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O P I N I Ã O

O choro e o retorno das cotas

SEDE PRÓPRIAEndereço:- Av. Leitão da Silva, Nº 1387 Conj.509/512 - Edf. Scheila - Bairro Santa Lúcia,

Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

E-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: José Rômulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antônio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

SuplentesPaulo Henrique Rocha Latado

Jocarly Santos Spinassé

Conselho FiscalRobinson Ferreira de Mello

Flávio Simonetti BelloCleber Calabrez

SuplentesJosé Rubem Cid PintoLuiz Carlos Silva Porto

Marisa Machado Imperial

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]@sincor-es.com.br

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editora Ltda

EXPEDIENTE

Telefones para ContatoSINCOR-ES

Geral.................................... 2125-6666............................................. 2125-6667Deptº Adm./Financ................ 2125-6669Cadastro Corretor.................. 2125-6674Atend. D.P.V.A.T................... 2125-6671Fax....................................... 2125-6672Revista Sincor-ES................ 2125-6670

Empresas ColigadasCREDICORES....................... 3315-5027............................................. 3315-5028FUNENSEG-ES..................... 2125-6673............................................. 2125-6683CVG-ES................................ 2125-6670CAMASEG-ES...................... 2125-6675

José Romulo da SilvaPresidente do Sincor-ES

Causa-nos surpresa e, porque não dizer, tristeza a atitude de alguns colegas segu-radores, que ainda não entenderam, ou não querem entender, o motivo que nosleva a disponibilizar cotas de patrocínio para nossas tradicionais festividades de finalde ano. É de conhecimento de todos o objetivo de tais cotas, mas vale a penalembrar: reunimos a cada ano mais de 600 convidados, no Centro de Convenções deVitória, entre corretores de seguros, seguradores, autoridades civis e militares, suasrespectivas famílias; em um hotel (este ano será nas montanhas), reunimos 220 colegascom suas famílias para final de semana de congraçamento; e todos os anos, à exce-ção deste, em que realizaremos o congresso brasileiro, promovemos um dia de festapara comemorar o dia do corretor, com farta distribuição de prêmios.

Poderíamos citar ainda o que fazemos no decorrer de cada ano, sempre tratandocomo parceiras as companhias seguradoras, já que o objetivo de ambos é prestar umbom atendimento aos nossos clientes, os segurados. Para estas atividades, no entan-to, em nenhum momento fizemos solicitação de verbas. Vejamos quais foram as ativi-dades e, nos desculpem, caso estejamos enganados.

- Club Gourmet Sincor-ES, onde uma vez a cada mês nos reunimos, corretores eseguradores para, em torno de uma boa mesa, colocarmos assuntos em dia;

- Torneios de futebol, realizados constantemente com o propósito da confraterni-zação;

- Palestras mensais promovidas pelo Sincor-ES em parceria com a Funenseg, cominscrições sem custo para seguradores e seus funcionários;

- Cessão do auditório do Sincor-ES, para que seguradoras possam realizar reuniõesde seu interesse e dos corretores;

- Reuniões conjuntas para discutir assuntos do mercado de seguros, antecedidospor café da manhã, também sem custos para as parceiras

- Parceria com o BPRv, procurando integrar os colegas aos agentes responsáveispelo trânsito;

- Expedição do Sincor On Line, onde procuramos manter os colegas bem informa-dos, diariamente, sobre o que acontece no mercado de seguros;

- Participação em campanhas solidárias, inclusive, as realizadas pelas segurado-ras, sempre que convidados;

- Participação dos colegas como professores da Funenseg;- Divulgação na Revista Sincor-ES, única do meio sindical de corretores de seguros

a circular mensalmente, das atividades e encontros realizados pelas seguradoras.Poderíamos aqui citar outras parcerias que não tiveram custo para os colegas

seguradores, entre elas duas em andamento que consideramos de extrema impor-tância: criação da representação do Sindicato das Seguradoras (Sindiseg Rio/ES) ecriação e implantação do pátio Legal no Espírito Santo. Os parceiros que nos têmsurpreendido com a afirmação de que a cota de patrocínio é cara, estão sendoconvidados a nos fazer uma visita para que os custos sejam detalhados e possamosfazer juntos uma relação do custo-benefício que esta cota traz para as seguradoras,em função do retorno que o Sincor-ES oferece. E, aos parceiros que sempre acreditame participam das atividades do sindicato, deixo o nosso muito obrigado.

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04 Notícias do Sincor

10 Congresso Brasileiro

13 Sala de Visitas

Os olhos de quem vêB I L H E T E D O P R E S I D E N T E

15 Sala do corretor

JOSÉ ROMULO DA SILVAPRESIDENTE DO SINCOR-ES

12 Entrevista

Perfil14

16 Mercado

19 Artigos“Algumas considerações sobre a Cofins”, por Lu-ciono Mazzardo

“Abrindo os horizontes”, por Antonio PenteadoMendonçaEntrevista com a corretora de seguros Nadir Frigine

Del Caro

Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros élançado oficialmente em Vitória

S U M Á R I O

Um dia, um pai de família rica, grandeempresário, levou seu filho para viajar atéum lugarejo com o firme propósito de mos-trar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho danecessidade de valorizar os bens materiaisque possuía, o status, o prestígio social; o paiqueria desde cedo passar esses valores paraseu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numapequena casa de taipa, de um moradorda fazenda de seu primo…

Quando retornavam da viagem, o paiperguntou ao filho:

- E aí, filhão, como foi a viagem paravocê?

- Muito boa, papai, respondeu o pe-queno.

- Você viu a diferença entre viver comriqueza e viver na pobreza?

- Sim pai ! Retrucou o filho, pensativa-mente.

- E o que você aprendeu, com tudo oque viu nesses dias, naquele lugar tão pau-pérrimo?

O menino respondeu:- É pai, eu vi que nós temos só um ca-

chorro em casa, e eles têm quatro. Nós te-mos uma piscina que alcança o meio dojardim, eles têm um riacho que não tem fim.Nós temos uma varanda coberta e ilumi-nada com lâmpadas fluorescentes e elestêm as estrelas e a lua no céu. Nosso quintalvai até o portão de entrada e eles têm uma

floresta inteirinha. Nós temos alguns canári-os em uma gaiola eles têm todas as avesque a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:- E além do mais papai, observei que

eles rezam antes de qualquer refeição, en-quanto que nós em casa, sentamos à mesafalando de negócios, dinheiro, eventos so-ciais, daí comemos, empurramos o prato epronto! No quarto onde fui dormir com oTonho, passei vergonha, pois não sabia se-quer orar, enquanto que ele se ajoelhou eagradeceu a Deus por tudo, in-clusive a nossa visita na casa de-les. Lá em casa, vamos para oquarto, deitamos, assistimos tele-visão e dormimos. Outra coisa,papai, dormi na rede do Tonho,enquanto que ele dormiu nochão, pois não havia uma redepara cada um de nós. Na nossacasa colocamos a Maristela, nos-sa empregada, para dormir na-quele quarto onde guardamosentulhos, sem nenhum conforto,apesar de termos camas maciase cheirosas sobrando.

Conforme o pequeno garotofalava, seu pai ficava estupefa-do, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenui-dade e no seu brilhante desa-bafo, levantou-se, abraçou opai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por me haver mos-trado o quanto nós somos pobres!

18 SocialEntrevista com José Carlos Lyrio Rocha, presidenteda Banestes Seguros

Confira as dicas do consultor Andre Santos

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N O T Í C I A S D O S I N C O R

CNC cria Câmara Brasileirade Corretores de Seguros

A Confederação Nacional do Comér-cio (CNC) instalou no dia 2 de agosto aCâmara Brasileira dos Corretores de Segu-ros (CBCS), que tem como coordenador,Amílcar Vianna, representante da Fenacorna entidade. Segundo ele, a instalaçãoda CBCS representa mais força políticapara os corretores de seguros. Esta é a oita-va câmara setorial criada pela CNC.

O presidente da Fenacor, ArmandoVergílio dos Santos Junior, destacou que acâmara vai agregar valor para toda in-dústria do seguro.

Para ele, questões como a criação dosconselhos federal e regionais e a inserçãodas corretoras de seguros no Simples terãomais chances de serem concretizadas.“Esse é um momento impar para o setor deseguros”, afirmou.(Fonte: informações da assessoria de imprensa da Fenacor)

Armando Vergílio dos Santos Juni-or, presidente da Fenacor;Roberto Bittar, presidente da Esco-la Nacional de Seguros (Funenseg);Manoel Nésio de Sousa, presiden-te do Sincor-CE;Claudio Contador , diretor daFunenseg;Nilo Rocha, diretor do Sincor-RJ;Gumercindo Rocha Filho, o asses-sor jurídico da Fenacor;Mario Faria, corretor de seguros;Renato Rocha, sócio da FortalezaAssessoria de Seguros.

Quem integraa CBCS

Corretores de seguros associados e se-guradoras parceiras irão se dividir entre oHotel Aroso e a Pousada Pedra Azul paradesfrutar o final de semana de confraterni-

Final de semana nas montanhaszação da categoria e seus famili-ares, entre os dias 14 e 16 de de-zembro. O presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, explicaque a procura foi muito grande enão havia como acomodar to-dos em um único lugar. José Ro-mulo garante que o final de se-mana repetirá o sucesso dos even-tos anteriores. “O mais importantedesse encontro é a participaçãodos corretores e de suas famílias edas nossas parceiras seguradoras.O clima será, com certeza, de har-monia e tranqüilidade”.

Para garantir o sucesso do fi-nal de semana, foi preparadauma programação especial, queinclui coquetel de boas-vindas,passeios pela região, show com

música italiana, noite dançante com forróe jantar. No ano passado, o final de sema-na de congraçamento foi na Praia doMorro em Guarapari.

Confira a programaçãoDia 14/12/2007 - Sexta-feira12h- Recepção nos hotéis (Aroso e Pe-dra Azul)19h- Coquetel de boas vindas (Aroso)20h 30min- Jantar Italiano comCantarola (Aroso)22h- Queijos e vinhos na Adega(Aroso)e música com Oscar Formichella e seuteclado.

Dia 15/12/2007 - Sábado10h- Passeio turístico - Agrotur (Comuni-dade local)12h 30min- Almoço (cada grupo em seuhotel)17h- Atividade livre - futebol, tênis,piscina, etc (a escolha)20h- Jantar (cada grupo em seu hotel)21h- Noite de Forró (Pedra Azul)

Dia 16/12/2007 - Domingo08h 30min- Missa em Venda Nova doImigrante com participação em Can-tata Italina12h- Almoço (cada grupo em seu ho-tel)13h- Retorno.

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NOTAS

O presidentedo Sincor-ES, JoséRomulo da Silva,e os funcionáriosdo Sincor-ES acei-taram convite daSulAmérica Segu-ros para almoçode confraterniza-ção. O encontrofoi no restauranteCanto da Roça,na Praia do Can-to e contou com aparticipação dogerente da segu-radora Felipe Krus-cheviscki e suaequipe de produ-ção.

Sul América oferece almoçoaos funcionários do Sincor-ES

Corretores rumo a Buenos AiresBuenos Aires será o destino de cor-

retores de seguros que aderirem aopacote turístico organizado pelo Sin-cor-ES, numa parceria com a Inter-continental Turismo para o mês denovembro. Serão três dias, com saí-da no dia 15 de novembro, queincluem visita à Mapfre Seguros(Argentina), citytour pela cidade eshow de tango.

O pacote sai por U$ 878 por pes-soa e pode ser parcelado em cincovezes sem juros no cartão de crédito.Como cortesia, serão oferecidos: car-tão de desconto no shopping Alto Pa-lermo ou Patio Bullrich, almoço no sho-pping Alto Palermo, ingresso para oCassino Flutuante, tour de compras,entrada para a discoteca La Diosa eseguro-saúde.

Informações adicionais podem serobtidas no Sincor-ES, com Dagmar(2125-6666) ou na Intercontinental Tu-rismo (3132-7797).

Campanha solidáriaO Sincor-ES iniciou no mês de julho a

“Campanha Solidária Permante”, como objetivo de arrecadar cestas básicaspara famílias e/instituições filantrópicasde assistência. Qualquer pessoa podeparticipar doado mensalmente umacesta básica no valor de R$ 30,00 e in-dicando a família ou instituição quegostaria de ver beneficiada.

O presidente do Sincor-ESW, José Ro-mulo da Silva, agradece especialmen-te aos colegas que já aderiram à cam-panha: Willes Nunes dos Santos, Pedrode Paula Pinto, Antonio José AlvarengaImperial, Marisa Machado Imperial,José Romulo da Silva, Marcos Antonioda Silva e José Carlos Lyrio Rocha.

Agenda de palestras“Por dentro das tarifas auto” foi a

palestra proferida por Renato PittaMoura, no dia 8 de agosto, na Casa deEventos Anexo, dentro da programa-ção de atividades do Sincor-ES emparceria com a Funenseg.

Até o final das atividades do sindi-cato no final do ano, serão realizadasas seguintes palestras: “Comunicaçãoeficaz e marketing profissional” (25/09),“Seguro de pessoas” (25/10) e “Comomelhorar sua produtividade” (22/11). Asinscrições para as palestras são gratui-tas e deve ser feitas no site da Funenseg(www.funenseg.org.br), no link Seminári-os ou pelos telefone (2125-6673/2125-6683), com Mariana ou Marcelo na Fu-nenseg-ES.

Carta do Leitor“Registro sinceros agradecimentos

pela remessa da Revista Sincor-ES de ju-lho do corrente e aproveito para cum-primentar o amigo (José Romulo) pelassignificativas realizações. Sucesso!”

Márcio Corrêa Fernandes, Genefer Corretora de

Seguros

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N O T Í C I A S D O S I N C O R

Destaque Operacional do BPRv

A cartilha “Acidentes de Trânsito: comoregistrar” chegou à sua sexta edição e já foidistribuída para mais de 30 mil pessoas. Otrabalho é realizado pelo Sincor-ES, que vi-abiliza a edição e impressão do materialcom apoio das seguradoras parceiras, epelo Batalhão de Polícia Rodoviária e Ur-bana (BPRv), que faz a distribuição. Paraproduzir a sexta edição do material, o Sin-cor-ES contou com o apoioda Capemi.

A edição da cartilha fazparte da estratégia do Sin-cor-ES de divulgar o DPVATpara a sociedade, ofere-cendo informações sobre osprocedimentos que devemser adotados nos casos deacidentes de trânsito comvítimas. “Essa é uma formaque as pessoas têm de sa-ber se têm direito à indeni-zação”, diz José Romulo.

Cartilha “Acidentes detrânsito: como registrar”chega à sexta edição

O Sincor-ES mantém ainda o site doBPRv, onde as pessoas podem buscar infor-mações e fazer registros do Boletim de Ocor-rência de Acidentes de Trânsito (BOAT) online. No ano passado, o seguro obrigatóriobeneficiou 4.471 pessoas no Espírito Santo,com pagamento de indenizações por mor-te, invalidez permanente e reembolso dedespesas médico-hospitalares.

O representante da Capemi no Espírito Santo, Elias José Sanglard, entregou as 5 milcartilhas ao presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva.

O Datacontrol foi aprimeira colocada napesquisa de marcas (re-

call) feita pelo Institu-to Futura e o jornalA Gazeta, na cate-goria “cursos de in-formática”.

A entrega dapremiação foi nodia 31 de julho noCentro de Con-venções de Vitó-ria e contou com

a presença do di-retor-presidente dogrupo, Merivaldo Ri-

cardo e do gestor executivo WanderleyDadalto (foto).

A marca foi lembrada por 34% dos en-trevistados, alcançando crescimento de56,9% em relação a sua posição em 2006.De acordo com Wanderley Dadalto, essefoi o maior crescimento dentre todas as ca-tegorias do recall. Segundo ele, entre ou-tros projetos da empresa, está o investimen-to em comunicação, a modernização deequipamentos e a implementação de no-vos cursos, diz.

Data Control é1º lugar no Recall

O 3º Sargento Jarbas de Almeida Al-ves foi o Destaque Operacional do Bata-lhão de Polícia Rodoviária e de Trânsito(BPRv) do segundo trimestre de 2007. Asolenidade de entrega da premiação foino dia 3 de agosto, na sede do bata-lhão, no Parque Moscoso. O DestaqueOperacional tem por objetivo reconhe-cer o trabalho dos policiais militares quese destacaram por suas atuações.

O presidente do Sincor-ES, José Romu-lo da Silva, prestigiou a cerimônia acom-panhado de representantes da Itaú Se-guros, UnibancoAIG Seguros, SulAmérica,HDI, Gboex, Capemi e Alpha Seguros.

Também foram homenageados os milita-res que completaram 30 anos de ativida-

de policial e que passaram para a reser-va remunerada.

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Este ano, na festa de encerramentodas atividades do Sincor-ES, além dosdestaques “Executivo do Ano”, “Segura-dora do Ano” e “Funcionário de Segura-dora do Ano”, terá premiação para o“Corretores de Seguros do Ano” (Física eJurídica). A decisão foi tomada pela dire-toria do Sincor-ES em conjunto com as se-guradoras parceiras e, em reunião no dia6 de agosto.

Ficou decidido que a eleição do Cor-retor de Seguros do Ano será nos mesmos

“Destaques do Ano” vai homenagear corretoresmoldes da que escolhe os demais desta-ques. O corretor será escolhido pelos fun-cionários das seguradoras, que recebe-rão, login e senha para participar da vo-tação, como já ocorre com os corretoresque escolhem o executivo, a seguradorae o funcionário do ano.

Concorrerão todos os corretores de se-guros – pessoa física ou jurídica – que es-tiverem devidamente registrados e habi-litados junto à Susep e que constaremcomo associados do Sincor-ES no dia 1º

de outubro de 2007. Os funcionários dasseguradoras devem levar em conta osseguintes critérios: ética profissional, cor-dialidade e conhecimento técnico.

Os “Destaques do Ano” no mercadosegurador capixaba serão homenagea-dos durante a festa de encerramento dasatividades do Sincor-ES, no Centro deConvenções de Vitória. Este ano, a festaserá no dia 7 de dezembro. Os destaquesreceberão troféus produzidos pelo artistaplástico Penithencia.

Sincor-ES participa de ação social no Secri

Mais de 50 famílias assistiram a pales-tras sobre saúde bucal e receberam kitsde higiene – com escova de dentes, pas-ta e fio dental –, durante ação socialrealizada no Centro Comunitário São Be-nedito, no dia 11 de agosto. A ativida-

de, desen-v o l v i d apelo Sincor-ES em par-ceria coma SulAméri-ca e o Ser-viço de En-gajamentoComunitá-rio (Secri),

contou com palestras da dentista AndréaVivas e durou das 9h30 às 11h45.

As famílias eram compostas, em suamaioria, de mães e filhos, mas houve tam-bém a presença de alguns pais. As pales-tras tratavam da importância da con-

servação da saúde bucal, com tópi-cos sobre estrutura dental, prevençãoà cárie, escovação, estética bucal ehalitose. As crianças menores de cincoanos participaram, durante as palestras,de atividades de desenho e pintura.

Ao final, a equipe de preparaçãode refeições para eventos (Bem Nutrir),formada pelas mães da comunidadede São Benedito, ofereceu cachorro-quente e suco de frutas para as famíliaspresentes. O evento foi coordenadopela assessora do Programa de Estrutu-ração Familiar do Secri, Solange MariaRabbi, e contou com o apoio de Mar-celo Paulino, funcionário do Sincor-ES,e de funcionários da SulAmérica.

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N O T Í C I A S D O S I N C O R

Bem vindo ao Club Gourmet Sincor-ES:boa comida, bom vinho e nenhum estresse

De origem popular e adaptada à dis-ponibilidade de alimentos de cada re-gião da Espanha, a paella é um pratoque encanta por sua simplicidade, ver-satilidade e sabor marcante. No dia 14de agosto, ela ganhou toques de requin-te ao ser degustada acompanhada porvinhos especiais, durante o 3º encontrodo Club Gourmet Sincor-ES. O prato, cha-mado de Paella Perspectiva, foi prepa-rado pelo cheff do dia, o corretor de se-guros José Alexandre Cid Pinto.

Reclamações por conta da demorano preparo do prato não têm vez nosencontros do Club, pois a idéia é justa-mente essa: esperar, enquanto a conver-sa flui e as garrafas de vinho são esvazia-

É um prato de origem popular da Espa-nha. É possível que a paella tenha surgidoem Valência, onde havia muitos arrozais,plantações diversas e também o costumede se criar galinhas e coelhos. Tradicional-mente, o prato leva arroz, frango, coelho,caracóis, judias verdes (parecidas com avagem), garrafó (tipo de grão que lembrao feijão), azeite e açafrão. Em regiões litorâ-neas, foram incorporados peixes e frutos domar. Além dessas receitas, consideradasclássicas, há variações que misturam car-nes, peixes, camarões e lagostas.

A origem da paella

das. “É um momento em que esquece-mos o estresse e a pressa”, diz o presiden-te do Sincor-ES, José Romulo da Silva, umdos idealizadores do evento junto com ocorretor Willian da Silva Araújo.

O Club Gourmet tem como propostarealizar uma edição a cada ano, com aparticipação de, no máximo, 18 pessoas.Os encontros são realizados uma vez pormês no espaço da Adega Capixaba, naPraia do Canto, e as despesas com a co-mida e a bebida são rateadas entre osparticipantes. A cada mês um membromostra seus dotes culinários e submete oprato á apreciação e votação dos de-mais. Ao final de cada edição, será edi-tado um livro com as receitas do club.

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X V C O N G R E S S O B R A S I L E I R O

XV Congresso Brasileiro de Corretor

O Sincor-ES e a Fenacor promoveram nodia 15 de agosto, no Radisson Hotel, café damanhã para lançar o XV Congresso Brasileirode Corretores de Seguros no Espírito Santo, queserá realizado de 11 a 13 de outubro, no Cen-tro de Convenções de Vitória.

O evento contou com a presença de di-retores do sindicato, de representantes de se-guradoras, jornalistas e do presidente da Fe-nacor, Armando Vergílio dos Santos Junior. Ar-mando Vergílio falou para os presentes sobrea importância do congresso, destacandoque, em outubro, “Vitória será a capital naci-onal do seguro”.

Para o presidente do Sincor-ES, José Ro-mulo da Silva, a realização do congresso em

Confira a programação

Vitória é fruto do trabalho sério que vem sendodesenvolvido e do bom desempenho do mer-cado capixaba. “Ainda não foi feito um ba-lanço das inscrições, mas pudemos perceberque os corretores capixabas têm boas expec-tativas em relação ao evento”.

Quatro grandes temas centrais foram es-colhidos por corretores de seguros de todo opaís para serem discutidos durante o 15º Con-gresso Brasileiro de Corretores de Seguros, queserá realizado de 11 a 13 de outubro, no Cen-tro de Convenções de Vitória. Serão discuti-dos “Relacionamento Corretor x Seguradoras”,“Gestão Empresarial”, “Pessoas e Benefícios(Vida, Previdência Aberta e Saúde)” e “Auto-móvel e Ramos Elementares”.

11 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA)8h - Credenciamento.12h - Abertura Oficial da XIV Exposeg (Encerramento às 20h30).20h30 -Cerimônia Oficial de abertura do XVCongresso.21h - Jantar seguido de show do EmmersonNogueira.

12 DE OUTUBRO (SEXTA-FEIRA)8h - Credenciamento.8h30 - 10h - Painel sobre a evolução dogrupos de trabalho realizados no XIV Congresso Maceió/2005 no Auditório principal10h - 10h15 - Intervalo para troca de sala(Transição para os grupos de trabalho).10h15 - 12h - Exposição Temática dos grupos de trabalho.Grupo 1: Relacionamento Corretor x Seguradoras.Grupo 2: Gestão Empresarial.Grupo 3: Pessoas e Benefícios (Vida, Previdência Aberta e Saúde).Grupo 4: Automóvel e Ramos Elementares12h - 13h30 - Almoço.13h30 - 16h - Trabalho e debates em Subgrupos (Abordagens dos diversos enfoques decada tema).16h - 17h30 - Workshops simultaneos - Resseguro / Transporte / Saúde.16h - 21h - XIV Exposeg.21 h - Jantar seguido de Show Luiz FernandoGuimarães.

13 DE OUTUBRO (SÁBADO)8h - Credenciamento.8h30 - 10h - Palestra Max Gehringer.10h - 12h - Apresentação/Resumo das conclusões dos 4 Grupos Temáticos.12h - 13h30 - Almoço.13h30 - 14h30 - Palestra Motivacional comClóvis Tavares.14h30 - 17h - Talk Show George Vidor - “Futuro do Mercado “ (Personalidades nacionais do setor).17h - Solenidade de Encerramento do XVCongresso.16h - 22h - XIV Exposeg.22h - Jantar seguido de show do Martinhoda Vila.

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res de Seguros é lançado em Vitória

Além de representar um fator de es-tabilidade social e econômica, o mer-cado de seguros se constitui em impor-tante formador de reservas de longoprazo, capaz de alavancar o cresci-mento de um país. O presidente daFederação Nacional dos Corretores deSeguros (Fenacor), Armando Vergíliodos Santos Junior, afirma que todos ospaíses que saíram de uma posição de“em desenvolvimento” para “desen-volvidos” ancoraram seu crescimentono mercado de seguros. “O mercadovai dobrar de tamanho e vamos pas-sar de uma representação no PIB de3% para algo em torno de 5,5 a 6,5%”.

Entre os fatores que contribuempara o crescimento da indústria do se-guro estão a estabilidade e o cresci-mento da economia, o aumento dopoder de compra da população euma maior conscientização sobre aimportância do seguro. O presidenteda Fenacor disse que a questão do

o Mercado de segurodo ES cresce acimada média nacional

O desempenho do mercado seguradorcapixaba ficou acima da média nacionalno primeiro semestre de 2007, com um cresci-mento de 20,8% em relação ao mesmo perí-odo do ano passado. No Espírito Santo, ovolume de receitas geradas nos seis primei-ros meses deste ano foi de R$ 279,2 milhões.Já a receita apurada em todo o país dejaneiro a junho deste ano, cerca de R$ 27,7bilhões, ficou 17,4% acima da soma acumu-lada no mesmo período de 2006. Os dadossão da Superintendência de Seguros Priva-dos (Susep).

O mercado de seguros, previdênciaaberta e capitalização responde, atualmen-te, por pouco mais de 3% do PIB brasileiro,mas tem potencial para dobrar de tama-nho nos próximos quatro anos. A regulamen-tação da abertura no resseguro, aprovadarecentemente no Congresso Nacional, aconfirmação da tendência de crescimentoeconômico no país e o aumento do poderde compra da população formam a baseque irá impulsionar o mercado nos próximosanos.

Os corretores de seguros são responsá-veis por mais de 80% dos negócios geradosno setor e são eles os representantes legaisdos consumidores. No Espírito Santo, atuam332 empresas e 611 corretores pessoas físicas.No Brasil, existem 27 mil empresas corretorasde seguros e 43 mil profissionais autônomos.

Segundo o presidente da FederaçãoNacional dos Corretores de Seguros (Fena-cor), Armando Vergílio dos Santos Junior, onovo formato do congresso, adotado a partirdo encontro de Brasília (2004) e que evoluiuna edição de Maceió (2005), permite a par-ticipação efetiva dos corretores, que têm aoportunidade de eleger os temas de maiorinteresse da categoria e, posteriormente,participar da discussão sobre essas questões.

Seguros formam reservasde longo prazo

seguro pode ser avaliada tanto do pontode vista econômico quanto do social, jáque se trata de uma atividade ligada di-retamente à estabilidade. “Dos R$ 74 bi-lhões de receitas geradas pelo setor no anopassado, mais de 50% foram devolvidasà sociedade na forma de indenizações”.

Uma das questões levantadas sobreo mercado, principalmente pelo consumi-dor médio, é em relação ao custo do se-guro. Isso, na opinião de Armando Vergílio,está ligado ao desconhecimento das po-tencialidades e das possibilidades que sãooferecidas. Ele cita como exemplo o segu-ro de uma casa de cerca de R$ 100 mil,que pode ser segurada por algo em tornode R$ 150 por ano. “É claro que o investi-mento no seguro vai variar em função dasnecessidades do cliente e do contexto. Ocorretor de seguros é o profissional que vaifazer esse diagnóstico e vai pesquisarentre as seguradoras o melhor produtopara atender às necessidades docliente”, afirmou.

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E N T R E V I S T A

José Carlos Lyrio Rocha:“É preciso investir em produtos diferenciados”

– Qual a sua avaliação do desempenhoda Banestes Seguros e suas expectativasà frente da presidência da seguradora?– Eu estou assumindo em um momentomuito bom, tanto para o mercado capi-xaba quanto para a Banestes Seguros. ABanestes vive, inclusive, um momentomuito especial com a nona colocaçãoem rentabilidade no ranking nacionaldas seguradoras e, mais recentemente,com o primeiro lugar na pesquisa recall(desenvolvida pelo Instituto Futura e jor-nal A Gazeta), pelo terceiro ano conse-cutivo. Isso consolida nossa marca e noscoloca em uma situação muito confortá-vel, do ponto de vista do mercado. Doponto de vista do meu cargo à frente daseguradora, digo que é uma responsabi-lidade e um desafio trabalhar para man-

Vereador em Vitória por quatro mandatos e servidor público há 32 anos, JoséCarlos Lyrio Rocha aceitou o desafio de assumir o cargo de diretor-presiden-te da Banestes Seguros. O convite feito pelo governador Paulo Hartung, se-gundo ele, foi prontamente aceito, uma vez que mantém com o mercadosegurador, por meio do Sincor-ES e de amigos corretores de seguros, umarelação de cooperação e de afinidade. “Fiquei ao lado da categoria quan-

do defendi a redução da alíquota do ISS para as corretoras de seguros emVitória”, lembra. Sobre sua vida política, Lyrio Rocha diz que ela está,neste momento, em segundo plano. “Minha prioridade agora é a Banes-tes Seguros”. Nessa entrevista à Revista Sincor-ES, ele fala dos desafiosdo cargo, das vantagens competitivas da Banestes Seguros e da sua re-lação com o Sincor-ES.

ter a posição alcançada e alcançar ou-tros indicadores igualmente favoráveis.

– Há planos de expansão, com a entradade novos produtos, cobertura de novosnichos?– Nosso carro-chefe hoje são as carteirasde automóvel e vida e queremos conti-nuar atuando nesses segmentos. Nóstemos uma meta de melhorarmos nossaposição, que nunca deixou de ser líder,apesar da entrada de novas segurado-ras que passaram a disputar a mesmafatia do mercado. A nossa política é aespecialização, é atuar com proprieda-de na carteira automóvel, fazendodessa atuação um diferencial para ocorretor e para o cliente. Nos últimos doisanos nós ficamos mais seletivos naaceitação dos riscos, com análises maisrigorosas dos dados do cliente.

– O que o senhor destacaria comodiferencial da Banestes Seguros e atécomo vantagem competitiva em relaçãoa outras companhias?– Avalio que o processo decisório local éum grande diferencial. Nós temos umamarca consolidada aliada ao fato deestarmos muito próximos, do ponto devista gerencial, dos cl ientes e doscorretores de seguros. Isso transmiteconfiança e certeza de mais agilidade e

rapidez em caso de conflitos. Aliado aisso, temos um histórico de 36 anos debom atendimento e de eficiência nomercado.

– O novo Atendimento 24 horas da Banes-tes pode ser considerado um diferenciala ser levado em consideração na comer-cialização dos produtos da seguradora?– Com certeza. Nós temos um produto de-senhado para atender o cliente em di-versas situações e inovamos ao implan-tar esse produto. Não temos dúvidas quenosso atendimento 24 horas é muito dife-renciado no mercado, oferecendo umaassistência completa para o cliente emdiversas áreas.

– De um ponto de vista mais abrangente,o que o senhor considera um grande de-safio para o mercado segurador?– Acredito que o grande desafio do setor,hoje, no Brasil, é atingir a uma demandade pessoas que não tem acesso aos pro-dutos do mercado, especialmente noramo vida. A participação do mercadosegurador no PIB representa algo em tor-no de 3% e isso é muito pouco se compa-rarmos com o potencial de crescimento.É preciso que sejam pensados produtosdiferenciados para atender a demandade uma classe social que não tem acessoaos produtos disponíveis.

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S A L A D E V I S I T A S

Joaquim Cunha, que foi superintendente da Tokio Marine emVitória, visitou o Sincor-ES no mês de julho, acompanhado doatual superientendente da seguradora José Bento Martins. Elerecebeu das mãos do presidente José Romulo da Silva o troféu,que já foi entregue a outros colegas seguradores que deixaramo estado para atuar em outros Estados.

O ciclista Heliomar, que participou dos jogos Panamericanosesteve no Sincor-ES no mês de julho para agradecer ao sindi-cato o apoio que recebeu. Na foto, ele mostra a camisa com amarca do Sincor-ES ao presidente José Romulo da Silva e ao 2ºtesoureiro Antônio José Alvarenga Imperial.

Os executivos da Bradesco Auto/RE tomaram café com o presi-dente do Sincor e com José Alfredo da Silva Neto. Da esquerdapara a direita, Luciano de Amorim da Silva, Enrico GiovanniOliveira Ventura (superintendente executivo) e Almir XimenesFilho (superintendente executivo regional sudeste).

A reunião com o Sincor-ES foi para falar sobre o bom momentovivido pela Credicores. Estiveram presentes o presidente da co-operativa, Pedro de Paula Pinto, a gerente Raquel RodriguesSantos Rangel, o diretor João Arthur e o 2º tesoureiro do sindi-cato, Antônio José Alvarenga Imperial.

Muito prazer...

Antes de assumir a superintendência da Bradesco Auto/RE em Vitória, no dia 1º de maio de 2007, Lucianode Amorim Silva, morava em Feira de Santana, na Bahia. No mercado de seguros, passou pela MinasBrasil Seguradora (1989/1991) e Vera Cruz Seguradora (1991/1994).

Formado em Administração de Empresas, Luciano de Amorim mantém com os corretores de segurosuma relação profissonal, acima de tudo. Os seu princípios são o respeito, a parceria e o comprometi-mento. “Os corretores de seguros são nossos aliados e nossa única fonte de produção”, diz.

Sobre o mercado de seguros capixaba, ele acredita no potencial de crescimento e destaca oprofissionalismo da Bradesco Seguros. “Temos profissionais de primeira linha”. Do lado dos corretores,nós temos também no Espírito Santo profissionais altamente qualificados e comprometidos.

Muito prazer... Luciano de Amorim SilvaOs Corretores são nossos parceiros

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“Sou tranqüila, de personalidade forte, sincera, amiga e companheira”. Assim a corretora deseguros Nadir Frigini Del Caro se autodefine, acrescentando que é apaixonada pelo traba-lho e pela família, quase na mesma proporção. “Acredito naquilo que se faz com amor ededicação e, às vezes, trabalho demais”, diz.Há 15 anos, em 1992, Nadir deixou a área da construção civil para atuar no mercadosegurador como sócia do marido, o também corretor de seguros, José Alfredo Silva Neto.Hoje, o filho Igor Del Caro Silva, que também é corretor, é sócio da Evolução Administradorae Corretora de Seguros e junto com a mãe, administra os negócios da família.

O interesse de Nadir pelo mercado de seguros surgiu depois de conhecer José Alfredo.Na época, 1977, ela trabalhava na Santa Cruz Urbanizadora, em Coqueiral de Ara-

cruz. “Éramos amigos e nem sonhava atuar na mesma área que ele”, conta. Orelacionamento, que terminaria em casamento logo depois, começou em 28 deoutubro de 1978.A decisão veio depois que José Alfredo foi ao Rio fazer seu registro de corretor deseguros e voltou como delegado do Sincor-RJ. “Nesse período comecei a meapaixonar pelo segmento e surgiu meu interesse em atuar de forma profissional”.A decisão de se tornar sócia da corretora e assumir os negócios veio um poucomais tarde, quando Igor já tinha nascido e José Alfredo foi convidado a assumiruma diretoria na Banestes Seguros. “Ele teve que se desligar da empresa e deci-dimos emancipar o Igor para que ele assumisse o lugar do pai”.

P E R F I L

Nadir Frigine Del Caro: Sucesso profissional em família

Negócios, negócios;filhos a parte

A Evolução é uma empresa famili-ar apenas em sua constituição, por-que, segundo Nadir, os negócios sãoconduzidos de forma muito profissional.Ela admite ser uma compulsiva por tra-balho, mas consegue separar muitobem o que é profissional do que é pes-soal na sua relação com o filho e sócioIgor. “Não misturamos as estações eacho que por isso dá tudo tão certo”.

Nadir não saberia dizer qual foi omelhor momento profissional, pois acre-dita que cada momento é importantee único. “Como ele não volta resta nãorepetir se foi ruim e fazer tudo pra tor-ná-lo cada vez melhor se foi bom”, diz.O sucesso no trabalho depende deuma receita simples, segundo ela: épreciso fazer tudo com amor, ética, de-dicação e compromisso.

Planos de diversificar a atuaçãoA Evolução Seguros tem como carro-

chefe os ramos Automóvel e Vida, mas háplanos de diversificação para o futuro.Nadir pretende se especializar em novosprodutos, como o RC profissional, por exem-plo, sem deixar a carteira de automóvelem segundo plano. “Continuaremos ad-ministrando a carteira e oferecendo o me-lhor aos nossos clientes”, diz.

Fazendo coro aos colegas corretores deseguros, Nadir aponta a alta carga tribu-tária como uma das dificuldades da pro-fissão. Nesse item, inclusive, ela acredita

que o papel das entidades representati-vas – Sincor-ES e Fenacor – é fundamental.“Elas devem agir com afinco e lutar paraque haja uma carga de impostos justa”.

Otimista, a corretora acredita no po-tencial do mercado capixaba e no novoperfil do corretor de seguros que se dese-nha, mais preocupado em conhecer o pro-duto e se atualizar. Como mulher, nãosente dificuldades no segmento onde amaioria é do sexo masculino. “Acho que omercado só ganhou com a atuação dasmulheres”.

Vida simples e descanso na fazendaAdepta de uma vida simples e apreci-

adora da natureza, Nadir Frigini denunciasua origem e sua adolescência passadaem uma fazenda no distrito de Córregod’Água, em Aracruz, quando levantavacedo e vivia cercada de amigos.

A casa dos pais, Luiz Del Caro e AlideOdete Frigini Del Caro, netos de italianosque vieram para a região de Ibiraçu edepois se fixaram em Aracruz, é o portoseguro dessa corretora que admite não

conseguir ficar muito tempo sem “sentir ocheiro da terra”.

No dia a dia mostra um estilo despoja-do no vestir e agir, dizendo não ligar parao que está na moda só usar aquilo que afaz sentir bem e confortável. “Acreditoque você veste o que você é”. Nos finaisde semana, a fazenda é seu refúgio, o lu-gar para onde se dirige para recarregaras baterias que a fazem enfrentar o corre-corre diário.

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S A L A D O C O R R E T O R

Quando você estiver demonstrando o seguroao seu cliente, faça com que ele mesmo identifi-que as vantagens que terá e cheque seu verda-deiro interesse no assunto, fazendo perguntascomo:

- “A senhora pode ver como esse seguro auxi-liaria a sanar problemas que podem ocorrer emsua fábrica?”

- “Percebeu tudo que esse seguro trará de bomà sua família?”

Cada resposta positiva é um sinal que a ven-da está indo pelo caminho certo, e que vocêpode continuar a apresentação. Se o cliente sol-tar uma resposta negativa, pare e pergunte qualé a dúvida dele para que você possa esclarecê-la e seguir em frente.

Por André Santos

Faça uma apresentaçãoenvolvente

Você fala o preço do seguro. Seu clien-te diz: “... eu tenho mais barato em outra se-guradora!...”Não entre na guerra dos descontos nemfale mal de seu concorrente. Prefira au-mentar o valor de sua proposta, assim:“...sim, acredito que eles tenham umpreço mais barato e eu entendo comoo senhor se sente. Muitos de nossos cli-entes falavam a mesma coisa até per-ceberem que este seguro que estou lheapresentando é mais completo em ter-mos de benefícios fazendo com que osenhor faça economia ao utilizar os vári-os serviços que ele oferece...”No caso de planos de saúde, diga algocomo:“...Sim, mas nossa rede de médicos cre-denciados é bem maior, com muito maisopções, além do reembolso ao qual osenhor terá direito quando quiser utilizarum médico particular o que significa queestará recebendo muito mais por realinvestido...”.

Lidando com objeçãode Preço

Venda Consultiva é a maneira mais moderna dese fazer vendas. Neste modelo, investe-se muito tem-po no planejamento e no levantamento das necessi-dades do cliente. Ou seja, não se vende focando oseguro e sim a necessidade de se ter o seguro. A ven-da passa a ser um ato de consultoria junto ao cliente.Nas entrevistas, a ênfase está nas perguntas que per-mitem conhecer as necessidades e os problemas docliente e na organização de propostas, mostrandocomo seus seguros e serviços se encaixam e são so-luções perfeitas para o atendimento destas necessi-dades diagnosticadas.

Técnicas de VendaConsultiva

André Santos autor do livro “Se-guros de Vida e Previdência -Modernas Estratégias de Ven-das”, formado em Comunica-ção Social, corretor de segurose diretor da Treinaseg Treina-mento em Seguros. Ministra cur-sos e palestras por todo o Brasil eé professor da Funenseg - EscolaNacional de Seguros.

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M E R C A D O

Unimed Seguros desenvolveproduto para corretor

O Sincor-ES firmou parceria com a Unimed Segu-ros para oferecer aos corretores de seguros associa-dos condições especiais para a contratação doSeguro de Renda por Incapacidade Temporária –Unimed Serit Mais.

O produto foi desenvolvido para que o profissio-nal autônomo mantenha sua renda em caso deafastamento por doença ou acidente. Com o se-guro, o corretor define o valor da cobertura deseja-da, de acordo com sua renda mensal, e o períodode indenização.

Corretores associados ao Sincor-ES contam ain-da com benefícios como Seguro de Acidentes Pes-soais, Garantia Funeral e Assistência Residencial. Eem caso de falecimento do segurado durante operíodo de afastamento, os beneficiários recebemuma indenização correspondente ao período con-tratado.

Para mais informações e contratação do segu-ro, o corretor deve entrar em contato com Núbia ouJair, no escritório regional da Unimed Seguros (3324-8854), ou com Dagmar, no Sincor-ES (2125-6666).

A Banestes Seguros registrou, na primei-ra quinzena de julho, um incremento de40% no volume de vendas, em compara-ção a igual período de 2006. Esse desem-penho é creditado, em grande parte, àcompetitividade do produto Assistência24 Horas para seguro automóvel, implan-tado no início de julho.

De acordo com o diretor-presidenteda seguradora, José Carlos Lyrio Rocha,dois fatores puxaram esse resultado: os atri-butos do Assistência 24 Horas e o empe-nho de nossa força de vendas. “Dividi-mos, portanto, essa conquista com os cor-retores de seguros parceiros”, comentou.

Para desenvolver os novos produtosdo Assistência 24 horas, a seguradora ca-pixaba procurou ajustar o seu foco nosquesitos comodidade e tranqüilidadepara o cliente. E concebeu quatro planosdistintos para automóveis de passeio,além de oferecer opções específicas paraveículos tipo VAN e de carga.

A Assistência 24 Horas da Banestes Se-guros abrange 23 categorias de cobertu-ra, que vão do conserto do veículo nolocal à contratação de despachantepara renovação de Carteira Nacional deHabilitação (CNH), transferência de pro-priedade e licenciamento do veículo, pas-sando por guincho, hospedagem, lanche,motorista amigo e remoção médica, en-tre outros.

Banestes Segurostem incremento de

40% nas vendas

Seguro ruralA subvenção ao prêmio do seguro rural

está aumentando a procura por parte dosprodutores rurais e, conseqüentemente, atra-indo novas seguradoras. O mercado de se-guro agrícola representa menos de 1% domercado de seguros, movimentando R$ 82milhões por ano. Entretanto, o potencial des-se mercado é de R$ 1,6 bilhão.

Fonte: Seguro em Pauta (www.funenseg.com.br).

O presidente da Fenacor, Armando Vergílio dos San-tos Junior, foi nomeado para exercer o cargo de su-perintendente da Susep. O ato foi assinado pelo pre-sidente Lula no dia 20 de agosto e publicado noDiário Oficial da União no dia seguinte. Armando Ver-gílio ocupa a vaga deixada por René de OliveiraGarcia.

O presidente do Sincor-ES e diretor de Pa-trimônio da Fenacor, José Romulo da Silva,acredita que a ida de Armando Vergíliopara a Susep será muito boa para a ca-tegoria dos corretores de seguros. Rômuloacredita que o trabalho do presidenteda Fenacor será no sentido de benefici-ar e moralizar o mercado de seguros.

Armando Vergílio, que é corretor deseguros, exerce seu segundo mandatocomo presidente da Fenacor e é secre-tário de Governo do Estado de Goiás.

Presidente da Fenacor é nomeadosuperitendente da Susep

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Serviço ampliadoLeilões eletrônicos sãotendência no mercado

A realização de leilões virtuais pode serconsiderada uma tendência dos temposatuais, segundo o consultor de Negóciosda Superbid Leilões Eletrônicos, Rodrigo Fer-raz Stehling. Ele esteve em Vitória, no mêsde julho e se reuniu com o presidente doSincor-ES, José Romulo da Silva, para con-versar sobre o assunto.

Rodrigo expôs as vantagens do leilãoeletrônico, entre elas a realização do ne-gócio para quem vende sem custo algum.“As empresas vendedores apenas coloca-rão à disposição suas máquinas, equipa-mentos, veículos e quaisquer outros mate-riais, pagando apenas a comissão devidaao leiloeiro caso seja efetivada a vendados lotes”, afirma.

No caso de empresas do setor de segu-ros, são passíveis de serem leiloados os mó-veis e equipamentos (usados ou em esta-do de sucata), máquinas e equipamentosdiversos, inclusive computadores, salva-dos, incluindo veículos, peças e cargasavariadas, renovação de frota de veícu-los da empresa, terrenos e imóveis.

Outra grande vantagem apontadapelo consultor da Superbid Leilões Eletrôni-cos e a possibilidade de oferecer os bens

Como é realizadoo leilão

O Leilão Virtual fica disponível nainternet por um período de 15 a 30 diase o pregão físico é feito no décimo quin-to ou trigésimo, concomitantementeaos lances via internet, na sede da Su-perBid em São Paulo. Em Vitória, nasala de videoconferências da filial daempresa ou em qualquer outro lugardo país pode ser montado um PostoAvançado do pregão físico, onde épossível dar lances como em um leilãotradicional.

No Leilão Virtual não há possibilida-de de formação de conluios entre osarrematantes, uma vez que eles sãoem um número muito maior e suas iden-tidades são protegidas por nicknames.Dessa forma, segundo Rodrigo FerrazStehling, é possível garantir maior trans-parência na realização do negócio. Emmédia são feitos três leilões por dia enos últimos três anos, foram vendidosmais R$ 350 milhões em ativos.

para mais de 150 mil potenciais arre-matadores cadastrados. “O sistemanão é apenas um leilão; é um sistemade venda de ativos por via eletrôni-ca com a chancela de um leilão, poishá sempre a figura de um leiloeiro de-vidamente registrado na Junta Co-mercial”, afirma Rodrigo FerrazStehling.

A SuperBid Leilões Eletrônicos(www.superbid.net) é uma empre-sa que possui em sua carteira de cli-

entes a CVRD, MRS, AMBEV, Coca Colae CST. Rodrigo Ferraz Stehling destaca queao oferecer um bem para leilão, o vende-dor não se obriga a efetivar a venda. “Eleestipula um valor mínimo para aceitar avenda”, afirma.

O serviço gratuito de guincho do“Porto Seguro Transportes” foi ampliadodo raio de 100 para 200 quilômetros dedistância do local do sinistro. Isso garan-te maior eficiência para a remoção doveículo transportador impossibilitado delocomoção em casos de acidentes. Obenefício é exclusivo para clientes dosegmento de transportes.

Venda de seguros decarros crescem 6%O setor de seguros de veículos regis-

trou crescimento de 6% de janeiro a junhode 2007, abaixo da expectativa de es-pecialistas, que esperavam uma taxa de15%, em função do crescimento nas ven-das de veículos. O volume de negócios -soma dos valores pagos por todos os quecontratam novos seguros para veículos nopaís - alcançou o total de R$ 5,4 bilhõesno primeiro semestre deste ano, contra R$5,1 bilhões em 2006.

A principal causa para a discrepân-cia entre o crescimento do setor automoti-vo e o de seguros é a troca de veículo nomesmo contrato. Isso significa que o clien-te compra um carro novo e faz a substitui-ção na mesma apólice. Isso demonstraque o crescimento nas vendas não cos-tuma ter uma relação tão direta no volu-me de prêmios do seguros.(Fonte: com informações daSeguros.com.br, em 08/08/2007)

CrescimentoA espanhola Mapfre fechou um acor-

do para comprar duas operações de se-guros do ABN Amro, no Paraguai e no Uru-guai, por US$ 16 milhões. Juntas, elas re-presentam prêmios anuais de US$ 50 mi-lhões. No Paraguai a Mapfre passa a lide-rar o setor, com market share de 25%, e noUruguai, fica atrás apenas da estatal Ban-ca de Seguros, com 9,4% de participação.A aquisição faz parte da estratégia do gru-po Mapfre de crescer mundialmente.Fonte: Seguros.inf.Br (20/08/2007).

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S O C I A LPOR: BORIS NAJACK

SuperpapaisSuperpais, muito ocupados,

do tipo brincalhões, sérios, pre-ocupados, despreocupados,que gostam de brincar, quenão gostam de brincar, queassistem filmes com os filhos,que disputam com o filho o úl-timo pedaço de pizza, queadoram os filhos... Não impor-ta qual seja o seu estilo de serpai. O Sincor-ES faz uma home-nagem a todos eles.

Recém-nascidos

Em sentido horário, pais corretores eseguradores representam todos os paisnesta homenagem: Renatto Bittencourt,Paul Douglas Canarin, Paulo HenriqueLatado, Rene Farias, José Bento Martins(acima) e Marcos Antônio da Silva e acaçula Maria Victória (abaixo).

Para manter tantafofura, só com mui-tas horas de sono.Que o digam, Arthure Maria Victoria. Eleé o primogênito dafuncionária da HDI,Wilma Carla; ela éa número 4 do ge-rente da Porto Se-guro, Marcos Anto-nio da Silva.

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A R T I G O S

Algumas consideraçõessobre a Cofins Por Antonio Penteado Mendonça*

Abrindo os horizontes

Até agora, o grande produto para os corretoresde seguros era o seguro de automóvel. Com comis-são alta e o valor unitário de bem multiplicado poruma taxa elevada, alguns poucos veículos por mêseram capazes de dar ao corretor uma retirada sufi-ciente para garantir-lhe um bom padrão de vida.

Ainda há muito corretor de seguros que continuabatendo nesta tecla e, por que não dizer, várioscom sucesso. A questão que se coloca, todavia, éoutra: será que um único produto, disponível paratodos, é suficiente para o corretor de seguros mantersua clientela? A resposta me parece que é não.

As apólices de seguros de automóveis podem va-riar um pouco, mas não são um diferencial para ocorretor de seguros. Cada vez mais, produtos seme-lhantes, com serviços fornecidos pelas seguradoras,fazem com que os seguros de automóveis continu-em sendo importante fonte de renda, mas não umgancho fundamental para manter os clientes.

Todavia, existem produtos que fazem isso auto-maticamente, pela própria natureza do negócio, eque ainda não estão completamente assimiladospor boa parte dos corretores de seguros. São basi-camente os produtos de pessoas que, além de ofe-recerem comissionamento em patamar interessantee perene, facilitam a fidelização do segurador.

Quando um segurado abre seu cadastro numseguro de vida, num plano de saúde privado ounum plano de previdência privada aberta, ele for-nece ao corretor material para avaliar o perfil deseus riscos e a possibilidade de lhe oferecer umagama de serviços com os quais não está habitua-do. Ela fará a diferença na hora de ele optar poralguém que lhe dá um seguro de automóvel maisbarato ou por quem lhe oferece um plano de co-bertura que atenda suas necessidades pessoais efamiliares.

Mais que isso, as seguradoras preferem trabalharcom alguém comprometido com a totalidade deseu negócio a ter parceria com quem vende ape-nas um produto.

*Jornalista e consultor(artigo publicado na Revista do Corretor,

ed. 55, julho de 2007)

A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Co-fins) foi inserida no ordenamento jurídico brasileiro em substituição aoantigo Finsocial. De maneira geral, as contribuições sociais têm comoobjetivo a regulação da economia, os interesses de categorias profissi-onais e o custeio da Seguridade Social.

Desde a sua instituição, que ocorreu em 1991, inúmeras discussõesse verificaram, tanto em nível doutrinário quanto jurisprudencial,inclusive sendo analisada a sua constitucionalidade na ADC número1/DF (STF, Plenário, j.10/12/92, e 16/12/92, Rel. Min. Moreira Alves,DJU 16/06/95).

Apesar de o Supremo Tribunal Federal ter declarado constitucionalos dispositivos da Lei Complementar Instituidora da referida contribui-ção muitas outras inconstitucionalidades se manifestaram durante avigência do diploma legal e, principalmente, por edições de MedidasProvisórias e Leis Ordinárias que visivelmente não cumpriam com osditames constitucionais.

Dentre as várias inconstitucionalidades podemos citar a revogaçãoda Isenção da contribuição às Sociedades de Profissionais por Lei Ordi-nária, acarretando aumento significativo na carga tributária do setorde serviços profissionais.

Hoje em dia existem dois regimes da referida contribuição, o primei-ro denominado cumulativo (em cascata) e o outro denominado não-cumulativo, que permite aproveitamento de créditos calculados so-bre as aquisições que a lei permitir.

Existe também um terceiro, quer seja, a Cofins Importação, queacabou por onerar ainda mais o setor, que como é cediço já suporta oII, IPI, ICMS e agora o Confins.

Mesmo nas legislações mais atuais (regime não-cumulativo e Co-fins Importação) boa parte dos analistas jurídicos entendem que exis-tam algumas inconstitucionalidades. Cabe ao contribuinte um bomassessoramento no seu planejamento tributário, tanto na esfera admi-nistrativa quanto na judicial, para ver resguardado os direitos a defen-der-se de ilegalidades práticas pelo Fisco Federal.

Importante ressaltar que está em discussão no Supremo TribunalFederal questão atinente à exclusão do ICMS na base de cálculo daCofins, tendo em vista que tal exação não pode ser considerada recei-ta da empresa, mas sim do Ente Federado. O referido processo aguar-da julgamento definitivo tendo em vista pedido de vista de um dosministros componentes do referido Tribunal Superior.

Por fim, cabe discutir a seguinte questão, que até o presente mo-mento ninguém conseguiu responder: os recursos arrecadados pelascontribuições constitucionalmente previstas são efetivamente empre-gados nos seus destinos, também constitucionalmente previstos?

Por Luciano Mazzardo*

*Advogado ([email protected])

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