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Revista de Imprensa14-01-2014

1. (PT) - Correio do Minho, 14/01/2014, Petição contra entrega do Hospital à Misericórdia 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Cinco mil contra a entrega do hospital à Misericórdia 2

3. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, PCP critica corte nos horários da Saúde 3

4. (PT) - Correio do Minho, 14/01/2014, Médica e enfermeira prestam voluntariado em Famalicão 4

5. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Aumentam os casos de gripe e as esperas, mas não a mortalidade 5

6. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Governo garante Serviço de Urgência 6

7. (PT) - Destak, 14/01/2014, Falta de meios justifica caos nas urgências hospitalares 7

8. (PT) - Público, 14/01/2014, Ministério da Saúde vai avaliar casos pontuais de problemas nas urgências 8

9. (PT) - Diário de Notícias, 14/01/2014, Um quarto das ambulâncias de emergência parou em 2013 9

10. (PT) - Correio da Manhã, 14/01/2014, INEM ´obrigado´ a contornar lei 12

11. (PT) - Destak, 14/01/2014, Marcha contra situação grave da Linha de Saúde 24 13

12. (PT) - Jornal de Negócios, 14/01/2014, A saúde dos portugueses 14

13. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Bastonário critica racionamento na saúde 15

14. (PT) - Página 1, 13/01/2014, É preciso acabar com o encerramento de serviços 16

15. (PT) - Público, 14/01/2014, Crise não afectou vendas de medicamentos para disfunção eréctil 17

16. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Dietistas querem mudar estatutos 19

17. (PT) - Jornal de Notícias, 14/01/2014, Curam coração partido com adesivo 20

18. (PT) - Destak, 14/01/2014, Açúcar «pior que tabaco» 21

19. (PT) - Jornal de Negócios, 14/01/2014, "Se for a tribunal que seja por acto de gestão e nunca porhomicídio"- Entrevista a Carlos das Neves Martins

23

20. (PT) - i, 14/01/2014, PSD classifica mudança na lei do aborto em Espanha como "retrocesso" 26

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 27,24 x 18,47 cm²

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BARCELOS| Redacção/ Lusa |

A petição contra a eventual en-

trega da gestão do Hospital de

Barcelos à Santa Casa da Mise-

ricórdia reuniu cerca de 5.000

assinaturas e já foi entregue na

Assembleia da República.

O porta-voz do Movimento de

Defesa do Hospital Público de

Barcelos, Jorge Torres, disse à

Lusa que, com aquele número de

assinaturas, “está garantido” e

que o assunto será discutido em

plenário no Parlamento.

“Queremos um hospital públi-

co, para todos, e não desistire-

mos desta luta”, garantiu.

O provedor da Misericórdia de

Barcelos, António Pedras, ga-

rantiu publicamente que a gestão

do hospital da cidade será devol-

vida à Santa Casa.

A Assembleia Municipal de

Barcelos já aprovou, por unani-

midade, uma moção contra

aquela devolução, considerando

que a sua concretização signifi-

caria “andar para trás décadas”.

“Nada nos move, em particu-

lar, contra a acção da Misericór-

dia de Barcelos, que deve pros-

seguir na sua actividade de

assistência social, mas não pode

de maneira alguma substituir o

Estado nas suas funções, consa-

gradas na Constituição, de ga-

rantir o direito à saúde a todos os

cidadãos portugueses, indepen-

dentemente do seu credo religio-

so ou condição económica”, res-

salva a moção.

O presidente da Câmara Muni-

cipal de Barcelos, Miguel Costa

Gomes, admitiu que, se o Go-

verno assim o entender, o muni-

cípio poderá estar disponível pa-

ra assumir a gestão do hospital

público da cidade, para evitar a

sua entrega à Santa Casa da Mi-

sericórdia.

Entretanto, o novo presidente

do Conselho de Administração

do Hospital de Barcelos, Fer-

nando Marques, já classifica de

“boatos” tudo o que tem saído a

público sobre a eventual transfe-

rência da gestão daquela unida-

de para a Misericórdia.

Em mensagem publicada na

página oficial do hospital na In-

ternet, Fernando Marques afir-

ma “não existir qualquer funda-

mento real e concreto que

sustente tal ideia”.

O Governo está disponível pa-

ra transferir a gestão de alguns

hospitais para as Misericórdias,

desde que estas assegurem uma

redução de custos para o Estado

de, pelo menos, 25%.

Outra condição é que os hospi-

tais cuja gestão for entregue às

Misericórdias mantenham os

serviços actualmente prestados

no âmbito do Serviço Nacional

de Saúde.

Haver mútuo acordo entre as

partes e capacidade de gestão

adequada e todo um conjunto de

requisitos operacionais são as

outras condições para a eventual

devolução dos hospitais às Mi-

sericórdias.

Petição contra entrega do Hospital à MisericórdiaA PETIÇÃO contra a eventual entrega da gestão do Hospital de Barcelos à Santa Casa da Misericórdia jáfoi entregue na Assembleia da República. O documento conseguiu reunir cerca de 5.000 assinaturas.

DR

Hospital de Barcelos

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

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Área: 8,76 x 7,96 cm²

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Tiragem: 84329

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 4,23 x 23,15 cm²

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Âmbito: Regional

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VILA NOVA DE FAMALICÃO| Redacção/Lusa |

A Junta de Freguesia de Cruz, noconcelho de Vila Nova de Fama-licão, disponibiliza à população,cuidados de saúde primáriosgratuitos, graças ao trabalho vo-luntário de uma médica e deuma enfermeira, informou on-tem o presidente.

António Simões diz que para oefeito, a junta investiu cerca decinco mil euros em material.

“Entendemos que, nos temposdifíceis que o país atravessa, esteera um investimento que mere-cia prioridade, sobretudo paraminimizar os problemas dos ido-sos e dos mais carenciados”, re-feriu.

O autarca lembrou que na fre-

guesia não há qualquer unidadepública de saúde, o que obrigaos utentes a deslocações ou atéVale S. Cosme, a cerca de doisquilómetros, ou até à sede doconcelho, que fica a cerca deseis quilómetros.

A enfermeira, que já atende najunta desde o início de Dezem-bro, está disponível todos os sá-bados, de tarde.

O atendimento por parte damédica começará no próximodia 25 e decorrerá no último sá-bado de cada mês.

Segundo o autarca, as duasprofissionais de saúde prestarãoserviços como curativos ou me-dição da tensão arterial, do ritmocardíaco ou da glicemia. A médi-ca poderá ainda passar receitaspara medicamentos.

Cuidados de saúde gratuitos

Médica e enfermeira prestamvoluntariado em Famalicão

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Tiragem: 84329

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Âmbito: Informação Geral

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A6

Tiragem: 84329

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

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Área: 12,99 x 12,19 cm²

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Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

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Área: 5,65 x 10,31 cm²

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Falta de meiosjustifica ‘caos’nas urgênciashospitalares

Em respostaàdenúnciade ruturados serviços de urgência dos hospi-tais portugueses por parte dos sindi-catos e daOrdemdos Médicos, as ad-ministrações hospitalares justificamos atrasos no atendimento com a ca-rênciade recursos humanos e aapro-ximação de um eventual pico gripal.

Já o Ministério da Saúde desmen-te asituação de «caos nas urgências»,mesmo após o DN dar conta de 10horas de tempo de esperae do regres-so das macas aos corredores dos hos-pitais. O BE responsabiliza o Gover-no por instalar o caos nas urgênciasdevido aos cortes nos centros de saú-de e hospitais e acusa-o de favoreceros negócios privados na saúde.

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Tiragem: 37425

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Preto e Branco

Área: 21,75 x 13,40 cm²

Corte: 1 de 1ID: 51782484 14-01-2014

Os dados do Boletim de Vigilância

Epidemiológica da Gripe, divulgado

pelo Instituto Nacional de Saúde Dr.

Ricardo Jorge, revelam que a acti-

vidade gripal em Portugal foi “mo-

derada” na primeira semana deste

ano. Porém, sindicatos e Ordem dos

Médicos denunciaram ontem, em

notícia divulgada pelo Diário de No-

tícias, uma situação de ruptura nos

serviços de urgência dos hospitais

com tempos de espera de oito a dez

horas e muitas macas nos corredo-

res. Contactado pelo PÚBLICO, o Mi-

Ministério da Saúde vai avaliar “casos pontuais” de problemas nas urgências

nistério da Saúde nega um cenário

de ruptura, mas admite “aumentos

dos tempos de espera” em alguns

serviços de urgência numa situação

que, justifi ca, “ocorre sempre nesta

época do ano”.

“O país tem um plano de contin-

gência para situações de epidemia

de gripe que será activado, quando e

se necessário, o qual prevê aumento

da capacidade de resposta dos ser-

viços de saúde”, adianta fonte do

gabinete do Ministério da Saúde,

afastando, para já, um alargamen-

to dos horários de atendimento nos

centros de saúde. “Ainda não há sur-

to de gripe. Há outros vírus respi-

ratórios em circulação, tal como é

expectável no Inverno, e estamos

a avaliar a necessidade de alargar

respostas alternativas. Os casos re-

feridos [de aumentos de tempo de

espera] são pontuais e não uma re-

alidade nacional. Vão ser tratados

Saúde

Ministério afasta cenário de ruptura nos serviços de urgência e sublinha que “ainda não há surto de gripe”

to, os primeiros dias de 2014 signifi -

caram mais 5% de episódios de ur-

gências de adultos, relativamente ao

ano anterior. “A equipa da urgência

geral de adultos foi reforçada, como

sucede habitualmente no Inverno”,

adiantou ao PÚBLICO o gabinete de

comunicação da unidade hospita-

lar, acrescentando ainda que não

foi registado nenhum aumento “em

relação à urgência de pediatria”.

No Porto, o deputado do PCP Jor-

ge Machado revelou que pretende

confrontar o ministro da Saúde com

a “estratégia criminosa” de redução

dos horários de atendimento nos

cuidados primários de saúde que

“sobrecarregam” as urgências hos-

pitalares. Em visita ao Hospital de

Aveiro, Catarina Martins, coordena-

dora do Bloco de Esquerda, acusou

o Governo de instalar o caos, com os

cortes nos centros de saúde e hospi-

tais. PÚBLICO, com Lusa

pontualmente, se a procura persis-

tir”, diz ainda a mesma fonte.

A Associação Portuguesa de Ad-

ministradores Hospitalares (APAH)

atribuiu os atrasos no atendimento

dos serviços de urgência nas últi-

mas semanas à carência de recur-

sos humanos ou à aproximação de

um eventual pico gripal. Em decla-

rações à Lusa, Marta Temido, pre-

sidente da APAH, defendeu que a

reestruturação de serviços de urgên-

cia combinada com a aproximação

de um eventual pico gripal pode

levar a “situações muito complica-

das e indesejáveis “. Marta Temido

sublinhou ainda que o eventual pico

gripal “ainda está para vir”.

No início da semana passada, as

urgências do Hospital Garcia de

Orta, em Almada, registaram um

afl uxo anormal de pessoas aos seus

serviços, mais de 30% acima do nor-

mal. No Hospital de São João, no Por-

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Tiragem: 32479

País: Portugal

Period.: Diária

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Pág: 10

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 26,56 x 33,35 cm²

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Tiragem: 32479

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Tiragem: 154796

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 16,02 x 24,63 cm²

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Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 6,29 x 10,71 cm²

Corte: 1 de 1ID: 51783698 14-01-2014

Marcha contrasituação graveda Linhade Saúde 24

Uma dúzia de colaboradores daLinha de Saúde 24 marchou ontementre aAutoridade paraas Condiçõesde Trabalho e o Ministério daSaúde,onde pediram a intervenção do mi-nistro sobre a «grave situação» queo serviço atravessa. «Estamos con-traos despedimentos sumários aqueas pessoas têm sido sujeitas e o silên-cio das autoridades sobre uma ilega-lidade que ocorre no serviço público»,disse à agência Lusa Tiago Pinheiro,da Comissão Informal de Trabalha-dores da Linha Saúde 24, acrescen-tando aindaque todos os colaborado-res cujos contratos terminam emjaneiro e não aceitem aredução sala-rial estão a ser convidados a sair.

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Tiragem: 11738

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 31

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Área: 26,72 x 22,62 cm²

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A15

Tiragem: 84329

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

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Área: 8,83 x 7,30 cm²

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Autarcas de Trás-os-Montes

“É preciso acabar com o encerramento de serviços”

Olímpia Mairos »

Os autarcas transmontanos estão preocupados com o encerramento e a perda de serviços na área da saúde e querem reunir-se com o ministro Paulo Macedo, a quem já endereçaram um convite para estar presen-te na próxima reunião da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes, que deve ter lugar no início de Fevereiro. “É preciso acabar com o encerramento de serviços na região”, defende o presidente da CIM - Trás-os-Montes, Américo Pereira. “As pessoas têm direito a continuar a ter os seus serviços e têm direito a viver nesta re-gião”. O presidente da Comunidade Intermunicipal e autarca de Vinhais compreende que “é preciso rentabilizar os recursos que existem”, mas argumenta que a solução deve ser “encontrada entre o Governo e os municí-pios”. Os autarcas pretendem travar o anunciado encerra-

mento da urgência básica do hospital de Macedo de Cavaleiros, a desclassifi cação da urgência médico-ci-rúrgica do hospital de Mirandela e a retirada do heli-cóptero de Macedo de Cavaleiros. “Queremos fazer parte da solução”, defende, para acrescentar que “as soluções a encontrar têm de ga-rantir a satisfação das necessidades das populações”. A CIM - Trás-os-Montes é composta pelos municípios de Bragança, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vi-mioso e Vinhais.

RR

Os Correios de Vimioso, um concelho com poucos serviços públicos

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Tiragem: 37425

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Área: 27,28 x 30,90 cm²

Corte: 1 de 2ID: 51782452 14-01-2014

A crise económica não afectou as ven-

das de medicamentos para a disfun-

ção eréctil em Portugal, apesar de es-

tes produtos serem caros e não terem

comparticipação estatal. Depois de

em 2012 se ter verifi cado uma ligeira

redução na venda de medicamentos

vasodilatadores usados para tratar

este problema que afecta uma parte

signifi cativa da população masculina,

no ano passado o consumo voltou a

aumentar. Por dia, em 2013 vende-

ram-se 1826 embalagens de produ-

tos para a disfunção eréctil, e o valor

anual fi cou perto dos 19 milhões de

euros, segundo dados fornecidos ao

PÚBLICO pela consultora IMS Health.

Apesar de a procura estar a aumen-

tar, o preço elevado destes medica-

mentos tem impedido muitos casais

de usufruírem dos seus benefícios,

até porque não são comparticipados.

A boa notícia é que, a partir da pró-

xima segunda-feira, começam a ser

comercializados em Portugal vários

genéricos do pioneiro sildenafi l (o

Viagra), porque a patente do famoso

comprimido azul expirou.

A vantagem é que, como os gené-

ricos têm que ser pelo menos 50%

mais baratos do que o medicamen-

to original, estes fármacos vão fi car

bem mais acessíveis. Os preços dos

genéricos de sildenafi l já aprovados

(e há 14 apresentações preparadas

para começar a ser vendidas a par-

tir do dia 20 em Portugal) vão osci-

lar entre os cerca de 15 euros para

as embalagens de quatro unidades

de dosagem mais baixa e os 50 eu-

ros para as caixas com 12 unidades,

segundo adiantou ao PÚBLICO uma

fonte da Autoridade Nacional do Me-

dicamento (Infarmed).

“É uma boa notícia”, reage o psi-

quiatra e especialista em sexologia

Júlio Machado Vaz, que lembra que

o Viagra possibilitou, quando foi in-

troduzido no mercado nacional em

1998, o “reacender da vida erótica de

muita gente”. Um cenário que, acre-

dita, nos últimos dois anos terá sido

prejudicado “porque os orçamentos

familiares tiveram que ser limados”.

Os genéricos do Viagra nesta pri-

meira fase ainda vão ser caros, consi-

dera Francisco Cruz, chefe do serviço

de Urologia do Centro Hospitalar de

S. João (Porto). O médico antecipa,

porém, que graças à concorrência,

os preços possam ir diminuindo.

Outra vantagem, destaca, é que as

pessoas passarão a recorrer menos

à Internet para adquirir este tipo de

medicamentos, evitando-se desta

forma o risco da compra de fárma-

cos falsifi cados.

Será que o fi m da patente signifi ca

que terminou o reinado do Viagra? A

crer na estratégia da Pfi zer, o labora-

tório que fabrica o sildenafi l, parece

que sim. Apesar de continuar a co-

mercializar o medicamento original

em Portugal, a Pfi zer já está prepa-

rada para entrar no mercado com

um genérico concorrente do próprio

Viagra. Os comprimidos genéricos da

Pfi zer vão ser “brancos a esbranqui-

çados em forma de diamante arre-

dondado”, adianta o laboratório que,

entre Janeiro de 2006 e Novembro de

2013, vendeu 1.190.180 embalagens

e facturou cerca de 36,5 milhões de

euros com o Viagra em Portugal.

Mas o sildefanil já tinha sido des-

tronado nas vendas há muito tempo,

com a entrada no mercado nacional

de dois produtos concorrentes, o Cia-

lis (tadalafi l) e o Levitra (vardenafi l).

O primeiro, que tem um efeito bem

mais prolongado, é líder de mercado

e o segundo vende um pouco menos,

segundo os dados do Infarmed.

No total, as vendas de produtos

para a disfunção eréctil (e há outros

fármacos no mercado português,

além dos três referidos) ascenderam

a mais de 666 mil embalagens em

2013, contabiliza a IMS Health.

Mas a importância do Viagra trans-

cende os dados sobre vendas. Foi o

Viagra que desbravou o terreno e, an-

tes da sua introdução no mercado, os

médicos só tinham para oferecer aos

doentes dispositivos pouco motivado-

res, como as injecções intrapenianas

e as próteses ou bombas de vácuo.

Além de representar um grande

avanço farmacológico, o comprimido

azul pôs ainda as pessoas a falar so-

bre o problema da disfunção eréctil.

Em Portugal, a Pfi zer cita um estudo

de 2008 para afi rmar que a prevalên-

cia da disfunção eréctil atinge franjas

substanciais da população masculina

— 29% dos homens entre os 40 e os

49 anos, 50% dos homens entre os

50 e os 59 anos, e 74% dos homens

entre os 60 e os 69 anos.

Em todo o mundo, sublinha a Pfi -

zer, o Viagra já foi prescrito a mais

de 37 milhões de homens.

AFP

Crise não afectou vendas de medicamentos para disfunção eréctil

O comprimido azul pôs ainda as pessoas a falar sobre o problema da disfunção eréctil

No ano passado, venderam-se mais de 1800 embalagens de medicamentos para a disfunção eréctil por dia. Na próxima semana, os preços de alguns vão baixar, graças ao fi m da patente do Viagra, que expira hoje

Saúde Alexandra Campos

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Crise não afectou vendas e o fi m da patente do Viagra vai fazer baixar os preços p6

Aumenta procura de medicamentos para disfunção eréctil

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SAÚDE

Açúcar «piorque tabaco»

Iniciativa quer sensibilizar a população para os riscos do açúcar

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Há quem lhe chame o inimi-go dos tempos modernos e

quem vá mais longe, não hesitan-do em apelidá-lo de pior do que otabaco. E aculpaé dosamargosdebocaque temcausado, traduzidosno aumento do número de obesosemtodoomundoounocrescimen-to de vítimas de doenças como adiabetes. É porisso que especialis-tas do Reino Unido, Estados Uni-dos e Canadá se uniram em tornode um inimigo comum: o açúcar.E é contra ele que nasceu a inicia-tiva ‘Ação contra o açúcar’.

Dasbebidasaçucaradas,àcomi-da cada vez mais rica em gordurae açúcar, não raras vezes escondi-do, como acontece como ketchup,osiogurteseatémesmoopão,mul-tiplica-se aoferta, sobretudo juntodos mais jovens, e crescem as ten-tações emformade alimentos queprejudicamquemosingere.Éparaconsciencializarapopulação sobreeste inimigo que surge a campa-

[email protected]

Especialistas de váriospaíses unem-se contrao que dizem ser oinimigo dos temposmodernos: o açúcar.

nha, que visa, ao mesmo tempo,pressionarosgovernoseasempre-sas do ramo alimentarareduzirosníveisde açúcar«desnecessários».

«O açúcar é o novo tabaco», diza propósito Simon Capewell, pro-fessor de epidemiologia clínicana Universidade de Liverpool, noReino Unido, em declarações aodiário britânico The independent.«Aindústria, mais preocupadaemobterbenefícios do que comasaú-de pública, impõe apais e filhos in-cautosassuasbebidasaçucaradase os seus alimentos comgordura»,afirmao especialista, que acreditaque, se até 2017 se conseguirredu-zir em 20 a 30% os níveis de açú-car que contêm alguns alimentosserá possível travar a tendênciacrescente da obesidade.

UmmilhãodeobesosA obesidade é cada vez mais umflagelo e Portugal não escapa àtendênciageneralizada.Osúltimosdados, apresentados pelaDireção--Geral daSaúde, contabilizam ummilhãode adultosportuguesesafe-tados pela obesidade, aos quais sejuntam 3,5 milhões de pré-obesos.No que diz respeito aos mais pe-quenos, cercade 15% das criançasentre os seis e os nove anos já sãoobesas, com mais de 35% a sofre-rem com quilos a mais.

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Campanhaglobal contra oinimigo açúcar

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