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PPT em WORD Slide 1 - Capa JESUS Modelo e Guia da FAMÍLIA Slide 2 O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE Questão 625 de O Livro dos Espíritos: Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? “Jesus” Comentário de Allan Kardec: Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na terra. Deus oferece Jesus como o mais perfeito modelo e a Doutrina que Ele ensinou é a expressão mais pura da Lei do Senhor, porque, sendo Ele o mais puro de quantos tem aparecido na Terra, o Espírito Divino o anima. Slide 3 O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE Significado das palavras guia e modelo segundo os dicionários: Guia: Aquele ou aquilo que serve de diretriz, de modelo, que inspira uma pessoa; Modelo: Pessoa ou ato que, por sua importância ou perfeição é digno de servir de exemplo. Modelo também é um exemplo dado por uma pessoa ou coisa que possui determinada característica em alto grau. Jesus é o Ser mais puro que temos como modelo, um exemplo digno de ser modelado. Slide 4 O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE Para modelarmos alguém é necessário refletirmos sobre o significado dessa pessoa em nossa vida. Jesus é a nossa grande referência, e para que possamos segui-lo, é necessário estudar os textos Evangélicos, raciocinando e refletindo sobre o significado dos seus ensinamentos em nossa vida. Assim poderemos senti-lo em nosso coração, vivencia-lo e mudar a nossa conduta Anotações: E para isto são necessários esforços de autotransformação inspirados na Sua conduta, consoante orientação do próprio Mestre em João e Mateus. Slide 5 O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

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Slide 1 - Capa

JESUS Modelo e Guia da FAMÍLIA

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Questão 625 de O Livro dos Espíritos:

Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? “Jesus”

Comentário de Allan Kardec:

Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na terra. Deus oferece Jesus como o mais perfeito modelo e a Doutrina que Ele ensinou é a expressão mais pura da Lei do Senhor, porque, sendo Ele o mais puro de quantos tem aparecido na Terra, o Espírito Divino o anima.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Significado das palavras guia e modelo segundo os dicionários:

Guia: Aquele ou aquilo que serve de diretriz, de modelo, que inspira uma pessoa;

Modelo: Pessoa ou ato que, por sua importância ou perfeição é digno de servir de exemplo. Modelo também é um exemplo dado por uma pessoa ou coisa que possui determinada característica em alto grau.

Jesus é o Ser mais puro que temos como modelo, um exemplo digno de ser modelado.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

Para modelarmos alguém é necessário refletirmos sobre o significado dessa pessoa em nossa vida.

Jesus é a nossa grande referência, e para que possamos segui-lo, é necessário estudar os textos Evangélicos, raciocinando e refletindo sobre o significado dos seus ensinamentos em nossa vida.

Assim poderemos senti-lo em nosso coração, vivencia-lo e mudar a nossa conduta

Anotações: E para isto são necessários esforços de autotransformação inspirados na Sua conduta, consoante orientação do próprio Mestre em João e Mateus.

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João, 14:12 – Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim, também fará as obras que eu faço.

Mateus, 7:21 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

Mateus, 14:6 – Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.

Anotações: Importante: estudo e reflexões prévias para auxiliar aos demais no significado profundo dos textos Evangélicos, que o autor do Livro nos oferece nas páginas 12 a 15.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

João, 4:26 – Eu o sou (O Cristo), Eu que falo contigo.

João, 10:30 – Eu e o Pai somos um.

João 14:28 - ... Vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.

João, 6:35 – E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem à mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede.

João, 8:12 – Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a Luz da vida.

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O SIGNIFICADO DE JESUS COMO MODELO E GUIA DA HUMANIDADE

João, 10:9 – Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.

João, 10:11 – Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

Todas as referências servem para entendermos o significado de Jesus em nossa vida e a importância de modelarmos esse grande Espírito, o modelo e guia de todo ser humano comprometido com a própria consciência e, por extensão, com a felicidade em Família.

Anotações: A seguir: 2º capítulo – Família e Consciência.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

Em nosso Planeta, uma minoria dos seres humanos vive de forma consciente e a grande maioria vive em uma subconsciência frente à vida, tanto individual quanto coletivo. Na família a subconsciência gera uma série de disfunções.

São muitas as dificuldades no relacionamento conjugal, na relação pais e filhos, irmãos, filhos e pais, porque muitas famílias tem se afastado dos valores cristãos.

A família é a base do toda a sociedade, é fundamental adquirirmos um nível maior de consciência, especialmente nestes dias em que a humanidade passa pela grande transição.

Slide 9 FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

O nosso Planeta de Expiações e Provas passará a Mundo de Regeneração. Não há mais tempo para a permanência em uma vida subconsciente, sob pena de se entrar em grandes sofrimentos.

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Ninguém vem ao mundo à passeio, reencarnamos para desenvolver o dever consciencial de evoluir, desenvolvendo as virtudes essenciais da vida, que trazemos de forma latente dentro de nós.

Todos nós quando reencarnamos somos convidados a compartilhar da grande ceia, desse convite amoroso para desenvolver as virtudes do coração, do amor, da caridade, da mansidão, da humildade, da serenidade e muitos outros ao longo da vida. É esse o nosso maior dever.

Anotações: Estudaremos a seguir a “Parábola da Grande Ceia”, com estudo e reflexões prévias e que cada participante tenha uma cópia em mãos.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA PARÁBOLA DA GRANDE CEIA

Porém, Ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos.

E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados:

Vinde, que já tudo está preparado.

E todos começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado.

E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado.

E outro disse: Casei, e portanto não posso ir.

E, voltando aquele servo anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo:

Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar.

E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e atalhos e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.

Anotações: Façamos um estudo aprofundado dos versículos dessa parábola, que o autor nos convida da página 20 a 31. Encerraremos esta primeira parte com esta parábola para que os participantes possam refletir durante o almoço.

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FAMÍLIA E CONSCIÊNCIA

Essa Parábola aborda a importância de praticarmos o dever consciencial de buscarmos as virtudes que nos conduzem a Deus, mas, para adquirir essas virtudes há uma condição: a de participar da Grande Ceia, aceitando o convite amoroso do primeiro servo.

Anotações: Relembrar a parábola e retomar finalizando o estudo da Parábola, seguindo para 3º capítulo.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

Toda e qualquer dificuldade no relacionamento familiar é uma limitação a ser transformada. A consciência em família será gradativamente ampliada a partir do reconhecimento das nossas possibilidades de mudança. Podemos mudar ou não?

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Muitas vezes falamos que queremos mudar, mas não fazemos os esforços necessários. Não os fazendo, ficamos limitados, sem transformar potenciais em possibilidades.

O caminho para a auto transformação começa no reconhecimento das limitações, que em maior ou menor grau, todos trazemos para lidar com as experiências-desafios em família, as quais nos chegam, justamente como oportunidades para superá-las.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

A mudança não acontece simplesmente pelo desejo. O querer é o primeiro passo, mas é necessário também saber como mudar. Por isso, é imprescindível o exercício do autoquestionamento que nos permitirá o autoconhecimento e, posteriormente, nos facultará o autodomínio e a autotransformação.

Para tanto, precisamos recorrer ao Evangelho de Jesus, que é a Síntese da Verdade Universal e norteará as nossas ações de mudança, ensinando-nos o como e o que fazer e tocando o nosso sentimento para o que devemos conquistar.

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AÇÃO DE MUDANÇA Uma proposta cristã de maior consciência em família

Quantas pessoas verdadeiramente estudam e meditam sobre os ensinos do Evangelho, em Espírito e Verdade? Pouquíssimas.

Toda família feliz foi construída dessa maneira, não tenhamos dúvida. Se em nosso lar, nossa família ainda se vê envolvida pela infelicidade, seremos chamados a realizar esforços para mudar-lhe a estrutura.

Tudo na vida são escolhas, mesmo não fazer escolhas é uma escolha. Muitos dizem que não escolheram sofrer. Escolheram sim, pois a não realização de ações positivas diante da vida é fruto de uma escolha pessoal que é a de permanecer acomodado na inércia e o resultado da acomodação é o sofrimento.

Anotações: A seguir 4º capítulo.

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JESUS, O MESTRE DE AMOR, MANSIDÃO E HUMILDADE: Guia da Família

O Evangelho de Jesus é a maior fonte que podemos dispor para nos despertar para uma consciência plena em família.

Evangelho segundo Mateus, capítulo 11:28 a 30:

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Esses três versículos são muito simples, porém de uma profundidade muito grande, pois trazem uma proposta de autotransformação.

Jesus é o mestre de amor, de mansidão e humildade e para o bem de nossa família somos convidados a sermos aprendizes dessas virtudes que nos conduzem à Deus.

Modelar Jesus é condição imprescindível para o êxito em nossas relações familiares.

Anotações: Estudemos as seis etapas de aprendizagem a seguir.

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ETAPAS DE APRENDIZAGEM:

1ª Etapa: Reconhecer-se em sofrimento, aflito e sobrecarregado a partir do exame das próprias ações de desamor, rebeldia e orgulho diante da Vida, buscando o arrependimento sincero.

2ª Etapa: Após o reconhecimento da própria incúria, pelo arrependimento sincero, ir ao encontro do amor incondicional que Jesus representa com o objetivo de conseguir alívio ao sofrimento, para se tornar um aprendiz do Mestre.

3ª Etapa: Tomar a Lei de Amor, Justiça e Caridade como diretriz de vida para poder aprender.

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ETAPAS DE APRENDIZAGEM:

4ª Etapa: Tornar-se, efetivamente, um aprendiz do Mestre amoroso, brando e humilde de coração.

5ª Etapa: Encontrar a serenidade e a harmonia geradas pela condição de ser um aprendiz.

6ª Etapa: Tornar a própria vida suave e a evolução, por meio do aprendizado, um fardo leve de ser carregado.

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1ª Etapa: Reconhecimento das próprias ações de desamor em família para buscar o arrependimento sincero. O primeiro passo a ser dado por todos nós para tomarmos Jesus como Mestre é reconhecer que estamos distanciados do Seu Amor e que, por isso, criamos para nós e para a família sofrimentos desnecessários que nos enchem de aflição e sobrecarga.

É a fase do despertar consciencial para a Vida.

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1ª Etapa: O sofrimento é causado pela forma como vivemos, alimentado vícios, especialmente aqueles que se opõe ao amor, à mansidão e a humildade que Jesus preconiza.

Toda dificuldade de relacionamento familiar origina-se dos sentimentos egóicos que geram o egocentrismo no qual o que importa é o eu pessoal em detrimento da coletividade familiar.

São dois tipos de egocentrismo que o ser humano pode nutrir:

1- Voltado para dentro que gera reatividade tornando evidente o individualismo, prepotência, indiferença e crueldade.

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2- Voltado para fora: É caracterizado pelos sentimentos mascarados do pseudoaltruismo, da martirização e da interferência, como os de fazer escolhas para os outros.

O individualismo é fruto do egoísmo e do egocentrismo e está centrado na exaltação de si mesmo e na rejeição dos outros. O individualista traz em si mesmo uma baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, impotência e insegurança que são disfarçados por dois sentimentos: A Onipotência e a Prepotência.

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O sentimento de onipotência faz a pessoa pensar que tem o super poder de fazer as escolhas e viver a vida pelo outro, idealiza-se mais inteligente e mais capaz do que os outros, está sempre dando lição de moral, falando-lhes o que podem ou não podem fazer. A onipotência está associada à prepotência que se caracteriza pelo uso da força física ou do poder psíquico, subjugando o outro e fazendo com que se auto anule para atender a vontade do mais forte.

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A História de Josefina e seu pai

A História de Gertrudes e sua filha Catarina

A História de Bonifácio, Mafalda e seus três filhos.

Anotações: Nossa sugestão é neste momento convidar os participantes para o lanche. Após o Lanche realizar Dinâmica em grupo para o estudo (leitura e comentário) dos três casos citados acima – Anexo 4.

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2ª Etapa: Qual o significado do convite-convocação que Jesus faz ao dizer: “ Vinde a mim”?

Primeiramente, é preciso observar que Ele não convida ao alívio qualquer pessoa, mas aquelas que se encontram aflitas e sobrecarregadas, cansadas de sofrer e de levar uma vida sem sentido, puramente material.

Por isso, o alívio somente acontecerá após o reconhecimento dessa situação, estudado na primeira etapa.

Anotações: Após o Lanche retorno com o estudo três casos em grupo, estudar e ouvir os comentários com amorosidade. Somente após bem compreendido os casos retornar aos slides para os esclarecimentos.

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Jesus nos ensina que tudo no Universo é ação, que não existe nada passivo, pois a passividade gera a estagnação.

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Em Mateus, 7:7 e 8, Ele ensina:

Portanto, para obter alívio torna-se necessária a ação de ir ao Seu encontro, para conhecer o que Ele preconiza como o ideal de vida, o Seu exemplo, aquilo que Ele fez enquanto esteve encarnado entre nós.

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Em família o alívio deverá ser trabalhado efetivamente em ações cotidianas, para que, amenizadas as aflições, providências mais efetivas para superar as causas do sofrimento possam tomadas.

O alívio acontecerá a partir do auto acolhimento amoroso, que resume o cinco sentimentos básicos que o Ser Espiritual deve desenvolver para amar-se incondicionalmente como Jesus propõe.

Não é possível vivenciar algo profundo sem começar por nós mesmos.

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1- Auto Estima

2- Auto Aceitação

3- Auto Confiança

4- Auto Valorização

5- Auto Respeito

Anotações: Realizar dinâmica de leitura em grupo sobre cada item, distribuindo cópias.

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3ª Etapa: Tomar a Lei de Amor, Justiça e Caridade como diretriz devida para poder aprender e conviver em família.

A conexão com a Lei Maior nos liberta do egocentrismo, tornando-nos pessoas holocentradas. O relacionamento familiar holocentrado é aquele no qual nos centramos nas necessidades de todos os membros da família, pelo desenvolvimento dos valores cristãos do amor e da compaixão.

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Se um familiar esta com problemas todos os demais sentirão os reflexos, da mesma forma se um membro da família se eleva, melhorando-se, todos os demais se elevam junto com ele. Essa é a essência do holocentrismo.

Qual o significado de amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso pensamento? Significa amar as Leis Divinas presentes em nossa consciência em nível do saber (“de todo o pensamento”), do sentir (“ de todo o coração”) e do vivenciar (“ de toda a alma”), num processo de fidelidade consciencial.

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Amar as Leis Divinas presentes em nossa consciência para poder praticá-las é um grande ato de autoamor nos convidando ao amor ao próximo, que gerará a felicidade pelo cumprimento da Lei de Justiça, pois essa Lei preconiza que todos temos o direito à felicidade; mais que um direito, a felicidade é o grande dever consciencial que somos convidados a buscar.

Quando realizamos o movimento de amar as Leis Divinas, a mando a nós mesmos, praticamos a Lei de Caridade, fazendo aos outros aquilo que gostaríamos que eles nos fizessem.

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Dentro da ótica cristã, não é alijando um membro da família, como se fosse a ovelha negra descartável, que resolveremos o problema, mas sim lidando efetivamente com as experiências-desafio do relacionamento tumultuado, sintonizados com a Lei Maior e com os valores do amor e da compaixão para podermos colaborar com Deus no relacionamento com o irmão em humanidade que está sob a forma de filho, de pai, de esposa etc.

Somente trabalhando de forma holocentrada resolveremos a questão do compromisso consciencial que trazemos incito em nós.

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Colaboração: Relacionamento baseado no amor e na compaixão cristãos. Colabora com a formação do familiar, direcionando, orientando e sugerindo mudanças, conforme o tipo de relacionamento, mas respeitando o livre-arbítrio das pessoas em cada relacionamento.

Além da sintonia com a Lei Maior e com os valores cristãos do amor e da compaixão, nossos tres personagens (casos estudados) deverão buscar desenvolver mais dois grandes valores: A sabedoria cristã e a Autenticidade cristã.

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Sabedoria Cristã: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João - 8:32”

Autenticidade Cristã: “Seja, porém a sua palavra sim, sim, não, não. O que passar disto vem de procedência maligna. Mateus - 5:37”

Anotações: Retomar e aprofundar no estudo e na reflexão do conteúdo das páginas 85 a 107 do livro.

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O relacionamento familiar é um convite à semeadura de amor. Nesse contexto é muito importante, principalmente para os pais, mas também para os filhos e cônjuges, a reflexão da “Parábola do Semeador”.

Mateus, 13:3 a 9:

Eis que o semeador saiu a semear.

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E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz.

E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.

E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, e sessenta, e outro, a trinta.

Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.

Anotações: Aprofundar no estudo e na reflexão da parábola de acordo com o conteúdo

das páginas 108 a 121.

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4ª Etapa: Tornar-se, efetivamente, um aprendiz do Mestre amoroso, brando e humilde de coração para aprender a amar em família.

O significado do aprendei comigo é tornar Jesus o Mestre Maior de nossas vidas, que nos convida a ser pessoas que não apenas falam de virtudes, mas fazem exercícios para sentir as virtudes no coração.

O primeiro passo no caminho do aperfeiçoamento é a tomada de consciência da imperfeição; depois vem o esforço para transformá-la, gradativamente, com a certeza de que somos aprendizes. O aprendiz é aquele que não sabe e, por isso, vai aprender por meio de exercícios.

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Somente pelo desenvolvimento das virtudes cristãs teremos uma família em aperfeiçoamento. Isso é perfeitamente possível de ser vivido, aqui e agora.

Para que possamos aprender com Jesus, é fundamental seguir a recomendação dos Benfeitores a Allan Kardec, na questão 909 de O Livro dos Espíritos:

“Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as más inclinações?” Sim, e, frequentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!

Anotações: Comentar a resposta da questão 909 na página 128.

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5ª Etapa: Encontrar a serenidade e a harmonia geradas pela condição de ser um aprendiz para desfrutá-la em família.

Quando Jesus diz: Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma, qual o significado de descanso?

Descanso significa serenidade de consciência, tranquilidade e paz no coração, harmonia interior para se viver em equilíbrio existencial.

A partir do momento em que reconhecemos a nossa pequenez de aprendizes, e nos esforçarmos para superar as nossas limitações, encontramos descanso para a nossa alma.

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Qual a importância do descanso, a serenidade consciencial, na convivência em família? Somente é possível uma família harmonizada, serena e feliz quando alcançamos essa condição de descanso, libertando-nos do egocentrismo e tornando-nos holocentrados nos valores cristãos.

Para que isso aconteça é necessário que todos os membros da família alcancem a mesma serenidade. Se pelo menos um deles a tiver, irá com o seu equilíbrio auxiliar no equilíbrio dos demais, tornando-se efetivamente um semeador de amor.

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6ª Etapa: Tornar a própria vida em família suave e a evolução, por meio do aprendizado, um fardo leve de ser carregado.

Jesus conclui os versículos dizendo: Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

Todo o trabalho de modelar Jesus deverá ter essas características de suavidade e leveza, pois é fruto da autoconsciência daquele que aprendeu que, ao negligenciar as questões espirituais da vida, vai gerar sofrimentos e aflições para si mesmo.

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O querer ser mestre antes da hora e a recusa em aprender torna o jugo perverso e o fardo pesado.

O que representa o jugo suave e o fardo leve na convivência familiar? Jesus diz em Mateus, 6:34 – Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu fardo.

Percebamos que, na proposta cristã existe sempre um fardo a ser carregado. Para nós, aprendizes da Vida, haverá sempre problemas a serem resolvidos, sejam criados em existências anteriores, sejam os das escolhas atuais.

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O jugo nos será suave e o fardo leve se, porém, os resolvermos com naturalidade, um de cada vez, quando se apresentam e sem deixar para depois. Agindo assim estaremos aperfeiçoando nossa inteligência cognitiva e emocional, aprendendo sempre, realizando exercícios de amor, mansidão e humildade de coração, aprendendo as lições que nos cabem em família.

Tornar Jesus o Modelo e Guia da Família é trabalhoso, pois desenvolver as virtudes do amor incondicional, cumprindo a Lei de Amor, Justiça e Caridade é uma tarefa que requer decisão e dedicação.

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O aprendiz da vida é convidado portanto a desenvolver a pureza de propósitos, buscando a essência do aprendizado, isto é, buscando acertar, admitindo a

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possibilidade de errar, aprendendo sempre com as conquistas-êxito e conquistas-aprendizado.

É esse o verdadeiro sentido de se converter ao amor de Jesus para poder segui-LO, modelando-O.

E com Ele entraremos pela “porta estreita que conduz ao apertado caminho que leva à vida”, adquirindo a luz que nos compete obter, até nos tornarmos mestres, Espíritos puros, iluminados, um dia.

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Seguindo por esse caminho, fatalmente nos conduziremos ao equilíbrio existencial,

trabalhando para ter uma família completamente harmonizada e feliz.

Muita Paz!