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^VNNO-LUj—.N,,83i^.: i..ÜiA.\ .'.'.--. '

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' tll 11BAS ASSIGNATURAS SAO P^CAá1

ADIANTADAMENTE

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j PROVÍNCIAt*M^ s ¦' ¦•5fe» C? ^COM^OSTÀ EM LINOTYPO^/^lMPRÍ-ijiSA E^t MACHINA ROTATIVA

IDIFlEGTOFI-IDaCISriZ JPE3FÍYX-0

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

(Jornal nolleln.n r político, mas semllljaciie.s piirlidairius)

• EXPEDIENTE

Escrlplnrln, r.uaeçlto e otriclunAvenida Marquei de 01'nda, sn

HiT.itu — Pecni.n.liucuItll.ASIL

Gerente : J. de Lueena e Mi*llo.vTrlrplinnes — Rcdactíò : 1975 ; Escri-

ptorio : 11)55. • \todu correspondência deve ler dirigi-

(Ja ao d:rector ou ao gerente.

Silo nossos agentes de annuncloi:NO EXTEMOI.

rrançn e Suissa : L. Mayense fc Cie.,nue Tronchei 0, P.UUS e H, Si, _3 —LudratB um - LO.-.rmES - E. G.

NO RIO li EM S. 1'AULOAgrencla n_vus. i

Chronica Musical I Congresso do Estado

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numero do dia .. .. .. .« 1500Numero atrazado .; HtiO

BrasilAnno .. .; -. .. W>oBcincstre 25Í0H0Trimestre ... .'. 13*3000

i Exterioriuno .. ..'.. .. ... ¦¦ BOíuoü

INinamns aos srs. sssiflnnnl's reelamarenis deiuiira ou lolla do rnirrua Us fulba

ÍNDICENa segunda — Solicitadas o commercio.Na tiwira — Telefframmas, noticias e

lollci.uias. **Na quarla — Solicitadas, annuncios de

UiM-tros ' o cinemas o marítimo?.Na qulnla — Columna alpliubetlca e

ÍIlMinclÒf.Nn sexta — PcelaráçOci*., editaes, fune-

tires, lellOcs' e folhetim-. '

Nn selim» — I.clior-s o annuncios.Na oitava — Varias !Sotlcl__, ultima ÜO-

rn e seccOes do costume.»^>jVVmVVV»ViVA\VA*iV*^i*^i*i*i'*i* *m^**.

DESPORTIVASFOOT-BALL y

O "FLUMINENSE" NA BAHIA! OJOGO DE HOJE

Do nossp serviço telegraphico: ' ."S. . Salvador, .11 — O team do

"Fluminense" jogara hoje com o for*te conjuneto do . "Botafogo"-, cam

peão bahiano de 1922.E' crença geral que os bahianos,

nesse encontro, vencerão os cariocas,estando já esgotada a lotação do cam

po da Graça.Os quadros luetadores estão orga-

pisados do modo seguinte:Fluminense — Ramos, Chico Nel

to, Mottá.iYiáia, Lais, Bordado, Fortes,-P. Vlaiihà, Zezé, Welfare, J. Coelüo, iMoura Costa.

Botafogo — Baby, Pedro, Durva!Miranda,- Mica, XViVy," Koclia,

"Asterio.

Armindo,' Manteiga, Lacérdinha.COiistft-nos; -porém,...que Bal.y, i-

excellente arqueiro bahiano, acha-sebastante doente, devendo ser substituido pelo. player Renato, keeper do

2." qúaciro.Enviarei noticias cóinjiletas desse

sensacional' encontro inter-estaduàl."

--,"¦"¦

*¦•«• ¦-*' '"'

SANTA CRUZ FOOT BALL CLUBHaverá,'lioje, iis 19' horas, uma 3e

são da directoria desse cluh,( pelo quio sr. presidente espera o'comparecimento de toda a directoria.

Pelas 5 i|2 haverá treino no cam

po do Derby, estando convidados oseguintes jogadores:

Oliveira, Bebê, Graciliano, \\, !'edro, Octavio, Julio, Costa, Jucminbilio,' Isnard, Bulhões, Dubeu.:, Alfredinho, JSerejo, Araujo, Fausto, Vieirinha, Palmeijà, Cruz, Octavio Campos,- Elie!, Rigueira, Mario Rego, Mario Mendonça, Aluisio, Baroneza.'.tlru •

guay, Argentino, Tlieophilo, Amar')1'iiihoiíp, .Firmino, , Arsenio,. C;;.;a_inho e os demais. ¦ .,

;j..j yy¦¦-..::'. PELA L. P. D. T.

A sessão de hontem da Commissão dfjogos

A CommissSo dc jogos rcüniu-sçlionlem;

'presidida feio sr. ílybernor

Wanilerl-ey, servindo de secretario csr. Herciiio Celso. - •. . ::

O .poder lechnico da Liga,-. en.r.oulras, tomou as' deliberações seguintes:

a) approvar ps jogos dos primeiros, segundos e terceiros teams real;sados* no domingo ultimo entre o>clubs "Náutico"'e "America";

b) designar o campo do "Ameri

ca" para ter logar no próximo domingo, a prova "Santa Cruz" X "Fl-

mengo", escalando para juizes, respedivamente, nos. primeiros, segundo:e terceiros quadros, os srs. Romulide Souza, Benedicto Fernandes e Arthur Danzi; .

c) escalar o campo da Avenida M;laquias, afim de ser-aU realisada a pnya .'ISport" : X "Peres", designando,respectivamente,, para juizes dos prinieiros, segundos e terceiros teamsos srs. Antônio ¦ Almeida, Osório dtCarvaiho e Manoel Leite Bastos. .

..._". fl iíríf ¦¦¦ : -íòüti !¦-'¦'¦A, +' ..... ..

A nova direciona da "Associat-ão dotchroniatas desportivos."

Reuniu-se hpntem, ás i9 lioras, rA. C. D. P., afim de eleger a suanova directoria, a qual ficou organisada do, modo seguinte: presidente,dr. Machado Dias-, vice-dito, dr. Ren?to Silveira; 1." secretario, HerciiioCelso, (reeleito); 2." dito, AméricoMagalhães; thesoureiro, Octavio Moraes, (reeleito). •

coivtpOuí*^No proxinp domingo, lS do cor

rente, ás 8 e meia lioras. terá logarna sede da Companhia de Caridade. .rua de S. Gonçalo, a sessão mens.t'do Conselho desta Associação, iia,qual.sedeverá-tratar de assumptos damáxima importância. , . y^^^^^^^^J*JS^ÁJSÁjf^0lÍtMm*\*^^m^k^m^sA^m^^^^^^^

KPÍUJJMl.I.lDKS. — 11! ili* abrildi* 1H9_. — Síasóé '.-ni Pirano d'ls-trin, o famoso violinista o composi-tm- (iluse|)|iti Tarlini. • '. ¦

17-tl — 1'Jm Londres uSei-nU-sopela primeira vez o "Messias ir, ora-torJa do .1. V. Ilaondcl, o.scrlptíi

'so1

laj;o 1'riiEinontos da Bíblia; o consi-lloradh, como sun obra-prima.

1"S2 — llorre om Vlqnnà omaior o mais fecundo poeta melo-dramático, nascido om Ilomn, PedroBoaveiituua, Ti-apassl -totustnslo, au-lor da '-l/OUmpiado". *

isni — Xa "Opera", om Paris, érepresentada a pei;a lyrica, om 3actos. 'do Dejaui-o, musica do Krcut-zõr, — .Vslyima.v.

181-1 — Morre em Cliolsea o eom-posJloi' inglez o historiaaJor niusical,Cai-los Buriicy,

182(1 — Re.ilisiiso no • theatro"Covont-Garden", om Londres, odebuto do Ol-croii, opera em Jl actos,poema de Wleland, musica do Car-ao.j .MarJa Wobor.

I8Ü9 — Nasce 'om Paris Viclorinoilo Jonol.rcs, compositor musical. o*i!tJco do grando nomeada.

18,18 — Sotio á scona do theatro"Bnui'i'os.-rarlsions", a 'opereta cmum acto, do E:!oai-do Pournipr, mu-íJca do Caspers, — I,a Chárracuso.

?fiiusenpe Tartlnl, compositor elas-

.-dco do grande notoridade, o valeu-ao violinista, feií um digno suecessorlo Corelll, cuja escola abraçou '-'

atansmittiii aos ..eus discípulos :Nardlid, Pngnanl,' Morlgl, lllnl.I:'cit.»-í; I.ooatclli o outros celebrei,i-iolJnistas, entro os quaes, João Ba*

ptista Vlotti, o mais respeitável de.odos elles.

JDe suas.,composições, a mais no-tavel 6 a sonata—"Trillo. do DJabo".

Tartíni ainda escreveu e publicou.im tratado de harmonia, justifiean-lo o estabelecendo regras, á sualescoberta sobre li terceiro ,*iom :íota resultante da differença om oiumoi'0 da.s vibrações entre doisons.

Obt-ron, cujo poema ó inspiradoio romance "Himn de Bordeaux",¦scripto especialmente para a scena.0 "Convont—Clai-üon*' do Bondre..,mde foi muito applaudida em 182.-,.Iiiatro annos mais tarde fez suaipiesentação na Allciuanha, alcau-•.andai relatJvai sucçesso. ,-: ';

.Em, 1'aris, apenas a aberu.riiiera.onheçida, por intormodio div"So-

..edade de .Concertos do Conserva-,'urio", sçnfiu apreciada. ¦ como uni.

os mais adn.iraveJs .trechos do seu.'upertorio, o, comu todas as abertu-as de Weber, tornou-se partlculai-lionto celebre pela prodigiosa Inten-.idade do seu colorido o porqiiè ru-'areseiita ao mesmo tempo o cara-.ter ó a synthese do toda a obra.

Weber lança mão das phrases.arimorúiae.s da opera, l!ga-as entrii

i, desenvolve-as o faz com que cl-as, se movam como as própriaslersonagcns do drama.

K' assim que, si a abertura do-I'Yi*yscluitz" nos arrebata' pelo. seuirilhoe vigor, a do "Oberon" cn-ant.i-nos pelo sou caracter sonha.-.or -o cheio do. poesia,-.-.-',

Só. cm 1.SÜ7, o publico franççíéVo pcçasifio de ouvir o "Oberon"

o Webor, no "Tlientro Lyrico", gra-as a uma traducção de .Nuitter,

.leaumo.it e Chazot, applaudindoJlitliusiastlcamentii o côròi.ija intro-lucçilo dos gênios, a ária. do Bieza,aeguida de um duetinho encantador,i marcha bizarra quo termina o 1."icto, tão admlravelmcntü acompa-íhado pelos vocallses, a Suave bar-•arollao o eôro do baile aquático,j duetto tão original e cômico, po-•cm' de um bello effeito, entre Ch6-•a.smin o. Futiiiia, emfim a magis-ral cavatina de Bicza, na qual pare-•e haver passado o ultimo sopro deaspiração <lo musieo-poeta. . -

IIS. Í-ÍSMO — Üril ractlnho para crenu.!_¦¦! Aproveitai o .slnk-qui' a 1'ltlMAVEft.Vsul saldando. -- a\ ensa dn maior soi-ll-neiiio pelo menor pi-ei.-o!ll%/VV%A/S^A^AA^«%«''_^«-''^^-^i^A^V*AA^A^SA/V'^_*V.

QUEIXAS DO POVOSão diversa* as reclamações que

ios chegam sobre o péssimo serviço:eito pelos collectores de lixo aos do--nicilios.

A Prefeitura exige que os vasilha*nes sejam tampados, mas acontecejue os lixeiros fazem desapparecer)ropositalmente as tampas, carregan-lo no dia seguinte as respectivas la-las.

.Os prejudicados esperam que se fa-;a cessar essa pratica abusiva.

*—rl- \ (

SMN.VIX)Efl!ec-Uiòii-se homem a 17.-' sa*s*

são ordinária sob a. presidência duoxmo. si-, dr, .Mario .Domingues da>SJlva.

KsUveram presentes os vrs. : dóifoCrUilherme, Artliui- Muniz,' Josfi aJeBarros, Gonzaga de Araujo, Fhja-en-tino dos Santos, Octavio Guerra,Britto Taborda, Davino Pontual,Zeferino Agra. o Mario Domingues.

Ii' approvada a acta da sessãoanterior.

-Não ha expediente do sr. Jl." 36"cretario.

Passa-so ao do sr. 2." secretari.i.E" lido, indo a iniprimir o pen:

cor n. . 17 da :',.¦' commissão, a lo-

ptando o projecto ii. "S de 1022. da('amara.

Não'havendo amem queira usai'da palavra, na hora do expedierte,

passa-so á ordem do dia.ií' approvada om :'.." discussão o

projecto n. 2 da Câmara, desle

anno, sondo romotlUlo ã Commissão

de líedacçào.lí1 approvado o parecer n. 10 da

a*,." commis-são já publicado no oi-

g.im official, redigindo o projecto ri.

2 do Senado, desta anno.Bxgoita-so a ordeni do dia;.JNacJa mais havendo a tratar o sr.

presidente lev.mia a sessão dopois

de ter designado a seguinte ordem

do dia : 2.' discussão dos prójçct.os,i. Jl do Seriado o "' dn Câmara, ¦',.'

discussão (Jo projecto n. "' da Cama-

ra, todos deste anno e trabalhos de

commissiaos. , .

C.YM.UiAnealisou se hontem ã hora regir

moinai a, 24/ sessão ordinária da

Câmara dos Deputados, sob a im-sidencia do cvino. sr. dr. OottV^Hamilton Tavares Barretto, tendocomparecido us srs. Agamomnoi.Mugailhãis, Armando Gayoso, Anima.lornos, Anseio .lordâo, Arthur Lun d

gren, Benjamin Azevedo, Braz Ho-/erra,' Carlos i'.e l.Jm.i. Domingos1-onorio, F-urico Cha 0 ., "enriquemy, Loyo Netto. .uan.ol líamos,Octavio Tavares. Pacilkí) da Uu,:-edru Tavares, Sabino Pinho B Sou

B! .lida a. acta da sessão anl •< < -

dente e não havendo impugnao.ã"nem *re¥lamação dá-se por^approva-''il

sr. i." siH-rctario lê. o seguiu-,i-, i-xpiHliciiti' :

OlTic.o co 1." secretarJo alu .S''nn-do romettendo um exctiiplar do ale-•Veto |i. 137 appniv.i.iiiKi um uql.o

do GoVemndiar ilo Kst.ido. —- Ar-¦hivii-se. ".'.

Petição dc d. Aurora dn 1'aixaoMoraes, solicitando •'.perda,! iJ,e im,)Ohtos para a, casa n. -18, faáta á. rua..i)ius Caraloso. — A' Conimtssãu,..il'.!/.izeuda. o Orçamento. ....,.,,

'¦ Peti^Jo dio (.Manoel, Thomé deOlivc.ra Mello, "'avaliador' do Jlulzaida comarca do Xazai-etli, solicitai)-,1o proi-ogacãu <h*- licença. — A'Ciinimissão de Petições e. Poalcres.

Petição do Manoel Thomé i'.c\raiijd. official da Recebodoria, doKstlidpi sollcitandai contagem deicmpo, — A' mesma Comniissão.

Petição de Bernardo .1acqm. d"ra. da Aniuiiiciação Kabollo, solioi-laudo contagem de tempo. — A''.'omniissão ce, Instrucção o SaudePublica. •

Não havendo quem quoJra se uti -ilzar du. palavra nai primeira horadá sessão passa-se á ordom do dia.

Sulmiottido á 2." discussão a.mionda olJforeclda na .." daa prnje-cio n. 1-1, (fiscalisação de hospi-taes), (• npprovada som debato.

¦AptiriiViu.O assim cm l-i." discus-¦lão o ulluilido projecto, vae com a'monda' á. Commissão. de- Uedacção

•lo Leis. . ..

Subníetlida á 2." discussão aemenda offerecida ua 3." ,io proje-cto n. lfi, (serviço agronômico) osr. Ánflré Comes, reclama contra umerro na publicação da mesma o pedesoja feita a devida- rcetiíicação.

O sr. presidonte diz quo procedoa roclamaçfio do sr. .André Oomes,poJs que a emenda que. apresentarao quo sa-*. acha sobro a mesa é a se-guinte: Substitua-se o art. '; ' pelo so-guinte : para o mesmo fim ficammantidas às taxas do $500 poi* ani-mal bovino e dn $3ÁI0 por suino, la-nJgero o caprino, abatlilos nos mu-uicipios fio Kstado, entrando o Go-verno em accordo. com as Prefei-turas para a respectiva cobrança.

l'*eita a respectiva recii.Joação osr. presidente submetti: á dJscussãoa alludida oniciula,,"^ue é ii|.iprovudasem debate'.

Submettido á 2." (líüeiissão o pro-icclo n. 10 (gratificaçãa, » umaprofessora), é appróvai.lo sem ale-bata o dispensaihIOj de interstício arequerimento do sr.;. André Gònies.

O projecto n. 1 lij (poiarisação deassucar), em a." difceussão ,; appro-vado com a segtilnti? emenda do sr.Agamomnim .Magalhães: .Substitua-se aa art. 1." pelo Si^ihile: l.*:ca uGovernador do ICstáda-. autorisado ar-rear um gabinete'! para exame dapolarisaçãij ie assijeaX*. —- .s.s. em11—i—go;!. — ÃCT.iieiiiiion Jl.:i»a.Iliãós.

Subma.ttialo á 2." plscussão ojecto ii. 17 (apuração da ela'íminicipal i. é npprojado o art. i." oseúJs paragraphos",

Dado a debate a. art. 2." ai sr.Agamemnon M.igaltião.*, justifica iamanda mi mesa a sÇKuinte emenda:Substitua-se o ari.iJ2." pelo seguinte— a apuração soráj i'eü:i .r, alias apfinn.õ iia. .eleição, senaij os livros e au-llionticas eleilorae. - leiiiaiUidos nupiosidente da Juijta apur.H-ora nopraso de 2-1 horitsf estabelecido peluart. .'il! da lei n. J7I de 2H'de maiode Kl 111. -Agamciiiiion

Appoiada a sulimeitida, conjuntamonto a discussão é approvnd.i iicaiido projudiciido b i:: .

S.S. tjni 11.—-!i Maguilliães.

mo os armazéns, vendendo bebidasaos seus freguezes; os hotéis; pen-soes; clubs, niesmo vendendo sonieu-le aos seus associados; ai barracasnas festas publicas; os bars das esta-çóes de estradas- de k'rn>; confêita-riais; tavernas; botequins; e as pro-prias fabricas, quaiialai estas vendemtambem a consumidores diretamente

Com a applicação das medida';prescriptas, espera o governo de Ali-nas, alem de reprimir o alcoolismo,arrecadar de 5 a 6 mil contos, no exercicio correnie.

Almejamos iodos que os factos co;-respondam a tão lisonjeira- espectaçãoe que o governo fe.deral imite o exempló tão salutar.

O oulro trabalho de que recebe-mos um exemplar, amavélinènte en*viado pelo autor é bello volume, enri-üueciil'1 de gravuras, Intitulado — Oalcoolismo no Rio de Juneiro, pfllodr. liermeto Lima, encarregado .!.¦secção iio Qabinete ,1c Identificação,bacharel em sciencias jurídicas e so-ciaes.

Foi publicado em 191 .Declarou, no prefacio, o dr. Her-

meto Lima quo a, alcoolismo é mate-ria vastíssima por natureza e consti-

tue assumpto de tantij magnitudequ"e um sem mimei') de congressosjá delle se tem occupadò, b varias ria-ções não cessam de a' estudar.

O Pló dc Janeiro, mais talvez, alaique qualquer centro populoso. eon:íribue, especialmente, com o álcool

7.7jA'omo factor do crime e como èlemen-lo para encher as prisões e asylos ai.'loijeos.

Bradamos todos os dias. — conti-nua o dr. liermeto Lima, que lemoslerritorio e não lemos povo, e, entre*tanto, descuramos do veneno do ai-coni que vai dizimando a diminuíagente que possuimos.

Ci álcool predispõe o organismo ,ituberculose.

be 100, tuberculosos, 90, segura-mente, o são por fazerem uzo' do ai-

Palavra íí mm

Ot{ i.aragVaphossom debate.

Os arts. :l á dph.üs o alíneasciuivamente a disvados sem debato

A1111 u 11 i.-i ai a a. d^Çussãornibe á tribuna, olargainento justiileniciula que maiidti

sãu approvados

-0111 seus parngra-ibiiiettiaiiis consi'-iissãi) são ãppru-

do arl. 7.Soiitai Pillio, e

a seguinte1 mosa : Onde

iiiellmr i*jtan\-icr "aifâ'rB9C'3ntem-so o^seguintes arts. Arl.... -N., renova-ção da turma do 8 seJriadurcs, cada,

pomes, a- ua. re-em seis nomes,i<H,|i'S lis Iseua

¦a em 11111 só a-aii-íVo nrime deste

ele.Jtor votará omnova ção da de setapodendo ai-ouiiiulavotos 011 partia deli'diiato, . escreveuInatas vezes quantos! votòri que lheçuizer dar. Art... Nu eleição paradeputados, caala eleiUir votará 0.11tantos, nomes quantos furem os cun-didatiis a olegar -- 'menos

um —¦podi.iui'0 concciitnil", os í.eus (votosem, uni só. candidato ou os distribu regual ou desegita.lin.cnto outro oaelegendos. Art... 'Nas eleições iemembros dos concelhos rnimieipaoscada ..eleitor votará em doze nomes

,nq município do Jleolfo o em 7 nesdemais municipios, podendo aceu-mular os seus votais ¦ 11.1 foi'.1ma, do art • precedente. S.S. em11— 1—923. Soulo IHIliò;' '

Àppoiailu, e suliiiiettida conjuneta-mente a tllscussão é approvada, bemcomo o art, 7.

O, sr. Agiimemnon Magalhães re-quer e a casa lhe defere o pedidopara ficar dispensado do interstícioregimental o alludido projecto.

Os pareceres ns. 211, 27, 28, 20,30, 31, 32 e 33 já publicados no jor-nal da cisa, lidos e submettidos ádiscussão, são approvaVlos.

Nada mais havendo a tralar o sr.presidente levanta a sessão ilRKighnt,do anto» a seguiu le ordem do dia :

2." discussão .da emenda offereci-(àii.na 3/ do projecto.-n, l.-àj • polari-sação do assucar) :

2/ discussão du projecto 11. 20(licenças) ;

3." discussão ia.s de ns. 10 o 17,(gratificação a uma professora eserviço eleitoral): c.

Trabalhos de Comm!ss5cs.

PHRSEQVÂI-V08 ÇONTIM UMA CONSTII'VCAp !.v. — 1'arn*. li esUinfío •'nvernoMcneoniritrcls rnnnii (le liorraclia, 'dé whiir*(Une Impermeável p todo» ns asriuiatlios

, pnrii liomens, sennnrnü o. creanças '. Sd nrniM.WF.lU. posBue o maior co melliorI riitnento.

PELAS ESCOLASFACULDADE DE DIREITO DO

. RECIFETerminarão hoje as provas orjes

do exame vestibular, sende feita a ul-timlt chamada dos candidatos, 'iiscri-pios.

Armas contra o* *

alcoolismoO EXEMPLO MINEIRO NESTA •

CAPITAL

Tem-nos valido o.s artigos sobre ai-coolismo, publicados nesta columna,não só numerosas demonstrações riesympathia, applauso e solidariedade,como tambem obsequiosa remessa detrabalhos, alguns muito valiosos, re-lativamente ao assumpto.

E' a prova de que a campanha an-ti-alcoolica preoecupa o espirito pu-blico e-' de que não faltam idotieòs e•valorosos propugnadores' para conve-nientemente orientada e dirigida pe-lo goyemo, chegar, dentro em pouco,ii meta desejada.

-.Preparado acha-se o solo e atispi-ciosamente lançada a semente.

Tudo indica que, com algum esfor-ço, se conseguirá resultado triumphal.

Outros emprehendimentos, porven-tura mais árduos, começaram menosprómissoriamente, esbarrando, desdelogo, em obstáculos e resistências quepoderiam causar desanimo.

A perseverança, porem,' o zelo dosdirigentes, à fé na boa causa, foram-se impondo e, afinal, asseguraram avictoria,

O essencial está em oue a prop.vganda não cesse de trabalhar, sem deixar apagar-se, um instante que seja,a scentelha accendida.

Adquira ella certa intensidade e na-da mais lhe conseguirá atalhar a ex-pansão dominadora.

Entre os escripíos, concernentesao alcoolismo é coni cuja offerta fo-mos .jrentilnièiifé Jdistinuuidus, mere-cem dois especial menção.

E' o primeiro o ilecreto approva-dor do regulamento de bebidas; no'Ei;tado de Minas Geraes,J decreto fjrnia-ilo,. a 20 ile Novembro ultimo.' pelo.'presidente dr. Raul Soares de Mourae pelo seairetario dos negócios das fi

nanças dr. Augusto Mario CaldeiraBrant.

Mostra.esse acto do poder executi-vo mineiro que o dr. Mário Brant nãose esqueceu, investido da autoridadegovernamental, das idéias pregadasquando jornalista e deputado.

O facto não é cominunl, e summa-mente honra o estadista mineiro que,sincero, convicto, animado, procurarealizar, em se lhe deparando pussibilidades, as doutrinas que preconizara,applicando a males por elle e outrosdiagnosticados os remédios aconselhados pelo saber e pela experiência.

Significa isto louvável- escrúpulo,rectidão polilica. qne oxalá fosse norma constante e invariável de todos osnossos homens iPEstadô.

' Distingue-se o regulamento pelaclareza, precisai.» e correcçãò de lin-guagem, o que, infelizmente, nemsempre se encontra em documentosofficiaes. . ,

E' o que o actual presidente de h\\nas e o seu secretario das' finanças miüfáres ambos brilhantemente na im-prensa e têm publicado produeçõesdenotadoras de que cultivam as le-trás, com proveito próprio e dos lei-tores.

No capitulo primeiro, declara 11 re-gulamento que, paia os fins nelle vi-sados, a palavra bebida» compreheinl.'todas e quaesquer bebidas alcoólica*ou não alcoolizadas, como sejam:aguardente, cognaes, laranjinha, e se-melhantesj o álcool; vinhos de qual-quer qualidade, dc uva, ou de outrasfruetas, isejam naturaes. ou artificiaes;águas gazozas, artificiaes, sodas e congeneres; vermuths, licores, cervejase quaesquer outras produzidas ounão 110 Estado, quer sejam vendidasreunidas aiu separaJas; de uma sóqualidade ou de algumas ou, de todasindistinetamente.

Pfcclara ainda o decreto que, pa;*aI elle,' a palavra estabelecimento -coni-

p,ircliende náo sa'i as casas, eni que oconlmercio de bebidas í exclusivo ou

I principal, mas tambem aquellas emquê esse commercio é accessorio, co-

Tendo em vista quanto a tubercu-lose é generalizada em nosso meioe quanto é transmissível; qúe o ai-cool produz grande numero ale niu-lestias e que os filhos dos alcoólatrassão indivíduos imiteis ,i sociedade,fácil a; adivinhar o futuro que nos cs-pera, si as providencias não foremlomádas a lenipo.

O problema do alcoolismo no KJ,,de Janeiro, no conceito ilo dr. Ilermeto Lima, deve ser estudado com maiscarinho talvez que o ala instrucção.

Quem fizer exame detido 110 privodo Hio de Janeiro que pçrambula pe-las ruas, verá que sobre I0Q homens99 são fracos, magros, sem imiscuía-tura, os honibros acanh.ialos, o .fio*rax pouco desenvolvido, e, sobreüi-do, a estatura tendo a baixar cada vezmais.

' Sobre 100 brasileiros que para fi-xas de identificação foram medido*;na respectiva repartição, encontra-

mos uma média de apenas um metrie 55 de altura.

Todos esses signaes ale debilidadee degenerescencia devem preoecupa;'os dirigentes.

Não esperemos legislações iuefíi-cazés si a opinião publica não lhe;corroborar os preceitos, com os cos-lumes.

Em significativo diagramma, mos-tia o dr. liermeto Lima a enorme proporção dos alcoólatras que, no cor-rer de 1912, foram presos, processa-dos, morreram de tuberculose, se suicidaram e entraram para o HospicioNacional de Alienados.

E' deveras, impressionante.No referidn periodo. havia 110 Rio

de Janeiro, entre vendas, botequins,casas de pasto. 3C7.9 efctabelecimeit-tos fornecendo álcool a seus frequen-(adores.

Calcula-se que vendessem, dr para*ty, cervejas, vinhos, outras bebidas229.26-1 litros por did. na importan-cia de Ps. 120:53Ó_ 500'.

E nos 1579 estabelecimentos ministradore* ,1c alcajK.1 nâo se Incluíramconfeitarias, lioieis, casas de pensão,onde lambem sL* bebe. de sorte queáquelles alearismõs sobem a' muiiomais, e. certamente, aiigmentaram a!.'19 M para *\i.

l-J' demasiado, relativamente i ci-fra ala população,

Traia minuciosamente o alr. Hermelo Lima das aliversas espécies rie ai-coolàtrasi das desgraças produzida*pelo alcoolismo na famiiia e na so*ciedade: alo alcoolismo no Exercito,na Arniiala. na llrigaala Policial, entreos horiiens ai*' negocio, nas classesoneraria-: do que devemos beber; ca-fé. mal te. águas mineraes: de outrosvariaís interessantes aspectos da questão.

Um dos capítulos da obra denomi-lia *..': Míaximns, pensamentos, cnn-sellios e sentenças sobre o alr.oolis-me

Verifica-se ahi que Iodas as autor!:dades menlacs do governo humanotêm severamente condemnado « ai-coolismo. , .

Assim, por exemplo,, escreveu Ia-menais:

Sabeis o que bebe esse homem quevacilla com o copo.iia mão! Bebe a i.igrima."o sancue, a vida de sua espusie de seus iilh"S.

John Siinon: O alcoólatra cava .1sua cova com o copo.

Gladstone: O álcool faz. mais esir.i-cos que os (res flagellos historiei'.:a poste, a fome e a guerra,que a peste e a fome,mais que a guerra, elle mata. Faz. maisque matar: desiionra.

E o nosso saudoso professor Soa-za Lima-. "Sobre ser um dos especta-culos mais deprimentes que a meuver offerece a alta sociedade, é umadas praticas mais inco.ngrucntes queconheço, essa de beber á saude de aiguem com um instrumento de moles-tia q de morte, com um veneno, com ié p

'champagiie."

j' As summarias indicações que aiii,ficám bastam a demonstrar quinto é'digjjp rie ampl.i divulgação ,o livro dodr. Herinelo Lima.

AFFONSO CELSO.

Atais doelle' dizima;

Maus presagiosQuundo pensávamos quo iatno3

gozar uma paz. duradnira uma p-i_sonhada por visionários optimistas,cm que a solidariedade dos povos ins-si', ale fáeto, n n.arco itumutavel paraIodos os séculos futuros, eis, porem,nue novas nuvens se toldoam o seiiv.ainam nas baixas camadas davaidade humana.

o honiem. desde a sim phase tri-Slodyt.i até agora, sa", tom sabidoconservai1 mnu coisn comu relicaciu— 11 validade.

RniQiiantu a presumida uivllisa-i.-áai se estabJllsá, 'ameaçando refluirao esf-.tío in imiiivo. a vaidádo avança, raoiala 1: orliulnosamenle. leva.-.-,!" 1. homem a uni estado de degra-dacão morai.

Js';;,. precisa ter .«uper viiectcy.yn not:iJ'*.su o c.-itado confuso diauav .une ,-i l_uropa.

Conrerencias a- mas eduCereucíasr, :¦. Isam-se, sem qúe iichem um metomio' traga á humanidadu " quu ellnanceiu, o aue olla mendlgu — a d;iy..

Poruue '•' Cooilimu : nm santo, da..ospadu ;l cinta, a abastecer o ::eucampo religioso aie mi! invoicOeaguen-e.'r;iH, e. depois, a pedir a u-ll-l'.aa,.;'n.i de iiiiui paz eterna' é simplesfigura Daradoxai.

A Í£iioríiiH*i.] *!c 1 -i.i iiHiMfi;!.'!;. 0,ainda, um poder absoluto- noa r.os-sus homens. l_lla envolvoòs em un,munia. multJcôres e dá logul' a (tue osdesgraçados rolem pelo grande am-pllilhcatro niuiidlal a, se

'c)egladíom¦i si mesmos.

•A frança, a grando L'*i-nnça. açiliííiuadora cio direito e da Justiçaiios povos livras, u paiz. da civiliza.-Ção, acha-se, lioje. unvolta 110 maisalto grau de sua vaidade.

A Allemanlia, p.aá/. oiuls a solen-ela encontra o sen principal abrigo,¦jiiaio as artes são acariciadas pelaiiiii-jliit_ii,.ia cxi.ántu.uca daiiiia.-llepovo, pega Icri-niiiaiiteiileiiie. a seconsiderar vencida; a. sua vaidadetransporta a ao c.unpu lt-re.*.tariodc sua ruça.

Ksses dois paizes abrem, oxpon-tàneamente, os sons tijmulós ^iiliroutaiii-se, vaidosamente, para«uocumbir num rápido vailver aiüreiogio social. ;

o Kuiir serã os scii*a deiiiíterlos, *o factor (orrlvel da cittastroplio uni-versai.

O marco úesee, numa. '_ carreiravertiginosa, ás profundidades donula, emquanto a sua divida sobi"ao paramo da Impossibilidade.Como pagar'.' ,Vs cn'ptta'lislas re-inibidos, sem ajuerorem aventurar oseu ouro ain IrrtrisacçlSles incertas,deixam que ella este.rtorise. pado ar-rocho terrível de suas oljflgagões.

l-J a França V i*s;:i. coitada, volv,-as suas vistas para um território aavencida e delle lança inflo, eomo pe-nhor, ata", que estu pague o que lhedeve.

Novas despezas com .A oecupaçfioaão sobrecarregitiia) 03 seus orça-irentos e, as--Jm, á.'.iorganisando usui, vida ea uii'jiiii-j--.''i:ianceira . Us'-u povo, pela fal re treseetíto de im-postos, cUimii e joga-sn dc um ladol.ar.i. outro, pi-ctviiiando e amoaçan-dai. aos gritos; irmiia áquelles quedirigem o.*; -.:•_.-,.u .,> úo seu paiií;

Quo fazer, si a* preciso garantir oqlie é seu! Tropas e mais tropases')aihiun.-se, qual riianch.i. de »7.il-te,.no território occupadò.

Praza aes céus que novos horízontes surjam, eiuquanto é tempo, osqJve a li, «jli l.liiiuaiiiiJade, de umaoutra catastroph» inda mais terrívelque a passada.

Que os homens de todos os paizesse Unifiquem, 1111:11 sú sentimental, ufaçam surgir deste chãos uma vidanova o progressiva.

Que essa nova existen,-iíi traga, otermino da vaidade humana.

José Medeiros

UMA INNOVAÇÃO FELIZ

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Nilo sabemos até onde a Infiuen-cia da Academia du Letras pod.r.Ji..:• in, vocabulário nacional, ,-siibe-Icoendo a. verdadeira signlliusçÃodos termos e diminuindo, tani..c.uair.o possivel, o perigo das jjíiJu-vras ui- dois e mais sentidos,

J;i dissemos uuva voz t.*ojno, (.mtijoci*tíi occilsííIo, uu çüiuavii dos ò-íí"pinados, uh) membro da dêputaçãominwira partio para nós, ia,u« esta*vimos na tribuna, e eerramentõeom a ma'.-- trágica du.s Inti-ru-Oes,sijainente porque o 1 haináioos dft"rainnrudu",

('i*r.iu (- \\i_s livros, os ouirr... ?«>im-itcruin d.- permeio e lhe ulp-an-daram a , olera .

'¦Camariula". nn terra, delle, é u.tiurino Injurioso, cnania "oabi'a" a-Jeoi Pernambuco quaiiílo se refere ácertos indivíduos.

IJs.-a ini-.-iiia palavra "Indivíduo"lem dado logar a çunflletos.,

Muitos a tomam no sentido, o,-sultuoso.

"indivíduo" sempre indicou njiiapersonalidade. .Ha o estado, c 1;., osIndivíduos, para Indicar os elcfncn-los dc que su compõe o esinalo. 1-.'a pessoa de iitiern se fala, sem liiaev1 • h o) 11 e.

Lendo, pnr em, cs jornaes fran-cezes, ;:s actuaes discussões parla-menlares sobre o fempo do serviçomilitar cm Rrançaj nota-se nue osenado emendou a. lei ala eama-ra,substituindo a. palavra — Indjvidno— Innumeras vezes empregada, pelaexpressão — joieiis — (jeúrio..^oiir-'): i.' deixando .1 palavra --*- in-dividuo — somente quando se rota,-rJa a desertores o coridemnados!

Assim* --- indivíduo — na Krauça.passou a sor, officialniente, um so*ei.bulo pejorativo, nma. pcrsonalí-dada: perigosa.

iis nossos grammaticos que d;s-ctitíuu, si hn. ou jiàn< motivo _inpcasar .issiiii.

N'o lirasil, sãu innumeras as pa-lavras perigosas, isto é, de - bem oniau sentido. íao meslnu tempo.

Será talvez um reflexo da, detesta,vel federação política cli rogijneu. K'lia necessidade de unia aiuiipanha.no sentido da. unidade nacional, ris.língua, na justiça, na política, !i'0ensino, eiii tudo qilítntJò',' presente*monte, ostfl separando os br.isilelroa

fracclonando a naeionáüdade,

Gonçalves Maia

A SITUAÇÃO DOS CONlíííCTORES DE MALAS DOSCORREIOS

I*.' dolorosa a situaçCio rios. rondli-elnri-s de malas (ia Ropaj'ti( ao dosCorreios, que servetn no interior,

Ninguém pode avaliar ns vesaineaporquo estão passando esses homens.

Sem receberem os seus vencimen--tos até a daia preiento, estão a-ijo-ra sem meios para a. manúteriçilJo dasuas famílias, desde que os lícâo-dantes que lhos forneciam os gén©-ros dt- primeira neÇoSsidàdé, eo re-

usini .-.a continuar com y -orneei-mento.

A. \idu j.uj Iniei-loi- estS. caríssima.Lin Ki 1 n- do barde verde eustu

"iln.'». a cuJa íe. farinha UíBOO, okilo 'ic caft '¦in caroço ílíõO-í), moidoôíoon, 11 kilo de xarquo -ISO0 fl*abacalhau 2?500, de assucar somenosi$n<ia, de 1.-' 2-*Ouo, otc, ela.*.

Olanle d'.- uma situação tão af-fia lissiu-.a, será possivel ene os po-deres competentes não tomem umaprovidencia em favor dessa, deajiro."tecida classe que se (bania r-ondunrtores dn malas, do.. Correios '.'... ,. . ji-Nao aeredilajnos.

XA0 IIA MAIS VESTIDOS VlJIJlbSJil —VIK1 n mrihiii- p.rep.irudq cli mico paiatlng-lr em ciisii. Heuova rui quiilviuer còrIodas as peçils do VOSSO a *StUHI*io. Pr '.rfiIS5II0. A ualca Cai*a n'i.-'.'tK-iJiira de.Sle niá-raViillO-0 a:l:_0 é a 1'Hl.M.W MU.

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BENEFICIO PRO'"TRIBUNA"

Pelu nianhã da' doniiu.o nlrinio;d dr. Sérgio Loreto, governador doKslado, em companhia dc siva Va-milia. visitou r.s ,i'csery.iít.Q'*'.ps..'. dçiPrazeres e a reserva de. OiirialU)' •-

Acompanharam s. oxc. nossa,, ax-cursão os srs. dr. Ajiiiury (Je M*e*«.la-iros, director d.i llygJei,,:. •: fami»lia. dr. l.oreto Filho a la*:i, 't . -iv.-Antônio de Caóes, prefeito aij cidade,>• familia, coronel r.vriaco Lopes Pe*.eira, cõmmandinti: da rójj.ão mi-litar, e familia, dr. Anr.d.. I.erhan«des o familiii, d:. Odilon do Sov/afHcão, director das Obras PuljlicjiBjdr'. .sá Pereira, procuraCói* gi-rill *1t*Estado, dr.j Octavio Taviíes. yrési»•la-Pto da Câmara ICstaduai, dr. Cu-nha Mello,' juiz fede-iWe (.nrinielInão Nunes, i.oinmi':.inse ia Porçi»JN'o próximo dia ,--l~> realjsi\r,-s(*i:

110 "Tlieatri-Cino" das llraças, mo Publica,festival em bennflrid (V"A Tribiuia.". A ini pressão què os exi-ursionistaaórgão ofCiclal do arcebispado.' irouxm-am dalli foi migniíia.a. .o.

Os ingressos custam tiperfáfl l?ooi>, «IUO demoiistra o zelo è i-oíopeten-e se encontram a venda i\n vodaeção! ciaJ(*in que o talentoso ongainhelrodo ma-smo jornal, â rn.i (1'Áurorn e rií\*ll dr. Odilon de Souza r.cüo dl'na bilheteria d'aquello cinema, I "'se * P.epartlsão a seu cargo,

m\: :-i. 7'¦'¦•¦¦r .:

/

at—k-jat

p|™¦v;V'.7,'*>ír:>"".r-<K-»'

ií'jgPí -

A PROVÍNCIA1, Quinta-feira, 12 de Abril de 1923 ! N. 83",_>

\

(Sem sqlidarledndo da redacçao)¦' -

AO PUBLICO FREQÜENTA-DOR DO "UNIVERSAL-

|;: CINE»A orchestra desso cinema, á vis-

ta do rebaixamento il<> respectivoordenado, proposto pelo uropriotii-rio do referido estábelocimeiito dediyersiõ'es, vê-.so nu contingência ile|ht_t p doente,ilealigar-'s(e daqUelle ícineirA; ilesdnhoje, não lho cabendo, portanto, aresponsabilidade do facto.

Recife, 12 de. abril de 1523.José VUtafià

} .- AVeneeslau. ile AraujoSlgkniundo Ferreira da Silva

UM MEDICAMENTO DE VA-LOR NAS INFLUENZASOU CONSTIPAÇÓES DEQUALQUER NATUREZA

O primeiro cuidado de um medicon'uma doença é promover o eonfor-to do doente. Apesar, de ser verda-de que a dor é um utii symptomaafim de habilitar o medico a diagnosticar a doença e receitar um medica-1nieiiilo adequado, é fora de duvida;aue a permanência da mesma debi-

EPILEPSIA..Ataques de GOtta.-

Uma senliora qus soffreu essemal durante cinco annos, tendo sa-rado radicalmente com o uso de

.uma receita de um medico. ameri-cano, em cumprimento .'de nm votoOfíoreco griitiiiiiimonto a quem so-licitar a dita receita.' Pedidos porcartas'a cl. Alzira de Toledo Lara— Rua Tagiptiiu' n. 3 — S.'Paulo.

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iSFERENCIA DE ES-CRIPTORIO

A. Oliveira ò: Irmão, com-munieain aus seus amigos éclientes tjue. transferiramseiu eserepliirio do ed.ific-io da" EQUITATIVA ". ' para aAvenida-'Marquez de Olindaii. 8,5, andar terreo.

Recife.;] I d,è abril de 1923\ ili Si! (3*13.6)

Por esta razão o allivio da doi ¦torna-se de absoluta necessidade.Mesmo independente de evitar, os ef"'feitos exhaustivus da dor, torna-seíessencial evitar as perturbações do-systema digestivo ou á administraçãodi drogas que só prejudicam em vezrie beneficiar.

PHENALGINdá promptos allivios das dores semexercer qualquer acjão injuriosa 'nocorpo humano.'

A sua habilidade em controlar asdores da influenza, rheumatismo,sçiatica, desordens menstruaes e do-res de cabeça de qualquer natureza,constitue um analgésico com reaesvantagens. Por este processo evitao uso" de narcóticos e mais ainda queo uso da PHENALGIN não acarretao habito ao organismo.

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Outrasim, avisa aos seusclientes, que, duranle a, suaausência, como sempre, ficano. seu consultório clinico oseu amigo e antigo compa-nheiro o illustre collega dr..íosé dc.;'Burros Filho, o qualdará consultas pela manhç c;i tarde, nas mesmas horas docostume (8 ás 10 horas clamanha c 2 ,1|2 ás 5 da tarde).

Recife, 12 dc abril de 1923

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Particular «tn 10,Idem slUsboa ii vi-la 5 ITjav ú. poi; ).$0(»

ílo Pártlcuíut' cm io.kicni s|r?(jva Yorí ií vlsiá o?!ioo u do:-

Jiir. do Baitco cm 10.1'lciii .s;l','iri'-: il 00 tl|v 8010 o rranco (iu

Ji.-itw.o em 10.Ittom íj|IjQiH}res a l!0 d v •'¦ IIIÍCI d. por-Ifi.iTiO do Hiinco cm 10.

Presidente—Walfi-ldo Ua Ciiulia Antunes.Sccienrio— Bcucüictu C. Mesquita.

MERCADO DE CAMBIOOs .bancos abrlriim com ;i taxa üo

fi 1|8 d. «:LoiHlns, n 0O'-'SÍãs <le vistaiwr 1.J000-. Apôs as noticias do Rio sa-cavam ti mesma base, .subindo pouco (le-0>o'3 para õ 17|32 ti. c 0 9;i0 d., taxas estasque foram mantidas até no 1'ecliar.

t'ut papel particular niio constou n"go-pio..'Affánãeíp.: IÍ00Ò r.íiM.

uuncADo do moOs oslabclcçlmentos bancários abriram

com a taxii di- ú 1|2 d. Ati- íi^ últimas no-it'ct»3 davam ti di 5 n:ic .d.

Branco . . .Denierura . .Bruto luciladoBruto -i eco .

71 IIJ-ÍOÍIO l:is.".i)0I ISiJOÍI 113500

I)$á00 OSGOO

TAXAS CAMBIAES6 l|i d. ii 5 3. d.

Illbra csleflliia •íilíDllO ii.^jãi!>ol(ar .. 0-WiXi1'cseta (Capital)- .. .. .. 1)485'IV-Sfta (Província) .. .. 1?DI0Franco —— $0sijKscudo (Ljshoii- .«.SS0tKscudo (Provincia- .. .. $500F/anco bciga' 85753'ranro suisso 1$7703-Irav....... sino»l,1rco .....; 0WWQIPefO'arçènilno' (pnpoi'- .. a.si.-,joIPe.-íO, arg|eiit|no louro) .. g.?i;igí'lo''|fn •• 3.;soo

MEBCADO IU- ALGODÃOAllioililo — Os penei-os «crlüo 1." sorlc

e uc d uno, rorani cotados lionleni, lis lia-seis de SOfOOO v r.",siiiio petos 13 kii(i.~, res-peelivainente.

1.1 inercudo recliou em utiitude ciiimii.

MEBCADO UE CEREAESrnijãii — Geneno novo do sul csíooo a

Sfl^OOl), preto do sul, -'in exlslencia.Faríhlui — lOíOfld 11 17Ç000, gênero do

Eslado, conformo a procedência c quali-tlade,

Milho — MfüOQ a 15Í00O, conforme a sac-caria o qualldutle.

Cal'c — I1IS000 u 315500, Kencro novo üoEstado, conformo o-* i.vpop.

MERÇAüp DF. SAI.Prrçn de sal, de 26 de reverciro 4 .1

i'o março ile 111211.Sal Irlluriulo:

saccarla nova, 70 kilos í$300 9(500saccarla usada, 70 kilos 8J500 8(709

Sal triturado:saccos de 70 kilos . . 101500 11$000

Sal commum dc ltamaracá:oaccaria usada, 70 kll03 7(200 7(504

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Extra sdlo S?.?600 a S$800 ü com

sojlo 3(900 a 4(100 a canada conrormoo griio.

Aiiiiiiriicnle — Extra sello 1(500 a 1(300com sello il^õOO.a '.'.siiij!) a canada con-formo o gráo.

cacau — i-im a í.iooo.Borracha — K20Q a 1(500.Cdiirns .saldados seccos — 1(500 a I?G00;Couros espichados — 1(800Couros vchIcs — 1(300 a 1(100Caroços de itl|(odiín — iisjiXi a ilííõO, na

ii'stai.'i"iii.Cfrii — 1.» lopsqqo mediana 80(000, sonln

rosa, 55(000, arenosa 55(000 pelos 13kllo», Flor 105((K_p.

Pelles do cabra — 7(000 <1 8(000.Pelles de carneiro — 4(500 a 5(000Soln — .'1.S20II a 11(500Miiinona — 0(600 a !i.*8oo, na cslaçSo, con-

forme a entregai

re.ríiiçn unira m

IMPORTAÇÃOVapor nacionlil "Jairuar br", enlradn de

Santos c esciila cm :u ._• eonsieuado a Va-reira' carneiro ,¦ companhia.

Caiiu do Sanios.Aniostras, 1 caxa a .1. consliinie o com

panhia.ArVgos diversos, 1 volumes ;i .1. M.

Coelho o uiiiijuinli a..\i.'i, I calva 11 II. -liillz e Ciiliiii.i.iiilil.Coi.nexões, 2 ba • leis 11 ordem.t'1'iipi'.os, -i caixas ¦„ Ventura !'cii".i. i

11 \ 1'ci'uiaides e compjiililá, 1 , i. 1 .Silva c Companhia, 1 11 C 6 VIolr 1.

Cerveja, 155 caixas a !'. Almeida c Clu.i-.Vi caixas a ordom-.

Ferro, -5 fçlxw a S. Moreira o Cla., lia A. ,<le Alliiii|iiiTipic e Gio.

Fiirlnha de 111 llio, 25 prejadôs 11 1'. Ro-Fçrraíoiís, 5 caixas a .Miranda Souza ¦¦

tlrlgui s o Companfiia.ijiiupaidlla, 211 'a A. (le Cnrvalllo c Cia.

Limonada.' 1 caixa a ordem.I.niiea, 11 rimriidatlo-s 11 I'. Cajueiro e

Ciiiiiliiinllia, IH a F. Silva e Companhia, li11 H. .Moreira e cunuiaiiliia, 10 a :\l. Al-nieida o Companhia. -.'í a 1.. I. de Quei-roz e Coinpiinh a, 5 11 Al !'¦ Azevedo, (i

11 S. Martoreüi', Ga A. .1. da Sllvij, l all. Vianna o companliia, 83 11 II, Stoltz 1:Companhia.

.Merciidüiia. 2 cubcii3 ll liurrello e Cm.ubra-, ¦! caixas a C. Cdiri e Cla.Papel, -I voiiuncs a Q. e Filiios. 0 a I..

Oulmarilos o companliia, 2 11 E. llfello.Ti ridos, i lardus uo lianco N. Cltraina-

rlnii, 1 cal.va a S Iveiru e C,'a, I 11 A. Ro-(Irlgiies e Cla.. 1 a .1. m. Sobrinho.

Gíirga cuios coiilieeiineiiuis foram aulc-clpados pela filial tio rf. Paulo.

Artigos diversos, 12 voliumjs a A. 1.Paz.

Apparelhos, 9 engradados a S. Oil e Cla.Anil. 5 caixas .1 F. Rodrigues d da., 5

11 11. Vianna o .Ca.. 10 a A, de carvalho eclu.

Cadelrns, o eiigrattartos n C Fran.Ferragens, 1 engradado a A. F. Paz.Pastas. I eaixa a C. <¦ GalvUo.Papel. I caixa a S.vl\'io c Cla.(larga (lo Riu de .laneiro.Ameixas. :i caixa- a nnlem.Azrlt", 8 (.'iilxii- il ordem.Conservas. 012 caixas 11 A: Pérçtyn e Cla.Cognac, II) caixas a urdem.Ferragens. .5 volumes a M. Souza e C.

¦i-i a F. Fernandes e Cla.rolha? de flanilie-. 500 caxas a ordem.Farinha dé trigo, Mu saccos a S. Gu.-

msrli ;s e Cia.l-ispelhos. 3 caixas,a A. de- Albwiucrqiio

. MARCADO UF, ASSIKARAssucar S O mercado desse gencro

m.intevo-se iainda hontem em poslçflofirmo. .;';.

Na-praça,, registraram-se diversos n,..rocios dos '.typos

çjposios, ,1- basestibaLvp. . ;£í.'7.!'pa aa . I . . .Wz'na 2." .:*..',.KrvstalHasiSomenos

rvstai . .;© .asenvado .'5 .

15(500 .10(000148500 16(00015(000 15(5%

S&ptiejsi*--'.

12(000 12.000¦

i

e Companhia, i a M. o. Pereira,I.ouça. 2 engradados a A. S."Soares c

Companhia.Mercadoria, I eaixa u ordem.'.Manteiga. 10 caixas a orilem.Prfssas, 1 caixa 11 ordem.¦llesidiio. 40 bari'-'«a3 a F. W. Ricllicr <•

Companhia. , _ ¦ „ _.„«ii-eco-s.- 1 fardo n S. Guimarães C C a,ioda, 10 caixas a Magnata õ Cia., 1-liar-

rica'a J. F. Marques.•Pula. 1 bárfíca a J. F. Marques.I v'nhn, 18 caixas a ordem,

AIIRECADACtn DA RECEBEDORIA 110 | ^^T",^ ^ixasXa5o^lHn!P'n'EST.-VDO Vidro'?. 2 UalPlcas 11 ÍN.-FÓnscea-e Cia.

Mez dc Ahril Anno do 1923 2 a'.N. M. Zarzar e companhia.Dla 10, í vWor nacional "1lan"ma". entrado doRenda do Imposto de carl' __ j V:n._{,. ^n^i em 31 e consógnado a Llys-dade -.... -I893IS0 , s"s de F. Correia.

Carga do cabodõllo, 1 ..TíCúlus, 15 fardo- a Moreira l.ima e

Ca., 20 11 A. de Urltlo e Companliia. á 11Aii.li-a.ilc Mula o Coiiipanblíi,; ií 11 F. Silvae Companliia, r> a lt. Carvallio é. Compa-nhia, 5 a \. Aniui-in o Companhia. 5 a N.Maia e Companhia, 9 11 A. Rudrinin.s 13 Cla.

e 2 caixa- a Iteiié llaiishi-.'-!' e Cla.Aecre-eiiiin do vapor -'Itapeina".Xaitiue, 1 lanio a Agencia cm HeclHe.

Vapor' n:i"iolial - \i-acajll", elllniilo lieII I, de Janeiro e e-eala em 31 e coiliignn-iio a llellor FeriiaiideÇ,. ,

Ciirga dn ltio il- .lalielrn.Azi.liiinis, 15 caixas a A. Fernandes e

Cia: fVArligos inversos, •.' Volllines II Flfjlsiljcl

i Companhia,Anillnas, 2 caixas c 2,barrleas a ordi-iii.Aiililiionin, 1! Iiarreas a C P.' de Qucl-

niz e companhia. . -.-.Vros, I volume a A. 0. Coimbra ¦«;¦ Cia.

Agua. 1 càlxa -1 c. i; Silva.Courps, I caixa a C, C. Ribeiro.earlãu, I caixa a Granja e. Filhos.coclias. 1 caxa 11 Renato Lavra.Chapeos, 1 caixa ii V. 1'i'ima.Calcados, 1 caixa .1 ,1. .1. ida Cosia" I 11

Muniz 1 Companhia, 1 a A. i.eii--. 6 ca., 111 Isidoro l.clie.

Ctirveja, 10 raixas a,-..F. Pluio e Cla.Drogas. 2 caixas a S. e Silva, 2 11 14.

Iiiaira e companhia. 2 a II. Andrade o C._I 11 S. Vieira e Coiii|ianhla, 1 a Munleiie-gro e Companliia.

Fumo, 121 encapados 135 fardos e 280rolos ;i Morrera e Companliia;

Fazendas. I rardo a R. M. Cosia .0 Flllin-r,i-=sn. 11 barricas a A. tio Carvalho n

Companhia.I.inliiiea. Q saccos n ,1. Cosia e Ca.Leltó. 15 caixas a V. C. Almeida, 15 a

IC. 11. e Diiarle, 111 11 M. carneiro e cla.Mercadoria. :l pregados 11 V, ''• Gouveia

r, caixas a (i. Kyr'llos e Cla.. t a E. si-mões e Conitianliia.

Mlintô'ga, 50 caixas a F. Queiroz. .Olen 2 iinarlola- a oi-(F.-iii.Pó de arroz, I caixa a A. I). llraz'l.r.1. 5 raixas1 a M. Souza e cia., 50 bar-

ricas* a'A. dc CarvaMio o Cia. -Paoel. I eaixa a A. .1. FreJ. 2 a M. Mal-

los e Companhia, I a .1. F. d" Carvalho nCompanhia, t a D. Mula e Companhia, 5

a li. Rodrigues ii Ca.. 1 a J. C. F. Clnives.10 11 ordem. I a A.. Júnior c Cia.. I 11 P.StÇllimmarellli. 1 a lgnacio Fonseca.

Seecanle, 00 cn.'xas ti Miranda'Souza cCompanh1!!. . - ¦¦. , „,

Palioii-n-s. 3 caixas h -M. Colaço o Cia.Tinia; r, 'caixaw a" Fl. Osv-ald.Toalhas, 2 Tardos a Qlhon c Mendes. 1

a F. 'M. e Filiios. - í-,1 % . ''; '

Tecidos, 3 caixas a Andrade Mala. o Cia.I a Tavares o Ca., 1 a Pereira e Paiva.. 2

a inalem, 1 a F. Plinenlel, 1 11 V C.e G11I-vfin '1

a M. Uma o companliia, i a A. deBrJltO e Compunha. 2 C 5 fardos a AIiik'1-da Maia « ftomiianhia. 15 11 Silveira p Cia..5 a li. Dlellker e Conipanliia õ e fi caixas

Companhia, 1 o 10 far

•BANCO DO POVOItlstallado em 2.7 de abril de. i92Ô

C.AIMTAI, snHSCRIl'1'O, . . .CAPITAI, Itlv.-IUSAIX) . . . .fundo di-: RiiSgavA

í.ono.oooffiooo(i()():()00(l;000-10:000(1.000

Balancete em 31 de março d© 1923ÀCTIVP

i

i Accionislas -.._..•_.-._..ll„.í.Emprestimns e C/CorrentCTi üaranliçlasLetras Desconladas—..-—..^..ÍL .l^_.

... Letras n receber; '.í.i.-—i\i..Lr^..±..,Agentes o Correspondentes .'7l<.'.-—'.-...-Acções cm caução J.—".---:-'-.!.;..--._...Moveis e Utensílios--^ — .1...:.L:Í..Ll.Titulos do lianco '...¦'.,.L'S...Valores Caticioiiados...............:.'¦-..Valores Depositados—_/..'-,-'...L7...Í.L.Diversas Contas .—;._..CAIXA:. - ri':i.-.Km C/C no BANCO ])Q UUASI^- !

Em nioedà correiití! e outros;Uancos da Praça ——-;.. I.l2(i7:9,r)7ffi9!l0

4.00:000(1:000l.l!'2.'l:«7;(13l)l'.828:33'Ò(B(IÍ0

:i.Soo:8iiri(i:iiii)4ii'->:51M:(ill)

(lll:(i0ll(|;illl()'l(i:81l)(llü(!l)lH:()(IO(|:iOO

4'-'ó:7(IC(i:nill)_inü;iini (i:oii(i

88:10(1(1:850

7(i-l:45!ICo50

PASSIVOCapital -I.:¦•'iimlo cio lleserva.- ..Lucros suspensos _____Depósitos em c/c Sem Juros li

»' cm c/c Limitadas— .'.—» cir. c/c Movimento.; '.

de Aviso e á Prazo' KixoTitulos em cobrança simples..... I;7J3:758(B62p

» »' » caucionada 2.087:04Bè(i!IOCaução da Directoria-Garantias DiversasHeiinsitanles de Titulos c Valores....Agentes e Correspondentes ....Diversas conlas ...j—DIVIDENDOS;

"""""Ns. 1 a 4 saldo a pagar. _.__

.032:41(14080

Hs. 10.õ8o:G.'i(i(l:(iSI)

l.C0O:00()(l:00O¦Io:ooo(l'.ooo

l'2:15]d:i()l)Íl7:8ll)(r,:i!l0

847:823(1:1401.235:oJS(r,inO•i.m-.G'imm)

:).8oo:805ClSO

fiOiOOOffiOOO42j:7oo(!;ooo2oo:uoo(l;,io()

)J2':(Íül(!_!_7i>0li:140a:'O

25:8760:800

Rs. 10.580:GjG(t(_80

S. E. & O. .Recife, 11 de abril de 1<J23ALFREDO 'ALVARES DE CARVALHO-Prcsidcnte.ARTHUR PINTO DE LEMOS-Gerente.MARCOS DA COSTA-contador.

consignado a Heitor Fernandes.Ciirira de \ova Vork.Artigos diversos, ;i voliunv.s a ordem.Arame, tnoo volumos a Loureiro Ilarbo-

y.n-t' Companhia.So^-a'rS",lv.-s"e"cá::5 0 f ciFxa"a ,V'->'. «"¦ —- -, .„,,, „,F.'Silva e Companhia, .1 Ml Othon e Men-Ides.

Harpa dn I.'oyd lli-a-ilelro

Xas tres secçOes I .lS:()225!ilii

Total . .!S:ü22?TlnDo dia I ao dia 850:*S$020

Em Ipiial periodo do annoanierlor .;

¦¦•:

809:39ã?C'liJ'

470:6223770

Cafca do ParaAzelle. •! ca xas a ontem.nblte, 1 caixa a- .1. P. de Oueiroz c Cin.MraMra. nos vniiimi-i a .ordem.PejNo. ir, rardos fl onlein. •TrànchOes, -t a-ovdem.Vigas, 122 a ordíin.C.arpn ilii Maranhão.

. Fumo. s ro'o3 u'"ord<>m.: •','Ca?!.rii do Oear}.'iAmostras, l caixa a. P. Cnrrtfiro e C a.nfiles. 2 raxas a Universal Films, 1 a

L. S.nibeiro.

Ci menio, 1 caixa a Oscar e ciaFazendas; s ca xas n ordeni;Farinha do irlíro. 11030 saecos a ordem,M«'as. 1 caixa a I, M. c Mula.inl.o, lal ffiI^^^^^Sí,mPal!^

M \l>-lland | Lr.ltPi 223 cn|xnl. ., ò»d(!lh;?r>„ i 7': "¦ ¦ ,'-,„ Motores, i eaixa a ordem; 3 a n. Ura-A7.e.re. 4 caixas a ordein. . ,. ,: _,_.¦ , , ¦ , .'Cliariilos » eaixas a ordein. I zil(" Companhia, Mçrçadorkl, 1 cal.va aosDrofra=, 2 calvas a n. Ilarboza e Cia., 1

a II. II. e FilhosVapor nacional "I.vdla M". entrado d"

Card rr em ai e-consli_.naiío a F. Matarazioi; conipanliia. " . '-•'

-.Carvão de pndrji, :jOno toneladas a Wil-soii Sons e Cia.

Observarão — O vípór nacional "Mestrefc'". entrado rte Mverpool e çscaía no d'a:il de março, nüo troii.xp.Cnr,íra para esteporlo. r - ' ¦•-'.''

Vrpnr otieVwnl * ','Cfimamu'"..- cnir-adiüe Xova Vork ,é' ecca'a em 31 de Março o

in"smnsMaehinas, íí caixa? a Oscar e Compa-nhia. \Rll coros', I ca.xa a n. llrazll e Compa-uha.ííoda. loa eaixas a ordem.Tachas, (ll caixas a onlun.vidros, 1 ca'x-11 a 11. Hrazil e cla.Vapor nacional "Itapiir.y. entrado dePorto Alcxro c escala em nt do Março c

.'consignado a Ulyíses dc f. Corrida.Carpa de Porlo Alegre,nanha. in eaixas a tfrdom....Cha'es. 1 rardo a F. Silva e Cia.Cona rvtrs, C caixas a ordem,

Mela.s, 2 caixas a M. Colaço c Cia.' .Palas, 1 fardo a D. I.uure.'ro e CaFandalias. « eaixas a V. IHiiIz à cla.xarque, ili lardos a ordem.Carga dc 1'cloi.is.ChapOos,, 1 caixa a V. IHniz e Cia,I.inhaea, 2 saccos a ordem.Sebo. 70 Pipas e 2,17 liorilalezas a ordem '¦

:^êkíM

Xarque, 1022 fardos a ordem.Kncoihmonila. • •Mircadoria, i voluniç a .1. M. Coelho cCompanhia.Cárgíl do Rio riianiie.Cebolas. 95 caixas a ordem,rioce, 1 volumo n I'. p. |.. Almeida.Sebo. 2nn boriiaiezas n ordeni:Xarque. (7 fardos a V r ato e Villa ChanTM a niilein.Cai-pa do Ro d1> Jm-lro., „Aliiiarliihi). ? caixa;- á A'lierto Setton, 1a ordem, I a ll. Gu-irra. l a ll. Cruz oCia.

( Continu'n )

NOTAS MARÍTIMASVAPOItES ESPERAD09' Mez de Ahril"Antonina". do nortfl a 12. •

"Trevler", da.Europa.a li. , .,-.,.\.yi'. 'ti '¦ -.7.. " . ..'

"Fliirlanopoils", do nòiitÉ a 1í.".laculi.v", do norle a 13."Iro d»; .laneiro", do sul a 12."iíiiimea", do norle u 11.-l;.i.lul)il", do sul a H.-Il.iii^und", da Kui-opa n li'.,".sm ela" da Kiirojia a 84,"[•nc l'ie". ua Curopa a 13,"1'alen", do Sil) a 18."Iiapi-". da FiiViipa a, 17."Aleprete", dn sul a 27^".loão Airredo", du sul a 15."Minas iJeraes", (]o sul :i 19."Klse Hugo sil ís 10", do sul na i.«

quinzena. --.... •-"(iclrla", do sul a 22."General San Martin", da Europa a,24.."Saiilarçni" do .sul a 17. •Curvello^ do sul, 11 12. ...."Zijelahilia". da Curopa a 12.'"Arlanza", do sui á 10."Almanzora", da Europa a 20. '''.¦ * V"Orania''. da Europa- a 30, >'i ¦ ' i-"Avon",, flo, sul a.29.,"TJrpiiiz", do sul na-'1.»'-quinzena.-'"Miidcn",1 do sul na l> qulnzcija."Horiirelg", do sul na l.» quinzena.'"F.lse Hugo Sllnne.s" liv da Europa a 2t,"campinas", do sul a 12. ,."Iliilliu"'. dp sul a 84. . . . '.¦¦"lli'lf'm" do norle a 27. • í Z'".;1"Ciihlpinas", do'norle a'n. V''¦"', '-v"-' -¦ '"Araeal.y", do sul 11 li."Carolina'', do sul 11 10. '"Indier".' do sul a 19.:"Ansal.do VIII" do. Gênova' a 23.

VAPOItES A SAU1BMez do. Abril

P, Alegre f esc, "Anionlna" a 13. -11. Aires c ese., "Trevier" a 12Minios e osc.,' "Gnrupy" a 12.Hamburgo o esc, "Tçnerlfe" a 12II o o cise., "Florianópolis'.' a h.". Alegre _ csc, ".Iqcuh.v", a 10.laiiibiirgo e cse., "Hio'dé Janeiro" a 12.. Aires 11 ese., "Ansaid.o VIII" a 28.. -Ali-gro, o decaia.. "Jtuwgca" a lã.Paru e ese., "Hajubii" a lfl; .1H. Alris a esc., "Suécia" a 21.U. 'Aires e csc., "Paciric" ii íí>-''!. Aires u csc, .llorsiínd" a 10. '•''• ~1. Alegre, o csc;, "liasSuií" a 12. >¦:¦ II ':.¦ ,Allemaíiha o esc. "Falco"'a 12 -Sanios ç. esc, '."Uagó" a 17.

'' ,' ."' ,"¦.'Uverpool o os.c, "Alegrete"'a n.

'¦Manáos e ese., ".Toão; Alfredo" a 15.-';-:'--

qirnzei'-i"El50 ''Uli'0 Stinrtus I3": na:¦ l.«

Cai'4 e' csc, "Minas Geraes"' a. 10..,'- /'•'' -Ww iork e esc. "SafttahSm" a I7..'"vt".' ..llauiburgo o esc, "Ciirvello" a 12t'J'Ainslerdam c escala-, ."Gelria" a 2.7 ¦':B. Aires e csc, "Ze.e-landia" h'.i2'.-.í';. »-Soiilhaiiiiiton e>sc:,¦'-""Arlanza.», a lõi ei -b. Aires c esc, "Almanzora" a 20. ,n.-Aires c esc, "General.sim .Martin" a •»B. Aires c esc., "Orania" a ÍO. - "' - -soiuhampion e esc, "Ávon'"'a.20 'Hamburgo .'e -escala, '-'Tlrpltz"'

quinzena. '

nroii.çn e e.-caiazena.

na l..«"Mindeu" na 1.» quin-

Bremen c csc, "Hornrelg" na 1.» quinzenaRn.sario-.e esc, "Else Hugo Stinncs 11"Cabedello. "campinas" .1 i-vCeai.-i e e.se., '.'Iia'j)ii,"-" a 21.Monievidío c escr "Belím" a 88I'. Alegre o csc. "Campinas" a 15

' .íara 0. csc, •• Aracaly" a 1;;•Miiiierp'a o esc, "Carolinuv a ir, '

Aiitucrpia o ese., "indier;', a id.'Axcoiunoimo i\TEnxò '

ga^o"''-."''"'i6n'" ""^"'V. descarre-, .

yVdr naelnn.il "Eçiyns.." dcscrreir1'alhaboto nacional' "Elisabcll ", <l"ear-rwfiiiirto. • •' ' ¦"'.»'-'"Villior nae'onal"Gurupv" •acs-c-irrea-'"' "-

g,o^r ^1IC,nao '¦WrW^S^a-. r

f.inÍo?r ínaCl9-31 "^d.la-M", -'doecarre-

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' :•'-¦r-ií j í •. í i ru" í '.'*-;,viv ;-i r ÍJ.SKÍB4-ÍU-9*! i-l f*t-i'3'í.iXr^le.íí-'.*/¦..; v, ' A PROVÍNCIA* Quinta-feira, 12 de Abril de 1923: :.Ê^lã„g'ffl£

_jga,'a-s —MWWggjjgj

1 lOllip 61JE>I -TUluHO PRÓXIMO O.AVUWE

ATtGENITINO .. l'J_)RÓ ZANN1Vffi .EflUPREBENDEIt. Q VÔO«IG-IJWESCO _Mão rha mcmcrlii do «[uo o gover-

lio «lu. República, nem mosmo os doslistados,;

'tenham auxiliado a inicia-Uva «lo qualquer brasileiro que, paranão vêr fenecer . O; seu . projecto, fismnis/das vezes recorro ao estran-geiro. ..--. '¦¦•¦': .-•••,.',-.,.-.. '. ... .,

__ 6 IH íóra :que ps nossos patrl:cios icnifonti-am. p nome__ò o valor,iue fnerçcein, como suu.çedéu. -tom

--Siintos Diimont. E» ...bom-, reoeritó,tambem ¦* «j; í-;:akl" .,^rpvtt.. ypirJc-lii-J,deiin«?ad.o,..!i)e!o nosso -heróico., pa-tri-cio ífintij jyiartins, que o levou feliz*.

Imente acabo com a eoadijuvagão. do\y-rande . Kyiailor,' , norte-americanü'Walter 1-lintòn, • 1'ara . executar essuuxtraórdiniirt-ia prova, i Pinto. Martinsv;iloil*se, de estrangeiros, quo nuosó cusCcai-íuji todas as despesas (le-i-iii rentes, id.o "raid",. como tambemlho propoiícionaram todo o confortoinoraL ¦. '•. --. ¦ ',*

'.[Cpf então que o . nosso governo

eoitteçóu a st- .interessar pela arris-t-ada viagem de Pinto Martins, aquiii, afinal,,.é .uma gloria perten*cento, a dois paizes, quando poderiaser privilegio exclusivo do Brasil:.Isto,, porem, n(Ío quer dizer que ellauilo esteja bem dividida.

Devem lembrar-se ainda os nossosleitores da noticia que o ESTADOestampou, estava então em melo oformidável '-raiit*' de Sacadura Ca'--"bral e Gago Coutinho — de que uíuaviador brasileiro, o. l.° tenente duArmada, . sr. 1'ileto Santos, um dosnossos ' mais arrojados pilotos, se,propuzi-ra' tentar . a' viagem aéreaNova Tork-itiõ-Eisboa, e qiie noviagem da capital da República paraii metrópole lusa so offereola paiuilevar como passageiros os dois "azeá"portuguezes, prestando-lhes, assim,a maior das homenagens da avia*_üo brasileira. >

O apparelho eiíi- «ru'o Fileto San*tos e o aviador civil sr. Gentil Fi-lho, quo se. lhç-.pftereeera pára,com*l)aulieii-o)'.'preténdla'rá'zèr lã, éxtraoí-'il.inaria ;viágein! ,erá, so-iiüp nus.en*gananJosj «.üello-u que Pinto Mar-tins iVcui'o ' nomu do Sampaio. Cor-réu I. ¦

O nosso arrojado patricio expoz 'a

sua iiléà íi Associação Comniercialdo liló do Janeiro, quo prometteuajudal-o com avultada quantia. .

Contava, pois, Fileto Santos como elemento particular, faltando-lhoapenas o concurso oiíieial para arealização do seu emprehendimento.K- como obtcl-o '!

Certa manhã, o valento aviador-horòo-, com o capitão-tenente .Vir_;}-nius Delamare, da viagem illb-Sim-tos O' vice-versa, no hydro-avião II.S. 2 n'...l!l — voou sobre o Cattete.,deixando! cair nos jardins do )ialáciopresidencial unia, mensagem pedindoo auxilio cío governo. O presldentoEp>tueiij: prometteu amparar a íire-temjõÜ) ilo joven aviador, más p iui*xllio dai] União' não passou' iio sim-pies l>róm,(j!isa;..,;,, i ;,.'¦, „| ,u :.':,',•. ¦

E assim' Fileto Santos vio poi- ter-ra a .sua'gVaíide àspirá-jão, «["uVse*.ria' a sua, gloria ,o a, gloriando. Brasil;

ÀÍ;noticia, riiosse grandioso projectopouca diyülgaijão teve o ninguém selembrou aó menos de abrir . umiifeubsüripsãor pura ajudar: a FiletoSantos, que assim ficou esquecido.

Emqu.iuvto. isto . se- passa entr,onôà.-.^a qossa vizinha do Prata proce-do cie modo differerite, '' custeandoofítcialrtierite a iniciativa ilo um déseus filhos. ¦ ¦

Trata-se i|i>. capitão-avlador , duExercito argentino, Pedro Zàüni,que

'preteude em julho próximo ini-ciar,'um e-ifinteseo. vòo em volta dumundo.,- ¦•••¦ • _

¦•¦¦ •• - ¦' ¦ •¦Eis o ripe. a respeito, pu.blica, uni

jorntil cíU-loiia-l-- '-¦•->' *-•*, ':-¦'-,

"O governo argentino, por inter-médio do Ministério da Guerra,,, aca-ba de conceder a devida permissãoad arrojado piloto .capitão' Pedrofcianni para a conquista suprema dptão|ambicioúüdo "raid" aéreo á vol-ta do mundo. Dentre as innumera-;••ilemavches" em torno á projectada,"façanha, cra, certamente, obstáculomail)): u cjo*ipessjã.p ora,, feita pelogoverno, por isso,.que importaria-of-ficláliziil-u. E, de facío, .foi 'o qúoho tèí coin o acto governatocntal. OThesouro argentino vao custear o"1'uid" com a importância rte 250.000pesos, Ouro, ou sejá, l.Slii. úÚOÍOOO,em nosàa )iipeày.

Há tres inezes Pedro Kànni, per-sistentemente, ísíuiíá. o . seu gran-ii.ioso,.plano.-', dó gloria,

"lioyi o' apoio

patriótico do governo. q'io., so pro*uunciou favoravòlmiinte a 2'i áe ja*neiro findo raid. Zann| é popular-mente,o ho.m-.-in da, victoria em Bue-

_, nos Aires. 'Toda a gente confia • demasiada*

mèntb- no feito, que ha de ser mun-(liai, toda d. gente, esta a senti-,- 'dóiirrojo. formJdaVel daqueile mesmoberoé qüe i),LÍ$ desmarco de 1020bateu a. victoi-la. tlã dupla travessiaila cordilheira des Andes, entre Mendoza -t} Santiago, sonho acalentado 6accidentado (lesde. 1017. B- què aalma, pppub.r argentina conhece doperto, porque tem sabido acolamorem delirlo, o valor do glorioso pilo*to militar.

.Segundo cstii. assentado; Pedro.'-.unii: partlr.1 dê Ronia parada con-qulsta da gloria, visando Tokio, na1." grande secção do vôo. As firo-vavels etapas do "raid*", salvo ps(iceidcntcs naturaes da''gran(le joi-nada, estão assim delormiiiadas, comas respectivas distancias, approxi-inudaniente :

i." etapa — Roma a Conslaiitino-piá — 1.550 kilometros; 2." etapaConstantinõpla-Smyrna — 300kilometros; a." etapa — ShtyrníiiBagdad — ,1.000 Itllomotron^ -l."etapa. — BíiífUadlvabul '(Afgha-nistàn), 2.300 kilometros; 5." etapaKal-ul-Calcuta — 2.300 kiiome-*-J?k

',,", 0tapa ~ Galcutá-Pekin,,,„, ,k-*,on-etrps; 7/ etapa, — Pe-kin;Tokio, a.ío.o kilometros; S." ela-^"'iÁ-, TY0,]do'-Pot*'opalow, na penin-sulá de Kamtçhaka, 2.400 kiiome-tros; 9.» eUpa. — Peti-opaiinvllliiisAleutianas, 1.800 -lilloineti-os-, 10etapa — Ilhas-Alaska, 1.200 kilo- metros; 11.» etapa — Alaska-Van-couyer, 2.Ü0O kilometros; 12» éta-^.f Vlüu:0"ve*'-S- Francii-oo ' «iaCalifórnia, 1.500 kilometros; 13,»fVTr, ,T"S' •"¦'«•ancísco-Chioagõ,J.opo kilometros; 14.". etapa Chí&go-Noya York, 1.200 kiiome-tros; Ju." etapa — Xova York-TeV-ra Xova, 1.000 kilometros; IG.* eta-|)a LT rNoiavel travessia do Atlanii-co-Terra Nova-lrlanda, em Dublin>>-Oqo kilometros; 17." Dublln-r-on-dres 450 kilometros: 18.* etapa—Lm,rtres.-Par.is, 350 kilometros, o 1!).-*eiajm —. Paris-Roma, 1.100 kilo"-metros.

tílíesadálometros.

Polo "traçado

technicò, Zannl teráassim feito a volta ao mundo, sem• on'/;

0.ofm1tuc,<,• ná América dò Sulon na Afrlca«ou na Austrália. E.n''«Partes do globo -^ Europa, Ásiak,i. rr,Ril ' (.Ai"le,ica «"Ptentriónal)S f?ontl.lllstui*á a immorredouraa su,

aS!8?8g* feit0 a,-'''e« 'UM*

sèu. yôo.,com a dètormluação proje»otaiia,. Os. naturaes contra:temposda. viagem talvez obriguem outrarú.ta-a soguir, visando pontos outros,intermediários áquelles do- projecto.

. O apparelho escolhido serfi, o domesmo typo daquello que o encheudo .triumplio^ np .accesso il cordi-lheíra dos AndeW,-, porém do maiorpotência:, um S. V. A., do cerca do300 H, P., velocidade media ¦ de 250.kilometros por hora."

(Do Estado do l\irís)

O coqueiroNA ARTE E XA

V ¦SCIENCIA

Eruiiuewi. — Tem-se encontradoum tônico proveitoso na agua "deético maduro; um .pouco concentra-d'a ii fogo brando.

l-uiiínculo. — Da' amêndoa rala-Ida e triturada com folhas Je hor-tela ido'; Maranhão ou malvuisco ou'sida

(malvéa), tira-.--.e um medica-inento*que faz vir a furo o [TuEUncu-lo. ,. , .! ¦¦•

Heinoriliaslii — ''.is fluxos , dpsaiigue. podem ser cstauciúlos, - ou,uo'm o ,çosiiiic-))to òis espalhas ten-i-as empissadas; ou com o olep aque-cido um pouco com assucar e to-mudo em jejum. v

llenioiTlioldus. — São, ainda ases-putluis tenras e empissad-as, quocosidas se apiilicam, em lavagensnos enturtos heniorrhoidaes.

Pará o niesmo fim usa, por^ tr,esou mais dias. seguidos, quatro, grárri-nías -ile leite dé coco recente expre-niido e.sem mistura d'agua.

. Indigestão. — As laccliiias. tam-bem chamadas 1'labelln.s ou schurlas.quando ainda brancas, e tenras sãoadministradas com bons resultadoscontra as digestões agudas.

iíaxàlitc. — Ò oleo do côc-o cons-tiíue-um rápido laxante o dá—se áscrciHiças e pessoas débeis ou debili-tiulas,. nos casos em quo se pretendolubrificar os intestinos para obter aÜesjjocação do' qualquer corpo (até00 grammas).

.ljit'hio]iti'Ii*J,tlco. — Esta afíecçãoinais conhecida pelo nome de pedraou culíulo de bexiga é ulliviada to-niiinilo-se autos das refeições umcopo do vjuagre do . siu-a tom 2guanimas. '"(Ié1:bicurboirito • -de 'èbda ' ò

gramma de benzofio: de litlpiia.¦MoWwliil-áti. — O sümivio 'Jas

.-a-diculas tenras da pUlnwifa! inilii.

'tenra jê'-uln po-Ji.uosP aU-kipluinn-ri-.o.contra as

'mordi'.!uras dc!" víboras;'

. Ophtalmia. — Algumas ttottus dode.. o|eo, em forma do colyrio dábom resultado nas inflainma-ções. dos õílios-.- Òtjilgia. — Umas gottas do oleointroduzidas no ivga:i*.- doente C- obastante para alliviar as; -ioi-os maislancinantes e niesmo as inílammaCOC-S.;*¦ ptite. -r- O mesmo .tratamento."

r«i'nl}-slu. — O o;oo dc cico mis-turádò coin oleo de', rlclni, nn. pro-,porçuo do JJ 1*1 para-3|-l e um tópicoir,arayilhoso iia paralyiia das jun-taã .óu .articulai.Vii-i, ,íriodiòhandó-sfiii parto lisa,;'ilop-ii-s de ai|iiecido -..,>liüne doj..cáso--.!s ile coco. íúrivi;ení acóiii-i, isto è. a •ameiiJ-ja" separadada clic^C-Uic. feita so-.m.-. depuis nici-da o amassada 101,1 caa-.is dc 1i-.ii-iiias ide tainarindC; dálii tein-sé. umoleo niuito u.sadp nas fricções dosmembros, nas paralysias, a fim defortificar os nervos.,

rni-to. ~*'ppr oceasião 'dos partosdas. primiparás, a fim-do dilatar asptu-les. convenientes, usá-se a applicação do oleo de õôèò pui:o, quetom dado optimos resultados! óu àd-di.cloiuidu, de .algunias gottas de ltiu-daiio. r

,1'cdiii da bexiga. — AIlivia-se estadoença, tomando antes do cada re-feição, um copo de vinagre de siu-ucom 2 granmuis de bicarbonato d,-soda ou 1 gramma dc benzoato delitljiina..'... • ... . ..

Pliliigiiião". — A amêndoa do cocoralada e triturada com íòjlhas dehortelã, do. .Marauhiiü ou. sida (mal-véa), ilpplicu.'*se' score os phlei;-gmões para 1'azelo.s vir a furo.

Pliyinntose. — Xa phymatose, co-mo na tul/crculose, i,sa-se interna-mente unia emulsão preparada como oleo de -jôco e rázura da amemioaque tem as propriedades do oleo dotigacio de bacalháo..

l-Yui-igo. ¦— Xos pi-urigos par-piidondi inultebris, pudlçl «t

especialmente.os dois ulti-commum" Decorrênciao oleo do coco (• em-alliviar o.s alrozcs sof-doente,

Vomitou. •— O oleo na dose dc 1S0a 240 grammas, provoca, vômitos eC- usado em casos de envenenamentopelos alcalis mineraes,. À agua dococo vérqe é poderoso o agradávelremédio contra os vômitos rebeldesdo, gravidez o no cbolera.

Deante ilo tudo isto, não vejo mo-tivo para. se fazer ao coco as impu-lações referidas pois -que nos Esta-'do.s do Brasil onde ha mais coco haberiberi. Podemos sim admittir quoalguém prevendo a possibilidade doacertar fizesse tal assersão com pre-juizo da posteridade que felizmenteprocura sempre investigar .cada vezmais. *.

Assim fica exposto, que o côeo 6muitíssimo util.á vida domestica, úsartes e á sciencia e qTie,

"apezar de o

possuirmos em abundância, o seu usoé. relativamente insignificante entronós. . ¦, ,

Quem si nou tenn.it, maft-is tiuucnexoidlt ausis (Ovld. Met; II V.)

Embora ao desempenho o, assum-pto exceda, e grande, 0 útil a inten-tada empreza,

De AI-MEU)A QEtft''uvj(Bo^Jn^t_^IlJst^^

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

GRAVIDEZEvita-se coin segurança o

facilmeuLe, seinfperigo, in-loniia-se eonf o dr. -.Thèodu-ie Wolff, Caixa_ Postal n. 412.KIO. Junte sello de 200 réis.

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; ' ¦l¦¦'"¦ ''r ilííílflcliílllfllti\:'* —Muitas senhoras, n®s 1 JJUjJltyjllJ l)Jl lllUljilijllT!:;^

^eus trabalfeos dome^ticoB, inflamações do utero 1 & in^Q chia4 hã&<k r^v^rrse f cokrikisntos -- {-íewiokrhagias f _ fflu«aa csucfio üa-u-cj» <~—...,-^i.j. -uai*, colscas UTERfWAS ¦ $são, .cona- freqüesicia, -ata-* | flores b^mcjs pas senhoritas

|cadas cie cansaço, dores c«ram-se com '^1

PULMONAR

a Roma com 30.050 ki-

ciaes —st-i-otimos, do tãunos trópicos,preyado pai-aCi-inieuti-s do. Dulmiilo. r— A amWndoa rralada.misturada com agua o deixada re-pousar para decantal-a depois dedepositada,-o preferível ao oleo cx-presso, na tosse e doenças pulniuna-res. Podo-sc, pura o mesmo fim,empregar a emulsão do óleo do éôcpcom a rasura da amêndoa, que levavantagens ao oleo de fígado «Io lia-calhíio.

rúi-íiiillvo. — a aguardente decÔco.ou.tiiTiit-ii é um púrgaüvu agra-davel, brando e efficaz.

Resolvcnle. — Queimado e moidaçom. cal commum,6 applicada pararesolver os bubões a -casca de oôcoou, laulio.' feai-iuiS — As liicretiis não seccas,sendo , queimadas estilam um oleoqué tem dado bons resultados na.sua cura.

fiêdiv •'— Na sede dos iiexlgósbs enas empluzzemus applii.-a-se uni sue-co . extrahido. das cspallnis tenras,empissadas, depois ,id'e mistuldulocom assucar.

.S.vpliills. — O leite de cuco receu-temente expreso é utilizado em je-jum iia cürá . das , doonijas syphiliti-cus. A- sui-ii ou.iilró tem cgúalincnlerilcangado verdadeiros trlumphõsiios lisos mais inveterados.

..'ieiila, — Á aníendóa, ralada eco-sida com agua do abóbora é ciuprc-gada contra a lenia, na dose dc 150grammas. O leito do coco taiiibcmprpíiUi*' ,os mesmos resultados.

Tlsicii.' —r Uma emulsão ilu oleoe amêndoas- tomada com freqüência

'ú preconizada.nos casos de tísica cmesmo na tosse coni «>s mesmos re-sultados do oleo de'fígado de baca-lhau.

Tosse — Contra a tosse deve-seo albumen, isto ó, a amêndoa rala-da com agua deixada repousar o de-pois desnatada. O oleo do coco ra-lado, exposto ao sol o expresso, éefficaz, nas doses de lli a 45 grani-mas, fis colhcrcs de chá. Pode-setambem . tomal-o misturado com ococo ralado.. .TulKTCliIoao. — O leito do coco éútil nas prctuberculosos. Umaemulsão desse^oleo o' amêndoa rala-bacalháo,da faz o effeito do oleo de figado e

Tumores. —- Xos tumores sub-lin-punes cmpregii-sc externamente osIdes da palmeira que produz o cucovermelho, íiioidos com vinagre ouespirito de vinho.

Vlec-rns. — à tez vidrada desem-bnra.ada da parte fibrosa, ensopa-dà em rhuin e applicada nas ulceras,limpa-as e sara-as, sejam emborarebeldes. O oleo que so obtém do«¦ijco ralado exposto ao sol, depoisexpreniido,' tambem d muito preco-nizado.

Ye-rmos. — Agiíarilenle do eôcopreparada previamente com algu-mis follias de abslnthio ou de hor*tela dá*se ãs qreançaa como preven-tivo cdiitra vermes. A emulsão dooleo com a. amêndoa ralada é excel-lente rermi*)ugo-

FRAQUEZAExpontaneamente declaro ter read-

quirido a saude fazendo uso do PEI-TORAL ROUSSELET, o que não consegui com. innumeras drogas que to-mei durante quasi 2 alinos para ver-me livre de forte tosse e escarro desangue, conseqüência de grave fra-queza pulmonar.

Lm'-; SobralPorto :_egre, 14—1—920.

AVISO

^^^?V_^i_^__WSs^^s^r^tmm

feáS?l*4^^SjíímWgMÊÊmMmm

¦KiMf»at'«.»5l"-.- !•_:-•]' •¦2k_8ÍE"-*U

tMf^iffã

• ata- ¦:-t>res

nas cadeiras/ nas cn-stas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações dã ¦ fista,dormencias» pai açõesfi*rtfcy

i^jiip'Oi'.j"

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caração, dores no ventre eno esto-mago,-sesn que- psaoi atinar comdesses males. $cendo a causacimentos, as aos attribuem a fadigsicas ou a excessosbaliio. Entretanto,assisn. Todos esses

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corrente, sahirá íioinesnlo dia p4-ra.Cabedello, estará, aqui :do, xol-rlu á'l'l; re.uebcrâ iminodiatainen;te carga para: Maceió, Báhlri,,'Riort-o jiineino, fc>ÜH.os, ,Piaranagm'i„Riu Grande.. Pelotas oPpr-to.Alo-gre'. ,*':• !•• f; • ¦-¦¦.,¦.¦'Vaíior-nttieni .

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EDITAESESCOLA DE'APRENDIZES

MARINHEIROSK DITA L,

Do ordem dò' Sr. Capitão-TenenteCommandanto desta liscoia, faço pu-blico que na conformidade do artigo10 do ItegulamqntQ annexo ao -De-crito n.° 6.665 de 3 de Outubro de1007, fica aberta nesta Escola du-rainte 15 dias, contados da primeirapublicação do. presente, terminandono dia 6 do mez de Abril próximo

BI

vindouro, a. concurrencia paru. os¦ fornecimentos dos grupos n." 1 —

(accmguo): n." 2 — (padaria); n." 3!— (mantimentos): n." 4 — (dietas);-

I ii. " — (combustível) — ' lenha e

1 carvão) a esta Escola durante o an-I no corrente. As propostas serão

g apresentadas ao Conselho do com-

H pras, que estará, reunido no edificioj da Escpla ,do AttCPIldizes Marinhei-

g ros, no. dia 6 do próximo mez dei Abril ús 10 horas da manhã

a, 'Escola, tle Aprendizes Marinheiros,g; 22 cio Março do 1023. . '

1: , „ t, Thomó de Souza.b;l''gento, servindo de secretario:

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONAL

EM PERNAMBUCO

EUITATi X.ll

Aldcaiiienlo cio terreno ile mai-inliaDo ordem do sr! Dclcgiicio Kiscal

e parti conhecimento dos interessa-dos faço pulílico que peio sr. .loãoCabral dò Arruda paru seu filliomenor .lonas Maciel Sá de Arrudafoi requerido ó aforamento perpe-túo dii teri\eno de marinha aceresci-do, onde se nrhaiii oáiíicádòs as ea-sas ns. 21. 23 e 20 de sua pruprie-dade, situado na rua Veneza, fre-giiezlã de Afogados, municipio doHecife, limitando-se aò Norte coma. run Veneza: ao Sul com o Viveirode proprieilad.. do sr. .losé 'M. Ca-minh.i; a. Leste conf a casa n. 17 domesmo senhor: á a Oeste com a casali. 111 de propriedade do sr. Cie-ínentino Silva, niedinilb o referidoterreno do frente pelo" perfilamentoda rua Veneza. I1.m.20 e de 1'unilo20.m.00 produzindo uma arca- ...224,m.2.00.

Devem portanto, áquelles que sejulgarem prejudicados reclamar po-riinle esia Delegacia no praso de 30dias, a contar da data em que'- forpublicado pela primeira, vez 'er-to

edital, sob pena. de' não maia seremattemlidos, nos termos do Decreton. -1.105 de 22 dc fevereiro iio l'M.8,

Outrosim. a èxpodifiao do titulode aforamento sl Cor concedido, de-pende de approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos ria cir-cular lí. ,2S, de 18 de abril de 1002,ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer •tempo em quèsò verificar lio ãlludido terreno aexistência do areias mónazltlcáà oumetaes preciosos,

.Secretaria, 12 dó março dc 1023.O secretario

Agostinho Lucas Guimarães(30S6) ,

¦k ÁLVARO PINTO ALVES

1. ANNIVERSARIOPhilo, Alves -k Cia. imiiivMíiiii os sons tiinf^os -parn assis-

limn as missas quo iiuiiititini celebrar pnr âíifta tlo-seu inos-

uuocivel'chele e ainifit. ALVAIIO PIN-TO ALVES iw^greiu

da Ortlein :J." de San Francisco,correnie.: '

us S 1-|2 horas.tlo tlia 12(3124)!-

¦v^ipsr ¦ ¦'" i1*'-!- }: ¦ :.>'

ÁLVARO PINTO ALVES

1. ANNIVERSARIOAs lainilias Philo Alves o Ciinlozo Ayres convidam sous

|i,*n'enles e aiifitios para assisILrein as missas quo mandam'celebrai' por oceasião do l." anniversario do lallccimciilo doseii:'Siuuioso-ÁLVARO PINTO AiA'líS.-á^ l|2;iioras;'ila.n!iaínhã do tlia L2 do correnie. na, Onlenii o." ile Suo Francisen.

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AVENTURAS PARISIENSES

Alma de MarinheisGRANDE ROMANCE

DE

PIERRE SALESSegundo episódio

A MANCHA DA FAMÍLIA

I

A FAMÍLIA de montmoran

Escapou derrotando compfetameiueos árabesl A' -nàite, o rei sabendo queelle se tyília ?pòrtado cmn graça ver-dadeiramefittí ftaiiceza em : frente doinimigo, coiicedeu-lhe aquella divisa,acerescen tando:

— "Podes ser alegre e divertidono combate e ter vida mais monge-rada. "

O conselho do rei não foi seguido3 preceito, porque um dia morreu vi-clima da uma emboscada em que ofez^ cair um marido ciumento. É nãofoi o unico da sua raça,a quem sue-cedeu semelhante eatastrophe; eram,sim, valentes guerreiros, mas muitoinclinados ás conquistas amorosas.Na guerra dos "Cem annos" pratica-ram mil proezas de todo o genero;um delles succunibiu no celebre com-bate dos "Trinta"', por ter gasto anoite numa entrevista amorosa, emvez de consagral-a ús orações e exer-cicios piedosos.

'Do século XVI por deante,. esta fa-

milia começou a produzir homens do,mar, aventurosos e arrojados, txplò'

radores u corsários, que quando nãotinham navios inimigos que combater,entreiinliani-se em raptar mulheresda nação ingleza.

O almirante de .Montmoran inter-rompeu as picarescas tradições dá f.t-milia, poj causa da educação que. recebeu da mãe, bretã austera, que, porter soffrido as leviandades sem con-ta do marido, íledicara-se a desviar ,lilho do que ella chamava o mio ca-miiilio. Passou, pois, a mocidade emgrande quietação e bons costumes;e mudou de estado na época em queas paixões .costumam produzir maio-res estragos, encontrando do casa-mento a mais pura e inalterável feli-cidade.

A esposa era das raras mulheresque completam a vida de um homem.Parisiense, filha de uma simples fami-lia burguezá, fora, comtudo, admira-velmente educada, á moda antiga,numa atmosphera de exemplos puros,leaes e delicados, com oiculto da ho-nestidadé, e.de ludo o,què é nobre,cbom. l.

Era elegante e distineta, sem gar-ridice; de ütoa graciosidade e encantoque desperiava.a sympathia geral, egostava da Sòciédiíríe semse escravi-sar a ella; o marido dizia-lhe a cadapasso:

— A minha amiga é differente detodas as outras mulheres! ,

O almirante era de uma adoraçãolouca por ella; admirava-a em (udo,até nas cousas mais simples. Qual-quer "toilette" delia era para ellemuito superior a de todas as mulhe-res. O excellente homem,-que, aliás,passava a vida ijo meio de perigos in-cessantes, ficava absorvido como umacreança na contemplação de chapéofeminino.E a mais sublime sensaçãode arte que podia experimentar eraquando a esposa lhe tocava, lia doceintimidade da familia, uma sonata deBeethoven, ou uma romanza de Men-d.elssohn.

Um casal felicíssimo!Um dia, — pouco tempo depois do

casamento, — uma espantosa catas-trophe perturbou a ventura desta existencia modelo. O conde de Montmo-ràh tinha um irmão mais novo aquem muito queria. Era o de gêniopacifico, inteiramente dedicado á mãe,é entretiiiha as horas vagas em inte-ressanfes estudos históricos, que ap-pareciam á luz em varias revistas. Porfallecimento da.maé, casou com umasenhora a que á^ cunhada lhe inculcouè foi viver muito retirado e tambemfelicíssimo em Ville-d'Avray.

Sobreveiu-lhe a primeira desgraçar\

no momento cm que ludo pareciasorrir-lhe. A esposa de Geraldo deAloiitmoran luorríu rèpèiitinaniciilede .uma embolia, sobre o parto, emque dera :i hiz ümrf' filha, Magdalena.Geraldo, acabrunliado dé desgosto,não quiz ir viver para a companhia doirmão, como este lhe pediu, e fechou-sp em Ville d'Avray, cada vez maismisánthropii, lendo por única consu-lação a pequenina que lhe recordavaa sua querida morta. Accumulava_upapel de mama e ama de leite, e viviaSÒ, para a filhinha estremecida!

Unia manhã o conde de Montmo-ran foi chamado a toda a pressa pelojuiz de instrucção de Versailles. O ir-mão' fora encontrado com a cabeçaatravessada por uma bala, numa ruado bosque, não longe da sua morada.A principio attribuiu-se o facto a umacto de loucura pessoal, a um suici-dio; mas a realidade que*em breve seevidenciou foi muito nTais atroz: ovisconde de Montmoran quando sai-ra de casa levava comsigo unia impor-tante soinma de dinheiro... e espa-Ihou-se logo que fora um dos"'seusamigos quem o assassinara para o roubar! Magdaléíia era orphã. Horas de-pois, o conde levava-a comsigo e apresentava-a á mulher:

— Temos agora tres '••filhos. .

A pobre creança foi 'acolhida comanior pela sra. de Monlnioran e edu'-cada com -tal-extremo-e mimo, qiu'd.iirante a infância ignorou sempre quetivera outra mãe. E, agora mesmo de-pois de crescida, se alguma differençahavia, — de que não dava conta, —na amizade da familia para comsigoe Bibiana, era mais a seu favor do quedesta, .purque o lio não lhe occultavauma espécie de preíerencia, uma ler-.,mira especial, a comprehensâo A:maiores deveres a seii respeito do queda própria filha. Bibiana até chegoua dizer uma vez:

— Se não fosse tão amiga deliacomo sou, era caso para ter ciúmes!

Depois da partida de Philippe parao Tónkin, todas as preoecupaçõesestranhas, desapparecerain para se concentrarem no herdeiro da casa. Des-de manhã até á noite, o almirante, :i/j"mulher, Bibiana e Magdalena não per.-savam noutra cousa:.'

— Que estará fazendo Philippe neste momento? x—

Coiriquanto o almirante possuíssetrez excellentes niappas, ainda erampoucos para as duas raparigas. Ad-quiriram "lambem atlas modernos'omappas " de oceasião boni as indica-

ções relativas ás localidades até éiitáodesconhecidas, que a esquadra fran-eeza havia mais farde de-tornar ceie-bres. Liam-se em cominiim as corre-ipondencias dos jornaes com os mau-pas á vista, e o almirante explicava,com a mesma gravidade que num conselho de guerra, os movimentos da es-quadra.

As cartas de Philippe ocçaslomi'vam, pór via- de regra, intermináveisdiscussões, lormando-se dois parti-dos': o da'prudência, coniDunha-se itosra. de Moiitmoran e Alagdalena. *ao da audácia pertenciam o almiranl'e a filha, os quaes entendiam que '>melhor meio de escapar ao

'ininiir-i' eacabar com elle, é ir francamente acseu encontro e esmágal-o.' O sooer-bo bombardeiamento e ataque de Fou-Tchéou encheu-os de enthusiasni'1guerreiro, ao passo -que a srá. oeMontmoran e Magdalena só pensavamuo perigo que Philippe tinha corrido,e chamavam bárbaros aos chinezes, ¦_¦

Todas as angustias estavam terim-nadas. Philippe regressava felizmente;e lia sala de espera da estação ondese reuniu ,toda a ¦ familia, a mãe uai'se canç'ava de abraçal-o; cobria-o debeijos e contemplava-o; apalpav.vllK

( Cont'nu'i* )

íí ;._

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Deveis mel ter na cabeça o seguinte :'Pni'a curar p impaludismo sú .as "PÍLULAS CAPPER"-,

i' vemhi cm caixas de papelão, rigoròsauienle iguaes as demelai.

Pcpnsilo : — JUST BASTO & CIA."' " '

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i. ;..,. . v*-w... ;-u-y,«.-i -.'. ,..au-.a... Á PROVÍNCIA, Quinta-feira, 12 de Abril de.1923

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Varias NoticiasDespacho telegraphico recebido do

municipio de S. Benlo:"Seguiu

para essa capital o chefedas bolachinhas (?)

'afim de jtistiti-car-se perante o dr. governador das

arbitrariedades commettjdas pelo de-

legado e ale mais autoridades desteinfeliz municipio.

Acha-se abandonada ha doze

dias a promotoria publica, prejudi-cando seriamente o facto ãs partes.

Causuu boa impressão a vinda

para este municipio do tenente JosíNunes, cnm a qual tèm'cessado algumas arbitrariedade.--. — Olavo Costa,correspondente."

Tclegrammas retides — Na CSta-

ção geral alos telegraphos encontramsc para:

José Cabral, bordo vapor "Hilda";

Chimico; Zemulato; Perleco para Anurica; Para Simões Rozario.

MaJwi marítimas — A administra-

çâo geral dos Correios expelirá hojea* seguintes:

Para o sul, pelo llossucê, recebeu-do impressos au; 12 lÍ2 horas; regis-trados ata5 li horas: cartas simplesaté 12 t'2 horas-, caria* com portedupl" até 1.! horas.

Pelo Curvello, para a Europa, re-cebendo objectos para registrar até

1 l horas; canas para o exterior atéli horas.

Malas terrestres — A repartiçãogeral alns Correios recebera hoje. atéás ,13 horas, correspondências desti*nadas ás malas' para:

Ainaragy, Gloria Je Goytá Igua-rassu', Itamaracá, Itapissuma, Mus-surt-pe, 1'auüsla, Pilar de Itamaracá,Primavera. Siuriihi". e Vertentes.

Trens tio * p{.si_Lge.ros — l.ítVCr.ihoje:

Unha norte (I:st.içã'i Urtim) —

A's d horas e 5* minutos, partida pa-ra Parahyba e Nalal, A's 8.27, che*gada J,' Limoeiro. A's i5.5,J, parti-da para 1 imoeiro.

Linha central (listacão Central)'>— A's r lioras, partida para RioBranco. — A's 7.54, chegada de Vi-etnria: — A's 10.2:, partida par..Victoria.

Linha sul (Estação Cinco Pontas)— A's 5 e 55 minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. — A's 10,checada de Catende. — A's 15.30,

partida para Cate" le.

Diversões — Estão annunciadaspara lioje:

Modei-.o — Na ula, Amor indisso-luvn} e O roceiro.

Polytheama — N.i itíXl. A rainha tleSabá.

VAPORES A CHEGAR:Antonina, lio IIOrti.Trcvier, J.i Europa.Pacific, da Europa.Curvello, do Sul.Zeeiandia, ala Uiiriipa.Campinas, lÍO Slll.Rio de Janeiro, do Slll.Falco, alli sul.

riVAPORES A SAHIR:

Trcvier, Pira 0 sui.Pacific, para o sui.Gu:-urv, para o sul.Tenorifi, para a Europa.If3..our.ê, para o sul.Fa'cn. para a .Europ.Curvello, para o sul,

v,Zeo!p-dia, rara ,a Slll.Çamrinas, r;ir;i 0 norte..Rio dí Janeiro, para 11 Europa.

NOTAS SOCIAES_ J__+ ? -f-

ANMVIJIIS.MIIOS :Fazem annos l.oie:

a --nlieiiia Llyla llraiidito;a exma. sra". d. Julia S.-n-alva de Lei

moi, esposa do sr. Manoel Saraiva de I.e*mos;

a scnhorlla HeScna da Hosa o SJlvn,lillia do dr. José Marcelllno da Ilosa eSilva;

n sònliorita Mai-'.i de I.oui-al.s Mene-ze*;

v.'i'c,'inli, Manoel Snllia. Chnjíés liaimiai.Sever'no Nii.rliiuuilo, llflltpej A. Vianna.Marln d* Qllveioa, .Uièlá-nto !•'. Suntos, Aitnn'0 Francisco, Jorge Mnlti 1'Hlio, JofloT. I.'ina, .Ins.phlna ?'diaek.

I>e Bahia: Armando \d:uno, Jnvel riaMeira. Mareus trelts, Apinlano ciimpos,N.Jispn A. oiiva-Ji-ii, Manoel Augusto v:«'j-ra, Francisco C:. Branco e If-rnaitlinii .IaSilva.

Ile Mnoeli): Antônio Praeriça, Tllnio fluiq pa-qiii nn carllndo, flllio dc Jus.' . in.irile>, fleor,ga« p.evJro, lt. .\V. Hrowlinr.

Barretto de GusmAo; | K. ftaton, Fausio Leite Passo- e rainili.tAusust., lili uho (lo dr. Pillmgoras jjpsí Lessa, .lohp li. cuidai, .in*é .Mora,'?

,', rreltas; Rocha', Kduardo I.euy.iirp-i-r, .ln-e l.olio',Maria de Louríl"., interesasanto l'i',lil- y,„; pires ivreiru, Maria A. ile Souza, .i.i

nha do nosso d'*t neto confraitn Horílclo nu* Calv ri, Krnesio Boquc, JoaquimSaJdanü.., driytor d'"A Notleia''; e cl ¦ \iipa. Benlcip l.. í.Jinu, Munoi i dç Aguiatj;-ii.i exma. consorte' I, Edméa dn riegó J Àrthiir Fernandes', i.aurivui Moni^nçgro';S:.'danlia; césar de 01'Veifn, Tlieodnr X. i't>'iiòsa,

l.u za, rill.n iln •"¦ Fernandes Uma Manuel M 'dé rns. Manoel I.. Hmlrlgui-.di' sua esposa;

- a senhorita GuHniiii- Na-t.io-,jòsi! V. iln Roellll, .la ln Maria de Oliva'-ra, Augusta liomtJm, José noilrlpuas Fa-

a s nlim-ta Heloísa Martins, rilh.i r'i,t5, ri'-a*a notlt.íritçíi, Rbsàlvo Mòntelra',dn eoronel Joilo Idas Motins: Éurldlee Mendonça Alves, Nair M. S'Iva,

:i exma. sr:.. d. lida C. l"n'ii'.a Par- jiarla do Carmo e Marln VJetoriã-.rns. consorte do *;•. Victor di Ilego nar-rns;

- o sr. Mare.oiilllo pr/lrosa, agricultor¦ iu Agua Pn-W: ,

o ?r. i,,-i' dn cunha Vingas, limei, o-n irlo Iln Great Wl .-U-i-ii;

o sr. Oeinvlo Miinle';'0;Luz, I. Iiaili,, iln sr. li.ivitinloiiifi

nnmo= e de sua consorte d. Aurora San-llapo rtnmof;

¦ :a a vma. .*:•;:. d. r.amilla Jcudy, espo-<n do .-. ruiu. ro Jeu.ly;

vi;

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — (Juinta-feiri.

12 de Abril. S. Vissia, V. M.; !'.

Quinliliano, M.

LAUS PERF.iVNE — O SS. Sacra-niento estará exposto hoje, a adora-ção Jus catliolicos, na matriz da üòaVista.

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-IX) — Reune-se lioje, na sede o Con-selhn Particular desta sociedade, is1-9 t-2 huras.

MISSAS FÚNEBRES — Serão resa-das hoje p,,r alma do saudoso corn-nel Álvaro Pinlo Alves, á; ,. i'.2 naOrdem i." de S. Francisco.

Foro e magistraturaSUMVLARIO DE CULPA

Teve logar hontem ai inicio da for-maçío de culpa de José Lourenço deAssis, indigitado autor ah furto alacasa fíabbi e Vaisbcrg, e de MattèiAk''rm:uiii, áccqsauo receptador defurtos.

Presidiu o acto 0 dr. juiz municipalda $.! vara, servindo de escrivão odr. Luiz Almeida, achando-se presen-te* fi dr. 3.° promotor publico, osdrs: S'anta Cruz, auxiliar da aceusaçã )e Ad.tucto Actou advogado dò ultimosummariaaln.y~ Teve logar a continuação do

sumnurio crime de Cfodómiro e JoséI'irm--,i. perante íi juiz da .'.-* vara

— Prosegtiiu tambem o summari.ide culpa de Marçàj da Costa Campos.Impücadíi node-sfalqüé 9a CompanhiaAnglo Mexican, teiido sido ouvidamais uma testemunha.

HABEAS CORPUSC*' juiz de direito da 3." vara con-

cedeu o habeas-corpus impetrado emfavor de João Ferreira da Silva e JoséNarciso da Silveira.

i—¦

INTERROGATÓRIOFei interrogado hontem perante o

dr. juiz- municipal da 5." vara o indi-viduo Eúclydes Dias, incurso no art.294 parag. I." do Código Penal, au-t-or do assassinato de Eúclydes Alar-

,tins de Barros, facto oceorrido is 13horas do dia 15 de dezembro em Santo Amaro.'

FAUJ-CIJIEXTOS :liiJlr-u lionlicm, a run VnlniiuirUs ilu

P;itr'a n. '.'ít. campo Grande, o.iide >¦•¦•:dia. a exma. sra. d. Maria do Càrmíi flunniibarn, esposa do sr. JostS Çarlo'3 Oiir-nabiirn.

•Cdiiinva in anno* de Klnd?, deixando, 1 ¦

sin i-on*nii''o, o 1'illiiis.0 s, u enterraniento veTlf.éou-se hontem

nrsino, comparecendo nrnlgos e pnrentrs.A i-viini-i.i era Irmã ilo dr. Paulo Klnii*

- n - nlini-iin Maria Jns., filha do eoro- I tlierlo, proressor na L'nlvei'3 di.d ¦ d ¦ Mi-nl josi' \. ,1,- Alhiuiu.rqu. -' iiiiiu*.

— ,i penui-no l.uiz, Int.ressnnle lilli -

nlni do sr, .laaão dp"Pram:«, nuvlinr (Io vem de 1'all.ceri lionteni, ;í- il lioi'i".liii.al l'e(|iia'iio", a do -na i-vinn. eapn-jrni ,i |'i.-

'-luvein dn sou r.uiili.idn Mnnnel• i u. p. ironllla 1.'"na ai- Castro França.

' fioncnivi s ciliavi s, dn rJinin nomes o •:.,desut praça, o distineto pn dn lis-

INFORMAÇÕESOFFICIAES

GOVERNO DO ESTADOo sr. secretario - ral designou o con-

lil.uo fiui'J»c,rme. Jorge da Mnlla Filio e oservente OcinvJo dr vlinel.dn Aiidrnde pn-ra exa'1'cerein r.~p, i-iivaiuenir ns iognlcíde ajudiiiite de poiii-ii1') e çonlíiiiiô da fe-eniiirln tlitranl.í*; o nupeil inenlo dns fiiijai-ji:'oniii'los çfreetivns..

REPARTIÇÕES MUNICIPAES1MIKI CITIIIA

An dr. Kliriclor dn liizinidn do muilIÇ.Hpln-dai.lliviMre. o Im.prctoi' jfowi.1 aleye.liiJetiio.<'-dii-ig:u, iiiini ni. o Sisgúnufi urfcip:'

"ii motor sin il" niliomoval de praç.-in. IOS, Mniioid Mi,:.in Portella ro! jireio

tf-em fngriiiit:1 id.illi-io como ri spnnsiiwl

pe'o nlroitílnmi-iil" de (|'ie foi vtctjliia o,.r. Am.Tleo si.*itn. l.ictq perorrldo (•'¦reialu. iloz.e e mela hora'., dn noJl? dn diii '.'

alo i'ii',vnte, riu suliiiiil iln pon.le dn Pari\':*li. proxnin :i "L.lvTiirJn Mndernn".ili -'iindo. porem, na sulxlclegncln de .Sio.Antônio, ns coiKliiaMorliS iirpnueriinv emvii rnvor, como s, a,, do ceri rendo jun-in, |i:iss;uio ju in , -ri-ivãn respectivo.Mini iiitírrogüdai li-se o (*[iie se vé do.

* ii (lepòlnrehtq niuirto, o (|iu' cstd em

pviio aecouln run. " èèrtlflcado. Leiulp-se a-iiin nitenção n ,1'io e--*i'lineiiiio,''nótn--,-! a falta du depoimento dn viri.inn cpnr is.-n, orricicl > ¦ sr. tet.ei.le subdele-•.•¦..In de Sanlo Anlon n, tendo i'.e.s|Hi*tna :an*i.inl.e du nITJrin lambem .iimlo.

I-; eon.o'o ilepn iii.-nlo da viadiinn es;ini plinn (lesiiarinri-.ila cbfn o (iua ilepu-

z 1*1.111 tis t •!. nm lias de visla e n emi-íliizJdo.'^- n.-lioi if' liiil.l nlvllrç, n','lVivci'i-ii a siiad i das iil|]n das poças a v. s. pn-ni' julgar riiinn d jusfça,"

ULTIMA HORACorre.]).!» fle

l.r. l.uiz l.iini-1'Jrii — Passa hoje a ilulalron de Aprendizes Marinheiros, -.'." ti*-*n-nnlio;a dó ir.ii.trp dr. Luiz Loureiro, ,s nenta Pilmlllvo Oon>->s Hapllsta lloilrlgues i -,«—,. ¦¦*•>i. iiiiiiln cun rn e ineiribrn ale desiJgquc ili | c.nninva " |irnnt.end(i extlu.Mo ai iiiino-; | REPARTIÇÕES ESTADUAES

pnrtUln li.-i-n.iv.r.-in ttoklc EsiadoJ ' de .Idnde e rra rnsadn roíii n e.vinn, srn.id. CloUlde Mouti negro llar.lrgiirs, i rm l

C:\SA.MF.\TOS: j dos srs. JoiKiylni l.ohn Monleliegro >¦.!,,-,'• \lfii dn da- . ãrilo* i1." nírirlal pri- Erasmo Lnlin Monlencgim. eapilnlislns em

ri,,-*a prnçn e du dr, Caaurndn -l.nliu Monteiiegro, al-iinrin iiieminn dn cii.-.-c pliailiuteeiillrn dn lísindn.

An sen enleiTiimeillo, (pie leve unrnviilladu rnnrurrenoln, roínpan eernn

ItlCCUIlIJIlOIIIA 111) F.STADOriespaelvos dn d II de ubi'11 da' 111 ::.l.i.i.i rurliidii ila - .iv.. di 1'i'ii.lo, i-in vj-

In ili i!il',iiini'i;;io. ll'l'('ll*ano Mara d.i Silvn ni veira, nve.li .- ¦. Fenielríl llndri*gm - i' C'i... il -ni' 'lin' Uodrigues, oliva-!-rn e r.ih i, l'rnni *eo Cajueiro c i:'n.Hn.inalo Irmila e ,:i;i . Jonqulm V.eii-i

Viillv.i iln ra,<^- -irn i'iv.1 ilns iMsnnieiilus,(pie l'uiii'i'loiiii iios (1'sir'eios a!:i nau VI--l:i. ilrnen, I'ni;o a- Várzea, fnz snber, ipi *

na i'rpni'1'çiln du registro, :1 run dn? Cru-/., -. n. nn i." nmlar, arrixon edilaes dnpiwlanii.s do? segulnl.Cs eiiiii.r.ilienti*:

Ali1 i" Apiiolllnnrin Crespo, r s'diiil *nu Afogudos i- d. Aurora FloiJila de Sou*zn Lins, ....dento : .i llõa Vista, snJtidriisnn turnos deste Estudo.

Ilerollo Manoel Muniz. viuvo, o ai. Alz'-rn lirJglda co-ia, solteira, natural at ¦-• ¦K-::idn. i-e.-ilr-iH'-:* cm Sanlo Amaro naHrta Vlsln.

Josi* Agostinho do santa Aniin e d, Ad-'-Ha Fi it.mm iln s:Iva, solteiros, naturaes • Vi.c(5ll us q.inlJdnd -.* *¦ virliialo.s .do exl!d.--*re Estudo, residem - r.n Ilqa V sta, i cio

ConslanUn .\i*!si'dp S|>ezz.o linuirnl iln 1 sobro o l'a-roirn, entro iriiiltas outraoi-icin, ['.>-'d nio nu una Vista o d, .ludllll portimo. annotar a- sa g'u'nte.s capei.1;,-: j n. p* portuguez dr leiiurn, cpnwiunpld nAdelo von Suhsten, natnrnl ú->i- Estadi, Sniidíidos de sun r.sposn; (terna snud.ilr, -l*|, nt.i* .ni Pont,¦ de ivhíaa, solteiros', '.

de sim mio o Irrinlos; Ao Prlmlllvo -..,!o,'i(|ii in .1" P(ui'a dos Santos o d. Mlnçr iludes dn eomniandarito o rnniill.l: a

ylna dos Santos Fraga; soli.ui-n-. nalurties <miljrQ Pnniilivn os oIT.caes.da. EsWj'd.'s'a- Esiniln, ros:di'iit"s em Santo Anui* ,\,. ,\,,i- mi / s u,, Mnriiihelros; ao mrn nn liou \".-la.

Jofln nu, ,li* di* Oàlvp'i'n i- d. Maria 'oa-

quina di (i;'v,irn, solleiros, nnl.iiraes deste Estado, rus iii-nií - na c-raça.

;urliis anrpns ,¦ a handn diFnrçn Piiblien, qne dnrnii!.? n oiM-luionlntorou diversas marrltns rnneliros.

Igualmente, todu a oITIclnl dade >•i:pi'.*ii(tlz.i's .-i: achavam presenlí1.?, sêndipnr estes prestadas nn r nado íi; devlilnsliunrns mil tan"S.

An baixar o corpo á s pirtnra. usou ai ipiilaiTn i) sr. eniniiii.niilunl *. Velho Solari-nlm, qui.; rrri éoirminvoiiie o;;ie;Vi. ohhiif*

i-nrpn da | Te'xi'lrn Mlrandn . Cin., i':stiluiiin-se Is!mpol'Uin<*!n-s d' l--'n,: a-.'.?-.'i'il. ir,:ií."i'_.''...lilss.v, IlHISJllO, II--:ül. "|s.',llil. de .11-1-01 (locoin n ln!'oriiiaçil(-. .ioilo liamaslo Diuw,;,.¦11,, ii diaaiii; niu JlintO, >'ell'c lllllil!)Chnlila, sirJsr.içn ., i'.x'gçnc!n dn l." sj:;-i;,|,,. Josí lliiinu. ii- 01 V Ira, Mlir'11 Fer-linndes dn Azi-vctJi Moreira, s:iiisr:i(;a n1'XÍgnncln dn ¦-'.' ,s, ;çjjp,. ,105(! Frniic'sc(iO ns, Pedro Alves lv.i>'Jia dn Çl.lvn, Sin-noel de Sotiz-ll il'.|ii s, Jnão V. 1'. de Iln'-limdn, Ventura Ju*' dn S^lva, ^nlpnlo p/inn-.* dn Silva. iidO' a? a, I." s-rçjo. (lalii-

Ire Priin i,'vo siuidartis dns apren li./.,--uülmo nal n* da' sua sogra e eunhndusrecordações de Chaves c Slnhíi; lo.i.brmien de Erasmo e Amalia; saudades do:ccmpiulres liineii e Xaf.vJdiidp; s.niil.. l:de Jusi* lloellio i, i.-pals.a; nUllin l',,;;u ,|.

Ivn, Izii, l.uiz. IJ zn !¦ Leda,nF.CEPIJiil.S :

P.igosMada pela passngrm hoje dn seulinlulirlo :i cxmil. srn. ai. K-llu-i- Ai.ncrle:ilie Alrn,•',!:!, virtuosa consorie dn dr. Ll- ' " "''" de liwa-lo da: llacnllinu — oro-rnliuio .|,-'Aiinin.lii enrioeCuado clini- ¦ <luz *: : '"" '-,,m'° '' vJ'l'il-:l'" J' i .•¦:¦¦'"im vlslntío i-i.'idn iiorll.sln, dará reco.pçü

n- ii e-íio.- iln clirpn.' Nn pi iludo Mn gra*v ,|, z a'- de grandlsslino valor.

A d silnclíl ,inn'v,'rs:u'i,'inr,- ipi- lísnfrue j r.liaiiiiiinn.* (itu-nçilo puni o novo vjdrn> ia nu-.-:i *..-: :l:ia|., d,- um vnslo cÍitiiIo griuido que fonléui ma- Enmlsilo do, que„,,..., , , dials vJdi-i.s j, qtieiiu* i* custai ineiios' emde nm -:: le. deveril, r.-.-li.-r por esso mo- ji1ir0popçan.Uin, num m.-,is ri-ik-Itacõi'.-?.

\'é passar Hoj, i o seii nnn'vér.*ar'o nn-tniie ai :i senhorita Mariu .Inse ali- Alim-qufarquo, l'1'lm dn *:¦. rornnr-1 ,losi> \iiven-e.io d Albuquerque o de *i;:i exma. espo--i d. Anton ,i (l'A-)iuqiioiquo.

A nalallelaulc recepcionar;'! ii- p,,**n:i*d/ sua iimlátlhVi, (iu a rí-sldeiicla de .-,-usgeidlores.

.VISITAR:

Iii n. Jlíti d" :i d,-.' uu\v'inlii'ii dc iSSS-IS.sll,sa' -ri-t.-s.se ndVrJdu apenas, pnra n rfiv Iad Isotiçilo dn mi|'.-,-ln de trnnsm.'ss!io., nnIiti-cuo nu pruliu i|i.'.' fossi; cqniiiradopara n'elle ser in-.iliaOn o gabínet? por-liiguiz. d' Irtura, alivr-o* luram ns predin- adquiridos p,.i-;i tiil .im, rum i-ra-i.-ãii daqu Ilo impiislq, .não somente anl,-da ooiistrucção do e.dtr elo nn qus o";iS' i'iii'nn!iii 1'nnii'Jpnnndo a(|U('l'e gnliin,'-ie o situados nu proprln lui-nl i-m qm;i--sa consii-iic.çllo ia.iJ iviia. mas al.iula de-

,pols de i'u!li'lll!.,lu o iinesmn i-.lll'i-in e *i-lundu íins -uns .iijjaecnciii.s, sub o rtiiidn..Tu nto s.m|ll',9 d,', s 'i-i;in. Ina'* arqu slçaj -s,

i] .n i' nnterlurcs quer .pnsternr: s jlqucjaeuiisti-ucrãii real,, ada. rom ,0 Intuito de serapr.ovnJliKla a iire.a aihiuerid;. pnin ediricnçilp du pis din i' -u;i.-.üilj;lci'iir':K qual >'• n

Imóvel da nova a-qi^i.si.-ãii u; a feita, cot.roí'ln¦> se vn-r.ca tln :i('!n (In se-siin de A-s.nnlilén n-inl oxyjijOfd nar a. de i.' dooutubro dn nnno 1'Jndo, qn,_ rol prosonicn estu adinlnlstrnçiln, Asslin sendo -nh-i*l iu n.i hj poih -'• ns njijjtt.ns ([üo dclei'-minaram n nvorliaçilQ de iodos ns pre-d os, adquiridos alé ngni-n pc!o gilblilPI."',pnrn coiLsli-ueçilo o liriijillaçílo de sna

Joaquim Nabue npre.ssioi.anle j d" ludep'mlenlomciílo dn piigninenln dn

.reaijiio cinmnatographlca Amor in- Imposto de triiusinísslln. pto que (Ler-(IJssoiuvc-l. rn n pi'.i .ln mandanjdõ que seja reüa n

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Ethel 1'lnyton, a insinuante rainha [ uvcrbaçila raquerda[|i'!iiil:nlii \ulal c'n Cninliiaiiii - lli dia*

' ,],, (jlneinn reartlrinou-se de nm

nr?ia e.-iplta', a nogne/ns parfeiilares, en- maneira cabal nn eoneuito d.i piaennir:i-so o Illuslre il putiülii ledernl poi' t''a recifense, traduz.min eom sei.VJagrtai, dr. N.-uall.I» Camboim, pnJllirn tliíiêrito •¦ expressão 0 papel nvi

, . , , ,.,.,. i dlfficil desse bem urdido traba lmil, incoiite. ,iv(*i;pr.stl_ o no visinho es- | Ki0 M.,(. ;u,l(is ,,, ,.a,,linoum ,,,' !" *"'¦ I nos de belleza e de emoção.o dr. .v:ii.r ,¦;,, qu,-> nn* d'stingiie eom! .\o mesino cartaz CJgiirou a mn

n sua nmJ.-ail.'. Iionroii-niis lioiu m eom complemento, a cngraç-adlsslma eo.1 sua'visita pessoal, t-<-n.ai,--.i qu-ij'hsrrá- medín en. 2 actos, por Al, st. johidaCi-nni- pcntidrados;' •.

vr.\,T.v.vrES:

PLACIOO PU IA1IIA — nogrrssa ll.i.ia*da capital iln piilz, oude l'Arn em' bnsead, iii-lliuiii pina a sua sa.irio, n psUnmíliiçommopclnnfp Plácido Alvi-s' dp Faria nelo dn linporinnlp 1'lrma Silva Moreira ¦C a., <:> sin prnçn.

o di.-i.ina-io cavalheiro vem acompanha,do ale sun e.vinii. esposa d. Xiiterc'n Uns-laas d,* Faria.

o.- sim* coliegas dc iFroelorln dn inalHai-.pJlal Poruglir-Z pr,p;iram-'li,' sign'1'l*eailva mimlfesuiçilo sendo orrprpçldo um

1hiinqili l,"*.

O |(K'( la".).; lioje, o mesmo programma.

Aiii.inhã se'¦ v.eriCiearfi a e.-trnn d:,-ipjilni.diii.i dançariiüi Koxaiid. nmirá proporcionar an .Moderno novou conipleiii.s triumphos.

Polytheama

KAINJIA DU SAI1A*. — Mm repriso será 1'ua'alisada hoje na con-corrida casa de espoetaçulos da rn aBarão (v S. Borjas, a cinta líainliade Sabá, que subre ser uni conjunetoextraordinário de arte e sehtimen-talisnio dispensa aprueiaçlo.

A afflueneia an Pol.vtlieania foi, considerável, o quo era psperado,i tauidose em i-onta o sucçesso nlean-

An *r. Placdo da' rnri.i que é passagpl- | çat*0 ,„„. __.,_.,, suggestlvo film. quan-ro du paquete Curvello, npros. unimos .is do da sua exhibição do Moderno,

Hoje, nova enehento apanharácertamente esse apreciado casino.

nossas saudações.

llprmnnii Kai-llilp — A bordo do vapor"/a-elnnd n", srgun lin.ie pnrn n Iiniiin osr. 11 -rniaiin Kaolblo; rrpra seillnnte d''AChiiii ca Industrial llnyer", que se neh.l-

ParqueFo*. lionteni levada

;:];lfM^*o#|^%fó/_ <- L." B _\ ..ZPNIT.II.^R. u a

João do Roço.ns 2!3 e 22i

vn iie.-iii praça'cm vagem de propaganda. , theatro èai Parque, pela ConipanbJa* r -^''"''•, '-ina—üiaiidão Sobrinho,

Aa-lia- se ii.--ln edade, pron dente de Pai , ,, ... ,. , ,. , ,--.'Y (apilal J 1','lcral —. linda Inirleta do pran,teado eseriplor o finuhumorista inaranhons©,xfÃrthiJç i. ¦Azevedo.

Sobcjumonf-'. .eonbecida e justa-mente ¦apreciada, como uma das ,me-

ni;.. s, a Mina. sra. d. Iieniriz OoilV 'J'iCardoso, esposa do dr. José Cardoso, ml-vogado mi e filha do <ir. Ismael Oonvcla.

Padre Lucas iln Lado ile Jesus — Temossobre a nossa mrsa e regsirninns nsa-nd-'ejalns, o parido de despedida do vJrluosopadre Liiens. pnssJonlsIa, da co-i; .-ivi- lhores prodtieções do autor d'"üç:1o da S. cruz e paixão de N. S. .1. ('.., Dote" e tantas outras peças de va-quo aqui -• encontrava em missão rnb* lor, a Capital Federal attrahiuglosa p que vo'la parn S. Paulo n bni-do r.*áuiin .....,, i -,-. ,

,;., , uquella casa. de diversões uma sele-dn "/a;i-!:i:ii| n.-'

cta e numerosa assistência, que,niuHo embora alguns senões verifi-cados na montagem da peça, nãoregateou applausos, reconhecendoniesmo o interesse que tomaram osartistas paia o bofn desempenho dnrepresentação.

O papel de tola, a traficante co--eÒUc,v'êlüc è

^niaheiroijai- foi' dosem-

ípfenhado J. pela intolíigente JMaria-Kinn. **"

Passaflilrns chefiados ilo sul nn vnpornnfloiinl "Ilnssucê", no lila 11 do corren.Ip me/:

Dp ..iinlos: César dí OJIveira' o ManoelÒoftçalves.

Do Illo de Janeiro: l. A. Cavalcanti, II. rmogeiv s Uipes do Souza, Álvaro C. deFrcitns e fimiiUn, N cnnpr UeJioa, iznacChi.Ri-hpJs, Ajnalln T. Mala, ,Jpsé,T<:ixe'r.íde _M, jl'ó, íliirli N.j Mail\lr^', na.vmunipiAllili<ii.erqu'ó, P.rani-Í=eo Curco, Luiz \.níKlrlgues e senhora, 3. Mauro, HptcIpISanlos,, Er.m_Uiii.v..Wv:ucula.....r.ranci.sea>v Ao^ po^aç.-act^-Brn.ndrfo S.obr^-I.rtpi<.=.*Jóío*'^'.-'damã''p''-serihõra,''J.'l'ÍÍ,i-

j nhç" coube" o importante- papel donfstn, Nrwmi, Gnma . sonhorn, Josí r. ; Ruzcbi0) 0 pae.ito ,fa'Kondelro-rfe ,P.Onmn. Hosa do Carvalho, José II. dn Cos. i , Ata. Mano:l Cavaleaml, F. i.noling. J. Ca- |

J°n° do Sabarn* vlndo 00 R:" ^

laniirn a-ui busca .do Sr. Gouveia,noivo ale !-'iia lillia.

Brandão; nãnise iiCulo negar, es-forçou-se e agradou á platía, mere-"i'hda'a' i)i*:n os nipplaúsos e i-n-andoilil typo de KllSCbio todo Sa'll .

1'ei.ivinda, entregue, á synipntbicaVlctorln Soaresi nada deixou a dose-

Jar. Uma. perfeita mulata inexpe-Jante, que se torna, pernóstica de-

pois ale lançada por sou Flgiio.rcdo.— que lui muito. bein interpretado

pelo Artbur dn Oliveira.Judith Iíodrlguea, Amélia do Oli-

veira (D, I*urtunata o Quinota) bem¦iiniii Henrique Machado e Itaul_u_res, (SeU ríoãrlgües, "o homemda família" e Lourenço, o 'fçoühplro

dn cocotte") muito t-oni-orrerain pa-rn realço da representação.

Emfim... apezar da. musica, tersido sacrificada em 'alguns números,

i Capital Federal agradou e certa-mente dará ainda boas casas á Cóm-

panhia.' Hoje continua no cartaz.

O Q1I*. JJ' TMA "__STI.EI,f,A '."'— '•(.'inematoí.-raphicamenlo'' íalan-do, unia estrella & a actriz que rc-presente o priijcip^l papel de , umania. 1-1' por assim dizer a prime.radama galã, de ..um photodriima ouiío unia photoc-o.nedia'.' Na Americado. Norte, tanto as actrizes comu osactores são cslreJUiíS. Km outros pa.-ies, porím, os actores são chamadoslistrou, palavra esta. que concordacom' o gênero inascul.no, gramniat,-calmente falando.

Quando á actriz ou um actor decinema nlcam-a grande popularidadeé elevado á categoria do estrella uude antro da scena muda. Na scenafalada a designação e outra : Aactriz ó elevada a primeira figurado grupo feminino, quer seja Ingo-nua, ci-iitrab a característica ou ge-neriea, e o actor 6 tambem elevadoá categoria de primeira figura, querseja galã nobre, cômico ou rústico.

A seguir' damos aos apreciadores(Ja. arto cliu-majtogEaiPhica os nomesdaisi estreitai' 4JilS?fi>sí4Í! da Para-moiiíiúAHJjí. * \tX,'rA-;

. 1'Istreílas '—

Gloria Svvanson, Do-ro.thy I»jütPn.. Ágn.ea.Jvyres.^-JJeltj'Comiíson; "Pola*- Ne_i'f,-"'Elsl6£-rFerir,:*son fi Al-cc lJraily,., Astros — .Tfio-mast >tèt_íbín;

"\illl_sm S; liart,SVallaça Reid,' Jack Holt o Itodbi-p.ho Valentlno,

"E' preciso rlestituir" — Viajante,)—Bárbaro espancar.ientc—O ina-

rinbon — Assessinatos — Confc-rencias. . J ' 'Domingo ultimo realisou no Thea-

tro Deodoro imporlante conferênciasob o thema E' preciso reslituir — otalentoso conterrâneo- dr. Rodrigucde Alilo. : Abrilhantou a palestra lite-raria do fulfijurante dramaturgo, o -..r.dr. governador do Estado..-—' Vindo da, Villa de Barra'de í.

.Miguel dos Campos, 'esteve nes;.. ci-dade, d'onde seguiu para* Recife, o dhJosé 'de 'Casü-p',í"lhoço bem .relaciona-do e estimado- alli.

P,or (nqtivn ala^. -amores, tentou

suicidar-se, ingerindo'iodo,' a mul!.--rArcilla da Conceição, chegada ha p,ri-co do Rio de Janeiro.

Tem feito sucçesso nesta cida-de ii original instrumento — Mavin-bon —r invento do maestro De Leon,e executado por este eximip artista

Em Ferirão Velho, José Fernan-des,de Oliveira, sexta-feira ultima, ailegando ter encontrado sua esposaLaura Gomes, em adulteiio com museu compadre, saccoir de uma facamatando-a e a sua sogra. José Fernandes que c reservista, veiu por sua es-pontanea vontade entregar-se -i. prisão no quartel do 20" de caçadores,de onde foi entregue á prisão n ¦

quartel do 20" de caçadores, de tín.Ufui entregue á policia.

Está actualmente fazendo umaserie de conferências qa egreja baptista — A Assembléa de Deus, — árua de S. Cruz, nesta cidaale, o ?r-r:-hytero pernambucano Plácido.. t— Na fazeiiala "Pedrinhas",, no municipio de União, foi barbaranic::ieassassinado sexta-feira da paixão, umpobre trabalhador, a mandado do ; roprietario Máikiel Malhei ros, por tera victima deííorailo uma de Stl.is :ilhas. ¦ .. . 7\'j' ,', -,

Esteve na cialade o sr. dr. Natal'do Camboim. S. s. veiu paraiiym*phar o casamento dai sr. Anlonii• Pires, funecionario postal, o que serealisou sabbado ultimo.

CASOS POLICIAESFOI ASSASSINADO COM UM TIRO

DE PISTOLA

Antônio Ferreira, em dias da semara passada, após ter uma discussãocom José Joaquim, no engenho "Ja

caré", em Agua Preta, desfechou-lheum tiro.de pistola, niataiido-o.

O criminoso evadio-sdj estaiulo apolicia no seu encalço.

ACCIDENTE "I '¦ '

Antônio dos, Sanios Gonçalves, de

¦I annos de idade, hontem, pela mnnhã, em sua residência, á rua da.Calçadas, indo banhar-se em um' tan-que, aconteceu cahir, recebendo unferimento contuso na região supereiliar direita.

A assistência, chamada, compareceu ao local, medicando a criança.

CAPTURA DE DOIS CRiMiNOSO.'

O delegado de I'au d'AlhÒ telegrapilou ao sr. desembargador chefe<d,pulicia coiniiHinicítiido a captura Sorindivíduos José André ale Sa'nt'Ann.e Sebastião Ferreira da Silva, autore*de diversos felimentos feitos em JoscPacheco de Araujo e Manoel Francelino vulgo ''Barra de Ferro'', factoali nccorrido ha tempos.

AGGRESSÃO

João Silva, lionteni, cerca de 7 horas, no largo de S. José, aggrediu ííiseu desafíeeto Samuel Ferreira, emquem vibrou varias cacetadas.

O delinqüente é iludi a á pratica didesordens e conseguiu evadir-se.

A sua victima levou o faclo ao conhedmento da pulicia local.

OS SOCCORRIDOS PELAASSISTÊNCIA

A Assistência soecoreu, ho.-.iem.entre outras, as seguintes pessoas. ,

José Laurentino da Silva, pardo, 23annos, operário, com queini:ulur:'.s ili'2." grau no braço direito, foi soecoriido iio posto, retirando-s/!;

Antônio Francisco Gonçalves, -I

annos, com ferida incisa, iia regiãrsuperciliar direita, foi soecorrido nodomicilio, 'retirando-se;

Sebastião Pereira Vianna, preto, 12 annos, apresentando conUisaV;:.na perna, foi medicado no posto, te-tirando-se;

Simão Chari, branco, 23 annos.auxiliar no commercio, com um cor-po extranho no csophago, foi medicado no posto, retirando-se;

Laurentino José de Barros, na:-do, 60 annos, ganhador, (156) comferida contusa 'do couro cabeUudo,contusões e escoriações diversas pe-Io corpo, foi soecorrido no local doaccidente, á rua do Quebra Roço, donde foi removido para o hospital Pe-dro II.

ANTÔNIO FERRO

A SUA PRIMEiRA CONFERÊNCIAHOJE

Antônio Ferro; o brilhante c-.cri-

ptor portuguez, que ora nos visi*a,depois de sua tornée pelo sul do paiz,onde recebeu1 applausos tios intelle-ctuaes de S. Paulo e Rio, realisa hoje

a primeira das suas conferenciar, no

salão do Gabinete Portuguez de Lei-

tura, ás 20 i',2 lioras.

Certamente iremos ouvir conceitosnovos e impressões interessantes, so-bre "A arte do bem morrer."

Como uma nota de encanto no festival, a mimosa poetisa d'"A Nebli-na", a sra. Fernanda <Je C. Ferro; es-

posa do distineto homem de Iettra*.,dirá versos,seust e,de .'poetas, brasileir!ros e" pórfüglíezes;

' v'"' '' '

Certamente a concurrencia seránuinérosa.>é

"'-li't-iih'étC.';!, ^.iriiiL .'Ví.iJí',!

'O restante dos ingressos acha-se á

venda, desde ás lt horas, no Gabine-te PorJu„uez. .

.-. > t.

PELO CABO SUBMARINO(As Informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

ELEVAÇÃO NA HIERARCHIACATHOLICA

RIO, 11. — MonsenhorDuarte Silva, bispo de übera-ba, foi elçvado á categoria deJiispo titular.

. HABEAS-CORPUS DOSEX-ALUfi/lNOS, MILITA-

RESRIO, 11. p--O Supremo

Tribunal, não concedeu ohabeas corpus a favor dos ex-ilumnos militares.

RESPOSTA A UMA CON-SULTA

RIO, 11. — Respondendoa consulta do delegado fiscalnesse estado o contador geralda Republica declarou que to-dos os fornecimentos sãoprovidos mediante contracto,üxcepto os adeantaroen tosíará pagamentos de despeza.niudas, óu não havendo con-jJições a estipular.

., • a. IlilH i ¦ -. '

REGULAIVIENTOS FISCAESRIO, 11. — A Liya

ió Ccmrriércio 'receb n. u> !_•- iiíti "¦'¦ ' 'íi " I :¦•jm officio do presidenie da

oommissão elaboradora dosregulamentos fiscaes, com-yíunicando que a commissão-¦cceberá até 25 do corrente,*s suggestões a respeito : do'rabalho

que lhe está confia-io.

CONCURSO DE FAZENDARIO, 11. — O'director do

Thezouro autorizou a abertu-ade üm corteurso rJe 2.' e.-i-rarioia nas Delegacias Fis-íaes de Natal e de R/Iaceió.

VISITA OFFICIALRIO, 11. — O ministro"Vliguel Calmon visitará ama-*hã o IWuseu da Infância.

BANCO BRASILEIRO DEDEPÓSITOS

RIO. 11. — Soi inaugurado5 Banco'Brasileiro de desconos è depósitos.¦ IfèSOíl ¦• ••-¦'..' -¦.' J'-1 .¦".

- TAXAÇÃO SOBRE O ANILRIOÍ 11. -^- O director da

Recebedoria declarou que o\nil é isento de nova taxação\té que o Congresso se mani-'este a respeito.

A CONFERÊNCIA PAN-AMERICANA

SANTIAGO, 11. — Em re-jnião da commissão da mezaJá Conferência Pan-Ameri-3ana foram estudadas diver-sás questões, notadamente amoção uruguay para se erigirió Rio e órni Buenos Aires,"espèctivai-ncnte./' monumen-'.Os ao senador Ruy Barbosa oao ex-presidente Saenz Pena,íòmo reconhecimento ao va-lor desses dois americanistas.

MANIFESTAÇÕES DE PRO-TESTO

VARSOVIA, 11. _ EmMemel foi declarada a grevegerai para protestar contraas autoridades lithuanas.

As tropas dispersaram os"meetjngs" que se fizeram,resultando tres mortes.

O commandante de Memeldeclara que quebrara a gre-ve, custe, o que custai*.

A população mostra-saexasperada com o estado desitio que foi proclamado.

A União germano-lithua-nia foi dissolvida, sende osseus chefes deportados.

A CONTENDA IRLANDEZADUBLIN, 11. — O chefe

irregular Lynch morreu emconseqüência dos ferimentosrecebidos no choque ultimo.

POR CRIME DE SABOTAGEMBERLIM,; 11. -i- A cidade

de Huisburgo foi multada eni75 mi|hões de. marcos porcrime de sabotagem na linhatelegraphica.

O burgo-mestre e seu ad-

juneto são responsáveis pelopagamento dessa multa.

3 SR. USTERI FOI NOME A-DO PRESIDENTE DO BANCO NACIONAL SUISSOBERNA, li. — O sr. Uste-

ri foi nomeado presidente do3anco Nacional Suisso, emsubstituição do sr. Hirter,r,ue se demittiu desse cargo." O sr. Sarasiu foi nomeadovice presidente.

?REMSE'RE DE SUA OPERAROMA, 11. — No^Cons-

anzi" realizou-se a premiereJa opera "Compagnacçi Rie-jiteili", obtendo sua enscena-}ão muitos applausos.

FEIRA DE AMOSTRASITALIANA

MILÃO, 11. — O sr.Benito"-lussolini chegou a esta cida-le para assistir á inauguração"a Feira de amostras.

_S^'RÊTREfÀslJ^™BAlTALHÃO DE CAÇADORES

: Recebemos com q peiliido<de.,p,u:'li-•itijãii' a carta seguinte:*- -,;;*-''

"K'ca:i!'a'. ll de abril de 1021 --¦ rs. redactores al'"A Provincia" —saudações. — O vosso conceituado

I jornal, ha dias passados, attèn.lendo. a um nosso appello, pediu ao llhislre! coronel Cyriaco Pereira, digno com-i naiialante da réfciftd militar que tem' ièáe liesle Estado, -a continuação das| retrétas que, por duas vezes na sem.t-

na. fazia no largo da rua do Hospicio,i esplendida banda de musica do 2;batalhão de caçadores, uma vez que,ísse servidor da palria, havia' pro.hi-bido a reaiisação -'desses -.divertimen-tos popiilares,

rem face de'üm incide 1I te oceorrido na tocata que- se--effe*! citiou no dia 2-1 de março jprqximofiíioo. Conforme a noticia relatiy ao

' appello a oue pos referimos,';'é-Sc

j a.çijedjfadó órgão de ' Imprensa,.'fezver a iniprocedencia iio motivo deier-

j n-ainante dà prohibição das "rétret.ls,

oue eiitãn constituiam uma das ¦meíliores diversões publicas, para cujo lo-cal aífluia o que de mais fino :pos„ue

a- nossa sociedade feminina: Anexardc tudo isso, o conimandante da re-rião, não sabemos porque,' não aiteiideu ao nosso justo pedido, o qüe desiie iá'reniivaini,)s as. s. por inter-mediu desse jornal, na absoluta còn-vicção de que ágóra terá tunif solu-çííô favorável. '

. Confessando-se gratos pela pubü*cação destas linhas, ficam — Muitos"habituées" das retrétas." ,,

Ahi fica o pedido.

REMOÇÃO DE LOUCOSíip-l',

Procedentes da Penitenciaria, ;ondese achavam em. observação, deramhontem enlrada 110 "Asylo de Abe-nados'', os seguintes loucos: José (io.sSantos, Severina- Maria de Vasconee!-lus, Flôriana da •Conceição,'Severina

Maria ala Conceição e -uni menor deidentidade ignorada.^SOUCÍTA^

(Sem solidurieilndü du redacção)

BENEDICTO B. FONSECA| Despachante Aduaneiroj Pospaclioa aduanelroa e (ide-( mais processos nas Repartlijões

J de irazet.ila. ' •'¦ Çf-Í

; EscriDtbílo: Rua Bom Jesus,,i 220. 1." .andar, afta n. ,1.!' Tclcplioiie n. l'l)!!8'— Uetilfo

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ItÚA «A IJIPERATIUZ 51

ESPIRITASA tocai Of qus »ot_r»m dt

qualquer moléstia «ata 8ocl*da-da enviará livre da qualquer ra*trlbulçâo, oi meii da curar-»»*Enviem pelo correio, am "Ca.ru

fechada", . noma, moradia, aym-

ptomaa ou manlfegtaçOe» da mo-lsstla • «ello para raiposta, qu*raceber&o na volta 'do cotriil)! "'

Cartas ao» . Espiritai, — .Parapo«t« rontánU VA Provlnola"—recifb. ¦ s.^j íjt'^ >'

i. •