0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

25
COMUNICAÇÃO DE RISCO COMUNICAÇÃO DE RISCO AÇÃO OBRIGATÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES QUE AÇÃO OBRIGATÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES QUE TRABALHAM COM PRODUTOS PERIGOSOS TRABALHAM COM PRODUTOS PERIGOSOS CWM COMUNICAÇÃO CWM COMUNICAÇÃO www.cwm.com.br www.cwm.com.br [email protected] [email protected]

description

COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS

Transcript of 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

Page 1: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO AÇÃO OBRIGATÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES QUE AÇÃO OBRIGATÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES QUE

TRABALHAM COM PRODUTOS PERIGOSOSTRABALHAM COM PRODUTOS PERIGOSOS

CWM COMUNICAÇÃOCWM COMUNICAÇÃOwww.cwm.com.brwww.cwm.com.br

[email protected]@cwm.com.br

Page 2: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VISÃO GERALVISÃO GERAL

RESPONSABILIDADESOCIAL E AMBIENTAL

COMUNICAÇÃO DE RISCOS

ADMINISTRAÇÃO DE CRISES

Page 3: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VISÃO GERALVISÃO GERAL

PROBLEMAS DE IMAGEMPROBLEMAS DE IMAGEM

PROBLEMAS COM PROCESSOSPROBLEMAS COM PROCESSOS

PROBLEMAS COM A GESTÃO DO NEGÓCIOPROBLEMAS COM A GESTÃO DO NEGÓCIO

PROBLEMAS COM RECURSOS HUMANOS PROBLEMAS COM RECURSOS HUMANOS

ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE CRISES DE DE CRISES DE COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO

ORIGEM ORIGEM

DASDAS

CRISES CRISES

ASPECTOSSUBJETIVOS

ASPECTOSOBJETIVOS

Page 4: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VISÃO GERALVISÃO GERAL

COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCOSDE RISCOS

ASPECTOSSUBJETIVOS

Page 5: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

O CONCEITO DE CRISEO CONCEITO DE CRISENO PASSADONO PASSADO

CADA UM PROCURAVA CUIDAR DE SEUS CADA UM PROCURAVA CUIDAR DE SEUS PROBLEMAS SEM SE PREOCUPAR COM OS PROBLEMAS SEM SE PREOCUPAR COM OS OUTROS. OUTROS.

LIMITADO CONHECIMENTO TÉCNICO DOS LIMITADO CONHECIMENTO TÉCNICO DOS IMPACTOS.IMPACTOS.

ALCANCE LIMITADO DAS LEGISLAÇÕES ALCANCE LIMITADO DAS LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS E SOCIAIS.AMBIENTAIS E SOCIAIS.

Page 6: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

NOVO CONCEITO NOVO CONCEITO DE CRISEDE CRISE

Toda ação (interna ou Toda ação (interna ou externa) que pode impactar externa) que pode impactar direta ou indiretamente a direta ou indiretamente a harmonia ou os interesses harmonia ou os interesses de uma organização com de uma organização com com seus públicos com seus públicos preferenciaispreferenciais..

A crise se constitui em um conjunto de A crise se constitui em um conjunto de eventos que podem atingir o patrimônio mais eventos que podem atingir o patrimônio mais

importante de qualquer entidade ou importante de qualquer entidade ou personalidade: personalidade:

a a credibilidade, a confiabilidade e a credibilidade, a confiabilidade e a reputaçãoreputação..

Page 7: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

DEFINIÇÃO DE DEFINIÇÃO DE COMUNICAÇÃO DE RISCOSCOMUNICAÇÃO DE RISCOS

A U. S. National Research Concil, comitê A U. S. National Research Concil, comitê americano responsável pelo estudo da americano responsável pelo estudo da comunicação e da percepção de riscos, comunicação e da percepção de riscos, define a comunicação de risco como um define a comunicação de risco como um processo de troca de informações e opiniões processo de troca de informações e opiniões entre indivíduos, grupos e instituições entre indivíduos, grupos e instituições públicas e privadas. públicas e privadas.

Ela abrange a criação e a troca de Ela abrange a criação e a troca de mensagens sobre riscos (natureza, forma, mensagens sobre riscos (natureza, forma, severidade, aceitabilidade, gerenciamento, severidade, aceitabilidade, gerenciamento, etc.) etc.) ASPECTOS OBJETIVOSASPECTOS OBJETIVOS

ee sobre assuntos correlatos à segurança e ee sobre assuntos correlatos à segurança e ao bem-estar do corpo social existente ao bem-estar do corpo social existente dentro do universo de abrangência e ao dentro do universo de abrangência e ao impacto de uma situação de emergência. impacto de uma situação de emergência. APECTOS SUBJETIVOSAPECTOS SUBJETIVOS

Page 8: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS A comunicação de risco é um processo A comunicação de risco é um processo

interativo e multilateral que envolve todos os interativo e multilateral que envolve todos os segmentos do público que possam ter segmentos do público que possam ter interesse ou se ver frente-a-frente com uma interesse ou se ver frente-a-frente com uma situação de emergência provocada por situação de emergência provocada por acidentes graves. acidentes graves.

DEFINIÇÃO DE DEFINIÇÃO DE COMUNICAÇÃO DE RISCOSCOMUNICAÇÃO DE RISCOS

Page 9: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VISÃO ESTRATÉGICAVISÃO ESTRATÉGICA POSTURA PREVENTIVA:POSTURA PREVENTIVA:

• Criar e/ou aumentar a conscientização da Criar e/ou aumentar a conscientização da comunidade sobre os possíveis perigos comunidade sobre os possíveis perigos existentes na fabricação, manuseio e existentes na fabricação, manuseio e utilização de materiais perigosos e sobre as utilização de materiais perigosos e sobre as medidas tomadas pelas autoridades e medidas tomadas pelas autoridades e indústria no sentido de protegê-la.indústria no sentido de protegê-la.

• Desenvolver, em cooperação com as Desenvolver, em cooperação com as comunidades locais, planos de atendimento comunidades locais, planos de atendimento para situações de emergência que possam para situações de emergência que possam ameaçar a segurança da coletividade, seu ameaçar a segurança da coletividade, seu patrimônio pessoal e o patrimônio ambiental. patrimônio pessoal e o patrimônio ambiental.

• Criar e/ou aumentar a conscientização da Criar e/ou aumentar a conscientização da comunidade sobre os possíveis perigos comunidade sobre os possíveis perigos existentes nas áreas impactadas.existentes nas áreas impactadas.

Page 10: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VISÃO ESTRATÉGICAVISÃO ESTRATÉGICA POSTURA CORRETIVA:POSTURA CORRETIVA:

• Desenvolver, em cooperação com as Desenvolver, em cooperação com as comunidades locais, planos ou programas de comunidades locais, planos ou programas de evacuação das áreas contaminadas.evacuação das áreas contaminadas.

• Oferecer assistência social (psicológica e Oferecer assistência social (psicológica e médica) às pessoas diretamente afetadas pela médica) às pessoas diretamente afetadas pela contaminação.contaminação.

• Criar e manter programas de saúde e apoio Criar e manter programas de saúde e apoio aos membros da comunidade.aos membros da comunidade.

• Oferecer apoio e orientação jurídica aos Oferecer apoio e orientação jurídica aos membros da comunidade.membros da comunidade.

• Evitar as armadilhas criadas por oportunistas Evitar as armadilhas criadas por oportunistas que freqüentemente querem tirar vantagens que freqüentemente querem tirar vantagens dos problemas. dos problemas.

Page 11: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

DEFINIÇÃO CONCEITUAL DEFINIÇÃO CONCEITUAL DO PCRDO PCR

O PCR é um processo de ação organizada e O PCR é um processo de ação organizada e cooperativa, que visa intensificar a cooperativa, que visa intensificar a conscientização e a preparação da empresa, conscientização e a preparação da empresa, comunidade e das autoridades públicas, comunidade e das autoridades públicas, entre outros “stakeholders” para situações entre outros “stakeholders” para situações de emergência e organizar as empresas para de emergência e organizar as empresas para atuar de forma preventiva no enfrentamento atuar de forma preventiva no enfrentamento de momentos críticos.de momentos críticos.

O eixo central deste processo é o Comitê de O eixo central deste processo é o Comitê de Gerenciamento de Comunicação de Riscos Gerenciamento de Comunicação de Riscos que deve ser constituído por autoridades que deve ser constituído por autoridades locais, líderes da comunidade, dirigentes locais, líderes da comunidade, dirigentes industriais e outras entidades interessadas.industriais e outras entidades interessadas.

Page 12: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

POR QUE IMPLANTAR POR QUE IMPLANTAR UM PCRUM PCR

Direito da comunidade em saber os riscos Direito da comunidade em saber os riscos que corre e de se organizar para se que corre e de se organizar para se defender.defender.

Responsabilidade social e ambiental.Responsabilidade social e ambiental.

Preservação da Imagem Institucional.Preservação da Imagem Institucional.• menor impacto no tripé de sustentação formado pela menor impacto no tripé de sustentação formado pela

reputação, credibilidade e confiabilidade. reputação, credibilidade e confiabilidade.

Redução de perdas.Redução de perdas.

Gestão mais eficiente de crises.Gestão mais eficiente de crises.

Continuidade dos Negócios. Continuidade dos Negócios.

Page 13: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VANTAGENS DA VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DO PCR IMPLANTAÇÃO DO PCR

Maior grau de integração com os Maior grau de integração com os stakeholdersstakeholders..

Segmentação dos públicos e conhecimento Segmentação dos públicos e conhecimento prévio de suas futuras reações.prévio de suas futuras reações.

Levantamento da extensão do problema e Levantamento da extensão do problema e seus impactos fora do cenário de pressão.seus impactos fora do cenário de pressão.

Organização de contra-medidas efetivas Organização de contra-medidas efetivas para reduzir o impacto e a resistência das para reduzir o impacto e a resistência das fontes de oposição.fontes de oposição.

Preparação adequada de porta-vozes e de Preparação adequada de porta-vozes e de equipes de ação.equipes de ação.

Page 14: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

VANTAGENS DA VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DO PCRIMPLANTAÇÃO DO PCR

Quebra a zona de conforto falsamente Quebra a zona de conforto falsamente estabelecida pelos programas integrados de estabelecida pelos programas integrados de gestão (ISOs 9.000, 14.000 e 18.000).gestão (ISOs 9.000, 14.000 e 18.000).

Avaliação e dimensionamento dos Avaliação e dimensionamento dos investimentos em comunicação e alocação investimentos em comunicação e alocação prévia de verbas.prévia de verbas.

Possibilidade de aprender com eventos Possibilidade de aprender com eventos passados.passados.

Page 15: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

TIRANDO PROVEITO TIRANDO PROVEITO DA ADVERSIDADEDA ADVERSIDADE

COMCOM

Page 16: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

COMUNIUCAÇÃOCOMUNIUCAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

OBRIGADO PELA ATENÇÃ0

C W M C O M U N I C A Ç Ã O

DÚVIDASDÚVIDAS

??

Page 17: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

RELACIONAMENTO E RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO

IMPRENSA

COMUNICAÇÃO DE RISCOEstratégia de Relacionamento

Segurança e Proteção

Órgãos de SaúdeEstudual e Municipal

PrefeiturasSecret Obras

CETESB

ONGs

Entidades de ClasseProfissional

Agentes Afetados Agentes Poluidores

Proteção da ÀguasDAEE e outros

Entidades de ClasseEmpresariais

Associações de Moradores

Ministério Público

Câmaras Municipais

Defesa Civil

Page 18: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

PARTICIPAÇÃO DOS PARTICIPAÇÃO DOS STAKEHOLDERSSTAKEHOLDERS

TRANSPARÊNCIACompartilhar informações

CONSULTAA todos stakeholders

PARTICIPAÇÃOEm profundidade em

todas as fases RESPONSABILIDADENo relatório de resultados

GOVERNO + PÚBLICO

Page 19: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

CONCEITO OPERACIONAL CONCEITO OPERACIONAL DO PCRDO PCR

COMUNIDADE

AUTORIDADES

INDÚSTRIAS

PCRCWM

A comunidade deve: •conhecer os sinais de alarme.•seguir os planos de evacuação.•saber como agir no caso de um acidente.•dispor de edificações adaptadas.•ter acesso ao serviços de informação apropriados em caso de crise.

Os serviços de atendimento de emergência devem possuir:• equipamento e treinamento. • mapas de risco.• arranjos para o gerenciamento do tráfego.• canais de comunicação com o público durante uma situação de crise.

A indústria deve:• compartilhar os resultados da análise de risco.• implementar medidas visando reduzir o risco.• conectar seus serviços de emergência com os serviços locais.• dispor de canais de comunicação com o público durante uma situação de crise.

As autoridades devem tomar as medidas necessárias para garantir:• o planejamento seguro de uso e ocupação do solo.• a comunicação ao público das informações disponíveis sobre riscos.• a coordenação dos serviços de emergência.• a adequação dos serviços médicos locais a acidentes específicos.

PROGRAMAINTEGRADO DE EMERGÊNCIAE COMUNICAÇÃODA COMUNIDADE

Page 20: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

ESTRUTURA GERENCIAL ESTRUTURA GERENCIAL DO PCRDO PCR

Treinamento(Preparação das equipes)

Análise de Impacto(Determina as Prioridades para a Recuperação)

Plano – Ação Estratégica

GERENCIAMENTODO PROEJTO

Documentação do PCR(Plano Escrito – Criação da Estrutura Operacional)

Exercícios & Testes(Mantém o Plano e as Equipes Prontas)

Análise de Risco (Determina Vulnerabilidades e as Crises Potenciais)

Manutenção do PCR (Mantém o Plano Atualizado - Melhoria Contínua)

Page 21: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

RELACIONAMENTO E RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO

IMPRENSA

COMUNICAÇÃO DE RISCOEstratégia de Relacionamento

Segurança e Proteção

Órgãos de SaúdeEstudual e Municipal

PrefeiturasSecret Obras

CETESB

ONGs

Entidades de ClasseProfissional

Agentes Afetados Agentes Poluidores

Proteção da ÀguasDAEE e outros

Entidades de ClasseEmpresariais

Associações de Moradores

Ministério Público

Câmaras Municipais

Defesa Civil

Page 22: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

ATIVIDADES DE UM PCRATIVIDADES DE UM PCR

COMUNICAÇÃO DE RISCOCOMUNICAÇÃO DE RISCO

1.1. Auditoria de VulnerabilidaesAuditoria de Vulnerabilidaes

2.2. Treinamento de Porta-vozesTreinamento de Porta-vozes1.1. Contatos com a imprensaContatos com a imprensa2.2. Reunião com outros stakeholdersReunião com outros stakeholders

3.3. Definição dos StakeholdersDefinição dos Stakeholders1.1. Principais lideranças por segmento ou áreaPrincipais lideranças por segmento ou área2.2. Posicionamento sobre a questãoPosicionamento sobre a questão3.3. Perfil, demandas e necessidadePerfil, demandas e necessidade

4.4. Orientação para sua organizaçãoOrientação para sua organização

5.5. EmpowermentEmpowerment

Page 23: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

ATIVIDADES DE UM PCRATIVIDADES DE UM PCR

6.6. FacilitaçãoFacilitação

7.7. Informações sobre o RiscoInformações sobre o Risco

8.8. Informações como se proteger preventivamenteInformações como se proteger preventivamente1.1. Organizar ação em caso de acidenteOrganizar ação em caso de acidente

9.9. Informações / canais de ativação de emergênciaInformações / canais de ativação de emergência

10.10. Orientação jurídica (para dentro e também para Orientação jurídica (para dentro e também para fora)fora)

11.11. Realização de reuniões Realização de reuniões

12.12. Criação de kit – operacionalCriação de kit – operacional

Page 24: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ESTRUTURA ESTRUTURA DO PROCESSODO PROCESSO

DE COMUNICAÇÃODE COMUNICAÇÃODE RISCOSDE RISCOS

ATIVIDADES DE UM PCRATIVIDADES DE UM PCR13.13. Produção de peças de comunicaçãoProdução de peças de comunicação

14.14. Criação de campanhas de motivação / participação / Criação de campanhas de motivação / participação / esclarecimento / eventosesclarecimento / eventos

15.15. Treinamento de Porta-vozes – imprensaTreinamento de Porta-vozes – imprensa1.1. Mensagens preferenciaisMensagens preferenciais2.2. Adaptação de conteúdo técnico de informações Adaptação de conteúdo técnico de informações

para leigospara leigos

16.16. Sensibilização / motivação da imprensa para trabalhar o Sensibilização / motivação da imprensa para trabalhar o tema e participar dos eventos de simulação e de tema e participar dos eventos de simulação e de divulgaçãodivulgação

17.17. Gerenciamento do contato com autoridades pública Gerenciamento do contato com autoridades pública (CETESB, DAEE, Vigilância Sanitária e Defesa Civil).(CETESB, DAEE, Vigilância Sanitária e Defesa Civil).

18.18. Realização de simulados.Realização de simulados.

19.19. Avaliação de resultados / de briefingAvaliação de resultados / de briefing

20.20. Formação do Comitê de Comunicação de Riscos.Formação do Comitê de Comunicação de Riscos.

Page 25: 0606a_comunicação de Risco - Palestra 2º Congresso Brasileiro de Emergências Ambientais

ADMINISTRAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE CRISESCRISES

OBRIGADO PELA ATENÇÃ0

C W M C O M U N I C A Ç Ã O

DÚVIDASDÚVIDAS

??