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ARQUIVOLOGIA EM EXERCCIOS P/ ESCRIVO DA POLCIA FEDERALPROFESSOR: RENATO FENILI
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Amigo(a) concurseiro(a),
Como foi a semana de estudos?
Espero que esteja bem e muito disposto a tirar o mximo proveito
desta ltima aula do curso.
Eis a programao desta aula 03:
AULA DATA CONTEDO
3 09.05 3. Arquivos Permanentes e Microfilmagem
Ressalto que permanecerei atento ao frum do curso, mesmo aps
a disponibilizao desta ltima aula. Fique vontade para postar
dvidas ou at mesmo propostas de exerccios que no foram
abordados durante nosso curso.
Por fim, desejo que sua meta seja alcanada em breve. A
disciplina nos estudos o caminho mais curso para sua aprovao!
Dito isso....vamos ao trabalho!!
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ATIVIDADES DO ARQUIVO PERMANENTEATIVIDADE DESCRIO
vrios outros arquivos (correntes e intermedirios),h de se proceder anlise documental quanto origem, forma e contedo, e posterior ordenaofsica.
DESCRIO
o conjunto de procedimentos que leva em contaos elementos formais e de contedo dos
documentos para a elaborao de instrumentos de
pesquisa.Preocupa-se, nesta atividade, em lanar os dadosprincipais do documento em uma espcie de bancode dados, permitindo, futuramente, suaidentificao, localizao ou consulta a informaesnele contidas.
PUBLICAO
a sequncia lgica da atividade de descrio.
Uma vez descrito o documento, publicam-se osseus dados, permitindo ao usurio a recuperaodos dados principais dos documentos.
CONSERVAORefere-se ao ato ou efeito de promover apreservao e a restaurao dos documentos.
Tendo em vista que a cobrana das atividades de conservao recorrente em concursos pblicos, recomendvel abord-la com maior
profundidade.
Podemos agrupar os agentes capazes de causar dano aos documentos
em 3 categorias:
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PRINCIPAIS TCNICAS DE CONSERVAOTCNICA DESCRIO
crepeline). Afeta pouco a legibilidade, mas um processo caro e de difcil execuo.
Laminao: envolve-se o documento em duasfaces uma de papel de seda e outra deacetato de celulose e o submete a umaprensa hidrulica. Seu peso aumenta, mas ovolume diminui. o mtodo que mais seaproxima do ideal. A matria-prima defcil obteno, a aplicao mecanizada
rpida e o mtodo no impede a passagemde raios UV. Encapsulao: mtodo dos mais modernos,
consiste em encapsular o documento emduas lminas de polister.
Acho que j hora de retornarmos questo proposta:
(CESPE / ABIN / 2010) So atividades caractersticas do arquivo
permanente: arranjo, descrio, publicao, conservao e referncia.
As atividades listadas no enunciado esto de acordo com a teoria
vista acima.
Assim, a questo est CERTA.
4.(CESPE / TRE - MG / 2009 - adaptada) O arquivopermanente formado por documentos de valoradministrativo, legal ou fiscal.
J vimos este contedo em nosso curso. O valor primrio tpico dos
documentos constantes dos arquivos correntes, sendo concernente a
seus aspectos administrativos (funcionais), legais ou fiscais.
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Os arquivos permanentes, por sua vez, so detentores de valor
secundrio, ou seja, seus documentos tem a finalidade de prova e
informao de aes tomadas no curso histrico da organizao.
O enunciado est, portanto, ERRADO.
5. (CESPE / TRE - MG / 2009 - adaptada) As principaisoperaes de conservao de documentos so:desinfestao, limpeza, alisamento e restaurao.
Como vimos nesta aula, as principais tcnicas (ou operaes, segundo
o enunciado da questo) de conservao so desinfeco(desinfestao), limpeza, alisamento e restaurao (reparo).
No h outro modo a no ser decorar estas quatro tcnicas. Note que
a banca cobra a literalidade do nome das operaes.
A questo est CERTA.
6.(CESPE / TRE - GO / 2009 - adaptada) Denomina-seconservao o conjunto de atividades que visam
preservao dos documentos, isto , aes realizadascom o objetivo de desacelerar os processos dedegradao por meio de controle ambiental e detratamentos especficos, como higienizao,acondicionamento, reparos e outros.
As tcnicas listadas na questo anterior (desinfestao, limpeza,
alisamento e restaurao) efetivamente visam a desacelerar os
processos de degradao. Logicamente, no podemos cessar este
processo de degradao, mas simplesmente diminuir a taxa de
deteriorao, impedindo, em grande parte, que reaes qumicas de
oxidao tomem parte.
A ao do homem, neste sentido, traduzida em um maior controle
ambiental, agindo sobre aspectos como temperatura, umidade,
iluminao etc.
A assertiva est, assim, CERTA.
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7.(CESPE / TSE / 2006) Schellenberg define arranjo comoo processo de agrupamento dos documentos singularesem unidades significativas e o agrupamento, em relaosignificativa, de tais unidades entre si. Nessa definio,a expresso relao significativa utilizadacom osentido de princpio da:
(a) ordem original.(b) organicidade.(c) territorialidade.(d) unicidade.
Esta questo exige uma anlise mais profunda por parte do
candidato. Para respond-la, necessrio o conhecimento sobre o
conceito de arranjo, bem como sobre os princpios inerentes ao
documento arquivstico, vistos na aula 01.
Anteriormente, vimos que a atividade arranjo refere-se s operaes
tcnicas destinadas organizao da documentao de carter
permanente. Uma vez ocorrido o recolhimento dos documentos ao
arquivo permanente, estes devem ser ordenados, agrupando-os em
unidades significativas que guardem relao entre si.
Trata-se do inter-relacionamento de documentos arquivsticos, cujos
significados passam a depender, assim, do restante dos documentos do
arquivo. o chamado valor de conjunto: quando destacado do todo, o
documento corre o risco de perder sua relevncia. Este justamente o
carter orgnico do arquivo. Lembremos que um conjunto de
documentos que no guardam relao entre si no constitui um arquivo.
Assim, a alternativa correta a B.
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9.(CESPE / TRE - MA / 2009) A desinfestao e oalisamento so tcnicas de restaurao de documentos.
Esta mais uma questo que exige do candidato o conhecimento
sobre as atividades tpicas dos
arquivos permanentes. Como vimos,
desinfestao e alisamento so
tcnicas de conservao de
documentos, assim como a
restaurao.
O enunciado est, portanto,
ERRADO.
10. (CESPE / DPU / 2010) So considerados agentes dedegradao de documentos, entre outros: fatoresambientais, como temperatura e umidade; e fatoresfsicos, como insetos e roedores. Quando h umprograma de restaurao implantado no arquivo,eliminam-se totalmente as causas do processo de
deteriorao.
Dividimos, anteriormente, os agentes de degradao de
documentos em trs categorias: qumicos, fsicos e biolgicos. De forma
simplificada, tais agentes podem ser agrupados em ambientais e fsicos,
como faz o enunciado (sem entrar em polmica, poderamos ainda
considerar que todos os agentes so ambientais).
No entanto, mesmo que todos os esforos sejam envidados a fimde eliminarem-se as causas do processo de deteriorao, no possvel
que isso seja feito. Podemos traar um paralelo com a geladeira de
nossa casa. Mesmo que guardemos um pedao de queijo na geladeira,
minimizando a velocidade das reaes qumicas que concorrem para sua
deteriorao, o queijo no estar em boas condies de consumo para
sempre.
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Grandes variaes de temperatura segundo estudodesenvolvido por Trinkley (2001)1, a taxa de deteriorao do
papel dobra a cada aumento de 7,8oC;
Poeira acumula-se na superfcie dos documentos,comprometendo seu estado de conservao.
Eis que a questo est CERTA.
12. (CESPE / ABIN / 2010) Devido aplicao demodernas tcnicas de preservao documental, atemperatura no considerada um agente de
deteriorao de documentos de arquivo.
O enunciado desta questo um pouco controverso em si:
somente pelo fato da temperatura ser efetivamente um agente de
deteriorao de documentos de arquivo, que so desenvolvidas
tcnicas de preservao documental que tentem inibir sua ao
danosa.
A assertiva est, assim, ERRADA.
Cabe ainda, estudarmos a tcnica de microfilmagem, abordada na
prxima seo.
1TRINKLEY, M. Consideraes sobre a preservao na construo e reforma de bibliotecas: planejamento
para preservao(trad. Luiz Antnio M. Ewbank), 2 ed., Rio de Janeiro, 2001.
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B) MICROFILMAGEM
A microfilmagem responsvel por prover significativa economia de
espao na armazenagem de documentos. Podemos definir esta tcnica
da seguinte maneira:
Microfilmagem = tcnica que consiste em reproduzir de maneira
reduzida um documento, criando-se uma cpia em formato microgrfico
(microfilme ou microficha).
Ainda segundo a terminologia arquivstica brasileira, microfilmagem
a produo de imagens fotogrficas de um documento em formato
altamente reduzido.
Conforme nos ensinam Silva e Madio (2008)2, o microfilme foi criado
criado por Rene Dragon no sculo XIX durante a guerra franco-
prussiana, com o intuito de transportar mapas microfilmados s fontes
inimigas. No incio do sculo XX, a empresa Kodak comercializou pelaprimeira vez uma microfilmadora de cheques, sendo que os grandes
bancos enxergaram que essa novidade poderia aliviar a grande
documentao existente, aumentando ainda a possibilidade de guardar
os documentos por maior prazo. Com o desenvolvimento da informtica
ao longo do sculo passado, o conceito de microfilme foi evoluindo,
sendo capaz de no s microfilmar uma documentao nica, mas
microfilmando documentaes de grande volume.O microfilme uma mdia analgica, cuja forma mais padronizada
no mercado um rolo de filme fotogrfico preto e branco de 35 mm.
2 L. M.; MADIO, T. C. C. Poltica de Microfilmagem e Digitalizao documental na Universidade
de Marlia, 2008. (Disponvel em http://www.enearq2008.ufba.br/wp-content/uploads/2008/09/14-
laila_mendes_da_silva.pdf).
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15. (CESPE / SEPLAG - DFTRANS / 2008) Os documentosem tramitao ou em estudo podem, a critrio daautoridade competente, ser microfilmados, no sendopermitida a sua eliminao at a definio de suadestinao final.
O enunciado da questo aborda (literalmente) o estatudo pelo artigo
11 do Decreto no1.799/96, transcrito a seguir:
Art. 11. Os documentos, em tramitao ou em estudo, podero, a
critrio da autoridade competente, ser microfilmados, no sendo
permitida a sua eliminao at a definio de sua destinao final.
A assertiva est, assim, CERTA.
recomendvel guardar a informao de que, at a definio da
destinao final, no permitida a eliminao dos documentos
microfilmados.
16. (CESPE / MCT / 2008) A digitalizao de documentos uma tcnica superior microfilmagem por noapresentar uma dependncia tecnolgica, que , naverdade, a principal fragilidade do processo demicrofilmagem.
A digitalizao, segundo a terminologia arquivstica nacional,
definida como o processo de converso de imagens e sons de cdigo
analgico para cdigo digital por meio de dispositivo apropriado, como
um scanner.
Pela prpria definio de digitalizao, vemos que h fortedependncia deste processo com a tecnologia (afinal, carece do uso de
um scanner). A questo est, portanto, ERRADA.
Note que, dentre as principais diferenas entre a microfilmagem e
a digitalizao, temos a caraterstica do produto final obtido em cada um
desses processos:
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MICROFILMAGEM DIGITALIZAOimpresso.
Valor legal
Sim. A microfilmagemde um documento
equivale posse do
documento original
No!
17. (CESPE / TRE GO / 2009) A atual legislao somenteautoriza a eliminao de documentos permanentes apssua reproduo por meio de processos de microfilmagemou digitalizao, desde que garantida a autenticidade dacpia.
No que concerne a documentos oficiais ou pblicos, mesmo aps
efetuada a microfilmagem, vedada a eliminao. o preconizado pelo
artigo 13 do Decreto no1.799/96, transcrito abaixo:
Art. 13. Os documentos oficiais ou pblicos, com valor de guarda
permanente, n o podero ser eliminados aps a microfilmagem,
devendo ser recolhidos ao arquivo pblico de sua esfera de atuao ou
preservados pelo prprio rgo detentor.
A questo est ERRADA.
O mesmo contedo foi cobrado na prxima questo:
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18. (CESPE / DPF / 2009) A microfilmagem grandealiada da reduo de espao ocupado pelos documentosarquivsticos em papel, bem como da preservao dosdocumentos originais. Entretanto, no caso dosdocumentos considerados de valor permanente, amicrofilmagem no permite a eliminao dosdocumentos originais.
exatamente isso. Devemos ter em mente que a principal razo
para o uso da microfilmagem a reduo do espao de armazenagem
de documentos. No entanto, no caso de documentos permanentes
originais, o artigo 13 do Decreto no 1.799/96 taxativo ao vedar sua
eliminao, mesmo aps a microfilmagem.
A questo est CERTA.
19. (CESPE / INSS / 2008) A baixa velocidade derecuperao, o acesso individual e a perda de resoluodevido a cpias sucessivas constituem desvantagens damicrofilmagem.
J vimos este contedo, no incio de nossa abordagem sobre
microfilmagem. Alm das desvantagens listadas no enunciado,
poderamos mencionais ainda a impossibilidade de leitura do microfilme
ou da microficha a olho nu.
A questo est CERTA.
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20. (CESPE / ANVISA / 2007) Uma das vantagens damicrofilmagem a caracterstica de poder prescindir daorganizao arquivstica de documentos e doestabelecimento de um programa de avaliao e seleodo acervo documental.
Devemos entender que o microfilme um documento arquivstico.
Assim, passvel de atendimento aos princpios e atividades dos
arquivos.
O microfilme no pode prescindir (=deixar de atender) da
organizao arquivstica, e nem do cumprimento de um programa deavaliaa e de seleo.
A questo est, assim, ERRADA.
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Esta foi a ltima aula de nosso curso. Fomos capazes de cobrir um
contedo diversificado, no mbito da Arquivologia. Fizemos 72exerccios, 100% do CESPE, o que nos garante a percepo de como
esta banca interpreta e enfatiza os tpicos constantes dessa disciplina.
Agradeo pela oportunidade e pela confiana. Como disse no incio
da aula, estarei acompanhando o frum at a data da prova, de modo
que fique vontade para postar dvidas ou outros comentrios.
Toro pelo seu sucesso e pela conquista de seu objetivo, e
permanecerei junto a voc nesta caminhada.
Um grande abrao!
Renato Fenili
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QUESTES APRESENTADAS NESTA AULA
1.(CESPE / TRE GO / 2009 - adaptada) A teoria das trsidades aquela que afirma que os documentos passam pordiferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequnciade uso dos documentos pela entidade produtora ouacumuladora e, por outro lado, pela identificao dos valoresprimrio e secundrio presentes ou no nos documentos.
2.(CESPE / STM / 2010) A teoria das trs idades refere-se sistematizao do ciclo devida dos documentos arquivsticos.
3.(CESPE / ABIN / 2010) So atividades caractersticas doarquivo permanente: arranjo, descrio, publicao,conservao e referncia.
4.(CESPE / TRE - MG / 2009 - adaptada) O arquivo permanente formado por documentos de valor administrativo, legal oufiscal.
5.(CESPE / TRE - MG / 2009 - adaptada) As principaisoperaes de conservao de documentos so: desinfestao,
limpeza, alisamento e restaurao.
6.(CESPE / TRE - GO / 2009 - adaptada) Denomina-seconservao o conjunto de atividades que visam preservao dos documentos, isto , aes realizadas com oobjetivo de desacelerar os processos de degradao por meiode controle ambiental e de tratamentos especficos, comohigienizao, acondicionamento, reparos e outros.
7.(CESPE / TSE / 2006) Schellenberg define arranjo como oprocesso de agrupamento dos documentos singulares emunidades significativas e o agrupamento, em relaosignificativa, de tais unidades entre si. Nessa definio, aexpresso relao significativa utilizadacom o sentido deprincpio da:
(a) ordem original.(b) organicidade.(c) territorialidade.(d) unicidade.
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8.(CESPE / TRE - MA / 2009) O silking um mtodo dedesinfestao que combate os insetos e apresenta maior
eficincia que a fumigao.
9.(CESPE / TRE - MA / 2009) A desinfestao e o alisamentoso tcnicas de restaurao de documentos.
10. (CESPE / DPU / 2010) So considerados agentes dedegradao de documentos, entre outros: fatores ambientais,como temperatura e umidade; e fatores fsicos, como insetose roedores. Quando h um programa de restauraoimplantado no arquivo, eliminam-se totalmente as causas do
processo de deteriorao.11. (CESPE / DPF / 2009) A luz solar, o ar seco, a elevada
umidade, o mofo, as grandes variaes de temperatura e apoeira so, a mdio e longo prazos, prejudiciais conservao dos documentos.
12. (CESPE / ABIN / 2010) Devido aplicao de modernastcnicas de preservao documental, a temperatura no considerada um agente de deteriorao de documentos dearquivo.
13. (CESPE / ANVISA / 2007) Microfilmagem a produo deimagens fotogrficas de um documento em formatoaltamente reduzido.
14. (CESPE / ABIN / 2010) Embora a microfilmagem constituaimportante tecnologia para a reduo das massasdocumentais acumuladas nos arquivos, a cpia microfilmadade um documento oficial no reconhecida legalmente.
15.(CESPE / SEPLAG - DFTRANS / 2008) Os documentos emtramitao ou em estudo podem, a critrio da autoridadecompetente, ser microfilmados, no sendo permitida a suaeliminao at a definio de sua destinao final.
16. (CESPE / MCT / 2008) A digitalizao de documentos uma tcnica superior microfilmagem por no apresentaruma dependncia tecnolgica, que , na verdade, a principalfragilidade do processo de microfilmagem.
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17. (CESPE / TRE GO / 2009) A atual legislao somenteautoriza a eliminao de documentos permanentes aps suareproduo por meio de processos de microfilmagem oudigitalizao, desde que garantida a autenticidade da cpia.
18. (CESPE / DPF / 2009) A microfilmagem grande aliada dareduo de espao ocupado pelos documentos arquivsticosem papel, bem como da preservao dos documentosoriginais. Entretanto, no caso dos documentos consideradosde valor permanente, a microfilmagem no permite aeliminao dos documentos originais.
19.(CESPE / INSS / 2008) A baixa velocidade de recuperao,
o acesso individual e a perda de resoluo devido a cpiassucessivas constituem desvantagens da microfilmagem.
20. (CESPE / ANVISA / 2007) Uma das vantagens damicrofilmagem a caracterstica de poder prescindir daorganizao arquivstica de documentos e doestabelecimento de um programa de avaliao e seleo doacervo documental.
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GABARITO
1- C 2- C3- C 4- E5- C 6- C7- B 8- E9- E 10- E11- C 12- E13- C 14- E15- C 16- E17- E 18- C19- C 20- E
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