13_06_05_10_14_46_mandioca_e_derivados_-_nocao_produtos

64
- Técnico de planejamento - Gerência de Alimentos Básicos Gerab - Diretoria de Política Agrícola e Informações - Dipai Cláudio Luiz da Silva Chicherchio e-mail: [email protected] telefone: 3312- 2235

Transcript of 13_06_05_10_14_46_mandioca_e_derivados_-_nocao_produtos

  • - Tcnico de planejamento

    - Gerncia de Alimentos Bsicos Gerab

    - Diretoria de Poltica Agrcola e Informaes - Dipai

    Cludio Luiz da Silva Chicherchio e-mail: [email protected]

    telefone: 3312- 2235

  • 5/6/2013

    - Usos/utilidades;

    - Sistema produtivo; de processamento; de

    distribuio e de consumo;

    - Produo e Mercado (interno e externo);

    - Classificao da Farinha e fluxogramas;

    - Consumo per capita;

    - PAA e Pronaf - 2012;

    - Censo IBGE 2006; e

    - Grupo de reas - distribuio por ha;

    Mandioca e principais derivados noes

  • Folhas Alimentao animal (triturada) e humana (suplemento)

    Hastes

    Cruas

    Cozidas

    Desidratadas (Farinhas, Raspas e Pellets)

    Fculas

    Farinhas de Mesa

    Farinha Panificada

    Alimentao animal

    Alimentao humana

    fonte: Embrapa, atualizao: Conab/Dipai/Gerab

    obs: * em Ourm - PA, sabo produzido partir do tucupi.

    lcool

    Cozidas, fritas, bolos, biscoitos, pes, tortas, roscas, cremes,

    pudins etc.

    Combustvel

    Desinfetante

    Bebidas

    Perfumarias/Farmacutica

    Glucose

    Maltose

    Raspas

    Farinhas de Raspas

    Consumo Animal Raes Balanceadas

    Farinhas

    Raes BalanceadasConsumo Animal

    MA

    ND

    IOC

    A

    Raiz

    Indstria

    Amido Industrial

    (nativo e modificado

    Adesivos, Txtil, Papel e

    celulose, Farmacutica,

    explosivos, calados,

    tintas, embutidos etc.)

    Gelatinas

    Amido

    Fermentado

    Uso

    Humano/Alimentcio

    Confeitarias, Padarias,

    Ind. De biscoitos, Pes

    Uso alimentcio

    (amido nativo e amido

    modificado)Amido

    (Fcula)

    Consumo Humano

    Alimentao animal (silagens, fenos e in natura)Parte Area

    Alimentao Animal

    Alimentao Humana

    5/6/2013

    Usos e utilidades

  • - A mandioca tem grande nmero de usos correntes e potenciais, classificados segundo o

    tipo de raiz, em duas grandes categorias: mandioca de mesa e mandioca para a indstria.

    - Alm dos produtos que tm as razes como matria-prima bsica, h produtos gerados a

    partir da parte area (constituda de folhas e hastes) que so usados na alimentao animal

    e humana.

    - Na alimentao animal as folhas e as hastes so usadas na preparao de silagens e fenos

    ou mesmo frescas. Podem tambm ser pelletizadas, puras ou misturadas com outros

    alimentos.

    - Na alimentao humana as folhas, depois de desidratadas, so usadas na forma de farinha

    (multimistura) ou, diretamente, na preparao de alimentos tpicos das regies norte e

    nordeste do Brasil.

    - As hastes so tambm fonte de material de plantio (manivas) para as novas lavouras.

    - Grande parte da mandioca de mesa comercializada na forma in natura.

    - Atualmente vem crescendo a comercializao de mandioca pr-cozida e congelada e na

    forma de snack.

    5/6/2013

  • - A mandioca indstrial tem uma grande variedade de usos, dos quais as

    farinhas (e as farofas) e a fcula so os mais importantes.

    - A farinha tem essencialmente uso alimentar, com elevada especificidade

    regional que em muitos casos torna o produto cativo a mercados locais.

    - A fcula e seus produtos derivados tm sido utilizados em produtos

    amilceos para a alimentao humana ou como insumos em diversos ramos

    industriais tais como: alimentos embutidos, embalagens, colas, minerao,

    ind. txtil e farmacutica, entre outros.

    - Tradicionalmente, considerando o fluxo de produto, as cadeias so

    compostas basicamente por quatro segmentos, ou seja: sistema produtivo,

    processamento, distribuio e consumo.

    - Alm disso, h a indstria de insumos e bens de capital e os ambientes

    organizacional e institucional que completam todo o agronegcio (Figura 2).

    5/6/2013

  • - O sistema produtivo , apesar da grande diversidade, apresenta trs unidades bsicas:

    a unidade domstica, a unidade familiar e a unidade empresarial, caracterizadas na

    mo-de-obra, o nvel tecnolgico, a participao no mercado e o grau de intensidade do

    uso de capital na explorao (Fig. 1).

    - A unidade domstica caracterizada por usar mo-de-obra familiar, no utilizar

    tecnologias modernas, pouco participar do mercado e dispor de capital de explorao

    de baixa intensidade.

    - A unidade familiar, ao contrrio da unidade domstica, j adota algumas tecnologias

    modernas, tem uma participao significativa no mercado e dispe de capital de

    explorao em nvel mais elevado que a unidade domstica.

    - A contratao de mo-de-obra de terceiros a caracterstica marcante da unidade

    empresarial, o nvel tecnolgico e de participao no mercado, assim como o grau de

    intensidade do uso de capital de explorao semelhante s unidades do tipo familiar.

    5/6/2013

    Sistema produtivo , de processamento, de

    distribuio e de consumo

  • - Nos estados do Centro-Sul, as unidades do tipo familiar e empresarial se

    confundem, pois mesmo nas unidades que utilizam mo-de-obra

    predominantemente de terceiros (unidade empresarial), a relao (que

    apresenta as mais variadas caractersticas) entre empresrio e assalariado

    estabelecida via cesso de reas dentro das propriedades dos empresrios, as

    quais so administradas por famlias que s vezes no possuem terra.

    - A produo da unidade domstica explora mercados regionais de menor

    expresso.

    - Na produo de mandioca h predominncia da pequena propriedade ,

    portanto realizada, via de regra, por pequenos produtores.

    conhecida como a poupana do stio. Segundo Barros et al. (2002),

    68% da raiz processada pela indstria provm de produtores com

    menos de 12 hectares; outros 20% so fornecidos por produtores que

    cultivam entre 12 e 70 hectares; e apenas 12% vem de lavouras de mais

    de 70 ha.

    5/6/2013

  • 5/6/2013

    Fig.1

  • Na subcadeia da mandioca de mesa identificam-se dois produtos: a mandioca in

    natura (fresca) e a mandioca minimamente processada (Fig. 1, 2 e 3).

    A mandioca in natura aquela que comercializada sem nenhum tipo de

    processamento. O produto comercializado de duas formas: com casca e descascadas,

    (sem congelar). A escala de produo diria heterognea. Nos casos em que a

    produo (com casca) comercializada nas centrais de abastecimento pode-se chegar

    a comercializar lotes de at 15 toneladas. Quando o produto descascado a escala de

    produo diria bem menor, sendo o processo tpico encontrado em varejes,

    quitandas, sacoles e feiras livres.

    A mandioca de mesa minimamente processada aquela em que as mudanas

    so ocasionadas apenas pelo efeito do corte, cozimento e congelamento.

    No mercado encontram-se basicamente trs produtos, que se diferenciam quando

    forma: toletes; palitos; e aperitivos. registra-se, tambm, que os produtos podem

    no passar pelo pr-cozimento, sendo embalados a vcuo na forma crua descascada e

    congelados.

    5/6/2013

  • - A demanda de mercado ,a classificao das razes e as sobras aps os cortes so os

    determinantes do mix de produto. Razes cilndricas, mas no to compridas, daro

    origem aos toletes; razes com menor dimetro e mais compridas se prestam mais

    ao processamento da forma em palito. A forma aperitivo utilizada na elaborao

    de aperitivos e pores que acompanham bebidas em bares e restaurantes, resulta

    das sobras dos cortes.

    - A mandioca minimamente processada geralmente esta associada aos produtos das

    indstrias de congelados. A escala de processamento varia ao longo do tempo, em

    funo da demanda, da safra e de outros fatores que ocasionam queda na oferta de

    matria-prima.

    - Na subcadeia da mandioca para indstria, as razes so usadas principalmente na

    produo de fculas, farinhas e farofas (Fig. 3). Processam-se, entre outros, os

    seguintes tipos de farinha: farinha crua grossa, crua fina, torrada fina, biju e

    temperada.

    - No segmento de distribuio da cadeia de mandioca encontram-se os seguintes

    responsveis pela colocao dos produtos disposio do consumidores e dos

    intermedirios: processadores-distribuidores, intermedirios, empacotadores,

    atacadistas, varejistas, supermercados e centrais de abastecimento (Fig. 1).

    5/6/2013

  • Fig.2

    5/6/2013

    Fig.2

  • - Na subcadeia da mandioca de mesa apresentam-se como subprodutos

    slidos a casca, a cepa, e as sobras do processo de seleo; como

    subprodutos lquidos tem-se a gua de lavagem das razes.

    - O aproveitamento dos resduos ou subprodutos importante tanto para

    reduzir os impactos negativos no ambiente quanto para reduzir os custos de

    produo e aumentar as receitas. Glicosdeos cianognicos, acares solveis

    e amidos liberados do processo contribuem para elevada carga orgnica das

    guas residurias do processo de obteno do amido de mandioca.

    - Nesta subcadeia so encontrados, pelo menos, os seguintes agentes:

    produtor-distribuidor, intermedirio, produtor-processador-distribuidor,

    empacotador-distribuidor e distribuidor (Fig. 2). Esses agentes se relacionam

    com as estruturas de distribuio das mais variadas formas. Dentre as

    estruturas destacam-se: supermercados, varejistas, lojas de convenincia,

    feiras livres e Ceasas.

    - Os resduos slidos tm sido utilizados como rao animal.

    5/6/2013

  • 5/6/2013

    Fig.3

  • - Na subcadeia da mandioca para indstria o segmento de distribuio

    apresenta caractersticas especficas relacionadas ao produto final. A depender

    do produto comercializado (farinhas, farofas, fcula, polvilho azedo ou amidos

    modificados) predomina um determinado agente.

    - No processamento da mandioca para indstria geram-se subprodutos fibrosos

    (cepa, casca e bagao) e subprodutos lquidos (gua de lavagem das razes,

    gua de extrao de fcula e manipueira).

    - Os subprodutos lquidos constituem-se em carga poluidora para os cursos

    hdricos, caso no sejam efetuados os tratamentos adequados.

    - Apenas o empacotador-distribuidor participa simultaneamente das subcadeias

    das farinhas/farofas e da de fcula, incluindo-se o polvilho azedo (Fig. 3).

    - O intermedirio e o distribuidor, tanto nas subcadeias de farinha e fcula se

    assemelham quanto capacidade de promover a aproximao entre os elos,

    possuindo estratgias diferentes que so impostas pela natureza das vendas.

    5/6/2013

  • Consumo:

    O perfil do segmento de consumo da cadeia de mandioca caracterizado por

    unidades que consomem parte da produo (mandioca de mesa, farinha, polvilho

    azedo e fcula comum) na prpria unidade produtora (produtores rurais das

    diversas regies do estado), quanto destinado a outras unidades de consumo.

    Esses produtos so utilizados na alimentao humana. H situaes em que as

    razes so tambm utilizadas nas propriedades rurais para rao animal. A parte

    area ganha espao, tanto na alimentao humana quanto animal.

    Outra caracterstica quanto aos estratos de renda. A farinha comum e a

    mandioca de mesa com casca, por exemplo, tendem a ser consumidas pelas

    famlias que se encontram em determinadas faixas de renda. A mandioca de

    mesa fresca descascada sem congelar ou descascada congelada, e as

    minimamente processadas - toletes, palitos e aperitivos, atendem as demandas

    das famlias de renda um pouco mais elevada.

    Isso ocorre tambm para a farinha biju, as farofas ,o polvilho azedo, a fcula

    comum e os produtos congelados que usam o polvilho azedo como ingrediente.

    5/6/2013

  • Em que pese a relao entre produtos e nvel de renda, os hbitos de compra, exceto

    para os produtos congelados, no seguem nenhum padro. Por exemplo, mandioca de

    mesa in natura com casca tanto pode ser comprada nas feiras livres quanto nos

    supermercados. Entretanto, a mandioca de mesa descascada sem congelar um

    produto, geralmente, comercializado nas feiras livres e nos sacoles.

    Os produtos congelados, como era de se esperar, so adquiridos com maior freqncia

    nos supermercados e nas lojas de convenincia. Isso devido a necessidade de

    equipamento para manter uma infraestrutura adequada conservao de produtos

    congelados.

    De um modo geral, a mandioca de mesa, bem como as farinhas e a fcula, tem boa

    parte da produo comercializada no mercado institucional: padarias, restaurantes,

    atacadistas, hotis, bares etc.

    No caso da produo de fcula, que utilizada como insumo em outros processos

    industriais, os consumidores podem ser classificados em duas categorias: queles que

    compram pequenas quantidades no comrcio varejista e no mercado atacadista, como

    o caso das padarias, confeitarias e pequenas indstrias de processamento de carne; e

    queles que negociam grandes volumes diretamente com as fecularias, visando obter

    melhores preos e condies de pagamento.

    5/6/2013

  • Mercado externo

    Em termos de mercado externo, a cadeia da mandioca apresenta modesta

    participao, sendo o mercado dominado fortemente pela Tailndia.

    As oportunidades , entretanto, comeam a se configurar nos ltimos anos, graas ao

    crescimento e modernizao da indstria de fcula e amidos modificados e ao

    estabelecimento das empresas processadoras de mandioca pr-cozida congelada.

    As estatsticas da Secretaria de Comrcio Exterior do Governo brasileiro

    (SECEX) mostram que, no perodo compreendido entre 1996 a 2013, a receita

    com as exportaes de raiz e derivados de mandioca (fcula e farinha ) foi de

    US$ 106.021,0 milhes, o que equivale a uma mdia de US$ 5,9 milhes por

    ano. A fcula apresenta, no mesmo perodo, uma mdia de US$ 4,7 milhes

    por ano.

    A Tailndia, de janeiro a outubro de 2012, exportou, s de fcula, o montante

    de US$ 833.984,6 milhes, equivalente a 1.892.537 t, mdia de US$ 440,67/t.

    O Brasil em 2012 exportou, de fcula, US$ 6,3 milhes, equivalente a 7.262 t,

    mdia de US$ 868,76/t.

    5/6/2013

    Mercado Externo

  • 5/6/2013

    Produo Mundial

    150

    160

    170

    180

    190

    200

    210

    220

    230

    240

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*2012**

    178

    185187

    193

    205207

    224

    231

    242 242 242263 282

    MIL

    H

    ES

    DE

    TO

    NE

    LA

    DA

    S

    EVOLUO DA PRODUO MUNDIAL DE MANDIOCA

    Fonte: FaoElaborao: Conab *2011 estimado ** 2012 previsto

  • 5/6/2013

    Produo Mundial

    ANO 2005 ANO 2006 ANO 2007 ANO 2008 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011* ANO 2012**

    NIGRIA 41,6 45,7 43,4 44,6 36,8 42,5 52,4 57,6

    BRASIL 25,7 26,6 26,5 26,3 26,0 24,4 25,3 23,4

    TAILNDIA 16,9 22,6 26,9 25,2 30,1 22,0 21,9 26,6

    INDONSIA 19,3 20,0 20,0 21,6 22,0 23,9 26,0 28,7

    15,0

    20,0

    25,0

    30,0

    35,0

    40,0

    45,0

    MIL

    H

    ES

    DE

    TO

    NE

    LA

    DA

    S

    Evoluo da Produo Mundial - Principais Pases

    Fonte: Fao, Ibge - Jan/2013Elaborao: Conab

    produo mundial em 2012 = 281.72 milhes de toneladas

    *estimado ** previsto

  • 5/6/2013

    EVOLUO COMPARATIVA DAS EXPORTAES DE FCULA DE MANDIOCA

    EM FUNO DO PREO MDIO DE EXPORTAO NO BRASIL E NA

    TAILNDIA (Maro/2013)

    2008 2009 2010 2011 2012 2013

    TON BRASIL 9.310 9.352 5.984 6.762 7.262 2.665

    TON TAILNDIA 1.271.937 1.798.100 1.740.805 1.888.147 2.235.574 596.358

    MDIA PREO BRASIL (US$/T) 711,54 596,24 902,74 823,87 868,77 925,21

    MDIA PREO TAILNDIA (US$/T) 376,14 291,75 512,13 509,06 440,67 472,17

    711,54

    596,24

    902,74

    823,87 868,77

    925,21

    376,14

    291,75

    512,13 509,06

    440,67

    472,17

    ,0

    100,0

    200,0

    300,0

    400,0

    500,0

    600,0

    700,0

    800,0

    900,0

    1000,0

    0

    200.000

    400.000

    600.000

    800.000

    1.000.000

    1.200.000

    1.400.000

    1.600.000

    1.800.000

    2.000.000T

    on

    ela

    das

    Fonte: TTSA e Secex/MdicElaborao: Conab. obs: Exportaes em 2013 Tailndia (maro) e Brasil (abril)

    US$

  • 5/6/2013

    Balana Comercial Brasileira de Fcula 2009-2013

    -15.000,0

    -10.000,0

    -5.000,0

    0,0

    5.000,0

    10.000,0

    15.000,0

    20.000,0

    ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013

    2.028,0

    14.819,0

    19.053,0

    12.206,0

    3.194,0

    9.352,0

    5.984,0 6.762,07.262,0

    2.665,0

    7.324,0

    -8.835,0

    -12.291,0

    -4.944,0

    -529,0

    IMPORTAESEXPORTAES

    Fonte: Secex/Mdic Elaborao: Conab

    Fonte: Secex/Mdic Elaborao: Conab

  • 5/6/2013

    Balana Comercial Brasileira de Fcula 2009-2013

    Mdia 2012 Mdia 2013

    Valor

    (US$)Peso (Kg)

    Valor

    (US$)Peso (Kg)

    Valor Mdio

    (1000 US$)

    Valor Mdio

    (1000 US$)

    FCULA 1.776.903 3.661.252 1.618.730 3.193.807 0,4853 0,5068 4,4Fonte: Secex

    Elab.: Conab

    Jan - Abr /2012 Jan - Abr /2013

    IMPORTAO

    Percentual

    de

    Variao

    2013 -

    2012

    Mdia 2012 Mdia 2013

    Valor

    (US$)Peso (Kg)

    Valor

    (US$)Peso (Kg)

    Valor Mdio

    (1000 US$)

    Valor Mdio

    (1000 US$)

    FCULA 1.931.996 2.066.693 2.465.717 2.665.040 0,9348 0,9252 -1,0Fonte: Secex

    Elab.: Conab

    obs: mdia fcula US$/t Tailndia abril/13 = 483,25 e abril/12 = 422,50/t

    obs: mdia fcula US$/t Paraguai abril/13 = 700,00 e abril/2012 = 510,00/t

    Jan - Abr /2012 Jan - Abr /2013

    Exportao

    Percentual

    de Variao

    2013 -

    2012

  • Produo Nacional

    2008 2009 2010 2011 2012 2013

    Par 4.799,09 5.026,54 4.506,11 4.644,49 4.808,74 4.624,89

    Paran 3.325,94 3.654,71 4.012,94 4.719,24 3.869,08 3.893,44

    Bahia 4.359,35 4.345,03 3.211,27 2.977,19 2.202,16 2.369,67

    Maranho 1.758,03 1.280,77 1.540,74 1.780,27 1.529,58 1.633,74

    Rio G. do Sul 1.339,73 1.281,82 1.314,00 1.305,00 1.191,20 1.176,24

    So Paulo 1.038,00 1.136,67 1.080,94 1.212,40 1.443,51 1.128,48

    0,00

    1.000,00

    2.000,00

    3.000,00

    4.000,00

    5.000,00

    6.000,00

    RAIZ DE MANDIOCA - QUANTIDADE PRODUZIDA (IBGE - Abril) (milhes t)

    Fonte: IBGE. Elab.: Conab

  • 5/6/2013

    Distribuio da Produo

    Raiz de Mandioca

    Safra 2012/13

    Em t

    PA

    RO TO

    MA

    PI

    CE

    PR

    SC

    RS

    7.387.256

    31,32%

    1.331.054

    5,64%

    MS = 688.170

    2,92%

    6.935.4104

    BA = 2.369.669

    10,05%

    MA = 1.633.738

    6,93%

    29,40

    2.358.183

    10,00%

    SP1.128.481

    4,78%

    5.576.588

    23,64%

    PR = 3.893.443

    16,51%

    RS = 1.176.239

    4,99%

    Brasil

    23.588.185 t

    Fonte: Ibge Levantamento abril 2013Elab.: Conab/Sugof/Gerab

    PA = 4.624.890

    19,61%

  • Raiz - Evoluo de Preos Nominais Pago ao Produtor

    5/6/2013

    154,66 186,46

    274,40

    626,31

    597,80

    167,93

    221,09

    174,28

    588,05

    524,48

    226,72

    210,38205,37

    338,05

    301,84

    117,35138,98

    110,82

    134,10139,57

    75,00

    125,00

    175,00

    225,00

    275,00

    325,00

    375,00

    425,00

    475,00

    525,00

    575,00

    625,00

    675,00

    05/2010 09/2010 01/2011 05/2011 09/2011 01/2012 05/2012 09/2012 01/2013 05/2013

    Em R

    eais

    /t

    BA PA PR P.M/N/NO P.M/Sul/SE/CO

    Elab.: Conab

    133,53

  • Far. de Mandioca - Preos Nominais ao Produtor (R$/50 kg)

    5/6/2013

    84,58

    64,65

    82,90

    234,38

    232,92

    63,1458,57

    88,94

    223,70

    197,84

    46,7642,49

    50,98

    113,20

    100,73

    28,6732,66

    25,67 30,71

    000

    050

    100

    150

    200

    250

    PAR BAHIA PARAN P. MN N-NE P. MN C-SUL

    Fonte: Conab/Siagro

  • Fcula de Mandioca - Preos Nominais (FOB Fecularia) na

    regio Centro-Sul

    5/6/2013

    1.337,401.185,70

    1.118,20

    1.712,60

    690,00

    750,00

    0,00

    500,00

    1.000,00

    1.500,00

    2.000,00

    2.500,00

    mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13

    R$

    / t

    PREOS (FOB FEC)

    PREO MNIMOFonte: Cepea/Esalq Elaborao: Conab

  • Classificao Oficial I.N. Mapa n 52 de 7.11.2011

    5/6/2013

    estabelecida em funo dos seus requisitos de identidade e qualidade, sendo o primeiro

    requisito definido pelo gnero (Manihot) e pelo seu processo tecnolgico de fabricao e

    beneficiamento, acidez, odor, sabor e colorao e homogeneidade. O segundo, em funo da

    granulometria e teores de amido, cinzas, fibra bruta, cascas e entrecascas e matrias

    estranhas.

    dividida em Grupos (seca, dgua e bisujada), Classes (fina , mdia e grossa) e Tipos (1,

    2 e 3 para seca e dgua e nico para bijusada).

    Seca = obtida de razes sadias, devidamente limpas, descascadas, trituradas, raladas,

    modas, prensadas, peneiradas, secas temperatura adequada, podendo ser novamente

    peneiradas e ainda beneficiada.

    Dgua = predominantemente fermentado, obtida de razes sadias ,maceradas, descascadas,

    trituradas ou modas, prensadas, peneiradas, secas temperatura adequada, podendo ser

    novamente peneiradas.

    Bijusada = produto de baixa densidade, obtida de razes sadias , limpas, descascadas,

    trituradas, raladas, modas, prensadas, peneiradas e laminadas temperatura adequada, na

    forma predominante de flocos irregulares.

    Farinha - Classificao

  • Classificao Oficial I.N. Mapa n 52 de 7.11.2011

    5/6/2013

    Quanto ao Grupo , temos:

    Seca fina = qdo 100% do produto passar pela peneira de 2mm e ficar at 10% , inclusive,

    na peneira de 1mm;

    Seca Grossa = qdo ficar retido mais de 10% na peneira com malha de 2mm e;

    Seca mdia = qdo no se enquadrar em nenhuma das classes anteriores.

    Dgua fina = qdo ficar retido em at 10% , inclusive, na peneira de 2mm;

    Dgua mdia = qdo ficar retido em mais de 10% at 15%, inclusive, na peneira com malha

    de 2mm;

    Dgua Grossa = qdo ficar retido em mais de 15% na peneira com malha de 2mm e;

    Quanto ao Tipo, as variaes entre 1, 2 e 3 para Seca e Dgua e seus respectivos grupos,

    levar em considerao o teor de amido, cinzas, fibra bruta :

  • Fluxograma simplificado da produo de farinha

    5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Prensagem

    Esfarelamento

    Torrao

    Peneiragem

    Acondicionamento e armazenamento

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Inicio do processo to logo

    as razes sejam colhidas,

    vez que a deteriorao

    comea

    entre 24 a 48 horas.

    Processos manuais ou

    mecnicos. Pode haver

    repinicagem manual,

    que consiste na

    retirada de cascas re-

    manescentes

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Usando-se equipamentos (rsticos ou

    modernos, a raiz reduzida em

    pedaos do mesmo porte.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Prensagem

    Por meio de compresso (manual ou hi-

    drulico) retira-se 20 a 30% do volume

    da massa. O lquido extrado, a manipueira

    deve ser tratado pois toxico.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Prensagem

    Esfarelamento

    Aps compactados, a massa deve ser novamente

    quebrada em partculas. Se peneirada, extrai-se

    a crueira (restos de casca e fibras), que aprovei-

    tada na alimentao animal.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Prensagem

    Esfarelamento

    Torrao

    Etapa importante da produo. H vrios tipos de fornos

    que modificam o resultado final e a produtividade.

    A determinao da cor, sabor e o tempo de conservao.

    A umidade final deve ser inferior a 14%.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Prensagem

    Esfarelamento

    Torrao

    Peneiragem

    Separao de acordo com a granulao (grossa ou fina)

  • MandiocaFarinha de

    mandioca

    Fcula de

    mandioca

    Brasil 1,77 5,33 0,77

    Norte 2,78 23,54 1,56

    Nordeste 1,35 9,67 1,44

    Sudeste 0,99 1,17 0,36

    Sul 4,12 0,81 0,30

    Centro-Oeste 2,03 1,29 0,65

    Aquisio alimentar domiciliar per capita anual (Quilogramas) - rendimento

    monetrio e no monetrio

    Ano = 2008

    Brasil e Regio

    Grupos, subgrupos e produtos

    Fonte: IBGE - Pesquisa de Oramentos Familiares

    Consumo per capita

  • 5/6/2013

    (continua)

    Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

    M andioca 1,766 2,784 1,352 0,989 4,120 2,031

    Farinhas 9,018 25,811 11,027 3,894 12,919 4,380

    Farinha de mandioca 5,330 23,537 9,674 1,173 0,812 1,286

    Farinha de rosca 0,061 0,032 0,027 0,080 0,109 0,025

    Farinha de trigo 3,397 1,962 1,020 2,464 11,798 2,831

    Farinha vitaminada 0,091 0,098 0,139 0,063 0,056 0,121

    Outras 0,139 0,182 0,167 0,114 0,144 0,117

    Fculas 4,340 4,123 8,704 2,421 2,577 2,269

    Amido de milho 0,103 0,091 0,116 0,088 0,130 0,096

    Creme de arroz 0,136 0,178 0,305 0,047 0,065 0,085

    Creme de milho 0,204 0,093 0,650 0,027 0,006 0,014

    Fcula de mandioca 0,774 1,564 1,442 0,358 0,299 0,654

    Flocos de aveia 0,074 0,075 0,084 0,073 0,071 0,048

    Flocos de milho 0,612 0,282 1,394 0,287 0,365 0,316

    Flocos de outros cereais 0,123 0,142 0,144 0,114 0,116 0,094

    Fub de milho 2,303 1,692 4,562 1,410 1,514 0,961

    Outras 0,011 0,005 0,008 0,016 0,011 0,000

    Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenao de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Oramentos Familiares 2008-2009.

    Nota: As quantidades de produtos adquiridos na forma lquida foram transformadas em kg, considerando-se volume igual a peso.

    Tabela 1.1.1 - Aquisio alimentar domiciliar per capita anual, por Grandes Regies, segundo os produtos - perodo 2008-2009

    Produtos

    Aquisio alimentar domiciliar per capita anual (kg)

    Brasil

    Grandes Regies

  • Imagens do processo manual - farinha

    5/6/2013

  • 5/6/2013

  • Imagens do processo mecnico - farinha

    5/6/2013

  • Outras imagens

    5/6/2013

  • Fluxograma simplificado da produo de fcula

    5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Extrao da fcula

    Secagem

    Moagem

    Acondicionamento e armazenamento

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Semelhante ao processo da farinha.

    Aproveita-se a entrecasca pois

    contm amido.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Usa-se equipamentos modernos para

    maximizar o rendimento da raiz.

    realizada com adio de gua no

    ralador e com velocidades altas.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Extrao de fcula

    Realizada em tanques equipados com agitadores e

    peneiras, separa-se a gua misturada fcula do ma-

    terial fibroso (bagacilho), que utilizado em rao ani-

    mal. A separao se d por: a decantao (tpica pequena

    escala) ou rotao centrfuga. A umidade chega a 45%.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Extrao da fcula

    Secagem

    Por sol ou secadores (que garante

    maior pureza pois evita contaminao por

    partculas pelo ar.)

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Extrao da fcula

    Secagem

    Moagem

    Quando necessrio, depender do processo

    de secagem, faz-se a reduo de partculas

    a p, por meio de compresso e peneiragem.

  • 5/6/2013

    Recepo, lavagem e descascamento

    Ralao

    Extrao da fcula

    Secagem

    Moagem

    Acondicionamento e armazenamento

    Em embala-

    gens plsticas

    (para consumo

    final) ou pa-

    pel (venda in-

    dstria). Em

    local seco e

    bem ventilado.

  • Principais usos da fcula

    Setor Propriedades Aplicaes

    Indstria alimentcia

    Espessantes

    Controladores de umidade

    Agentes de viscosidade

    Encapsulante de aromas e leos essenciais

    Drageamento

    Gelia de brilho

    Cremes e molhos instantneos

    Molhos atomatados

    Catchup e condimentos em geral

    Embutidos (frigorficos)

    Cremes, recheios e coberturas para confeitaria

    Iogurtes

    Indstria de Papel

    Recobrimento superficial

    Reforamento mecnico

    Melhor formao da folha

    Aumento na fora e colagem entre camadas

    Aumento na resistncia mecnica do papel

    Aumento no corpo bulk

    Aumento na absoro

    Melhorias nas caractersticas, fissura e maciez

    Em mquinas de papel para a produo de papis alcalinos, cidos e neutros

    Pelcula para recobrir papel

    Indstria txtil

    Engomagem de tecidos e fios

    Tratamento

    Acabamentos

    Aditivos para pigmentos

    Espessante de pigmentos

    Tinturaria

    Produo de compounds

    Engomagem de fios de algodo e mesclas

    Preparao de pigmentos

    Acabamento de tecido

    Produo de compounds

  • UFs produtoras de fcula

    PR; 374.336; 72,033%

    MS; 88.247; 16,981%

    SP; 48.028; 9,242%

    SC; 4.760; ,916%PA; 3.000; ,577%

    BA; 1.300; ,250%

    Fonte: Abam; Elab.: Conab

    Produo (519.670,7 t ) de Fcula por Uf - 2012

  • Indstrias consumidoras de fcula

    2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

    Papel e papelo 26,3 19,7 23,5 23,8 20,0 18,2 15,8

    Atacadista 16,8 16,6 21,8 19,8 29,4 27,7 25,0

    Massa, biscoito e panificao 14,5 14,1 22,5 18,7 14,4 14,8 18,6

    Frigorficos 19,5 23,7 13,5 16,3 17,3 13,1 13,2

    Gerais 3,1 11,5 5,1 8,9 3,4 6,5 5,6

    Outras Fecularias 3,1 2,9 2,9 5,1 6,4 5,1 5,2

    Varejistas 4,8 3,2 3,8 2,7 3,8 11,2 7,6

    Ind. Qumicas 6,6 3,4 3,8 2,6 2,9 2,3 4,7

    Txtil 4,9 4,9 3,2 2,2 2,3 1,1 3,7

    0,0

    3,0

    6,0

    9,0

    12,0

    15,0

    18,0

    21,0

    24,0

    27,0

    30,0

    33,0

    pe

    rce

    ntu

    ais

    (%

    )

    Grfico VI - Venda por Setor- Percentual

    Fonte: Cepea/Esalq. Elab. Conab

  • 5/6/2013

    PRODUTO R$ KG

    FARINHA DE MANDIOCA 5.575.237,55 3.161.951

    FARINHA DE TAPIOCA 235.207,10 83.974

    FCULA DE MANDIOCA 55.432,40 28.099

    MASSA DE MANDIOCA 83.880,81 38.999

    POLVILHO 871.225,08 276.702

    RAIZ DE MANDIOCA 15.285.456,22 20.463.010

    RASPA DE MANDIOCA 19.809,40 8.527

    TAPIOCA 622.987,40 195.981

    TORTA DE AIPIM 4.800,00 960

    TOTAL 22.754.035,96 24.258.203

    fonte: Dipai/Supaf/Gecaf

    Aquisio de Mandioca e derivados pelo PAA no Ano de 2012

  • UF PRODUTO R$ KG

    AC FARINHA DE MANDIOCA 25.608,00 12.804

    AL FARINHA DE MANDIOCA 614.870,00 439.700

    AM FARINHA DE MANDIOCA 778.295,30 491.826

    AP FARINHA DE MANDIOCA 177.363,30 90.779

    BA FARINHA DE MANDIOCA 431.500,90 328.693

    CE FARINHA DE MANDIOCA 10.424,00 10.424

    ES FARINHA DE MANDIOCA 73.799,17 52.120

    GO FARINHA DE MANDIOCA 78.675,00 31.470

    MA FARINHA DE MANDIOCA 887.657,90 364.682

    MG FARINHA DE MANDIOCA 625.278,00 312.639

    MT FARINHA DE MANDIOCA 110.736,30 42.569

    PA FARINHA DE MANDIOCA 574.842,92 341.458

    PE FARINHA DE MANDIOCA 1.018,50 350

    PR FARINHA DE MANDIOCA 10.866,00 7.176

    RO FARINHA DE MANDIOCA 93.250,70 54.385

    RR FARINHA DE MANDIOCA 56.750,00 22.700

    SC FARINHA DE MANDIOCA 36.660,00 24.440

    SE FARINHA DE MANDIOCA 72.585,00 48.390

    SP FARINHA DE MANDIOCA 819.215,56 451.457

    TO FARINHA DE MANDIOCA 95.841,00 33.889

    5.575.237,55 3.161.951TOTAL

    5/6/2013

    UF PRODUTO R$ KG

    AM FARINHA DE TAPIOCA 81.771,00 27.257

    AP FARINHA DE TAPIOCA 1.351,50 510

    BA FARINHA DE TAPIOCA 146.624,60 54.257

    PA FARINHA DE TAPIOCA 5.460,00 1.950

    235.207,10 83.974TOTAL

    UF PRODUTO R$ KG

    AP FCULA DE MANDIOCA 900,90 390

    BA FCULA DE MANDIOCA 26.330,00 11.665

    MA FCULA DE MANDIOCA 1.515,00 505

    PA FCULA DE MANDIOCA 12.999,40 9.071

    PE FCULA DE MANDIOCA 3.234,00 2.200

    RN FCULA DE MANDIOCA 4.500,00 2.250

    TO FCULA DE MANDIOCA 5.953,10 2.018

    55.432,40 28.099TOTAL

    UF PRODUTO R$ KG

    AP MASSA DE MANDIOCA 1.920,00 1.200

    BA MASSA DE MANDIOCA 2.310,00 1.500

    MA MASSA DE MANDIOCA 56.036,90 22.704

    PE MASSA DE MANDIOCA 13.104,91 9.043

    TO MASSA DE MANDIOCA 10.509,00 4.552

    83.880,81 38.999TOTAL

  • UF PRODUTO R$ KG

    AC RAIZ DE MANDIOCA 54.787,20 65.984

    AL RAIZ DE MANDIOCA 497.737,69 527.466

    AM RAIZ DE MANDIOCA 272.010,40 340.013

    AP RAIZ DE MANDIOCA 64.039,83 73.609

    BA RAIZ DE MANDIOCA 1.287.580,80 2.164.491

    CE RAIZ DE MANDIOCA 149.588,80 117.462

    ES RAIZ DE MANDIOCA 405.933,41 669.192

    GO RAIZ DE MANDIOCA 556.228,40 421.031

    MA RAIZ DE MANDIOCA 545.904,30 441.478

    MG RAIZ DE MANDIOCA 1.058.072,21 1.704.310

    MS RAIZ DE MANDIOCA 1.085.292,60 1.293.559

    MT RAIZ DE MANDIOCA 603.361,20 711.450

    PA RAIZ DE MANDIOCA 66.995,79 112.158

    PB RAIZ DE MANDIOCA 688.404,24 930.276

    PE RAIZ DE MANDIOCA 339.168,44 479.784

    PI RAIZ DE MANDIOCA 524.008,15 453.349

    PR RAIZ DE MANDIOCA 1.035.458,09 1.100.588

    RJ RAIZ DE MANDIOCA 272.477,57 312.001

    RN RAIZ DE MANDIOCA 330.355,20 411.444

    RO RAIZ DE MANDIOCA 220.884,60 264.345

    RR RAIZ DE MANDIOCA 119.212,00 124.212

    RS RAIZ DE MANDIOCA 353.283,59 493.756

    SC RAIZ DE MANDIOCA 981.755,65 930.474

    SE RAIZ DE MANDIOCA 889.857,75 1.362.464

    SP RAIZ DE MANDIOCA 2.769.194,51 4.881.475

    TO RAIZ DE MANDIOCA 113.863,80 76.639

    15.285.456,22 20.463.010TOTAL

    5/6/2013

    UF PRODUTO R$ KG

    BA POLVILHO 215.100,00 71.700

    GO POLVILHO 54.450,00 21.780

    MG POLVILHO 390.454,48 119.041

    MT POLVILHO 725,00 290

    PA POLVILHO 2.196,00 1.220

    RO POLVILHO 490,00 160

    RR POLVILHO 1.800,00 600

    SC POLVILHO 13.413,60 5.212

    SE POLVILHO 57.000,00 22.800

    SP POLVILHO 135.596,00 33.899

    871.225,08 276.702TOTAL

    UF PRODUTO R$ KG

    BA TAPIOCA 33.756,00 14.480

    CE TAPIOCA 177.800,00 44.450

    MA TAPIOCA 260.334,40 88.309

    MG TAPIOCA 16.800,00 4.200

    PA TAPIOCA 1.832,00 916

    RN TAPIOCA 37.800,00 6.300

    SE TAPIOCA 94.665,00 37.326

    622.987,40 195.981TOTAL

    UF PRODUTO R$ KG

    AC RASPA DE MANDIOCA 19.809,40 8.527

    UF PRODUTO R$ KG

    MA TORTA DE AIPIM 4.800,00 960

  • 5/6/2013

    Total Geral 2.280.566 96.830.879.542,95 39.234 442.588.280,52

    Custeio Agrcola 768.577 40.331.800.313,42 24.791 286.430.728,76

    Mandioca Zon. Agrcola 19.898 181.329.773,40

    Mandioca (aimpim-macaxeira) 4.619 102.772.134,90

    Mandioca (alcool carburante) 2 11.751,59

    Mandioca consorciada 232 1.293.714,03

    Mandioca irrigada 40 1.023.354,84

    Beneficiamento ou Industrializao 539 487.333.935,43 31 800.436,00

    Mandioca (farinha) 31 800.436,00

    Investimento 53.085 2.038.791.363,51 13.168 32.019.433,18

    Mandioca 13.140 31.979.001,18

    Mandioca (alcool carburante) 28 40.432,00

    EGF 13.898 8.283.668.451,75 115 89.161.356,22

    Farinha de Mandioca Grupo Seca 14 9.453.853,80

    Farinha Mandioca Industrial 6 3.090.153,25

    Fcula Mandioca 93 73.200.252,06

    Raiz Mandioca 2 3.417.097,11

    Desconto (NPR e DR) 13.491 1.156.881.504,58 1.110 5.699.444,36

    Fcula Mandioca 5 395.140,00

    Mandioca 1.105 5.304.304,36

    FGPP - Comercializao (Agroindstria) 399 670.295.087,57 19 28.476.882,00

    Fcula Mandioca 17 24.776.882,00

    Farinha Mandioca 2 3.700.000,00

    TOTAL

    FINANCIADO

    MANDIOCA R$

    FINALIDADE E MODALIDADEN DE

    CONTRATOS

    TOTAL FINANCIADO

    R$

    N DE

    CONTRATOS

    MANDIOCA

    Crdito Rural Relativo Mandioca - Pronaf - 2012

  • 5/6/2013

    Norte Nordeste Centro Sudeste Sul

    Total Geral 2.280.566 96.830.879.542,95

    Custeio Agrcola 768.577 40.331.800.313,42

    Mandioca Zon. Agrcola 19.898 181.329.773,40 769 13.404 650 1.693 3.382

    Mandioca (aimpim-macaxeira) 4.619 102.772.134,90 3.366 6 134 247 866

    Mandioca (alcool carburante) 2 11.751,59 - - - - 2

    Mandioca consorciada 232 1.293.714,03 187 36 - 2 7

    Mandioca irrigada 40 1.023.354,84 - 16 19 2 3

    Beneficiamento ou Industrializao 539 487.333.935,43

    Mandioca (farinha) 31 800.436,00 - 13 - - 18

    Investimento 53.085 2.038.791.363,51

    Mandioca 13.140 31.979.001,18 8.215 3.644 861 415 5

    Mandioca (alcool carburante) 28 40.432,00 7 21 - - -

    EGF 13.898 8.283.668.451,75

    Farinha de Mandioca Grupo Seca 14 9.453.853,80 - - - - 14

    Farinha Mandioca Industrial 6 3.090.153,25 - - - - 6

    Fcula Mandioca 93 73.200.252,06 - - 5 9 79

    Raiz Mandioca 2 3.417.097,11 - - 2

    Desconto (NPR e DR) 13.491 1.156.881.504,58

    Fcula Mandioca 5 395.140,00 - - - 4 1

    Mandioca 1.105 5.304.304,36 - - - 1.081 24

    FGPP - Comercializao (Agroindstria) 399 670.295.087,57

    Fcula Mandioca 17 24.776.882,00 - - 1 1 15

    Farinha Mandioca 2 3.700.000,00 - - - - 2

    12.544 17.140 1.670 3.454 4.426

    FINALIDADE E MODALIDADEN DE

    CONTRATOS

    TOTAL FINANCIADO

    R$

  • LEI N 11.326 DE 24 DE JULHO DE 2006

    Considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo aos seguintes requisitos:

    I - No detenha rea maior do que 4 mdulos fiscais;

    II - Utilize predominantemente mo-de-obra da prpria famlia;

    III -Tenha renda familiar originada do prprio estabelecimento ou

    empreendimento e dirija-o com sua famlia.

  • MDULO FISCAL

    Corresponde rea mnima necessria a uma propriedade rural para que sua

    explorao seja ecomicamente vivel;

    Varia de 5 a 110 hectares (menor nas regies metropolitanas; maior em reas

    mais afastadas delas).

    Serve de parmetro para a classificao fundiria do imvel rural quanto

    sua dimenso, de conformidade com o art.4 da Lei n 8.629/93, sendo:

    - Minifndio: imvel rural de rea inferior a 1(um) mdulo fiscal;

    - Pequena propriedade: entre 1 (um) e 4 (quatro) mdulos fiscais

    - Mdia propriedade: entre 4 (quatro) e 15 (quinze) mdulos fiscais; e,

    - Grande propriedade: superior a 15 (quinze) mdulos fiscais.

  • Quantidade

    Produzida

    ( t )

    Total 832 189 16 093 942 2 702 102

    Condio do produtor em relao s terras

    Proprietrio 615 117 12 281 224 1 945 815

    Assentado sem titulao 37 511 684 538 103 595

    Arrendatrio 30 682 1 277 440 270 458

    Parceiro 18 446 248 804 41 492

    Ocupante 95 003 1 458 415 307 611

    Produtor sem rea 35 430 143 520 33 131

    Estabele-

    cimentos

    rea

    colhida

    (ha)

    Variveis selecionadas

    Produo e rea colhida

    Censo Ibge 2006

  • Variveis selecionadas No familiar

    Mandioca %

    Estabelecimentos 753 524 90,55 78 665

    Quantidade produzida (kg) 13 952 605 062 86,69 2 141 336 546

    rea colhida (ha) 2 418 155 89,49 283 947

    Valor da produo (R$) 3 254 035 260 88,27 432 596 260

    Fonte: IBGE, Censo Agropecurio 2006.

    Tabela 1.2 - Agricultura familiar, segundo as variveis selecionadas - Brasil -

    2006

    Agricultura familiar - Lei 11. 326

  • Quantidade

    Produzida

    ( t )

    Total 832 189 16 093 942 2 702 102

    Grupos de rea total (ha)

    Maior de 0 a menos de 2 229 488 3 215 517 606 715

    De 2 a menos de 3 56 989 1 062 723 194 559

    De 3 a menos de 4 45 434 1 114 180 184 738

    De 4 a menos de 5 35 186 842 839 116 466

    De 5 a menos de 10 111 356 2 069 858 340 625

    De 10 a menos de 20 122 865 2 219 692 319 381

    De 20 a menos de 50 115 439 2 499 355 390 843

    De 50 a menos de 100 43 630 1 267 998 215 834

    De 100 a menos de 200 21 631 813 338 145 711

    De 200 a menos de 500 10 577 557 370 117 853

    De 500 a menos de 1 000 2 538 161 115 19 020

    De 1 000 a mais 1 626 126 436 17 226

    Produtor sem rea 35 430 143 520 33 131

    Estabele-

    cimentos

    rea

    colhida

    (ha)

    Variveis selecionadas

    Produo e rea colhida

  • Stios consultados

    cepea.esalq.usp.br; cerat.unesp.br (Centro de Razes e Amidos

    Tropicais);

    cnpmf.embrapa.br; ebda.ba.gov.br; engetecno.com.br; gaz.com.br; mandioca.agr.br; mda.gov.br sebrae.com.br; sidra.ibge.gov.br thaitapiocastach.org

  • Fontes literrias

    Coleo 500 perguntas e 500 respostas (Embrapa) IV workshop sobre tecnologias em agroindstrias de tuberosas tropicais (Cerat) A indstria do amido volume 6 (Embrapa) O aproveitamento sustentvel da rama da mandioca e da manipueira (Sebrae) Manual de cultivo de mandioca - Carlos Arajo Barbosa A cultura da mandioca Mrio Takahashi e Slvio Gonalo