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    MINISTRIO DA PREVIDNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -INSS

    Dezembro/2014

    Simulado 3 Caminhada de Santiago RUMO AO INSS

    Tcnico do Seguro Social

    Nome do Candidato

    INSTRUES

    Continuamos a nossa caminhada! Vamos percorrer mais 60 Km. Agora j so 170 km percorridos.

    Este o terceiro de um total de 16 simulados do Projeto Caminhada de Santiago Rumo ao INSS.

    Este simulado contm 60 questes de mltipla escolha, com cinco opes A, B, C, D e E.

    Para cada questo existe apenas UMA resposta certa.

    Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta correta.

    vedada a reproduo total ou parcial deste simulado por qualquer meio ou processo. A violao de direitosautorais punvel como crime, com pena de priso e multa, conforme art. 184 e pargrafos do Cdigo PenalBrasileiro, em conjunto com busca e apreenso e indenizaes diversas, conforme arts. 101 a 110 da Lei n9.610/98Lei de Direitos Autorais.

    SIMULADO

    N Documento

    SIMULADO 3/16

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

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    NOSSOS CONTATOS:

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    DIREITO PREVIDENCIRIOProfessor Italo Romano

    1. No integram o salrio de contribuio, exceto:

    (A) o adicional mensal recebido pelo aeronauta;

    (B) os valores correspondentes a transporte,alimentao e habitao fornecidos pela empresa ao

    empregado contratado para trabalhar em canteiro deobras;

    (C) o abono pecunirio relativo converso de 1/3 doperodo de frias a que o empregado tiver direito;

    (D) a metade da remunerao a que o empregado teriadireito at o trmino do contrato a prazodeterminado, rescindido antecipada eimotivadamente;

    (E) o salrio maternidade da previdncia social.

    2. Assinale a alternativa INCORRETA:

    (A) O brasileiro civil que trabalha no exterior paraorganismo oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo, ainda que l domiciliado econtratado, considerado contribuinte individual,salvo quando coberto por regime prprio deprevidncia social.

    (B) Mesmo que o membro de grupo familiar possuaoutra fonte de renda, a saber: benefcio de pensopor morte; auxlio-acidente ou auxlio-recluso, noperder a condio de segurado especial, desde que

    no supere o do menor benefcio de prestaocontinuada da previdncia social.

    (C) vedada pela Constituio de 1988 a filiao aoregime geral da previdncia social, na qualidade desegurado facultativo, de pessoa participante deregime prprio de previdncia social.

    (D) A contribuio do segurado trabalhador rural,contratado para o exerccio de atividades denatureza temporria para produtor rural pessoafsica, na forma da Lei n 5.889/1973, de 11%(onze por cento) sobre o respectivo salrio-de-contribuio.

    (E) O cnjuge separado de fato que mantiverdependncia econmica do segurado serconsiderado dependente para fins previdencirios.

    3. Considerando as proposies abaixo, responda

    I. segurada da Previdncia Social, que adotar ouobtiver a guarda judicial para fins de adoo decriana, devido salrio-maternidade pelo perodode 120 dias, se a criana tiver at um ano de idade,de noventa dias, se a criana tiver entre um e quatro

    anos de idade, e de sessenta dias, se a criana tiverde quatro a oito anos de idade.

    II. No integra o salrio-de-contribuio para fins derecolhimentos previdencirios a importncia paga aoempregado a ttulo de complementao ao valor doauxlio-doena, desde que este direito seja extensivo totalidade dos empregados da empresa.

    III. Servidor pblico que exerce cargo em comisso,sem vnculo efetivo com a Administrao, vincula-seao Regime Geral da Previdncia Social na condiode segurado obrigatrio.

    IV. Pelo Regime Geral de Previdncia Social, osegurado empregado domstico poder beneficiar-se do auxlio-acidente.

    (A) H apenas uma proposio verdadeira.

    (B) H apenas duas proposies verdadeiras.

    (C) H apenas trs proposies verdadeiras.

    (D) Todas as proposies so verdadeiras.

    (E) Todas as proposies so falsas.

    4. Considere os itens:

    I. Entende-se por salrio de contribuio do seguradofacultativo o valor por ele declarado, observado olimite mximo a que se refere a legislao vigente.

    II. O salrio-maternidade no considerado salrio decontribuio.

    III. O dcimo-terceiro salrio (gratificao natalina)integra o salrio de contribuio, exceto para oclculo de benefcio, nos termos e limites fixados na

    legislao vigente.IV. Integram o salrio de contribuio pelo seu valor

    total, o total das dirias pagas, quando excedente acinquenta por cento da remunerao mensal.

    Est correto apenas o contido em

    (A) I, II e IV.

    (B) II e III.

    (C) II, III e IV.

    (D) I, III e IV.

    (E) II e IV.

    5. De acordo com a legislao previdenciria vigente,sobre os benefcios da previdncia social, incorretoafirmar:

    (A) O auxlio-doena do segurado que exercer mais deuma atividade abrangida pela previdncia socialser devido mesmo no caso de incapacidadeapenas para o exerccio de uma delas, devendo apercia mdica ser conhecedora de todas asatividades desempenhadas pelo segurado. Nestecaso, o auxlio-doena ser concedido em relao atividade para a qual est incapacitado,considerando-se para efeito de carncia somente ascontribuies relativas a essa atividade.

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    (B) A concesso de aposentadoria especial dependerde comprovao pelo segurado, perante o InstitutoNacional do Seguro Social, do tempo de trabalhopermanente, no ocasional nem intermitente, emcondies especiais que prejudiquem a sade ou aintegridade fsica, durante o perodo mnimo fixado.O tempo de trabalho exercido sob condiesespeciais que sejam ou venham a ser consideradasprejudiciais sade ou integridade fsica sersomado, aps a respectiva converso ao tempo detrabalho exercido em atividade comum, segundocritrios estabelecidos pelo Ministrio da previdnciae assistncia social, para efeito de concesso dequalquer benefcio.

    (C) A penso por morte ser devida ao conjunto dosdependentes do segurado, aposentado ou no, acontar: da data do bito, quando requerida at trintadias depois deste; do requerimento, quandorequerida aps os trinta dias posteriores ao bito; eda deciso judicial, no caso de morte presumida.

    (D) Ao se verificar a recuperao da capacidade detrabalho do aposentado por invalidez, aps o prazode cinco anos contados do incio da aposentao, aaposentadoria ser mantida, sem prejuzo da volta atividade: a) por seu valor integral, durante seismeses contados da data em que for verificada arecuperao da capacidade; b) com reduo de 50%no perodo seguinte de seis meses; c) com reduode 75% tambm por igual perodo de seis meses, aotrmino do qual cessar definitivamente.

    (E) O auxlio-doena ser devido ao segurado que,havendo cumprido, quando for o caso, o perodo decarncia exigido na lei, ficar incapacitado para o seutrabalho ou para sua atividade habitual por mais de

    15 (quinze) dias consecutivos. No ser devido oauxlio- doena nas situaes em que o segurado jera portador da leso ou doena invocada comocausa para concesso do benefcio, salvo quandohouver progresso ou agravamento da doena ouleso. O valor do benefcio, inclusive o decorrente deacidente do trabalho, consistir numa renda mensalcorrespondente a 90% do salrio de benefcio.

    6. O artigo 28 da Lei n 8.212/91 define o salrio-de-contribuio de cada categoria especifica desegurado, aduzindo que "Entende-se por salrio-de

    contribuio..........a remunerao auferida em umaou mais empresas, assim entendida a totalidade dosrendimentos pagos, devidos ou creditados aqualquer ttulo, durante o ms, destinados a retribuiro trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusiveas gorjetas, os ganhos habituais sob a forma deutilidades e os adiantamentos decorrentes de ajustesalarial, quer pelos servios efetivamente prestados,quer pelo tempo disposio do empregador outomador de servios nos termos da lei ou do contratoou, ainda, de conveno ou acordo coletivo detrabalho ou sentena normativa". Tal definiorefere-se:

    (A) Ao trabalhador eventual.

    (B) Ao empregado.

    (C) Ao trabalhador avulso.

    (D) Ao empregado e ao trabalhador avulso.

    (E) Ao empregado e ao trabalhador eventual.

    7. Dorival voltava, com seu chapu de palha, deMaracangalha, depois da primeira entrega debicicleta, que fazia, aps sua contratao como

    empregado da empresa Anlia Entregas RpidasLtda, quando sofreu acidente na estrada, em razo dachuva fininha que caa. Considerando que asconsequncias do acidente o afastaro do trabalhopor 4 meses, certo afirmar que ele

    (A) no ter direito ao auxlio-doena acidentrio,porque contratado h menos de seis meses, nofazendo, por isso, jus ao benefcio.

    (B) receber o auxlio-doena acidentrio, porque,mesmo contratado h menos de seis meses,encontrava-se ainda no perodo de graa relativo a

    seu ltimo emprego, de que fora demitido setemeses antes do acidente.

    (C) no ter direito ao auxlio-doena acidentrio, master ao previdencirio, devido aos segurados queainda no cumpriram a carncia mnima para oprimeiro.

    (D) gozar do auxlio-doena acidentrio, j que essebenefcio no exige carncia.

    (E) gozar do auxlio-acidente, j que no foi sua a culpapelo evento danoso e para esse benefcio a Lei noexige carncia.

    8. Dentre as proposies que se seguem, assinale acorreta, levando-se em considerao as normasprevidencirias vigentes:

    I. A incapacidade total e permanente para o exerccioda atividade laborativa que o seguradohabitualmente exercia um dos requisitos para aconcesso do benefcio de aposentadoria porinvalidez, ainda que seja vivel a reabilitao paraoutra atividade de nvel semelhante anterior.

    II. A gravidade da doena que gerou a incapacidadelaborativa em nenhuma hiptese afasta a exignciado cumprimento da carncia legalmente exigida parao benefcio de aposentadoria por invalidez ouauxlio-doena.

    III. devido o acrscimo de 25% sobre o valor daaposentadoria por invalidez do segurado quenecessitar de assistncia permanente de outrapessoa, mesmo quando a aposentadoria j estiverno valor mximo legalmente permitido.

    IV. O segurado que estiver aposentado por invalidez hmais de cinco anos, que tenha sua capacidadelaborativa recuperada, continuar recebendo o seubenefcio integralmente, por prazo indeterminado,desde que no retome a exercer atividadelaborativa.

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    V. Em se tratando de transformao de auxlio- doenaem aposentadoria por invalidez a renda mensalinicial desta ser de 100% do salrio-de-benefcioque serviu de base para o clculo da renda mensalinicial do auxlio-doena, reajustado pelos mesmosndices de correo dos benefcios em geral.

    (A) todos os enunciados esto corretos;

    (B) os enunciados I e II esto corretos;

    (C) os enunciados III e V esto corretos;

    (D) os enunciados II, III e IV esto corretos;

    (E) os enunciados I, II, III e V esto corretos.

    9. Os empregados em gozo de auxlio-doena estoobrigados a se submeter a

    (A) exame mdico-pericial a cargo da Previdncia Social atos 55 (cinquenta e cinco) anos de idade.

    (B) tratamento mdico dispensado oficial e gratuitamente,exceto o cirrgico e a transfuso sangunea, que sofacultativos.

    (C) processo de reabilitao profissional prescrito e custeadopela empregadora.

    (D) exame mdico a cargo da empregadora, ao menos acada semestre de afastamento do trabalho.

    (E) desconto da respectiva contribuio previdenciriaincidente sobre o valor do benefcio mensal.

    10. INCORRETO afirmar em relao ao Plano deCusteio da Seguridade Social:

    (A) A contribuio a cargo da empresa, destinada Seguridade Social de 20% (vinte por cento) sobre ototal das remuneraes pagas, devidas ou creditadas aqualquer ttulo, durante o ms, aos seguradosempregados e trabalhadores avulsos que lhe prestemservios normativa.

    (B) A contribuio do empregado domstico destinada Seguridade Social de 9% (nove por cento) calculadamediante a aplicao da correspondente alquota sobreo seu salrio-de-contribuio mensal.

    (C) A contribuio do empregador domstico de 12% (dozepor cento) do salrio-de-contribuio do empregadodomstico a seu servio.

    (D) Caber entidade promotora do espetculo aresponsabilidade de efetuar o desconto de 5% (cinco porcento) da receita bruta decorrente dos espetculosdesportivos e o respectivo recolhimento, no prazo de atdois dias teis aps a realizao do evento.

    (E) A alquota de contribuio dos segurados contribuinteindividual e facultativo ser de 20% (vinte por cento)sobre o respectivo salrio-de-contribuio.

    DIREITO CONSTITUCIONALProfessor Alexandre Arajo

    11. De acordo com a Constituio Federal e ajurisprudncia do Supremo Tribunal Federal, cabe aimpetrao de mandado de injuno

    (A) quando o exerccio de direito, liberdade ou prerrogativaconstitucional esteja sendo inviabilizado em virtude de

    falta de norma reguladora da Constituio Federal, nosendo cabvel, por falta de previso constitucional, omandado de injuno coletivo.

    (B) quando o exerccio de direito, liberdade ou prerrogativaconstitucional esteja sendo inviabilizado em virtude defalta de norma reguladora da legislao ordinria federal.

    (C) quando o exerccio do direito previsto em normainfraconstitucional esteja sendo inviabilizado em virtudede falta de norma regulamentadora do Poder Legislativo,sendo cabvel o mandado de injuno individual e ocoletivo.

    (D) para o exerccio do direito de greve do servidor pblicofederal, inviabilizado por falta de norma regulamentadorada Constituio Federal, podendo ser impetrado porentidade de classe atravs do mandado de injunocoletivo.

    (E) apenas para declarar a mora do Poder Legislativo, nopodendo ser suprida a lacuna normativa que inviabiliza oexerccio de direito, liberdade ou prerrogativaconstitucional.

    12. Tendo sido noticiado pela imprensa que haviam sido

    formuladas denncias contra si perante aCorregedoria-Geral da Unio, as quais afirma sereminverdicas, um indivduo formula pedido junto aorgo para obter, por meio de certido, aidentificao dos autores das referidas denncias, afim de que a certido em questo possa ser utilizada,na defesa de direitos, como meio de prova emprocesso judicial. O pedido para obteno dacertido indeferido. Em tal situao, a fim de versua pretenso acolhida perante o rgo correicional,poder o indivduo valer-se judicialmente daimpetrao de

    (A) mandado de injuno.

    (B) ao popular.

    (C) habeas corpus.

    (D) habeas data.

    (E) mandado de segurana.

    13. Sobre a disciplina constitucional dos tratadosinternacionais, correto afirmar que:

    (A) Os tratados internacionais firmados pelo Brasil sobrequalquer assunto podem ingressar no ordenamentojurdico brasileiro como normas de hierarquiaconstitucional.

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    (B) Os tratados internacionais firmados pelo Brasil nopodem ingressar no ordenamento jurdico brasileirocomo normas de hierarquia constitucional.

    (C) Nenhum tratado internacionais firmados pelo Brasilingressam no ordenamento jurdico brasileiro comonormas de hierarquia constitucional.

    (D) Todos os tratados internacionais firmados pelo Brasilingressam no ordenamento jurdico brasileiro como

    normas infraconstitucionais.(E) Os tratados internacionais firmados pelo Brasil sobre

    direitos humanos podem ingressar no ordenamentojurdico brasileiro como normas de hierarquiaconstitucional caso obedeam a formalidadeprevista na Constituio.

    14. Assinale, dentre as opes abaixo, aquela que indicauma caracterstica INCORRETA dos direitos egarantias tidos como fundamentais previstos naConstituio da Repblica:

    (A) Histricos.

    (B) Cumulveis ou concorrentes.

    (C) Inalienveis.

    (D) Absolutos.

    (E) Irrenunciveis.

    15. Durante competio esportiva (campeonato estadualde futebol), o clube A foi punido com a perda de um

    ponto em virtude de episdios de preconceito porparte de sua torcida. Com essa deciso de primeirainstncia da justia desportiva, o clube B foideclarado campeo naquele ano. O clube Aapresentou recurso contra a deciso de primeirainstncia. Antes mesmo do julgamento desserecurso, distribuiu ao ordinria perante a JustiaEstadual com o objetivo de reaver o ponto que lhefora retirado pela Justia arbitral. Diante de talsituao, correto afirmar que

    (A) como o direito brasileiro adotou o sistema dejurisdio una, tendo o Poder Judicirio o monoplioda apreciao, com fora de coisa julgada, de lesoou ameaa a direito, cabvel a apreciao judicialdessa matria a qualquer tempo.

    (B) as decises da Justia Desportiva soinquestionveis na via judicial, uma vez que vige, nodireito brasileiro, sistema pelo qual o PoderJudicirio somente pode decidir matrias para asquais no exista tribunal administrativo especfico.

    (C) como regra, o ordenamento vigente adota oPrincpio da Inafastabilidade da Jurisdio (art. 5,XXXV, da CRFB); todavia, as decises da JustiaDesportiva consubstanciam exceo a essa regra, jque so insindicveis na via judicial.

    (D) o Poder Judicirio pode rever decises proferidaspela Justia Desportiva; ainda assim, exige-se,anteriormente ao ajuizamento da ao cabvel, oesgotamento da instncia administrativa, por setratar de exceo prevista na Constituio.

    (E) A justia desportiva o nico meio previsto naConstituio em que se pode obter coisa julgadaadministrativa.

    16. So direitos fundamentais classificados como desegunda gerao

    (A) os direitos e garantias individuais clssicos.

    (B) o direito do consumidor e o direito ao meio ambienteequilibrado.

    (C) os direitos econmicos e culturais.

    (D) os direitos de solidariedade e os direitos difusos.

    (E) o direito de propriedade.

    17. No se encontra entre os direitos sociais previstosna Constituio Federal o direito

    (A) moradia.

    (B) ao lazer.

    (C) previdncia social.

    (D) ao trabalho.

    (E) felicidade.

    18. Quanto ao direito de nacionalidade, previsto naConstituio da Repblica, correto afirmar:

    (A) Ser declarada a perda da nacionalidade dobrasileiro residente em Estado estrangeiro queadquire outra nacionalidade em funo de imposiode naturalizao, pela norma estrangeira, comocondio para permanncia em seu territrio ou parao exerccio de direitos civis.

    (B) O cargo de militar das Foras Armadas privativo de

    brasileiro nato.

    (C) Aos portugueses com residncia permanente noPas, se houver reciprocidade em favor debrasileiros, sero atribudos os direitos inerentes aobrasileiro, salvo os casos previstos na Constituio.

    (D) Em respeito ao princpio da origem territorial, todosos nascidos na Repblica Federativa do Brasil, aindaque de pais estrangeiros, mesmo que estes estejama servio de seu pas sero considerados brasileirosnatos.

    (E) Os estrangeiros de qualquer nacionalidade

    residentes na Repblica Federativa do Brasil hmais de 15 anos ininterruptos, desde que requeirama nacionalidade brasileira, sero consideradosbrasileiros natos.

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    19. Das alternativas abaixo, qual faz uma afirmaocorreta sobre os direitos polticos?

    (A) A capacidade eleitoral ativa consiste napossibilidade do cidado pleitear determinadosmandatos polticos, mediante eleio popular, desdeque preenchidos certos requisitos.

    (B) As hipteses de inelegibilidade esto previstas tantode forma taxativa quanto exemplificativa na

    Constituio Federal.

    (C) O Presidente da Repblica pode autorizar referendoe convocar plebiscitos.

    (D) O referendo consiste em uma consulta prvia, quese faz aos cidados no gozo de seus direitospolticos, sobre determinada matria a ser,posteriormente, discutida pelo Congresso Nacional.

    (E) Os analfabetos so inalistveis e no possuem acapacidade eleitoral passiva.

    20. vedada a cassao de direitos polticos, sendoINCORRETO afirmar que a perda ou suspenso s sedar no caso de

    (A) incapacidade civil absoluta.

    (B) cancelamento da naturalizao por sentena judicialtransitada em julgado.

    (C) recusa de cumprir obrigao a todos imposta ouprestao alternativa.

    (D) condenao criminal por improbidade administrativatransitada em julgado, enquanto durarem seus

    efeitos.

    (E) improbidade administrativa por enriquecimentoilcito.

    DIREITO ADMINISTRATIVOProfessor Lus Gustavo

    21. Com relao composio do capital das empresasestatais, que integram a administrao indireta,

    considere:

    I. A sociedade de economia mista composta porcapital pblico, enquanto a empresa pblica admitecapital privado, desde que no implique controleacionrio.

    II. A sociedade de economia mista composta porcapital pblico e privado, devendo o poder pblicoparticipar da gesto da mesma, observando-se acondio de acionista majoritrio.

    III. Na empresa pblica o capital votante pblico,admitindo-se no capital a participao de outras

    pessoas de direito pblico interno.

    Est correto o que se afirma em:

    (A) I e III, apenas.

    (B) I e II, apenas.

    (C) II e III, apenas.

    (D) I, II e III.

    (E) II, apenas.

    22. Analise as situaes abaixo descritas quecorrespondem ao exerccio de poderes daAdministrao:

    I. Edio de decreto do Poder Executivo dispondosobre a organizao e funcionamento de rgosadministrativos.

    II. Declarao de inidoneidade de particular paraparticipar de licitao ou contratar com aadministrao pblica.

    III. Concesso de licena de instalao e

    funcionamento para estabelecimento comercial.As situaes descritas correspondem, respectivamente, aospoderes

    (A) regulamentar, de polcia e normativo.

    (B) disciplinar, de polcia e regulamentar.

    (C) normativo, disciplinar e regulamentar.

    (D) normativo, disciplinar e de polcia.

    (E) hierrquico, disciplinar e regulamentar.

    23. Em razo de nulidade constatada em concursopblico, diversos servidores que trabalhavam com aexpedio de certides em repartio estadualtiveram suas nomeaes e respectivos atos de posseanulados, embora no tivessem dado causa nulidade do certame. Em vista dessa situao, ascertides por eles emitidas

    (A) no podem ser atribudas ao ente estatal, sendonulas de pleno efeito, em face da teoria dausurpao de poder.

    (B) so consideradas vlidas, ressalvada a existnciade outros vcios na sua produo, o que se explicapela teoria do rgo ou da imputao.

    (C) so anulveis, desde que os interessados exerama faculdade de impugn-las.

    (D) so consideradas invlidas, o que se explica pelateoria dos motivos determinantes.

    (E) so consideradas inexistentes, visto que suaproduo se deu sem um dos elementos essenciaisdo ato administrativo, a saber, o agente competente.

    24. caracterstica do regime jurdico das entidades daAdministrao Indireta:

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    (A) a existncia de entidades de direito pblico, como asautarquias e empresas pblicas, dotadas deprerrogativas semelhantes s dos entes polticos.

    (B) a ausncia de subordinao hierrquica entre aspessoas administrativas descentralizadas e osrgos da Administrao Direta responsveis pelasua superviso.

    (C) a obrigatoriedade de contratao de pessoal das

    entidades descentralizadas por meio do regimeceletista.

    (D) que a existncia legal das entidadesdescentralizadas decorra diretamente dapromulgao de lei instituidora.

    (E) a obedincia de todas as entidades descentralizadas Lei Complementar no 101/2000 (Lei deResponsabilidade Fiscal).

    25. Bento, servidor pblico federal, foi convocado para oservio militar. Em razo de tal fato, foi concedidalicena de seu cargo pblico. Concludo o serviomilitar, Bento ter alguns dias sem remunerao parareassumir o exerccio do cargo. Nos termos da Lei no8.112/90, o prazo a que se refere o enunciado , emdias, de at:

    (A) 5.

    (B) 15.

    (C) 90.

    (D) 30.

    (E) 60.

    26. Nos termos da Lei no 9.784/99, o administrado quedetm a condio de interessado em determinadoprocesso administrativo tem direito a

    (A) acessar os autos apenas se houver decisoproferida, no havendo o direito de acesso emhiptese diversa.

    (B) cincia da tramitao do processo apenas, nopodendo ter vista dos autos ou mesmo extrair

    cpias.(C) vista dos autos apenas, no sendo garantida a

    cincia da tramitao do mesmo.

    (D) vista dos autos e obteno de cpias, no podendo,no entanto, ter acesso a eventuais decisesproferidas.

    (E) cincia da tramitao do processo, vista dos autos,obteno de cpias de documentos nele contido econhecimento das decises proferidas.

    27. Considere a seguinte afirmao quanto a um atoadministrativo:

    Nada impede a autoridade competente para a prtica de

    um ato de motiv-lo mediante remisso aos fundamentos

    de parecer ou relatrio conclusivo elaborado por

    autoridade de menor hierarquia. Indiferente que o

    parecer a que se remete a deciso tambm se reporte a

    outro parecer: o que importa que haja a motivao

    eficiente, controlvel a posteriori.

    Tal afirmao, no contexto do Direito brasileiro, :

    (A) equivocada, pois a Constituio Federal exige amotivao como elemento a constar textualmentedos atos administrativos.

    (B) correta, compreendendo a motivao comoelemento necessrio ao controle do atoadministrativo, porm sem exageros de meraformalidade.

    (C) equivocada, pois a Lei Federal sobre processoadministrativo exige que todo ato administrativo sejamotivado pela autoridade que o edita.

    (D) correta, pois motivar ou no, em todo caso,

    faculdade discricionria da autoridadeadministrativa.

    (E) equivocada, pois a Lei Federal sobre processoadministrativo veda que pareceres sejam invocadoscomo motivos suficientes para a prtica de atos.

    28. Trata-se de ato administrativo em que NO se fazpresente o atributo da discricionariedade:

    (A) ato revogatrio de outro ato administrativo.

    (B) autorizao para transporte de substnciasperigosas em via urbana.

    (C) concesso de licena requerida por servidor pblico,para tratar de interesses particulares.

    (D) concesso de aposentadoria voluntria, requeridapor servidor pblico.

    (E) prorrogao de prazo de validade de concursopblico.

    29. Considere a seguinte situao hipottica: o

    Ministrio Pblico do Estado da Paraba ajuizou aode improbidade administrativa contra o Governadordo Estado e uma determinada empresa, alegando aocorrncia de ato mprobo causador de leso aoerrio. Atribuiu causa o valor de dois milhes dereais, pleiteando, portanto, o ressarcimento dessemontante aos cofres pblicos. No curso da demanda,o Governador veio a falecer, razo pela qual, seunico filho, Joo, passou a integrar o polo passivo daao. Saliente-se que o falecido era solteiro e tinhaum patrimnio de um milho de reais. Caso a ao deimprobidade seja julgada procedente, Joo

    (A) no responder por qualquer condenaopecuniria, vez que a Lei de Improbidade no prevtal hiptese.

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    (B) responder pela condenao pecuniria at omontante de dois milhes de reais.

    (C) responder pela condenao pecuniria at omontante de um milho de reais.

    (D) responder pela condenao pecuniria at omontante de quinhentos mil reais.

    (E) no responder por qualquer condenao, vez queo falecimento transfere a responsabilidade pelo atomprobo ao outro corru, no caso, a empresa.

    30. A modalidade de licitao entre interessadosdevidamente cadastrados ou que atenderem a todasas condies exigidas para cadastramento at oterceiro dia anterior data do recebimento daspropostas, observada a necessria qualificao, chamada de:

    (A) tomada de preos.

    (B) concorrncia.

    (C) leilo.

    (D) convite.

    (E) concurso.

    LNGUA PORTUGUESAProfessora Luciane Sartori

    As questes de nmeros 31 a 40 referem-se ao textoseguinte.

    A cor do invisvel

    Certo autor famoso dividiu um livro seu em duaspartes: na primeira, contos realistas, na segunda, contosfantsticos. Resultado: tem-se a frustrada impresso de queficou cada uma das partes amputada da outra, quando narealidade os dois mundos convivem. Por que chamar deinvisvel ou fantstico a esse mundo de que faz parte a canetaesferogrfica com que vou abrindo caminho pelo papel comoum esquiador sobre o gelo? Este o mundo que se v... e noentanto pertence ao mesmo mundo espiritual que estmovendo a minha mo.

    Um dia, num poema, ante esse frmito que s vezesagita quase imperceptivelmente a relva do cho, eu anotei:so os cavalos do vento que esto pastando.

    Invisveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesmaforma que h infrassons e ultrassons inaudveis ao ouvidohumano, existem cores no espectro solar que a nossa vista incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, paraexplicar os estragos e as estrepolias de um monstro queningum no viu.

    Mas deixemos de horrores e de monstros coisasde velhas e crianas e acreditemos na cor dos seres porenquanto invisveis para ns, como chamado invisvel esteoceano de ar dentro do qual vivemos. H muitas cores queno vm nos dicionrios. H, por exemplo, a indefinvel cor

    que tm todos os retratos, os figurinos da ltima estao, avoz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas,certas ruazinhas laterais: a cor do tempo...

    (Adaptado de Mrio Quintana, Na volta da esquina)

    31. Considerando as coisas que so e as que no sovisveis, o autor mostra-se convicto de que ambosgrupos

    (A) estabelecem entre si uma antinomia perfeita, j quecada um preserva sempre suas propriedades diantedo outro.

    (B) costumam convergir um para o outro, concorrendopara a integridade da percepo ou expresso do

    mundo.

    (C) so difceis de distinguir, j que a livre fantasia deum faz fronteira com a densa realidade do outro.

    (D) derivam da limitao dos nossos sentidos, j quecada um destes atua separadamente e exclui a aodos demais.

    (E) deixam de concorrer entre si no campo da arte, jque a forma artstica tem sentido estrito e noparticipa do mundo visvel.

    32. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. No 1 pargrafo, as referncias a canetaesferogrfica e esquiador sobre o gelo ilustram adivergncia entre o plano realista e o planofantstico.

    II. O verso citado no 2 pargrafo ilustra a convicoque tem o autor de que possvel dar expressomaterial a uma fora invisvel.

    III. No 3 pargrafo, a frase de Ambrosio Bierce lembraque nem todos os fenmenos fsicos mostram-seperceptveis aos nossos sentidos.

    Em relao ao texto, est correto SOMENTE o que se afirmaem

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) II e III.

    33. No quarto pargrafo, ...... ao que considera a cor dotempo, o autor se vale de uma enumerao ...... .

    As lacunas do enunciado acima so preenchidascoerentemente, na ordem dada, com as expresses:

    (A) mostrando seu desencanto quanto - de experinciasfrustrantes

    (B) para fazer justia - de coisas que jamais envelhecem

    (C) a fim de dar consistncia - de experincias afetivasj distantes

    (D) para emprestar visibilidade - de antigasmanifestaes do invisvel

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    (E) dada sua convico quanto - de elementos decolorao marcante.

    34. A frustrada impresso a que se refere o autor no 1pargrafo deriva

    (A) do critrio que o autor estabeleceu para separarplanos que devem ser considerados como

    integrados.(B) do fato de que os contos realistas no tinham o

    mesmo nvel artstico dos contos fantsticos.

    (C) do fato de que as duas partes do livro nocorrespondiam diviso que o autor pretendeuestabelecer.

    (D) da leitura de um livro em que seu famoso autor nosoube definir os gneros literrios explorados.

    (E) da confuso provocada pelo autor dos contos, quechamou de realistas aos fantsticos e vice-versa.

    35. Na frase Por que chamar de invisvel ou fantstico aesse mundo de que faz parte a caneta esferogrfica(...)?, o elemento sublinhado pode ser corretamentesubstitudo por:

    (A) a que participa.

    (B) em cujo existe.

    (C) aonde tem funo.

    (D) em que se inclui.

    (E) com cujo interage.

    36. O verbo indicado entre parnteses dever adotaruma forma do plural para preencher de modo corretoa lacuna da frase:

    (A) As duas partes em que se ...... (dividir) o livro decontos de certo autor famoso diziam respeito ao que real e ao que fantasia.

    (B) Ainda que aparentemente no ...... (conviver) demodo integrado, h no visvel e no invisvel uma

    expressiva conjuno de propriedades.

    (C) Em cavalos do vento ...... -se (corporificar) napujana visvel do animal uma fora invisvel danatureza.

    (D) A expresses como a cor do tempo ...... se(atribuir), por vezes, o epteto de absurdas, quandona verdade so poticas.

    (E) A presena de horrores e de monstros no ......(impressionar) mais o autor do que as imagens queficaram do seu passado.

    37. Est clara, coerente e correta a redao deste livrecomentrio sobre o texto:

    (A) Como poeta, que tambm Mrio Quintana, oinvisvel para os olhos no deve necessariamente deser assim preservado para a poesia.

    (B) A diviso entre realidade e irrealidade to banal,tanto assim que um escritor deve, para no abon-la, referendar outra diviso em seu livro.

    (C) Das imagens mais remotas impossvel, dada aao implacvel do tempo, conservar o encanto e a

    nitidez primitivos.(D) Se a cor do tempo indefinvel, como requisita o

    poeta, tambm as velhas fotos, neste tom de spia,parece nuanar dentre os matizes.

    (E) H sons que no se ouve, dada a frequncia que ostornam imperceptveis, o que no significa, claro,que no se estejam reproduzindo.

    38. Est plenamente adequada a correlao entretempos e modos verbais na frase:

    (A) Se separssemos drasticamente o visvel doinvisvel, o efeito de beleza das obras de arte podereduzir-se, ou mesmo perder-se.

    (B) Diante do frmito que notou na relva, o autorcompusera um verso que havia transcrito nessetexto.

    (C) Ambrosio Bierce lembraria que houvesse sonsinaudveis, da mesma forma que nem todas as coresse percebam no espectro solar.

    (D) Se o prprio ar que respiramos invisvel,argumenta Mrio Quintana, por que no vissemos

    a crer que pudesse haver cor na passagem dotempo?

    (E) A caneta esferogrfica, de onde sarem as mgicasimagens de um escritor, a mesma que repousarsobre a cmoda, depois de o haver servido.

    39. preciso corrigir a redao da seguinte frase:

    (A) O autor no concorda, por julg-la simplria, com adiviso que se costuma estabelecer entre o que real e o que fantstico.

    (B) Entre a realidade e a fantasia, argumenta o autor,nota-se muito mais permeabilidade do que secostuma admitir.

    (C) O senso comum costuma optar pelas divisesmecnicas, ignorando quo complexa a relaoentre o real e o imaginrio.

    (D) Por mais que se insista, a maioria das pessoasprefere acreditar que o real e o imaginrio no seconvergem, mas se afastam.

    (E) Nem todos os povos do mundo consagram essa

    drstica diviso, aceita por ns, entre o que material e o que espiritual.

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    40. Constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem:

    (A) dividiu um livro seu em duas partes / frustradaimpresso.

    (B) abrindo caminho pelo papel / um esquiador sobre ogelo.

    (C) so os cavalos do vento / esse frmito que s vezesagita (...) a relva.

    (D) inaudveis ao ouvido humano / a nossa vista incapaz de distinguir.

    (E) acreditemos na cor dos seres (...) invisveis / Hmuitas cores que no vm nos dicionrios.

    INFORMTICAProfessor Joo Antonio

    41. Paulo, caminheiro do INSS, fez uma pesquisa naInternet para saber as diferenas entre os notebooks,

    netbooks e ul trabooks. Descobriu ento que osul trabooks

    (A) normalmente utilizam discos do tipo Solid State Disk(SSD), que oferecem consumo eltrico e tempos deacesso muito baixos.

    (B) so mais pesados que os netbooks, e todos osmodelos vm com telas sensveis ao toque.

    (C) possuem HDs magnticos convencionais, o que ostornam mais leves que os notebooks.

    (D) podem possuir configuraes diferentes, mas todos

    tm a mesma espessura, padronizada pela Intel.

    (E) so fabricados apenas com processadores Core i3 eCore i5.

    42. Paulo possui R$ 3.500,00 (t estribado, ein?) paracomprar um computador para uso pessoal. Eledeseja um computador atual, novo e comconfiguraes padro de mercado. Ao fazer umapesquisa pela Internet observou, nas configuraesdos componentes de hardware, os seguintesparmetros: 3.3 GHz, 4 MB, 2 TB, 100 Mbps e 64 bi ts.

    De acordo com as informaes acima,

    (A) 2 TB a quantidade de memria RAM.

    (B) 3.3 GHz a velocidade do processador.

    (C) 100 Mbps a velocidade do chipset.

    (D) 4 MB a capacidade do HD.

    (E) 64 bits a capacidade da memria ROM.

    43. No Windows 7em portugus, as pastas Documentos,

    Imagens, Msicas e Vdeos esto reunidas em umanica seo chamada

    (A) Documentos Pessoais.

    (B) Bibliotecas.

    (C) Minhas Pastas.

    (D) Meu Computador.

    (E) Favoritos.

    44. Paulo utiliza o Windows 7 Professional em portuguse deseja copiar um arquivo de seu pen drive para umapasta no HD do computador. Antes de iniciar oprocedimento, clicou no boto Iniciar e na opoComputador e, em seguida, selecionou o disco localC e criou a pasta onde a cpia do arquivo sercolocada. Para realizar o procedimento desejado,considere as opes a seguir:

    I. Abrir em uma janela a pasta contida no disco local Ce em outra janela a unidade de pen drive onde esto arquivo. Colocar as duas janelas uma do lado daoutra. Clicar sobre o nome do arquivo do pen driveque se deseja copiar, arrastar e soltar sobre a janelaque exibe o contedo da pasta criada.

    II. Abrir a unidade de pen drive, clicar com o botodireito do mouse sobre o nome do arquivo que sedeseja copiar, clicar na opo Copiar. Abrir a pastacontida no disco local C, clicar com o boto direito domouse em uma rea vazia dessa pasta e selecionara opo Colar.

    III. Abrir a unidade de pen drive, clicar com o botodireito do mouse sobre o nome do arquivo que sedeseja copiar, selecionar a opo Enviar para,selecionar a unidade de disco local C, selecionar apasta para onde deseja-se copiar o arquivo e, porltimo, clicar na opo Enviar.

    IV. Clicar no boto Iniciar, selecionar a opo rea deTransferncia e selecionar a opo Procurar. Emseguida, selecionar a unidade de pen drive,selecionar o arquivo que se deseja copiar e clicar emAbrir. Clicar na sequncia no boto Enviar Para,selecionar a pasta para onde se deseja copiar oarquivo no disco local C e, em seguida, clicar noboto Enviar.

    So procedimentos corretos para realizar a tarefa

    desejada, o que se afirma APENAS em(A) III.

    (B) I

    (C) III e IV.

    (D) I e II.

    (E) II e III.

    45. Devido avanada infraestrutura de comunicaocriada por todo o mundo que as informaes da

    Internet so transmitidas em quantidades evelocidades cada vez maiores. correto afirmar que

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    (A) quando um usurio envia um e-mail para umapessoa, a mensagem sai do seu computador, passanecessariamente pelo browser e entregue operadora de telefonia deste usurio. Em seguida, aoperadora entrega os dados em uma rede deconexes capaz de levar tudo isso at o backbone.

    (B) a internet funciona como uma grande estrada decabos telefnicos, que trabalha levando asinformaes de forma rpida at um backbone de

    dados fazendo, assim, com que as mensagenscheguem aos destinos usando as redes de telefoniainstaladas.

    (C) os backbones cruzam vrios pases interligandotodos os 5 continentes da Terra, incluindo aAntrtica. Essa tecnologia de comunicao de dadosatravessa o espao areo de todo o planeta, fazendocom que a troca de informaes entre os maislongnquos pases seja rpida e sempre eficiente.

    (D) a maior parte das transmisses de dados da internet coberta pelos satlites, uma vez que elesapresentam uma conexo muito rpida. Dessa

    forma, os cabos funcionam como um mecanismoadicional, que podem garantir a transmisso dasinformaes no caso de acontecer algum acidentecom os satlites.

    (E) a infraestrutura de comunicao da internet composta por milhares de quilmetros de fibraptica, que respondem pela maior parte dasconexes do planeta. Trafegando em cabossubmarinos, contam com uma capacidade enormede troca de dados.

    46. Pedro utiliza em seu computador o Windows 7Professional (em portugus). Possui o hbito desalvar todos os arquivos recebidos por e-mail na reade trabalho com o objetivo de facilitar o acesso aesses arquivos, o que torna essa rea bastantepoluda visualmente, j que ele no costuma agruparos arquivos em pastas. Certo dia, Pedro resolveuorganizar os arquivos criando pastas na rea detrabalho. Comeou criando uma pasta para guardardocumentos criados por meio do Microsoft Word.

    Para criar a pasta desejada na rea de trabalho,Pedro clicou

    (A) no boto Iniciar, selecionou a opo Documentos e,em seguida, clicou na opo Pasta.

    (B) com o boto direito do mouse em uma rea livre darea de trabalho, selecionou a opo Novo e, emseguida, clicou na opo Pasta.

    (C) no boto Iniciar, selecionou a opo MeuComputador e, em seguida, clicou na opo NovaPasta.

    (D) na opo Meu Computador, presente na rea detrabalho, em seguida, clicou na opo Novo e, najanela que se abriu, clicou na opo Pasta.

    (E) na opo Meu Computador, presente na rea detrabalho, em seguida, clicou na opo Criar NovaPasta de Trabalho.

    47. Artigo publicado pela revista Pequenas Empresas &Grandes Negcios:

    Um bom exemplo do seu uso so as listas de tarefas que

    permitem ao gestor acompanhar na rede da empresa a

    evoluo do trabalho dos funcionrios, que a acessam com

    exclusividade. Outra boa ideia integr-la com os sistemas

    de gesto, tornando os processos administrativos mais

    eficientes. Embora seja de acesso restrito, tambm possvel

    abri-la para os blogs dos colaboradores, o que contribui para

    melhorar o relacionamento entre os funcionrios.

    Se antes eram associadas s grandes corporaes, hoje

    cada vez mais comum encontr-las em pequenas e mdias

    empresas. Uma pequena empresa tem recursos escassos.

    Com elas possvel ganhar tempo com eficincia, diz

    Ronaldo Fujiwara, da agncia especializada em comunicao

    digital NHW.

    Esse artigo se refere a

    (A) internet.

    (B) redes sociais.

    (C) intranets.

    (D) redes wireless.

    (E) MANs.

    48. A poltica de segurana da informao da ReceitaEstadual inclui um conjunto de diretrizes quedeterminam as linhas mestras que devem serseguidas pela instituio para que sejamassegurados seus recursos computacionais e suasinformaes. Dentre estas diretrizes encontram-se

    normas que garantem

    I. a fidedignidade de informaes, sinalizando aconformidade dos dados armazenados com relaos inseres, alteraes e processamentosautorizados efetuados. Sinalizam, ainda, aconformidade dos dados transmitidos pelo emissorcom os recebidos pelo destinatrio, garantindo a noviolao dos dados com intuito de alterao,gravao ou excluso, seja ela acidental ouproposital.

    II. que as informaes estejam acessveis s pessoase aos processos autorizados, a qualquer momentorequerido, assegurando a prestao contnua doservio, sem interrupes no fornecimento deinformaes para quem de direito.

    III. que somente pessoas autorizadas tenham acessos informaes armazenadas ou transmitidas pormeio das redes de comunicao, assegurando queas pessoas no tomem conhecimento deinformaes, de forma acidental ou proposital, semque possuam autorizao para tal procedimento.

    Em relao s informaes, as normas definidas emI, II e III visam garantir

    (A) fidedignidade, acessibilidade e disponibilidade.

    (B) integridade, disponibilidade e confidencialidade.

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    (C) confidencialidade, integridade e autenticidade.

    (D) integridade, ininterruptibilidade e autenticidade.

    (E) confidencialidade, integridade e disponibilidade.

    49. Diversos mecanismos de segurana foramdesenvolvidos para prover e garantir proteo dainformao que, quando corretamente configurados

    e utilizados, podem auxiliar os usurios a seprotegerem dos riscos envolvendo o uso da Internet.Os servios disponibilizados e as comunicaesrealizadas pela internet devem garantir os requisitosbsicos de segurana e proteo da informao,como:

    Identificao: permitir que uma entidade se identifique,ou seja, diga quem ela .

    I. Verificar se a entidade realmente quem ela diz ser.

    II. Determinar as aes que a entidade pode executar.

    III. Proteger a informao contra alterao noautorizada.

    IV. Proteger a informao contra acesso noautorizado.

    V. Evitar que uma entidade possa negar que foi ela queexecutou uma ao.

    Disponibilidade: garantir que um recurso estejadisponvel sempre que necessrio.

    As definies numeradas de I a V correspondem,respectivamente, a:

    (A) Integridade; Autenticao; Autorizao;Acessabilidade; No repdio.

    (B) Identificao; Raio de Ao; Autorizao;Acessabilidade; Negao.

    (C) Autenticao; Autorizao; Integridade;Confidencialidade; No repdio.

    (D) Autenticao; Raio de Ao; Integridade;Confidencialidade; Identificao.

    (E) Integridade; Confidencialidade; Autenticao;Autorizao; Negao.

    50. Um dos meios de diminuir o tamanho dos arquivospresentes em um computador compact-los. Soprogramas cuja finalidade principal executar essafuno:

    (A) Paint e Microsoft Explorer.

    (B) Microsoft Access e AVG.

    (C) FoxPro e Dropbox.

    (D) Google Chrome e Safari.

    (E) Winzip e WinRAR.

    RACIOCNIO LGICOProfessor Bruno Villar

    51. Define-se sentena como qualquer orao que temsujeito (o termo a respeito do qual se declara algumacoisa) e predicado (o que se declara sobre o sujeito).Na relao que segue h proposies lgicas esentenas:

    1. Em Salvador visite o Pelourinho2. Que horas so?3. 4 + 2 = 94. O livro de Raciocnio Lgico5. Os homens so sbios6. Faa seu trabalho

    De acordo com a definio dada, correto afirmar que, dositens da relao acima, so proposies lgicas APENAS osde nmeros

    (A) 1, 3 e 5.

    (B) 2, 3 e 5.

    (C) 3 e 5

    (D) 4 e 6.

    (E) NDA

    52. Considere as seguintes premissas:

    p: Trabalhar saudvel q: O cigarro mata.

    A afirmao " Trabalhar saudvel embora o cigarromata" verdadeira se

    (A) p falsa e ~q falsa.

    (B) p falsa e q falsa.

    (C) p verdadeira e ~q verdadeira.

    (D) p verdadeira e ~q falsa.

    (E) NDA

    53. Considere a proposio Paula estudou, embora nopassou no concurso.

    Nessa proposio o conectivo lgico :

    (A) disjuno inclusiva

    (B) disjuno exclusiva

    (C) condicional

    (D) conjuno

    (E) NDA

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    54. A negao da proposio Se estudo, ento tantono vejo Marta como fico deprimido :

    (A) Se no estudo, vejo Marta e no fico deprimido.

    (B) Estudo e vejo Marta ou no fico deprimido.

    (C) Se estudo, vejo marta ou no fico deprimido.

    (D) No estudo, vejo Marta e no fico deprimido.

    (E) NDA

    55. Considere a seguinte proposio Se o time Bganhar o prximo jogo ento ele ser campeo. Umaproposio equivalente a essa proposio :

    (A) Se o time B no ganhar o prximo jogo ento ele noser campeo.

    (B) Se o time B foi campo, ento ele ganhou a partida.

    (C) O time B no ganhou a partida ou foi campeo

    (D) O time B foi campeo, mas no ganhou a partida.

    (E) NDA

    56. Na tabela abaixo, a proposio [AB][(B) (A)]

    A quantidade de proposies falsas dessa tabela :

    (A) 0

    (B) 1

    (C) 3

    (D) 4

    (E) NDA

    57. Considerando "todo livro instrutivo" umaproposio verdadeira, correto inferir que:

    (A) "Nenhum livro instrutivo" uma proposionecessariamente verdadeira.

    (B) "Algum livro no instrutivo" uma proposioverdadeira ou falsa.

    (C) "Se a vida bela um livro ento instrutivo" umaproposio necessariamente verdadeira.

    (D) "Algum livro instrutivo" uma proposioverdadeira ou falsa.

    (E) NDA

    58. A negao da proposio Os alunos do curso LFGforam aprovados no concurso X :

    (A) Nenhum aluno do LFG foi aprovado no concurso X.

    (B) Os alunos do curso LFG foram aprovados oconcurso X.

    (C) Pelo menos um aluno do curso LFG no foi aprovadono concurso X.

    (D) Os alunos do curso LFG no foram aprovados noconcurso x.

    (E) NDA

    59. Se, de um grupo de pessoas formado por 15graduados em direito, 12 graduados em arquitetura e11 graduados em estatstica, 5 forem graduados emdireito e estatstica; 8, em direito e arquitetura; 4, emarquitetura e estatstica; e 3, em direito, arquitetura eestatstica, ento, nesse grupo, a quantidade depessoas que fizeram apenas uma graduao :

    (A) 10

    (B) 11

    (C) 12

    (D) 13

    (E) NDA

    60. A proposio Se talo passou no concurso daReceita, ento ele passou em um concurso equivalente a

    (A) Se talo no passou no concurso da Receita, entoele no passou em um concurso

    (B) Se talo no passou em um concurso ento ele nopassou no concurso da Receita.

    (C) Se talo passou em um concurso ento ele passouno concurso da Receita.

    (D) talo passou no concurso da Receita e no passouem um concurso

    (E) NDA