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7/21/2019 00245050_ian400mh http://slidepdf.com/reader/full/00245050ian400mh 1/30  A comercialização de energia elétrica se dá em dois Ambientes de Contratação: Regulado (ACR) e Livre (ACL). Os distribuidores s !odem atuar no Ambiente Regulado (ACR) e os geradores atuam nos dois ambientes" mantendo a sua caracter#stica com!etitiva. O $lane%amento da &'!ansão é determin#stico e e'ecutado !elo $oder Concedente. A seguir uma breve descrição dos dois  Ambientes de Contratação (!ara maiores detales vide ecreto *.+,- de - de %ulo de /0): O Ambiente de Contratação Regulada 1 ACR é o segmento do mercado no 2ual se realizam as o!eraç3es de com!ra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição" !recedidas de licitação" ressalvados os casos !revistos em lei" con4orme regras e !rocedimentos de comercialização es!ec#4icos5 O Ambiente de Contratação Livre 1 ACL é o segmento do mercado no 2ual se realizam as o!eraç3es de com!ra e venda de energia elétrica" ob%eto de contratos bilaterais livremente negociados" con4orme regras e !rocedimentos de comercialização es!ec#4icos. FORNECIMENTO BRUTO DE ENERGIA ELÉTRICA  A com!osição do 4ornecimento de energia elétrica" !or classe de consumidores" é a seguinte: Consolidado (Não auditado) de Consuido!es M"# ( $ ) R% &'' ( $ ) &'' &'' &'' &'' &'' Residencial 6.*,.+*- 0.7/8.7,, 8.0/7.6+6 ,.*67.,,0 -.,//.+86 -.+/*.-, 9ndustrial 60.+8* ,7./8 /-.78/.*7, /-.08+.6*8 -.,7.-8- /.7/./*+ Comércio" erviços e Outros 6/.70, *-8.,*, 0.0-7.+*0 -.8*0.* +.7-*.--7 +.*0/.+60 Rural **.88 0+8./, +.70/.-, +.70.8+ *+*./-- 06-.07- $oder $;blico *6.//* 08.8-+ 8/0.8/ *8.*-, /7.0+* //0.-6 9luminação $;blica /.,7, /.//0 +.+/8.,6* +.//.0-- /6*.6, /*.,*, erviço $;blico 6.60+ 8.0 +.++8.,, 76+.+, /7,.+,/ /-,.76 ub1<otal +.0.80- ,.7./+ 0.8*-.7-7 -6.--./+/ +.+0.*, 6.86/.76 Consumo $r!rio +.+/0 8,7 -8.+, /6.678 1 1 ubvenção !ara Consumidores de =ai'a Renda 1 1 1 1 +-0.8,- ++,.-*7 >ornecimento não >aturado" L#2uido 1 1 1 1 8,.877 +7.*+- +.0+.6,8 ,.7.787 0.87+.77 -6.-*7.+7 +.//,.,6 6.7+6.86 u!rimento a Outras Concessionárias 00 6 ++.08/.+*6 +./*0.8,/ 86.6,8 ++-.6*7 <ransaç3es com energia na CC&& 1 1 1 1 /.,* +/-.-7/ Total *'+',*+-** +''-+-./ &+&0+&/ 0-+*0+./* **+*0+''' -+*+'0* ( $ )  A tabela de consumidores inclui +? dos consumidores da Ligt" controlada da R@&. A tabela de @ inclui /*"? dos @ totais vendidos !ela Ligt. Consumidores de =ai'a Renda O Boverno >ederal" através das Centrais &létricas =rasileiras D&L&<RO=REF reembolsa as distribuidoras !elas !erdas de receita veri4icadas" em 4unção dos critérios adotados a !artir de // !ara classi4icação dos consumidores na ubclasse Residencial =ai'a Renda" tendo em vista a tari4a mais bai'a a!licada em suas contas de energia elétrica.

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 A comercialização de energia elétrica se dá em dois Ambientes de Contratação: Regulado (ACR) eLivre (ACL). Os distribuidores s !odem atuar no Ambiente Regulado (ACR) e os geradores atuamnos dois ambientes" mantendo a sua caracter#stica com!etitiva. O $lane%amento da &'!ansão édetermin#stico e e'ecutado !elo $oder Concedente. A seguir uma breve descrição dos dois

 Ambientes de Contratação (!ara maiores detales vide ecreto *.+,- de - de %ulo de /0):

• O Ambiente de Contratação Regulada 1 ACR é o segmento do mercado no 2ual serealizam as o!eraç3es de com!ra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores eagentes de distribuição" !recedidas de licitação" ressalvados os casos !revistos em lei"con4orme regras e !rocedimentos de comercialização es!ec#4icos5

• O Ambiente de Contratação Livre 1 ACL é o segmento do mercado no 2ual se realizam aso!eraç3es de com!ra e venda de energia elétrica" ob%eto de contratos bilaterais livrementenegociados" con4orme regras e !rocedimentos de comercialização es!ec#4icos.

FORNECIMENTO BRUTO DE ENERGIA ELÉTRICA

 A com!osição do 4ornecimento de energia elétrica" !or classe de consumidores" éa seguinte:

Consolidado(Não auditado)

Nº de Consuido!es M"# ( $ ) R%

&'' ( $ ) &'' &'' &'' &'' &''

Residencial 6.*,.+*- 0.7/8.7,, 8.0/7.6+6 ,.*67.,,0 -.,//.+86 -.+/*.-,

9ndustrial 60.+8* ,7./8 /-.78/.*7, /-.08+.6*8 -.,7.-8- /.7/./*+

Comércio" erviços e Outros 6/.70, *-8.,*, 0.0-7.+*0 -.8*0.* +.7-*.--7 +.*0/.+60

Rural **.88 0+8./, +.70/.-, +.70.8+ *+*./-- 06-.07-

$oder $;blico *6.//* 08.8-+ 8/0.8/ *8.*-, /7.0+* //0.-6

9luminação $;blica /.,7, /.//0 +.+/8.,6* +.//.0-- /6*.6, /*.,*,

erviço $;blico 6.60+ 8.0 +.++8.,, 76+.+, /7,.+,/ /-,.76

ub1<otal +.0.80- ,.7./+ 0.8*-.7-7 -6.--./+/ +.+0.*, 6.86/.76

Consumo $r!rio +.+/0 8,7 -8.+, /6.678 1 1

ubvenção !ara Consumidores de

=ai'a Renda 1 1 1 1 +-0.8,- ++,.-*7

>ornecimento não >aturado" L#2uido 1 1 1 1 8,.877 +7.*+-

+.0+.6,8 ,.7.787 0.87+.77 -6.-*7.+7 +.//,.,6 6.7+6.86

u!rimento a Outras Concessionárias 00 6 ++.08/.+*6 +./*0.8,/ 86.6,8 ++-.6*7

<ransaç3es com energia na CC&& 1 1 1 1 /.,* +/-.-7/

Total *'+',*+-** +''-+-./ &+&0+&/ 0-+*0+./* **+*0+''' -+*+'0*

( $ )  A tabela de consumidores inclui +? dos consumidores da Ligt" controlada da R@&. A tabela de @ inclui /*"?

dos @ totais vendidos !ela Ligt.

Consumidores de =ai'a Renda

O Boverno >ederal" através das Centrais &létricas =rasileiras D&L&<RO=REF reembolsa asdistribuidoras !elas !erdas de receita veri4icadas" em 4unção dos critérios adotados a !artir de// !ara classi4icação dos consumidores na ubclasse Residencial =ai'a Renda" tendo em vistaa tari4a mais bai'a a!licada em suas contas de energia elétrica.

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1I23O GERAL DO2 NEG4CIO2 DA CEMIG

Go e'erc#cio encerrado em -+ de dezembro de /*" a C&@9B gerou 60"*? da eletricidade 2ueentregou a consumidores 4inais" e'ceto consumo !r!rio e su!rimento" arcando com as !erdas. Háno e'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /," a geração da C&@9B re!resentou

6,"-? da energia entregue aos consumidores 4inais. Além da energia !roduzida em suasinstalaç3es de geração" a C&@9B é obrigada" como outras concessionárias de energia elétrica" acom!rar eletricidade de 9tai!u em volumes determinados !elo Boverno >ederal com base em suasvendas de eletricidade.

 A C&@9B com!ra energia de outras concessionárias e do istema 9nterligado. A C&@9B tambémcom!ra energia e'cedente gerada !or Auto1$rodutores de &nergia &létrica (DA$&sF) e $rodutores9nde!endentes de &nergia &létrica (D$9&sF)" localizados dentro de sua área de concessão. Como!arte de sua atividade de distribuição" a C&@9B entrega a energia 2ue com!ra das 4ontes acimamencionadas a seus consumidores 4inais e ao istema 9nterligado. A C&@9B também entrega aenergia gerada !elos A$&s e $9&s em suas !r!rias instalaç3es.

 A tabela a seguir a!resenta certas in4ormaç3es relativas I eletricidade gerada !ela Cemig B< e

!elas controladas da C&@9B Controladora e I eletricidade com!rada de terceiros. <ambém constadessa tabela a eletricidade entregue.

Balan5o de Ene!6ia Consolidado

E7e!898io so8ial en8e!!ado e 0* de de:e;!o de(GWh) &''* &''& &''0 &'', &'' &''

R&CJRO (+) 0,.760 07.-8/ *+.7/8 0*.++6 */.806 ,-.7,0

&nergia Berada $ela Cemig B< (/) +67*8 /+,6 /8./* /,.7// -.0++ -/.+68

&nergia Berada !or Auto!rodutores +.- +./-0 +.,* +.*6+ +.76 +.+08

&nergia Berada !or 9!atinga -00 -06 -*+ /-8 /77 -

&nergia Berada !or =arreiro 8/ +6 *+

&nergia Berada !or á Carvalo (-) -/* 0/* -* 0,6 0,8 -7*

&nergia Berada !or Korizontes (-) (0) 1 1 *7 +* 8, 0+

&nergia Berada !or Ca!im =ranco &nergia (+-) 1 1 1 1 1 /0-

&nergia Berada !or Cemig $CK (e'1$ai Hoa2uim) 1 1 1 1 +, 8

&nergia Berada !or Rosal 1 1 1 1 0+8 -/,

&nergia com!rada de 9tai!u ++.7-* +/.8-* +/.// ++.7-, +/.+00 +/.+7&nergia com!rada do istema 9nterligado e outras em!resas(*) +0.0/ +-.// +.-+8 1 1 1

&nergia com!rada da CC&& e outras em!resas (,) 1 1 1 -.87, 8.6/ +8.+*6

Com!ra @R& 1 1 1 +.7** *0 00

Com!ra CC&& 1 1 1 +7* +./+ 0.++*

Com!ra $RO9G>A (7) 1 1 1 1 1 ++0

Contratos 9niciais 1 1 1 +.006 800 1

Contratos Regulados (CC&AR) (++) 1 1 1 1 0.,00 ++.+-/

&nergia de co1geração 1 1 1 +7 //6 /0,Contratos =ilaterais (6) (+/) 1 1 1 6 00* +.+08

RE<UI2ITO2 ,+-., ,-+0/& *+-&/ ,+**. &+/,. 0+-,

&nergia entregue a consumidores 4inais (8) -0/87 -06,/ -*./06 -,.,,7 -6.,6 -8.86

&nergia entregue a auto!rodutores +.-/- +.-/- +.-/- +.08/ 780 +.+-

&nergia entregue !or 9!atinga -00 -06 -*+ /-8 /77 -

&nergia entregue !or =arreiro 8/ 8, 78

&nergia entregue !or á Carvalo (-) -/* 0/* -* 080 08/ 08/

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Balan5o de Ene!6ia Consolidado

E7e!898io so8ial en8e!!ado e 0* de de:e;!o de(GWh) &''* &''& &''0 &'', &'' &''

&nergia entregue !or Korizontes (-) 1 1 *7 6 60 7*

&nergia entregue !or Ca!im =ranco (+-) 1 1 1 1 1 1

&nergia entregue !or Cemig $CK (e'1 $ai Hoa2uim) 1 1 1 1 ,+ +*

&nergia entregue !or Rosal 1 1 1 1 /,- /,-&nergia entregue ao istema 9nterligado e outrasem!resas (*)

8.+/ 8.6,- 7.8/ 1 1 1

&nergia entregue I CC&& e outras em!resas (,) 1 1 1 +.876 6.-** +6.08,

enda @R& 1 1 1 *7+ +.*6 +.,6/

enda CC&& 1 1 1 7+7 *.-87 ,.+66

Contratos 9niciais 1 1 1 +*8 6- 1

Contratos CC&AR (+) (++) 1 1 1 1 1 ,.88*

Contratos =ilaterais (+/) 1 1 1 +-+ +.-6* -.6-+

  1

$erdas -.*7- 0.**+ 0.7/+ 0.-+* 0.7, *.0-,

(1) Em 2004 houve uma alteração na forma de consideração das transações no mercado atacadista e outras empresasconforme as observações () e (!)" Essa mudança de metodolo#ia $ respons%vel pela variação dos &ecursos e&e'uisitos entre 200 e 2004"(2) % estão descontadas as perdas atribu*das a #eração (!2GWh) e o consumo interno das usinas #eradoras

() +t$ 200, essas parcelas referiam-se aos valores totais de &ecursos e &e'uisitos" + partir de 2004, as transações decurto pra.o na //EE (e-+E) e com outras empresas dessas empresas estão inclu*das nos itens Ener#ia comprada da//EE e outras empresas"(4) Em 2004 a #eração da /3 ai oa'uim estava considerada na #eração da 3ori.ontes "+"

() 5os anos anteriores a 2004, essa parcela referia-se a interc6mbios f*sicos entre a rede da /E7G e o istema7nterli#ado"(!) + partir de 2004, essa parcela refere-se a contratos, compras e vendas de ener#ia no 6mbito da //EE, incluindo o&E"(8) 7nclui ener#ia entre#ue a consumidores fora da %rea de concessão"

(9) 7nclui /ontratos 7niciais de compra de car#as isoladas, inclusive de :urnas"

(;) +t$ 200 este campo corresponde aos contratos iniciais"

(10) +t$ 200 este campo corresponde aos contratos iniciais"

(11) Eclui contratos //E+& entre /E7G G e /E7G <"

(12) Eclui contratos bilaterais entre /E7G G e /=/"(1) Eclui contratos bilaterais entre /+7 >&+5/? G e /E7G <"

GERA=3O

 A C&@9B" !or meio da Cemig B<" da Jsina <érmica de 9!atinga .A." da C&@9B $CK .A." daKorizontes &nergia .A." da á Carvalo .A." da Rosal &nergia .A." da Jsina <ermelétrica=arreiro .A." da C&@9B Ca!im =ranco &nergia .A. e da Central <ermelétrica de Cogeração .A."bem como da sua !artici!ação na Ligt .A." !or meio da Rio @inas &nergia $artici!aç3es .A."e'erce a atividade de geração de energia elétrica.

&m -+ de dezembro de /," a C&@9B" !or meio de re4eridas sociedades" detina e o!erava ,/usinas elétricas" das 2uais *8 eram idrelétricas" 0 termelétricas e + usina elica" dis!ondo deca!acidade instalada total de geração de ,.,7/ @" dos 2uais as usinas idrelétricas res!ondem!or ,.*8 @" as usinas termelétricas res!ondem !or +60 @ e a usina elica res!onde !or +@.

Go ano de /*" 0/ das usinas idrelétricas res!onderam !or a!ro'imadamente 78"8? daca!acidade total de geração elétrica instalada da C&@9B.

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&m -+ de dezembro de /," a C&@9B" em bases consolidadas" era considerada a 2uinta maior concessionária de geração de energia elétrica no =rasil" tendo em vista o total de ca!acidadeinstalada.

O ma!a abai'o mostra a localização das usinas de geração de energia elétrica da C&@9B:

Usinas 6e!ando e o>e!ando ?o!a de Minas Ge!ais

2anta Cata!ina

Es>9!ito 2anto

Rio de @anei!o

MG

R@

 

Carmo

 Além $ara#ba

=arra do $ira #

$ira#

Hacare#

:anta =ranca

)

*

,0

&

9

LitorMnea

 

JK&

J<&

.

MG

R@

 

Carmo

 Além $ara#ba

=arra do $ira #

$ira#

Hacare#

:anta =ranca

)

*

,0

&

9

LitorMnea

 

JK&

J<&

.

Usinas da Li6#to!i:ontes Ene!6iaRosal Ene!6ia

Usinas 6e!ando e o>e!ando ?o!a de Minas Ge!ais

2anta Cata!ina

Es>9!ito 2anto

Rio de @anei!o

MG

R@

 

Carmo

 Além $ara#ba

=arra do $ira #

$ira#

Hacare#

:anta =ranca

)

*

,0

&

9

LitorMnea

 

JK&

J<&

.

MG

R@

 

Carmo

 Além $ara#ba

=arra do $ira #

$ira#

Hacare#

:anta =ranca

)

*

,0

&

9

LitorMnea

 

JK&

J<&

.

Usinas da Li6#to!i:ontes Ene!6iaRosal Ene!6ia

Usinas da Li6#to!i:ontes Ene!6iaRosal Ene!6ia

Usinas da o!i:ontes Ene!6ia2 Ca!al#o 2AUTE I>atin6a 2AUTE Ba!!ei!o 2A

Usinas da o!i:ontes Ene!6ia2 Ca!al#o 2AUTE I>atin6a 2AUTE Ba!!ei!o 2A

Usinas da o!i:ontes Ene!6ia2 Ca!al#o 2AUTE I>atin6a 2AUTE Ba!!ei!o 2A

eguem abai'o in4ormaç3es o!eracionais re4erentes Is !rinci!ais usinas de geração de energiaelétrica da C&@9B:

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In?o!a5es não auditadas

Lo8ali:a5ãoCa>a8idade

Instalada (M")Data da Con8essão

ou Auto!i:a5ãoData de

1en8ientoGERA=3OUsinas id!elt!i8as H

ão imão Rio $arana#ba +.8+ +N+7,* +N/+*

&mborcação (/) Rio $arana#ba +.+7/ 8N+78* 8N/*Gova $onte (/) Rio Araguari *+ 8N+78* 8N/*Haguara Rio Brande 0/0 6N+7,- 6N/+-@iranda Rio Araguari 06 +/N+76, +/N/+,<rs @arias Rio ão >rancisco -7, 0N+7*6 8N/+*olta Brande Rio Brande -6 /N+7,8 /N/+89ra!é Rio He2uitinona -, +N+777 /N/-*

 Aimorés (+) Rio oce +,/ +/N/ +/N/-*alto Brande Rio anto AntPnio +/ +N+7,- 8N/+*>unil (+) Rio Brande 66 +/N/ +/N/-*Queimado (+) Rio $reto 68 +/N+778 +/N/-/9tutinga Rio Brande */ +N+7*- 8N/+*Ca!im =ranco 9 (-) Rio Araguari *+ 6N/+ 6N/-,Camargos Rio Brande 0, 6N+7*6 8N/+*$orto &strela (+) Rio anto AntPnio -8 8N+778 8N/-/9gara!ava (+) Rio Brande -+ +/N+776 +/N//6$iau Rio $iau N $ino +6 +N+7,0 8N/+*Ba4anoto Rio $ará +0 7N+7*- 8N/+*á Carvalo Rio $iracicaba 86 +/N+770 +/N//0Rosal 9taba!oana 1 RH ** 0N+778 *N/-/$ai Hoa2uim Rio Araguari /- 0N// 0N/-/anta =ranca(0) Rio $ara#ba do ul ++ +77, //,>ontes Govas(0) Ribeirão das La%es /, +77, //,Gilo $eçana(0) Ribeirão das La%es 8* +77, //,$ereira $assos(0) Ribeirão das La%es / +77, //,9la dos $ombos(0) Rio $ara#ba do ul -, +77, //,Outras (/) iversas ++* iversas iversas

+'/

 Usina Eli8a H@orro do Camelino Bouveia 1 @B + -N+777 1Usinas Te!elt!i8as H

9gara!é Huatuba 1 @B +-+ 6N+780 6N//0>ormoso >ormoso 1 @B 0N+777 19!atinga 9!atinga 1 @B 0 ++N/ +/N/+0=arreiro =elo Korizonte +- +N// 0N//-

+60

Total Ge!a5ão +-&

(+) As ca!acidades instaladas demonstradas re4erem1se Is !artici!aç3es da Cemig B< nos em!reendimentosem consrcio com a iniciativa !rivada.(/) A C&@9B re2uereu %unto I AG&&L a !rorrogação !or mais vinte anos do !razo da concessão !ara geraçãode energia elétrica das seguintes usinas: JK& &mborcação" JK& Gova $onte" $CK ão =ernardo" $CK $oço

>undo" $CKanta Luzia" $CK Luiz ias" $CK Rio de $edras" $CK icão e $CK $andeiros. A AG&&L" a!sinstruir o !rocesso" encaminou1o" em ++ de novembro de /," !ara @inistério das @inas e &nergia 2ueainda não se !ronunciou.(-) A ca!acidade instalada demonstrada re4ere1se I !artici!ação da C&@9B Ca!im =ranco .A. noem!reendimento em consrcio com a iniciativa !rivada.(0) As ca!acidades instaladas demonstradas re4erem1se Is !artici!aç3es da C&@9B Controladora na Ligt.A. de +7"6*?

2u;sidi!ias O>e!a8ionais de Ge!a5ão

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egue breve descrição das subsidiárias o!eracionais da C&@9B 2ue atuam na geração de energiaelétrica" e'ceto a Cemig B<" cu%as atividades estão descritas na eção DGegcios da Cemig B<F.

@sina =$rmica de 7patin#a "+"

 A C&@9B" !or meio de sua subsidiária integral Jsina <érmica de 9!atinga .A." o!era" em con%untocom a Jsiminas" a J<& 9!atinga" cu%o ob%eto é a !rodução e comercialização" em regime de!rodução inde!endente" de energia termelétrica. A J<& 9!atinga está localizada nas instalaç3es daJsiminas e 4ornece energia a uma im!ortante usina sider;rgica de !ro!riedade da2uela em!resano leste de @inas Berais. A C&@9B ad2uiriu a J<& 9!atinga da Jsiminas como !agamento ded#vidas !endentes relativas a 4ornecimento de eletricidade !ela C&@9B I Jsiminas. A a2uisiçãoteve o valor de RS7 mil3es. Concomitantemente I a2uisição da J<& 9!atinga" 4oi assinado umcontrato de com!ra e venda de energia com a Jsiminas re4erente I energia !roduzida na J<&9!atinga. A usina atualmente a!resenta ca!acidade instalada de 0 @" gerada !or duas unidades2ue iniciaram o!eração em +760 e 2ue utilizam gás de alto14orno como combust#vel.

/E7G /3 

O ob%eto desta subsidiária integral da C&@9B é a !rodução e comercialização de energia gerada!or $CKs" em regime de !rodução inde!endente. Os ativos da $CK $ai Hoa2uim estão sendocontabilizados nessa em!resa. A $CK $ai Hoa2uim" com ca!acidade instalada de /- @" estálocalizada no rio Araguari" na região do <riMngulo @ineiro" entre os munic#!ios de anta Huliana eacramento. As obras de relocação e am!liação da casa de 4orça 4oram iniciadas em abril de //e a geração comercial iniciou1se em -+ de março de /0.

3ori.ontes Ener#ia "+"

<rata1se de subsidiária da C&@9B anteriormente denominada eredas &nergética .A. eu ob%etosocial é a !rodução e comercialização de energia elétrica" em regime de !rodução inde!endente"mediante a e'!loração das Jsinas @acado @ineiro" alto de $arao!eba" localizadas no &stado

de @inas Berais" e alto oltão" alto do $asso elo" localizadas no &stado de anta Catarina"bem como outros em!reendimentos de geração 2ue venam a ser ad2uiridos ou constru#dos coma !artici!ação da C&@9B. A Korizontes &nergia .A. entrou em o!eração no +T trimestre de /-.

% /arvalho "+"

O ob%etivo desta em!resa" subsidiária integral da C&@9B" é a !rodução e comercialização deenergia elétrica" como concessionária de serviços !;blicos" através da JK& á Carvalo"localizada no Rio $iracicaba" no munic#!io de AntPnio ias" &stado de @inas Berais.

&osal Ener#ia

&m novembro de /0" a C&@9B com!rou a JK& Rosal" com ca!acidade instalada de ** @" da

em!resa Caiuá erviços de &letricidade .A." !or RS+-0 mil3es. A JK& Rosal" ;nico ativo daRosal &nergia .A+" está localizada no rio 9taba!oana" entre a divisa dos estados do &s!#rito anto(munic#!io de Buaçu#) e Rio de Haneiro (munic#!io de =om Hesus de 9taba!oana). A o!eraçãocomercial das unidades + e / ocorreram em dezembro de +777 e %aneiro de /"res!ectivamente.

O contrato de concessão" 4irmado com a Aneel !or um !er#odo de -* anos" vence em /-/. A AG&&L a!rovou a trans4erncia de controle em dezembro de /0.

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@sina =ermel$tirca >arreiro "+"

 A Jsina <ermelétrica =arreiro .A." subsidiária integral da C&@9B" 4oi criada com o ob%etivo dedesenvolver a construção de uma usina de cogeração térmica" utilizando gás de alto 4orno ealcatrão" localizada no @unic#!io de =elo Korizonte" &stado de @inas Berais" na área industrial daallourec U @annesmann do =rasil 1 @=.

 A construção da J<& =arreiro 4oi iniciada em abril de // e o in#cio de suas o!eraç3es comerciaisocorreu em /+ de 4evereiro de /0. A J<& =arreiro tem !otncia instalada de +/"7 @" sendo++"* @ de dis!onibilidade energética.

 A J<& =arreiro .A. obteve autorização da AG&&L" válida até - de abril de //-" a 2ual !ode ser !rorrogada de acordo com os critérios lá esti!ulados. A autorização !ara e'!loração da e'!lorar aJ<& =arreiro 4oi concedida originalmente !ara a Central <ermelétrica de Cogeração .A." tendosido trans4erida !ara a Jsina <ermelétrica =arreiro .A." nos termos da Resolução Autorizativa da

 AG&&L nT 0-/ de - de %aneiro de /,.

/entral =ermel$trica de /o#eração "+"

Criada em /- !ara desenvolver a construção da J<& =arreiro" tendo como acionistas a C&@9Bcom 06"*?" a Com!ania de aneamento de @inas Berais Co!asa com *",? e outros com"7?. <endo em vista a trans4erncia da J<& =arreiro !ara a J<& =arreiro .A." a Central<ermelétrica de Cogeração .A. encontra1se em 4ase de e'tinção.

/E7G /apim >ranco Ener#ia "+

 A com!osição do Consrcio Ca!im =ranco &nergia atualmente é a seguinte: (i) /+"*/,? !elaC&@9B" (ii) 06"0/++? !ela CR" (iii) +8"6708? !ela Comercial e Agr#cola $aineiras Ltda. e (iv)+/",-+,? !ela otorantin @etais e Vinco (C@@). A !artici!ação da C&@9B no em!reendimento sedá !or meio da assunção dos gastos %á realizados em estudos e !ro%etos constantes do edital deleilão da concessão" a!orte de recursos" su!ervisão da 2ualidade na im!lantação das obras e !or serviços de o!eração e manutenção das usinas durante o !razo da concessão.

O orçamento total do Com!le'o é de RS70* mil3es" valor atualizado !elo 9B$1@ até %uno de/,. As construç3es das JK&s Ca!im =ranco 9 e 99 se iniciaram em setembro de /- e março de/0" res!ectivamente. Ambas tm trs unidades. A geração de energia !ela !rimeira" segunda eterceira unidade da JK& Ca!im =ranco 9 ocorreu em 4evereiro" março e maio de /,"res!ectivamente. O in#cio da geração de energia !ela !rimeira" segunda e terceira unidades daJK& Ca!im =ranco 99 está !revisto !ara 4evereiro" março e maio de /8" res!ectivamente. A JK&Ca!im =ranco 9 tem uma !otncia instalada de /0 @" sendo +.-*8.6 @Nano de energiaassegurada.

 A JK& Ca!im =ranco 99 terá uma !otncia instalada de /+ @" sendo +.+08.*, @Nano deenergia assegurada.

 +mpliação da /apacidade de Geração

&stima1se 2ue os novos !ro%etos de am!liação da ca!acidade de geração serão desenvolvidos"!re4erencialmente" !ela Cemig B<.

Cont!atos de Con8essão !elatios J Ge!a5ão de Ene!6ia Elt!i8a

Os contratos de concessão relativos I geração da C&@9B tm" de uma maneira geral" as mesmar caracter#sticas dos contratos de concessão relativos I geração da Cemig B<.

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TRAN2MI223O

 A C&@9B" !or meio da Cemig B<" Com!ania <ransleste de <ransmissão" Com!ania <ransira!éde <ransmissão" Com!ania de <ransmissão Centroeste de @inas" Com!ania <ransudeste de<ransmissão" <ranscile Carrua <ransmisn .A." &m!resa Catarinense de <ransmissão de&nergia .A." &m!resa Amazonense de <ransmissão de &nergia .A." &m!resa $araense de<ransmissão de &nergia .A." &m!resa Gorte de <ransmissão de &nergia .A. e &m!resaRegional de <ransmissão de &nergia .A." realiza também a atividade de transmissão de energiaelétrica" 2ue consiste no trans!orte de energia elétrica das instalaç3es geradoras Is redes dedistribuição !ara entrega a consumidores 4inais e concessionárias distribuidoras. A C&@9Btrans!orta a energia !roduzida em suas !r!rias instalaç3es de geração bem como a energiacom!rada de 9tai!u" do istema 9nterligado e de outras concessionárias.

O sistema de transmissão da C&@9B é com!osto !or redes de transmissão de energia elétrica comca!acidade de voltagem igual ou maior 2ue /- W" 2ue são res!onsáveis !elo trans!orte dosgrandes blocos de energia desde os grandes centros geradores até os centros consumidores"viabilizando" através das subestaç3es de transmissão es!aladas !elas diversas regi3es da áreade concessão" o atendimento aos sistemas de subtransmissão e distribuição.

 A rede de transmissão de energia elétrica da C&@9B integra a rede básica de transmissão nacionalregulamentada !ela AG&&L. &m -+ de dezembro de /, a rede de transmissão da C&@9B"incluindo os ativos de suas controladas e coligadas" consistia de em *.-,0 2uilPmetros de linas detransmissão" sendo /.*7/ 2uilPmetros de linas de transmissão de *W" +.7,7 2uilPmetros de-0* W e 6- 2uilPmetros de /-W" bem como -- subestaç3es de transmissão e ,- subestaç3esde geração" com total //.8*+ @A instalados.

 A C&@9B transmite tanto a energia gerada em suas usinas como a energia com!rada de 9tai!u" doistema 9nterligado e de outras 4ontes. &m -+ de dezembro de /," a C&@9B !ossu#a +67clientes industriais aos 2uais 4ornecia diretamente eletricidade de alta voltagem (,7W a /-W) !or meio das ligaç3es desses clientes com as suas redes de transmissão. A C&@9B também transmiteenergia a sistemas de distribuição !or meio da divisão ulNudeste do istema 9nterligado.

 As tabelas a seguir a!resentam certas in4ormaç3es o!eracionais relativas I ca!acidade detransmissão da C&@9B nas datas indicadas:

E7tensão da Rede de T!ansissão e <uilKet!os

Ca>a8idade da Rede de T!ansissão 0* de de:e;!o de &''

&'', &'' &''

* W /.+,- /.+,* /.*7/

-0* W +.70/ +.78, +.7,7/- W 8*+ 8*+ 6-

<otal 0.6*, 0.67/ *.-,0

0* de de:e;!o de

&''0 &'', &'' &''

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Montes Claros 2 Irapé

Furnas Itutinga

Juiz de Fora 1

Aimorés

Mascarenhas

Araçuaí

Pimenta

Montes Claros 2 Irapé

Furnas Itutinga

Juiz de Fora 1

Aimorés

Mascarenhas

Araçuaí

Pimenta

14 !m

"4# !$

%# !m

2" !$

14 !m

"4# !$

12 !m

2" !$

%& !m

"4# !$

2OCIEDADE2 COM RO42ITO E2ECSFICO

Montes Claros 2 Irapé

Furnas Itutinga

Juiz de Fora 1

Aimorés

Mascarenhas

Araçuaí

Pimenta

Montes Claros 2 Irapé

Furnas Itutinga

Juiz de Fora 1

Aimorés

Mascarenhas

Araçuaí

Pimenta

14 !m

"4# !$

%# !m

2" !$

14 !m

"4# !$

12 !m

2" !$

%& !m

"4# !$

2OCIEDADE2 COM RO42ITO E2ECSFICO

Lin#as de T!ansissão da TBE 8oli6ada da CEMIG

AMLIA=3O DE REDE DE TRAN2MI223O

Lin#a de T!ansissão Montes Cla!os & I!a>

&m dezembro de /*" 4oi conclu#da !ela Com!ania <ransleste de <ransmissão a obra da Linade <ransmissão @ontes Claros / 9ra!é" -0* W" com +* Wm de e'tensão" conectando o JsinaKidrelétrica de 9ra!é ao istema 9nterligado Gacional 9G. A Com!ania <ransleste de<ransmissão é 4ormada !ela Cia. <écnica de &ngenaria &létrica Alusa" com 0+? de

!artici!ação" Orteng &2ui!amentos e istemas Ltda." com +?" >urnas Centrais &létricas" com/0?" e C&@9B" com /*?.

&stão em 4ase 4inal de im!lantação os seguintes em!reendimentos de transmissão:

• Ainha de =ransmissão 7tutin#a  Huiz de >ora +" -0* W" com +0* Wm de e'tensão" !elaCom!ania <ransudeste de <ransmissão" sendo uma obra de re4orço do 9G. Além da L<"4az !arte da concessão a im!lantação dos terminais da ubestação (&) 9tutinga e & Huizde >ora +. A entrada em o!eração comercial está !revista !ara %aneiro de /8. ACom!ania <ransudeste de <ransmissão é 4ormada !ela Alusa" com 0+? de !artici!ação"Orteng" com +?" >urnas" com /*?" e C&@9B" com /0?.

•Ainha de =ransmissão 7rap$  Araçua# /" /- W" com ,+ Wm de e'tensão e & Araçua# /"!ela Com!ania <ransira!é de <ransmissão" !ara interligação do JK& 9ra!é I & Araçua#/. <ambém 4az !arte da concessão a im!lantação do terminal da & 9ra!é. A entrada emo!eração comercial está !revista !ara %aneiro de /8. A Com!ania <ransira!é de<ransmissão é com!osta !ela Alusa" com 0+? de !artici!ação" Orteng" com +?" >urnas"com /0"*?" e C&@9B" com /0"*?.

 Além dessas Linas de <ransmissão" encontra1se em im!lantação" !ela Com!ania de<ransmissão Centroeste de @inas" a Lina de <ransmissão >urnas $imenta" -0* W" com 8* Wmde e'tensão" !ara re4orço do 9G. Além de re4erida Lina de <ransmissão" 4az !arte da concessão

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a im!lantação dos terminais das &s >urnas e $imenta. A entrada em o!eração comercial está!revista !ara maio de /6. A Com!ania de <ransmissão Centroeste de @inas é tem a!artici!ação de >urnas" com 07?" e C&@9B" com *+?.

 A C&@9B acredita 2ue seu sistema de transmissão !recisará ser am!liado !or meio da construçãode novas subestaç3es e redes de transmissão dentro dos !r'imos cinco anos.

7nvestimentos no /hile

 A C&@9B e a Alusa 4oram declaradas vencedoras da concorrncia internacional realizada !eloCentro de es!aco &conPmico de Carga do istema 9nterconectado Central C&C 9C doCile" !ara im!lantação da L< Carr;a Gueva <emuco" // W" circuito du!lo" com +7 Wm dee'tensão e de duas seç3es de lina de transmissão nas &s Carr;a e Gueva <emuco" na regiãocentral do Cile. A C&@9B !artici!a com 07? e Alusa com *+?. Huntas constitu#ram a em!resa<ranscile Carr;a <ransmisin .A. !ara im!lantar" o!erar e manter as instalaç3es ob%eto daconcorrncia" com in#cio de o!eração !revisto !ara %aneiro de /6.

Cont!atos de Con8essão !elatios J T!ansissão de Ene!6ia Elt!i8a

Os contratos de concessão relativos I transmissão da C&@9B tm" de uma maneira geral" asmesmas caracter#sticas dos contratos de concessão relativos I transmissão da Cemig B<.

DI2TRIBUI=3O DE ENERGIA ELÉTRICA

 A C&@9B" !or meio da C&@9B " atua no mercado de distribuição de energia elétrica. A C&@9B é uma das maiores concessionárias de distribuição de energia elétrica do =rasil" !or sua !osiçãoestratégica" com!etncia técnica" tamano de rede e mercado atendido. Atualmente" é a !rinci!alem!resa de distribuição de energia elétrica do &stado de @inas Berais" o terceiro mercadoconsumidor do $a#s" onde estão instaladas algumas das maiores em!resas nas áreas desiderurgia" mineração" automobil#stica" etc.

O negcio da C&@9B envolve a com!ra e subtransmissão de energia de alta voltagem (+-6W e66 W)" sua trans4ormação em média e bai'a voltagem" e sua distribuição e venda !araconsumidores 4inais no &stado de @inas Berais. A C&@9B detém concess3es !ara distribuiçãode eletricidade em uma área 2ue abrange a!ro'imadamente 7,"8? do &stado de @inas Berais"desenvolvendo atividades de distribuição de energia elétrica em 880 munic#!ios e *.0+*localidades do &stado de @inas Berais" atendendo a" a!ro'imadamente" +8 mil3es de abitantes"de acordo com o censo do ano /. A C&@9B acredita !ossuir a maior rede de distribuição deenergia elétrica da América Latina e uma das 2uatro maiores do mundo" com mais de -70 mil2uilPmetros de e'tensão" a 2ual se encontra em !osição estratégica e de vital im!ortMncia dentrodo istema 9nterligado do udeste.

 A C&@9B atende 77"0? da !o!ulação urbana do &stado de @inas Berais e 60"0? da !o!ulaçãorural do &stado de @inas Berais. A C&@9B !ossui" ainda" o maior #ndice de atendimento a

consumidores de bai'a renda do =rasil" 2ual se%a" 00"0? do total de consumidores da classeresidencial" re!resentando a!ro'imadamente /"/ mil3es de consumidores de bai'a renda. &m -+de dezembro de /," a C&@9B contava com ,"/ mil3es de consumidores" sendo *", mil3esde consumidores residenciais.

O ma!a abai'o re!resenta a área de atuação da C&@9B :

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COG<ORGOX@9GA:XB&RA9: (+)

CEMIG 

CATAGUAZES LEOPOLDINA

 BRAGANTINA

 DME 

 MOCOCA

COG<ORGOX@9GA:XB&RA9: (+)

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A.

CATAGUAZES LEOPOLDINA

 BRAGANTINA

 DME 

 MOCOCA

 ÁREA DE CONCESSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A.

COG<ORGOX@9GA:XB&RA9: (+)

CEMIG 

CATAGUAZES LEOPOLDINA

 BRAGANTINA

 DME 

 MOCOCA

COG<ORGOX@9GA:XB&RA9: (+)

CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A.

CATAGUAZES LEOPOLDINA

 BRAGANTINA

 DME 

 MOCOCA

 ÁREA DE CONCESSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A.

 

istema de istribuição

O sistema de distribuição da C&@9B está dividido em 8 malas regionais" todas o!erando de4orma satis4atria" descritas abai'o:alha /entro

&sta mala é res!onsável !or --? do mercado da C&@9B " atendendo a toda a regiãometro!olitana de =elo Korizonte. O consumo do setor industrial corres!onde a 6"-? do total de

energia 4ornecida !ela C&@9B . A região !ossui /+ consumidores ligados I mala de alta tensão.&sta região !ossui !artici!ação relevante das classes residencial" industrial e comercial" tanto nademanda 2uanto no consumo de energia elétrica" cu%o atendimento" em alguns !ontos do sistema"necessita de re4orços de transmissão e distribuição nos !r'imos anos" !ermitindo" assim" oatendimento I e'!ansão do mercado e a manutenção dos #ndices de 2ualidade.

alha Aeste

&sta região !ossui 8 consumidores industriais. $ara esta região estão !revistas" !ara os !r'imosanos" obras de e'!ansão !ara os sistemas de transmissão e distribuição" sendo 2ue !ara osistema de distribuição está !revisto" a!ro'imadamente" a e'tensão de 0/- Wm de rede urbana"atendendo a +6 consumidores" e'tensão de /-. Wm de rede rural" atendendo a ,*

consumidores e re4orço em 7, Wm de rede" bene4iciando +-*. consumidores. &ssas obras!ossibilitarão o crescimento do mercado regional e melorarão a 2ualidade do 4ornecimento daenergia o4ertada.

alha anti'ueira

&sta região !ossui / consumidores atendidos em alta tensão. $ara atender o crescimento domercado nesta região" in4luenciado es!ecialmente !elo desem!eno do setor industrial" estão!revistas novas obras de distribuição !ara os !r'imos anos. $ara dar su!orte a esses re4orços dedistribuição também estão !revistos re4orços de transmissão" garantindo o atendimento a esses

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novos !ro%etos industriais e ao mercado em geral" dentro dos !adr3es de 2ualidade estabelecidos!ela legislação.

alha 5orte

Y a região do estado de maior e'tensão territorial" e atende a +* consumidores de alta tensão.$ara !ermitir a e'!ansão do mercado regional" cu%a in4luncia das classes industrial e rural(irrigação) tem sido relevante" estão de4inidos diversos re4orços de transmissão e distribuição" !araos !r'imos anos" !ermitindo o atendimento I e'!ansão do mercado e a manutenção dos #ndicesde 2ualidade" con4orme legislação.

alha ?este

O consumo do setor industrial nesta região corres!onde a 0"0? do total de energia 4ornecida !elaC&@9B . &sta região !ossui ++ consumidores atendidos em alta tensão. estacam1se na!artici!ação do mercado desta região as classes industrial e residencial" cu%o atendimento emanutenção da 2ualidade da energia" nos !r'imos anos" vai re2uerer re4orços de transmissão edistribuição.

alha ul 

 A região da mala sul conta com - usinas idrelétricas e * !e2uenas centrais idrelétricas. &staregião !ossui , consumidores servidos em alta tensão. Os !rinci!ais re4orços regionais !lane%ados"!ara os !r'imos anos" estão voltados es!ecialmente !ara viabilizar o crescimento vegetativo domercado" cu%a !artici!ação da classe residencial é !redominante. Adicionalmente" esses re4orçosde distribuição visam manter os #ndices de 2ualidade" con4orme legislação.

alha =ri6n#ulo

O <riMngulo @ineiro é a região do estado de @inas Berais 2ue detém a maior concentração dageração idrelétrica. &sta região !ossui ++ consumidores servidos em alta tensão. estacam1senesta região" além das classes residencial" comercial e industrial" a classe rural" onde oagronegcio e'erce im!ortante in4luncia na economia regional e no consumo e demanda de

energia elétrica. $ara sustentar o crescimento de todo este mercado" estão !lane%adas !ara os!r'imos anos diversas obras de e'!ansão do sistema" com n4ase !rinci!al no sistema dedistribuição.

 As tabelas a seguir 4ornecem in4ormaç3es o!eracionais do sistema de distribuição da C&@9B "nas datas indicadas:

E7tensão de Lin#as de 2u;t!ansissão e <uilKet!os(a >a!ti! das esta5es de t!ansissão Js su;esta5es de dist!i;ui5ão)

Ca>a8idade da !ede de dist!i;ui5ão E 0* de de:e;!o de &''

+,+ W **+-6 W +.60/,7 W 0.*+-

-0.* W Z Outras 7,,<otal +,.-8,

E7tensão da Rede de Dist!i;ui5ão e <uilKet!os(a >a!ti! das su;esta5es da dist!i;ui5ão aos 8onsuido!es ?inais)

Ti>o de Redes de Dist!i;ui5ão E 0* de de:e;!o de &''

Redes de distribuição urbanas aéreas 60.8/+

Redes de distribuição urbanas subterrMneas 8*7

Redes de distribuição rurais aéreas -6.,67

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<otal -70.+,7

Go e'erc#cio 4indo em -+ de dezembro de /*" a C&@9B com!rou de 9tai!u +/.+00 B deeletricidade" re!resentando a!ro'imadamente ,? da eletricidade vendida !ela C&@9B aconsumidores 4inais. Go mesmo ano de /*" a C&@9B com!rou 8.*68 B de eletricidade daCemig B< e ,.6/ B de !rodutores inde!endentes" de Cogeração e de outras concessionárias.

Ga li2uidação de curto !razo na CC&&" a C&@9B com!rou +./ B e vendeu /.*+6 B deeletricidade.

Há no e'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /," a C&@9B com!rou de 9tai!u+/.+7 B de eletricidade" re!resentando a!ro'imadamente ,",? da eletricidade vendida !elaC&@9B a consumidores 4inais" e com!rou +/.+66 B de eletricidade do Ambiente deContratação Regulada e +.8-0 B do istema 9nterligado" de Cogeração e de outrasconcessionárias. Ga li2uidação de curto !razo na CC&&" a C&@9B com!rou 0./* B evendeu 0.,* B de eletricidade.

<endo em vista 2ue a C&@9B com!ra eletricidade de 9tai!u e de outras com!anias elétricas" ouso da rede de transmissão e'ige o !agamento de tari4as !rogramadas ao OG e demais agentes.Gos e'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e /," a C&@9B e4etuou !agamentos2ue totalizaram RS0++ mil3es e RS -*/"8 mil3es" res!ectivamente.

Itai>u

9tai!u é a maior usina idrelétrica em o!eração do mundo" com ca!acidade instalada de +/.,@. A &letrobrás" uma holdin#  controlada !elo Boverno >ederal" detém !artici!ação de *? em9tai!u" e os restantes *? são detidos !elo Boverno do $araguai. O =rasil é obrigado" de acordocom um tratado de +78- celebrado com o governo do $araguai" a com!rar a totalidade daeletricidade gerada !or 9tai!u 2ue não 4or consumida !elo $araguai. Ga !rática" o =rasil" em geral"com!ra mais de 7*? da eletricidade de 9tai!u.

 A C&@9B é uma das +7 com!anias elétricas 2ue o!eram nas regi3es ul" udeste e Centro1Oeste do =rasil obrigadas a com!rar" em con%unto" a totalidade da eletricidade gerada !or 9tai!u2ue cabe ao =rasil. O Boverno >ederal aloca a !arcela do =rasil de eletricidade de 9tai!u entre

re4eridas com!anias elétricas em montantes !ro!orcionais I sua res!ectiva !artici!ação istricade mercado nas vendas de eletricidade totais. Até dezembro de /8" a C&@9B será obrigada acom!rar a!ro'imadamente +8? da totalidade da eletricidade com!rada !elo =rasil de 9tai!u.Certas concessionárias do ul" udeste e Centro1Oeste" incluindo a C&@9B " são obrigadas acom!rar a energia de 9tai!u a tari4as 4i'as de 4orma a custear as des!esas o!eracionais de 9tai!u eos !agamentos de !rinci!al e %uros sobre os em!réstimos em lares de 9tai!u" bem como o custode transmissão dessa energia ao istema 9nterligado. &ssas tari4as estão acima da média nacional!ara 4ornecimento de eletricidade de grandes volumes" sendo calculadas em lares. essa4orma" as 4lutuaç3es da ta'a de cMmbio do lar !ara o real a4etará o custo" em termos reais" daeletricidade 2ue a C&@9B é obrigada a com!rar de 9tai!u. Kistoricamente" a C&@9B tem sidoca!az de recu!erar o custo dessa eletricidade re!assando as tari4as de 4ornecimento aosconsumidores 4inais. e acordo com o contrato de concessão" os aumentos das tari4as !oderão ser re!assados ao consumidor 4inal mediante a!rovação da AG&&L.

Gos e'erc#cios de /* e /," a C&@9B reconeceu no seu resultado as des!esas de RS6/*mil3es e RS666 mil3es res!ectivamente" re4erentes a !agamentos a >urnasN&letrobrás !ara osu!rimento de energia elétrica e trans!orte de !otncia de 9tai!u.

/ompras na /6mara de /ompensação de Ener#ia El$trica (//EE) e /ontratos 7niciais

&m agosto de +776" a AG&&L emitiu uma deliberação instituindo um sistema !or meio do 2ual acom!ra e venda de energia !elos distribuidores no atacado seriam regidas !or contratos de4ornecimento inicial. &sses contratos de 4ornecimento inicial são negociados a tari4as e volumes

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!redeterminados a!rovados !ela AG&&L" 2ue estabeleceu os volumes e voltagens a serem4ornecidos nos termos de contratos de 4ornecimento inicial em / e /+. &m /- a eletricidadeob%eto de contratos de 4ornecimento inicial a!rovados !ela AG&&L 4oi reduzida em /*? e em /*mais *?. Os contratos iniciais da C&@9B venceram no 4im de /*" de maneira 2ue a C&@9B !assou a com!rar energia no Ambiente de Contratação Regulada ACR da CMmara deCom!ensação de &nergia &létrica CC&&" através de leil3es de energia organizado !elo CC&&.

 A C&@9B em /*" com!rou 6.-8 B de energia através desses contratos iniciais. &m /* e/," a C&@9B com!rou" res!ectivamente" 0.,00 B e ++.+-/ B dos Contratos deComercialização de &nergia no Ambiente Regulado CC&AR.

A>lia5ão da Ca>a8idade de Dist!i;ui5ão

O !lano de e'!ansão da ca!acidade de distribuição da C&@9B !ara os !r'imos cinco anosbaseia1se em !ro%eç3es de crescimento de mercado. egundo !revis3es da C&@9B " essecrescimento será aumentado !or ligaç3es de novos clientes" aumentos da utilização de eletricidadeentre os clientes e'istentes e necessidades adicionais de distribuição de eletricidade decorrentesdos novos !ro%etos de $rodutor 9nde!endente de &nergia $9&. e acordo com a legislaçãoa!licável" os $9&s tm direito de utilizar a rede de distribuição da C&@9B mediante !agamentode certas ta'as. Gos !r'imos cinco anos" segundo as !revis3es da C&@9B " serão ligados

6*. novos clientes urbanos e +88. novos clientes rurais. &m decorrncia dessecrescimento" a C&@9B deverá acrescentar mais ,7,. !ostes de rede de distribuição de médiavoltagem" /* subestaç3es abai'adoras I sua rede de distribuição" aumentando a ca!acidadeinstalada da rede em /.++/ @A. Gos !r'imos cinco anos" a C&@9B !retende investir a!ro'imadamente RS-"+, bil3es na am!liação de sua ca!acidade de distribuição.

roBetos &elativos C <istribuição

entre os !rinci!ais !ro%etos de distribuição da C&@9B destaca1se o $rograma Gacional deJniversalização do Acesso e Jso da &nergia &létrica DLuz !ara <odosF" institu#do !elo Boverno>ederal" em /-" no Mmbito do $rograma Gacional de Jniversalização do Acesso e Jso da&nergia &létrica" 2ue visa com!letar +? da eletri4icação no !a#s até /6" sem Pnus !ara oconsumidor. &sse !rograma tem !or meta levar eletricidade em a!ro'imadamente /"* mil3es de

domic#lios não atendidos !elo serviço" 2ue corres!ondem a mais de +/ mil3es de brasileiros"sendo 2ue 7? destes domic#lios !ossuem renda 4amiliar in4erior a trs salários m#nimos e cercade 6? estão localizados em áreas rurais.

 A C&@9B !retende utilizar o $rograma Luz !ara <odos !ara atingir sua meta de 4ornecimento deeletricidade a +? dos consumidores rurais de @inas Berais até /8" num total de +8,.clientes.

 A Jniversalização do Acesso e Jso da &nergia &létrica se tornou obrigatria através de Lei >ederal2ue atribuiu I AG&&L a tare4a de estabelecer metas de universalização do acesso ao serviço!;blico de energia elétrica" nas 2uais o atendimento de novas ligaç3es" !ara unidadesconsumidoras com carga instalada de até * [ atendidas em tensão secundária" deverá ser realizado sem Pnus de 2ual2uer es!écie !ara o solicitante.

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Est!utu!a de Finan8iaento do A!o6!aa H R% il#es

67*

+,+

/.7

-8,

Boverno >ederal (RBR" C&) Boverno &stadual Lucro :ocial C&@9B

O $rograma tem um orçamento estimado!ela C&@9B em RS+.,0+ mil3es.

Os recursos do Boverno >ederal são a4undo !erdido ou com custos subsidiados edevem ser a!ortados !ela &letrobrás.

Con4orme estabelecido na AssembléiaBeral &'traordinária de - de abril de //"*"? do lucro l#2uido anual deve ser destinado I viabilização de !ro%etos degrande alcance social e de rentabilidadereduzida. A C&@9B utilizará !arte destesrecursos no $rograma DLuz !ara <odosF.

&m %uno de /*" a C&@9B assinou contratos com em!reiteiras com e'!erincia em integraçãode grandes em!reendimentos" !ara ligação de cerca de +0 mil clientes rurais do mercado!otencial identi4icado na sua área de concessão" em regime de em!reitada !arcial. &ssa medida!ossibilitará o cum!rimento da meta e do cronograma estabelecidos !ara conclusão do $rogramaLuz !ara <odos em /,.

Go dia /0 de outubro" 4oi assinado o / o  contrato de 4inanciamento de a!ro'imadamente RS-8,mil3es com a &letrobrás" re4erente I !arcela de !artici!ação do Boverno >ederal nas obras do$rograma Luz !ara <odos. Até -+ de dezembro de /," %á aviam sido ligados cerca de +/ milclientes rurais.

 A C&@9B re!assa aos munic#!ios do &stado" 4inanciamentos da &letrobrás" através do $rogramaGacional de 9luminação $;blica &4iciente &elu. . Criado em /+" ele visa com!lementar ou!ossibilitar !ro%etos maiores !ara as cidades 2ue dese%am investir em e4icincia energética nailuminação !;blica.

O &elu.  se di4erencia dos !ro%etos de e4icincia energética da C&@9B " 2ue são a!rovados !ela AG&&L" !ois nele" os em!réstimos são liberados somente !ara iluminação !;blica" abrindo umle2ue de o!ç3es !ara esses investimentos. O 4inanciamento" 2ue !ode ser !ago em -, !arcelas

4i'as" com %uros de ,? ao ano" !ode ser obtido !ara diversos ti!os de obras e" não a!enas !ara atroca de lMm!adas de va!or de merc;rio !elas de va!or de sdio.

&m /*" no $rograma Reluz" 4oram modernizados +,. !ontos de iluminação !;blica"!rinci!almente em =elo Korizonte" com investimentos de RS, mil3es" !ro!iciando uma reduçãoanual de +.0 @ no consumo.

 A!rovado !ela iretoria &'ecutiva e !elo Conselo de Administração" o D$rograma Cresce @inasF"a ser e'ecutado em - anos a !artir de /8" no valor global de RS,6,"+ mil3es" visa Irecu!eração das condiç3es do sistema elétrico !ara atendimento ao mercado de @inas Berais4rente I retomada de crescimento" o restabelecimento das condiç3es o!erativas do sistema da<ransmissão e istribuição e a manutenção os n#veis de 2ualidade de serviço dentro dos!arMmetros regulados de n#veis tensão e continuidade.

DE2EMENO DO 2I2TEMA DE DI2TRIBUI=3O DA CEMIG D

O desem!eno das concessionárias em relação I continuidade do serviço !restado de energiaelétrica é medido !ela AG&&L !or meio de indicadores es!ec#4icos" denominados uração&2uivalente de 9nterru!ção !or Jnidade Consumidora 1 &C e >re2\ncia &2uivalente de9nterru!ção !or Jnidade Consumidora 1 >&C. As metas de &C e >&C a serem observadas !elasconcessionárias são de4inidas !ela AG&&L" e !ublicadas nas contas enviadas a seusconsumidores.

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Gos e'erc#cios sociais encerrados em -+ de dezembro de /0" /* e /," o valor &C(duração média das interru!ç3es" medido em oras !or consumidor !or ano) 4oi de +"7-" +/"/+ e+-"-" res!ectivamente" e o valor >&C (4re2\ncia das interru!ç3es" medido em n;mero deinterru!ç3es !or consumidor !or ano) 4oi de ,"*6" ,"86 e ,"0-" res!ectivamente.

=arifas

$or meio da Resolução Komologatria AG&&L nT 68" de , de abril de /*" a AG&&L rea%ustou astari4as da C&@9B em /-"66?" sendo +/"0? relativo ao rea%uste tari4ário anual e ++"06? relativoaos com!onentes 4inanceiros e'ternos ao rea%uste anual. Os valores relativos aos !agamentos da<a'a de >iscalização de &nergia &létrica e da Cone'ão com a <ransmissão 4oram rea%ustados nadata base do rea%uste tari4ário" em abril" con4orme ocorrido em /+ com a energia com!rada !ararevenda. 9sso !ossibilitou o re!asse imediato da variação de tais custos !ara a tari4a de4ornecimento.

$or meio da Resolução Komologatria AG&&L n] -+" de , de abril de /," a AG&&L rea%ustou astari4as da C&@9B em +,"+7?" sendo ++"+-? relativo ao rea%uste tari4ário anual e *",? relativoaos com!onentes 4inanceiros e'ternos ao rea%uste anual. Alguns com!onentes 4inanceiros 4oram

inclu#dos e outros retirados (7"07?)" !or terem sido !agos no ciclo anterior (doze meses entre abrilde /* e março de /,). esta 4orma" o im!acto l#2uido na receita 4oi de cerca de ,"8?.

O !er#odo de vigncia da Recom!osição <ari4ária &'traordinária !ara cobrir as !erdas de receitacom o racionamento" variação da $arcela A e !agamento das transaç3es com energia no CC&& éde 6/ meses" contados a !artir de dezembro de /+" con4orme Resolução AG&&L nT 060" de /7de agosto de //. &m +/ de %aneiro de /0" a AG&&L emitiu a Resolução Gormativa nT +alterando o !razo de duração má'ima da R<& da C&@9B de 6/ !ara 80 meses" !assando avigorar no !er#odo de %aneiro de // a 4evereiro de /6.

Os clientes de alta tensão são classi4icados de acordo com o n#vel de tensão em 2ue a energia é4ornecida e" na bai'a tensão" em subgru!os de acordo com classes de atendimento. Os clientes dabai'a tensão tendem a ter !reços maiores do 2ue os da alta tensão" em con4ormidade com seuscustos de 4ornecimento. Ká clientes subsidiados !or outros" como os clientes residenciais de bai'arenda e consumidores rurais.

$ara 2ue os consumidores residenciais se%am classi4icados e 4aturados com a tari4a de bai'arenda" a unidade consumidora deve ser obrigatoriamente mono4ásica" sendo ainda necessáriocum!rir um dos dois critérios a seguir: a!resentar média mvel mensal de consumo in4erior I 6[" não !odendo su!erar +/[ em dois meses5 ou a!resentar média mvel mensal deconsumo entre 6 e // [" mas neste caso" ele deve estar cadastrado em um dos !rogramassociais do Boverno >ederal: Cartão Cidadão" =olsa &scola ou =olsa Alimentação.

Os clientes industriais" atendidos nas tens3es de A+" A/" A-" são" geralmente" consumidores comcontratos de grande volume e com !e2uena variação sazonal de demanda. Ká também clientesnos gru!os A0 e A" res!ectivamente a2ueles atendidos na tensão de 4ornecimento de /"- W"atendidas a !artir de sistemas subterrMneos de distribuição e 4aturados neste gru!o em caráter 

o!cional.

 A tabela a seguir demonstra a média de tari4as !or classe de consumidor nos e'erc#cios sociaisencerrados em -+ de dezembro de /0" /* e /,:

Mdia de Ta!i?as da CEMIG D (R%M"#)

E7e!898io 2o8ial en8e!!ado e 0* de de:e;!o de

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&'', &'' &''

Residencial /78"- -07",+ -67"7/

Comercial /7-",* -0-"+0 -6*"*8

9ndustrial +-0"-- /+7"8* /,"7*

Rural +8*"6 /8", /-,",

9luminação $;blica+8*"+8 /*"00 //8"08

$oder $;blico /7*"+8 -08"78 -67"8/

erviço $;blico +,8"7- /+"- /-6"06

Consumo $r!rio /6+",7 -/,",0 -,8"*-

u!rimento a outros concessionários +6"8 +/"0

@édia $onderada 1 >ornecimento +8-"6, /6*"7, -/,"88

Os subgru!os tari4ários são de4inidos em 4unção da tensão e no caso de clientes atendidos embai'a tensão também em 4unção da classe de consumo. Com re4erncia ao 4ator tensão ossubgru!os dividem1se em alta" média e bai'a tensão. Os subgru!os tari4ários classi4icados comoalta tensão são os seguintes:

 A+ clientes atendidos na tensão de /- W5•  A/ clientes atendidos em tens3es entre 66 e +-6 W5

•  A- clientes atendidos na tensão de ,7 W5

•  A-A clientes atendidos em tens3es entre - e 00 W" basicamente a tensão de -0"*W (não á clientes deste subgru!o na C&@9B )5

•  A0 clientes atendidos em tens3es entre /"- W e /* W5 e

•  A clientes atendidos em tensão de 4ornecimento in4erior a /"- W" atendidas a !artir de sistemas subterrMneos de distribuição e 4aturados neste gru!o em caráter o!cional.

Ga bai'a tensão (tens3es in4eriores a /"-W) os subgru!os tari4ários estão classi4icados con4orme

as classes de consumo" 2uais se%am:• =+ classe residencial5

• =+=R uma subclasse da classe =+" es!ec#4ica a clientes bai'a renda" cu%as tari4astm descontos !or 4ai'a de consumo e !rogressivos5

• =/ classe de consumidores rurais com descontos !ara irrigantes e coo!erativas5

• =- demais classes" onde as mais re!resentativas são as classes comercial eindustrial5

• =0 subgru!o re4erente aos consumos da iluminação !;blica5

 Além da di4erenciação das tari4as em subgru!os tari4ários á modalidades tari4árias distintas na alta

e média tensão. As atualmente em vigncia são as seguintes: (i) tari4as convencionais binPmias"tari4a de energia com!osta !or um !reço !ara a energia consumida (W) e outro !ara a demandade !otncia (W) contratada eNou medida5 e (ii) tari4as orosazonais binPmias" com!ostas !or 2uatro !reços !ara a energia consumida (W) com !reços di4erenciados em !er#odos do ano eoras do dia e dois !reços !ara a demanda de !otncia (W) contratada eNou medida a maior delas" con4orme as oras do dia (caso da tari4a azul) ou um !reço !ara a demanda da !otncia(W) contratada ou medida em 2ual2uer orário do dia tari4a verde" o4erecida a!enas aos clientes

 A-A" A0 e A. A di4erenciação em !er#odos do ano e oras do dia é em 4unção da di4erença decustos. $or esse motivo os !er#odos do ano 4oram divididos em seco maio a novembro" mesescorres!ondentes I seca nas regi3es com maior 2uantidade de reservatrio de usinas"

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a!resentando os maiores !reços" e ;mido demais meses do ano. <ambém em 4unção dos custoso dia 4oi dividido em oras de !onta orários de maior utilização dos sistemas elétricos(transmissão e distribuição)" e 4ora de !onta demais oras.

Ga bai'a tensão as tari4as são monPmias" um ;nico !reço de energia consumida (W)"di4erenciadas !ela classe de atendimento.

Os custos da C&@9B estão integralmente cobertos !or suas tari4as.

&eaBustes ?rdin%rios de =arifa

O rea%uste das tari4as de 4ornecimento e su!rimento de energia elétrica cobradas !ela C&@9B desde +776 é resultado de uma 4rmula !aramétrica" descrita abai'o. $ara os anos de /0" /*e /, esse rea%uste 4oi de +0"+?" /-"66?" e +,"+7?" res!ectivamente.

:Drmula para +Buste de =arifas

Os contratos de concessão da C&@9B le con4erem o direito de utilizar as concess3es !or vinteanos e contm cláusula de aumento de tari4as com base em >rmula $aramétrica. O rea%uste dastari4as de 4ornecimento e su!rimento de energia elétrica cobradas !ela C&@9B desde +776 4oirealizado de acordo com a 4rmula a seguir: 

9R< ^ $A Z $= (99 _)

RA

?nde

7&= *ndice de aBuste de tarifaF+ custos não controlados da companhia, como o custo de eletricidade ad'uirida para revenda,

combust*vel, contribuições ao :undo &G&, E, H<, ?5, etc"F> custos controlados da companhia, como o custo de funcion%rios, materiais, serviços, etc"F77 corri#e os custos controlados da companhia de acordo com a taa de inflação tomando por 

base o 7G-, *ndice similar ao *ndice de preços do vareBo,

 I fator utili.ado para mensurar a produtividade da concession%ria" <ependendo do desempenhoda concession%ria, este fator poder% aumentar ou diminuir o 77" Este fator $ calculado a cadacinco anosF

&+ receita anual da companhia"

&evisão =arif%ria eriDdica

O !rocesso de revisão tari4ária da C&@9B ocorre a cada cinco anos" modi4icando os valores dastari4as das em!resas 2ue detém concessão !;blica !ara serviço de distribuição de energia elétrica.&ste !rocesso visa o e2uil#brio 4inanceiro da concessão" sendo denominado de revisão tari4ária!eridica. $ara de4inir as novas tari4as" são consideradas as mudanças ocorridas na estrutura decustos e de mercado das concessionárias e a ta'a ade2uada de retorno sobre os investimentosrealizados e a base de remuneração regulatria. ão ainda considerados os ganos 4uturos de

e4icincia 2ue são obtidos !elas distribuidoras de energia elétrica" denominado 4ator . O 4ator ob%etiva com!artilar os ganos de e4icincia com os consumidores" !odendo ser a!licado como!oss#vel redutor nos rea%ustes anuais das distribuidoras" até a !r'ima revisão tari4ária !eridica. O4ator é um mecanismo 2ue visa ca!turar o gano de escala 2ue as distribuidoras obtm aoatender uma maior demanda com custos incrementais menores.

>oi de4inido !ela AG&&L 2ue a base de remuneração das concessionárias" !ara 4ins de revisãotari4ária" será o montante dos investimentos realizados !elas distribuidoras" avaliado !elo custo dere!osição" na !restação dos serviços !ara o consumidor" sendo com!arados com modelos dere4erncia desenvolvidos !ela AG&&L.

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O !rocesso de revisão tari4ária da C&@9B !ara o ano de /-" teve o seu in#cio no dia * de abrilde //" com a divulgação do cronograma do evento" o 2ual !revia a a!resentação na internet"!ela AG&&L" da !ro!osta de revisão" bem como a !romoção de consulta !;blica dos valoresenvolvidos.

&m abril de /*" a AG&&L omologou a tari4a a ser a!licada a !artir de 6 de abril do re4erido anono !ercentual médio a!licado de /-"66?.

 A C&@9B %á tem garantido !ela AG&&L uma com!lementação da sua revisão tari4ária !eridica"con4orme Resolução Komologatria nT 8+" de 8 de abril de /0. O rea%uste médio a!licado Istari4as de distribuição da C&@9B " em 6 de abril de /-" 4oi de -+"*-?. &ntretanto" con4orme aResolução acima mencionada" o re!osicionamento tari4ário 4i'ado !ara a C&@9B e 2ue deveriater sido a!licado era de -8"6,?. &m abril de /* a AG&&L 4inalizou o !rocesso de Revisão<ari4ária da C&@9B com um !ercentual de 00"0+?. A di4erença !ercentual a!urada %á 4oicom!ensada !ela AG&&L nos rea%ustes tari4ários em /0" /* e /," com acréscimos nareceita de RS-00 mil3es" RS-07 mil3es e RS-*8 mil3es" res!ectivamente e cumulativamente" eserá com!ensada no ano de /8" com um acréscimo na receita seguindo a mesma tendncia dosanos anteriores.

Recentemente" o <ribunal de Contas da Jnião encaminou I AG&&L solicitação !ara revisão dametodologia de cálculo da revisão tari4ária !eridica das em!resas do setor" !or entender 2ue elanão considera o bene4#cio 4iscal do %uro sobre ca!ital !r!rio na 4ormação da tari4a" e 2ue" dessa4orma" o rea%uste tari4ário concedido deveria ter sido menor. &ssa situação a4eta não somente aC&@9B " mas também todas as em!resas concessionárias. A AG&&L" !or outro lado" contratou osserviços da >undação Jniversitária de =ras#lia !ara avaliar a metodologia" no intuito de 2uestionar a !osição do <ribunal de Contas. O des4eco dessa !endncia" entretanto" não é es!erado !arabreve e caso se%a des4avorável !ara a C&@9B " o im!acto !oderá a4etar adversamente seuresultado o!eracional e sua condição 4inanceira.

FONTE2 DE RECEITA

 As !rinci!ais receitas da C&@9B com relação I geração de energia elétrica são au4eridas (i) da

venda de energia !ara os consumidores livres" con4orme !reços livremente esti!ulados !or meiode contratos bilaterais inde'ados substancialmente I variação do 9B$1@ e" em menor !arte" dodlar norte1americano" e (ii) do su!rimento a outras concessionárias" 2ue consiste na venda deenergia elétrica !ara distribuidoras !or meio de leil3es !;blicos conduzidos !ela AG&&L e !elaCC&&" .

 A atividade de transmissão é remunerada com base na Receita Anual $ermitida determinada !ela AG&&L 2ue corres!onde ao !agamento recebido !ela dis!onibilização de suas instalaç3es detransmissão" integrantes da Rede =ásica" não estando vinculada I carga de energia elétricatransmitida" mas ao valor omologado !elo $oder Concedente 2uando da outorga das res!ectivasconcess3es" sendo o OG res!onsável !elo cálculo dos valores devidos mensalmente Isconcessionárias de transmissão. =aseado nesse cálculo" os usuários do sistema de transmissãorealizam os !agamentos mensais diretamente Is transmissoras. Os contratos de uso da rede

básica se re4erem ao trans!orte de energia cobrado !ela Cemig B< dos agentes do setor elétrico"incluindo os consumidores livres" !ela utilização da rede básica de transmissão" de !ro!riedade daCemig B<" associada ao sistema interligado brasileiro.

 As receitas da atividade de distribuição originam1se (i) da venda de energia !ara seusconsumidores 4inais" sendo 2ue os !reços são de4inidos !elo rgão regulador5 (ii) do !agamentode <J !or concessionárias e consumidores livres !elo uso do sistema de distribuição da C&@9B a 2ue estão conectados5 e (iii) da subvenção !ara consumidores de bai'a renda" 2ue sonsiste noreembolso" !elo Boverno >edera" da !erdas de receita veri4icadas em 4unção dos critérios

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adotados a !artir de // !ara classi4icação dos consumidores na ubclasse Residencial =ai'aRenda" tendo em vista a tari4a mais bai'a a!licada em suas contas de energia elétrica .

 A tabela a seguir a!resenta" de 4orma segregada" as receitas da C&@9B decorrentes de suasatividades" nos !er#odos indicados:

(Em R$ Milhões)

&'erc#cio social encerrado em -+ de dezembroReceitas O!eracionais/* /,

>ornecimento a Consumidores >inais 8.--* 8.7,u!rimento a Outras Concessionárias e<ransaç3es com energia na CC&&N@A&

7* ,

>ornecimento =ruto de &nergia &létrica 8.0- 8.7,,Rea%uste <ari4ário i4erido *7+ Receita de Jso da Rede +./+ +./,Outras Receitas O!eracionais *- *8<otal 7./8* 7./6-

1ENDA2 DE ENERGIA

/lientes e /omerciali.ação

Os clientes da C&@9B estão todos localizados em sua área de concessão e são classi4icados emcinco categorias !rinci!ais: (i) industriais (2ue incluem atividades de mineração" manu4atura etrans4ormação)5 (ii) residenciais5 (iii) comerciais (2ue incluem em!resas de !restação de serviços"universidades e os!itais)5 (iv) rurais5 e (v) outros (2ue incluem instituiç3es governamentais e!;blicas).

Gos e'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e /," a C&@9B vendeu"res!ectivamente" /./6 B e +7.70 B de energia (e'cluindo consumo !r!rio)"re!resentando uma receita de RS8.0-" mil3es e RS8.7,*"8 mil3es. A tabela abai'o a!resentao volume de vendas de energia !ara clientes industriais nos !er#odos indicados:

Clientes Indust!iais

1olue de 1endas de Ene!6ia eG"#

Consuo 8oo >o!8enta6e doolue de endas de ene!6ia

indust!ial total

&'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de

&'' &'' &'' &''

9nd;stria automotiva /++ // -"7 0"/

9nd;stria de cimento +/ + +"7 "/

9nd;stria mineradora *80 /8/ +"6 *",

9nd;stria de4erroligas 6, +67 +", -"79nd;stria de metaisnão14errosos

6* ++7 +", /"*

iderurgia ,70 *68 +-" +/"+

Outros -.*6+ -.0, ,8"/ 8+"*

<otal de clientesindustriais

*.--- 0.6-7 +" +"

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Gos e'erc#cios sociais encerrados em -+ de dezembro de /* e de /," a C&@9B 4aturou+-*.8 e /-.+66 novos consumidores" res!ectivamente.

NVe!o de Consuido!es

&'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /* ,.7.6,

&'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /, ,./0.06

 A maior !arte da eletricidade vendida !ela C&@9B é com!rada !or clientes residenciais" 2ue!artici!aram com -/"0? do consumo total da C&@9B em /* e com --"-? em /,.

Contribuindo !ara o aumento de !rodução de seus clientes e utilizando1se de ca!acidade aindadis!on#vel de seu sistema de distribuição e de sobras de energia de seu mercado" a C&@9B o4ertou energias es!eciais a seus clientes cativos" minimizando !erdas decorrentes de venda nomercado atacadista" em 2ue" atualmente" as tari4as !ara venda de energia são menores" garantidoa com!etitividade aos seus clientes.

 A tabela a seguir 4ornece in4ormaç3es adicionais relativas Is dez maiores unidades consumidorasda C&@9B no e'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /,:

De: Maio!es Clientes IndVst!ia

+ 1 Celulose Gi!o1=rasileira .A. Celulose" $a!el e $a!elão

/ >ertilizantes @itsui .A. 9nd. Comércio Qu#mica

- 1 =elgo iderurgia .A. iderurgia

0 1 otorantim @etais Vinco .A. Gão1>errosos

* 1 Com!ania =rasileira de Carbureto de Cálcio 1 C=CC >erroligas

, Com!ania >erro Ligas @inas Berais >erroligas

8 1 ada >or%as Ltda. Automotivo

6 1 Ligas de Alum#nio .A. >erroligas

7 1 omingos Costa 9nd;strias Aliment#cio

+ 1 Com!ania <ec. antanense estuário

Go e'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /*" os dez maiores clientes industriais daC&@9B res!onderam !or /"8? da eletricidade total consumida e +"0? da receita. Go e'erc#ciosocial encerrado em -+ de dezembro de /," esses !ercentuais 4oram de +"7? e +"+?"res!ectivamente. A maioria dos contratos celebrados !ela C&@9B e seus dez maiores clientesindustriais !ossui !razo de vigncia até /+.

ANLI2E DE DEMANDA

 As tabelas abai'o a!resentam o volume total de energia vendida !ela C&@9B nos !er#odosindicados:

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(Gão revisado !elos Auditores 9nde!endentes)E 0* de de:e;!o de &''

Nº deConsuido!es

M"# R% Mil

-+.+/./* -+.+/./* -+.+/./*

Residencial 0.7/8.7,, ,.*67.,,0 -.+/*.-,9ndustrial ,7.60 *.---.0-, +.0-/.+-8Comércio" erviços e Outros *-8.,*, -.8*0.* +.*0/.+60Rural 0+8./, +.70.8+ 06-.07-$oder $;blico 08.8-+ *8.*-, //0.-69luminação $;blica /.//0 +.//.0-- /*.,*,erviço $;blico 8.0 76+.+, /-,.76ub1<otal ,.7.68 /.+7+.87+ 8./70.870Consumo $r!rio 8,7 /6.678ubvenção !ara Consumidores de =ai'a

Renda1 1 ++,.-*7

>ornecimento não >aturado" L#2uido 1 1 (8,.*0*),.7.6*, /.//.,66 8.--0.,6

u!rimento a Outras Concessionárias 0 66.++* *0.+7*<ransaç3es com energia na CC&&N@A& 1 1 0+.//*

+''-+.' &'+0'.+.'0 /+,0'+'&.

(Gão revisado !elos Auditores 9nde!endentes)

E 0* de de:e;!o de &''

Nº deConsuido!es

M"# R% il

Residencial *.,0.**, ,.,08.0+ -.-+.06,

9ndustrial 8.,,6 0.6-6.6*, +.0/+.*68

Comércio" erviços e Outros *07.-86 -.6*.,66 +.,87.6-0

Rural 07*.,8 +.7-8.*0 *+-.6/8

$oder $;blico 07.-6+ *76.8- /*/.//-

9luminação $;blica /.*06 +.*+.+,7 /,6.6*8

erviço $;blico 8.,*0 +.+*.,+7 /,-.+6,

ub1<otal ,./-7./*/ +7.7-7.,8 8.8+.

Consumo $r!rio 87, -.-7 1

ubvenção !ara Consumidores de =ai'aRenda

1 1 +-/.+6,

>ornecimento não >aturado" L#2uido 1 1 8/.60*

,./0.06 +7.7,7.7+, 8.7,.-+

u!rimento a Outras Concessionárias 1 1 1

<ransaç3es com energia na CC&&N@A& 1 1 *7.,-*

+&,'+',. *-+--+-* /+-+

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O 4aturamento total da C&@9B em /* 4oi de a!ro'imadamente RS8.0- mil3es. Go re4erido!er#odo" os clientes residenciais res!onderam !or -/"0*? do total de energia vendida" os clientesindustriais res!onderam !or /,"/,? do total de energia vendida" os clientes comerciaisres!onderam !or +6"06? do total de energia vendida" os clientes rurais res!onderam !or 7"*,? dototal de energia vendida e os demais clientes res!onderam !or +-"/*? do total de energia vendida.

Há em /," o 4aturamento total da C&@9B 4oi de a!ro'imadamente RS8.7,, mil3es" sendo 2ueos clientes residenciais res!onderam !or --"-? do total de energia vendida" os clientes industriaisres!onderam !or /0"/? do total de energia vendida" os clientes comerciais res!onderam !or +7"-? do total de energia vendida" os clientes rurais res!onderam !or 7"8? do total de energiavendida e os demais clientes res!onderam !or +-"*? do total de energia vendida.

 A análise do desem!eno do mercado 4aturado da C&@9B com!arando1se os resultados doe'erc#cio social encerrado em -+ de dezembro de /, com /*" está a!resentada a seguir.

 A energia total comercializada !ela C&@9B " !ara atendimento a ,"/ mil3es de consumidorescativos" atingiu o montante de +7.78 B" com decréscimo de consumo de +"8?" no ano de/,.

 A classe Residencial" com !artici!ação de --"-? no mercado cativo de /," consumiu ,.,08B registrando crescimento de "7?" em relação a /*. O n;mero de consumidores 4aturados

cresceu /"6?" com a incor!oração de +-,.*7 consumidores. O consumo médio !or consumidor em /," 4oi de +7"0 [Nms" re!resentando um decréscimo de +"6? em relação ao consumodoconsumidor de /*" de +++"0 [Nms.

O !e2ueno crescimento desta classe deveu1se a mudanças no com!ortamento do consumidor a!s o !er#odo de racionamento" com o monitoramento do valor mensal da conta de energia"mudanças de ábitos de consumo e utilização de e2ui!amentos mais e4icientes.

 A classe 9ndustrial com /0"/? das vendas no mercado cativo em /, e consumo de 0.6-7 Ba!resentou decréscimo no consumo de 7"-?" a!esar do crescimento no n;mero de consumidoresem /"-? (acréscimo de +.*60 consumidores em /,). O com!ortamento dessa classe 4oi4ortemente in4luenciado !ela sa#da de clientes 2ue e'erceram a o!ção de se tornarem clienteslivres.

Os ramos de atividade com maior crescimento de consumo 4oram: @ecMnica (07"-?)" Gão>errosos (-7"7?)" $rodutos >armacuticos e eterinários (/7"7?)" $rodutos de @aterial $lástico(+/"*?) e &ditoria e Brá4ica (+/"-?)" embora tenam !e2uena !artici!ação em relação aoconsumo total da classe industrial.

 A classe Comercial" com !artici!ação de +7"-? no mercado cativo de /, e consumo de -.6*+B" registrou crescimento de /",? em relação a /*" destacando1se os ramos de erviços deComunicação e o Comércio are%ista com incremento" res!ectivamente" de 6"6? e /"7?. On;mero de consumidores 4aturados cresceu /"/?" com acréscimo de ++.8// consumidores"!er4azendo um total de *07.-86" em /,.

 A classe Rural" com 7"8? das vendas do mercado cativo de /, consumiu +.7-6 B" comdecréscimo de "/?. Os consumidores irrigantes" com /,"/? do mercado da classe" reduziram o

consumo anual em +/"-? devido" !rinci!almente" ao elevado regime de cuvas a !artir desetembro de /,. O consumo dos demais consumidores rurais cresceu *"? em 4unção dasligaç3es do $rograma Luz !ara <odos" 2ue resultou em incremento de +6"8? na 2uantidade deconsumidores 4aturados em /,.

 As Outras Classes de consumo ($oder $;blico" 9luminação $;blica" erviço $;blico e Consumo$r!rio)" com montante de /.,7, B" corres!onderam a +-"*? do mercado cativo de /," comcrescimento de "/? em /,. estacou1se no $oder $;blico" a ligação de novos consumidoresde Jnidades de a;de" &scolas @unici!ais" &staduais" >ederais e $enitenciárias. O n;mero totalde consumidores 4aturados cresceu -"7?" com acréscimo de /./*+ consumidores em /,.

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 Alguns contratos de 4ornecimento de energia elétrica celebrados entre a C&@9B e grandesconsumidores" dis!3e sobre a realização de obras !ara viabilização desse 4ornecimento" as 2uaissão 4inanciadas !elos !r!rios consumidores. Re4eridos 4inanciamentos são !agos !arceladamente!ela C&@9B de acordo com cada contrato e" sobre o valor !rinci!al" incidem %uros a uma ta'a de,? ao ano. O valor total do saldo devedor de tais contratos em -+ de dezembro de /," era deRS,"8 mil3es.

FATURAMENTO E COBRAN=A

O 4aturamento e os !rocedimentos de cobrança utilizados na geração" transmissão e distribuiçãodas controladas da C&@9B com relação aos clientes 2ue recebem eletricidade em média e altatensão são semelantes aos da Cemig B<" e'ceto !ara os clientes de serviço !;blico (água esgotoe saneamento) em 2ue o !razo !ara !agamento é de + dias ;teis" con4orme legislação a!licável.

Os demais clientes (bai'a tensão) da C&@9B são 4aturados em intervalos médios de sete dias a!artir da leitura de seus medidores" devendo o !agamento ser e4etuado dentro de + dias daentrega da 4atura ou de +* dias" no caso de instituiç3es do setor !;blico. As 4aturas são elaboradasa !artir da leitura dos medidores.

rocedimentos de /obrança

 A Cemig B< e a C&@9B !ossuem um e4iciente !rocedimento de cobrança de suas 4aturas o 2ueresulta em uma arrecadação anual e2uivalente a" a!ro'imadamente" 7*? de seu 4aturamento nomesmo !er#odo.

O !rocedimento de cobrança de clientes inadim!lentes é realizado de duas 4ormas. $ara a2uelesconsumidores diretamente conectados com as linas de transmissão" os agentes de negcioentram em contato imediato com o consumidor inadim!lente !ara negociar as condiç3es de!agamento do débito. Há !ara a2ueles consumidores de serviços de bai'a tensão" a C&@9B comunica a e'istncia de débito" através de mensagem na 4atura subse2\ente I vencida.

&m ambos os casos" a interru!ção do 4ornecimento de energia elétrica será e4etivada a!s +* dias"contados do conecimento do cliente. Inadi>ln8ia

 A inadim!lncia mensal da C&@9B se mantém" em !atamares istricos" com variaç3es mensaisnunca su!eriores a /*?. A C&@9B vem adotando medidas !ara diminuir o n#vel considerável deinadim!lncia !or !arte de seus consumidores.

&m -+ de dezembro de /," a C&@9B !ossu#a a!ro'imadamente RS,+,"8mil3es devidos em4aturas vencidas" o 2ue re!resentou ,",? da receita o!eracional bruta da C&@9B no re4eridoano. esse valor" RS/86" mil3es corres!ondiam a 4aturas vencidas em um !er#odo menor ouigual a 7 dias.

 A tabela a seguir mostra a !osição de contas a receber da C&@9B nos !er#odos indicados:

E7e!898io so8ial en8e!!adoe 0* de de:e;!o de

Idade dos D;itos &'' &''(&J mil) (K) (&J mil) (K)

alores a vencer 6++.0/ ,-"7 76+.067 ,+"0+encidos até 7 dias +-.+0 6"+/ /86.08 +8"0

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encidos acima de 7 dias -**.-*, /8"76 --6.,/8 /+"+7<otal +./,7.7+, +" +.*76.+,- +"

 A maioria dos clientes inadim!lentes da C&@9B realiza o !agamento de suas 4aturas vencidasantes do corte de 4ornecimento de eletricidade. A C&@9B geralmente negocia a d#vida antes dee4etuar os cortes de energia elétrica em seus clientes de alta tensão. Há !ara os clientes de médiatensão a C&@9B também negocia a d#vida e" caso não obtena 'ito" a energia elétrica écortada em +* dias a!s o reaviso. >inalmente" !ara os clientes de bai'a tensão" os cortes deenergia elétrica são realizados em !razos distintos" de!endendo da região da área de concessão.Gesse ;ltimo caso" a C&@9B realiza o !rovisionamento de +? dos débitos em atraso á maisde +6 dias.

Os * maiores devedores do setor !rivado da C&@9B " em -+ de dezembro de /," deviam IC&@9B o valor de a!ro'imadamente RS+-"-mil3es" incluindo1se nesse montante débitos com!endncias %udiciais.

O valor da d#vida do $oder $;blico com a C&@9B " em -+ de dezembro de /," era de RS+/"*mil3es.

Cont!atos de Con8essão !elatios J Dist!i;ui5ão de Ene!6ia Elt!i8a

&m + de %ulo de +778" a C&@9B" com a intervenincia do Boverno &stadual de @inas Berais eda &=" 4irmou 2uatro contratos de concessão com a Jnião >ederal" com o ob%etivo de regular ae'!loração dos serviços !;blicos de distribuição de energia elétrica de 2ue a C&@9B é titular emcada uma das 2uatro !rinci!ais regi3es geográ4icas da área de concessão (norte" sul" leste eoeste). &m virtude da esverticalização" re4eridos contratos 4oram aditados em +6 de outubro de/*" de 4orma a trans4erir as concess3es anteriormente detidas !ela C&@9B !ara a C&@9B . Asconcess3es reguladas !elos contratos não con4erem I C&@9B direito de e'clusividaderelativamente aos consumidores de energia elétrica" !orém a C&@9B é obrigada a atender atodos os consumidores localizados na área de concessão" sem e'clusão das !o!ulaç3es de bai'arenda e das áreas de bai'a densidade !o!ulacional" inclusive as rurais. Os !razos dessasconcess3es vencem em +6 de 4evereiro de /+," !odendo ser !rorrogados !elo Boverno >ederal

!or um !er#odo adicional de / anos" mediante re2uisição da C&@9B .

Gos termos das concess3es detidas !ela C&@9B " esta se obriga" dentre outras a manter umn#vel m#nimo de regularidade" continuidade" e4icincia" segurança e cortesia na !restação de seusserviços" devendo satis4azer a demanda do mercado de energia elétrica. Caso a%a inobservMnciados #ndices de continuidade de 4ornecimento de energia elétrica" bem como violação dos #ndicesde 2ualidade de serviço relativos I tensão de 4ornecimento ou outros as!ectos estabelecidos emregulamentos es!ec#4icos 2ue a4etem a 2ualidade do serviço de energia elétrica" a C&@9B estarásu%eita a multas !ecuniárias.

 A C&@9B obriga1se também a estabelecer novas instalaç3es e a am!liar e modi4icar ase'istentes" de modo a garantir o atendimento da atual e 4utura demanda de seu mercado deenergia elétrica. Adicionalmente" a C&@9B deverá im!lementar medidas 2ue tenam !or ob%etivo

a conservação e o combate ao des!erd#cio de energia" devendo elaborar" !ara cada anosubse2\ente" !rograma de incremento I e4icincia no uso e na o4erta de energia elétrica 2uecontem!le a a!licação de recursos.

Os contratos estabelecem também as tari4as 2ue deverão ser cobradas dos consumidores !elosserviços !restados !ela C&@9B " bem como a 4rmula !ela 2ual as tari4as deverão ser anualmente rea%ustadas. Os contratos concedem I C&@9B acesso livre a !ro!riedades dedom#nio !;blico" direito de !assagem" e o direito de !romover desa!ro!riaç3es e instituir servid3esadministrativas sobre bens declarados de utilidade !;blica !ara 2ue !ossa !restar ade2uadamenteos serviços de distribuição de energia elétrica" !odendo inclusive o4erec1los em garantia.

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Gos termos dos contratos" os serviços de distribuição de energia elétrica !oderão ser interrom!idosem situação de emergncia ou a!s o !révio aviso !or motivo de ordem técnica ou 4alta de!agamento. Além disso" a C&@9B !oderá 4ornecer energia elétrica" em caráter !rovisrio" aconsumidores localizados 4ora de sua área de concessão" mediante condiç3es !reviamentea%ustadas com o concessionário local. Os contratos esti!ulam ainda os direitos dos consumidores"as condiç3es dos contratos de 4ornecimento de energia elétrica entre a C&@9B e os usuários4inais e a obrigatoriedade de a C&@9B manter registros das solicitaç3es e reclamaç3es dosconsumidores" devendo a C&@9B ainda organizar e manter um Conselo de Consumidores.

ERDA2

<endo em vista a to!ologia do sistema interligado nacional" no 2ue tange Is usinas de geração deenergia elétrica e ao sistema de transmissão em alta tensão (rede básica" com tensão acima de/- W)" o !lane%amento da o!eração eletroenergética calcula as !erdas técnicas cu%o valor écontabilizado" sendo 2ue o custo associado é re!artido igualmente !ara os agentes de geração e!ara os agentes de distribuição.

Há os resultados 4inanceiros da C&@9B são a4etados !or !erdas de energia elétrica" uma vez 2ueessa energia !oderia de outra 4orma ter sido distribu#da a consumidores 4inais ou outrasconcessionárias. As !erdas de energia estão divididas em duas categorias básicas: !erdas técnicas"2ue são inerentes ao 4lu'o de energia elétrica através do sistema de distribuição e" !erdas comerciais"2ue são as 2ue resultam de cone'3es ilegais e 4raudes.

Cabe salientar 2ue as !erdas técnicas são intr#nsecas ao trans!orte de energia" !odendo ocorrer tantona transmissão 2uanto na distribuição de energia" na medida em 2ue estão associadas I dissi!ação daenergia ocorrida na rede elétrica. $ortanto" trata1se de 2uantidade de energia não consumida !elosclientes.

 As !erdas comerciais consistem na 2uantidade de energia e4etivamente consumida !elos clientes"mas não convertida em receita de vendas de energia" em decorrncia de ligaç3es clandestinas"medidores 4raudados ou medidores de4eituosos" entre outros.

 As !erdas médias totais da C&@9B em /* e em /, 4oram de 6"7-? e ++"6?" res!ectivamente"sendo 6"-? e 6"8*? de !erdas técnicas e "7? e -"*? de !erdas comerciais.

$ara minimizar !erdas comerciais" regularmente" são tomadas aç3es !reventivas" incluindo:

• @odernização dos !rocedimentos de ins!eção em medidores e cone'3es deconsumidores5

• <reinamento de !essoal de leitura de medidores5

• @odernização de sistemas de medição5

• $adronização de !rocedimentos de instalação de medidores5

• 9nstalação de medidores com garantias de controle de 2ualidade etc.

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OUTRA2 ATI1IDADE2

&mbora o !rinci!al negcio da C&@9B consista na geração" transmissão e distribuição de energiaelétrica" a C&@9B atua também no negcio de distribuição de gás natural em @inas Berais !or intermédio da Basmig. Ademais" a C&@9B controla a 9n4ovias" com!ania criada !ara !restação deserviços de rede de 4ibra !tica e de cabos coa'iais instalada ao longo de sua rede de transmissãoe distribuição" !or meio das 2uais os serviços de telecomunicaç3es" 9nternet e televisão a cabo!odem ser !restados. A C&@9B realiza" ademais" atividades de consultoria internacional e !ossuicomo clientes várias com!anias elétricas em !a#ses estrangeiros.

Gs

 A Basmig" 2ue é res!onsável !ela distribuição de gás natural canalizado em @inas Berais" 4oiconstitu#da em +76, com a 4inalidade de desenvolver e im!lementar a distribuição de gás naturalcanalizado na2uele &stado. A C&@9B detém !artici!ação de" a!ro'imadamente" **"+7? do ca!italsocial da Basmig. As aç3es restantes são detidas !ela $etrobras" @B9 1 @inas Berais$artici!aç3es .A." o rgão de investimentos do Boverno &stadual de @inas Berais" e !ela$re4eitura @unici!al de =elo Korizonte.

&m %aneiro de +77-" o Boverno &stadual de @inas Berais outorgou I Basmig a concessão dedistribuição e'clusiva de gás em todo &stado de @inas Berais e a todos os ti!os de consumidores"durante - anos. Os es4orços de marWeting da Basmig concentram1se em sua ca!acidade de4ornecer uma alternativa mais e4iciente em termos econPmicos e não agressora ao meio ambientecomo os derivados de !etrleo" madeira e carvão.

 A Basmig 4orneceu" nos e'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e /,"res!ectivamente" cerca de +"* e +"* milão (m`Nd)" a +*- e +, em!resas e a 80 e 6- !ostos degás natural veicular. &m -+ de dezembro de /," a Basmig !ossu#a uma rede de distribuição come'tensão de" a!ro'imadamente" -0-", 2uilPmetros. A Basmig também 4ornece gás natural a seisbases de com!ressão de gás natural BGC e a duas usinas de geração de eletricidade. Gose'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e em /," res!ectivamente" a Basmigdistribuiu a!ro'imadamente *? e *? de todo o gás natural distribu#do no =rasil e vendeu 8+"0 e80+"- mil3es de m`.

@uitas ind;strias com alto consumo de energia elétrica" como as de cimento" siderurgia" 4erroligase metalurgia o!eram no &stado de @inas Berais. A Basmig estima 2ue a demanda total de gásnatural em @inas Berais cegará a 2uase 8"* mil3es de m`Nd até /+..

&m razão desse aumento estimado no consumo de gás natural" a Basmig iniciou a im!lementaçãode !ro%etos de e'!ansão de sua rede de distribuição" como" !or e'em!lo" a construção dogasoduto ale do Aço" iniciada em /*" com investimentos da ordem de RS-,+ mil3es e!otencial de acrescentar /" milão m`Nd no consumo de gás natural no estado" !revista !araencerrar em /6.

&m /, 4oi conclu#da construção da rede de distribuição no munic#!io de Andradas e $oços deCaldas no ul de @inas" região onde o consumo de gás natural 4oi anteci!ado !elo su!rimento IBasmig de Bás Gatural Li2ue4eito BGL. O !ro%eto conta com a !artici!ação do consrcioBasLocal ($etrobrasNite @artins) 2ue 4ornece o BGL !ara a Basmig" 2ue !or sua vez ova!oriza" in%eta1o em suas redes convencionais de distribuição" entregando1o aos seus clientes.

Gos e'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e /," a Basmig a!resentou receita totalde RS06"- mil3es" e RS*-,"7 mil3es" res!ectivamente" e lucro l#2uido de!ois de im!ostos deRS*+"8 mil3es e RS87", mil3es" res!ectivamente.

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Asso8ia5ão 8o a et!o;!as

&m /* de agosto de /0" a C&@9B" a Basmig" a Bas!etro e a $etrobras 4irmaram Acordo de Associação" segundo o 2ual a C&@9B aceitou vender !artici!ação societária de 0? na Basmig IBas!etro" uma subsidiária da $etrobras. Gos termos do Acordo de Associação" a $etrobrascom!rometeu1se a e4etuar investimentos !ara e'!ansão da ca!acidade dos atuais dutosconectados I rede de distribuição da Basmig" bem como investimentos na construção de novosdutos" tendo a C&@9B e a Bas!etro se com!rometido a custear o !lano de gastos de ca!ital daBasmig !ara e'!ansão de sua rede de distribuição.

 A o!eração 4oi im!lementada em +* de dezembro de /0 2uando a $etrobras" !or intermédio desuas subsidiárias Bas!etro e <" concluiu a a2uisição de !artici!ação societária de 0? naBasmig. Como condição !ara tal investimento" a $etrobras e a C&@9B 4irmaram Acordo de

 Acionistas no 2ual a C&@9B avençou com a $etrobras e suas subsidiárias o com!artilamento daadministração da Basmig.

 A C&@9B !rev 2ue a im!lementação de novos gasodutos de trans!orte !ela $etrobras le!ro!orcionará um aumento na ca!acidade de distribuição da Basmig" tendo em vista 2ue a suaca!acidade de dis!onibilizar gás natural a seus clientes aumentará

Tele8ouni8a5es

&m +- de %aneiro de +777" a C&@9B constituiu a 9n4ovias" um em!reendimento con%unto com a A&>orça &m!reendimentos Ltda." integrante do gru!o A& Cor!oration e o CL9C 1 Clube de9nvestimentos dos &m!regados da C&@9B. A é!oca da 4undação" a C&@9B detina 06"78? doca!ital total da 9n4ovias" a A& >orça &m!reendimentos Ltda. a!ro'imadamente 07"78? e o CL9C"77?. Atualmente" a !artici!ação da C&@9B é de +?. A 9n4ovias iniciou o!eraç3es comerciaisem %aneiro de /+. 

 A 9n4ovias 4oi criada com a 4inalidade de !restar serviço de telecomunicaç3es limitado es!ecializado(sub1modalidade Rede &s!ecializada e Circuito &s!ecializado)" em con4ormidade com asautorizaç3es e'!edidas !ela Agncia Gacional de <elecomunicaç3es AGA<&L" através dos atos

nT 6./7 e nT 6./+" ambos de * de maio de /. Os serviços são !restados através de umarede de cabos de 4ibras !ticas e coa'iais instalada ao longo das redes de transmissão edistribuição de eletricidade da Cemig B< e a C&@9B " totalizando *.6 2uilPmetros. O modelo denegcio da 9n4ovias é o de DCARR9&Rs CARR9&RF" ou se%a" ela dis!onibiliza sua estrutura de redeem 4ibras !ticas !ara as o!eradoras de telecomunicaç3es e concessionárias de televisão a cabo einternet 2ue dese%am aumentar sua área de atuação dentro do &stado de @inas Berais ousim!lesmente dese%am atender seus clientes 4inais sem investir em redes !r!rias" o!tando !or alugá1las. A Cemig B< e a C&@9B alugam I 9n4ovias o direito de !assagem em sua in4raestruturade transmissão e distribuição de acordo com um contrato de locação de +* anos celebrado em -+de março de /.

esde %aneiro de /+" a 9n4ovias !resta o serviço de rede trans!orte de sinais I A < =eloKorizonte .A." sua controlada" e I =rasil <elecomunicaç3es .A." concessionárias de < a Cabo"

2ue e'!loram comercialmente os serviços de < a cabo e acesso a internet banda larga via caboem +/ cidades de @inas Berais. e acordo com contrato de !restação de serviço de +* anoscelebrado com essas em!resas" a 9n4ovias será remunerada de acordo com um !ercentualincidente sobre os valores 4aturados e e4etivamente recebidos !or essas em!resas de seusassinantes. A A < =elo Korizonte .A. e'!lora os serviços nas cidades de =elo Korizonte"=arbacena" $oços de Caldas e JberlMndia e a =rasil <elecomunicaç3es .A. nas cidades de eteLagoas" Conseleiro La4aiete" Contagem" 9tuiutaba" 9!atinga" Ribeirão das Geves" Jberaba.

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 A 9n4ovias !resta serviços de trans!orte de dados !ara a Cemig B< e a C&@9B " utilizando suasredes de telecomunicaç3es" através de um contrato celebrado em novembro de /+" comvigncia de * anos.

Gos e'erc#cios encerrados em -+ de dezembro de /* e /," a 9n4ovias a!resentou uma receitabruta de RS7,"* mil3es e RS8"0 mil3es" res!ectivamente" um lucro l#2uido de RS"0 mil3es eRS/8" mil3es" res!ectivamente.

&m /8 de %ulo de /," 4oi realizado o leilão !;blico relativo I alienação da totalidade das aç3esordinárias e !re4erenciais" emitidas !ela a =rasil" o!eradora de < a Cabo nas cidades de =eloKorizonte" =arbacena" $oços de Caldas e JberlMndia" localizadas no &stado de @inas Berais" e deerviço de Comunicação @ultim#dia (DC@F)" em Mmbito nacional. as aç3es colocadas em leilão",7"/*? eram de titularidade da 9n4ovias" controlada !ela C&@9B. $artici!aram da 4ase deabilitação duas em!resas !rivadas" a <GL $C $artici!aç3es e G&< =elo Korizonte Ltda. Goentanto" somente a <GL $C $artici!aç3es res!ondeu ao &dital de enda e o4ereceu !ro!osta dea2uisição das re4eridas aç3es. A G&< =elo Korizonte Ltda. não o4ereceu 2ual2uer !ro!osta"retirando1se unilateralmente do leilão. Como resultado do leilão" ouve a!enas uma em!resaclassi4icada" a <GL $C $artici!aç3es" com !ro!osta de RS+-/ mil3es" montante ,*? su!erior ao !reço m#nimo de RS6 mil3es.

&m +T de agosto de /," 4oi celebrado o Contrato de Com!ra e enda de Aç3es e Outras Avencasentre os vendedores e a <GL $C $artici!aç3es" contrato ane'o ao &dital. A concretização dao!eração de!ende ainda da anuncia da AGA<&L.

2e!i5os de Consulto!ia e Out!os 2e!i5os

 A C&@9B !resta" ainda" serviços de consultoria a governos e !restadoras de serviços !;blicos dosetor de eletricidade com a 4inalidade de au4erir receitas adicionais da tecnologia e e'!ertisedesenvolvidas !ela C&@9B !or meio de suas o!eraç3es. Go decorrer dos ;ltimos oito anos" aC&@9B !restou esse ti!o de serviço a rgãos e em!resas governamentais em dez !a#ses" entreeles Canadá" $araguai" Konduras e &l alvador e !ara o Boverno do $anamá.

 A C&@9B Controladora detém !artici!ação de +? no ca!ital social da &44icientia .A." cu%os

!rinci!ais ob%etivos sociais são: a !restação de serviços de e4icincia" otimização e soluç3esenergéticas !or meio de estudos e e'ecução de !ro%etos" além de !restar serviços de o!eração emanutenção em instalaç3es de su!rimento de energia.