159139947 Administracao Teoria Processo e Pratica Chiavenato

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Administração Teoria, Processo e Prática 2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato Administração - Teoria Processos e Práticas Elsevier/Campus www.elsevier.com.br www.chiavenato.com

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  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Idalberto Chiavenato

    Administrao - Teoria Processos e Prticas

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    SUMRIO RESUMIDO

    PARTE I: Os fundamentos da Administrao PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ao empresarial PARTE IV: Organizao da ao empresarial PARTE V: Direo da ao empresarial PARTE IV: Controle da ao empresarial PARTE VII: A administrao da ao empresarial

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    PARTE I

    Os fundamentos da Administrao

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    Captulo 1

    O Que

    Administrao de Empresas

    Conceito de administrao

    Rpida histria da Teoria Geral da Administrao (TGA)

    Conceito de Homo economicus

    As funes da empresa

    Teoria da Burocracia

    Teoria Comportamental

    Estado atual da teoria administrativa

    Perspectivas futuras da administrao

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    Fig. 1.1. O processo administrativo

    Pgina 4

    Planejamento

    Direo

    Organizao Controle

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    Conceitos de Administrao

    o processo de alcanar objetivos pelo trabalho com e por intermdio de pessoas e outros recursos.

    o processo de planejar, organizar, liderar e

    controlar o uso de recursos para alcanar objetivos de desempenho.

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    Fig. 1.2 A roscea da administrao: a reunio de competncias necessrias

    Pgina 5

    Foco em Resultados

    Misso e Valores

    Eficincia e Eficcia

    Direo

    Planeja- mento

    Organizao Controle

    Liderana

    Comunicao

    Desempenho

    Networking

    Convergncia

    Proatividade e Viso

    Antecipada

    Foco em Objetivos

    Estratgicos Viso de Futuro

    Viso Sistmica e

    Holstica

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    Fig. 1.3 - A abordagem microscpica e mecanicista da

    Administrao Cientfica.

    Pgina 8

    Estudo de Tempos e

    Movimentos

    Seleo Cientfica do Trabalhador

    Definio do Mtodo de Trabalho

    Lei da Fadiga

    Padro de

    Produo

    Plano de Incentivo Salarial

    Superviso Funcional

    Condies Ambientais de Trabalho

    Mxima Eficincia

    Maiores Lucros e Maiores Salrios

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    Fig. 1.4 - Os 5 Princpios da Administrao Cientfica

    de Taylor.

    Pgina 9

    Princpio do Planejamento

    Substituir no trabalho o critrio individual do operrio, a improvisao e a atuao emprico-prtica pelos mtodos que se baseiam em

    procedimentos cientficos. Substituir a improvisao pela cincia, por meio do planejamento do mtodo.

    Princpio do Preparo

    Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas

    aptides, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor, conforme o mtodo planejado. Alm do preparo da mo-de-obra,

    preparar tambm as mquinas e os equipamentos de produo, bem como o arranjo fsico e a disposio racional das ferramentas e dos

    materiais.

    Princpio do Controle

    Controlar o trabalho para se certificar de que est sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerncia deve cooperar com os trabalhadores para que a

    execuo seja a melhor possvel.

    Princpio da Exceo

    As ocorrncias que se desenvolvem normalmente dentro dos padres no devem chamar a ateno do gerente. J as ocorrncias excepcionais,

    ocorridas fora dos padres, devem atrair sua ateno para que ele possa, assim, corrigir os desvios e garantir a normalidade.

    Princpio da Execuo

    Distribuir distintamente as atribuies e as responsabilidades, para que a execuo do trabalho seja bem mais disciplinada.

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    Fig. 1.5 Proporcionalidade de funo administrativa nos nveis hierrquicos da empresa.

    Pgina 11

    Funes Administrativas

    Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar

    Outras Funes No-

    Administrativas

    Tcnicas Comerciais Financeiras Contbeis Segurana

    Nveis Hierrquicos:

    Mais elevados

    Mais baixos

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    Fig. 1.6 As funes bsicas da empresa.

    Pgina 11

    Funes Administrativas Funes Tcnicas Funes Comerciais Funes Financeiras Funes Contbeis Funes de Segurana

    Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar

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    Fig. 1.7 O processo administrativo para os vrios autores clssicos e neoclssicos.

    Pgina 12

    FAYOL: GULICK: URWICK: DALE: NEWMAN: NOSSA ABORDAGEM:Prever Planejar Investigar Planejar Planejar Planejar

    Prever

    Planejar

    Organizar Organizar Organizar Organizar Organizar Organizar

    Comandar Admin. Pessoal Comandar Dirigir Liderar Dirigir

    Coordenar Dirigir Coordenar

    Coordenar

    Controlar Informar Controlar Controlar Controlar Controlar

    Orar

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    Fig. 1.8 A abordagem prescritiva e normativa da Teoria Clssica.

    Pgina 13

    Princpios Gerais da Administrao

    Diviso do Trabalho

    Autoridade e Responsabilidade

    Unidade de Comando

    Hierarquia ou Cadeia Escalar

    Departamen- talizao

    Coordenao

    Organizao Formal

    Mxima Eficincia

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    Figura 1.9: As dimenses da burocracia

    Pgina 14

    1. Formalizao

    2. Diviso do Trabalho

    3. Princpio da Hierarquia

    4. Impessoalidade

    5. Competncia Tcnica

    6. Separao entre

    Propriedade e

    Administrao

    7. Profissionalizao do

    Funcionrio

    Padronizao do Desempenho dos

    Participantes

    Previsibilidade do Comportamento

    Humano

    Mxima Eficincia da Organizao

    Dimenses da Burocracia

    Conseqncias Esperadas

    Objetivo Final

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    Figura 1.10: O continuum dos graus de

    burocratizao.

    Pgina 15

    Excessivamente Burocratizada

    Escassez de Normas e

    Regulamentos

    Escassez de Normas e

    Regulamentos

    Muito Pouco Burocratizada

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    Figura 1.11: Conseqncias previstas (previsibilidade

    do comportamento) e conseqncias imprevistas

    (disfunes) da burocracia.

    Pgina 16

    Administrao

    Conseqncias Previstas:

    Previsibilidade do Comportamento

    dos Participantes

    Conseqncias Imprevistas:

    Disfunes da Burocracia

    Burocracia

    Maior Eficincia

    Ineficincia

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    Figura 1.12: Disfunes da burocracia.

    Pgina 17

    1. Carter legal das normas 2. Carter formal das comunicaes 3. Diviso do trabalho 4. Impessoalidade no relacionamento 5. Hierarquizao da autoridade 6. Rotinas e procedimentos 7. Competncia tcnica e mrito 8. Especializao da gerncia 9. Profissionalizao

    Previsibilidade do Funcionamento

    Caractersticas da Burocracia

    1. Internalizao das normas 2. Excesso de formalismo 3. Excesso de papelrio 4. Resistncia s mudanas 5. Despersonalizao do relacionamento 6. Categorizao do relacionamento 7. Superconformidade 8. Exibio de sinais de autoridade 9. Dificuldades com clientes

    Imprevisibilidade do Funcionamento

    Disfunes da Burocracia

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    Figura 1.13: A abordagem manipulativa da teoria das

    relaes humanas.

    Pgina 19

    Administrao

    Sistemas de Comunicao

    Incentivos Salariais

    Padres de Liderana

    Indivduo Grupo Social

    Organizao Informal

    Participao

    Objetivos da Organizao

    Formal

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    Sistema Tcnico

    Mquinas, equipamentos, tecnologia, instalaes,

    processos e tarefas

    Figura 1.14: O sistema sciotcnico.

    Pgina 20

    Sistema Gerencial

    Administradores situados nos nveis institucional

    intermedirio e operacional

    Sistema Social

    Pessoas e seus relacionamentos

    interpessoais e sociais

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    Figura 1.15: As seis variveis bsicas da empresa na

    teoria administrativa.

    Pgina 23

    Tecnologia

    Tarefas

    Estrutura

    Pessoas

    Ambiente

    Competitividade

    Organizao

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    Figura 1.16: Traduzindo as seis variveis bsicas

    para a atualidade.

    Pgina 23

    Tarefas: Excelncia operacional que se traduz em produtos e servios de alta qualidade. Estrutura: Integrao e articulao interna de recursos e competncias. Pessoas: Participao, envolvimento, engajamento, empowerment. Tecnologia: Foco no mundo dos negcios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Ambiente: Foco no mundo dos negcios onde se situam clientes, fornecedores e concorrentes. Competitividade: Foco em competncias e em resultados sustentveis.

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    Captulo 2

    As Empresas

    As empresas como organizaes sociais

    Conceito de organizaes

    As empresas como sistemas abertos

    Conceito de sistema

    Encadeamento dos nveis organizacionais

    O alinhamento organizacional

    Papel da empresa

    Sumrio completo deste captulo:

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    Sinergia e entropia

    Sinergia um efeito multiplicador. Hoje j no se

    pode mais pensar em apenas adicionar ou agregar. preciso mais do que isso: juntar os ganhos para obter resultados crescentes. preciso multiplicar.

    Entropia significa perda. Existe entropia quando h

    perda de energia ou de insumos no sistema que no so devidamente aproveitados.

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    Fase

    Artesanal

    Transio para a

    Industrializao

    Crescimento

    Industrial

    Gigantismo

    Industrial

    Fase

    Moderna

    Globalizao

    Era da Agricultura

    Era Industrial Era da Informao

    1780 1860 1914 1945 1980 1990

    Fig. 2.1. As fases da histria das empresas.

    Pgina 36

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    Fbricas empresas fsicas e tangvel

    Empresas de cimento e concreto

    Mquinas e equipamentos

    Estabilidade e permanncia

    Manter o status quo

    Mo-de-obra braal trabalho muscular

    Emprego nico, tradicional e presencial

    Trabalho individual, isolado e solitrio

    Gerncia tradicional

    Impor ordens e comandos

    Obedincia cega s regras e aos regulamentos

    Especializao e foco e uma nica atividade

    Capital Financeiro

    Era Industrial

    Fig. 2.2. As caractersticas da Era Industrial e da Era da Informao.

    Pgina 37

    Empresa virtual e em rede

    Empresas de bites e bytes

    Computadores e terminais

    Mudana e instabilidade

    Mudar e inovar

    Conhecimento trabalho cerebral

    Atividade compartilhada, engajada e virtual

    Trabalho em equipe, participativo e solidrio

    Liderana, coaching e mentoring

    Conquistar a colaborao

    Empreendedorismo e intra-empreendedorismo

    Flexibilidade, multifuncionalidade e polivalncia

    Capital Intelectual

    Era da Informao

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    Fig. 2.3: O modelo Shareholder e o modelo

    Stakeholder.

    Pgina 37

    Empresa

    Proprietrios Acionistas

    Empresa

    Proprietrios Acionistas

    Administradores

    Governos Entidades

    Reguladoras

    Fornecedores

    Comunidade

    Funcionrios

    Clientes

    Consumidores

    Sociedade

    Modelo Shareholder Modelo Stakeholder

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    Shareholder e Stakeholders

    Shareholder: Na Era Industrial os resultados eram

    focados exclusivamente no acionista ou proprietrio.

    Ex: Acionista; ou proprietrio da empresa Stakeholders: Na Era da Informao os resultados

    so totalmente focados nos grupos de interesses envolvidos no negcio da organizao.

    Ex: Comunidade local; Sindicatos; Governo; Sociedade; entre outros.

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    Modelo shareholder

    Recursos organizacionais

    Reduo de custos

    Eficincia e eficcia

    Ordem controles internos

    Regras e regulamentos

    Rigidez e ordem

    Era Industrial

    Fig. 2.4. A Era Industrial e a Era da Informao.

    Pgina 38

    Modelo stakeholder

    Competncias essenciais

    Gerao de valor

    Satisfao do cliente

    Governana corporativa

    Esprito empreendedor

    Flexibilidade e inovao

    Era da Informao

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    Fig. 2.5: A empresa como um sistema de

    subsistemas.

    Pgina 40

    Subsistema Marketing

    Jurdico

    Subsistema Financeiro

    Distribuio

    Logstica

    Subsistema Administrat.

    Subsistema Recursos Humanos

    Subsistema Produo/ Operaes

    Pesquisa & Desenvolvim.

    Entradas Sadas

    Retroao

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    Conceito de sistema

    A empresa constitui um sistema.

    Um sistema pode ser definido como um conjunto de

    elementos dinamicamente inter-relacionados que desenvolvem uma atividade ou funo para atingir um ou mais objetivos propsitos.

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    Fig. 2.6: A retroao como energia de retorno para equilibrar o sistema.

    Pgina 41

    Retroao

    Sadas ou Resultados Operao ou

    Processamento

    Entradas ou Insumos

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    Retroao ou realimentao (feedback)

    a reentrada ou retorno no sistema de parte de

    suas sadas ou resultados, que passam a influenciar o seu funcionamento para alcanar o equilbrio entre entradas e sadas. A retroao , geralmente, uma informao ou energia de retorno para alterar seu funcionamento em funo dos resultados ou sadas.

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    Conceituao de sistema

    Conjunto de elementos: Partes ou rgos componentes do sistema. Isto , os subsistemas que compem. Isso significa totalidade: o sistema uma integrao de vrias partes. Ex: O Corpo Humano.

    Elementos ou subsistemas dinamicamente inter-relacionados: Esto em interao e interdependncia, formando uma rede de comunicaes e relaes. Isso provoca dependncia recproca entre eles. O que ocorre em um subsistema provoca influncia nos demais.

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    Conceituao de sistema

    Sistemas que desenvolvem uma atividade ou funo: A operao, a atividade ou o processo do sistema. Cada subsistema assume uma determinada atividade ou funo especfica e importante para o sistema como um todo.

    Sistemas para atingir um ou mais objetivos ou propsitos: Que constituem a prpria finalidade para a qual o sistema foi criado. Todo sistema algo criado ou construdo para alcanar objetivos.

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    Fig. 2.7: Cadeia escalar de autoridade nos trs

    nveis da empresa.

    Pgina 45

    Presidente

    Diretor

    Gerente Diviso

    Gerente Departamento

    Chefe

    Supervisor

    Execuo das Operaes ou Tarefas

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

    Cadeia Escalar de Autoridade

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    Fig. 2.8: Relao sistmica entre os nveis institucional, intermedirio e operacional.

    Pgina 46

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

    Ambiente do Sistema

    Entradas no Sistema Sadas para o

    Ambiente

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    Fig. 2.9: Natureza dos problemas dos trs nveis da empresa.

    Pgina 47

    Problemas Empresariais: Amplos e complexos

    Adequao ao Ambiente

    Problemas Administrativos: Intermedirios e internos

    Ajustamento Interno

    Problemas Operacionais: Definidos e Limitados

    Operao de Tarefas Cotidianas

    Execuo das Tarefas

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

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    Fig. 2.10: A atuao nos nveis institucional, intermedirio e operacional.

    Pgina 48

    Estabelecer objetivos empresariais

    Verifica e analisa alternativas estratgicas

    Toma decises globais

    Elabora planejamento estratgico e polticas

    Avalia resultados globais

    Estabelecer objetivos departamentais

    Verifica e analisa alternativas tticas

    Toma decises departamentais

    Elabora e implementa planejamento ttico

    Avalia resultados tticos

    Estabelecer objetivos operacionais

    Verifica e analisa alternativas operacionais

    Toma decises operacionais

    Avalia, planeja e replaneja a operao do dia-a-dia

    Avalia resultados cotidianos

    Compara com os objetivos operacionais

    Compara com os objetivos

    departamentais

    Compara com os objetivos empresariais

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

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    Fig. 2.11: Sistema aberto e sistema fechado

    Pgina 48

    Nveis da Empresa

    Institucional

    Operacional

    Sistema Aberto

    Sistema Fechado

    Lgica Utilizada

    Caractersticas

    Interface entre o sistema e seu

    ambiente externo mais amplo

    Expectativa de incerteza e de

    imprevisibilidade

    Ncleo fechado que deve funcionar com

    regularidade

    Baseado na certeza e na previsibilidade

    nfase no

    planejamento e no controle

    Abordagem Tpica

    Modernas teorias da

    Administrao fundamentais na

    Teoria de Sistemas

    Administrao Cientfica Teoria Clssica Teoria da Burocracia

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    Fig. 2.12: Nvel institucional, intermedirio e operacional e seu relacionamento com a incerteza.

    Pgina 49

    Ambiente Externo

    Ncleo Tcnico

    Lgica de sistema Aberto

    Lgica do Sistema

    Lgica de sistema Fechado

    Incerteza e imprevisibilidade

    Mediao (limitao da

    incerteza)

    Racionalidade limitada

    Nvel Institucional

    o componente estratgico.

    Formulao de polticas globais.

    Nvel Intermedirio

    o componente ttico.

    Elaborao de planos e programas especficos.

    Nvel Operacional

    o componente operacional

    Execuo de rotinas

    e de procedimentos.

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    Fig. 2.13: A misso da empresa e seus

    desdobramentos.

    Pgina 50

    Misso da

    Empresa

    Qual o negcio da empresa?

    Qual o cliente e o

    que valor para

    ele?

    Tecnologia e recursos

    Modo de fazer

    (como fazer)

    Produtos/Servios

    (O que fazer)

    Mercado

    (Para quem fazer)

    Competncias

    (Conhecimentos e habilidades)

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    Fig. 2.14: Alguns exemplos de misso

    organizacional.

    Pgina 51

    McDonald's Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia, em um ambiente limpo e agradvel.

    DanoneAssegurar que as pessoas possam crescer, viver melhor e ser providas diariamente. com alimentos melhores, uma grande

    variedade de sabores, para uma sade melhor.

    Hospital das Clnicas de So

    PauloSalvar vidas.

    Caixa Econmica Federal -

    CEFPromover a melhoria contnua da qualidade de vida da sociedade com a intermediao de recursos financeiros.

    INT - Instituto Nacional de

    Tecnologla

    Participar ativamente do desenvolvimento e da modernizao do pas pela incorporao de solues tecnolgicas criativas,

    atividades de produo e gesto de bens e servios, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

    Disney Alegrar as pessoas.

    Wal-Mart Dar s pessoas comuns a oportunidade de comprar as mesmas coisas que os ricos.

    Nlke Viver a alegria do avano e usar tecnologia em benefcio do pblico.

    Revista Exame Transformar a informao em conhecimento; dar sentido a coisas aparentemente desconexas; antecipar idias e conceitos.

    Editora Senac Disseminar conhecimentos na forma de livros e vdeos.

    Senac Desenvolver pessoas e organizaes para o mundo do trabalho por intermdio de aes educacionais.

    Fiat Produzir automveis que as pessoas desejam comprar e tenham orgulho em ter.

    3M Solucionar de maneira inovadora problemas no solucionados.

    Vasconcellos Filho e Pagnoncelli pesquisaram a definio de misso em vrias organizaes e empresas.

    Fornecemos a seguir alguns exemplos de misses pesquisados pelos autores:

    PROPSITO ORGANIZACIONAL (MISSO)

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    Fig. 2.15: Os principais valores da Procter & Gamble

    (P&G).

    Pgina 54

    P&G

    Pessoas Liderana

    Integridade

    Confiana

    Paixo por Vencer

    Propriedade

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.16: Uma definio de Viso Empresarial

    Pgina 55

    O que somos hojeO que queremos ser no prximo

    ano:

    O que queremos ser daqui a dois

    anos:

    Somos uma empresa que publica

    revistas de moda feminina.

    Queremos ser uma das melhores

    revistas de moda feminina do pais.

    Queremos ser a melhor revista de moda

    feminina do pais.

    Nossa circulao mensal de 50.000

    exemplares

    Queremos uma circulao mensal de

    70.000 exemplares.

    Queremos alcanar uma circulao

    mensal de 100.000 exemplares.

    Temos 30.000 assinantes cadastradas.

    Queremos alcanar 50.000 assinantes

    cadastradas.

    Queremos chegar a 90.000 assinantes

    cadastradas.

    Fazemos propaganda para cerca de 20

    empresas do ramo da moda feminina.

    Queremos fazer propaganda para cerca

    de 40 empresas do ramo da moda

    feminina.

    Queremos fazer propaganda para 90

    empresas do ramo da moda feminina.

    Nosso faturamento mensal bruto de

    R$ 500.000,00.

    Queremos alcanar um faturamento de

    R$ 700.000,00

    Queremos atingir um faturamento de R$

    900.000,00

    Utilizamos tecnologia grfica de terceira

    gerao.

    Queremos utilizar tecnologia grfica de

    quarta gerao.

    Queremos utilizar tecnologia grfica de

    quinta gerao.

    Nossa produtividade atual de 80%.

    Queremos chegar a uma produtividade

    de 90%.

    Queremos manter uma produtividade de

    95%.

    Nossa rentabilidade atual sobre o

    patrimnio de 12%.

    Queremos chegar a uma rentabilidade

    de 15%.

    Queremos manter uma rentabilidade de

    18%.

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.17: Diferenas entre misso e viso.

    Pgina 55

    Misso Viso

    Inclui o negcio da empresa. o que se sonha no negcio.

    o ponto de partida. aonde vamos.

    a carteira de identidade da empresa. o passaporte para o futuro.

    Identifica "quem somos". Projeta "quem desejamos ser".

    D o rumo empresa. Energiza a empresa.

    orientadora. inspiradora.

    Foco do presente para o futuro. Focalizada no futuro.

    Vocao para a eternidade. mutvel conforme os desafios.

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.18: Exemplos de objetivos, meios e

    indicadores para um hotel.

    Pgina 57

    OBJETIVOS: MEIOS: INDICADORES E MEDIDAS:

    Aumento da participao no mercado Bom servio

    Proporo de clientes que retornam

    Taxa de ocupao

    Retroao informal

    Moral do pessoal Grau de satisfao

    Rotatividade do pessoal

    Absentesmo do pessoal

    Retroao informal

    Estabilidade financeira Imagem no mercado financeiroProporo entre preo e retorno

    Participao dos custos no preo

    Lucratividade Retorno do investimento

    Margem de lucro por cliente

    Lucro operacional bruto

    Tendncias dos custos

    Fluxo de caixa

    Fora da equipe gerencial Desempenho gerencial

    Rotatividade do pessoal

    Lucro por rea de atividade

    Proporo entre gerentes/empregados

    Retroao informal

    Satisfao dos proprietrios ou

    acionistasFluxo de caixa adequado

    Taxa de ocupao

    Vendas

    Lucro operacional bruto

    Lucro por diviso ou departamento

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.19: Os recursos empresariais e as

    especialidades da administrao.

    Pgina 62

    Recursos

    Administrativos

    Fsicos e Materiais

    Financeiros

    Humanos

    Mercadolgicos

    reas da Administrao

    Administrao Geral

    Administrao da Produo

    Administrao Financeira

    Administrao de Recursos Humanos

    Administrao de Marketing

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.20: As especialidades da administrao e os recursos envolvidos.

    Pgina 63

    Administrao Geral

    (Recursos Administrativos)

    Administrao da Produo

    (Recursos Materiais)

    Administrao Financeira (Recursos

    Financeiros)

    Administrao de Recursos Humanos

    (Recursos Humanos)

    Administrao Mercadolgica

    (Recursos Mercadolgicos)

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 2.21: O espectro de papis de uma empresa.

    Pgina 64

    Gesto Empresarial

    Estratgia

    Finanas

    Marketing

    Governana Corporativa

    Satisfao dos Stakeholders

    Misso, Viso e Valores

    Tecnologia da Informao

    Criao de Valor

    Produo/ Operaes/

    Servios

    Talentos e Capital

    Intelectual

    Empreendedo- rismo

    Responsabilidade Social

    Gesto de Processos

    Gesto de Projetos

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Captulo 3

    O Administrador

    Papel do administrador.

    As competncias do administrador.

    As habilidades do administrador.

    A natureza do trabalho do administrador.

    Administrador como empreendedor, como gerente ou como lder.

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 3.1: As competncias essenciais do

    administrador.

    Pgina 69

    Conhecimento Habilidade Julgamento Atitude

    Saber Know-how Aprender a aprender Aprender continuamente Ampliar conhecimento Transmitir conhecimento Compartilhar conhecimento

    Saber Fazer Aplicar conhecimento Viso global e sistmica Trabalho em equipe Liderana Motivao Comunicao

    Saber Analisar Avaliar a situao Obter dados e informao Ter esprito crtico Julgar os fatos Ponderar com equilbrio Definir prioridades

    Saber fazer acontecer Atitude empreendedora Inovao Agente de mudana Assumir riscos Foco em resultados Auto-realizao

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 3.2: As habilidades administrativas

    Pgina 70

    Institucional (Alta Direo)

    Intermedirio (Gerncia)

    Operacional (Superviso)

    Nveis Administrativos: Nveis Administrativos:

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 3.3: As reas funcionais da Administrao

    Pgina 71

    Finanas

    Marketing

    Operaes

    Competncias

    Gesto

    Financeira

    Gesto de

    Marketing

    Gesto de

    Produo/ Operaes

    Gesto de

    Pessoas

    Resultados

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Funo do Administrador

    Funo de Planejamento - Definio dos objetivos da empresa; - Estratgia geral para atingir esses objetivos; - Desenvolvimento de hierarquia de planos para

    integrar e coordenar atividades; Funo de Organizao - Quais tarefas devem ser feitas; - Quem deve fazer qual tarefa; - Como as tarefas devem ser agrupadas; - Quem se reporta a quem.

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Funo do Administrador

    Funo de Direo (Liderana) - Motivar os empregados; - Selecionar o canal de comunicao mais eficiente; - Resolver conflitos entre membros.

    Funo de Controle - Monitorar a performance da organizao: Comparar

    performance com o conjunto de objetivos pr estipulados

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 3.4: Os papis do administrador

    Pgina 74

    Categoria Papel Atividades

    Representao

    Assume deveres cerimoniais e simblicos, representa

    a organizao, acompanha visitantes, assina

    documentos legais.

    LideranaDirige e motiva pessoas, treina, aconselha,

    orienta se comunica com subordinados.

    LigaoMantm redes de comunicao dentro e fora da

    Organizao, usa malotes, telefones, reunies.

    MonitoradorManda e recebe informao, l revistas e relatrios

    Mantm contatos pessoais.

    Disseminador

    Envia informao para membros de outras

    organizaes, envia memorandos e relatrios,

    e-mails, telefonemas e contatos.

    Porta-vozTransmite informaes para pessoas de fora

    por conversas, e-mails e relatrios.

    EmpreendedorInicia projetos, identifica novas idias, assume

    riscos, delega responsabilidades para outros.

    Solucionador de Conflitos

    Toma aes corretivas em disputas ou crises,

    resolve conflitos entre subordinados, adapta a

    equipe a mudanas e crises.

    Alocador de RecursosDecide a quem atriuir recursos. Planeja,

    programa, ora e estabelece prioridades.

    Negociador

    Representa os interesses da organizao em

    negociaes com sindicatos, em compras, vendas ou

    financiamentos.

    Decisorial

    Informacional

    Interpessoal

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    Fig. 3.5: Os papis do administrador.

    Pgina 74

    Papis Interpessoais Papis Informacionais Papis Decisrios

    Como o administrador utiliza a

    informao em suas decises:

    . Empreendedor

    . Soluo de conflitos

    . Alocao de recursos

    . Negociao

    . Representao

    . Liderana

    . Ligao

    Como o administrador Interage:Como o administrador Intercambia e

    processa a informao:

    . Monitorao

    . Disseminao

    . Porta-Voz

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    Papel do Administrador

    O Papel do Administrador

    Informacional Interpessoal

    Tomada de

    Deciso

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 3.6: Os trs tipos de executivos de negcios

    Pgina 75

    Fazendo sentido do contexto

    Empreendedor

    Cria novos negcios

    Dispe recursos

    Identifica novas oportunidades

    Criatividade e inovao

    Ambiente Geral

    Variveis econmicas

    Variveis polticas

    Variveis sociais

    Variveis tecnolgicas

    Variveis culturais

    Variveis demogrficas

    Ambiente Geral

    Clientes e consumidores

    Fornecedores

    Concorrentes

    Agncias reguladoras

    Panorama Contextual:

    Executivo de

    Negcios

    Gerente

    Expande negcios existentes

    Alinha e otimiza recursos

    Fortalece potencial de crescimento

    Organizao e otimizao

    Lder

    Revigora negcios declinantes

    Defende a renovao

    Reconhece potencial latente

    Inteligncia contextual

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    SUMRIO RESUMIDO

    PARTE I: Os fundamentos da Administrao PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ao empresarial PARTE IV: Organizao da ao empresarial PARTE V: Direo da ao empresarial PARTE IV: Controle da ao empresarial PARTE VII: A administrao da ao empresarial

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    PARTE II

    O contexto em que as empresas operam

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. II.1: O contexto em que a empresa opera:

    externamente, o ambiente; internamente, a tecnologia

    e competncias.

    Pgina 78

    Ambiente Varivel Exgena

    Empresa

    Tecnologia e Competncias

    Varivel Endgena

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

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    Captulo 4

    O Ambiente das Empresas

    Caractersticas das empresas bem-sucedidas

    A empresa e seu ambiente geral

    Dinmica ambiental

    Tipologias de ambientes

    Cenrios

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.1: A empresa como um sistema adaptativo.

    Pgina 86

    Entradas Sadas ou Resultados Esforo Empresarial

    (controlvel)

    Retroao da informao

    Variveis Ambientais (Incontrolveis): Tecnolgicas Polticas Econmicas Sociais Legais Demogrficas Ecolgicas

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.2: A empresa e seu ambiente geral e de tarefa.

    Pgina 87

    Empresa

    Ambiente de tarefa

    Fornecedores

    Concorrentes

    Clientes e Consumidores

    Agncias Reguladoras

    Ambiente Geral

    Variveis Polticas

    Variveis Legais

    Variveis Ecolgicas

    Variveis Sociais

    Variveis Econmicas

    Variveis Tecnolgicas

    Variveis Demogrficas

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.3: As empresas A, B, C, D e E e os respectivos

    ambientes de tarefa.

    Pgina 89

    A B

    C

    D

    E

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.4: A influncia das foras ambientais.

    Pgina 90

    Facilidades e incentivos ambientais Oportunidades Receptividade ambiental Condies favorveis

    Condies neutras, indefinidas, ambguas Contingncias imprevisveis

    Condies desfavorveis Restries e limitaes Problemas e desafios Coaes, presses e ameaas Hostilidade ambiental

    Favorabilidade Ambiental

    Desfavorabilidade Ambiental

    Influncias positivas Neutralidade Influncias positivas

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

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    Fig. 4.5: Variaes do continuum: estabilidade-instabilidade e homogeneidade-heterogeneidade.

    Pgina 91

    Clientes, fornecedores e concorrentes homogneos Estratificado Diversificado Diferenciado Clientes, fornecedores e concorrentes heterogneos

    Homogeneidade Ambiental

    Heterogeneidade Ambiental

    Ambiente esttico e previsvel Rotineiro, tranqilo e certo Estvel Mutvel Dinmico Instvel Perturbado e reativo Turbulento e imprevisvel

    Estabilidade Ambiental

    Instabilidade Ambiental

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.6: Tipologia de ambiente de tarefa segundo

    Thompson.

    Pgina 92

    1 3

    2 4

    Ambiente Estvel Ambiente Mutvel

    Ambiente Homogneo

    Ambiente Heterogneo

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    Fig. 4.7: A influncia do ambiente na estrutura e no

    comportamento das empresas.

    Pgina 93

    Ambiente Estvel Ambiente Mutvel

    Reaes empresariais

    padronizadas e uniformes no

    tempo

    Reaes empresariais

    padronizadas e diferenciadas

    no tempo

    Ambiente

    Homogneo

    Estrutura organizacional

    simples e centralizada no

    espao.

    Coaes uniformes do

    ambiente

    Contingncias uniformes do

    ambiente

    Ambiente

    Heterogneo

    Estrutura organizacional

    complexa e centralizada

    no espao.

    Coaes diferenciadas do

    ambiente

    Contingncias diferenciadas do

    ambiente

    1 3

    2 4

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.8: O impacto das mudanas ambientais sobre os trs nveis da empresa.

    Pgina 94

    Ambiente do Sistema

    Mudanas no Ambiente

    Nvel Institucional Mudanas nos objetivos

    e nas estratgias

    Nvel Intermedirio Mudana na estrutura organizacional: rgos, funes, relaes e recursos.

    Nvel Operacional Mudanas na tecnologia, Nas tarefas e operaes

    Mudanas nos Produtos / Servios

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.9: Abordagem de Lawrence e Lorsch

    Pgina 96

    Graus de diferenciao e integrao nos

    defrontamentos com o ambiente de tarefa

    Entradas Sadas

    Demandas e mudanas ambientais

    Desempenho e sucesso

    empresarial

    Retroao

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 4.10: Abordagem de Burns e Stalker

    Pgina 98

    Sistemas (mecanismos ou orgnicos)

    de organizao

    Entradas Sadas

    Ambiente (estvel ou instvel)

    Desempenho e inovao

    Retroao

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    Fig. 4.11: O imperativo ambiental.

    Pgina 99

    Ambiente Estvel

    Certeza e

    Previsibilidade

    Organizaes

    Mecanicistas Burocracia

    Ambiente Instvel

    Incerteza e

    Imprevisibilidade

    Organizaes

    Adhocrticas Adhocracia

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    Captulo 5

    A Tecnologia e sua Administrao

    Noes de tecnologia

    Administrao da tecnologia

    Tipologias de tecnologias

    Influncia da tecnologia

    Imperativo tecnolgico

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    Fig. 5.1: Impacto relativo dos fatores humanos e

    tecnolgicos.

    Pgina 102

    Fatores Humanos

    Fatores Tecnolgicos

    Fatores Humanos

    Fatores Tecnolgicos

    Fatores Humanos

    Fatores Tecnolgicos

    Operao de Tecnologia Intensiva

    Refinarias de petrleo Processamento de dados Produo de cimento Siderrgicas

    Operao de Mdia

    Tecnologia

    Exemplos:

    Credirio e cobrana Injeo de plsticos Tecelagem semi-automatizada

    Exemplos:

    Operao de Mo-de-obra

    Intensiva

    Construo civil Montagens manuais Servios de escritrio

    Exemplos:

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    Fig. 5.2: O modelo sociotcnico

    Pgina 104

    Subsistema Gerencial

    Integrao dos subsistemas

    Tcnico e Social

    Subsistema Tcnico Tecnologia Instalaes fsicas Mquinas e equipamentos Exigncias da tarefa

    Subsistema Social Pessoas Relaes sociais Habilidades e capacidades Necessidades e aspiraes

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Para que serve a tecnologia?

    Para que serve a tecnologia?

    Facilitar as coisas.

    Aumentar a eficincia do trabalho.

    Melhorar a eficcia do trabalho.

    Substituir o trabalho humano.

    Servir como ferramenta dou artefato.

    Proporcionar maior informao e retroao.

    Para fazer um trabalho melhor e mais barato.

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    Fig. 5.3: Tecnologia de elos em seqncia

    Pgina 105

    Produto Final A B C D

    Tarefas relacionadas serialmente

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    Fig. 5.4: Tecnologia mediadora

    Pgina 106

    Empresa Mediadora

    Cliente A

    Cliente B

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    Fig. 5.5: A tecnologia intensiva.

    Pgina 107

    Cliente

    Tcnicas e Servios Especializados

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    Fig. 5.6: A predominncia das funes em cada tipo de tecnologia.

    Pgina 111

    TECNOLOGIA UTILIZADA FUNO PREDOMINANTE NA EMPRESA

    Produo unitria Engenharia (pesquisa e desenvolvimento)

    Produo em massa Produo (operaes)

    Produo em processo contnuo Mercadologia (vendas)

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    Fig. 5.7: O imperativo tecnolgico

    Pgina 111

    Produo

    Unitria

    (Oficina)

    Pouco

    Padronizada

    ou Automatizada

    Mo-de-obra

    Intensiva

    Baixa

    Previsibilidade

    do Processo

    Produo

    em Massa

    (Mecanizada)

    Tecnologia

    Estvel

    Linhas de

    Montagem

    Rotina e

    Estabilidade

    do Processo

    Sistema

    Orgnico

    Sistema

    Mecanstico

    Produo

    em Processo

    Contnuo (Automatiza

    da)

    Totalmente Padronizado

    e

    Automatizado

    Tecnologia Intensiva

    Elevada Previsibilida

    de do Processo

    Sistema Orgnico

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Para que serve a tecnologia?

    Questes para discusso:

    Cite 3 exemplos onde a tecnologia tornou-se fundamental em sua vida.

    De que forma a tecnologia pode melhorar sua vida? D exemplos para sua vida pessoal e profissional.

    De que forma a tecnologia pode piorar sua vida? D exemplos para sua vida pessoal e profissional.

    Questes para discusso parte 2:

    Como voc imagina que a tecnologia ser nos prximos 5 anos?

    Cite exemplos de produtos e/ou servios que sofreram mudanas drsticas com o avano da tecnologia nos ltimos 10 anos.

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

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    Captulo 6

    Estratgia Empresarial

    Noes de estratgia

    Abordagens da estratgia

    Componentes da estratgia empresarial

    Planejamento estratgico

    Tipos de estratgias empresariais

    Estratgias competitivas

    Avaliao da estratgia empresarial

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    Fig. 6.1: Caractersticas das escolas de pensamento estratgico segundo Mintzberg e Lampel.

    Pgina 115

    PROCESSO DE:MENSAGEM

    PRETENDIDA

    MENSAGEM

    REALIZADACONTRIBUIO

    Prescritivas e normativas

    Design Concepo Ajuste Pense Olhar para o futuro

    Planejamento Formal Formalize Programe Olhar para o futuro

    Posicionamento Analtico Anlise Calcule Olhar para o passado

    Descritivas e explicativas

    Empreendedorismo Visionrio Vislumbre Centralize

    Cognitiva Mental Crie Preocupe

    Aprendizado Emergente Aprenda Jogue

    Poder Negociao Promova Entesoure

    Cultural Social Combine Perpetue

    Ambiental Reativo Reaja Capitule

    Configurao Transformao Integre Acumule

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 6.2: Os componentes bsicos da estratgia empresarial.

    Pgina 117

    Objetivos Globais

    da Empresa

    Anlise

    Organizacional

    Anlise

    Ambiental

    Estratgia

    Empresarial

    Oportunidades e ameaas, restries, coaes e contingncias

    Pontos fortes e pontos fracos, recursos disponveis, talentos, habilidade e competncias

    O que fazer?

    O que temos na empresa?

    O que h no ambiente?

    Como compatibilizar todas as variveis envolvidas?

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 6.3: Etapas do planejamento estratgico.

    Pgina 120

    Mercados

    Concorrncia

    Tecnologia

    Anlise Ambiental

    Economia

    Governo

    Legislao

    Cenrio de

    oportunidades e ameaas especficas

    empresa

    Formulao de alternativas estratgicas

    Avaliao das alternativas

    Decises estratgicas

    Aspectos considerados

    pela cpula da empresa

    Foras internas

    Fragilidades

    Capital Financeiro

    Capital Intelectual

    Anlise Organizacional

    Recursos

    Competncias Definio das possibilidades e dos recursos e competncias necessrios

    Verificao das variveis

    ambientais

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    Fig. 6.4: O desdobramento de planos estratgicos em planos tticos e operacionais.

    Pgina 121

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

    Longo Prazo

    Mdio Prazo

    Curto Prazo

    Planejamento Estratgico Planos estratgicos para o

    alcance de objetivos globais da empresa

    Planejamento Ttico Planos tticos para o

    alcance de objetivos departamentais ou de cada unidade da empresa

    Planejamento Ttico Planos operacionais para o

    cumprimento de tarefas para o alcance de metas operacionais

    Execuo das Operaes

    Misso Organizacional

    Viso de Futuro

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    Fig. 6.5: Os desdobramentos estratgicos como conseqncia dos objetivos empresariais.

    Pgina 123

    Institucional

    Intermedirio

    Operacional

    Nveis da Organizao Objetivos Globais

    da Empresa

    Polticas Gerais

    Planos Estratgicos

    Normas e Procedimentos

    Planos Tticos

    Programas e Oramentos

    Regras e Regulamentos

    Planos Operacionais

    Sistemas de Avaliao e

    Controle

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    Fig. 6.6: Os trs tipos de problemas na estratgia empresarial.

    Pgina 124

    Problema Empresarial: Escolha do domnio

    produto/mercado da empresa

    Problema Administrativo: Plataforma e retaguarda

    Integrao interna (racionalizao e estruturao)

    Problema Operacional: Adequao tecnolgica

    Escolha e utilizao de tecnologias e de competncias

    Execuo das Tarefas e Operaes

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

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    Fig. 6.7: Os tipos de estratgia empresarial.

    Pgina 124

    Ajuste ou Negociao Cooptao ou Coopo Coalizo

    Estratgia Defensiva Estratgia Ofensiva Estratgia Analtica Estratgia Reativa

    Estratgias Cooperativas

    Estratgias Competitivas

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    Fig. 6.8: Modelo de gesto estratgica de Glueck.

    Pgina 129

    Objetivo da

    Empresa

    Ameaas e oportunidad

    reais e potenciais

    no ambiente

    Vantag estratgic internas

    da empresa

    Alternativ estratgicpossveis

    Escolha da

    Estratg

    Mapear o ambiente e diagnosticar mudanas econmicas, polticas, sociais, tecnolgicas, culturais.

    Liderana da Implementac

    Implementac organizac e

    poltica

    Examinar e diagnosticar volume e distribuio dos recursos e competncias da empresa, suas foras e fragilidades.

    Formular alternativas estratgicas e assegurar a escolha da mais apropriada.

    Assegurar-se da execuo da estratgia escolhida

    Adequar a cultura e estrutura organizacional estratgia escolhida.

    Avaliao Estratgica

    Assegurar-se de que a estratgia alcanou os resultados

    Elementos Processo de gesto estratgica

    Anlise e diagnstico Escolha Implementao Avaliao

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    Fig. 6.9: As relaes entre eficincia e eficcia.

    Pgina 131

    Eficincia

    Objetivos

    Estratgias

    Planos

    Polticas

    Regras e Procedimentos

    Ao

    Resultados

    Eficcia

    Estratgicos Tticos Operacionais

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    Fig. 6.10: Relaes entre eficcia e eficincia.

    Pgina 132

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    Fig. 6.11: O processo administrativo como um

    sistema aberto.

    Pgina 133

    Planejamento

    Direo

    Organizao Controle Entradas

    Insumos

    Sadas

    Resultados

    Ambiente Externo

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    Fig. 6.12: O processo administrativo como meio de

    execuo da estratgia empresarial.

    Pgina 133

    Objetivos a Alcanar

    Estratgia Empresarial

    Tecnologia Recursos e

    Competncias

    Pessoas

    Ambiente

    Ao

    Empresarial:

    Planejamento

    Organizao

    Direo

    Controle

    Eficcia

    Empresarial

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    SUMRIO RESUMIDO

    PARTE I: Os fundamentos da Administrao PARTE II: O contexto em que as empresas operam PARTE III: Planejamento da ao empresarial PARTE IV: Organizao da ao empresarial PARTE V: Direo da ao empresarial PARTE IV: Controle da ao empresarial PARTE VII: A administrao da ao empresarial

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    PARTE III

    Planejamento da ao empresarial

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    Fig. III.1: Planejamento dentro do processo

    administrativo.

    Pgina 138 Direo

    Organizao Controle

    Definir Objetivos Verificar o estado atual das coisas Desenvolver premissas sobre condies futuras Identificar meios para alcanar os objetivos Implementar os planos de ao necessrios

    Planejamento

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    Fig. III.2: As premissas bsicas do planejamento.

    Pgina 139

    Presente

    Futuro

    Onde estamos

    agora

    Planejamento

    Onde pretendemos

    chegar

    Situao

    atual

    Planos

    Objetivos

    pretendidos

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    Captulo 7

    Planejamento Estratgico

    Caractersticas do planejamento estratgico

    Etapas do planejamento estratgico

    Hierarquia de objetivos

    Elaborao do planejamento

    Anlise SWOT

    Avaliao dos resultados

    Balanced Scorecard (BSC)

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    Fig. 7.1: A convergncia da estratgia organizacional no planejamento estratgico.

    Pgina 142

    Estratgia Empresarial

    Planejamento Estratgico

    Gesto de Talentos e

    Capital Intelectual

    Gesto Financeira

    Planejamento e Gesto de Marketing

    Produo/Operaes/Servios

    Resultados

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    Fig. 7.2: As etapas do planejamento estratgico.

    Pgina 143

    Determinao dos Objetivos

    (Aonde queremos chegar?)

    Anlise Ambiental Externa

    (O que h no ambiente?)

    Anlise Organizacional Interna

    (O que temos na empresa?)

    Formulao de alternativas

    (O que fazer?)

    Elaborao do Planejamento

    (Como fazer?)

    Implementao e Execuo

    (Como tornar realidade?)

    Avaliao de Resultados

    (Como estamos indo?)

    Foras e Potencialidades Internas Fragilidades Internas

    Oportunidades Ambientais Ameaas Ambientais

    Retroao

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    Fig. 7.3: O modelo stakeholder.

    Pgina 145

    Executivos

    Remunerao Incentivos

    Rentabilidade Econmica

    Com

    peti

    tivid

    ad

    e

    Resp

    on

    sab

    ilid

    ad

    e

    So

    cia

    l Concertao Social

    Fornecedores

    Acionistas

    Investidores

    Sociedade

    Comunidade

    Funcionrios

    Clientes

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.4: O desdobramento do planejamento

    estratgico em planos tticos e operacionais.

    Pgina 146

    Planejamento de

    Recursos Humanos

    Planejamento Estratgico

    Planejamento da

    Produo

    Planejamento Financeiro

    Planejamento de

    Marketing

    Fluxo de Caixa

    Plano de Investimentos

    Plano de Aplicaes

    Plano de Produo

    Plano de Manuteno

    Plano de Abastecimento

    Plano de Vendas

    Plano de Propaganda

    Plano de Propaganda

    Alcance dos Objetivos

    Departamentais

    Planos Tticos Planos Operacionais

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    Fig. 7.5: Hierarquia de objetivos a partir de um

    determinado objetivo empresarial.

    Pgina 147

    Retorno sobre o Investimento Empresarial

    Reduo do Investimento

    Aumento do Retorno

    Reduo de Custos

    Aumento do Faturamento

    Aquisio de Recursos Adicionais

    Utilizao Intensiva de Recursos Existentes

    Objetivos Empresariais

    Objetivos Departamentais

    Programas de Produtividade Programas de Qualidade Total Programas de Treinamento Programas de Manuteno Programas de Abastecimento

    Aquisio de Novos Equipamentos Captao de Recursos Financeiros Recrutamento e Seleo de Novos Empregados Prospeco de Novas Tecnologias Prospeco de Novos Fornecedores

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.6: Os desdobramentos dos objetivos

    empresariais.

    Pgina 147

    Produzir produtos padronizados e customizados para vrias aplicaes na indstria de ferramentas

    Presidente

    12% de retorno sobre investimento

    5% de crescimento anual

    Nenhum desligamento de empregado

    Excelente servio ao cliente

    Diretor Financeiro

    Lucro anual de 12%

    Devedores duvidosos at 2%

    Oferecer balancetes mensais

    Reduzir estoques em 10%

    Ciclo financeiro de 35 dias

    Diretor Financeiro

    Lucro anual de 12%

    Devedores duvidosos at 2%

    Oferecer balancetes mensais

    Reduzir estoques em 10%

    Ciclo financeiro de 35 dias

    Diretor Financeiro

    Lucro anual de 12%

    Devedores duvidosos at 2%

    Oferecer balancetes mensais

    Reduzir estoques em 10%

    Ciclo financeiro de 35 dias

    Gerente de Contas a Receber

    Enviar cobranas em 5 dias

    Verificar novo crdito em 1 dia

    Cobrar devedores atrasados todos os dias

    Devedores duvidosos at 2%

    Supervisor de Mquinas

    Produzir 150.000 unidades a um custo mdio de R$ 16,00

    Reduzir a 7% mquinas paradas

    Reduzir refugos em at 3%

    Reduzir ciclo operacional em 3%

    Gerente de Vendas Regio 1

    Responder ao cliente em 2 horas

    Cota de vendas de 120.000 unidades anuais.

    Visitar 1 novo cliente a cada 4 dias.

    Visitar grande cliente a cada 7 dias

    Misso

    Objetivos Estratgicos

    Objetivos Tticos

    Objetivos Operacionais

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    Fig. 7.7: Foras externas que reconfiguram a organizao.

    Pgina 151

    Direo Estratgica

    Organizao

    Concorrncia

    Regulamentaes Governamentais

    Inflao e Impostos

    Conjuntura Econmica

    Mudanas Ambientais

    Exigncias do Cliente

    Globalizao

    Desenvolvimento Tecnolgico Exigncias dos

    Acionistas

    Fornecedores

    Ameaas Ambientais

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    Fig. 7.8: As cinco foras competitivas segundo Porter.

    Pgina 152

    Novos Entrantes

    Produtos Substitutos

    Concorrentes no Mercado

    Intensidade da Rivalidade

    Compradores

    Fornecedores

    Ameaa de Novos Entrantes

    Poder de Negociao dos

    Compradores

    Poder de Negociao dos

    Fornecedores

    Ameaa de Substitutos

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.9: A anlise SWOT

    Pgina 155

    Oportunidades Ameaas

    Pontos

    Fortes

    Aproveitamento: rea de

    domno da empresa

    Enfretamento: rea de risco

    enfrentvel

    Pontos

    Fracos

    Melhoria: rea de

    aproveitamento potencial

    Desativao: rea de risco

    acentuado

    Anlise ExternaAnlise

    Interna

    1 2

    3 4

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.10: O processo de formulao estratgica.

    Pgina 156

    Misso

    Objetivos

    Organizacionais

    Viso

    Anlise

    Ambiental

    Anlise

    Organizacional

    Estratgia

    Empresarial

    Planejamento

    Estratgico

    Ameaas e oportunidades no

    ambiente

    Foras e fraquezas na

    empresa

    O que h no

    ambiente?

    O que somos?

    O que queremos ser?

    Onde queremos chegar?

    O que temos

    na Empresa

    ?

    O que fazer?

    Como fazer?

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.11: O carteado da estratgia empresarial.

    Pgina 157

    Misso Organizacional

    Viso

    Desenho Organizacional (Estrutura) Organizao do Trabalho Nveis Hierrquicos Autoridade Responsabilidade

    Cultura Organizacional (Estrutura) Organizao do Trabalho Nveis Hierrquicos Autoridade Responsabilidade

    Processos Organizacionais Tarefas e Atividades

    Metas Individuais e Grupais

    Estratgia Organizacional

    Mapeamento Ambiental Inteno Estratgica Definio de Objetivos

    Objetivos Organizacionais

    O que somos?

    O que queremos ser?

    Como fazer

    O que fazer

    Onde chegar

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.12: As alternativas estratgicas.

    Pgina 157

    Estratgias

    Defensivas

    Estratgias

    Ofensivas

    Postura passiva, conservadora e de

    manuteno do status quo.

    Postura ativa, proativa e de mudana do status quo.

    Continuum estratgico

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.13: Os sete fatores que condicionam o

    comportamento da empresa.

    Pgina 159

    Staff (Pessoas)

    Skills (Habilidades)

    Style (Estilo)

    Structure (Estrutura)

    Systems (Sistemas)

    Superiordinate Goals (Objetivos

    Empresariais)

    Shared Values (Cultura

    Organizacional)

    Strategy (estratgia)

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 7.14: Exemplos de Estratgias Empresariais

    Pgina 160

    RECURSOS:Estratgia desenvolvida para Eficincia e Regularidade Estratgia desenvolvida para Inovao e Flexibilidade

    Humanos nfase na conformidade e compromisso nfase na originalidade e compromisso

    Financeiros Crescimento financeiro dos negcios atuais Crescimento requer capacidade financeira

    Tecnolgicos Melhoria do produto e dos processos Criao de novos produtos e novas tecnologias

    ORGANIZAO

    Estrutura

    Orientao centralizada e funcional

    Cadeia vertical para decises e comunicao

    Vendas e operaes so funes dominantes

    Orientao descentralizada para produtos

    Rede de influncia e comunicao

    Uso de projetos e foras-tarefa

    Marketing e P&D so funes dominantes

    Controle Oramentos e planos detalhados e estreitos revistos em pequenos

    intervalos Planejamento amplo sobre objetivos

    Padres Metas individuais ou grupais

    Baseados em comparaes internas

    Objetivos de produo e de vendas

    Metas genricas baseadas em comparaes externas

    Recompensas Recompensas por desempenho individual/grupal

    Promoes devidas a planos executados

    Recompensas para desempenho total dos negcios

    Promoo por resultados inovadores

    Recompensas para tomadores de risco

    Polticas e

    Processos

    Processo de tomada de deciso do topo

    Estabelecem pistas claras de carreira

    Processos decisrios ascendentes e descendentes

    Uso de polticas claras.

    Ambiente de

    Trabalho

    Orgulho quanto preciso

    nfase em custos, entrega e qualidade

    Horas regulares de trabalho e descanso

    Orgulho em ser o primeiro com idias brilhantes

    Trabalho e descanso por preferncias individuais

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    Fig. 7.15: O mapa estratgico do Balanced Scorecard.

    Pgina 162

    Presente

    Maior valor para os shareholders e stakeholders

    Volume de faturamento

    Participaono mercado

    Valor agregado

    Lucratividade

    Presente

    Proposio de valor ao cliente

    Preo Qualidade Disponibilidade Funcionalidade Servio

    Presente

    Excelncia operacional

    Gesto das operaes

    Processos de inovao

    Aumento da eficincia

    Produtividade e qualidade

    Presente

    Capital humano

    Gesto de pessoas

    Cultura

    Liderana

    Alinhamento

    Trabalho em equipe

    Perspectiva do Aprendizado e

    Desenvolvimento

    Perspectiva dos Processos Internos

    Perspectiva dos Clientes

    Perspectiva Financeira

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Captulo 8

    Planejamento Ttico

    Conceituao de planejamento ttico

    Caractersticas do planejamento ttico

    Processo decisrio

    Tipos de planos tticos

    Implementao dos planos tticos

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.1: A interligao entre planejamento estratgico, ttico e operacional.

    Pgina 165

    Mapeamento ambiental e avaliao das foras e fraqueza da empresa para tomada de

    decises estratgicas.

    Incerteza e imprevisibilidade

    Planejamento Estratgico

    Planejamento Ttico

    Planejamento Operacional

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

    Traduo e interpretao das decises estratgicas em planos mais detalhados no

    nvel departamental.

    Articulao interna

    Desdobramento dos planos tticos de cada departamento em planos operacionais para

    cada tarefa.

    Certeza e regularidade

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.2: Tipos de nveis de planejamento empresarial.

    Pgina 166

    Nveis Planejamento

    Institucional Estratgico

    Intermedirio Ttico Mercadolgico Financeiro Produo/Operaes Recursos Humanos

    Planos de

    vendas Plano de Lucros Plano de Produo

    Plano de

    Carreiras

    Planos de

    Promoo

    Plano de

    Investimentos Plano de Manuteno

    Plano de

    Treinamento

    Plano de

    Propaganda

    Plano de Fluxo

    de Caixa Plano de Suprimentos

    Plano de

    Remunerao

    Plano de

    Pesquisa de

    Mercado

    Plano de

    Oramento de

    Despesas

    Plano de Aquisio de

    Novos Equipamentos

    Plano de

    Recrutamento e

    Seleo

    Plano de

    Relaes Pblicas

    Plano de

    Receitas

    Plano de

    Racionalizao

    Plano de

    Benefcios Sociais

    Planejamento Estratgico

    Tipos de Planejamento

    OperacionalOperacional

  • Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.3: Os trs nveis de decises nas empresas.

    Pgina 169

    Descises ProblemaNatureza do

    ProblemaDecises-chave

    Caractersticas

    Principais

    Estratgicas

    Seleo do mix

    produto/mercado capaz de

    melhorar o potencial de

    retorno do investimento da

    empresa.

    Alocao dos recursos

    totais da empresa entre as

    oortunidades de

    produtos/mercados.

    Objetivos e metas. Estratgia de

    diversificao, de expanso,

    administrativa e financeira. Mtodos

    de crescimento. Planos de

    crescimento.

    Decies crentralizadas, no-

    repetitivas e no-

    programadas.

    Administrativas

    Estruturao dos recursos

    da empresa para

    proporcionar melhor

    desempenho.

    Organizao, aquisio e

    desenvolvimento de

    recursos.

    Organizao: estrutura do fluxo de

    informaes, de autoridade e

    responsabilidade. Estrutura de

    converso de recursos. Aquisio e

    desenvolvimento de recursos:

    financeiros, humanos, materiais.

    Conflito entre estratgia e

    operaes; entre objetivos

    individuais e

    organizacionais.

    Operacionais

    Melhoria da realizao do

    potencial de retorno sobre o

    investimento por meio do

    desempenho das tarefas.

    Distribuio dos recursos

    entre as reas funcionais.

    Programao da aplicao

    e converso dos recursos.

    Objetivos e metas operacionais.

    Nveis de preos e sadas

    programao de produo; nveis de

    estoque; polticas e estratgias de

    marketing e de pesquisa e

    desenvolvimento. Controles

    Decises descentralizadas,

    repetitivas e programadas.

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.4: O continuum certeza-incerteza.

    Pgina 172

    Certeza Risco Incerteza

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.5: Fluxograma do processo decisrio.

    Pgina 172

    F P A E P C V D

    E21 E22 E2n

    En1 En2 Enn

    C11 C12 C1n

    C21 C12 C2n

    Cn1 Cn2 Cnn

    P D

    A1

    A2

    An

    F1

    F2

    Fn

    E11

    E12

    E1n

    V1

    V2

    V3

    P11 P12 P1n

    P21 P22 P2n

    Pn1 Pn2 Pnn

    Fatores ambientais

    Problema Alternativas de Soluo

    Efeitos das alternativas

    Probabilidade de que cada efeito

    ocorra

    Classificao dos efeitos

    conforme sua probabilidade

    Escolha das melhores

    alternativas

    Deciso

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.6: Como os planos estratgicos e tticos se ajudam mutuamente.

    Pgina 173

    Planos Estratgicos

    Desinvestir nos negcios no essenciais e focalizar o crescimento nos negcios

    essenciais

    Planos Tticos

    Planos de Marketing

    Desafiar mercados

    regionais com produtos da

    empresa

    Planos de Produo

    Centralizar as operaes nas fbricas mais

    eficientes

    Planos de Pessoal

    Treinar e capacitar o

    pessoal para aumentar a

    produtividade

    Planos Financeiros

    Reduzir custos e aumentar lucros marginais nos

    produtos

    Ajudar a alcanar

    Balizar

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 8.7: Os tipos de polticas.

    Pgina 174

    Polticas Globais da Empresa

    Polticas Administrativas

    Polticas Operacionais

    Institucional Intermedirio Operacional

    Nvel

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Captulo 9

    Tomada de Decises

    Conceituao de planejamento operacional

    Tipos de planos operacionais

    Programas ou programaes

    Grfico de Gantt

    PERT (Program Evaluation Review Technique)

    Sumrio completo deste captulo:

    http://www.chiavenato.com/publicacoes/catalogo_detalhe.asp?id=29 Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse: http://www.chiavenato.com/tecnologia/educacional.asp

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 9.1: O planejamento operacional como um

    sistema.

    Pgina 178

    Retroao

    Planejamento operacional

    Objetivos definidos no

    planejamento ttico

    Planos operacionais

    Execuo das atividades e tarefas

    cotidianas

    Objetivos definidos no

    planejamento estratgico

    Mxima eficincia nas atividades e

    tarefas cotidianas

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 9.2: Exemplo de fluxograma vertical.

    Pgina 180

    1 A Prepara o grampo de sustentao 3,50

    2 A Encaixa o grampo na pea principal 0,50

    3 A Verifica se o encaixe est firme 0,50

    4 A Envia ao pivotador 2,00

    5 B Coloca o piv no grampo de sustentao 1,50

    6 B Envia ao bandeiro 2,00

    7 C Insere a banda lateral no piv 1,50

    8 C Parafusa a banda lateral na pea principal 1,50

    9 C Envia ao instalador 2,00

    10 D Parafusa o mecanismo eletrnico 1,50

    11 D Faz ligaes eltricas nos pontos A e B 3,50

    12 D Faz o teste final do produto 3,00

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    Gere

    nte

    Contr

    ola

    dor

    Com

    pra

    dor

    Confe

    rente

    Aponta

    dor

    Superv

    isor

    de

    transport

    e

    Gere

    nte

    Alm

    oxarife

    Expeditor

    Confe

    rente

    1. Recebe o pedido de material

    2. Verifica o estoque do material

    3. Realiza a tomada de preos

    4. Aprova a compra

    5. Elabora o pedido de compra

    6. Recebe o material comprado

    7. Confere o material comprado

    8. Remete o material ao almoxarifado

    9. Recebe o material comprado

    10. Arruma o material comprado

    11. Envia o material aos solicitantes

    12. Confere o material a enviar

    Depto. de Compras Almoxariado

    Fig. 9.3: Fluxograma horizontal de uma rotina de

    compra e recebimento de material.

    Pgina 181

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    Fig. 9.4: Fluxograma de blocos.

    Pgina 182

    Separa a mercadoria

    pedida

    Embala a mercadoria

    pedida

    Prepara o pedido de

    venda

    Digita o pedido no terminal

    Terminal

    1

    1

    Qual o destino?

    Separa a mercad. pedida

    Para o exterior

    Para o Brasil

    Digita o destinatrio

    Elabora o conhecimento

    Nota Fiscal do cliente

    Expedio p/o cliente

    Elabora a guia de exportao

    Nota Fiscal do cliente

    Expedio p/ o cliente

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    Fig. 9.5: Alguns componentes do oramento global da empresa.

    Pgina 182

    Previso de Vendas

    Oramento de Vendas

    Oramento Global da Empresa

    Oramento da Produo

    Oramento Administrativo

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    Fig. 9.6: Exemplo de um oramento de despesas de um departamento.

    Pgina 183

    ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

    Produto A 500 500 600 600 600 700 700 700 800 800 800 800

    Produto B 200 200 200 300 300 300 300 300 300 300 400 400

    Produto C 100 100 200 200 100 100 100 100 100 100 100 100

    Produto D 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

    TOTAL 900 900 1100 1200 1100 1200 1200 1200 1300 1300 1400 1400

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    Fig. 9.7: Lista de verificao na admisso de um empregado.

    Pgina 183

    Entrevista de triagem

    Verificao dos requisitos indispensveis do candidato Anlise da carteira profissional Preenchimento da ficha de solicitao de emprego

    Entrevista de seleo

    Anlise da experincia profissional Anlise da situao econmica Avaliao da aspirao profissional

    Avaliao psicolgica

    Aplicao de testes de nvel mental e aptides Aplicao de provas de conhecimentos

    Informaes sobre

    Tipo de trabalho que ir executar Poltica salarial da empresa Benefcios sociais concedidos Documentao necessria

    Informaes de terceiros

    Referncias sobre idoneidade moral do candidato

    Seleo mdica

    Exame clnico Exame de viso e audio Exames de laboratrio Consulta mdica

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    Fig. 9.8: Exemplo de uma programao de produo.

    Pgina 184

    ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

    Produto A 500 500 600 600 600 700 700 700 800 800 800 50

    Produto B 200 200 200 300 300 300 300 300 300 300 400 400

    Produto C 100 100 200 200 100 100 100 100 100 100 100 100

    Produto D 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

    TOTAL 900 900 1100 1200 1100 1200 1200 1200 1300 1300 1400 650

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    Fig. 9.9: Exemplo de cronograma de programao de manuteno de mquinas.

    Pgina 184

    ATIVIDADE JAN. FEV. MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

    Mquina A 05 04 03 02 02 01 01 01 01 01 01 01

    Mquina B 10 08 07 05 05 05 05 05 05 05 05 05

    Mquina C 15 12 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10

    Mquina D 20 18 17 16 16 16 16 16 16 16 16 16

    Mquina E 30 28 27 26 26 26 26 26 26 26 26 26

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    Fig. 9.10: Cronograma de lanamento de um novo produto.

    Pgina 184

    Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago.

    Projeto do novo produto

    Definio de componentes

    Projeto dos componentes

    Aprovao final

    Projeto de produo

    Aquisio do maquirio

    Instalao das mquinas

    Admisso de pessoal

    Treinamento do pessoal

    Testes dos prottipos

    Incio da produo

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    Fig. 9.11: Grfico de Gantt para o lanamento de um produto novo.

    Pgina 185

    Atividades

    Projeto do novo produto

    Definio de componentes

    Projeto dos componentes

    Aprovao final

    Projeto de produo

    Aquisio do maquirio

    Instalao das mquinas

    Admisso de pessoal

    Treinamento do pessoal

    Testes dos prottipos

    Incio da produo

    Jan. Fev. Mar. Ago.Abr. Mai. Jun. Jul.

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    Fig. 9.12: Diagrama de PERT: Introduo de nova linha de produtos.

    Pgina 186

    EVENTO DESCRIOTEMPO

    DIAS

    EVENTO

    PR-

    REQUISITO

    INCIO FIM INCIO FIM FOLGA

    1 Projeto do novo produto 5 - 1 5 1 5 0

    2 Definio de componentes 20 1 6 25 6 25 0

    3 Projeto dos componentes 25 2 26 50 26 50 0

    4 Aprovao final 13 3 51 63 51 63 0

    5 Projeto de produo 4 3 2 29 42 45 16

    6 Aquisio do maquirio 20 5 3 49 46 65 16

    7 Instalao das mquinas 10 2 2 35 54 63 28

    8 Admisso de pessoal 20 4 e 7 64 65 64 65 0

    9 Treinamento do pessoal 30 6 e 8 66 66 66 66 0

    10 Testes dos prottipos 5 9 67 71 67 71 0

    11 Incio da produo 8 10 72 70 72 79 0

    TEMPO

    OTIMISTA

    TEMPO

    PESSIMISTA

    Quadro Preparatrio para elaborao do PERT de lanamento de um novo

    produto

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    Fig. 9.12: Diagrama de PERT: Introduo de nova linha de produtos.

    Pgina 186

    0 1 2 3 4

    7 8

    9 10 11

    5 6

    5 25 50 63

    10 20 30

    35 65

    66 71 79

    5 20 25 13 5 8

    20

    29 49

    4 1

    20

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Idalberto Chiavenato

    Fig. 9.13: Tipos de planos operacionais.

    Pgina 187

    rea Financeira Fluxo de caixa Relao de contas pagar