dos um total de 403.766dormentes nas interven-ções realizadas na via per-manente em outros trechossob a responsabilidade datransportadora”, consta nodocumento emitido ontem

ao mercado. Estas inter-venções demandarão cercade R$ 405 milhões.

Também será realizada aconclusão da implantaçãodo sistema de controle detrens CBTC, que integra ossistemas de sinalização, doCentro de Controle deOperações (CCO), inaugu-rado em 2012 em Juiz deFora (Zona da Mata). Essaetapa deverá consumiralgo em torno de R$ 238milhões.

“Com o CBTC, os trenstrafegam em intervalosmenores em função domonitoramento eletrônicoe preciso, possibilitandoassim o aumento da capa-cidade de transporte decargas da MRS. A confiabi-lidade do CBTC tambémpermite que sejam coloca-dos mais trens na malha,com menor intervalo entreas composições, aumen-tando a capacidade e a pro-dutividade, e garantindouma operação mais segura,com ganhos, ainda, na eco-nomia de combust íve l(pelo maior controle davelocidade) e na melhorana condução para o maqui-nista”, explica a empresa.

8ECONOMIA

FERROVIA

Meta é formação de capital para investimento na manutenção da malha

MRS Logística vai emitirR$ 500 mi em debêntures

A MRS está aplicando 31.915 toneladas de trilhos em obras de substituição ou duplicação da malha ferroviária

DIVULGAÇÃO

Rio de Janeiro — O bra-sileiro não coloca o con-trole financeiro como prio-ridade em sua vida e faltadisciplina para conter osgastos. Essa é a principalconclusão da pesquisaEducação Financeira doBras i l e i ro , d ivu lgad aontem pelo Serviço de Pro-teção ao Crédito (SPC Bra-sil), segundo a economista-chefe da entidade, MarcelaKawauti. A pesquisa foiefetuada em todas as capi-tais com 662 pessoas acimade 18 anos, de todas asclasses sociais e gêneros.

De acordo com a sonda-gem, quatro em cada dezentrevistados (37%) não seconsideram organizadosfinanceiramente e 69%admitem sentir algum tipode dificuldade para fazer ocontrole de suas receitas,despesas e investimentos.Marcela relatou que, demodo geral, os brasileiros

costumam colocar váriosempecilhos para não fazero controle do seu orça-mento pessoal, entre osquais preguiça, falta detempo e “não sei por ondecomeçar”. Em segundolugar, disse que os cida-dãos ignoram a formacomo esse controle deveser feito.

Uma parcela de 21% dosconsultados que registramdiariamente as informa-ções têm entre 25 e 34 anos.A pesquisa destaca nessecaso as classes sociais A e B(23%) e pessoas e de maiorn íve l de esco la r idade(21%). “Quanto maior aescolaridade, também émaior o controle”, manifes-tou Marcela. A proporçãode pessoas que não se con-s i d e r a m o rg a n i z a d a sfinanceiramente aumentaentre os menos escolariza-dos (43%) e os pertencentesà classe C (43%). (ABr)

Rio — A disposição dobras i le i ro ao consumoregistrou ligeiro aumentona passagem de dezembropara janeiro, mas houvepiora na avaliação sobre oacesso ao crédito e sobre acompra de bens duráveis.Ambos os quesitos atingi-ram o pior nível da sériehistórica da Pesquisa deIntenção de Consumo dasFamílias, divulgada ontempela Confederação Nacio-nal do Comércio (CNC).

A intenção de consumodas famílias (ICF) registroualta de 0,2% na compara-ção com dezembro, para119,7 pontos, acima dazona de indiferença (100,0pontos), patamar conside-rado favorável. Apesar damelhora, o resultado é8,6% inferior ao de janeirode 2014.

“Houve piora na confi-ança entre as famílias comrenda de até 10 saláriosmínimos. O mercado detrabalho não está mais tãofavorável, e isso atinge pri-meiro essa faixa de rendamais baixa. Essa populaçãoé mais vulnerável”, expli-cou Juliana Serapio, asses-sora econômica da CNC.

O nível de confiança dasfamílias com renda abaixode dez salários mínimosrecuou 0,3% em janeiroante dezembro. Só houvemelhora porque as famíliascom renda acima de dezsalários mínimos apresen-taram elevação de 1,8%.

O aumento do custo do

crédito e o alto nível deend iv i damen to a indamotivam um desaqueci-mento na intenção de com-pras a prazo. O compo-nente “acesso ao crédito”r e g i s t ro u n o v a m e n t equeda de 0,6% ante dezem-bro, para 123,4 pontos, vol-tando ao menor nível dapesquisa , in i c iada emjaneiro de 2010, mesmopatamar de novembro de2014.

Duráv e is — Já o i t em“momento para duráveis”teve redução de 0,9% nacomparação com dezem-bro, para 97,2 pontos, tam-bém o menor valor da sériehistórica e abaixo da zonade indiferença. A tendên-cia é de deterioração aindamaior nos próximos mesesnesses dois componentes,d iante do aumento doimposto sobre o créditopara pessoa física, anunci-a d o e s t a s e m a n a p e l oministro da Fazenda, Joa-quim Levy.

A taxa de juros parapessoa física estava em44,19% ao ano em novem-bro, último dado divul-gado pelo Banco Central.Mesmo quando a Selic(taxa básica de juros) per-manecia estável, ela semantinha aumentando.A g o r a , c o m n o v o saumentos da Selic e a altado imposto sobre o cré-dito, acredito que vá pio-rar, certamente”, disseJuliana. (AE)

Controle de gastos não éprioridade do brasileiro

Confiança do consumidoraumenta em janeiro, mas

avaliação sobre crédito piora

VAREJO

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Pequim — A desacele-ração da China, que em2014 registrou o menorritmo de crescimento eco-nômico desde 1990, fazparte de um “ajuste sau-dável” para reduzir asvulnerabilidades criadasnos últimos anos. A avali-ação é do Fundo Monetá-rio Internacional (FMI),que como a maioria doseconomistas recebeu semsurpresa o anúncio deontem, de que o ProdutoInterno Bruto (PIB) chi-nês cresceu 7,4% no anopassado, abaixo da metado governo, de 7,5%.

O representante resi-dente sênior do FMI naChina, Alfred Shipke, disseque o r i tmo menor deexpansão da economia chi-n e s a t e m “ u m b o mmotivo”. Segundo ele, oaperto no crédito efetuadopelas autoridades afetou osetor imobiliário, mas eranecessário.

Schipke explicou que oFMI reduziu sua projeçãode crescimento do PIBchinês em 2015 de 7,1%para 6,8% em parte por-q u e p e r c e b e u q u e o“ a j u s t e s a u d á v e l ” n ose tor imobi l i á r io es táindo adiante. Ele ressal-tou, porém, que as políti-cas econômicas terão ques e r “ c u i d a d o s a m e n t ecalibradas” para que og o v e r n o m a n t e n h a ocurso de sua reforma eco-nômica . O objet ivo dePequim é centrar o cresci-mento mais em consumod o m é s t i c o d o q u e e minvestimentos, após anosde expansão desenfreadado crédito.

Tarefas — O governo chi-nês três tarefas ao mesmotempo, explicou Schipke.Reduzir a volatilidade naeconomia, criar condiçõespara as reformas necessá-rias e ao mesmo tempo evi-tar uma desaceleraçãoacentuada.

“Não é fácil fazer esseequilíbrio, mas o governoparece estar no caminho”,disse Schipke, após o lan-çamento do PanoramaEconômico Mundial, que oFMI lançou pela primeiravez em Pequim. O relatóriotambém reduz a projeçãode crescimento econômicoda China para 2016, de6,8% para 6,3%.

E m b o r a e m 2 0 1 4 aexpansão do PIB chinêstenha ficado abaixo dameta oficial de 7,5%, pelaprimeira vez desde 1998,para Olivier Blanchard,economista-chefe do FMI,

a desaceleração é fruto deuma “decisão bem-vinda”do governo de equilibrar aeconomia, movendo o focodo setor imobiliário para oconsumo.

O p r ó p r i o F M I , e moutubro do ano passado,estimou que em 2014 aeconomia chinesa ultra-passou a dos EUA e setornou a maior do mundopelo critério de paridaded o p o d e r d e c o m p r a(PPP), que considera pre-ços e custos relativos decada país.

Ao anunciar o PIB naterça-feira, o diretor doEscritório Nacional deEstatísticas da China, MaJiantang, rejeitou o títulode economia número umdo mundo. Para e le , aconclusão é errada, poissubestima os preços chi-neses e superes t ima omontante da economia.“A China continua sendoum país em desenvolvi-m e n t o , a p e s a r d e s u ac re s cen te e con omia” ,disse Ma.

Parceiros — Blanchardlembrou que a desacelera-ção t e rá um “impac toadverso” para os parceiroscomercias da China. Entreos afetados está o Brasil,que tem na China o princi-pal destino de suas expor-tações, 18% do total noexercício passado.

No ano passado, as ven-das do Brasil para a Chinasomaram US$ 40,6 bilhões,uma queda de 12% emrelação a 2013. A causaprincipal foi o declínio nospreços das principais com-modities exportadas pelopaís asiático.

Apesar do aumento novolume exportado de sojae minério de ferro (quejun tos repre sen ta ram7 1 , 2 % d a s v e n d a s àChina), ambos fecharamo a n o c o m q u e d a s n ovalor, de 3,1% e 22,8%. Ofim do boom das commodi-ties foi um dos motivos deo FMI ter reduzido deforma drástica sua proje-ção de crescimento para oBrasil este ano, de 1,4%para 0,3%.

Mas não foi o único.Gian Maria Milesi-Fer-retti, vice-diretor de Pes-quisa do FMI, enumerouo u t ro s f a t o re s p a r a aredução da estimativa,entre eles a baixa confi-ança, causada pela inves-tigação na Petrobras, aqueda dos investimentose o aperto monetário, quefreou o consumo domés-tico. (FP)

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O banco central doCanadá surpreendeuos mercados aoreduzir sua taxa básicade juros em 25pontos-base, para0,75%. É a primeiraredução na taxa desdeabril de 2009. Em seucomunicado, ainstituição disse que“o choque dos preçosdo petróleo faz crescertanto os riscos aocenário da inflaçãocomo os riscos àestabilidadefinanceira”.

Tóquio — O Banco doJapão (BoJ, na sigla eminglês) manteve inalteradasua política monetária ereduziu a projeção de infla-ção no curto prazo, ponde-rando que um crescimentoeconômico mais robustopoderia, eventualmente,ajudar a colocar os preçosde volta a um caminhoascendente.

Na primeira reunião depolítica monetária do ano,oito dos nove membros doConselho do BoJ votarampara manter inalterado omontante anual de comprade ativos em 80 trilhões de

ienes, como esperado pormuitos economistas. O BoJtem comprado ativos domercado para aumentar aliquidez do sistema bancá-rio, na esperança de encerrarum período de 15 anos dedeflação e produzir umainflação estável de 2%.

A autoridade monetáriatambém revisou para baixoa sua previsão para a infla-ção no ano fiscal de 2015.Anteriormente, a estima-tiva do BoJ era de que oíndice de preços ao consu-midor (CPI, na sigla eminglês) atingisse 1,7% noacumulado anual. Agora,

espera-se que o indicadoratinja 1,0%.

A queda contínua dospreços do petróleo foi umdos principais fatores quefizeram com que a autori-dade monetária japonesarevisasse para baixo essaprevisão. Segundo o comu-nicado, a inflação deveseguir baixa por enquanto,refletindo “o declínio dospreços de energia”.

Otimismo — Por outrolado, o documento mostraum tom otimista por partedo BoJ, que manteve visãogeral sobre a economia do

país, disse que o Japão estáse recuperando moderada-mente e elevou a perspectivada produção industrial.

O BoJ também elevou aperspectiva de crescimentodo país para os próximosdois anos fiscais. No anofiscal de 2015, que tem iní-cio em 1º de abril, a expec-tativa é de que a economiaavance 2,1%. A previsãoanterior era de um salto de1,5% no Produto InternoBruto (PIB). Para o ano fis-cal de 2016, a previsão foirevisada para crescimentode 1,6%, de 1,2% projetadoanteriormente.

O discurso confiante,porém, se restringe ao futurodo país. Para o ano fiscal cor-rente (2014), a previsão doBoJ é de que haja uma retra-ção de 0,5% no PIB. Anteri-ormente, era esperado umavanço de 0,5%.

O BoJ também anun-ciou, como amplamenteesperado, a extensão porm a i s u m a n o d e u m amedida de estimulo para ocrédito bancário. O pro-grama, que iria expirar emmarço, foi expandido para10 trilhões de ienes, de 7trilhões oferecidos anteri-ormente. (AE)

Nova York — A Amé-rica Latina deve ter umnovo ano de crescimentoabaixo da média, com fato-res externos e problemasdomésticos afetando nega-tivamente a atividade emvários países, avalia o dire-tor do Departamento parao Hemisfério Ocidental doFundo Monetário Interna-cional (FMI), AlejandroWerner, que ontem faloucom jornalistas sobre asperspectivas para a Amé-rica Latina.

Werner destaca quenormalmente o início deano é marcado por umadose de otimismo. Mas ocomeço de 2015 para aAmérica Latina, ao contrá-rio, é marcado por umasérie de preocupações e asprevisões de crescimentopara a região foram agorarevisadas para baixo peloFMI.

Depois de crescer 1,2%em 2014, a previsão do FMIé de que a expansão não seacelere muito este ano,ficando em 1,3%. O piordesempenho na regiãodeve ficar com a Venezu-ela, que deve encolher 7%por causa da queda dopetróleo. Pelo lado posi-

tivo, o Chile deve crescer2,8% e a Colômbia, 3,8%.E m o u t u b r o , q u a n d odivulgou um relatório deprevisões, o FMI esperavaque a América Latina fossecrescer 2,2% este ano.

A redução do preço dopetróleo deve ter, no geral,um impacto neutro para aregião como um todo, des-taca Werner. Mas algunspaíses, principalmenteVenezuela e Equador,serão duramente afetados.Já para o México, que éexportador da commodity,a queda deve ter impactolimitado, pois o setor depetróleo tem um papelrelativamente modesto naeconomia, destaca Werner.Além disso, o país deve sebeneficiar da maior expan-são esperada pelos EstadosUnidos este ano.

Os preços do petróleomais baixos vão aliviar aspressões inflacionárias e asvulnerabilidades externasem alguns países, ressalta odiretor do FMI. Na Amé-rica do Sul, a queda dospreços de outras commodi-ties, sobretudo agrícolas eminerais, deve seguir afe-tando negativamente aregião.

“Ao mesmo tempo, aregião se beneficia poucoda maior expansão dosEstados Unidos.” Por isso,a previsão é de que asexportações dos países dasul-americanos cresçamem média apenas 1% em2015.

Brasil — O compromissoda equipe econômica deDilma Rousseff em melho-rar as contas fiscais e con-trolar a inflação deve aju-dar a melhorar a confiançano conjunto de políticasmacroeconômicas do Bra-sil, avalia Werner.

Mesmo após as eleiçõese a redução das incertezass o b r e o s n o m e s d os e g u n d o m a n d a t o d eDilma, os níveis de confi-ança de empresários e con-sumidores teimam em per-manecer muito baixos nopaís, ressaltou Werner. “Aatividade econômica é anê-mica”, afirmou.

A projeção do FMI é deque o Brasil cresça apenas0,3% este ano, depois deficar praticamente estag-nado em 2014, avançando0 , 1 % , u m d o s p i o r e sdesempenhos da AméricaLatina. (AE)

O governo daRússia vai cortar oorçamento em cerca de10% neste ano, talvezem até 15%, comoresultado da fortequeda nos preços dopetróleo e irá usar suasreservas para cobrirparte do esperadodéficit orçamentário,afirmou ovice-primeiro-ministro,Arkady Dvorkovich,em um painel noFórum EconômicoMundial, que aconteceem Davos.

A taxa dedesemprego no ReinoUnido caiu de 6% nostrês meses até outubropara 5,8% nos trêsmeses encerrados emnovembro do anopassado, informouontem o governo. Opercentual é o menordesde o trimestre entrejunho e agosto de 2008e veio abaixo daprevisão dos analistasconsultados pela“Market NewsInternational”, dequeda para 5,9%.

O ministro deFinanças da França,Michel Sapin, disse ser“irrevogável” apermanência daGrécia na zona do euroe pediu ao governo deAtenas que cumprasuas promessas,segundo a revistaalemã “Capital”. “Nãopodemos pressionar aGrécia a sair, mastambém não é possívelagir por conta própriae negligenciar suasobrigações”, afirmou oministro.

A queda nos preçosdo petróleo não vaidurar muito, disse osecretário-geral daOrganização dosPaíses Exportadoresde Petróleo (Opep),Abdalla Salemel-Badri, defendendo adecisão do grupo demanter a produção.“Eu lhes digo que opreço vai se recuperare nós vamos voltarpara o normal muitoem breve”, afirmou noFórum EconômicoMundial, em Davos.

INTERNACIONAL

Desaceleração é “saudável”, diz FMICHINA

Segundo o Fundo, menor crescimento reduz as vulnerabilidades criadas nos últimos anos

Preços dopetróleo

Orçamentoda Rússia

Emprego noReino Unido

Grécia nazona do euro

BCdoCanadáreduz juros

JAPÃO

BoJ mantém inalterada política monetária

América Latina deverá decepcionarPara Blanchard, perda de ritmo é fruto de uma “decisão bem-vinda” do governo

DIVULGAÇÃO

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R i o d e J a n e i r o — APetrobras reforçou ontemque analisa reconhecer per-das e rever o valor de ativoscomo a Refinaria Abreu eLima (Rnest), que tenhamsido afetados por contratossuperfaturados e fraudulen-tos decorrentes do esquemade corrupção investigadopela Operação Lava Jato. Aestatal encaminhou comuni-cado ao mercado indicandoque realiza “avaliação indi-vidual de ativos e projetos”para a divulgação de seusresultados financeiros, pre-vistos para serem publicadosno próximo dia 27 após doisadiamentos.

Em resposta a ofíc ioe n c a m i n h a d o p e l aBM&FBovespa, a estatalressaltou que realiza “ava-liação individual de ativose projetos cuja constituiçãose deu por meio de contra-tos de fornecimento debens e serviços firmadoscom empresas citadas naOperação Lava Jato, inclu-sive a Refinaria Abreu eLima (Rnest), o que poderáresul tar no reconheci -mento de perdas e conse-quente revisão de seu ativoimobilizado atual”.

A estatal já havia indicadoque poderia comunicar essas

baixas contábeis quandoanunciou o primeiro adia-mento de seu balanço, emnovembro. Na ocasião, a esta-tal justificou o atraso nadivulgação dos resultadosfinanceiros pela necessidadede levantar mais informaçõessobre o impacto da corrupçãoem seus ativos, que seria o“maior risco de ajustes” nobalanço, segundo o diretorfinanceiro Almir Barbassa.

A nota divulgada ontemconfirma a materialidadedos ajustes decorrentes dacorrupção. O comunicadofoi um esclarecimento àsinformações publicadas naimprensa de que a estatal jásabia, em 2012, que a Rnestdaria prejuízos de US$ 3,2bilhões. Um relatório deauditoria indicou que o temafoi discutido no conselho deadministração, com a reco-mendação para a divulgaçãoda baixa contábil. À época, aárea financeira refutou ahipótese.

A estatal indicou ter des-considerado a estimativa deprejuízo alegando que osdados estavam desatualiza-dos. Segundo a nota, o rela-tório elaborado em 2012“registrou o resultado deuma atualização econômicaem relação às condições da

época da aprovação do pro-jeto (2009)”. Para a estatal,esse relatório “não apresen-tava uma visão prospectivaque permitisse subsidiardecisão de continuidade doprojeto”.

Responsabilidade — Em2012, o conselho da Petro-bras aprovou a continui-dade das obras. Segundo aestatal, naquele momentocerca de 60% do projetoestava construído e tinha“praticamente todos oscompromissos já assumi-dos em contratos de bens eserviços”. A estatal tam-bém responsabilizou o ex-dire tor Paulo Rober toCosta pela decisão de ace-lerar as contratações, a par-tir da elaboração de umPlano de Antecipação daRefinaria (PAR), em 2007.

Para a estatal, a decisãogerou “grande número deaditamentos contratuais” naRnest. A obra símbolo dacorrupção na estatal partiude um orçamento “prelimi-nar” de US$ 2,4 bilhões ehoje, com cerca de 80% deavanço físico, custa US$ 18,8bilhões.

Em relatório de auditoriainterna, concluída emnovembro, a estatal atribuiu

ao PAR a causa de nove“não conformidades” naobra, com custos adicionaisde R$ 4 bilhões. O relatóriotambém apontou que partedo projeto de antecipaçãode contratos foi executadapela ex-gerente executivaVenina Venosa, a mando deCosta. Venina afirma teralertado a presidente daestatal, Graça Foster, dasirregularidades. (AE)

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São Paulo — O ex-diretorda área de Internacional daPetrobras Nestor Cerveróvai apontar “negligência,violação do dever de diligên-

cia e precipitação desneces-sár ia” do Conselho deAdministração da estatal nacompra da Refinaria dePasadena — mais emblemá-

tico escândalo da estatalpetrolífera, que teria geradoum prejuízo de US$ 792milhões. A presidente DilmaRousseff presidia o conselhoda estatal petrolífera naépoca da compra, 2006.

A informação é de umparecer jurídico particularcontratado por Cerveró noano passado . O docu-mento, feito com base eminformações do contra-tante a respeito do negócio,foi entregue na últ imasexta-feira à Justiça Fede-ral, nos autos da Lava Jato.

Os advogados de Cerverósustentam que o cliente nãopode ser responsabilizadoindividualmente pela deci-são de compra de Pasadenae eventuais ilegalidades. Doponto de vista administra-tivo, a peça de defesa atribuiculpa ao Conselho de Admi-nistração, que além deDilma era integrado pelo ex-presidente da estatal JoséSérgio Gabrielli e pelo ex-

ministro da Fazenda Antô-nio Palocci.

“Fica claro que o Conse-lho de Administração nãoobservou as normas inter-nas, imperativas, da Petro-bras que regiam tais tiposd e a q u i s i ç õ e s , o q u edemonstra uma violaçãodo dever de diligência,uma vez que resta claroque seus membros nãoprocederam com o devidoze lo , ag indo de formanegligente”, informa op a re c e r d o e s c r i t ó r i oSaddy Advogados, do Riode Janeiro, concluído emnovembro de 2014.

Desconformidade — Oparecer fala em “gravefalha” do Conselho deAdministração e cita aaprovação de compra“ c o m b a s e a p e n a s n oresumo executivo”, comouma desconformidadecom as regras internas dapetrolífera.

“Este tipo de delibera-ção deve estar instruído dadecisão da Diretoria Exe-cutiva, das manifestaçõesd a á re a t é c n i c a ou d oComitê competente e doparecer jurídico”, afirma oparecer. “Assim, descum-priu o procedimento quedeveria ser realizado”, res-salta.

A presidente Dilma, emmarço do ano passado,argumentou que a decisãodo conselho decorreu deum parecer falho apresen-tado pelo então diretor deInternacional, Cerveró, aojustificar a aprovação dacompra da refinaria.

“O fato de a aquisiçãoter sido deliberada combase num relato feito ’porCerveró’ não retira a res-ponsabilidade de todo oconselho”, aponta o docu-mento entregue pelo ex-diretor como defesa nosautos da Lava Jato. “Hajavista a expressão do valor

envolvido na operação,todo conselho deveria ters e l o u v a d o e m d a d o smuito mais elaborados econvincentes em vez de,negligentemente, em umresumo executivo e apre-sentação em power pointelaborados por Cerveró”,observa.

O parecer aponta a com-pra de Pasadena como umbom negócio, no entenderdo ex-diretor, que negaqualquer irregularidade ourecebimento de vantagensno caso. O documentoaponta “precipitação des-necessária” ao citar a apro-vação da compra pelo con-selho. “É também de secausar estranheza o fato doConselho de Administra-ção ter deliberado sobre aaquisição de Pasadena nodia seguinte da reuniãosemanal da Diretoria Exe-cutiva, ocorrida no dia 2 defevereiro de 2006”, destacao parecer. (AE)

Brasília — Investiga-ções feitas pelo Tribunalde Con tas da Un ião( T C U ) s o b r e u m aempresa comandada pelaPetrobras para realizar ogasoduto Cacimbas-Catuserão enviadas pelo órgãode controle aos investiga-dores da Operação LavaJato. A decisão foi tomadaontem pelo plenário dotr ibunal , que negourecurso impetrado pelaPetrobras e pelo seu ex-presidente José SérgioGabrielli contra o enviodos dados para os investi-gadores.

D e a c o r d o c o m oTCU, há suspeita de quehouve no projeto “sobre-preço e superfatura-mento com algumasmajorações de grandeamplitude, superiores a1.800%”, que poderiamter alimentado os des-vios investigados pelaOperação Lava Jato.

A estatal nega super-faturamento no projeto,q u e c u s t o u R $ 6 , 3bilhões. O gasoduto ficaentre a Unidade de Tra-t a m e n t o d e G á s d e

Cacimbas (UTGC), emLinhares (ES), e a Esta-ção de Distribuição deGás, em Catu (BA).

No fim do ano pas-sado, a companhia eGabrielli entraram comrecurso contra a decisãodo relator do processo,ministro André Luis deCarvalho, de encami-nhar os dados da inves-tigação do TCU para aOperação Lava Jato.

Tanto a empresa comoo ex-presidente argu-mentam que o TCU nãoteria competência parainvestigar a empresa cri-ada para desenvolver oprojeto, a Transporta-dora Gasene S/A, por-que a Petrobras tem par-ticipação minoritária nacompanhia.

No entanto, o TCU jádecidiu que esse tipo deempresa pode ser fiscali-zado pelo órgão e, porisso, negou o recurso deambos. Com isso, osdados serão enviados àPolícia Federal e aosprocuradores responsá-veis pelas investigaçõessobre a estatal. (FP)

POLÍ[email protected]

Petrobras admite perdas com corrupção

TCU envia apuraçãosobre obra de gasoduto

OPERAÇÃO LAVA JATO

Estatal analisa reconhecer prejuízo com esquema de contratos superfaturados e fraudulentos em balanço

Cerveró vai apontar negligência na compra de Pasadena

São Paulo — Ao homolo-gar o acordo de delação pre-miada de Alberto Youssef, oministro do Supremo Tribu-nal Federal (STF), TeoriZavascki, destacou que háindício de envolvimento “devárias autoridades detento-ras de prerrogativa de foroperante tribunais superiores,inclusive de parlamentaresfederais”.

“Dos documentos junta-dos com o pedido é possívelconstatar que, efetivamente,há elementos indicativos, apartir dos termos do depoi-mento, de possível envolvi-mento de várias autoridadesdetentoras de prerrogativa deforo perante tribunais superi-ores, inclusive de parlamen-tares federais, o que atrai acompetência do Supremo Tri-bunal Federal”, assinala oministro, em despacho de 19de dezembro de 2014.

Os termos do acordo dedelação do doleiro, alvoprincipal da Operação LavaJato e que liderou o esquemade lavagem de cerca de R$10 bilhões e desvios dedinheiro envolvendo fundosde pensão, obras espalhadaspelo país e, sobretudo, aPetrobras, foram anexadospelo juiz federal Sérgio Moroaos autos da Lava Jato apedido da defesa de Youssef.

Nos termos da colabora-ção firmada com o Ministé-rio Público Federal, o doleiroaceitou cumprir uma penamínima de três anos e nãosuperior a cinco anos a partirda assinatura do acordo.Além disso, caso sua penanas ações penais nas quais jáé réu ou nas que ainda pos-sam surgir contra ele somem30 anos de prisão, todos osprocessos e inquéritos polici-ais contra Youssef serão sus-

pensos por um período dedez anos.

S ig i lo — O juiz SérgioMoro, responsável pela con-dução dos processos da LavaJato na Justiça Federal doParaná, determinou que adeleção premiada realizadapelo doleiro Alberto Yousseffique sob sigilo. Em despa-cho proferido no último dia18, o juiz afirma que recebeu,em mãos, cópia do acordo decolaboração premiada cele-brado entre o MPF e AlbertoYoussef com a homologaçãopelo ministro Teori Zavascki.

Sérgio Moro lembra querecebeu cópias de decisõestomadas por Teori Zavasckinas quais foram deferidasprovidências requeridas peloprocurador-Geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, inclusivequanto ao desmembramentoprocessual, relativamente aos

depoimentos tomados porAlberto Youssef e pelo ex-pre-sidente da Petrobras PauloRoberto Costa.

“Como já há ações penaisem curso relativamente àassim denominada Opera-ção Lavajato, tendo sidodenunciados ambos, alémde terceiros, cumpre darpublicidade ao acordo decolaboração premiada,garantindo o acesso a eleprincipalmente pelos code-nunciados, já que se trata deum dado relevante paraeventualmente questionar acredibilidade do criminosocolaborador”, ressalta o juizem trecho do despacho.

A defesa do doleiro, presona operação Lava Jato, haviaapresentado ontem à tardepedido junto à Justiça Federaldo Paraná para ter acesso aostermos da homologação doacordo realizado STF. (AE)

Indícios de envolvimento de parlamentares

A Rnest tem custo estimado em US$ 18,8 bi contra previsão inicial de US$ 2,4 bi

AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

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NÁDIA DE ASSIS

A mistura de azeite ded e n d ê , l e i t e d e c o c o ,pimenta e outros ingredi-entes atrai um volumecada vez maior de minei-ros para os restaurantesespecializados em comidabaiana espalhados pelacapital mineira. Ano pas-sado, o movimento e ofaturamento de algumascasas tradicionais aumen-taram entre 12% e 40% nacomparação com 2013. Osbons resultados motivamos empresários a investirem melhorias e a planejar aexpansão dos negócios.

Pioneiro em Belo Hori-zonte, o Alguidares, há 19anos em funcionamento nobairro Sion (região Centro-Sul), passou por quatroampliações para atenderao constante crescimentoda demanda. A última foiconcluída em março de2014, quando foram inves-tidos R$ 100 mil em umnovo salão com mais 30lugares. Com isso, o restau-rante, que no início tinhacapacidade para até 50 pes-soas, hoje consegue receberaté 140 clientes simultanea-mente.

A var i ação pos i t ivaregistrada no último anofoi de 20% frente ao exercí-cio anterior. Segundo asócia-proprietária, DeusaPrado, o índice está relaci-o n a d o n ã o a p e n a s a oaumento do salão, mastambém a uma mudançano comportamento do con-

sumidor. “As pessoas têmsaído para jantar com maisfrequência. Além disso, aBahia tem recebido maisturistas mineiros, que gos-tam da comida e queremre p e t i r a e x p e r i ê n c i aquando voltam para casa”,justifica.

O tíquete médio do res-taurante é de R$ 100 e ocarro-chefe do cardápio é am o q u e c a d e c a m a r ã oacompanhada de arroz,pirão e farofa. Embora nãoh a j a n e n h u m a o u t r areforma prevista para esteano, a empresária garanteque vai continuar inves-tindo em melhorias, como

a instalação de um novosistema de ar-condicio-nado e aquisição de novacâmara frigorífica.

A tradicional Baiana doAcarajé, com duas unida-des referência na Savassi,t ambém comemora osresultados de 2014, quandocompletou 16 anos de mer-cado. A história do restau-rante começou quando odiretor, José Aldair GomesM e l o , a d q u i r i u u mpequeno quiosque especia-lizado em quitutes baianosjá em funcionamento naregião. O negócio cresceu ehoje suas duas casas têmcapacidade total para aten-

der 400 clientes e empre-gam 38 colaboradores.

O tíquete médio variaentre R$ 35 e R$ 70, con-forme o turno. Durante odia, sobretudo no horáriodo almoço, o prato maisencomendado é a moquecade peixe, enquanto à noitea preferência é pelos petis-cos, como isca de peixe ep e r o á . P a r a M e l o , osegredo do sucesso está napropaganda feita pelospróprios frequentadores.“Um cliente satisfeito sem-pre volta trazendo pelomenos mais um amigo”,conclui.

Melo adianta que 2015

não é um ano favorável anovos investimentos, prin-c ipa lmente dev ido aoavanço da inflação, que jáafeta o preço de algumasmatérias-primas. Contudo,

ele pondera que novidadesdevem acontecer em 2016,quando ele cogita inaugu-rar outras unidades, possi-velmente na região daPampulha.

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Em novo endereço desde o fimde novembro, o Matusalém,agora às margens da Lagoa daPampulha, no bairro São Luiz,aposta no tempero baiano comoseu maior diferencial há seteanos. O estabelecimento funcio-nou durante seis anos no bairroPlanalto, mas a queda do viadutoGuararapes, em julho, reduziusignificativamente o movimentodiário, uma vez que o restauranteficava a alguns metros de distân-cia do local da tragédia.

A mudança contribuiu paraum melhor desempenho. Con-forme o proprietário, MatusalémGonzaga, em dezembro o fluxo

foi 40% superior em relação aidêntico mês de 2013. “Recupera-mos os nossos antigos clientes econquistamos outros, pois nacidade existem poucas opções deculinária baiana que o mineiropossa usufruir”, justifica. O valorinvestido na casa foi de R$ 200mil . No tota l , o Matusa lémemprega 28 funcionários.

Gonzaga também observa queainda há muitas oportunidadesa serem exploradas dentro dessemercado. “Agora o nosso obje-tivo é estabilizar o novo ponto,mas em breve pretendemos irem busca de parceiros paraexpandir os negócios”, revela.

Antes de abrir o restaurante, oempresário e chef mineiro, apai-xonado pela culinária baiana,morou em Salvador, onde inves-

tiu em cursos especializados eteve a oportunidade de apreciar agastronomia típica da região dia-riamente. (NA)

NEGÓ[email protected]

RESTAURANTES

Faturamento de casas tradicionais aumentou entre 12% e 40% em 2014

DANIELA MACIEL

Os doces, os laticínios eo café são elementos bási-cos da culinária do Sul deMinas e estrelas da pri-meira edição do FestivalBoa Mesa que acontece emCaxambu, durante o mêsde janeiro.

O evento é uma inicia-tiva do Sindicato Intermu-nicipal de Gastronomia eHospitalidade (Sigah) e doCaxambu Convention &Visitors Bureau. Patroci-nado pela ConfederaçãoNacional do Comércio deBens, Serviços e Turismo(CNC) e Federação Brasi-leira de Hospedagem e Ali-mentação (FBHA). Oitorestaurantes aderiram aofestival. Cada participanteapresenta e mantém emseu cardápio, durante todoo mês de janeiro, de quartaa domingo, um prato espe-cialmente desenvolvidop a r a o e v e n t o . C a r n e

bovina, peixe e massasespeciais compõem os pra-tos que serão degustadosnos restaurantes e nos fes-tins (eventos privados compreparações exclusiva-mente elaboradas por chefsmineiros). O festival conta,também, com oficinas degastronomia, aulas-showcom chefs especialmenteconvidados.

De acordo com o presi-dente do Sigah, AmaroG a d b e m , o o b j e t i v o éincentivar a troca de expe-riências entre os chefs locaiscom os da Capital de modoa levar mais qualificaçãopara a gastronomia dare g i ã o . “ O s h o t é i s d eCaxambu têm uma tradi-ção secular de servir bem.Queremos aproveitar essacaracterística para fortale-cer a marca da cidade.Além dos pratos, temos osfestins que acontecem nosfins de semana nos hotéis,as aulas e as oficinas. É

importante que as pessoasfaçam reservas e inscriçõespara as oficinas antecipa-damente porque correm orisco de não conseguir nahora”, afirma Gadbem.

O evento vai até o dia 31de janeiro. Para facilitar otrabalho de criação nãoforam exigidos ingredientesou média de preço dos pra-tos criados. “Por ser o pri-meiro ano, não tínhamosuma grande pretensão, mastemos notado o interesse daspessoas nas ruas. O profissi-onalismo com que toda pro-gramação e divulgação foifeita deu segurança aosempresários e ao públicoque tem comparecido emexcelente número”, destacao presidente.

Outras ações como cur-sos e oficinas serão ofereci-das durante o ano para quea marca do festival conti-nue ativa. A ideia é quenovos talentos sejam des-pertados e mais gente se

capacite para trabalhar nosetor de gastronomia, nãoapenas no município mastambém nas cidades próxi-mas. “A integração é ummovimento importante.Queremos buscar um novopos ic ionamento , maismoderno que mostre que aregião vai além do balneá-rio para a terceira idade.Somos isso também, maspodemos oferecer muitomais para o tur is ta delazer”, aposta o dirigente.

A alta temporada delazer em Caxambu acon-tece durante os meses deinverno. Durante o verão acidade vive muito mais doturismo corporativo e téc-nico-científico, quando sãorealizadas convenções eseminários. “Tradicional-mente recebemos maisturistas do Rio de Janeiro,mas depois da duplicaçãoda Fernão Dias (BR-381)mineiros e paulistas prati-camente empataram com

os cariocas. Nossa princi-pal reivindicação agora é ofuncionamento regular doaeroporto regional. Existeum plano para o aeroporto

de Caxambu que nuncasaiu do papel e o mais pró-ximo, em Varginha, tam-b é m n ã o e s t á f u n c i o -nando”, reclama.

Restaurantes já participaram de oficina de carnes

Caxambu realiza festival gastronômicoPRODUTOS REGIONAIS

DIVULGAÇÃO

Comida baiana conquistouo paladar dos mineiros

Deusa investiu R$ 100 mil em novo salão no Alguidares

Mudança de endereço ajudou aaumentar o fluxo de clientes

Matusalém Gonzaga serve comida baiana há 7 anos na Pampulha

NÉLIO RODRIGUES/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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MARCUS NAKAGAWA *

Atualmente as questõessociais estão tendo relevânciacada vez maior no Brasil. Asmanifestações em 2013 emprol da saúde, educação,transporte e mobi l idade,moradia, entre outros, acaba-ram se chocando com a reali-dade do padrão Fifa de quali-dade da Copa do Mundo de2014. Muitos achavam quenão era possível realizar umevento deste porte envolvendotantos recursos e cidades dopaís. A ideia aqui não é discu-tir este confronto, mas sim agrande mobilização e a visibi-lidade dos temas sociais donosso país, seja de uma formapejorativa ou construtiva.

A resolução destes temasestá criando novas oportuni-dades de negócios e carreiraspara aqueles empreendedoresque querem realizar algo ino-vador e que tenha a ver com osseus valores pessoais. Umdestes caminhos é desenvolverempresas ou organizações quefaçam negócios com impactosocial.

E s t e t i p o d e n e g ó c i osomado com o tema das finan-ças sociais foram debatidosdurante dois dias em maio doano passado, durante o pri-

meiro Fórum Brasileiro deFinanças Sociais e Negóciosde Impacto, real izado nacidade de São Paulo. Com oprincipal objetivo de fortale-cer o ecossistema destas ativi-dades no Brasil, o eventotrouxe muitos exemplos,casos de sucesso e pensadoressobre o tema.

É um movimento que estáem constante crescimento e jáexistem muitos empreendedo-res neste estilo de vida, umamescla de técnicas denegócios com melhoriassociais e valores pesso-ais.

Segundo Janelle Ker-lin, professora da Uni-versidade do Estado daGeórgia, o conceito denegócio com impactosocial incluiria qualquer ati-vidade empresarial que tenhaimpacto social dentro de suaação de negócios. Eles podemassumir diferentes formasjurídicas: corporações, empre-sas limitadas e organizaçõessem fins lucrativos.

Diferentemente da ideia denegócios sociais do Nobel daPaz Muhammad Yunus, queconsidera que existem doistipos de empresas sociais: oprimeiro é o de empresas cujofoco é proporcionar um bene-

fício social, em vez da maxi-mização dos lucros para osproprietários. O segundo tipode empresa social funciona demodo bem diferente: são asque visam a maximização doslucros e pertencem a pessoaspobres ou desprovidas derecursos. Nos dois casos sãoempresas necessariamentecom fins de lucro.

Mais do que os conceitos eterminologias, esta novaforma de se lidar com a gestão

e o empreendedorismo pen-sando em resolver problemasd o m u n d o é a g r a n d emudança. O que gera noslíderes, gestores e empreen-dedores a oportunidade derealizar algo com as compe-tências técnicas aprendidasna Academia, juntamentecom a sua crença e valorespessoais.

Um ótimo exemplo tam-bém é a marca de tênis Vertque, além de bonitos e confor-táveis, são desenvolvidos em

Paris e fabricados no Brasil,como diz na própria etiqueta.A sua preocupação com omeio ambiente na fabricação,no material, no ponto devenda, e a aposta no comérciojusto já rendeu um fatura-mento de mais de R$ 18milhões por ano. A empresacriada por dois franceses lan-çada na Europa em 2004,possui uma fábrica em NovoHamburgo (RS). Apesar devários anos no mercado só

passou a ser vendido noBrasil em outubro de2013. Os tênis temcomo base o algodãoorgânico do semiáridonordestino e a borrachada região amazônica doAcre. A compra é feitadiretamente com os

produtores, fazendo com queestes recebam até 65% acimado valor de mercado por nãoter intermediários. Este é umdos exemplos dos processossustentáveis na empresa eque ajudam os problemassociais realizando o desenvol-vimento territorial real dire-tamente com a sua popula-ção. Atualmente, a empresajá possui um portifólio de 42calçados e a produção anualem 100 mil pares no ano de2013. Isso é aliar negócios

com questões sociais e ambi-entais.

Para reforçar ainda maisesta tendência, temos açõesde grandes empresas como aUnilever que fez recente-mente uma chamada paraoPrêmio Unilever de Susten-tabi l idade, voltado paraJovens Empreendedores,para incentivar jovens a bus-car soluções inovadoras pormeio de produtos, serviços ouaplicações sustentáveis e compotencial para ganhar escala,que tenham o objetivo dereduzir impactos ambientais,melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas ou melhorarsuas condições de vida e tra-balho, considerando a demudanças em seus hábitos oupráticas.

É isso aí, vamos juntarcada vez mais empreendedo-rismo, negócios e impactosocial. E você, qual problemado mundo vai ajudar a resol-ver?

* Sócio-diretor da iSetor, pro-fessor da ESPM, idealizador epresidente do conselho delibe-rativo da Associação Brasi-leira dos Profissionais de Sus-tentabi l idade (Abraps) epalestrante sobre sustentabili-dade e estilo de vida

NÁDIA DE ASSIS

As empresas mineirasde base tecnológica contamcom mais um incentivopara alavancar o desenvol-vimento. O fundo CriatecII vai selecionar oito corpo-rações do Estado para rece-ber investimento de até R$2,5 milhões cada uma. Asduas primeiras beneficia-das, HTP e Siteware, járeceberam a primeira partedo repasse — aproximada-mente R$ 1,5 milhão cada— e o nome da próximaescolhida será anunciadoem fevereiro. As outrascinco podem ser definidasem um prazo máximo detrês anos.

Segundo o diretor regio-nal do Criatec II em MinasGerais, Ricardo Silva, ofoco são empresas inova-d o r a s e c o m e l e v a d opotencial de crescimento.A i d e i a f u n c i o n a d aseguinte maneira: o fundoadqui re uma par te daempresa tornando-se sócioda organização. “Cadaselecionada pode receberaté R$ 2,5 milhões, mas omontante não é aportadode uma única vez. A prin-cípio, a empresa recebeuma parte do valor e, apartir disso, precisa cum-prir várias metas de desen-volvimento”, esclarece.

Ele acrescenta que oobjetivo é dobrar o fatura-mento da empresa anual-mente e, consequente-mente , o seu va lo r demercado. Assim, ao finalde dez anos , prazo deduração do programa, aintenção do Criatec é ven-der a partic ipação queadquiriu por um preçomais alto, seja para os pró-prios fundadores, terceirosou abrindo capital na bolsade valores. O fundo tam-bém tem como diretriz aimplementação de boaspráticas de gestão e o incre-mento da governança cor-porativa.

Escolhidas — O diretor deNovos Negócios da Site-

ware, Alex Sander Soares,lembra que a aproximaçãocom o fundo começou noinício do ano passado,quando assist iu a umapalestra sobre o assunto noBHTec, parque tecnológicoonde funciona a sede daempresa local izado nobairro Engenho Nogueira(região da Pampulha) .“Acreditamos que o inves-t imento f inanceiro e oapoio do fundo serão cru-ciais para acelerar os negó-cios da Siteware”, afirma.

A empresa nasceu em2000 e é especializada nodesenvolvimento de soft-wares para gestão de resul-tados e auxílio na execuçãodo planejamento estraté-gico. O plano de expansãoe s t á f o c a d o n a s á re a scomercial e de marketing eprevê a abertura de escritó-rios em outras cidades. Oprimeiro começa a funcio-

nar em São Paulo, possi-velmente ainda neste pri-meiro trimestre. “Temosmuitos clientes em Minas eno Nordeste, mas em SãoPaulo, principal mercadodo país, nossa participaçãoainda é pequena”, observaSoares.

O diretor adianta que aorgan ização pre tendeinaugurar escritórios tam-bém no Rio de Janeiro, nasregiões Sul e Nordeste dopaís e, futuramente, maisum nos Estados Unidos.Com isso, a expectativa éretomar o ritmo aceleradode crescimento, que até2013 se mantinha em tornode 50%. De acordo comSoares, o índice não serepetiu no ano passado emrelação ao anterior devido,sobretudo, ao pífio cresci-mento econômico, que afe-tou empresas de váriossegmentos.

A outra selecionada, aHTP Solution, trabalhacom recursos de computa-ção para solucionar dife-rentes problemas enfrenta-d o s d e n t r o d a sorganizações. O carro-chefe é a solução de soft-ware, hardware e consultoriabatizada de iTransport eespecializada em gestãodas demandas de trans-p o r t e e m p re s a r i a l . Aempresa entrou no mer-cado em 1996 e cresceu60% em 2014 na compara-ção com 2013, alcançandof a t u r a m e n t o d e R $ 2milhões.

Ela, que espera dobrarde tamanho em 2015, tam-bém se esforça para melho-rar o seu desempenho naárea comercial. “Emboramuitas empresas demons-trem receio em relação anovos investimentos, esseé um momento bastante

oportuno para os nossosprodutos e soluções, queprometem reduzir signifi-cativamente os custos dasempresas”, pondera o dire-tor de Operações, AndréReis.

País — O Fundo Criatec IIfoi iniciado com um Capi-tal Comprometido de R$186 milhões, sendo R$123,7 milhões do BNDES,R$ 30 milhões do Bancodo Nordeste S/A (BNB),R$ 10 milhões do Bancode Desenvolvimento deM i n a s G e r a i s S / A(BDMG), R$ 10 milhõesdo Banco de Brasília S/A(BRB), R$ 10 milhões doBadesu l Desenvo lv i -mento S/A (Badesul) e R$2,3 milhões da BozanoInvestimentos. Em todo opaís, 40 empresas deverãoser selecionadas e benefi-ciadas.

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São Paulo — A exposi-ção de cães e outros animasde estimação em vitrines egaiolas em pet shops estáproibida em todo o territó-rio nacional. Veterináriosque descumprirem a regradevem responder processoético do Conselho Nacio-nal de Medicina Veteriná-ria. A nova norma é frutode uma resolução do Con-selho, publicada em outu-bro passado, que passou avaler na semana passada.

As regras servem paragarantir o bem-estar doanimal Éem relação as suastentativas de se adaptar aomeio ambiente, conside-r a n d o l i b e rd a d e p a r aexpressar seu comporta-mento natural e ausênciade fome, sede, desnutrição,doenças, ferimentos, dorou desconforto, medo eestresse”, segundo o texto.Assim, é preciso providen-ciar ambientes “livres doexcesso de barulho, comluminosidade adequada,livre de poluição e prote-gido contra intempéries ous i tuações que causemestresse ao animais”.

A resolução determinaainda que os profissionaisdevem orientar clientessobre o estresse dos ani-m a i s n o m o m e n t o d avenda. (AE)

São Paulo — Um dosdesafios dos varejistas éoferecer um sortimento deprodutos sempre renovadoe atraente para garantir oengajamento e a fidelidadede clientes. Para ajudar asempresas do setor a enfren-tar essa questão, a SAPanunciou durante o maiore v e n t o d e Va r e j o d omundo , o Re ta i l ’ s B igShow, da NRF (NationalRetail Federation), a pla-nos para lançar este ano aaplicação SAP AssortmentPlanning for Retail.

“Muitas vezes, os vare-jistas têm dificuldade parafazer o planejamento deum grande sortimento deprodutos manualmente,contando apenas com pla-nilhas, sem processos denegócios integrados. Alémdisso, enfrentam mudan-ças rápidas do mercado. OSAP Assortment Planningfor Retail permitirá que osvarejistas simplifiquemesse processo e superem aconcorrência ao usar essasolução de planejamentode última geração”, afirmaElia Chatah, especialista desoluções para o setor devarejo da SAP Brasil.

Em função de restriçõesfinanceiras e de espaço, osvarejistas devem decidirperiodicamente qual será omix de produtos que serácomercial izado em umdeterminado período detempo e em cada locali-dade de seus estabeleci-mentos e em outros canais,como a Internet. A aplica-ção da SAP tem o objetivode prover o equilíbrio entreorçamento e variedade demercadorias, levando emconsideração importantesaspectos como logística,estoque e tendências demercado.

NEGÓCIOS

Fundo investe R$ 20 milhões em MG

IDEIAS

FINANCIAMENTO

A ideia é discutir a grandemobilização e a visibilidadedos temas sociais no país,

seja de uma formapejorativa ou construtiva

Oito corporações de base tecnológica no Estado serão escolhidas para receber os recursos

Empreendedor de negócios com impacto social

SORTIMENTO

SAP planejalançar aplicação

para ajudarvarejistas

Ricardo Silva disse que o foco do Criatec II são empresas inovadoras e com elevado potencial de crescimento

ALISSON J SILVA

PROTEÇÃO

Pet shops nãopodem mais

expor animaisem vitrines

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NÁDIA DE ASSIS

A Jamef, especializadano transporte de cargas fra-c ionadas com sede emContagem, município daRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),iniciou 2015 expan-dindo as suas ativi-d a d e s e m M i n a sGerais. A empresaescolheu Divinópo-lis, cidade da regiãoCentro-Oeste, paraabrigar a sua 30ª filialque começou a funci-onar no início deste mês. Ovalor do investimento nãofoi revelado.

A unidade tem área totalde quatro mil metros qua-drados e nasceu com oobjet ivo de atender deatender à demanda cres-c en t e da c idade e dos

municípios localizados emum raio de até 150 quilô-metros de distância. “Atéentão, a região era aten-dida por meio da matriz,em Contagem. Entretanto,e n x e rg a m o s u m f o r t epotencial de crescimento

no local, que abriga umpolo têxtil e calçadista”,ressalta o gerente da filial,G i o v a n n i M a c h a d oPereira.

A princípio, a unidadeemprega 20 funcionários,número que deverá crescerà medida que a quantidade

de pedidos for aumen-tando. No país, a Jamefconta com um total de trêsmil colaboradores queatuam nas 30 filiais distri-buídas por praticamentetodas as regiões do país.

A nova unidade tem umsignificado especialpara a Jamef, pois foiem Divinópolis que ahistória da empresac o m e ç o u . H á 5 2anos, José Alves Mar-tins e seus filhos fun-daram, com apenasu m c a m i n h ã o , a

Transportadora Divinópo-lis. Na época, a organiza-ção fazia o transporte decafé entre a cidade e aCapital, Belo Horizonte. Aexpansão começou em1972, quando a empresaadotou a sigla Jamef, com-posta pelas iniciais de José

Alves Martins & Filhos.Além de Contagem e

Divinópolis, a corporaçãotem mais uma filial emMinas Gerais, em Uberlân-dia, no Triângulo. Con-forme a empresa, não hánenhuma outra inaugura-ção prevista para o Estadoem 2015 . Os próximosaportes serão direcionadosà ampliação da unidade deSalvador e a mais uma

abertura no Sul do Brasil.“Acreditamos que este seráum ano de desafios, masvamos nos esforçar paraque ele seja melhor emrelação a 2014”, pontuaPereira, sem revelar asperspectivas de cresci-mento estimadas para oexercício.

A J a m e f a i n d a n ã odivulgou os dados referen-tes ao desempenho do ano

passado. Contudo, em2014, a empresa direcionouinvestimentos a uma novafilial em Vitória da Con-quista, na Bahia, que nomesmo ano passou por suap r i m e i r a a m p l i a ç ã o .Outras unidades foramampliadas também emVitória, no Espírito Santo,Cax ia s do Su l , no R ioGrande do Sul, e em Bauru,em São Paulo.

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São Paulo — As altastemperaturas do começo doano fizeram as buscas debrasileiros por “ar condicio-nado” atingirem um picosem precedentes no Googleem janeiro.

Nos últimos sete dias, ospaulistas foram os que maispesquisaram pelo termo. Acapital enfrentou um calorde 36,5ºC na segunda-feira,dia 19, sexta maior tempera-tura da cidade na história.

No país, a busca on-linepelos condicionadores de aratingiu o valor máximo de100 na escala do GoogleTrends.

O compilador de dadosapresenta números normali-zados numa escala de 0 a 100em vez de valores absolutos.Segundo o site, Éos númerosdo gráfico indicam quantaspesquisas foram feitas paraum termo específico, emrelação ao número total depesquisas feitas no Googleao longo do tempo".

Em dezembro, o gráficoindicava 40 pontos para pes-quisas pelo termo. Emjaneiro de 2014, o resultadofoi de 62 pontos.

Desde que o monitora-mento começou a ser feito,em 2004, as buscas por Éarcondicionado” cresceramem quase todos os anos nacomparação entre os mesesde verão (quando este tipode pesquisa é mais fre-quente) , mas nunca demaneira tão abrupta quantoagora.

Apagão — Os brasileirostambém parecem estar cadavez mais preocupados com afalta de energia, mas poucopesquisam sobre como eco-nomizá-la.

Segundo o Trends, abusca por “falta de energia”t a m b é m a t i n g i u p i c orecorde neste mês. Pesqui-sas por “economia de ener-gia”, por outro lado, vêmem baixa. Na comparaçãoentre os dois termos, abusca por “falta de energia”foi feita mais do que o triplode vezes do que “economiade energia” em janeiro.

DANIELA MACIEL

O mais novo empreen-dimento do Grupo ABCabre as portas hoje emCampo Belo, na regiãoCentro-Oeste. A loja é asegunda na cidade e a 28ªno total. Conta com estru-tura com 2.500 metrosquadrados de área dev e n d a , 1 8 c a i x a s , 1 7 0vagas de estacionamentoe mais de 18 mil itens.A l ém dos s e rv i ço s dedrogaria, restaurante e,

em breve, autoposto decombustível.

De acordo com o vice-presidente de Marketingdo Grupo ABC, RonaldoPeixoto, o investimento,q u e f i c o u e n t re R $ 1 0milhões e R$ 11 milhões emobras e equipamentos,garantiu a criação de 160postos diretos de trabalho.“Essa é uma loja que estádent ro do conce i to dehipercompacto. Trabalha-mos muito para formar aequipe. Sessenta dias antes

da inauguração começa-mos o recrutamento e sele-ção. Para as funções técni-c a s c o m e ç a m o simediatamente o treina-mento”, explica Peixoto.Do total de lojas, 23 são dosmodelos supermercadotradicional e hipermercadoe cinco atacarejos.

O Grupo ABC tem sedeem Divinópolis, tambémna região Centro-Oeste, elo jas concent radas noAlto Paranaíba e no Sulde Minas, além da região

sede, e emprega quatromil colaboradores. Para2015 os planos de expan-são do grupo prevêem odesenvolvimento aindanas mesmas regiões. Jáestão certas a inaugura-ção de mais uma unidadeatacarejo e outras três des u p e r m e r c a d o , p o renquanto sem municí -pios anunciados.

Em 2014 o grupo alcan-çou a marca de 17% decrescimento em relação a2014. “O ano passado não

foi fácil. Foi preciso muitoesforço e criatividade paravencer várias condiçõesadversas. Conseguimosboas negociações comnossos fornecedores e oprestígio dos nossos clien-tes. Nosso planejamentoainda vai concentrar nos-sos esforços no interior deM i n a s G e r a i s e , p o renquanto, nas mesmasregiões que atuamos”,completa o vice-presi-dente de Marketing doGrupo ABC.

DA REDAÇÃO

A concorrência direta decalçados que chegam aopaís com preços muitoabaixo dos praticados pelaindústria local prejudica aindústria calçadista brasi-leira. Para se diferenciar nomercado, as fábricas apos-tam na qual idade e nabeleza das peças e em cole-ções “fast fashion” para esti-mular o consumo. Embusca de maior produtivi-dade e diferenciação deprodutos, as indústriasPaquetá e Ramarim são asprimeiras grandes marcasa utilizar a nova máquinadesenvolvida pela Auto-matisa — empresa catari-nense pioneira no desen-volvimento de soluções emáquinas de corte e grava-ção a laser —, em busca dasintonia perfeita entre omelhor aproveitamento demateriais e o detalhamentode corte. A Mira 3E possuilaser de até 530W, potênciaideal para o desempenhoi n d u s t r i a l e m g r a n d eescala. Criada de acordocom a necessidade real dosclientes, e com a participa-ção direta deles no desen-volvimento e na produção,a máquina oferece ganhoem produtividade para osetor couro-calçadista.

P a r a p r o d u z i r e mescala , a ut i l ização daM i r a 3 E o f e r e c e u m

ganho de até 60% em rela-ção às concorrentes chi-nesas. É o caso da Rama-r i m , q u e s e g u e atendência de internalizara produção para atendera demanda. Hoje , comduas máquinas da Auto-m a t i s a r e c e n t e m e n t eadquir idas , a empresaaponta um aumento deprodutividade superior a2 5 0 % e m r e l a ç ã o a o sresultados anteriores. ôARamarim está buscandono mercado inovaçõestecnológicas que permi-tam maior produtividadee qualidade para dimi-nuir o impacto dos baixospreços praticados pelaChina e outros países quepossuem condições com-petitivas melhores do queno Brasil. As aquisiçõesdas máquinas Mira 3Esão um exemplo destabusca por melhores tec-nologiasõ, destaca EdsonReneu Kunst, diretor daRamarim. Segundo ele, aM i r a 3 E a u m e n t o u acapac idade produt ivain t e rna , com a conse -q u e n t e r e d u ç ã o d adependência de terceiros,reduziu o tempo do cicloprodutivo, o custo/parfinal da operação de lasere melhorou a qualidadefinal dos produtos. “Ainternalização da produ-ção oferece também umganho na agi l idade de

entrega aos clientes, alémda redução de custos del o g í s t i c a , m e l h o r a naqualidade dos produtos er e d u ç ã o d e c u s t o s ” ,comemora.

C o m m a i s d e m i lmáquinas de corte a laserins ta l adas no pa í s , aempresa atuava princi-palmente com equipa-mentos entre 20 a 200W,considerados de baixa a

média potência, mas anecessidade do mercadovem aumentando a neces-sidade de maior desem-penho das soluções ofere-cidas pela Automatisa.“ N ó s n ã o v e n d e m o ssomente equipamentos,vendemos soluções etemos condições de fazê-lo a partir de mais de umadécada de experiênciasólida junto com os clien-

tes mais exigentes domercado. Temos um pro-duto 100% nacional, quetraz consigo uma assis-tência técnica brasileira eo acesso a linhas de cré-dito exclusivas de paga-mento, como o Finame( F i n a n c i a m e n t o d emáquinas e equipamen-tos)”, comenta Joana deJesus, diretora comercialda Automatisa.

NEGÓCIOS

Divinópolis recebe atrigésima filial da

transportadora Jamef

CRESCIMENTO

A Jamef tem 3 milcolaboradores que atuamnas 30 filiais distribuídas

por praticamente todas asregiões do país

História da empresa começou na cidade do Centro-Oeste

NO BRASIL

Google registrarecorde de

pesquisas por“ar condicionado”

SUPERMERCADO

Grupo ABC abre loja em Campo Belo

COURO-CALÇADISTA

Setor investe em tecnologia nacional

Indústrias investiram em máquinas nacionais e conseguem ganhos em escala

ALISSON J. SILVA

Matriz da Jamef fica em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A c r i s e e n e r g é t i c aenfrentada hoje pelo Brasilpoderia ter sido ameni-zada, caso os governosestimulassem a produçãode energia proveniente dabiomassa de cana-de-açú-car. Ao longo dos últimosanos, os preços baixos ofe-recidos pela energia ori-unda do setor sucroenergé-tico desestimularam osinvestimentos por partedas us inas . Em MinasGerais, das 38 usinas emfuncionamento, apenas 19estão ligadas ao SistemaInterligado Nacional (SIN)e utilizam a energia de bio-massa para o consumopróprio e exportação. Mas,mesmo assim, a potênciainstalada no Estado é de938 mil kilowatts (Kw).Tirando a energia aprovei-tada pelas usinas, sobram(dados do ano passado),531 mil Kw para comercia-lização, o suficiente paraabas tece r uma c idadecomo Belo Horizonte porcinco meses.

O fornecimento de ener-gia do setor hoje contribuirepresenta apenas 6,1% dam a t r i z e n e rg é t i c a d oEstado. Mas para o presi-dente-executivo da Associ-ação das Indústrias Sucroe-nergéticas de Minas Gerais

(Siamig), MárioCampos, a situ-a ç ã o p o d em u d a r .Segundo ele ,c o m a c r i s eenergética quese instalou nopaís, os preçosp a g o s p e l ae n e r g i a e m2014 foram ele-vados e se tor-naram vantajo-s o s . C o m o atendência é dem a n u t e n ç ã odos valores ema l t a , o s e t o rpoderá ser esti-mulado a reto-mar os investi-m e n t o s n aexportação deenergia.

“Em 2014, abioeletricidadefoi rentável para o setorsucroenergético, em umperíodo em que o etanol e oaçúcar enfrentavam umasevera crise de preços. Asnegociações de energiaforam uma grande sur-presa. E isso ocorreu dianteda escassez de energia nopaís. As usinas que tive-ram formas de aumentar ageração de energia pelabiomassa, conseguiramvalores lucrativos. Quandose tem preços, o investi-

mento é feito. Com os valo-res em alta, algumas usinasmineiras além de comprara biomassa de outras uni-dades também produzi-ram energia utilizandofontes alternativas, como ocavaco de madeira”, expli-cou.

De acordo com os dadosda Siamig, a potência deexportação de energia dasusinas mineiras para o Sis-tema Nacional Interligado(SIN) foi de 531 mil Kw em

2014 , va lor super ior àpo tênc ia ins ta l ada daUsina de Nova Ponte, porexemplo, localizada no Tri-ângulo Mineiro, e uma dasmaiores do Estado.

Esta energia, produzidaapenas por 19 das 38 usi-nas, é suficiente para abas-tecer uma cidade de ummilhão de habitantes porum ano ou suficiente paraabastecer Belo Horizontepor cinco meses. Apósanos de estagnação, a ener-

gia exportadaem 2014 pelasusinas minei-ras aumentoue n t r e 1 5 % e20%, impulsio-nada pelos pre-ços vantajosos.

P r e ç o — Opreço teto paracomercializa-ção de energianos leilões foif i x a d o p e l ogoverno fede-ral em R$ 388p o r m e g a -w a t t s / h o r a ,v a l o r q u e éc o n s i d e r a d ol u c r a t i v o .Segundo Cam-p o s , p a r aremunerar asusinas, os pre-ços da energia

devem ser mantidos acimade R$ 250, já que o custopara ampliação do poten-cial fica em torno de R$ 180por megawatts/hora e,para novas instalações, emR$ 250.

Ainda segundo os dadosda associação, as usinas deM i n a s G e ra i s t ê m u mgrande potencial de gera-ção de energia elétrica dobagaço de cana, com previ-são de investimentos paraos próximos três anos e

aumento da capacidade degeração de energia. Maspara que os planos se con-cretizem, é necessário queexistam sinalizações depreços maiores, para que osetor possa realmente con-tribuir para a geração deenergia no país, proporcio-nando uma economia nosvolumes de água dos reser-vatórios e a segurança defornecimento para o setorelétrico.

Outra vantagem, alémde ser uma fonte renová-vel, é que o pico de produ-ção de energia através dabagaço e palha da cana-de-açúcar coincide com o perí-odo de estiagem na regiãoSudeste e Centro-Oeste,onde é registrado o maiorconsumo.

“Por estar mais pertodo centro de consumo dopaís, as perdas na trans-missão da energia tam-bém são menores. O setorsempre alertou o governosobre a importância deincent ivar a produçãoalternativa de energia edo po tenc i a l do se to rsucroenergético, e se oest ímulo t ivesse ocor-rido, a crise energéticavivenciada no momentoseria menor, já que parteda demanda poderia seratendida pelas usinas”,explicou.

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DA REDAÇÃO

A União Europeia é umimportante destino para osprodutos do agronegóciobrasileiro. Com 22,2% departicipação nas exporta-ções do setor, o bloco é umdos principais comprado-res de diversos insumos eprodutos transformadosdo Bras i l . En t re tan to ,alguns bens agropecuáriosainda enfrentam barreirasna UE que dificultam o seucomércio. Um destes entra-ves é causado pela incidên-cia das escaladas tarifárias,que ocorrem quando osprodutos transformadosapresentam tar i fas deimportação consideravel-mente superiores àquelaaplicada sobre seus respec-tivos insumos, dificul-tando a entrada desSasmercadorias ao mercadoeuropeu.

A conclusão faz parte deestudo da Superintendên-cia de Relações Internacio-nais (SRI) da Confederaçãoda Agricultura e Pecuáriado Brasil (CNA), divul-gado ontem, que fez ummapeamento de algunsprodutos prejudicados poresta prática. O levanta-mento, feito a partir de2.180 linhas tarifárias cor-respondentes a produtosdo agronegócio, a seis dígi-tos, constatou diferençaexpressiva entre os volu-mes de exportação de insu-mos e de produtos demaior valor agregado des-tinados à UE e o volumetotal exportado do Brasilpara o mundo.

“Na maioria dos produ-tos selecionados, as escala-das tarifárias representam

uma barreira ao comércioentre o Brasil e a UE. IsSoocorre na medida em quedeterminados produtosapresentam volumes deexportação bastante irrisó-rios ou até mesmo inexis-tentes”, explica o estudo.

Este mecanismo dasescaladas tarifárias é utili-zado para proteger o mer-cado interno, criando con-d i ç õ e s q u e t o r n a m aimportação de certas mer-cadorias inviáveis, como éo caso de certos produtostransformados do agrone-gócio brasileiro, que têmvolumes de exportaçãoirrelevantes ou até mesmoinexistentes para o bloco.

Café — Um exemplo estadistorção é o café. Em 2013,enquanto o embarque docafé em grão para a UEtotalizou 911,3 mil tonela-das, ou 57% do total desteproduto exportado peloBrasil, os embarques decafés industrializados paraa UE somaram 13,4 miltoneladas, ou 16% do totalexportado pelo Brasil parao mundo naquele ano.

O b a i x o v o l u m e d e

e x p o r t a ç ã o d o s c a f é sindustrializados compa-rado ao volume total dorespectivo insumo expor-tado pode ser consequên-cia da diferença tarifáriaexistente entre estes pro-dutos e, portanto, de umefeito de escalada tarifária.

Outro grupo de produ-tos analisado pela CNA foio complexo soja. Em 2013,a UE importou um volumeexpressivo de soja em grãodo Brasil . Enquanto osembarques deste produtopara o bloco somaram 5,1milhões de toneladas (12%do total comercializadopelo Brasil internacional-mente), as exportações bra-sileiras com destino à UEde óleo de soja, outro pro-duto transformado, soma-ram 26 mil toneladas, ouapenas 2% do total expor-tado deste produto peloBrasil.

Mais uma vez, o levanta-mento da CNA ressaltaque “a diferença tarifáriaentre os insumos e os pro-dutos transformados cons-t i tu i uma l imitação àsexportações brasileiraspara a UE”.

AGRONEGÓ[email protected]

Biomassa é opção em crise energéticaSUCROALCOOLEIRO

Energia do bagaço de cana é pouco estimulada e aproveitada em Minas; em 2014, Estado produziu 938 mil Kw

COMÉRCIO EXTERIOR

Escaladas tarifárias na União Europeiadificultam as exportações do setor

Em 2013, a UE importou 911,3 mil t de café em grão

ERIC GONÇALVES

Biomassa comercializada em 2014 no Estado daria para abastecer BH por 5 meses

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Com a pers-pectiva de que a inflaçãodeve ser a maior em umadécada e um cenário cadavez mais claro de estagna-ção econômica em 2015, oComitê de Política Monetá-ria (Copom) do Banco Cen-tral aumentou ontem aSelic em 0,50 ponto percen-tual, para 12,25% ao ano. Aterceira elevação consecu-tiva dos juros pelo BancoCentral se dá logo depoisde um anúncio de alta dacarga tributária e faz comque a taxa atinja o maiornível desde julho de 2011,quando estava em 12,50%a o a n o . A d e c i s ã o f o itomada de forma unânimepor todos os membros doCopom. O comunicado deontem, que se seguiu àdecisão, foi um dos maisenxutos dos últimos tem-pos.

A decisão do Copom foitomada dois dias depois queo Ministério da Fazendaaumentou impostos deimportação, de crédito, parao setor de cosméticos e paraos combustíveis. As medidaspodem ser um agravantepara a já esperada estagna-ção da economia este ano.Mais cedo, na Suíça, o titularda pasta, Joaquim Levy,disse que o Brasil poderáregistrar um Produto InternoBruto (PIB) negativo emalgum dos trimestres de

2015 e que o desempenho daeconomia brasileira estariapróximo a zero.

Apesar disso, as açõesforam bem recebidas pelomercado porque significa-riam maior austeridade dogoverno, ajudam na eficá-cia da política monetária eauxiliaram até na valoriza-ção do real, o que é um pro-blema a menos para a infla-ção que o BC prometecontrolar. A questão é que,ao mesmo tempo, esseaumento da carga geraoutras pressões sobre ospreços, principalmente osa d m i n i s t r a d o s p e l ogoverno, que já estão maissobrecarregados este ano.

O BC vem alertandodesde o final do ano pas-sado que a inflação docomeço de 2015 será ele-vada — no relatório demercado Focus, a projeçãopara o IPCA de janeiro, porexemplo, está em 1,10%. Opresidente da instituição,A l e x a n d r e To m b i n i ,porém, afirma que entre-gará a inflação na meta de4,5% no encerramento de2016, num processo dedesaceleração que começa-ria ainda este ano.

Acima do teto — Depoisdo anúncio de mais impos-tos na segunda-feira, noentanto, as estimativaspara a inflação deste ano

subiram e já indicam que oIPCA vai romper o limitesuperior de tolerância de6,50%. É crescente o cálculode uma taxa acima de 7%, oque seria a maior desde2004, quando ficou em7,60%. O discurso da insti-tuição, no entanto, é de queao longo do ano haverá umenfraquecimento das taxasa ponto de permitir que oBC entregue a inflação nocentro da meta de 4,5% em2016.

As incertezas internacio-nais também formaram umcenário de fundo para adecisão da diretoria do BCem relação aos juros. Há

expectativa de que o BancoCentral Europeu (BCE)adote em breve um relaxa-mento quantitativo (QE, nasigla em inglês) já testadopelos Estados Unidos,Reino Unido e Japão, opreço do petróleo está cadavez mais baixo e o francosuíço acumula uma valori-zação de quase 40% emuma semana.

Comunicação — Depoisde dois episódios seguidosde má comunicação entreBC e mercado financeiro,desta vez o colegiado fezexatamente o que aguarda-vam os economistas do

setor privado: aumentou ataxa básica de juros em 0,50ponto percentual. Três diasdepois da eleição presiden-cial, em outubro, o BC sur-preendeu os analistas aoelevar a Selic para 11,25%— a taxa estava estacio-nada em 11% desde abril.

Já em dezembro, a dosede alta foi maior, mas dot a m a n h o e s p e r a d o . Otoque inesperado ficou porconta do comunicado ques e s e g u i u à d e c i s ã o etrouxe o recado de que oBC agiria com “parcimô-nia”. A expressão deixouos agentes econômicosconfusos e virou polêmica.

A expectativa é de quena quinta-feira da semanaque vem a ata da reuniãode ontem aprofunde osmotivos que levaram ocolegiado a tomar essadecisão. As informaçõessão necessárias para queeconomistas comecem atrabalhar em seu cenáriopara o encontro de março,marcado para os dias 3 e 4.Afinal, há ainda muitadiferença nas expectativaspara o nível da Selic no fimdo ano. O consenso apontapara 12,50% ao ano, mastem crescido a corrente dosque apostam na marca de13%. (AE)

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Brasília — O governofederal publicou ontem odecreto que eleva a alí-quota do Imposto sobreOperações Financeiras(IOF) incidente sobre ope-rações de crédito de pes-soas físicas. A alíquota pas-sou de 1,5% ao ano para 3%ao ano. Segundo o decreto,publicado no Diário Oficialda União, a alteração entraem vigor hoje.

A elevação do imposto foianunciada pelo ministro daFazenda, Joaquim Levy, naúltima segunda-feira e devegerar uma arrecadação extrade R$ 7,38 bilhões este ano.O governo manteve o adici-onal de 0,38% que incide naabertura das operações decrédito.

Além de encarecer o cré-dito ao consumidor, o minis-tro anunciou outras trêsmedidas de ajuste fiscal. Asalterações incluem a alta daalíquota do PIS-Cofins e oretorno da cobrança da Con-tribuição de Intervenção noDomínio Econômico (Cide),que estava zerada desde2012, sobre os combustíveis.A partir de 1º de fevereiro,haverá aumento, na refina-ria, de R$ 0,22 para o litro dagasolina e de R$ 0,15 para odo diesel, somando PIS-Cofins e Cide.

Segundo simulações fei-tas pela Associação Nacio-na l dos Execut ivos deFinanças (Anefac), a eleva-ção do IOF terá um pesoextra de 1,05% a 1,48% novalor da dívida dos consu-midores, dependendo dotipo de empréstimo.

A elevação vale para

financiamentos de um anoe acima disso. Para prazosinferiores a 12 meses, ataxa é de 0,082% ao dia.

O Ministério da Fazendaelevou ainda a alíquota doPIS/Cofins sobre a impor-t a ç ã o , d e 9 , 2 5 % p a r a1 1 , 7 5 % . S e g u n d o ogoverno, a medida propor-ciona isonomia na tributa-ç ã o s o b re a p ro d u ç ã odoméstica e a estrangeira,uma vez que o ICMS estána base de cálculo do PIS-Cofins apenas sobre a pro-dução nacional.

O g o v e r n o t a m b é mequiparou a incidência doImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) dosetor de cosméticos para oatacadista e o empresarioindustrial.

A elevação na taxaçãodo combustível começa emfevereiro. Como a alta daCide precisa esperar umperíodo regimental de 90dias para começar a valer, oPIS/Cofins será maiordurante esse período.

No total, o pacote vaigerar uma receita adicio-nal de R$ 20,63 bilhões nofechamento de 2015. Asm e d i d a s i n t e g r a m aestratégia da equipe eco-nômica de elevar a arre-cadação para atingir ameta de superávit primá-rio — a economia para opagamento de juros dadívida pública — de R$66,32 bilhões ou 1,2% doProduto Interno Bruto(PIB, soma de bens e ser-viços produzidos pelopa í s ) no f echamentodeste ano. (AG)

DA REDAÇÃO

Comerciantes da capital mineiratambém não receberam bem o novoaumento da taxa básica de juros,desta vez para 12,25% ao ano. “Osetor varejista entende que a infla-ção precisa ser combatida, entre-tanto, o aumento dos juros tambémnão é bom para o setor, pois enca-rece o custo do crédito e, conse-quentemente, o consumidor tende acomprar menos, porque a prestaçãode seu financiamento cresce”, afir-mou ontem o presidente da Câmarade Dirigentes Lojistas de Belo Hori-zonte (CDL-BH), Bruno Falci, emnota enviada à imprensa paracomentar a decisão com Conselhode Política Monetária (Copom) doBanco Central.

Segundo ele, os juros mais altos,também dificultam a expansão dosnegócios, pois fica mais caro fazer

investimentos. Falci também enfati-zou que a economia brasileira nãofoi favorável ao comércio varejistaem 2014.

“Ao longo do ano passado, ainflação e os juros altos pressiona-ram o orçamento dos consumido-res brasileiros. Na intenção deconter a inflação, o governo utili-zou como instrumento de políticamonetária a taxa básica de juros, aSelic, pois ela inibe o aumento doconsumo de bens de maior valoragregado, principalmente aque-les que demandam da obtençãode crédito. E com essa medida, ataxa de juros chegou ao fim doano em alta, em 11,75%. E já come-çamos o ano de 2015 com mais umaumento da Selic%”, disse o líderempresarial na nota enviada.

Consumo — Para ele, o resultadoda combinação juros e inflação alta

desacelerou o ritmo do consumoem todo o país. Para a capitalmineira, a projeção da CDL-BHpara o setor referente a 2014 é deexpansão entre 2% e 2,5%., desem-penho moderado se comparadocom o ano de 2013, quando o varejoda Capital cresceu 5,04%.

Para 2015, Bruno Falci acre-dita que “o país deve sofrer ump o u c o m a i s ” . “ O p a c o t e d eaumento de impostos anunciadopelo ministro da Fazenda, Joa-quim Levy, preocupa os setoresde comércio e serviços. E com opacote, chega mais um aumentoda taxa de juros. Acreditamosque medidas de contro le deinflação deveriam ser menosonerosas para o setor produtivo,para os setores de comércio eserviços e também para os con-sumidores”, finalizou o presi-dente da CDL-BH.

DA REDAÇÃO

O presidente da Federaçãodas Indústr ias do Estado deMinas Gerais (Fiemg), OlavoMachado Junior, criticou ontema elevação da Selic a 12,25% aoano e, principalmente a condu-ção da política econômica dopaís. ““O Copom mais uma vezaumentou a taxa de juros. Não énovidade para ninguém quecontinuamos a conviver com amaior taxa de juros do mundo.A l é m d i s s o , o a n o t a m b é mc o m e ç o u c o m u m a s é r i e d emedidas adotadas pela equipeeconômica do gove rno quepodem até ser benéficas para opaís no longo prazo, mas invari-avelmente prejudicará a indús-tria no curto prazo”, afirmouMachado Junior em nota.

O líder industrial frisa que ainf lação res is tente , pr incipalmotivo da elevação dos juros,

fechará o ano acima do teto dameta, segundo projeções de mer-cado no Boletim Focus. A expec-tativa atual é que o IPCA acumu-lado fique em 6,67%. Enquantoisso, o crescimento econômicodeve f icar abaixo de 0,4% em2015. “Esses fatores mostram quea condução da política econômicanos últ imos anos deixou umaherança indigesta”.

Para Machado Junior, com estecenário de baixo crescimento,inflação alta, déficit nas transa-ções correntes e dívida públicacrescente, “não havia dúvidas deque as medidas adotadas pelonovo Ministro da Fazenda fossemrestritivas”.

“Todavia, alguns questiona-m e n t o s v ê m à t o n a n e s t emomento — os juros e os impos-tos aumentaram, a fim de ajudar ogoverno a cumprir sua meta fis-cal, mas qual é o real esforço dogoverno na contenção do custeio

da máquina pública? Os cortes deorçamento dos ministérios nãopodem ser usados como resposta,pois provavelmente eles incidirãomuito mais nos investimentos.Ademais, qual é a real preocupa-ção com a atividade produtiva daatual equipe econômica? Vamosesperar a indústria sumir paradepois atentar sobre a sua impor-tância para o desenvolvimentoeconômico?”, questiona o presi-dente da Fiemg.

Em suma, conclui MachadoJunior, “precisamos continuarlutando para que o governo nãoeconomize apenas aumentandoimpostos e paralisando investi-mentos. A estrutura está inchadae é nela que precisamos economi-zar. A carga tributária ultrapas-sou seu limite de arrecadação hámuito tempo. Enfim, mais umavez a sociedade está pagando ac o n t a d a m á a d m i n i s t r a ç ã opública brasileira”.

FINANÇ[email protected]

Copom eleva Selic para 12,25% ao anoJUROS

Alta de 0,50 ponto percentual, que já era esperada pelo mercado, foi unanimidade entre os diretores

CDL: medida dificulta crescimento do varejo

Não há preocupação com a indústria, diz FiemgIMPOSTO

Aumento do IOF sobrecrédito ao consumidor

entra em vigor hoje

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Davos — O ministro daFazenda, Joaquim Levy,sinalizou ontem aos partici-pantes de almoço no FórumEconômico Mundial que ocrescimento da economiabrasileira tende a ficar “está-vel” em 2015. Segundodiversos participantes doencontro, que conversaramcom a reportagem sob condi-ção de anonimato, o ministrosinalizou que o ano será deajustes e citou como exem-plo o aumento de impostosanunciado nesta semana. Oa l m o ç o f o i f e c h a d o àimprensa.

Aos jornalistas, Levyd i s s e o n t e m q u e s u aequipe não está “aqui parafazer remendos”, refe-rindo-se ao seu plano deajuste fiscal e de “arrumara casa” . Para Levy, osinvestidores internacionaisnão estão preocupadoscom o curtíssimo prazo, e ogoverno está preparando oPaís para ter um cresci-mento sólido.

Ele mencionou à refe-rência à necessidade de“paciência e humildade”do discurso de posse dapresidente Dilma e repisoualgumas vezes que há uma“torcida” pelo Brasil noFórum Econômico Mun-dial em Davos. Segundo oministro, “a prioridadehoje é uma prioridade fis-cal; quando o país está fis-calmente estável, as coisasfuncionam muito melhor, ocusto baixa”.

Numa crí t ica clara àpolítica de estímulos àdemanda do seu anteces-sor, Guido Mantega, Levyfez uma analogia entre aeconomia brasileira e umcarro subindo uma ladeira.Segundo ele, a economiavinha desacelerando e aspisadas no acelerador esta-v a m f a z e n d o o c a r r oengasgar.

“Agora, engrenamosuma segunda e aí acelera,diferente de pisar no acele-rador de quarta, com osincent ivos , com isso eaquilo, porque isso não

estava mais tendo tração”O apoio no Fórum da

Davos à nova política eco-nômica ortodoxa é total,mas persiste uma sériadúvida quanto à capaci-dade de a economia brasi-leira voltar a crescer.

Assim, a “segunda mar-cha” pode ser menos velozque a quarta quando ocarro está engasgando,mas devolve tração e podef a z ê - l o a c e l e r a r n u mmomento seguinte.

Recessão — Para Levy,pode haver um trimestrede recessão (crescimentonegativo), mas isso nãoquer dizer nada em relaçãoa um período mais longo.Ele lembrou que houve tri-mestre de recessão recente-mente.

Em almoço organizadona quarta-feira pelo Itaúem Davos, o ministro disseque o crescimento em 2015tende a ser flat (estável,próximo a zero). Na entre-vista, ressaltou bastanteq u e a i n é r c i a d o m a ud e s e m p e n h o d e 2 0 1 4reflete-se no de 2015. “Umacoisa que aconteceu nopassado pode ter impactono crescimento dois ou trêstrimestres depois, e a gentetem de olhar para a frente”,disse Levy.

Quando o assunto foiemprego, o ministro evitoucomentar diretamente asprojeções. Mas disse queprimeiro o governo está“arrumando a casa, arru-m a n d o o c o n v é s , m a smuita coisa que vamosfazer nos próximos mesesvai facilitar (negócios e cri-ação de empregos) — emimpostos e (também) umagrande agenda de todo ogoverno para a pequena e amédia empresa, que são asque mais rapidamentecriam emprego”.

Para o ministro, “maisimportante do que o curtop r a z o e m r e l a ç ã o a oemprego é facilitar a aber-t u r a d e e m p r e s a s ” .S e g u n d o L e v y, n u m

momento em que “o bônusdas commodities já não estátão presente”, é preciso“ousar e fazer coisas por-que a gen t e v i ve nummundo de competição”.

Projeção — Já o CreditSuisse reduziu em umponto percentual a suaprojeção para o ProdutoInterno Bruto (PIB) brasi-leiro de 2015: os economis-tas do banco suíço esperamagora uma contração de0,5% do PIB em compara-ção com a estimativa ante-rior, de expansão de 0,5%.Entre os fatores citadospelos economistas para acontração estão um desem-penho de atividade econô-mica mais fraco no quartotrimestre de 2014; umaredução adicional da rendadisponível das famíliasbrasileiras devido às eleva-ções de preços administra-dos e aos aumentos deimpostos; e um maior riscode racionamento de eletri-cidade e de água. (AE)

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São Paulo — A perspec-tiva de que o Banco CentralEuropeu (BCE) adote apart ir de hoje um pro-grama de compra de bônusc o m d u r a ç ã o d e p e l omenos um ano para esti-m u l a r a e c o n o m i a d aregião abriu o apetite porrisco e garantiu a segundas e s s ã o d e g a n h o s àBovespa. O índice retomouontem o patamar de 49 milpontos, no melhor fecha-mento desde o começo domês. Petrobras se destacouem alta com ganhos supe-riores a 5%, mas, no geral,apenas cinco ações termi-naram em queda.

O Ibovespa acabou o diaem a l t a de 2 , 81% , aos49.224,08 pontos, maiorpatamar desde 8 de janeiro(49.943,30 pontos) . Namínima, marcou 47.888pontos (+0 ,02%) e , namáxima, 49.329 pontos(+3,03%). No mês e no ano,acumula perda de 1,57%. Ogiro financeiro totalizou R$6,385 bilhões, segundodados preliminares.

A bolsa doméstica ini-ciou os negócios em com-passo de espera pe losencontros do Copom e doBCE e monitorando o noti-ciário, sem deixar de reper-c u t i r a s m e d i d a s d e

aumento de i mpos to sanunciadas no começo dasemana pelo governo .Uma delas afeta direta-mente a Petrobras, umavez que haverá a volta daCide combustíveis e, antesque ela entre em vigor, em90 dias, o governo vai ele-var a PIS/Cofins para com-pensar. O que o mercadogostou, mais do que oaumento dos tributos, ésaber que a estatal não pre-tende encampar a alta, jáque avisou que vai repas-sar o aumento de imposto.

Além disso, ajudou aempurrar o papel para osganhos robustos da sessão

notícia veiculada no jornal“Valor” de que a estatalterá “liberdade vigiada” noque se refere a essa questãode aumento. Apesar de nãoconseguir emplacar o rea-juste automático, comodefendeu a presidente daempresa, Graça Foster, nopassado, a estatal terá maisliberdade para tomar essadecisão, agora de olho nosseus próprios interesses.

A alta do petróleo no mer-cado internacional tambémempurrou os papéis. Opetróleo subiu, entre outrascoisas, pela expectativa pelosdados de estoques dos EUAe depois que o secretário-

geral da Opep, AbdallaSalem el-Badri, disse que aqueda dos preços não vaidurar muito, daí a decisãodo grupo de não cortar aprodução.

Ainda sobre a estatal,destaque para declaraçãodo ministro da Fazenda,Joaquim Levy, de que aempresa teria prejuízo se opreço do barril do petróleoestivesse entre US$ 20 eUS$ 30. A ação ON termi-nou em alta de 6,41% e aPN, de 5,36%.

Bancos também ajudarama empurrar o índice, sobre-tudo no período vespertino,depois de detalhamento

sobre o que deve sair doencontro do BCE amanhã.Bradesco PN avançou 2,44%;Itaú Unibanco PN, +2,95%;BB ON, +2,53%; e Santanderunit, +1,31%.

O BCE deve anunciar acompra de cerca de 50bilhões de euros (US$ 58bilhões) em bônus sobera-nos por mês, por meio deum programa de relaxa-mento quantitativo (QE),ao longo de um períodom í n i m o d e u m a n o ,s egundo pes soas comconhecimento do assunto.

As cinco ações que recu-aram foram Klabin Unit (-1,69%), Marcopolo PN (-

1,36%), Gol PN (-0,99%),Gerdau PN (-0,76%) e Bras-kem PNA (-0,23%).

Nos EUA, o Dow Jonesoperava estável às 17h28, oSãP 500 tinha alta de 0,21%e o Nasdaq, de 0,04%.

Dólar — Uma conjunçãode fatores favoreceu a tra-jetória de baixa do dólar nasessão de ontem. A moedanão operou em alta emnenhum momento, com omercado ainda “comemo-rando” as medidas deaumento de i mpos to sanunciadas pelo governono começo da semana. Aexpectativa pelo relaxa-mento quantitativo (QE)do BCE hoje favorece omovimento vendedor e,apesar de o Banco Centraldo Canadá ter levado a umaperto nas cotações, redu-zindo de surpresa sua taxabásica de juros, a trajetórianão se inverteu.

O dólar comercial termi-nou o dia em baixa de0,38%, a R$ 2,6060. Namínima do dia, marcou R$2 , 5 8 8 0 ( - 1 , 0 7 % ) e , n am á x i m a , R $ 2 , 6 11 0 ( -0 , 1 9 % ) . N o m e r c a d ofuturo, o dólar para feve-reiro registrava, às 16h36,r e c u o d e 0 , 3 4 % , a R $2,6130. (AE)

São Paulo — O Indica-dor Antecedente Com-posto da Economia (Iace)para o Brasil não mudouem dezembro ao registrar amarca de 95 ,4 pontos ,divulgaram ontem o Insti-tuto Brasileiro de Econo-mia da Fundação GetulioVargas (Ibre/FGV) e oConference Board. A esta-bilidade foi vista após umaqueda de 1,4% em novem-bro e um avanço de 0,2%em outubro (número revi-sado). Segundo a pesquisa,três dos oito componentescontribuíram positiva-mente para o índice do mêspassado.

O Indicador Coinci -dente Composto da Econo-mia (ICCE), que mede ascondições econômicas atu-ais, também ficou estávelem dezembro, registrandoa marca de 105,7 pontos. O

resultado segue-se a umavanço de 0,2% em novem-bro e a uma alta de 0,4% emoutubro (dado revisado).De acordo com o levanta-mento, dois dos seis com-ponentes contribuíramp o s i t i v a m e n t e p a r a oíndice de dezembro

A estabilidade do IACEe do ICCE em dezembropode ser um sinal de esta-bilização da economia bra-sileira, indicando que opior momento para a ativi-dade econômica pode já terpassado, avaliam econo-mistas do Ibre/FGV e oConference Board.

“Após meses em recuo, oresultado de dezembro doIace e do ICCE pode ser umsinal de estabilização daeconomia”, afirma PauloPicchetti, economista daFGV/IBRE, em nota. Elepondera, contudo, que o

recente anúncio de medidasde austeridade e o lentocrescimento da economiabrasileira sugerem que ascondições “econômicas pró-ximas à estagnação” devempersistir em curto prazo noBrasil.

O economista AtamanOzyildirim, do ConferenceBoard, destaca que, no casodo Iace, além da estabili-dade, as taxas de cresci-mento de seis meses dosindicadores aumentaram.De acordo com o analista,isso reflete uma “melhoramodes ta” na segundametade do ano passado, secomparada com a “fortedeterioração” no primeirosemestre de 2014.

“A recente estabilizaçãodo Iace e do ICCE indicaque o pior momento para aatividade econômica podeter passado, embora o

enfraquecimento da econo-mia brasileira seja aindabastante disseminado”, dizo economista. O Iace per-maneceu inalterado emdezembro ao registrar amarca de 95,4 pontos. Aestabilidade ocorreu apósuma queda de 1,4% emnovembro e um avanço de0,2% em outubro (númerorevisado).

Já o Indicador Coinci-dente, que mede as condi-ções econômicas atuais,também ficou estável emdezembro, ao registrar amarca de 105,7 pontos. Oresultado segue-se a umavanço de 0,2% em novem-bro e a uma alta de 0,4% emoutubro (dado revisado).Segundo o levantamento,dois dos seis componentescontribuíram positiva-mente para o índice dedezembro. (AE)

São Paulo — A agência de clas-sificação de risco Moody’s rebaixoude Ba1 para Ba2 o rating corpora-tivo da Construtora Andrade Guti-errez (CAG) e o de seus bônusgarantidos emitidos pela AndradeGutierrez International. A perspec-tiva dos ratings foi alterada de está-vel para negativa.

“O rebaixamento dos ratings daCAG para Ba2 reflete a forte deteri-oração das métricas de crédito dacompanhia em 2014 em razão do

crescimento da receita mais fracoque o esperado e das margens delucro mais baixas”, afirmou aMoody’s em relatório.

A Moody’s também destacouque “a mudança na perspectivapara negativa reflete a deteriora-ção dos fundamentos do setor emconsequência dos escândalos decorrupção na Petrobras e dasincertezas macroeconômicas noBrasil e na Venezuela, que podemlevar a maiores riscos de execu-

ção para a companhia no curtoprazo”.

E mbora a cons t ru to ra nãotenha executivos indiciados porcorrupção, comenta a Moody’sno relatório, ela foi proibida departicipar de futuras licitações daPetrobras, junto com outras 22construtoras. “A CAG se benefi-cia por ter uma exposição baixaao segmento de petróleo e gás, eà Petrobras em particular”, pon-derou a Moody’s. (AE)

FINANÇAS

PIB pode ficar estável em 2015, diz LevyATIVIDADE

Ministro sinaliza que o ano será de ajuste e que o crescimento pode ser negativo em algum trimestre

Moody’s rebaixa Andrade Gutierrez

Apenas 5 ações recuam em dia de ganhos na bolsaMERCADO

Indicador Antecedente não muda em dezembroJoaquim Levy participa em Davos, na Suíça, do Fórum Econômico Mundial

WILSON DIAS/ABr

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 873.575 670.371 66,07 6.021.034,16 94,28Fracionário 9.258 317 0,03 4.403,70 0,06Demais Ativos 12.735 66.372 6,54 116.056,02 1,81Total a Vista 895.568 737.061 72,64 6.141.493,89 96,17Termo 623 4.050 0,39 69.769,85 1,09Opções Compra 51.746 224.296 22,1 118.028,17 1,84Opções Venda 15.118 49.127 4,84 29.192,20 0,45Opções Compra Índice 49 12 0 10.444,03 0,16Opções Venda Índice 85 22 0 16.945,12 0,26Total de Opções 66.998 273.459 26,95 174.609,52 2,73BOVESPA Fix 3 (*) 0 112,73 0SOMA Fix 1 (**) 0 5,58 0Total Geral 963.193 1.014.572 100 6.385.991,60 100Partic. Novo Mercado 446.856 219.894 21,67 2.793.305,20 43,74Partic. Nível 1 294.192 210.629 20,76 2.100.792,86 32,89Partic. Nível 2 46.614 18.438 1,81 254.215,40 3,98Partic. Balcão Org. Tradicional 367 27 0 1.915,47 0,02Partic. Mais 325 130 0,01 714,84 0,01Partic. Ibovespa 736.770 356.143 35,1 5.356.427,16 83,87PARTIC. IBrX 50 633.851 318.816 31,42 4.940.169,46 77,35PARTIC. IBrX 100 825.956 389.814 38,42 5.822.905,58 91,18Partic. IBrA 859.801 405.235 39,94 5.944.799,28 93,09Partic. MLCX 664.014 324.667 32 5.275.988,65 82,61Partic. SMLL 195.833 80.601 7,94 669.208,67 10,47Partic. ISE 373.097 150.175 14,8 2.855.486,44 44,71Partic. ICO2 396.952 171.446 16,89 3.164.423,39 49,55Partic. IEE 62.518 19.561 1,92 310.814,84 4,86Partic. INDX 266.841 115.316 11,36 1.262.498,71 19,76Partic. ICON 212.651 81.822 8,06 1.552.887,10 24,31Partic. IMOB 77.974 34.516 3,4 282.409,81 4,42Partic. IFNC 181.143 86.427 8,51 1.758.916,39 27,54Partic. IMAT 134.438 60.642 5,97 693.617,20 10,86Partic. UTIL 77.411 24.372 2,4 356.767,82 5,58PARTIC. IVBX 2 419.027 162.994 16,06 2.242.376,07 35,11Partic. IGC 750.259 326.662 32,19 5.009.481,03 78,44Partic. IGCT 743.454 322.462 31,78 4.980.493,63 77,99Partic. IGNM 436.692 174.322 17,18 2.729.014,08 42,73Partic. ITAG 648.771 267.634 26,37 4.337.908,26 67,92Partic. IDIV 180.741 78.572 7,74 1.028.029,57 16,09Partic. IFIX 2.391 150 0,01 13.699,26 0,21Partic. BDRX 62 48 0 5.567,50 0,08(*) 79 BOVESPAFIX (**) 302 SOMAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 107,7 107,4 107,7 107,4 0,00%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,56 11,5 11,78 11,55 0,43%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,23 10 10,24 10,05 -0,59%EALT4 ACO ALTONA PN 17,07 17,07 17,07 17,07 -2,34%AELP3 AES ELPA ON 9,2 9,2 9,2 9,2 0,00%GETI3 AES TIETE ON 13,71 13,32 13,77 13,64 -0,07%GETI4 AES TIETE PN 17,3 16,89 17,34 16,98 -1,84%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,25 3,15 3,25 3,15 -3,07%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 2,99 2,99 3 3 9,09%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,6 6,5 6,84 6,79 -0,87%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,1 16,74 17,62 17,4 2,47%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4 3,92 4,1 4,04 2,02%AORE3 ALL ORE ON 0,19 0,19 0,21 0,21 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,04 7,04 7,05 7,05 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,45 7,42 7,71 7,7 4,19%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,98 17,9 18,25 18,25 1,50%AMZO34 AMAZON DRN 387,58 387,58 387,58 387,58 2,23%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,95 16,84 17,2 17,1 1,30%AMGN34 AMGEN DRN 412,21 412,21 412,21 412,21 0,12%ANIM3 ANIMA ON NM 24,4 23,88 24,71 24,7 1,68%AAPL34 APPLE DRN 28,8 28,75 28,8 28,75 1,23%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25 24,55 25,31 25 0,00%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,73 12,62 13,79 13,49 6,55%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 19,79 19,78 20,6 20,6 3,30%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,18 2,14 2,2 2,2 0,91%BEES3 BANESTES ON EG 1,95 1,95 2,13 2,13 9,23%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,38 40,38 40,38 40,38 -0,02%BRSR5 BANRISUL PNA N1 12,15 12,15 12,45 12,45 -5,75%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,25 12,22 12,76 12,56 3,28%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,36 0,36 0,39 0,39 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,65 35,65 35,65 35,65 0,33%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,25 29,25 30,69 30,53 5,02%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,3 9,25 9,47 9,46 1,82%BERK34 BERKSHIRE DRN 381,01 381,01 381,01 381,01 -2,91%BHGR3 BHG ON NM 17,3 17,13 17,3 17,13 -0,40%BICB4 BICBANCO PN N1 5,56 5,35 5,56 5,45 0,92%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,2 9,07 9,6 9,54 4,72%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,55 2,51 2,8 2,7 3,84%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 1,9 1,85 2,19 2,19 15,26%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 17,11 16,93 17,45 17,25 1,29%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,3 1,18 1,3 1,23 -3,90%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,96 9,78 10,17 10,13 2,84%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,5 33,12 34,84 34,65 4,61%BBDC4 # BRADESCO PN N1 34,97 34,3 35,54 35,29 2,43%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,39 12,33 12,74 12,33 0,16%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,35 13,97 14,48 14,37 1,33%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,35 22,22 22,78 22,66 2,53%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,6 8,4 8,6 8,4 -0,59%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,12 8,9 9,25 9,15 -2,65%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 13,25 12,78 13,33 13,12 -0,22%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,79 0,78 0,8 0,8 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 61,45 60,77 62,05 62,03 2,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,25 27,2 27,9 27,67 1,20%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,11 47,97 49,22 49,06 2,63%CAMB4 CAMBUCI PN 1,35 1,35 1,41 1,41 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,27 16,2 16,87 16,6 2,34%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,17 0,16 0,18 0,17 6,25%CEDO3 CEDRO ON N1 9 9 9 9 7,14%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -7,56%CLSC4 CELESC PN N2 14,05 13,9 14,2 14,2 2,01%CEPE5 CELPE PNA 12,4 12,4 12,4 12,4 0,00%RANI3 CELUL IRANI ON 3,4 3,4 3,5 3,5 4,16%RANI4 CELUL IRANI PN 3,34 3,34 3,34 3,34 1,21%CMGR3 CEMAT ON 6,5 6,5 6,5 6,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,7 12,36 12,71 12,71 1,92%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,79 11,47 11,95 11,76 0,51%CESP3 CESP ON N1 21,2 21,2 21,44 21,44 -1,65%CESP6 # CESP PNB N1 24,49 24,03 24,87 24,32 0,37%CTIP3 # CETIP ON NM 33,68 33,67 34,82 34,6 3,74%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,89 18,48 19,32 19,1 2,68%CIEL3 # CIELO ON NM 38,9 38,08 39,6 38,93 0,85%CTGP34 CITIGROUP DRN 125,88 125,88 125,88 125,88 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 114,85 113,11 114,85 114,4 -0,04%CEEB5 COELBA PNA 24,65 24,65 24,65 24,65 0,73%COCE5 COELCE PNA 36,48 34,7 36,48 36,3 -0,05%CMCS34 COMCAST DRN 145,82 145,82 145,82 145,82 -0,23%CGAS3 COMGAS ON 45 45 45 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 45,21 45,2 46,09 45,95 0,61%CTAX4 CONTAX PN N2 1,8 1,8 1,82 1,8 -0,55%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,41 10,11 10,48 10,3 0,00%CSMG3 COPASA ON NM 23,81 22,16 23,87 22,41 -5,52%CPLE3 COPEL ON N1 21,99 21,6 22,39 22,39 3,17%CPLE6 # COPEL PNB N1 32 31,2 32,34 32,01 1,61%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,1 42,1 42,1 42,1 1,69%CSAN3 # COSAN ON NM 25,84 25,18 26,25 25,81 0,42%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,26 2,21 2,32 2,32 3,57%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,89 18,39 19,39 19,33 2,81%CTNM4 COTEMINAS PN 0,94 0,94 0,94 0,94 4,44%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,15 16,9 17,83 17,79 4,34%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,14 11,14 11,15 11,15 0,00%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,05 2,96 3,08 2,98 -0,99%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,07 13,79 14,3 14,1 0,71%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,01 11 11,01 11 0,00%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,66 10,6 11,11 11 3,77%DASA3 DASA ON NM 10,91 10,91 11,08 10,96 -0,90%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,69 8,61 8,69 8,61 -0,57%PNVL3 DIMED ON 194,51 194,51 196,98 196,98 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,66 6,6 7,2 7,08 6,46%DOHL4 DOHLER PN 4,28 4,28 4,28 4,28 0,23%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,36 0,35 0,36 0,35 -7,89%DAGB33 DUFRY AG DR3 375 374,31 384 381 0,05%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,12 7,08 7,44 7,41 4,66%EBAY34 EBAY DRN 69,78 69,78 69,78 69,78 -0,10%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,16 11,06 11,7 11,35 2,99%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,29 5,27 5,63 5,41 3,04%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,02 6,76 7,26 7,07 1,00%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,95 7,52 8,09 7,9 -0,12%EMBR3 # EMBRAER ON NM 21,4 21,22 22,11 22,11 4,14%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,61 8,61 8,95 8,9 4,33%ENGI4 ENERGISA PN 2,66 2,66 2,66 2,66 17,69%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,3 25,13 26,12 25,95 3,51%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,34 18,11 19,74 19,4 6,30%ESTR4 ESTRELA PN 0,28 0,28 0,31 0,31 3,33%ETER3 ETERNIT ON NM 3,18 3,13 3,2 3,13 -1,57%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,26 3,13 3,39 3,34 4,37%EVEN3 # EVEN ON NM 4,5 4,44 4,7 4,68 4,46%PTPA4 EVORA PN 45,49 45,49 45,49 45,49 0,00%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,78 9,78 9,78 9,78 5,04%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,99 59,99 59,99 59,99 0,00%EZTC3 EZTEC ON NM 18,68 18,54 19,09 18,7 0,70%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,1 4 4,2 4,05 1,25%FESA4 FERBASA PN N1 7,9 7,66 7,94 7,85 -0,50%FIBR3 # FIBRIA ON NM 29,96 29,52 30,5 30,35 2,53%FLRY3 FLEURY ON NM 14,06 13 14,07 13,5 -3,50%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,42 3,42 3,64 3,6 5,26%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,8 3,7 3,8 3,7 -2,63%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,04 2,02 2,11 2,08 2,97%GEOO34 GE DRN 62,89 62,89 62,89 62,89 0,54%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,35 6,34 6,45 6,45 1,57%GGBR3 GERDAU ON N1 7,43 7,27 7,57 7,57 1,06%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,35 8,82 9,39 9,09 -0,76%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,02 7,89 8,02 7,98 -0,74%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,55 9,98 10,64 10,42 0,57%GOLL4 # GOL PN N2 13 12,81 13,27 12,94 -0,99%GOOG34 GOOGLE DRN 53,97 53,97 53,97 53,97 0,44%GPIV33 GP INVEST DR3 5,6 5,6 5,65 5,65 0,89%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,15 16,12 16,39 16,39 1,73%GRND3 GRENDENE ON NM 15,29 14,84 15,29 14,99 -1,51%GTDP3B GTD PART ON MB 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66%GUAR3 GUARARAPES ON 78,66 78,5 79,89 78,7 -0,37%

GUAR4 GUARARAPES PN 69,5 66,5 69,5 66,7 -1,73%HBTS5 HABITASUL PNA 12 12 12 12 9,09%HAGA4 HAGA S/A PN 1,2 1,17 1,22 1,2 1,69%HBOR3 HELBOR ON NM 3,92 3,79 3,92 3,9 -0,51%HOME34 HOME DEPOT DRN 135,1 135,1 135,1 135,1 0,22%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,41 0,41 0,41 0,41 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 3,67 3,54 4,43 4,43 35,88%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,29 17,16 18,16 17,91 4,37%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,61 1,61 1,64 1,64 1,86%IGBR3 IGB S/A ON 2,45 2,38 2,45 2,38 -0,83%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,81 25,39 26,34 26,1 2,07%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,18 9,07 9,4 9,25 1,87%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,24 2,16 2,26 2,17 -1,80%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,36 2,36 2,4 2,4 4,34%ITLC34 INTEL DRN 95,65 95,65 95,65 95,65 1,79%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 10,89 10,46 10,96 10,9 1,01%IVVB11 ISHARE SP500 CI 53,35 53,19 53,7 53,58 0,48%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47 46,7 47,99 47,81 2,77%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,07 40,07 40,07 40,07 0,75%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,66 56,64 57,81 57,65 2,05%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,84 10,84 10,84 10,84 2,65%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,14 48,98 49,75 49,75 1,82%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,51 26,45 26,92 26,9 2,08%FIND11 IT NOW IFNC CI 45,87 45,86 47,04 47,04 0,79%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,67 20,66 20,71 20,71 2,52%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,68 12,68 12,7 12,7 1,19%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,33 23,33 23,41 23,41 1,95%PIBB11 IT NOW PIBB CI 82,7 80,73 84,7 84,61 2,80%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,2 9,2 9,6 9,45 1,61%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,26 9,24 9,64 9,57 4,02%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 29,8 29,75 30,99 30,85 3,66%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,7 33,17 34,43 34,19 2,95%JBDU3 J B DUARTE ON 5,29 5,29 5,3 5,3 6,00%JBDU4 J B DUARTE PN 4,89 4,75 5,05 4,75 0,84%JBSS3 # JBS ON NM 10,63 10,56 11,09 10,85 2,84%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,34 2,3 2,38 2,35 1,73%JFEN3 JOAO FORTES ON 4,98 4,98 4,98 4,98 0,00%JNJB34 JOHNSON DRN 265,79 264,9 267,54 267,3 0,86%JPMC34 JPMORGAN DRN 73,29 73,29 73,29 73,29 0,30%JSLG3 JSL ON NM 11,32 11,31 11,53 11,5 3,60%CTKA4 KARSTEN PN 0,27 0,27 0,29 0,27 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 42,4 42 43,41 42 -0,47%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,73 2,66 2,73 2,67 -1,83%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,66 13,38 13,69 13,41 -1,68%KROT3 # KROTON ON NM 13,19 12,95 13,7 13,64 3,96%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,15 7,11 7,22 7,15 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,6 14,5 15,12 14,8 1,99%LINX3 LINX ON EJ NM 52,29 51 52,39 51,95 -1,04%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,8 3,6 3,8 3,69 1,93%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,59 35,21 37,34 37,1 5,09%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,45 3,42 3,49 3,45 -1,42%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,26 3,25 3,48 3,48 7,07%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,24 12,11 12,48 12,45 2,30%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,97 15,6 16,08 16,01 1,32%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,2 14,05 14,27 14,25 1,78%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,84 72,7 74,06 73,25 0,34%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,2 6,05 6,43 6,35 3,42%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 88,21 87,47 89,8 88,3 0,78%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 7,01 6,92 7,18 7 -0,99%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,99 1,97 2 2 0,50%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,04 2,86 3,04 2,9 -1,69%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,98 2,87 2,99 2,91 -1,35%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,94 4,91 5,12 4,98 1,63%MSCD34 MASTERCARD DRN 218,9 218,9 218,9 218,9 0,11%MCDC34 MCDONALDS DRN 58,98 58,98 58,98 58,98 -0,62%MRCK34 MERCK DRN 163,26 163,26 163,26 163,26 -0,01%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,24 0,24 0,38 0,38 72,72%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,71 20,1 20,71 20,1 -2,80%FRIO3 METALFRIO ON NM 1 1 1,05 1,05 0,96%MSFT34 MICROSOFT DRN 120,02 120,02 120,02 120,02 -1,01%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 6 6 6 6 -14,28%MILS3 MILLS ON NM 7,5 7,3 7,5 7,3 -2,14%BEEF3 MINERVA ON NM 9,01 8,87 9,15 9,15 2,12%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,72 0,68 0,73 0,7 2,94%MRVE3 # MRV ON NM 7,03 6,87 7,2 7,11 0,85%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 51,3 50,75 54,02 52,5 3,71%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,61 35,44 35,93 35,54 -0,30%MNDL3 MUNDIAL ON 6,8 6,8 6,85 6,85 1,03%NATU3 # NATURA ON NM 30,34 30,32 31,95 31,95 6,50%NIKE34 NIKE DRN 243,13 243,13 248,2 246,8 -0,38%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,74 1,64 1,74 1,64 -4,65%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,49 10,4 11,01 10,75 2,28%OIBR3 OI ON N1 5,51 5,41 5,96 5,84 5,98%OIBR4 # OI PN N1 5,12 5,01 5,65 5,65 10,35%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,7 27,52 29,59 29,59 6,63%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 89 88,96 96 93,65 5,85%PRBC4 PARANA PN N1 9,88 9,88 9,88 9,88 0,91%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,03 2 2,09 2,05 1,48%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,8 0,79 0,81 0,8 0,00%PEPB34 PEPSICO INC DRN 255,25 255,25 255,25 255,25 0,01%PETR3 # PETROBRAS ON 9,1 8,94 9,48 9,46 6,41%PETR4 # PETROBRAS PN 9,45 9,32 9,83 9,82 5,36%PFIZ34 PFIZER DRN 85,89 85,89 85,94 85,94 -0,54%PINE4 PINE PN N2 4,8 4,76 4,87 4,76 -0,41%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,7 28,66 29,59 29,2 2,13%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,4 4,38 4,5 4,45 1,13%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,14 2,1 2,14 2,11 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,1 7 7,14 7,14 0,56%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,48 8,42 8,48 8,42 -0,35%PRML3 PRUMO ON NM 0,32 0,31 0,33 0,32 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,4 5,39 5,69 5,69 5,17%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,97 26,5 27,54 27,01 0,74%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,62 26,11 26,9 26,25 -1,05%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,6 3,6 3,6 3,6 0,84%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,12 4,03 4,16 4,03 -1,94%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,7 2,63 2,7 2,65 -1,85%RNEW11 RENOVA UNT N2 35,2 34,81 35,2 34,97 -0,65%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,1 9,02 9,49 9,3 3,91%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,38 2,32 2,68 2,59 8,82%SBSP3 # SABESP ON NM 15,22 15,01 15,55 15,49 2,58%SAPR4 SANEPAR PN 5,55 5,3 5,64 5,4 -3,57%SANB3 SANTANDER BR ON 6,73 6,73 7,1 7,02 0,28%SANB4 SANTANDER BR PN 6,19 6,1 6,28 6,15 -0,80%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,15 12,88 13,38 13,15 1,30%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,12 14,11 14,56 14,56 3,11%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,61 31,55 32,1 31,9 -0,31%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 34,41 34,01 35,2 34,6 0,14%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,02 4,99 5,18 5,16 1,37%SHUL4 SCHULZ PN 4,68 4,56 4,68 4,67 0,21%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11 10,85 11,2 10,91 1,48%SEER3 SER EDUCA ON NM 17,7 17,4 18,15 18,15 3,12%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,07 4,91 5,27 5,23 3,97%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,5 16,11 16,71 16,68 1,39%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,03 13,99 14,78 14,48 3,79%SMLE3 SMILES ON NM 48,1 47,77 48,32 48,15 0,31%SFSA4 SOFISA PN N2 2,52 2,52 2,55 2,55 2,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 21,52 21,48 22,21 21,9 2,33%SPRI3 SPRINGER ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -7,14%SPRI5 SPRINGER PNA 0,41 0,41 0,41 0,41 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,57 0,57 0,64 0,62 5,08%SBUB34 STARBUCKS DRN 213,67 212,2 213,67 212,83 -0,36%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,72 11,72 12,46 12,3 3,88%SULT4 SULTEPA PN 0,63 0,6 0,63 0,62 14,81%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,16 9,97 10,45 10,37 2,16%TAEE11 TAESA UNT N2 19,74 19,51 19,94 19,66 -0,50%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,99 10,55 10,99 10,55 -2,67%TECN3 TECHNOS ON NM 6,92 6,76 6,95 6,76 -0,58%TCSA3 TECNISA ON NM 3,21 3,16 3,6 3,44 7,50%TGMA3 TEGMA ON NM 13,91 13,53 13,91 13,8 -0,36%TKNO4 TEKNO PN 63 63 63 63 21,01%TELB4 TELEBRAS PN 1,19 1,16 1,22 1,16 -0,85%VIVT3 TELEF BRASIL ON 42,08 42,08 43,41 43,3 3,11%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 50,5 50,5 52,79 52,25 3,58%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,12 3,1 3,18 3,17 -0,31%TERI3 TEREOS ON NM 1,11 1,08 1,11 1,1 -0,90%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,82 11,77 12,3 12,25 2,94%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,34 2,23 2,4 2,36 1,72%TWXB34 TIME WARNER DRN 210,2 210,2 210,2 210,2 -0,35%TOTS3 TOTVS ON NM 33,7 33,39 34,98 34,98 5,04%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,46 31,72 32,63 32,34 0,90%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 39,85 38,51 39,89 38,54 -3,04%TRIS3 TRISUL ON NM 3,04 3,04 3,05 3,05 -0,65%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,07 4,95 5,07 4,98 0,60%TUPY3 TUPY ON NM 15,51 15,51 15,8 15,7 -1,25%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 51 50,65 52,83 52,05 2,90%UCAS3 UNICASA ON NM 2,23 2,22 2,29 2,22 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA EG 5,6 5,6 5,6 5,6 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB EG 4,4 4,35 4,69 4,5 0,22%USIM3 USIMINAS ON N1 11,8 11,5 11,9 11,71 0,25%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,02 3,94 4,15 4,08 2,00%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,99 0,97 0,99 0,97 -2,02%VALE3 # VALE ON N1 21,87 21,51 22,28 22,08 1,56%VALE5 # VALE PNA N1 19,25 18,96 19,58 19,45 1,24%VLID3 VALID ON NM 39,62 39,13 40,05 39,69 0,76%VERZ34 VERIZON DRN 126,48 126,48 126,48 126,48 0,00%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,33 19 20,7 20,15 4,40%VISA34 VISA INC DRN 675,54 675,54 675,54 675,54 1,21%VIVR3 VIVER ON NM 0,09 0,08 0,1 0,09 -10,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66%WALM34 WAL MART DRN 56,71 56,71 56,77 56,77 0,49%DISB34 WALT DISNEY DRN 246,8 245,98 248,5 247,6 -0,24%WEGE3 WEG ON NM 31,47 31,1 31,81 31,15 -0,85%WFCO34 WELLS FARGO DRN 136,79 136,79 136,79 136,79 0,99%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,69 3,69 3,88 3,88 4,86%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,7 3,63 3,75 3,7 -0,80%WSON33 WILSON SONS DR3 29,05 29,02 30,3 29,05 0,17% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 0,92 0,92 0,92 0,92 -8,00%TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD55 IBOVE IBO 500 500 500 500 -20,12%IBOVD56 IBOVE IBO 330 330 435 435 50,00%IBOVD47 IBOVE FM IBO 4014 4014 4014 4014 4,36%IBOVD51 IBOVE FM IBO 2046 1943 2046 1943 18,76%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1161 1161 1161 1161 10,57%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2525 2525 2530 2530 7,65% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH16 IBOVE IBO 1450 1450 1450 1450 -19,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE FM IBO 2361 2361 2947 2947 18,59%IBOVB48 IBOVE FM IBO 1961 1920 2300 2250 46,00%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1207 1207 1676 1676 67,60%IBOVB50 IBOVE FM IBO 986 986 1164 1146 97,58%IBOVB51 IBOVE FM IBO 740 740 741 741 100,27%IBOVB52 IBOVE FM IBO 256 256 457 456 93,22%IBOVB53 IBOVE FM IBO 250 250 250 250 92,30%IBOVB54 IBOVE FM IBO 70 70 156 156 9,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN39 IBOVE IBO 10 10 10 10 25,00%IBOVN42 IBOVE IBO 98 55 100 55 -54,16%IBOVN57 IBOVE IBO 7495 7495 7495 7495 -7,52%IBOVN44 IBOVE FM IBO 264 154 264 154 -18,94%

IBOVN45 IBOVE FM IBO 239 239 239 239 -19,79%IBOVN46 IBOVE FM IBO 520 360 540 370 -45,58%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1158 790 1158 800 -37,00%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1158 1158 1158 1158 -30,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP40 IBOVE IBO 230 190 230 190 -12,03%IBOVP41 IBOVE IBO 295 235 295 235 -26,56%IBOVP42 IBOVE IBO 324 324 324 324 -8,73%IBOVP52 IBOVE IBO 3730 3730 3730 3730 113,14%IBOVP99 IBOVE IBO 2140 2135 2141 2141 -8,11%IBOVP43 IBOVE FM IBO 500 500 500 500 /0,00%IBOVP44 IBOVE FM IBO 710 710 710 710 9,23%IBOVP45 IBOVE FM IBO 900 700 900 700 -17,64%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1130 908 1143 908 -26,17%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1440 1440 1440 1440 -11,65%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1779 1413 1835 1440 -28,53%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1751 1751 1751 1751 -16,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 390 380 390 390 5,40%IBOVR42 IBOVE IBO 575 575 580 580 -21,62%IBOVR50 IBOVE IBO 2885 2440 2895 2440 -19,07%IBOVR47 IBOVE FM IBO 1551 1551 1555 1555 2,98% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 1250 1030 1250 1045 -20,22%IBOVT40 IBOVE IBO 655 655 655 655 22,42%IBOVT52 IBOVE IBO 3400 3370 3400 3375 -8,28%IBOVT8 IBOVE IBO 1945 1945 1945 1945 -19,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX12 IBOVE IBO 1200 1200 1220 1220 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD18 ABEV ON 0,46 0,46 0,55 0,55 12,24%ABEVD57 ABEVE ON 0,46 0,46 0,59 0,59 63,88%CIELD72 CIELE ON NM 1,26 1,26 1,27 1,26 /0,00%CPFED20 CPFE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00%CTIPD3 CTIPE ON NM 2,64 2,64 2,64 2,64 53,48%ESTCD21 ESTC ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 55,22%GGBRD40 GGBR PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 25,00%ITUBD29 ITUB PN N1 6,08 6,08 6,08 6,08 0,82%ITUBD52 ITUB PN N1 1,1 1,1 1,18 1,18 -43,54%ITUBD98 ITUB PN N1 1,18 1,1 1,18 1,11 -35,08%ITUBD99 ITUB PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 26,31%KROTD45 KROT ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 /0,00%NATUD32 NATU ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00%PETRD10 PETR PN 1 0,96 1,12 1,12 1,81%PETRD11 PETR PN 0,7 0,7 0,75 0,73 -2,66%PETRD40 PETR PN 0,82 0,82 0,9 0,88 14,28%PETRD43 PETR PN 1,5 1,5 1,5 1,5 7,91%PETRD75 PETR PN 0,6 0,55 0,63 0,58 7,40%PETRD76 PETRE PN 0,52 0,52 0,52 0,52 -5,45%PETRD78 PETRE PN 0,37 0,37 0,38 0,38 -13,63%PETRD9 PETRE PN 1,55 1,55 1,76 1,75 10,06%UGPAD76 UGPA ON NM 1,05 1,05 1,06 1,06 -15,87%VALED19 VALE PNA N1 1,47 1,47 1,64 1,58 8,21%VALED20 VALE PNA N1 1,11 0,99 1,12 1,05 29,62%VALED21 VALE PNA N1 0,75 0,75 0,8 0,76 26,66%VALED76 VALE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -66,66%VALED78 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -91,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV ON 1,36 1,35 1,36 1,35 0BRAPG15 BRAP PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 /0,00%ITSAG11 ITSA PN N1 0,36 0,36 0,41 0,41 36,66%WEGEG35 WEGE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL2 ABEV ON 0,49 0,41 0,49 0,41 /0,00%ABEVL64 ABEVE ON 1,4 1,4 1,4 1,4 22,80%BRFSL68 BRFSE ON NM 6,46 6,46 6,47 6,47 /0,00%ITSAL11 ITSAE PN N1 0,69 0,69 0,7 0,7 7,69%PETRL25 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 10,20%PETRL9 PETR PN 2,59 2,59 2,59 2,59 16,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB17 ABEV FM ON 0,41 0,41 0,57 0,53 32,50%ABEVB18 ABEV FM ON 0,07 0,07 0,1 0,1 66,66%ABEVB36 ABEV FM ON 0,76 0,72 0,98 0,93 24,00%ABEVB37 ABEV FM ON 0,17 0,16 0,28 0,24 50,00%ABEVB58 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%ABEVB76 ABEVE ON 0,17 0,15 0,17 0,15 25,00%ARTRB12 ARTRE ON NM 1,4 1,35 1,4 1,35 3,05%BBASB27 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%BBASB28 BBAS ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 0BBASB22 BBAS FM ON NM 1,5 1,5 1,85 1,85 31,20%BBASB23 BBAS FM ON NM 0,98 0,87 1,16 1,06 -13,82%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,52 0,49 0,65 0,56 21,73%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,27 0,23 0,32 0,3 30,43%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,12 0,11 0,16 0,14 16,66%BBDCB13 BBDC PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -31,03%BBDCB28 BBDC PN N1 6,98 6,98 7,15 7,15 /0,00%BBDCB39 BBDC PN N1 0,13 0,11 0,19 0,17 21,42%BBDCB40 BBDC PN N1 0,06 0,06 0,09 0,08 14,28%BBDCB41 BBDC PN N1 0,05 0,04 0,05 0,05 -44,44%BBDCB80 BBDC PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -25,00%BBDCB83 BBDC PN N1 2 1,95 2,6 2,6 -35,96%BBDCB34 BBDC FM PN N1 1,74 1,49 2,29 2,14 22,28%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,19 0,96 1,63 1,43 31,19%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,67 0,56 1,06 0,9 23,28%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,36 0,32 0,65 0,57 42,50%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,21 0,19 0,36 0,3 25,00%BBDCB63 BBDCE PN N1 1,25 1,21 1,28 1,28 30,61%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,34 0,32 0,52 0,52 44,44%BBSEB30 BBSE ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -16,36%BOVAB46 BOVA FM CI 2,09 2,09 2,39 2,39 16,58%BOVAB47 BOVA FM CI 1,45 1,45 1,69 1,69 26,11%BOVAB48 BOVA FM CI 1,12 1,11 1,12 1,11 27,58%BOVAB49 BOVA FM CI 0,56 0,56 0,75 0,71 31,48%BOVAB50 BOVA FM CI 0,3 0,28 0,46 0,4 100,00%BRFSB66 BRFS ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 9,75%BRFSB61 BRFS FM ON NM 2,25 1,97 2,6 2,6 27,45%BRFSB62 BRFS FM ON NM 1,68 1,41 1,68 1,41 -43,60%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1,21 1,21 1,4 1,34 35,35%BRFSB64 BRFS FM ON NM 0,85 0,85 1 1 33,33%BRFSB65 BRFS FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 3,38%BVMFB1 BVMF ON NM 0,08 0,07 0,15 0,15 87,50%BVMFB10 BVMF ON NM 0,13 0,1 0,22 0,15 15,38%BVMFB11 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,05 0,04 33,33%BVMFB40 BVMF ON NM 0,05 0,05 0,09 0,07 0BVMFB88 BVMF ON NM 0,73 0,64 0,99 0,99 52,30%BVMFB9 BVMF FM ON NM 0,6 0,48 0,83 0,74 48,00%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,46 0,35 0,65 0,65 75,67%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,35 0,29 0,53 0,47 42,42%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,25 0,2 0,39 0,38 65,21%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,18 0,17 0,3 0,28 75,00%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,16 0,16 0,31 0,31 82,35%CCROB47 CCRO ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%CIELB38 CIEL FM ON NM 2,34 2,34 2,34 2,34 35,26%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,75 0,75 1,16 1,16 36,47%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,59 0,4 0,73 0,73 62,22%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,47 0,35 0,47 0,35 0CSNAB5 CSNA ON 0,55 0,55 0,6 0,6 22,44%CSNAB6 CSNA ON 0,13 0,13 0,19 0,19 72,72%CSNAB62 CSNA ON 0,06 0,06 0,14 0,14 75,00%CSNAB64 CSNA ON 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57%CSNAB7 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%CSNAB50 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,57 0,55 30,95%CSNAB52 CSNA FM ON 0,37 0,34 0,54 0,51 37,83%CSNAB54 CSNA FM ON 0,27 0,27 0,42 0,39 34,48%CSNAB56 CSNA FM ON 0,22 0,19 0,33 0,29 31,81%CSNAB58 CSNA FM ON 0,16 0,15 0,25 0,25 92,30%CTIPB58 CTIPE ON NM 6,25 6,25 6,25 6,25 92,30%CTIPB64 CTIPE ON NM 2,47 2,47 2,47 2,47 47,90%CYREB10 CYRE FM ON NM 0,77 0,77 1,11 1,04 40,54%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,37 0,34 0,37 0,34 70,00%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,43 0,43 0,7 0,7 62,79%EQTLB29 EQTL ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%ESTCB21 ESTC ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -69,49%ESTCB49 ESTC ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -51,72%GGBRB10 GGBR PN N1 0,17 0,12 0,18 0,18 -10,00%GGBRB11 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0GGBRB40 GGBR PN N1 0,09 0,07 0,1 0,1 -16,66%GGBRB84 GGBR PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -34,74%GGBRB86 GGBR PN N1 0,82 0,75 0,82 0,8 -5,88%GGBRB98 GGBR PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -17,24%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,72 0,54 0,72 0,66 -7,04%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,63 0,44 0,63 0,54 -10,00%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,46 0,36 0,47 0,43 -17,30%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,36 0,28 0,37 0,37 5,71%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,3 0,22 0,3 0,27 -12,90%GGBRB50 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%ITSAB40 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ITSAB94 ITSA PN N1 0,28 0,28 0,42 0,42 110,00%ITSAB96 ITSA PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 92,30%ITSAB98 ITSA PN N1 0,12 0,11 0,2 0,19 46,15%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,09 0,08 60,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,4 0,39 0,4 0,39 18,18%ITUBB37 ITUB PN N1 0,07 0,07 0,13 0,13 85,71%ITUBB70 ITUB PN N1 0,73 0,7 1,18 1,05 52,17%ITUBB75 ITUB PN N1 0,42 0,37 0,71 0,65 62,50%ITUBB78 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,01 0,83 1,47 1,27 44,31%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,55 0,49 0,95 0,79 46,29%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,21 0,2 0,38 0,35 59,09%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,1 0,09 0,19 0,16 60,00%ITUBB97 ITUB FM PN N1 1,51 1,31 2,11 1,85 38,05%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,18 0,96 1,63 1,47 65,16%ITUBB69 ITUBE PN N1 0,86 0,81 1,3 1,1 37,50%ITUBB7 ITUBE PN N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -36,36%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,66 0,61 1,05 1,05 40,00%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,43 0,43 0,81 0,78 73,33%ITUBB8 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%ITUBB98 ITUBE PN N1 1,27 1,27 1,92 1,92 27,15%KROTB43 KROT ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 57,14%KROTB72 KROTE ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 34,24%OIBRB1 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0OIBRB11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,4 0,37 0,49 0,45 -10,00%OIBRB70 OIBR PN N1 0,29 0,29 0,35 0,33 6,45%OIBRB75 OIBR PN N1 0,26 0,26 0,27 0,27 12,50%OIBRB80 OIBR PN N1 0,14 0,14 0,18 0,16 -15,78%OIBRB85 OIBR PN N1 0,13 0,11 0,13 0,12 -20,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,08 0,07 -12,50%OIBRB95 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0OIBRB55 OIBRE PN N1 0,63 0,6 0,82 0,8 19,40%PCARB95 PCAR PN N1 0,32 0,32 0,36 0,36 12,50%PDGRB75 PDGR FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33%PDGRB80 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRB1 PETR PN 1,21 1,08 1,46 1,45 36,79%PETRB10 PETR PN 0,34 0,3 0,48 0,46 53,33%PETRB11 PETR PN 1,34 1,24 1,61 1,61 31,96%PETRB12 PETR PN 0,11 0,09 0,16 0,15 50,00%PETRB13 PETR PN 1,48 1,38 1,8 1,8 33,33%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0

PETRB16 PETR PN 2,01 1,9 2,29 2,25 25,00%PETRB17 PETR PN 2,14 2,11 2,49 2,47 24,12%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,72 0,6 0,89 0,89 43,54%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRB61 PETR PN 0,52 0,5 0,77 0,75 41,50%PETRB62 PETR PN 0,06 0,05 0,09 0,09 80,00%PETRB63 PETR PN 0,02 0,01 0,04 0,04 100,00%PETRB64 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,2 0,17 0,29 0,27 50,00%PETRB72 PETR PN 0,03 0,03 0,06 0,05 66,66%PETRB76 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRB43 PETRE ON 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00%PETRB15 PETRE PN 1,55 1,54 1,85 1,85 37,03%PETRB2 PETRE PN 2,69 2,69 2,96 2,96 23,84%PETRB26 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRB3 PETRE PN 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00%PETRB30 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB45 PETRE PN 0,63 0,56 0,81 0,81 50,00%PETRB54 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRB58 PETRE PN 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00%PETRB59 PETRE PN 0,16 0,13 0,21 0,2 53,84%PETRB60 PETRE PN 3,68 3,68 4 3,94 17,26%PETRB67 PETRE PN 0,8 0,76 1,07 1,07 38,96%PETRB68 PETRE PN 0,97 0,88 1,21 1,21 39,08%PETRB77 PETRE PN 0,45 0,39 0,59 0,58 56,75%PETRB93 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRB94 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB38 USIM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40%USIMB44 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -37,50%USIMB45 USIM PNA N1 0,09 0,08 0,11 0,1 -37,50%USIMB46 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 -11,11%USIMB47 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%USIMB48 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%USIMB6 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMB39 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -14,28%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,29 0,23 0,31 0,28 7,69%USIMB41 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,23 0,23 9,52%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,16 0,16 0,18 0,18 -5,26%USIMB43 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,15 0,15 15,38%VALEB1 VALE PNA N1 7,88 7,67 8,2 8,12 3,96%VALEB10 VALE PNA N1 8,92 8,73 9,24 9,06 2,95%VALEB12 VALE PNA N1 6,93 6,73 7,23 7,07 3,21%VALEB13 VALE PNA N1 5,94 5,74 6,23 6,08 0,66%VALEB14 VALE PNA N1 4,46 4,46 4,65 4,65 1,08%VALEB15 VALE PNA N1 4,86 4,86 5,3 5,14 7,75%VALEB16 VALE PNA N1 4,1 3,75 4,3 4,05 1,50%VALEB17 VALE PNA N1 2,81 2,81 3,3 3,21 9,18%VALEB18 VALE PNA N1 2,12 1,9 2,38 2,23 8,78%VALEB19 VALE PNA N1 1,28 1,09 1,52 1,38 15,00%VALEB20 VALE PNA N1 0,64 0,52 0,81 0,69 11,29%VALEB21 VALE PNA N1 0,27 0,21 0,35 0,31 29,16%VALEB22 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,13 0,11 37,50%VALEB24 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VALEB27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB40 VALE PNA N1 8,42 8,22 8,73 8,56 2,39%VALEB41 VALE PNA N1 7,43 7,22 7,74 7,57 4,84%VALEB42 VALE PNA N1 6,33 6,23 6,63 6,63 10,31%VALEB43 VALE PNA N1 5,34 5,24 5,64 5,64 6,01%VALEB45 VALE PNA N1 3,57 3,57 3,57 3,57 4,08%VALEB46 VALE PNA N1 2,69 2,69 2,69 2,69 11,15%VALEB49 VALE PNA N1 0,41 0,34 0,53 0,46 12,19%VALEB80 VALE PNA N1 1,66 1,5 1,94 1,78 15,58%VALEB81 VALE PNA N1 0,91 0,78 1,14 1 12,35%VALEB83 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,21 0,18 20,00%VALEB84 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%VALEB85 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,05 0,05 66,66%VALEB86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VALEB87 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEB96 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB66 VALEE ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,09 28,57%VALEB54 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM ON 1,04 1,04 1,23 1,2 13,20%ABEVC18 ABEV FM ON 0,29 0,29 0,35 0,35 16,66%ABEVC19 ABEV FM ON 0,19 0,19 0,21 0,21 16,66%ABEVC47 ABEV FM ON 0,74 0,73 0,84 0,84 13,51%ABEVC57 ABEV FM ON 0,53 0,48 0,56 0,55 19,56%ABEVC48 ABEVE ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -14,81%BBASC26 BBAS ON NM 0,51 0,46 0,54 0,5 6,38%BBASC27 BBAS ON NM 0,3 0,3 0,38 0,34 13,33%BBASC28 BBAS ON NM 0,21 0,2 0,21 0,2 0BBASC30 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33%BBASC31 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,98 1,98 2,27 2,16 6,93%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,54 1,47 1,68 1,57 -2,48%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,04 1,03 1,18 1,15 -11,53%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,76 0,75 0,82 0,75 4,16%BBASC75 BBASE ON NM 0,46 0,4 0,52 0,52 /0,00%BBDCC40 BBDC PN N1 0,55 0,54 0,6 0,54 20,00%BBDCC87 BBDC PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -15,74%BBDCC1 BBDC FM PN N1 2,68 2,36 3,14 3,05 17,30%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,05 1,84 2,49 2,44 20,79%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,57 1,42 1,93 1,82 18,95%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,09 1,09 1,43 1,38 23,21%BBDCC38 BBDC FM PN N1 0,79 0,77 1,03 1,03 24,09%BOVAC46 BOVA FM CI 2,72 2,72 3,43 3,33 2,46%BOVAC47 BOVA FM CI 2,34 2,34 2,75 2,74 4,98%BOVAC48 BOVA FM CI 1,86 1,8 2,15 2,14 4,90%BOVAC49 BOVA FM CI 1,26 1,18 1,64 1,64 46,42%BOVAC50 BOVA FM CI 0,85 0,85 1,28 1,27 56,79%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,28 2,28 2,28 2,28 2,24%BRFSC61 BRFS FM ON NM 3,88 3,71 3,88 3,71 -17,00%BRFSC62 BRFS FM ON NM 2,91 2,91 3,28 3,28 -2,08%BRFSC63 BRFS FM ON NM 2,73 2,73 2,73 2,73 0,73%BVMFC10 BVMF ON NM 0,33 0,31 0,43 0,43 43,33%BVMFC11 BVMF ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 -20,00%BVMFC41 BVMF ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57%BVMFC88 BVMF ON NM 1,04 1,04 1,13 1,13 /0,00%BVMFC9 BVMF FM ON NM 0,84 0,74 1,05 0,98 30,66%BVMFC92 BVMF FM ON NM 0,71 0,63 0,84 0,84 31,25%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,61 0,55 0,76 0,76 43,39%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,52 0,43 0,65 0,64 36,17%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,42 0,35 0,53 0,53 39,47%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,26 0,25 0,33 0,33 32,00%BVMFC89 BVMFE ON NM 0,86 0,82 0,86 0,82 -1,20%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,57 0,57 0,71 0,71 42,00%CIELC41 CIEL ON NM 1,08 1,08 1,37 1,37 71,25%CIELC67 CIEL FM ON NM 3,02 3 3,02 3 2,38%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,41 2,4 2,41 2,4 -17,52%CIELC69 CIEL FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 6,21%CIELC19 CIELE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 /0,00%CSANC30 CSAN ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%CSNAC5 CSNA ON 0,75 0,75 0,75 0,75 11,94%CSNAC6 CSNA ON 0,33 0,33 0,33 0,33 13,79%CSNAC62 CSNA ON 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%CSNAC49 CSNA FM ON 0,59 0,59 0,65 0,65 4,83%CSNAC58 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,38 0,38 18,75%CTIPC36 CTIP ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%CTIPC78 CTIPE ON NM 6,57 6,57 6,57 6,57 /0,00%CYREC10 CYRE FM ON NM 1,09 1,09 1,32 1,32 14,78%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,21 0,21 0CYREC31 CYRE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 57,14%EQTLC28 EQTL ON NM 0,63 0,63 0,64 0,64 /0,00%ESTCC18 ESTC ON NM 2,28 2,28 2,28 2,28 30,28%ESTCC19 ESTC ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 78,94%GGBRC10 GGBR PN N1 0,37 0,36 0,41 0,41 2,50%GGBRC98 GGBR PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -8,16%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,98 0,83 0,99 0,97 -1,02%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,9 0,74 0,9 0,82 -9,89%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,79 0,71 0,79 0,71 -8,97%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,69 0,56 0,69 0,63 -10,00%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,49 0,48 0,54 0,54 0ITSAC39 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0ITSAC41 ITSA PN N1 0,16 0,16 0,22 0,22 57,14%ITSAC98 ITSA PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%ITUBC2 ITUB PN N1 0,49 0,49 0,59 0,59 47,50%ITUBC37 ITUB PN N1 0,7 0,6 0,76 0,76 24,59%ITUBC52 ITUB PN N1 1,33 1,33 1,51 1,51 20,80%ITUBC78 ITUB PN N1 1,57 1,45 2,01 1,9 29,25%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,01 0,97 1,36 1,26 40,00%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,7 0,7 0,96 0,9 42,85%ITUBC66 ITUB FM PN N1 2,33 2,16 2,9 2,74 27,44%ITUBC67 ITUB FM PN N1 1,81 1,73 2,32 2,21 33,13%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,37 1,24 1,78 1,69 36,29%ITUBC1 ITUBE PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 /0,00%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,64 0,62 0,64 0,62 5,08%ITUBC39 ITUBE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -43,85%ITUBC41 ITUBE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -80,00%ITUBC5 ITUBE PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 -20,11%ITUBC7 ITUBE PN N1 0,53 0,53 0,54 0,54 -40,00%ITUBC77 ITUBE PN N1 2,44 2,37 2,44 2,39 /0,00%KROTC48 KROT ON NM 0,15 0,09 0,15 0,09 -88,00%MULTC56 MULT ON N2 1,22 1,13 1,22 1,13 /0,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,1 0,1 -9,09%OIBRC80 OIBR PN N1 0,36 0,36 0,38 0,38 72,72%PDGRC80 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%PETRC10 PETR PN 0,54 0,51 0,65 0,64 25,49%PETRC11 PETR PN 2,46 2,46 2,52 2,52 21,73%PETRC12 PETR PN 2,05 2,01 2,35 2,35 23,68%PETRC13 PETR PN 1,91 1,87 2,22 2,2 22,22%PETRC14 PETR PN 1,99 1,99 2,04 2,04 28,30%PETRC15 PETR PN 1,78 1,78 1,85 1,85 20,12%PETRC16 PETR PN 1,51 1,46 1,75 1,75 25,00%PETRC18 PETR PN 1,41 1,37 1,61 1,61 22,90%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC24 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,24%PETRC25 PETR PN 0,73 0,67 0,87 0,86 32,30%PETRC31 PETR PN 0,31 0,27 0,36 0,34 17,24%PETRC35 PETR PN 0,16 0,14 0,19 0,18 20,00%PETRC37 PETR PN 0,11 0,11 0,14 0,13 8,33%PETRC39 PETR PN 0,1 0,08 0,1 0,09 -10,00%PETRC47 PETR PN 2,63 2,63 2,64 2,64 18,91%PETRC50 PETR PN 1,24 1,24 1,49 1,49 26,27%PETRC51 PETR PN 1,16 1,16 1,36 1,36 27,10%PETRC52 PETR PN 0,98 0,98 1,2 1,2 21,21%PETRC53 PETR PN 0,96 0,9 1,12 1,12 20,43%PETRC54 PETR PN 0,99 0,82 1,05 1 26,58%PETRC61 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,07 0PETRC62 PETR PN 0,22 0,21 0,25 0,25 25,00%PETRC63 PETR PN 0,41 0,38 0,48 0,48 37,14%PETRC65 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRC67 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRC69 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0PETRC7 PETR PN 2,72 2,64 2,99 2,99 17,71%PETRC72 PETR PN 2,83 2,83 2,83 2,83 12,74%PETRC76 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC1 PETRE PN 0,19 0,19 0,21 0,21 5,00%PETRC26 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRC36 PETRE PN 0,14 0,13 0,15 0,15 7,14%PETRC38 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,1 -9,09%PETRC45 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,03 -25,00%PETRC57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+2,81+0,8

15/01/2015 16/01/2015 19/01/2015 20/01/2015 21/01/2015

+2,06+0,25

-2,57

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +2,81% ao marcar 49.224,08 pontos, Máxima de +3,03% (49.329), Mínima de +0,02% (47.888) com volume financeiro de R$ 6,39 bilhões. As maiores altas foram OI PN, NATURA ON, PETROBRAS ON, ESTACIO PART ON e P.ACUCAR-CBD PN. As maiores baixas foram KLABIN S/A, MARCOPOLO PN, GOL PN, GERDAU PN e BRASKEM PNA.

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Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEF20 VALE PNA N1 1,54 1,54 1,87 1,87 /0,00%VALEF51 VALE PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN18 ABEVE ON 0,83 0,83 0,83 0,83 /0,00%ABEVN56 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,10%ABEVN16 ABEVE FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,24 0,15 0,24 0,16 -42,85%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,07 0,06 0,07 0,06 -45,45%ABEVN37 ABEVE FM ON 0,48 0,33 0,53 0,37 -30,18%BBASN20 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,1 0,09 -25,00%BBASN21 BBASE ON NM 0,21 0,19 0,21 0,19 -24,00%BBASN25 BBASE ON NM 2,09 2,09 2,09 2,09 1,45%BBASN26 BBASE ON NM 2,81 2,77 2,81 2,77 -7,66%BBASN27 BBASE ON NM 3,9 3,9 3,9 3,9 -2,50%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,46 0,35 0,46 0,38 -26,92%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,85 0,67 0,85 0,69 -23,33%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,37 1,14 1,43 1,24 -14,48%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,14 0,12 0,14 0,12 -33,33%BBDCN26 BBDCE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBDCN32 BBDCE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -50,00%BBDCN37 BBDCE PN N1 2,04 1,72 2,04 1,72 -20,37%BBDCN63 BBDCE PN N1 0,92 0,87 0,92 0,87 -3,33%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -52,38%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,43 0,31 0,43 0,32 -37,25%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,4 0,29 0,4 0,29 -30,95%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,65 0,41 0,74 0,46 -38,66%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 1,12 0,73 1,24 0,73 -33,63%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,6 1,17 1,86 1,32 -20,48%BOVAN45 BOVAE FM CI 0,42 0,22 0,42 0,22 -50,00%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,38 0,38 0,38 0,38 -55,81%BOVAN47 BOVAE FM CI 0,84 0,84 0,84 0,84 -23,63%BOVAN48 BOVAE FM CI 1,33 1,08 1,33 1,08 -24,47%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 -19,07%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,98 1,79 2,1 1,79 -28,96%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,7 0,48 0,7 0,49 -19,67%BVMFN96 BVMFE ON NM 0,49 0,3 0,49 0,3 -40,00%BVMFN97 BVMFE ON NM 0,56 0,42 0,61 0,43 22,85%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,61 0,58 0,61 0,58 -13,43%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,16 0,1 0,16 0,1 -52,38%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,24 0,14 0,29 0,14 -53,33%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,34 0,19 0,41 0,19 -53,65%CSNAN56 CSNAE ON 0,56 0,56 0,56 0,56 16,66%CSNAN6 CSNAE ON 0,74 0,74 0,74 0,74 -18,68%CSNAN5 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,27 0,26 0CSNAN50 CSNAE FM ON 0,31 0,31 0,33 0,33 6,45%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,36 0,29 0,38 0,29 -17,14%CSNAN54 CSNAE FM ON 0,45 0,35 0,5 0,38 -24,00%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,43 0,33 0,43 0,36 -30,76%EQTLN22 EQTLE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%EQTLN54 EQTLE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%ESTCN19 ESTCE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 11,82%ESTCN46 ESTCE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39%ESTCN50 ESTCE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 -23,43%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,1 1,05 1,1 1,05 50,00%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,38 0,3 0,42 0,3 0GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,34 0,34 0,5 0,4 0GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,47 0,47 0,63 0,49 8,88%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,6 0,6 0,76 0,62 5,08%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,29 0,16 0,29 0,16 -65,95%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,26 0,14 0,26 0,14 -54,83%ITUBN66 ITUBE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%ITUBN70 ITUBE PN N1 1,39 1,39 1,43 1,43 -2,05%ITUBN71 ITUBE PN N1 1,61 0,96 1,61 0,96 -30,43%ITUBN75 ITUBE PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 -24,32%ITUBN77 ITUBE PN N1 3,65 3,65 3,65 3,65 -2,66%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,36 0,35 0,39 0,39 -42,64%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,52 0,3 0,52 0,3 -52,38%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 1,16 0,75 1,27 0,83 -43,91%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,7 1,19 1,92 1,3 -34,34%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,69 0,41 0,76 0,5 -36,70%KROTN12 KROTE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -65,30%KROTN14 KROTE ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 -2,85%KROTN40 KROTE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -84,61%OIBRN65 OIBRE PN N1 1,4 1,4 1,42 1,42 -18,85%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRN1 PETRE PN 0,3 0,19 0,33 0,19 -45,71%PETRN10 PETRE PN 1 0,75 1,08 0,76 -31,53%PETRN11 PETRE PN 0,19 0,16 0,26 0,16 -42,85%PETRN12 PETRE PN 1,75 1,43 1,75 1,45 -24,47%PETRN13 PETRE PN 0,21 0,12 0,21 0,12 -50,00%PETRN14 PETRE PN 4,67 4,28 4,7 4,28 -11,93%PETRN15 PETRE PN 0,17 0,11 0,19 0,12 -40,00%PETRN16 PETRE PN 0,12 0,06 0,12 0,07 -41,66%PETRN17 PETRE PN 0,08 0,05 0,09 0,06 -40,00%PETRN19 PETRE PN 8,25 8,25 8,26 8,26 -3,72%PETRN2 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,04 -33,33%PETRN26 PETRE PN 16,02 16,02 16,02 16,02 /0,00%PETRN3 PETRE PN 2,8 2,8 2,8 2,8 -7,89%PETRN30 PETRE PN 19,94 19,94 19,94 19,94 0,96%PETRN4 PETRE PN 0,57 0,42 0,63 0,42 -37,31%PETRN45 PETRE PN 0,62 0,46 0,66 0,46 -35,21%PETRN5 PETRE PN 3,85 3,85 3,88 3,88 -11,00%PETRN56 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%PETRN58 PETRE PN 2,17 2,17 2,17 2,17 -16,21%PETRN59 PETRE PN 1,5 1,28 1,5 1,28 -26,01%PETRN60 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRN61 PETRE PN 0,65 0,49 0,73 0,49 -35,52%PETRN62 PETRE PN 1,94 1,88 1,94 1,88 -14,93%PETRN63 PETRE PN 3,19 2,87 3,23 2,87 -0,34%

PETRN64 PETRE PN 3,59 3,28 3,74 3,3 -13,15%PETRN65 PETRE PN 5,8 5,8 5,8 5,8 -7,93%PETRN66 PETRE PN 6,8 6,8 6,8 6,8 -3,40%PETRN67 PETRE PN 0,51 0,31 0,51 0,32 -38,46%PETRN68 PETRE PN 0,4 0,26 0,4 0,26 -40,90%PETRN70 PETRE PN 1,38 1,07 1,41 1,07 -26,71%PETRN71 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,04 -50,00%PETRN72 PETRE PN 2,7 2,34 2,77 2,35 -17,83%PETRN74 PETRE PN 5,1 5,1 5,1 5,1 0PETRN77 PETRE PN 0,87 0,64 0,9 0,65 -32,98%USIMN44 USIME PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 40,54%USIMN45 USIME PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 25,00%USIMN46 USIME PNA N1 0,62 0,61 0,62 0,61 17,30%VALEN15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0VALEN17 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 -28,57%VALEN18 VALEE PNA N1 0,13 0,09 0,16 0,12 -14,28%VALEN19 VALEE PNA N1 0,3 0,21 0,38 0,26 -18,75%VALEN20 VALEE PNA N1 0,74 0,49 0,8 0,58 -15,94%VALEN21 VALEE PNA N1 1,31 1,02 1,43 1,17 -15,82%VALEN22 VALEE PNA N1 2,07 1,86 2,07 1,93 -5,39%VALEN24 VALEE PNA N1 4,15 3,77 4,17 3,84 -6,79%VALEN27 VALEE PNA N1 6,85 6,85 6,85 6,85 -5,51%VALEN28 VALEE PNA N1 7,7 7,7 7,7 7,7 -3,75%VALEN45 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALEN46 VALEE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -12,50%VALEN49 VALEE PNA N1 1,02 0,73 1,06 0,83 -14,43%VALEN80 VALEE PNA N1 0,22 0,14 0,25 0,18 -18,18%VALEN81 VALEE PNA N1 0,46 0,33 0,55 0,38 -20,83%VALEN83 VALEE PNA N1 1,82 1,38 1,82 1,52 -17,39%VALEN86 VALEE PNA N1 3,92 3,92 3,92 3,92 5,94%VALEN96 VALEE PNA N1 5,12 4,74 5,12 4,81 -5,31% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX14 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94%ABEVX75 ABEVE ON 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%USIMX50 USIME PNA N1 1,1 0,91 1,1 0,91 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE FM ON 0,19 0,19 0,19 0,19 -47,22%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,39 0,33 0,39 0,33 -21,42%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,61 0,51 0,66 0,56 -16,41%BBASO20 BBASE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -8,00%BBASO25 BBASE ON NM 2,54 2,46 2,54 2,46 -1,20%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,69 0,66 0,69 0,66 -8,33%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,95 0,94 0,95 0,95 -10,37%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,38 1,29 1,46 1,37 -8,05%BBDCO4 BBDCE PN N1 1,71 1,49 1,71 1,51 -15,16%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 1,26 0,98 1,28 1,01 -21,70%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,68 1,29 1,79 1,44 -12,19%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 2,12 1,73 2,32 1,88 -11,73%BBDCO96 BBDCE FM PN N1 0,84 0,75 0,84 0,76 -16,48%BOVAO46 BOVAE FM CI 1,13 1,13 1,13 1,13 -15,03%BOVAO47 BOVAE FM CI 1,53 1,24 1,53 1,24 -29,94%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,01 1,98 2,03 1,98 -13,53%BRFSO56 BRFSE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 15,38%BRFSO60 BRFSE FM ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 /0,00%BRFSO61 BRFSE FM ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 39,68%BRFSO62 BRFSE FM ON NM 2,35 2,16 2,35 2,16 31,70%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 2,83 2,56 3,03 2,56 -3,03%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,79 0,6 0,81 0,6 -32,58%BVMFO82 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,21 0,16 0,21 0,16 -23,80%BVMFO86 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69%BVMFO95 BVMFE ON NM 0,5 0,47 0,5 0,47 -6,00%BVMFO88 BVMFE FM ON NM 0,28 0,21 0,31 0,21 -32,25%BVMFO89 BVMFE FM ON NM 0,3 0,24 0,36 0,24 -31,42%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,49 0,3 0,49 0,3 -33,33%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,49 0,35 0,58 0,35 -39,65%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 -7,31%CIELO69 CIELE FM ON NM 1,98 1,98 1,98 1,98 -32,65%CSANO23 CSANE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%CSANO54 CSANE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -14,47%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,46 0,36 0,46 0,36 -16,27%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,41 0,32 0,41 0,32 -15,78%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,51 0,4 0,51 0,4 -16,66%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,57 0,5 0,63 0,5 -1,96%EQTLO23 EQTLE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 /0,00%EQTLO25 EQTLE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%ESTCO17 ESTCE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -52,50%GGBRO86 GGBRE PN N1 0,46 0,46 0,51 0,51 24,39%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 6,38%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 12,96%GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 9,67%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,84 0,8 0,84 0,8 8,10%ITSAO56 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%ITUBO67 ITUBE PN N1 1,64 1,26 1,64 1,26 -19,74%ITUBO7 ITUBE PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 87,09%ITUBO89 ITUBE PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 0,95%ITUBO9 ITUBE PN N1 0,57 0,35 0,57 0,35 -39,65%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 1,18 0,95 1,21 1,02 -23,88%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 2,02 1,59 2,13 1,76 -20,72%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,91 0,68 0,95 0,68 -31,31%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,65 1,3 1,76 1,43 -24,73%KROTO16 KROTE ON NM 3,2 3,2 3,2 3,2 392,30%KROTO45 KROTE ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 -28,08%KROTO46 KROTE ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 134,78%KROTO47 KROTE ON NM 3,33 3,33 3,33 3,33 114,83%MULTO47 MULTE ON N2 0,71 0,65 0,71 0,65 /0,00%MULTO50 MULTE ON N2 1,54 1,54 1,7 1,7 /0,00%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 0,51%

PETRO11 PETRE PN 0,31 0,22 0,31 0,22 -26,66%PETRO12 PETRE PN 0,32 0,26 0,32 0,26 -23,52%PETRO13 PETRE PN 0,37 0,29 0,41 0,29 -27,50%PETRO14 PETRE PN 0,43 0,33 0,44 0,33 -31,25%PETRO15 PETRE PN 0,51 0,4 0,51 0,4 -29,82%PETRO16 PETRE PN 0,58 0,44 0,58 0,45 -29,68%PETRO18 PETRE PN 0,62 0,5 0,62 0,5 -29,57%PETRO25 PETRE PN 1,29 1,29 1,29 1,29 17,27%PETRO26 PETRE PN 15,74 15,74 15,74 15,74 /0,00%PETRO31 PETRE PN 2,03 2,03 2,04 2,04 -0,48%PETRO37 PETRE PN 3,63 3,27 3,63 3,27 -13,03%PETRO47 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -42,85%PETRO50 PETRE PN 0,72 0,56 0,72 0,56 -24,32%PETRO51 PETRE PN 0,82 0,63 0,82 0,63 -23,17%PETRO52 PETRE PN 0,82 0,74 0,84 0,74 -18,68%PETRO53 PETRE PN 1 1 1 1 -14,52%PETRO54 PETRE PN 1,11 0,91 1,11 0,94 -16,07%PETRO57 PETRE PN 8,07 8,07 8,07 8,07 5,35%PETRO59 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,07 /0,00%PETRO63 PETRE PN 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00%PETRO7 PETRE PN 0,2 0,15 0,2 0,15 -25,00%PETRO8 PETRE PN 0,34 0,27 0,34 0,27 -28,94%USIMO38 USIME PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%USIMO5 USIME PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 -5,82%USIMO39 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%USIMO40 USIME FM PNA N1 0,3 0,28 0,3 0,28 0USIMO41 USIME FM PNA N1 0,35 0,33 0,36 0,33 3,12%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,39 0,38 0,39 0,38 2,70%VALEO15 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -9,09%VALEO17 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,4 0,4 5,26%VALEO18 VALEE PNA N1 0,65 0,51 0,69 0,58 -18,30%VALEO19 VALEE PNA N1 1,08 0,9 1,08 0,91 -4,21%VALEO20 VALEE PNA N1 1,65 1,34 1,65 1,42 -8,97% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCV94 BBDCE PN N1 2 2 2 2 92,30% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRAPS15 BRAPE PN N1 1,67 1,67 1,67 1,67 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CIELP39 CIELE ON NM 1,97 1,97 1,97 1,97 -7,51%CIELP5 CIELE ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%CPFEP45 CPFEE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%CPFEP47 CPFEE ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 /0,00%ESTCP16 ESTCE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%ESTCP18 ESTCE ON NM 1 1 1 1 -47,36%ITUBP54 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -68,75%ITUBP55 ITUBE PN N1 0,76 0,69 0,78 0,78 -13,33%ITUBP76 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,68 1,68 /0,00%ITUBP77 ITUBE PN N1 1,73 1,73 1,8 1,8 /0,00%ITUBP93 ITUBE PN N1 1,7 1,6 1,7 1,6 -6,97%KROTP13 KROTE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%KROTP41 KROTE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%NATUP27 NATUE ON NM 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00%NATUP30 NATUE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%PETRP40 PETRE PN 1,52 1,52 1,52 1,52 -5,59%PETRP78 PETRE PN 2,96 2,83 2,99 2,83 1,43%UGPAP47 UGPAE ON NM 0,73 0,72 0,73 0,72 -56,09%UGPAP50 UGPAE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 -41,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLQ22 EQTLE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -30,23%EQTLQ25 EQTLE ON NM 0,93 0,93 1 1 /0,00%ITUBQ34 ITUBE PN N1 1,71 1,71 1,71 1,71 -14,92%ITUBQ35 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -64,46%PETRQ47 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%PETRQ64 PETRE PN 5,03 5,03 5,03 5,03 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAM89 ITSAE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%ITUBM3 ITUBE PN N1 2,34 2,34 2,35 2,35 /0,00%ITUBM30 ITUBE PN N1 0,94 0,91 0,94 0,91 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRR94 PETRE PN 1,18 1,18 1,18 1,18 -4,83%VALER19 VALEE PNA N1 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00%VALER46 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -78,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRN25 PETRE PN 1,3 1,3 1,3 1,3 -5,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALET19 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%VALET46 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66%

Continuação

Pregão

PETRC59 PETRE PN 3,98 3,98 3,98 3,98 /0,00%PETRC60 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRC70 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC8 PETRE PN 2,11 2,11 2,31 2,28 25,96%USIMC45 USIM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -20,68%USIMC5 USIM PNA N1 0,11 0,08 0,12 0,11 -26,66%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,42 0,42 0,48 0,46 -16,36%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,4 0,37 0,43 0,43 10,25%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,26 0,25 0,27 0,26 -25,71%VALEC15 VALE PNA N1 4,24 4,24 4,24 4,24 20,79%VALEC16 VALE PNA N1 3,15 3,15 3,56 3,52 4,45%VALEC17 VALE PNA N1 2,57 2,56 2,73 2,56 6,66%VALEC18 VALE PNA N1 1,62 1,59 1,98 1,85 10,11%VALEC19 VALE PNA N1 1,18 1,02 1,3 1,21 14,15%VALEC20 VALE PNA N1 0,65 0,61 0,81 0,74 17,46%VALEC21 VALE PNA N1 0,36 0,35 0,48 0,42 13,51%VALEC22 VALE PNA N1 0,18 0,18 0,25 0,25 31,57%VALEC26 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%VALEC51 VALE PNA N1 0,26 0,26 0,33 0,27 12,50%VALEC52 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,17 0,16 -5,88%VALEC76 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%VALEC77 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,07 0,07 40,00%VALEC78 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASE25 BBAS ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00%EQTLE30 EQTLE ON NM 0,48 0,48 0,5 0,5 /0,00%ITUBE94 ITUBE PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -14,16%PETRE10 PETR PN 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,68 0,68 0,72 0,72 /0,00%PETRE96 PETR PN 1,43 1,43 1,54 1,54 /0,00%PETRE47 PETRE PN 4,88 4,88 4,88 4,88 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,28 0,28 0,28 0,28 47,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCJ64 BBDC PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRFSG6 BRFS ON NM 4,34 4,33 4,34 4,33 /0,00%ITUBG6 ITUB PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 15,74% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA2 BVMF ON NM 0,55 0,51 0,56 0,55 -12,69%ITSAA52 ITSAE PN N1 0,57 0,57 0,58 0,57 /0,00%ITUBA43 ITUB PN N1 1,42 1,42 1,44 1,44 /0,00%PETRA30 PETR PN 2,66 2,54 2,66 2,61 -9,37%PETRA32 PETR PN 2 2 2 2 -13,41%PETRA35 PETR PN 1,81 1,81 1,81 1,81 20,66%PETRA6 PETRE PN 0,98 0,98 0,98 0,98 -2,00%VALEA21 VALE PNA N1 2,6 2,6 2,8 2,7 -0,36%VALEA22 VALE PNA N1 2,15 2,15 2,31 2,31 7,44%VALEA23 VALE PNA N1 1,95 1,95 1,95 1,95 -2,50%VALEA26 VALE PNA N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -4,58%VALEA88 VALE PNA N1 4 4 4 4 16,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GETIH96 GETIE ON 0,32 0,32 0,34 0,33 /0,00%VALEH20 VALE PNA N1 2,22 2,22 2,22 2,22 1,83%VALEH92 VALEE PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,48 2,47 2,71 2,71 9,27%PETRB32 PETR PN 2,2 2,2 2,4 2,3 15,00%PETRB33 PETR PN 1,99 1,99 2,24 2,24 25,84%PETRB34 PETR PN 1,61 1,61 1,9 1,9 3,82%PETRB37 PETR PN 1,34 1,33 1,5 1,35 -0,73%PETRB28 PETRE PN 2,37 2,25 2,4 2,4 12,14%USIMB2 USIM PNA N1 0,78 0,78 0,82 0,82 -18,00%USIMB4 USIM PNA N1 0,62 0,62 0,7 0,63 -13,69%VALEB2 VALE PNA N1 3,1 2,9 3,1 2,9 -9,37%VALEB6 VALE PNA N1 5,57 5,57 5,57 5,57 -8,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD86 PETR PN 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%PETRD95 PETRE PN 2,45 2,39 2,7 2,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 1,26 1,26 1,26 1,26 46,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRI62 PETRE PN 0,92 0,92 0,92 0,92 9,52%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

21/01/2015 20/01/2015 19/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6050 R$ 2,6150 R$ 2,6490

VENDA R$ 2,6060 R$ 2,6160 R$ 2,6500

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5961 R$ 2,6241 R$ 2,6237

VENDA R$ 2,5968 R$ 2,6247 R$ 2,6243

TURISMO COMPRA R$ 2,6270 R$ 2,6670 R$ 2,6530

VENDA R$ 2,7470 R$ 2,8000 R$ 2,7630

PARALELO COMPRA R$ 2,6800 R$ 2,7000 R$ 2,6800

VENDA R$ 2,7800 R$ 2,8100 R$ 2,7900

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

17/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,6010

04/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,5895

Dia 22

DCTF – Mensal - Entrega da De-claração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos gerado-res ocorridos no mês de novem-bro/2014 (arts. 2º, 3º e 5º da IN RFB nº 1.110/2010). Internet

Dia 23

IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de janeiro/2015: Operações de crédito - Pessoa Ju-rídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Sa-ída de moeda - Cód. Darf 5220. Tí-tulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte cor-respondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.01.2015, incidente sobre ren-dimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no ex-terior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias)

Cofins - Pagamento da contri-buição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezem-bro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não-cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep - Pagamento das con-tribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezem-bro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS--Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustí-

veis - Cód. Darf 6824. PIS - Não--cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS--Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703. PIS - Fa-bricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líqui-dos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre os produtos do có-digo 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posi-ções 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automó-veis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias).

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre as cervejas sujeitas ao Re-gime Especial de Tributação - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias)

Dia 30

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2014, relati-vo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

04/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,8698

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4176 21/01/2015 21/01/2015BOLIVIANO 0,3826 21/01/2015 21/01/2015CEDI 0,7952 21/01/2015 21/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004952 21/01/2015 21/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3003 21/01/2015 21/01/2015CORDOBA OURO 0,1007 21/01/2015 21/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4102 21/01/2015 21/01/2015COROA ISLANDESA 0,01997 21/01/2015 21/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3433 21/01/2015 21/01/2015COROA SUECA 0,3232 21/01/2015 21/01/2015COROA TCHECA 0,1093 21/01/2015 21/01/2015DALASI 0,0616 21/01/2015 21/01/2015DINAR ARGELINO 0,02979 21/01/2015 21/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,961 21/01/2015 21/01/2015DINAR JORDANIANO 3,703 21/01/2015 21/01/2015DINAR LÍBIO 2,1964 21/01/2015 21/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7145 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,158 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6243 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6243 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,1906 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01291 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2004 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9695 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3385 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9756 21/01/2015 21/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6243 21/01/2015 21/01/2015EURO 3,0502 21/01/2015 21/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,00465 21/01/2015 21/01/2015FRANCO SUÍÇO 3,0074 21/01/2015 21/01/2015GUARANI 0,0005547 21/01/2015 21/01/2015IENE 0,02233 21/01/2015 21/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,362 21/01/2015 21/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,979 21/01/2015 21/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001741 21/01/2015 21/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01436 21/01/2015 21/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08337 21/01/2015 21/01/2015NOVO SOL 0,8707 21/01/2015 21/01/2015PATACA 0,3289 21/01/2015 21/01/2015PESO ARGENTINO 0,3052 21/01/2015 21/01/2015PESO CHILENO 0,00418 21/01/2015 21/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001116 21/01/2015 21/01/2015PESO CUBANO 2,6243 21/01/2015 21/01/2015PESO DOMINICANO 0,05944 21/01/2015 21/01/2015PESO FILIPINO 0,05891 21/01/2015 21/01/2015PESO MEXICANO 0,1792 21/01/2015 21/01/2015PESO URUGUAIO 0,1062 21/01/2015 21/01/2015QUETZAL 0,3432 21/01/2015 21/01/2015RANDE 0,2257 21/01/2015 21/01/2015IUAN RENMINBI 0,422 21/01/2015 21/01/2015RIAL DE CATAR 0,7208 21/01/2015 21/01/2015RIAL DE OMÃ 6,8164 21/01/2015 21/01/2015RIAL IEMENITA 0,01221 21/01/2015 21/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000958 21/01/2015 21/01/2015RIAL SAUDITA 0,6989 21/01/2015 21/01/2015RINGGIT 0,7351 21/01/2015 21/01/2015RUBLO 0,04047 21/01/2015 21/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04258 21/01/2015 21/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,000208 21/01/2015 21/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02606 21/01/2015 21/01/2015SHEKEL 0,6711 21/01/2015 21/01/2015WON 0,002434 21/01/2015 21/01/2015ZLOTY 0,7054 21/01/2015 21/01/2015

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

21/01CDB Pré 30 dias 12,04% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,57% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

21/01/2015 20/01/2015 19/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.294,15 US$ 1.292,16 US$ 1.276,85

BM&F-SP (g) R$ 107,20 R$ 108,50 R$ 108,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

20/01........................................................................... US$ 373,778 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

Page 19: 22803

FREDERICO HENRIQUE ESTEVAM RODRIGUES, solteiro, motorista, nascido em 21/10/1987 em Vazante, MG, residente a Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 761, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOSÉ RODRIGUES e MARIA FRANCISCA ESTEVAM RODRIGUES Com LUCIANA BOTELHO MAGA-LHÃES, solteira, estoquista, nascida em 26/07/1995 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 761, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de BERNARDINO RAMOS DE MAGALHÃES e IVANILDE BOTELHO.//

VINICIUS DE PINHO TORRES, solteiro, advogado, nascido em 29/09/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dona Luci, 264, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de ELCIO DE CASTRO TORRES e ANGELA TEREZINHA DE PINHO TORRES Com GABRIELLA VELOSO PINTO ZARDO SILVA, solteira, corretora de imoveis, nascida em 09/08/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dona Luci, 264, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de GILBERTO ZARDO SILVA e RIZZA VELOSO PINTO ZARDO SILVA.//

JEFFERSON DE SOUZA MIRANDA, solteiro, personal trainer, nascido em 31/07/1989 em Parque Industrial Contagem, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 455 304, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ANTÔNIO SCOLARI MIRANDA e ADAILDE PEREIRA DE SOUZA MIRANDA Com ANA PAULA MICHAELSEN DE MENDONCA, divorciada, profes-sora, nascida em 21/06/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 455 304, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO EDUARDO DE MENDONCA e VANDA MICHAELSEN MENDONCA.//

IAGO JUNIO DE JESUS, solteiro, estudante, nascido em 24/04/1993 em Belo Horizonte MG, residente na Av. Dom Joao Vi, 1918, Belo Horizonte MG, filho de MARIA APARECIDA DE JESUS Com TAYNARA DA SILVA MOREIRA, solteira, estudante, nascida em 23/09/1993 em Joao Monlevade MG, residente na Rua Suassui, 254, Joao Monlevade MG, filha de FELISBERTO ALVES MOREIRA e EDNA DA SILVA MOREIRA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 21/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

5 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/01/2015.

DEVEDOR: JUSNEI DE SOUZA SANTOS - ENDERE-ÇO: BARRERO PRETO S/N - XAKRIABA - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: SÃO JOÃO DAS MISSO - CEP: 39475-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.898.

DEVEDOR: JUNIO LIMA DE CARVALHO - ENDERE-ÇO: RUA 5 750 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: RIBEIRAO DAS NEVES - CEP: 33925-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.979.

DEVEDOR: ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA. - ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-140 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.762.

DEVEDOR: PAJE MIDIA INFORMÁTICA E ACESSÓ-RIOS - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL,54 BOX 190 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.767.

DEVEDOR: DIBBRA EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS LT - ENDEREÇO: AVRAJA GABAGLIA 3601 SALA 308 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-577 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.768.

DEVEDOR: PLUMA ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA. - ENDEREÇO: AV SEBASTIÃO DE BRITO 950 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.796.

DEVEDOR: M W TRANSPORTES LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA PADRE LEOPOLDO MERTENS 1234 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-200 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.797.

DEVEDOR: CONSERVA DE ESTRADAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE, 694 - ANDAR 7 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-920 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.802.

DEVEDOR: REINALDO DA SILVA REFRIGERAÇÃO INDÚSTRIA - ENDEREÇO: INDEPENDENCIA 411 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.809.

DEVEDOR: CECÍLIA GABRIELA DE B. BARBOSA - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA 319 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.832.

DEVEDOR: HERA TRANSPORTES LTDA. - ENDE-REÇO: RUA BOAVENTURA, 231 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.842.

DEVEDOR: RESIDENCIAL FLORENCA - ENDEREÇO: RUA MARIA RITA-195 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.848.

DEVEDOR: GEDAL SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PARAIBA,966 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-141 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.858

DEVEDOR: FRAGA E LEAO - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 529 LOJA 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.862.

DEVEDOR: E O PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO, 363. - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.867.

DEVEDOR: QUATROR CF LTDA. EPP - ENDEREÇO: R.OPERARIOS DOS, 271 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.873.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - ENDEREÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.877.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - ENDEREÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.886.

DEVEDOR: TOTTEN CONSTRUTORA LTDA. - ENDE-REÇO: AV AUGUSTO DE LIMA SALA 1321,233 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.887.

DEVEDOR: ROBSON MOREIRA SOARES - ENDE-REÇO: RUA OPHIL RIBEIRO, 90 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.891.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ORIZON LTDA. - ENDE-REÇO: RUA PEDRO CALMON,285 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-676 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.892.

DEVEDOR: WEB VENDAS E-COMMERCE LTDA-ME - ENDEREÇO: AV. PRUDENTE DE MORAIS 513 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-143 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.893.

DEVEDOR: WEB VENDAS E-COMMERCE LTDA-ME - ENDEREÇO: AV. PRUDENTE DE MORAIS 513 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-143 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.894.

DEVEDOR: ROGEMAR UBIRATA BRAGA ALVES - ENDEREÇO: RUA NILO ANTÔNIO GAZIRE, 145 - APTO.202 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO ORIZONTE - CEP: 30494-055 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.896.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.913.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.920.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.921.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.922

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.923.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.924.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.925

BELO HORIZONTE, 22 DE JANEIRO DE 2015.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 31

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/01/2015

DEVEDOR: 7TECH SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SANTOS ANJOS 255 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980180. Protocolo: 202.864.367.

DEVEDOR: AGILDO CARDOSO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: CORREGO VILA ALTO PARAISO 01 ZONA RURAL - CIDADE: SÃO JOÃO DO MANHUACU/MG - CEP: 36918000. Protocolo: 202.858.844.

DEVEDOR: AILTON DE MORAIS GUZEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DAS PEROLAS , 74 APT 3 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30525500. Protocolo: 202.864.155.

DEVEDOR: AIRTON RAMOS DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS GOITACAZES, 774 BELO HORIZONT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190051. Protocolo: 202.864.278.

DEVEDOR: ALBERTO ANTÔNIO FERREIRA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA FERNANDES TOURINHO 735 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.864.366.

DEVEDOR: ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ITAÚNINHA , 222 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150720. Protocolo: 202.864.222.

DEVEDOR: BH MEDICAL REPRESENTACAO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 655 SL 1203 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190000. Protocolo: 202.864.228.

DEVEDOR: CAV CONSTRUTORA LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA AFONSO PENA, 748 - SALA 504 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130904. Protocolo: 202.864.340.

DEVEDOR: CERÂMICA SÃO CRISTOVAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JACUI, 732 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110050. Protocolo: 202.864.312.

DEVEDOR: CLEDSON GONZAGA SANTOS 0445557 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA PINTOR PABLO PICASSO, 160 CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31846300. Protocolo: 202.864.350.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340100. Protocolo: 202.864.393.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340100. Protocolo: 202.864.395.

DEVEDOR: CTL CAMPOLINA TRANSPORTES E LOC.LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HOFFMAN, 738A SALA 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644010. Protocolo: 202.864.302.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA DE CARNES 02 IRMÃOS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R LUIZ CASTANHEDE 571 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155140. Protocolo: 202.864.279.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS, 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.864.392.

DEVEDOR: EDMUNDO JORGE SOALHEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RADIALISTA MACLEREVSKI 234 CEU AZUL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31578500. Protocolo: 202.864.448.

DEVEDOR: ELISSON BARRETO SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TUCUMA 678 CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050560. Protocolo: 202.864.189.

DEVEDOR: FÁCIL COMPUTADORES INDÚSTRIA E COMERC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA 505 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230060. Protocolo: 202.864.418.

DEVEDOR: GISLAINE VALENTE COM DE ROUPAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV GUARAPARI 108 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560300. Protocolo: 202.864.323.

DEVEDOR: GRG CONSTRUTORA EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, 9681 - SALA 402 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110063. Protocolo: 202.864.247.

DEVEDOR: INSET ON LINE HL EMPREEND LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA CONTENDAS,25 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411255. Protocolo: 202.864.397.

DEVEDOR: JAIME SANTANA SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SERRA NEGRA, 1211 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230600. Protocolo: 202.864.164.

DEVEDOR: JANINE FONTES DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R PROFESSOR ANTÔNIO ALEIXO, 245 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180150. Protocolo: 202.864.287.

DEVEDOR: JOÃO ALVES DO NASCIMENTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: FAZENDA MAMAO 00 RURAL - CIDADE: PATOS DE MINAS/MG - CEP: 38700001. Protocolo: 202.858.919.

DEVEDOR: JOYCE FERREIRA DE OLIVEIRA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA LUNARDI 84 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770030. Protocolo: 202.864.190.

DEVEDOR: JUNQUEIRA DE CARVALHO MURGEL E BRITO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA,1093 CONF.601 LUXEMB - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380403. Protocolo: 202.864.227.

DEVEDOR: MARCELLA SANTOS GUIMARAES VARG - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: R CONDE DE LINHARES, 599 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380030. Protocolo: 202.864.361.

DEVEDOR: MARCELO LIMA DE CASTRO EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA PARACATU,321 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180090. Protocolo: 202.864.245.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS DE MENDONCA SANCHES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R ULHOA CINTRA 95 SALA 904 E 905 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150230. Protocolo: 202.864.175.

DEVEDOR: MARIANA LISBOA DE MESQUITA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CICERO,10 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110921. Protocolo: 202.864.249.

DEVEDOR: MG REFRIGERA BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL 521-A SANTA EFIGENI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140000. Protocolo: 202.864.398.

DEVEDOR: MILENIUM EQUIP. SEG. SOLDAS LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA OURO PRETO,76 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170040. Protocolo: 202.864.364.

DEVEDOR: MIRTHES MOREIRA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R NOSSA SENHORA DE FATIMA 2210 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30230000. Protocolo: 202.864.282.

DEVEDOR: MS SERVIÇOS EDUC LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AVE-NIDA CRISTIANO MACHADO, 1300 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31035512. Protocolo: 202.864.375.

DEVEDOR: MUNDIAL CONT.E AUT.EIRELI-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA MANJERICAO, 90 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690510. Protocolo: 202.864.356.

DEVEDOR: NORTON AUGUSTO DE PAULA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA IBIA, 361 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210560. Protocolo: 202.864.336.

DEVEDOR: O PAO LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ERICO VERIS-SIMO, 2414 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31530400. Protocolo: 202.864.417.

DEVEDOR: OLAVO CARLOS DA SILVA 08279194 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA UNIÃO 215 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30335030. Protocolo: 202.864.423.

DEVEDOR: OPTOFLEX COM.E DIST.DE PROD.OPTICOS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RODOVIA BR 356,3049 LJ MA52 - CIDADE: BELO HORAZONTE/MG - CEP: 30320900. Protocolo: 202.864.220.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS TINTAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO, 1270 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820272. Protocolo: 202.864.331.

DEVEDOR: RISIA GONÇALVES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 1950 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170024. Protocolo: 202.864.399.

DEVEDOR: RONALDO RODRIGUES DA SILVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ARGENTINA,112 CS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550460. Protocolo: 202.864.187.

DEVEDOR: SÉRGIO LUIZ DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS BACURAUS 195 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31730100. Protocolo: 202.864.178.

DEVEDOR: SUSHI SAVASSI RESTAURANTE LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: R FERNANDES TOURINHO 97 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Pro-tocolo: 202.864.404.

DEVEDOR: TALENTO MINEIRO REPRESENTAÇÕES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: AV NOSSA SENHORA DO CARMO 221 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310000. Protocolo: 202.864.346.

DEVEDOR: TAMIRIS CRISTINA XAVIER DOS SAN-TOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: AV MEN DE SA1496 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260270. Protocolo: 202.864.280.

DEVEDOR: TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PAULA SANTOS, 75 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31640655. Protocolo: 202.864.416.

DEVEDOR: VALDE WANDE MONTAGENS INDUSTRI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM, 177 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640180. Protocolo: 202.864.358.

DEVEDOR: VERSÃO BRASILEIRA VIDEO E MULTI-MIDIA LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA MARIA DE ITABIRA 58 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310600. Protocolo: 202.864.262.

DEVEDOR: VICTOR DOS SANTOS OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA LOURIVAL CARNEIRO DE VASCONCELOS,154 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31730640. Protocolo: 202.864.185.

BELO HORIZONTE, 22 DE JANEIRO DE 2015.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

50 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabe-lionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/01/2015.

DEVEDOR(A): GILMAR PERES CAMPOS; ENDERE-ÇO: P.A SÃO JOÃO DO BOQUEIRAO - FAZENDA - BURITIZEIRO - RIACHINHO-MG - CEP: 38640-000; APONTAMENTO: 31858562; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ADELIA ELIZA GOMES; ENDEREÇO: RUA DO COQUEIRO 1 - CENTRO - REDUTO-MG - CEP: 36920-000; APONTAMENTO: 31858578; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CLEITON CHARLES P DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: ET LINHA II S/N - LINHA II - JAIBA-MG - CEP: 39508-000; APONTAMENTO: 31858581; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CRISTIANO DE JESUS PEDRO; ENDEREÇO: SITIO CACHOEIRA DO BILETO 00 - CENTRO - CATAS ALTAS-MG - CEP: 35969-000; APONTAMENTO: 31858596; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): BRUNO HENRIQUE PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SANTA LUZIA 847 CS - CITROLANDIA - BETIM-MG - CEP: 32850-000; APONTAMENTO: 31858614; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): NALBERTO TEIXEIRA DO NASCIMEN-TO; ENDEREÇO: RUA QUINTILIANO MASCARA-NHAS 528 - NSA SRA DAS GRACAS - CAETANO-POLIS-MG - CEP: 35770-000; APONTAMENTO: 31858628; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): RONALDO DONIZETE DE CASTRO; ENDEREÇO: RUA ADELINO G DE OLIVEIRA 236 CASA - JD ALVORADA - JACUTINGA-MG - CEP: 37590-000; APONTAMENTO: 31858650; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): GUSTAVO HENRIQUE CONCON; ENDEREÇO: RUA IRAJA 100 AP 102 - PATRIMONIO - UBERLANDIA-MG - CEP: 38411-088; APONTA-MENTO: 31858651; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): WEIDSON ALVES GONÇALVES; ENDEREÇO: RUA TACUMARE 441 - MARQUE INDUSTRIAL - SÃO JOAQUIM DE BICAS-MG - CEP: 32920-000; APONTAMENTO: 31858665; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): VANDEIR FERREIRA BORGES; ENDE-REÇO: RUA DR CARLOS CYPRESTE 1016 - SANTA CRUZ - CARMO DO PARANAIBA-MG - CEP: 38840-000; APONTAMENTO: 31858672; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CAMILA MARQUES MARTINS DE OLIVEIRA LOPES; ENDEREÇO: AV. AMINTAS JAC-QUES DE MORAES, N 15 - NOSSA SENHORA DA GLO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-330; APONTAMENTO: 31863462; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): VANDERLEY ALCANTARA NEVES; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO LEOCARDIO,14 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-430; APON-TAMENTO: 31863473; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

DIOGO HENRIQUE DE ALMEIDA GINO, solteiro, assessor de parlamentar, nascido em 04/09/1994 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Margari-das 118, Belo Horizonte, filho de CRISTIANO CLEMENTE GINO e ADRIANA JANAINA DE ALMEIDA GINO Com MAITA APARECIDA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, aux almoxarifado, nascida em 09/10/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Ipanema 123, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO EUSTÁQUIO DOS SANTOS CAMPOS e VANUZA RODRIGUES DOS REIS.

ADILIO GOBIRA NEVES REIS, solteiro, auxiliar de almoxarifado, nascido em 29/11/1989 em Almenara, residente em Rua Conceicao Pinto Ferreira 80, Belo Horizonte, filho de GILMAR REIS ALVES e SEBAS-TIANA GOBIRA NEVES REIS Com ALINE GONÇAL-VES DA CRUZ, solteira, dona de casa, nascida em 08/01/1996 em Almenara, residente em Rua Concei-cao Pinto Ferreira 80, Belo Horizonte, filha de AMADEUS CARLOS GONÇALVES e ANA MARIA MENDES DA CRUZ.

DANILO ANTUNES RIBEIRO, solteiro, policial militar, nascido em 28/07/1978 em Sao Paulo, residente em Rua Wiver Hernandes Da Silva 314 403, Belo Horizonte, filho de GERALDA ANTUNES RIBEIRO Com LUCIANA BALBINO MORAIS BARBOSA, sol-teira, funcionaria publica, nascida em 14/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Wiver Hernandes Da Silva 314 403, Belo Horizonte, filha de GILBERTO ALVES BARBOSA e MARIA CRISTINA MORAIS BARBOSA.

HAMILTON RIBEIRO JÚNIOR, solteiro, ajudante bomba, nascido em 01/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Guarda Custodio 555, Belo Hori-zonte, filho de HAMILTON RIBEIRO e JOANA D ARC DE MELO RIBEIRO Com CHRISTIANE DE SOUZA OLIVEIRA, solteira, aux administrativo, nascida em 05/01/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Nilton Baldo 49, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA DE OLIVEIRA e VERA LUCIA DE SOUZA COSTA OLIVEIRA.

LEANDRO DA SILVA, solteiro, administrador, nascido em 02/10/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Escravo Isidoro 557, Belo Horizonte, filho de NELIA REGINA DA SILVA Com JENNY STEFANE FERREIRA ALVES, solteira, operadora de caixa, nascida em 08/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Escravo Isidoro 557, Belo Horizonte, filha de EDSON BATISTA ALVES e ELIETE FERREIRA DA SILVA.

THIAGO ANTÔNIO DE FREITAS, solteiro, assistente juridico, nascido em 20/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Galena 118 301, Belo Horizonte, filho de ORLANDO MAGELA DE FREITAS e CORNE-LIA COLETA DE FREITAS Com SAMYA SOARES DE SOUSA, solteira, analista financeiro, nascida em 12/04/1983 em Itambacuri, residente em Rua Galena 118 301, Belo Horizonte, filha de LUIZ DOMINGUES DE SOUSA e MARIA JOSÉ SOARES DE SOUSA.

RICARDO MARCELLINI GHERARDI, solteiro, banca-rio, nascido em 07/07/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Ouvidor 216, Belo Horizonte, filho de LUIZ GHERARDI MARINHO e NICIA MARCELLINI GHERARDI Com MARGARIDA MARIA NASCIMENTO CASTELAR, viuva, bancaria, nascida em 04/07/1974 em Belo Horizonte, residente em Estrada Tarcisio Schettino Ribeiro 740 Cs 1, Lagoa Santa, filha de GERALDO PEDRO DO NASCIMENTO e ELZA RITA DO NASCIMENTO.

HENRIQUE ALMEIDA PARREIRAS DE MORAIS, solteiro, coordenador, nascido em 18/05/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Tito Novais 280 101, Belo Horizonte, filho de GESSE PARREIRAS DE MOARIS e SELMA ALMEIDA DE MORAIS Com BRUNA COELHO DE OLIVEIRA, solteira, analista de produto, nascida em 20/09/1983 em Ipatinga, residente em Rua Raul Seixas 723 304, Belo Horizonte, filha de JOÃO CARLOS COELHO DE OLIVEIRA e SONIA PEREIRA COELHO.

CRHISTIANO DE SOUZA GONÇALVES, solteiro, vendedor, nascido em 30/06/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Delio Vieira Salomon 441, Belo Horizonte, filho de ADAO CEZARIO DE SOUZA GONÇALVES e TEREZINHA DO ESPIRITO SANTO GONÇALVES Com VANESSA RESENDE SABINO, solteira, terapeuta ocupacional, nascida em 31/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Eneas 511, Belo Horizonte, filha de MARCELO DA SILVA SABINO e GERALDA RESENDE SABINO.

MAGNO LUCIO PIMENTA, solteiro, pedreiro, nascido em 10/02/1970 em Guanhaes, residente em Rua Popular Beco Do Serro 25, Belo Horizonte, filho de ONOFRE SABINO PIMENTA e LUCILIA DOS SAN-TOS PIMENTA Com VERA EUNICE MANOEL DE SOUZA, solteira, cozinheiro, nascida em 09/09/1967 em Lavra Juerana M De Alcobaca, residente em Rua Popular Beco Do Serro 25, Belo Horizonte, filha de HILDEBRANDO FRANCISCO DE SOUZA e LAU-DELINA MANOEL DE SOUZA.

HENRIQUE DE SOUSA NOGUEIRA, solteiro, repre-sentante comercial, nascido em 24/09/1984 em Itauna, residente em Rua Afonso Ferreira Gomes 110 903 2, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MARIA NOGUEI-RA e JOSÉLHA ALVES DE SOUSA NOGUEIRA Com RAQUEL AMORIM CARVALHO, solteira, analista de credito, nascida em 28/09/1986 em Itauna, residente em Rua Afonso Ferreira Gomes 110 903 2, Belo Horizonte, filha de GUEBER GUIMARAES DE CAR-VALHO e DELMA AMORIM CARVALHO.

MARCO AURÉLIO QUEIROZ LANA DE ARAÚJO, solteiro, psicologo, nascido em 15/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Manhumirim 1566 401, Belo Horizonte, filho de MARCO ANTÔNIO LANA ALVES DE ARAÚJO e REGINA CELIA QUEIROZ LANA Com HERIKA MARA MARTINS, solteira, fisioterapeuta, nascida em 12/06/1986 em Cachoeira Do Campo M De Ouro Preto, residente em Rua Manhumirim 1566 401, Belo Horizonte, filha de HENRIQUE MARTINS e SELMA MARIA DE JESUS MARTINS.

CASSIO COSTA DE CARVALHO, solteiro, armador, nascido em 03/09/1989 em Governador Valadares, residente em Av Governador Benedito Valadares 315, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO AMARO DE CARVALHO e VALDETE COSTA BRITO CARVA-LHO Com RAFAELA RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteira, analista de d p, nascida em 27/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Ney Werneck 290, Belo Horizonte, filha de REGINALDO DE OLIVEIRA e ROSEMERE RODRIGUES DOS SANTOS.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro.Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 21/01/2015.

MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGIONOficial do Registro Civil.

13 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

DANIEL HENRIQUE DOMINGUETE CARVALHO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, maior, natural de Vargi-nha, MG, residente nesta Capital à R. Artur Joviano, 38/101, Cruzeiro, 3BH, filho de Pedro Lamy de Carvalho e Tereza Cristina Dominguete Carvalho; e LAURA CIRIBELLI BORGES, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à R. Artur Joviano, 38/101, Cruzeiro, 3BH, filha de Waldemar Martins Borges e Maria Aparecida Ciribelli Borges. (669610)

FABRÍCIO MOURA SOARES, SOLTEIRO, ARQUITE-TO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Matipó, 412/601, Santo Antonio, 3BH, filho de Wagner Soares Costa e Maria Aparecida de Moura Soares; e PAULA COELHO SERRA, sol-teira, Arquiteta, maior, residente nesta Capital à Rua Amapá, 62, Serra, 3BH, filha de Eduardo Sidney Serra e Sandra Virginia Leal Coelho Serra. (669611)

FERNANDO CALAIS, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paulo Afonso, 340/501, Santo Antonio, 3BH, filho de Flávio José Calais e Mércia Felício Calais; e CATIA LUCIA GUIMARÃES VIEIRA, solteira, Serv. Publ. Federal, maior, residente nesta Capital à Rua Alvarenga Peixoto, 248/500, Lourdes, 3BH, filha de Mario Lucio Vieira e Maria Amalia Vieira. (669612)

GABRIEL PARANHOS FILOMENO, SOLTEIRO, ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Ribeirão das Neves, 469, Santa Efigênia, 3BH, filho de Rubens Paranhos Filomeno e Suzana Guilherme dos Santos; e LUCIE-NE TEIXEIRA DE AZEVEDO, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à R. Tia Anastácia, 25, Vila Fazendinha, 3BH, filha de Adão Gomes de Azevedo e Maria Imaculada Teixeira de Azevedo. (669613)

EDSON RIBEIRO DA CRUZ, SOLTEIRO, MARCENEI-RO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. La Paz, 207, São Pedro, 3BH, filho de Onesio Ribeiro de Oliveira e Maria Helena da Cruz; e SOLIANI DIAS GOMES, divorciada, Cuidadora de Idosos, maior, residente nesta Capital à R. La Paz, 207, São Pedro, 3BH, filha de Santos Dias Gomes e Ilda Rosa Dias. (669614)

WILLIAN MARCOS MATEUS DE SOUZA, SOLTEIRO, ZELADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Carvalhos, 155, Sion, 3BH, filho de Welington Marcos de Souza e Marisa Mateus; e RAIANE MYLLENA MARIO DOS SANTOS, solteira, Aux. Administrativo, nascida em 20 de outubro de 1995, residente nesta Capital à R. dos Desenganos, 136, Sion, 3BH, filha de Marcio Pereira dos Santos e Ana Paula Luiz Mario. (669615)

GERSON PEDROSA ABREU, SOLTEIRO, ADVOGA-DO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Sagarana, 180/802, São Pedro, 3BH, filho de Sérgio Augusto Abreu e Elizabete Pedrosa Abreu; e MARINA CRISTINA DE SOUZA PEREIRA DA SILVA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Itaparica, 281/803, Serra, 3BH, filha de Romário Aurélio Pereira da Silva e Rita Aliene de Souza Pereira. (669616)

ANTÔNIO PAULA DOS SANTOS FILHO, SOLTEIRO, MOTORISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Israel Volesk, 403, Paraiso, 3BH, filho de Antônio Paula dos Santos e Maria Aparecida dos Santos; e ROSA DE FÁTIMA AVELINO, solteira, Ass. Administrativa, maior, resi-dente nesta Capital à Rua Israel Volesk, 403, Paraiso, 3BH, filha de José Nicolau Avelino e Maria Badaró Avelino. (669617)

RICHTER TEIXEIRA URZÊDO QUEIROZ, SOLTEIRO, GERENTE DE PESQUISA - DESENV., maior, natural de Mariana, MG, residente nesta Capital à Rua Oriente, 39/201, Serra, 3BH, filho de Rhelman Ros-sano Urzêdo Queiroz e Rogeria Teixeira Urzêdo Queiroz; e NICOLLE ALVES RINCON, solteira, Ana-lista de Marketing, maior, residente nesta Capital à Rua Oriente, 39/201, Serra, 3BH, filha de José Carlos Rincon e Olga Alves Rincon. (669618)

BRAYAN FERREIRA MORAES, SOLTEIRO, SUPER-VISOR DE VIGILÂNCIA, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua Platina, 1256, Calafate, 3BH, filho de Gilber Martins Moraes e Nely Ferreira Moraes; e TAMARA CRISTINA PEREI-RA DA SILVA, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à Rua Platina, 1256, Calafate, 3BH, filha de Manoel da Silva e Joana Pereira da Silva. (669619)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2015

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

THIAGO ANTÔNIO CANHONI SOUZA, solteiro, consultor de vendas, nascido em 13/06/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Liberdade, 136 1, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de EDIVALDO PEREIRA DE SOUZA e MARÍLIA CANHO-NI DE SOUZA Com ROSANA CLEM EMILIANO, solteira, vendedora, nascida em 03/06/1986 em Alto Jequitiba, MG, residente a Rua Da Liberdade, 136 1, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de CELIO EMILIANO e MARIA AUXILIADORA CLEM EMILIANO.//

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 20/01/2015

07481 - 1130072.95.2013.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Paramar Supermercado Ltda => Publicado despacho /

07482 - 1267405.26.2012.8.13.0024 Autor: Facilit Industria Comercio Importaçao e Exportaçao Ltda; Réu: Daltec Construções e Montagens Industriais Ltda => Autos Vista Administrador Judic. Prazo de 0005 dia(s). Adv - Rosilene Oliveira Machado, Sergio Renato de Souza Secron, Pedro Henrique Laguna Miorin, Juliana Ferreira Morais. 07483 - 2151273.92.2014.8.13.0024 Autor: Perimetral Seguranca - Eireli; Réu: Impec Construcoes e Empreendimentos Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Ao autor, para dar andamento ao feito.

07485 - 3165439.15.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Ph Serviços e Administração Ltda => Vista

ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Para manifestar-se quanto à certidão do Oficial de Justiça, fl 82.

07486 - Número TJMG: 002401550351-9 Numeração única: 5503519.92.2001.8.13.0024 Autor: Auto Vidros Milenio Ltda; Réu: Massa Falida de Centro Automotivo Boxter Ltda => 1. Oficie-se ao Banco do Brasil, constando as informações reque-ridas, conforme documento de fl. 557; 2. Esclareça a Síndica, no prazo de 5 dias,sobre a responsabilização pessoal pelas dívidas da Massa Falida, justificando os pedidos de bloqueio realizados; 3. Após, intime-se o Ministério Público para manifestar-se sobre os requerimentos apresentados pela Síndica; 3. Após, retornem os autos conclusos para apreciação dos referidos pedidos.

07487 - Número TJMG: 002402750455-4 Numeração única: 7504554.19.2002.8.13.0024 Autor: Gam Editora e Distribuidora Ltda; Réu: Liames Editorial Ltda => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Para manifestar-se quanto à certidão do Oficial de Justiça, fl 191.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

Page 20: 22803

DEVEDOR(A): GILDETE FERREIRA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA HELENO RODRIGUES DA SILVA 85 - 31650-210 BELO HORIZONTE MANTIQUEIRA MG; PROTOCOLO: 4863.301; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): JORIBA TRANSPORTADORA LTDA.; ENDEREÇO: PC 21 DE ABRIL 366 - 35666-000 MARAVILHAS CENTRO MG; PROTOCOLO: 4861.000; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ DOS SANTOS AGUIAR; ENDE-REÇO: RUA CORONEL SEVERIANO 610 - 30620-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.485; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ MARCOS RODRIGUES; ENDE-REÇO: RUA SÃO JOSÉ 435 - 33936-180 RIBEIRAO DAS NEVES MG; PROTOCOLO: 4863.144; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANO PINHEIRO SCOFIELD; ENDEREÇO: RUA TABELIAO FERREIRA DE CARVA-LHO, 485 - 31170-180 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4862.202; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LANCHONETE COCANA LTDA.; ENDEREÇO: AV OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6830 31365-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.400; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): LIMPAR INDÚSTRIA COMÉRCIO MATERIAIS DE LIMPEZA LTD; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO CLAUDIO PINHEIRO DE LIMA 181 LJ-C - 30870-020 BELO HORIZONTE IPANEMA MG; PROTOCOLO: 4862.151; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LR-2 COMÉRCIO E REPRESENTA-ÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ JOAQUIM DA MATA 161 - 31155-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.427; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): LUIZ CARLOS VICENTE; ENDEREÇO: RUA GENEBRA 705 AP 203 - 30421-052 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.239; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELO DE ASSIS FELIPE; ENDE-REÇO: RUA JASSAPE 81 - 30525-310 BELO HORI-ZONTE SANTA MARIA MG; PROTOCOLO: 4863.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO JOAQUIM DOS SANTOS; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA, 262 SL 01 30130-923 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PRO-TOCOLO: 4862.224; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARILENE BATISTA DE SOUSA; ENDEREÇO: RUA MARCO AURÉLIO 25 LJ-B 31990-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.270; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): MOACIR PASSOS DE LIMA; ENDE-REÇO: RUA MARIANITA 215 AP 102 - 30830-520 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTO-COLO: 4863.460; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ORGANIZACOES SANTA LUCIA COMÉRCIO ATAC PROD ALIM L; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3313 - 31330-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.231; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PH SERVIÇOS E ADMINISTRAÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKI 555 - 30441-055 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4863.296; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 - 31015-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.234; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): REALCE COMUNICACAO VISUAL LTDA. ME; ENDEREÇO: R GABRIEL DE SOUZA LIMA 397 - 32400-000 IBIRITE PQ ELIZABETH MG; PRO-TOCOLO: 4861.039; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): RENATO DE SOUSA CANCADO; ENDEREÇO: RUA DOUTOR JULIO OTAVIANO FERREIRA, 344 AP 202 - 31170-200 BELO HORI-ZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4862.178; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RODOLPHO EMMANUEL COTTA ARAÚJO; ENDEREÇO: ROD MG 262 KM 10 SN 34590-390 SABARA NACOES UNIDAS MG; PRO-TOCOLO: 4863.293; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): RONALDO ÁLVARES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ESTACIO DE SA, 750 AP 601 - 30430-010 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4862.198; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SOFTMIG SOFTWARE MINAS GERAIS LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 479 SALA 2505 - 30190-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.276; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): SOL MODAS LTDA.; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 744 STAND 07 - 30130-001 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.387; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): SOM DOIS MIL LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: AV OLEGARIO MACIEL 283 - 30180-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.511; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): TALLISSON LUIS DINIZ PAIVA; ENDE-REÇO: RUA LIMEIRA 205 CASA - 31573-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.418; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SALA 1321 - 30190-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.230; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): TRIADE TRANSPORTE CONSTRU-ÇÕES SERVIÇOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS 183 - 30532-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.430; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): TRIADE TRANSPORTE CONSTRU-ÇÕES E SERVIÇOS; ENDEREÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS 183 - 30532-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.390; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): W A PRODUTOS DE LIMPEZA E HIGIENE LTDA.; ENDEREÇO: RUA DA CONQUISTA 234 - 30710-160 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.200; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): WELLINGTON EMERICK DA SILVA; ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS, 1250 AP 107 - 30840-300 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTOCOLO: 4862.167; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

BELO HORIZONTE, 21 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

58 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabe-liã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, fican-do intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: DANGELO E DANGELO DISTR.PROD.ALIM., com endereço: AV.CEL.BENJAMIM GUIMARAES,599-INDL - INDUSTRIAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32230-000. Protocolo: 2234044, em 15/01/2015.

Devedor: JOSÉANE TADEU SOUZA DE SANT ANA, com endereço: R RIO JURUA,108 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-100. Protocolo: 2234085, em 15/01/2015.

Devedor: ZILDO MARCELOS JÚNIOR, com endere-ço: RUA RIO PARAOPEBA 1155 - RIACHO D PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-000. Protocolo: 2234113, em 15/01/2015.

Devedor: EDVALDO RODRIGUES FERREIIRA, com endereço: R.FELIX FRANCISCO CHAMON 701 - JD VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-210. Protocolo: 2234122, em 15/01/2015.

Devedor: THIAGO ANDRÉ FERREIRA, com endereço: RUA VIENA 328 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM--MG - CEP: 32110-310. Protocolo: 2234157, em 15/01/2015.

Devedor: GPNET BRASIL EMPREENDIMENTOS LTDA., com endereço: AVENIDA PEDRO OLIMPIO DA FONSECA,786-CAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2234177, em 16/01/2015.

Devedor: WALEMBERG ARRUDA NASCIMENTO, com endereço: RUA FLORIANO DE LEMOS N561CA-SA - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-380. Protocolo: 2234180, em 16/01/2015.

Devedor: DROGA THIAGO LTDA., com endereço: RUA HUMBERTO DEMORO, 391/LJ-52 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-000. Protocolo: 2234188, em 16/01/2015.

Devedor: CAMILA CRISTINA COELHO ANDRADE, com endereço: RUA MARTE, 95 3 AND AP 302 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Protocolo: 2234207, em 16/01/2015.

Devedor: NORTE E SUL PEÇAS E ACESSÓRIOS AUTOMO, com endereço: RUA: RODRIGUES DA CUNHA, 89 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Protocolo: 2234269, em 16/01/2015.

Devedor: COM PLATINUM RECICLAGEM E SUCATAS LTD, com endereço: R MONSENHOR GUEDES, 220 TIJUCO - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-300. Proto-colo: 2234288, em 16/01/2015.

Devedor: MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PROD AUTOMOT, com endereço: ITAPOA - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-380. Protocolo: 2234302, em 16/01/2015.

Devedor: RAPHAELLA THAINA SOUSA AURELIN, com endereço: AV. DAS TULIPAS, 478 - SAPUCAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-122. Protocolo: 2234349, em 16/01/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. ME, com ende-reço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 385, LOJA 03 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2234351, em 16/01/2015.

Devedor: EDUARDO WILLIAN MICRONI MOREIR, com endereço: R DOMINGO SILVA GUIMARAES- 60 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32236-260. Pro-tocolo: 2234356, em 16/01/2015.

Devedor: NATALIA FELIX BERNARDES, com endereço: RUA SETE, 495 - CHACARA NOVO HO - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-620. Protocolo: 2234373, em 16/01/2015.

Devedor: CONTEPE ENGENHARIA LTDA., com ende-reço: AVENIDA JOSÉ FARIA DA ROCHA - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2234374, em 16/01/2015.

Devedor: DEIVISON EMILIO COSTA 09555698694, com endereço: RUA RAUL SOARES, 115 -LOJA B - ANTÔNIO CAMBRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-380. Protocolo: 2234382, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE,60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2234384, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE,60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2234385, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA GRAN OASIS LTDA., com endereço: RUA URICURI 35 NOVO ELDORADO - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-040. Protocolo: 2234402, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA GRAN OASIS LTDA., com endereço: RUA URICURI 35 NOVO ELDORADO - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-040. Protocolo: 2234403, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA GRAN OASIS LTDA., com endereço: RUA URICURI 35 NOVO ELDORADO - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-040. Protocolo: 2234404, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA GRAN OASIS LTDA., com endereço: RUA URICURI 35 NOVO ELDORADO - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-040. Protocolo: 2234405, em 16/01/2015.

Devedor: GREICE KELLI CARDOSO, com endereço: RUA DOM GERALDO FERNANDES BIJOS, 1139 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-200. Protocolo: 2234410, em 16/01/2015.

Devedor: MONICA CRISTINA BRASILEIRO, com endereço: AV CANTAGALO, 364 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-500. Protocolo: 2234411, em 16/01/2015.

Devedor: VANESSA TOMAZELLI CUNHA SILVA, com endereço: RUA CORCOVADO, 211 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-520. Protocolo: 2234412, em 16/01/2015.

Devedor: TOP CLEAN ARMARIOS EMBUTIDOS LTDA. ME, com endereço: RUA CORONEL GABRIEL DE ANDRADE, 887 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-170. Protocolo: 2234428, em 16/01/2015.

Devedor: CARVALHO UNIFORMES PROFISSIONAIS LTDA., com endereço: RUA CINCO A,163/01 OITIS - OITIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-068. Protocolo: 2234432, em 16/01/2015.

Devedor: OLIVETRON SEGURANÇA ELETRONICA EIRELI -, com endereço: RUA ENGENHEIRO NAVAR-RO, 46 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-320. Protocolo: 2234433, em 16/01/2015.

Devedor: GURILANDIA COM DE MÓVEIS LTDA., com endereço: R MANOEL TEIXEIRA CAMARGOS,79 GLORIA CON - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-040. Protocolo: 2234439, em 16/01/2015.

Devedor: FERNANDA CRISTINA VERONEZ, com endereço: AV.2,672 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-520. Protocolo: 2234446, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE, N. 60 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2234459, em 16/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE, N. 60 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2234460, em 16/01/2015.

Devedor: BH SEG COM DE EQUIPTOS DE PROTECAO INDVL, com endereço: RUA RIO PARAOPEBA, 169 - R DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-000. Protocolo: 2234478, em 16/01/2015.

Devedor: HAVANNA RESTAURANTE E ENTRETENI-MENTO EIR, com endereço: AVENIDA LONDRES, 67 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2234482, em 16/01/2015.

Devedor: CARLOS EDUARDO MARTINS, com ende-reço: MARIANO DE OLIVEIRA 239 NOVO PROGRESS, - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-190. Protocolo: 2234485, em 16/01/2015.

Devedor: ELBER DE PAIVA OLIVEIRA, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA N 1800 APTO 302, - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2234498, em 16/01/2015.

Devedor: CAJU LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA., com endereço: RODOVIA BR 381,2800 - RIACHO DAS PERDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2234502, em 16/01/2015.

Devedor: ADENAIR SOUZA DE OLIVEIRA, com ende-reço: AV. ALVARENGA PEIXOTO 329 AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-450. Protocolo: 2234524, em 19/01/2015.

Devedor: MAIA AUTOMÓVEIS LTDA., com endereço: RUA RIO COMPRIDO, 1387 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-070. Protocolo: 2234545, em 19/01/2015.

Devedor: JR. RODRIGUES OLIVEIRA, com endereço: R. VITORIANO DE SA 340 - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-260. Protocolo: 2234556, em 19/01/2015.

Devedor: JR. RODRIGUES OLIVEIRA, com endereço: R. VITORIANO DE SA 340 - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-260. Protocolo: 2234621, em 19/01/2015.

Devedor: AGUIAR TINTAS BASTOES E IMPRES, com endereço: RUA MACAPA N 696 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-030. Protocolo: 2234667, em 19/01/2015.

Devedor: PAULO HENRIQUE RODRIGUES DIAS, com endereço: R. HENRIQUETA MENDONCA RIGLON, 150 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2234670, em 19/01/2015.

Devedor: SOLUGESSO DIST.E SERV. EM GESS, com endereço: AVENIDA SEVERINO BALLESTEROS RODRIGUES - ARVOREDO II - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2234700, em 19/01/2015.

Devedor: KELY CRISRTINA DE ANDRADE, com endereço: RUA RIO NEGRO, 212 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-550. Protocolo: 2234766, em 19/01/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: ROD. BR. 040 KM 686, 5 RUA 10 N 20 - SÃO SEBAS-TIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-020. Protocolo: 2234774, em 19/01/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: ROD. BR. 040 KM 686, 5 RUA 10 N 20 - SÃO SEBAS-TIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-020. Protocolo: 2234775, em 19/01/2015.

Devedor: UNILEVER BRASIL LTDA., com endereço: AV WILSON TAVARES RIBEIRO 1651, - CHACAR REUNIDAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-680. Protocolo: 2234857, em 19/01/2015.

Devedor: UNILEVER BRASIL LTDA., com endereço: AV WILSON TAVARES RIBEIRO 1651, - CHACAR REUNIDAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-680. Protocolo: 2234858, em 19/01/2015.

Devedor: RENATO APARECIDO, com endereço: RUA DAS INDÚSTRIAS - NOVOELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2234998, em 20/01/2015.

Devedor: WEBER ALVES DA SILVA, com endereço: RUA PITANGUI - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235533, em 21/01/2015.

Devedor: WEBER ALVES DA SILVA, com endereço: RUA PITANGUI - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235534, em 21/01/2015.

Devedor: WEBER ALVES DA SILVA, com endereço: RUA PITANGUI - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235535, em 21/01/2015.

Devedor: EDIL MARIA MARTINS, com endereço: RUA WALTER ALVARENGA - CANADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-770. Protocolo: 2235550, em 21/01/2015.

Devedor: ANDERSON CAETANO GOMES DA ROCH, com endereço: RUA PADRE JOSÉ MARIA DE MAN - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-180. Protocolo: 2235637, em 21/01/2015.

Devedor: FABRICIO SILVA GONÇALVES, com ende-reço: RUA ABRICOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-200. Protocolo: 2235813, em 21/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 22 de Janeiro de 2015.Nancy Raquel Dutra Felipetto MaltaTabeliã

58 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): AQUIM NACIZ DE MENDONCA ME;

ENDEREÇO: AV WALDOMIRO LOBO 880 - BELO

HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMEN-

TO: 31863484; DATA DE APRESENTAÇÃO:

14/01/2015

DEVEDOR(A): RISCO ZERO PREVENCAO CONTRA

INCENDIO; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO EUSTÁQUIO

PIAZZA, 3158 - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30662-050; APONTAMENTO: 31863499; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO SAMPAIO DE CARVALHO

(YOHEY); ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA, 60

LJ 04 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-370;

APONTAMENTO: 31863510; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): SILVA E SILVEIRA ARTIGOS DE PRE-

SENTE E D; ENDEREÇO: RUARUA BONANCA 15

- BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-450; APON-

TAMENTO: 31863530; DATA DE APRESENTAÇÃO:

14/01/2015

DEVEDOR(A): GERALDO MAGELA DE SENA

JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA PARAISO,21 VILA NOVA

PARAISO - VILA NOVA PARAISO - BELO HORIZON-

TE-MG - CEP: 30575-689; APONTAMENTO:

31863656; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): LEAO FARMA EIRELI EPP; ENDERE-

ÇO: R TOMBADOR, 194A - NOVA CINTRA - BELO

HORIZONTE-MG - CEP: 30516-330; APONTAMEN-

TO: 31863711; DATA DE APRESENTAÇÃO:

14/01/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDERE-

ÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ 412 LJ A

- MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

31655-230; APONTAMENTO: 31863776; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): DIST SIQUEIRA E WERNECK LTDA;

ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 -

MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

31655-700; APONTAMENTO: 31863795; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): JOSIMEYRE RUAS TRANSP. EIRELI;

ENDEREÇO: RUA RIO POMBA 1114 - CARLOS

PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-290;

APONTAMENTO: 31863804; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND

LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO

PORTUGAL480/304 - PALMEIRAS - BELO HORI-

ZONTE-MG - CEP: 30570-392; APONTAMENTO:

31863835; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA

LTDA; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - CARLOS

PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140;

APONTAMENTO: 31864436; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA

LTDA; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - CARLOS

PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140;

APONTAMENTO: 31864437; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA;

ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL,680 - SANTA

MARIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30352-060;

APONTAMENTO: 31864506; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ASSIS COM ART PARA PRESENTES;

ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA, 1.735 LJ 7 - CEN-

TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-004;

APONTAMENTO: 31864528; DATA DE APRESENTA-

ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): HENDRIL HENRIQUE M. FARAH;

ENDEREÇO: RUA MARANGUAPE, 344 - PRADO -

BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-235; APON-

TAMENTO: 31864567; DATA DE APRESENTAÇÃO:

19/01/2015

DEVEDOR(A): MARCUS VINICIUS DE SOUZA;

ENDEREÇO: RUA AGOSTINHO AZZI 51 - SILVEIRA

- BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-410; APON-

TAMENTO: 31864588; DATA DE APRESENTAÇÃO:

19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864589; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864592; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864593; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALATA-

ZAR 123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864594; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864596; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864597; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864598; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-

MENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR

123 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP:

30770-580; APONTAMENTO: 31864599; DATA DE

APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo

com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no

artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede

deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo

Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIEN-

TE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2015.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

36 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): ADIMÓVEIS LOCADORA NEGÓCIOS IMOBILIARIOS; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 121 - 30180-111 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.349; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): AGROPECUARIA NOSSA SENHORA DO CARMO SA; ENDEREÇO: FAZ NOSSA SENHO-RA DO CARMO S/N - 78664-000 SANTA CRUZ DO XINGU ZONA RURAL MT; PROTOCOLO: 4860.908; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 30710-140 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4863.297; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ANA PAULA COSTA; ENDEREÇO: RUA BENVINDA DE CARVALHO, 301 AP 1102 30330-180 BELO HORIZONTE SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4862.199; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉA MARA DE OLIVEIRA AZE-VEDO; ENDEREÇO: RUA CACHOEIRA DE MINAS 114 AP 702 - 30441-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.415; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ARIADNE CAMARGO -ME-; ENDERE-ÇO: RUA PEDRO MOREIRA DE ABREU 108 AP 102 - 31310-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.346; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BEATRIZ OSTERTAG; ENDEREÇO: RUA HORTA BARBOSA 183 - 31140-260 BELO HORIZONTE NOVA FLORESTA MG; PROTOCOLO: 4863.264; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): BEM PLANTAR PAISAGISMO LTDA.; ENDEREÇO: AV OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6870 - 31365-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.412; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): BRASIL CLIMA INSTALACAO E MANUTENCAO AR CONDICIONA; ENDEREÇO: RUA SINVAL LADEIRA 30 - 31540-710 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.472; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): BRASIL CLIMA INSTALACAO E MANUTENCAO AR CONDICIONA; ENDEREÇO: RUA SINVAL LADEIRA 30 - 31540-710 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.473; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): C T L CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACAO.LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA HOFF-MAN 738A SALA 03 - 30644-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.471; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS HENRIQUE DE SOUZA CONFECÇÕES -ME-; ENDEREÇO: RUA TABELIAO FERREIRA DE CARVALHO 785-F - 31170-180 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4862.152; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CERÂMICA SÃO CRISTOVAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA JACUI 732 - 31110-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.442; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): CLINICA NOSSA VIDA; ENDEREÇO: RUA CEARA 567 - 30150-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.541; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL AAX LTDA. -EIRELI EPP-; ENDEREÇO: ROD BR 356 N.3049 LOJA MA-54 - 30320-900 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.318; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL F C R LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA DEPUTADO CLAUDIO PINHEIRO 52 30870-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.286; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO SA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - 30110-044 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.534; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): D L T DISTRIBUIDORA BAR E RES-TAURANTE LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA 80 LOJA 10 - 31160-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.453; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): DENISE SANTOS DE CARVALHO ANDRADE; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 6777 SL 61 - 30110-935 BELO HORIZONTE SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4862.158; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DIOGENES DA SILVA COSTA; ENDE-REÇO: RUA DOUTOR AFONSO DUTRA NICACIO, 248 - 31565-070 BELO HORIZONTE SANTA BRAN-CA MG; PROTOCOLO: 4862.229; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.222; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.249; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO AUGUSTO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA DA RESSURREICAO 245 - 30820-170 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.517; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 31540-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.423; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ELIANE NEVES DA SILVA MATOS; ENDEREÇO: RUA CASTELO GUIMARAES 258 31330-250 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4863.266; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): FLESH AUTO CAR DIST MONTAGEM PEÇAS E ACESSÓRIOS LT; ENDEREÇO: RUA SIN-FONIA 301 - 31560-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.490; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): FRANCISCO RODRIGUES DA SILVA; ENDEREÇO: AVE PROFESSOR MARIO WERNECK, 2850 LJ 6 - 30575-180 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4862.166; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GAS SOLUTIONS INSTALACOES PREDIAIS INDUSTRIAIS LTD; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTUGAL480/304 - 30570-392 BELO HORIZONTE PALMEIRAS MG; PROTO-COLO: 4863.262; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GERALDO LUIZ DE MELO; ENDERE-ÇO: AV ÁLVARES CABRAL, 967 AP 2203 30170-000 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCOLO: 4862.200; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

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MARA BIANCHETTI

A arrecadação de MinasGerais encerrou 2014 em R$46,618 bilhões, um cresci-mento de 6,67% sobre o anoanterior, quando o montantefoi de R$ 43,7 bilhões. Ape-sar de o recolhimento detodos os impostos, taxas econtribuições estaduais teraumentado, quando descon-tado o Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA)— considerado a inflaçãooficial do país, usado comobase para as metas dogoverno —, que fechou oexercício em 6,41%, con-forme o Instituto Brasileirode Geografia e Estatística(IBGE), o aumento real foi deapenas 0,26%.

Os dados da Secretaria deEstado da Fazenda (SEF)mostram que R$ 43,912bilhões arrecadados peloscofres públicos estaduaisvieram de receita tributária.Isso significa que, juntos, oImposto sobre Circulação deMercadorias e Prestação deServiços (ICMS), o Impostosobre Propriedade de Veícu-

los Automotores (IPVA) e oImposto sobre TransmissãoCausa Mortis e Doação deQuaisquer Bens ou Direitos(ITCD) responderam por94,1% da arrecadação deMinas Gerais em 2014. Emrelação ao montante reco-lhido em 2013 (R$ 40,969bilhões), a alta nominal foide 7,18% e a real (descontadaa inflação), de 0,77%.

No ano passado, somenteo ICMS, o mais importantetributo para a receita geradano Estado, somou R$ 37,491bilhões. Em comparaçãocom o montante recolhidoem 2013 (R$ 35,239 bilhões),houve alta nominal de6,39%, sem ganho real. Oimposto representou 80,4%de toda arrecadação deMinas no decorrer de 2014.

Com o IPVA, os cofresestaduais abocanharam R$3,578 bilhões em 2014 contraR$ 3,201 no ano anterior.Assim, houve aumento de11,77% na comparação entreos exercícios. O valor ultra-passou o total previsto parao ano passado (R$ 3,397bilhões) em função dos veí-

culos adquiridos pelos con-tribuintes mineiros ao longode 2014.

Já a cobrança de débitosreferentes à dívida ativa res-pondeu pelo recolhimentode R$ 333,184 milhões noano passado, 29% mais queno exercício anterior, quandosomou R$ 258,284 milhões.

Dezembro — Somente no

último mês de 2014, a arreca-dação de Minas Gerais che-gou a R$ 3,836 bilhões, valorinferior aos R$ 4,138 bilhõesregistrados em dezembro de2013. A diferença entre osmeses dos dois exercícioschegou a 7,29%.

Mais uma vez, a receitatributária foi responsávelpela maior fatia de arreca-dação em dezembro: R$

3 ,566 bi lhões , ou se ja ,92,96% do total. Somente oICMS respondeu pe lageração de receita de R$3,149 bilhões no últimom ê s d o a n o p a s s a d o .Ainda assim, o montantefoi menor do que o regis-trado em dezembro de2013, quando o valor refe-rente ao tributo chegou aR$ 3,394 bilhões.

ANTÔNIO CÉSAR DA SILVA*

Recentemente, o PoderExecutivo publicou no “Diá-rio Oficial da União (DOU)”a Med ida Prov i s ó r i a n º656/2014, que institui a con-centração dos atos na matrí-cula do imóvel, entre outrasdisposições. A matéria temcausado polêmica no mundojurídico, dividindo opiniões,sendo denominada por algunscomo medida de “MP docalote”.

Mas afinal, quais as vanta-gens e desvantagens dessamedida provisória? Ela ébenéfica para o mercado imo-biliário? Antes de responder aessas perguntas, é necessárioesclarecer como funciona acompra e venda de imóveispelo modelo atual.

Atualmente, adquirir umpatrimônio implica em umasérie de riscos e cuidados.Quando alguém busca segu-rança na aquisição desse bem,

contrata um profissionalassistente, como um advogadoou despachante, por exemplo,recomendando, entre outrasmedidas, a obtenção da certi-dão de distribuição de feitosajuizados em nome do vende-dor. Da mesma forma, quandoalguém solicita junto a umainstituição financeirau m e m p r é s t i m o o ufinanciamento tendocomo garantia um imó-vel, a certidão é igual-mente exigida.

A certidão de distri-buição de feitos ajuiza-dos nada mais é que umdocumento que indica seexistem ações judiciais emcurso contra o proprietário doimóvel. Em certos casos, oimóvel pode ser atingido,mesmo que já tenha sidotransferido para outro propri-etário. Pelo sistema atual,verificada a inexistência defeitos ajuizados, o compradorter ia re la t iva segurança

quanto ao risco de perder obem que está adquirindo.

Porém, o sistema é falho ecustoso. Como não existeainda um cadastro centrali-zado de ações judiciais emcurso, pode acontecer de oproprietário possuir ações emseu nome em estados diferen-

tes ao de sua res idência .Assim, as certidões não trarãonenhuma informação quepossa alertar o consumidor.Os órgãos de distribuiçãotambém são vários, obrigandoo comprador a obter diversascertidões.

Com a MP 656/2014, serãointroduzidas algumas modifi-

cações nesse processo. Agora,quem ficará responsável porinscrever seus créditos emcartório junto à matrícula doimóvel é o próprio credor. Por-tanto, se a pessoa quiser com-prar um imóvel, não terá maisque solicitar inúmeras certi-dões. Basta ir ao cartório onde

o imóvel está registradoe verificar na matrículase existe alguma pen-dência. O que não esti-ver na matrícula doimóvel, não atinge oimóvel. É o que se temapelidado nos meios téc-nicos de princípio daconcentração na matrí-

cula.O novo sistema possui

vantagens e desvantagens.Fica clara a maior segurançaque a medida traz para oadquirente e maior confiabili-dade para o sistema de regis-tro de imóveis. Agora, a possi-bilidade de o comprador sersurpreendido com ações de

anulação de venda é quasenula. A MP pode favorecer,inclusive, a redução dos jurosbancários em caso de emprés-timos e financiamentos para acompra de bens imobiliários.

Em contrapartida, caso ocredor não inscreva os débitos,a aquisição pode ser concluídasem que o comprador tomeconhecimento deles. Trans-fere-se o risco do proprietáriopara o credor.

Vale lembrar que a medidaprovisória só começará a valerdaqui a dois anos. Portanto, oadquirente ainda deve levan-tar todas as certidões de dis-tribuição de feitos ajuizados.

* Advogado e consultor imo-biliário, sócio do escritórioMagalhães, Silva & VianaSociedade de Advogados

Artigos para esta páginadevem ser enviados para oe-mail [email protected]

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Brasília — Sob ameaçade uma paralisação mar-cada para hoje de traba-lhadores do setor aéreo, oTribunal Superior do Tra-balho (TST) determinouontem que seja assegu-r a d a a m a n u t e n ç ã omínima de 80% dos aero-n a u t a s e m s e r v i ç o . Adecisão foi tomada pelopresidente do TST, minis-tro Barros Levenhagen,n a a n á l i s e d e l i m i n a rrequerida pelo SindicatoNacional das EmpresasAeroviár ias (Snea) emação cautelar preparató-

ria do dissídio coletivo degreve.

Conforme determinaçãodo ministro, os aeronautasdevem hoje manter os 80%por toda a duração dagreve, em especial no horá-rio das 6 horas às 7 horas,“de sorte a viabilizar oprosseguimento, sem solu-ção de continuidade, daatividade essencial de quese reveste o transporteaéreo em todo o territórionacional”.

O descumprimento dadecisão considera pena demulta diária de R$ 100 mil.

Em outra liminar, o minis-tro determinou tambémaos aeroviários (pessoal deterra) a manutenção dos80% de serviços.

Alta estação — Ao pedira garantia da continuidadedos serviços, o Snea argu-mentou que a paralisação,em época de alta estação,pode trazer prejuízos irre-paráveis ou de difícil repa-ração para os usuários dotransporte aéreo.

O sindicato das empre-sas aéreas sustentou que aparalisação é ilegal por ter

sido deflagrada sem oesgotamento das tentati-vas de negociação. Aodeferir a liminar, o minis-tro Levenhagen ressaltouque , como não houveacordo entre as partesneste sentido, “impõe-se aintervenção do Judiciárioa fim de assegurar a higi-dez do transporte aéreo,e m s a l v a g u a r d a d oexpressivo contingente deusuários que dele fazemuso nes se pe r íod o d eférias, no qual se verificaaumento considerável nofluxo de passageiros”.

Material do SindicatoNacional dos Aeronautas( S N A ) , d i s p o n í v e l n ain te rne t , c i t a : “Nessaq u i n t a - f e i r a , d i a 2 2 !Aeroviários e aeronautas,juntos , em greve paravaler!” Segundo o TST, nanegociação salarial , osempregados das empre-s a s a é r e a s p e d e ma u m e n t o d e 8 , 5 % n o ss a l á r i o s e b e n e f í c i o s ,melhores condições det raba lho e es tabe le c i -mento de um piso salarialp a r a o s a g e n t e s q u efazem o check-in. (AE)

Brasília — O ministroRaimundo Carreiro, do Tri-bunal de Contas da União(TCU), retirou da pauta deontem o caso que podiafazer a corte tomar umadecisão definitiva sobre opagamento de auxíl io-moradia a seus integran-tes. Depende de Carreirodefinir uma nova data paralevar o assunto ao plená-rio.

O que está em discussãono TCU é uma solicitaçãofeita pela Associação dosTribunais de Contas doBrasil (Atricon) para que aCorte reconheça o direitode seus integrantes aobenefício nos mesmos mol-des do Poder Judiciário edo Ministério Público que,em 2014, aprovaram regrasque permitem o paga-mento do auxílio mesmopara quem já tem casa pró-pria na cidade onde traba-lha.

A A t r i c o n e n v i o u amesma solicitação a todosos outros tribunais de con-tas do país — estaduais,municipais e do DistritoFederal. Por isso, a decisãodo TCU deve orientar asdemais cortes.

Simetria — Na últimaterça-feira, Carreiro afir-mou que iria sugerir aoscolegas aceitarem as regrasdas outras instituições.Segundo ele, é preciso apli-car a simetria estabelecidapela Constituição entre oTCU e o Superior Tribunalde Justiça (STJ), órgão quej á ado ta o pagamentogeneralizado.

Cinco ministros do STJrecebem o auxílio-moradiamesmo sendo proprietá-rios de imóveis nos bairrosmais caros de Brasíl ia,cidade onde trabalham. Otribunal é composto por 33ministros, mas atualmentequa t ro cade i r a s e s t ãovazias.

Cinco dos 26 ministrosdo Tribunal Superior doTrabalho (TST) e quatrodos 11 integrantes do Con-selho Superior do Ministé-rio Público Federal tam-bém são donos de imóveisnas áreas nobres da capitalfederal e, mesmo assim,recebem o benefício.

No TCU, atualmente,nenhum ministro recebe oauxílio. Três deles moramem imóveis funcionais(Ana Arraes, José Múcio eAroldo Cedraz), segundoinformado pela assessoriado tribunal.

As regras adotadas peloJudiciário e pelo MP no fimde 2014 foram decorrentesde decisões liminares (decaráter provisório) toma-das pelo ministro Luiz Fux,d o S u p re m o Tr i b u n a lFederal (STF), em setem-bro de 2014. O assuntoainda deve ser analisadopelo plenário do Supremo,mas não há data definidapara o julgamento.

Com base nas liminares,o Conselho Nacional deJustiça (CNJ) e o ConselhoNacional do MinistérioPúblico (CNMP) aprova-ram resoluções determi-nando o pagamento doauxílio a todos os integran-tes das instituições, mesmopara aqueles que possuemimóvel próprio na cidadeem que t raba lham. Sóficam de fora os licencia-dos, os inativos, quem temacesso a imóvel funcionalou mora com alguém quetenha acesso. (AE)

LEGISLAÇÃO

IDEIAS

TRIBUTOS

“Pode acontecer de oproprietário possuir

ações em seu nome emestados diferentes ao

de sua residência”

Recolhimento somou R$ 46,618 bi

MP656eoprincípio de concentraçãonamatrícula

TST decide limitar paralisação de aeronautasTRABALHO

Arrecadaçãode MG fecha

2014 com altareal de 0,26%

A receita de IPVA cresceu 11,77% em 2014 e superou a expectativa da Fazenda

BENEFÍCIO

Votação sobreauxílio-moradiade membros doTCU é adiada

CHARLES SILVA DUARTE

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Teatro

Infantil — Um menino que sai aprocura de seu avô que desapa-receu na floresta. Com a ajuda deum apito, ele segue pistas e con-versa com animais, sempre con-duzido pela curiosidade. Essa é ahistória do espetáculo infantil AFantástica Floresta.

Quando: 24/1, às 19hQuanto: GratuitoOnde: ItaúPower Shopping —

Estacionamento do 3º pisoInformações: (31) 3329-3006

Lazer

Saúde — Quem gosta de relaxarnos parques de Belo Horizonte,em contato com a natureza,poderá praticar aulas gratuitasde yoga na Praça da Liberdade.O projeto “Yoga na Praça daBodytech” é aberto à comuni-dade e não tem restrição deidade. Para participar, basta ir atéo local levando um tapete, col-

chonete ou toalha.Quando: 24/1, às 11hQuanto: GratuitoOnde: Praça da Liberdade

Pinguins - Os famosos Pinguinsde Madagascar, em exibição nosmelhores cinemas de todo o país,invadiran o Monte Carmo Shop-ping. Até 22 de fevereiro, a crian-çada poderá aproveitar as fériaspara curtir um divertido circuitode atividades inspirado no filme.

Além disso, ao completar o circu-ito as crianças ganham umfolheto que, ao comprar umingresso de cinema, dá direito aoutro gratuitamente.

Quando: Até 22/2Quanto: Gratuito

Música

Carnaval — Os blocos SargentoPimenta (RJ), Carrossel de Emo-ções (RJ), Baianas Ozadas (MG) eMe Beija Que eu Sou Pagodeiro(MG) trazem a folia para BeloHorizonte. No outro fim desemana é a vez dos blocos Frevodo Mundo (PE), com Karina Bhur,Céu, Otto e BNegão, MelaninaCarioca(RJ), Chama o Síndico(MG) e Bloco da Calixto (MG).

Quando: 1 e 8/2, às 14hQuanto: R$ 50 (um dia) e R$ 80

(passaporte 2 dias de evento)Onde: Parque das Mangabei-

ras Av. José do Patrocínio Pontes,580, Mangabeiras

Onde: Monte Carmo Shop-ping

O Centro Universitário Unafoi considerado pelo terceiroano o “Melhor Centro Univer-s i t á r io pr ivado de MinasGerais” e pelo quarto ano con-secutivo o “Melhor CentroUniversitário Privado de BH”,de acordo com a avaliação doÍndice Geral de Cursos (IGC)— principal indicador nacionalde qualidade do ensino supe-rior brasileiro. Os indicadoressão do Ministério da Educação(IGC/MEC) e foram divulga-dos em dezembro de 2014.

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Inscrições abertas até dia23 de fevereiro para curso deInferência Estatística Apli-cada Imobiliária-MóduloBásico, promovido InstitutoBrasileiro de Avaliações ePerícias de Engenharia deMinas Gerais (Ibape-MG).As aulas serão ministradaspor Antônio Pelli Neto,engenheiro e mestre em Inte-ligência Computacional pelaUFMG, de 5 a 7 de março,com duração de 20 horas esão destinadas a engenhei-ros, arquitetos e estudantes.I n f o r m a ç õ e s n o s i t ewww.ibapemg.com.br ou (31)3275-0102.

Para aqueles que desejaminvestir em uma formação ouespecialização no próximo anoo Instituto Tecnológico Hahne-mann oferece cursos de especi-alização pós-graduação emciência da homeopatia e exten-são universitária de formaçãoem ciência da homeopatia apartir de março de 2015. EmMinas Gerais serão ofertadoscursos em Belo Horizonte, Ipa-tinga, Uberaba, Uberlândia,Juiz de Fora e Divinópolis.Informações pelo telefone (31)3003-6777.

A Polícia Civil de MinasGerais criou um aplicativo daDelegacia Virtual para celula-res e dispositivos móveis queutilizam o sistema operacionalAndroid. Agora o cidadãopode contar com a facilidadedo registro de ocorrências deacidente de trânsito sem víti-mas pelo celular.

O novo recurso permitirátambém que o usuário obte-nha informações de localiza-

ção por meio do Sistema dePosicionamento Global (GPS)e que possa acionar a câmerade seu aparelho para anexarimagens e filmes em uma ocor-rência.

Os outros serviços da Dele-gacia Virtual serão inseridosgradativamente no aplicativo.De acordo com a superinten-dente-adjunta de Informaçõese Inteligência Policial, dele-gada Yukari Miyata, esta é

uma maneira de melhorar oatendimento: “A expectativa éque a nova ferramenta possibi-lite a redução no fluxo nasdelegacias”, afirma.

O documento pode serusado também para fins deacionamento da seguradora,comprovação de extravio dedocumentos e outros fins.

Delegacia Virtual— Implan-tada em 30 de abril de 2014, a

Delegacia Virtual pode serusada para o registro de cincomodalidades de ocorrências:acidentes de veículo sem víti-mas, perda e extravio de docu-mentos, perda de objetos pes-s o a i s , n o t i f i c a ç ã o d edesaparecimento ou localiza-ção de pessoas e registro dedanos simples, como danos apatrimônio privado, destrui-ção de bens, depredações epichações.

O Shopping Cidade oferecegratuitamente totens que recar-regam o celular dos clientesque estão no mall. Os equipa-mentos estão disponíveis emtodos os pisos, em pontosestratégicos de fácil acesso epodem carregar aparelhos deq u a l q u e r o p e r a d o r a . A smáquinas são de metal e cadaum possui seis gavetas comtrancas eletrônicas de altasegurança, para que os visitan-tes possam deixar os celularescarregando enquanto realizamoutras atividades.

Educação corporativa e a ferramenta eSocial, do governo fede-ral, são os temas abordados nos próximos cursos realizados pelaAssociação Brasileira de Recursos Humanos em Minas Gerais(ABRH-MG). Ambas as aulas têm vagas abertas e as inscriçõespodem ser feitas pelo e-mail [email protected]. Outrasinformações pelo telefone 31 3227 5797.

Com o lema “Comer bem,economizar e ser solidário”, oDuo Gourmet se consolidoucomo o guia de benefícios coma melhor seleção de restauran-tes em Belo Horizonte. A 4ªedição do projeto, chega comtrês grandes novidades. Apartir de agora, o tradiconalVecchio Sogno, comandadopelo renomado chef Ivo Fariaintegra o time do guia. Aten-dendo a pedidos dos clientes, os 37 restaurantes participantesapresentam pelo menos uma opção de almoço ou jantar aos finaisde semana. A terceira novidade é a expansão dos pontos devenda.

A Universidade Corporativa Secovi, da Câmara do Mercado Imo-biliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de MinasGerais (CMI/Secovi-MG), vai oferecer, de 26 a 30 de janeiro, o curso“Documentação Imobiliária”. O treinamento tem como objetivo ori-entar corretores de imóveis em relação à análise da documentação donegócio imobiliário. As aulas serão ministradas no auditório daCMI/Secovi-MG (rua Alagoas, 721, Savassi, das 19h às 21h40. Infor-mações e inscrições: (31) 3055-5353.

A Algar Tech, multinacionalbrasileira que integra soluçõesde TIC e BPO, começou a vei-cular um vídeo, parte da cam-panha de comunicação internaa fim de alinhar os pontos daestratégia empresarial paraseus 14 mil associados (comosão chamados os colaborado-res do grupo Algar). Ele estásendo divulgado via redessociais, processos internos derecrutamento e seleção e comouma ferramenta para as lide-ranças da empresa usarem comsuas equipes.

O escritório mineiro Hum-berto Theodoro Junior Associa-dos foi reconhecido como umdos escritórios mais admiradosdo Brasil. Em pesquisa feitapelo anuário Análise Advoca-cia 500, com departamentosjurídicos das maiores empresase entidades do país, o escritóriofoi citado por empresas desetores variados da economia,sendo considerado o escritórioespecializado mais admiradode Minas Gerais e o segundomais admirado na área cível nocenário nacional.

DC [email protected]

CULTURA

VecchioSogno

Documentação imobiliária

Melhor CentroUniversitário

Campanhainterna

Inferênciaestatística

Carregadorno shopping

Boletim de ocorrência agorapoderá ser feito pelo smartphone

Escritórioadmirado

Pós-graduaçãoem homeopatia

Capacitação na ABRH-MG

REPRODUÇÃO / INTERNET

ALESSANDRO CARVALHO / DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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