Post on 13-Oct-2020
TPM - Manutenção Produtiva Total
VISÕES DA MANUTENÇÃO
A. A manutenção é um mal necessário;
B. A manutenção é somente custo;
C. A manutenção é problema do departamento (mecânicos), eu preciso preocupar-me com a produção;
D. O processo de manutenção faz parte do processo produtivo;
E. A manutenção existe para consertar os problemas que ocorrem na fábrica;
F. A manutenção é responsabilidade de todos;
G. Mecânico parado é lucro para a empresa.
MANUTENÇÃO
Do latim manus tere: “Manter o que se tem”.
Termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas.
Larrousse diz que:
“Manutenção é o conjunto de medidas necessárias que permitam manter ou restabelecer a um sistema o estado de funcionamento.”
MANUTENÇÃO
Segundo Tavares,
“Manutenção são todas as ações necessárias para que um item (equipamento, obra ou instalação) seja conservado ou restaurado, de modo a poder permanecer de acordo com uma condição especificada.”
Para Monks,
“A manutenção é uma atividade desenvolvida para manter o equipamento ou outrosbens em condições que irão melhor apoiar as metas organizacionais. As decisões demanutenção devem refletir a viabilidade do sistema a longo prazo.”
MANUTENÇÃO
De uma ou outra maneira percebe-se que as definições de manutenção falam em:
• Manter
• Restabelecer
• Conservar ou
• Restaurar
Um equipamento ou bem.
TPM – TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE
Surgiu no Japão em 1971.
Bases:• Técnicas de manutenção;• Relacionamento Homem x Máquina.
DEFINIÇÃO
Definição atual
TPM é um modelo de Gestão com foco na identificação, priorização e eliminação das perdas, restaurando equipamentos ou capacitando colaboradores.
• TPM é uma metodologia que exige baixos investimentos e traz alto retorno financeiro e melhorias em indicadores estratégicos.
• A estratégia de implantação deve estar alinhada ao requisito do negócio e implementada através do desdobramento estratégico.
INTRODUÇÃO
Cenário Atual em nossas empresas• Empresas com baixo índice de produtividade;• Excesso de desperdícios;• Necessidade de flexibilidade;• Tecnologia similar em concorrentes;• Maior oferta de marcas e modelos;• Maior demanda de mix;• Menor demanda de volumes;• Ciclo de vida reduzido;• Necessidade de se garantir o JIT;• Consumidores exigentes;• Desenvolvimento (startup Lean).
POR QUE IMPLANTARTPM?
• Melhorar os resultados em relação aos concorrentes;
• Eliminar as perdas e reduzir os custos;
• Aumentar a capacidade e a eficiência de produção.
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Manutenção Pós Quebra
Manutenção Preventiva
Manutenção Corretiva
Manutenção Predetiva
TPM
Manutenção Baseada no tempo
Manutenção Baseada nas condições
Manutenção Centrada na Confiabilidade
EVOLUÇÃO
Zero Perdas
AÇÃO
ANÁLISE
GESTÃO
• Acidentes Zero
• Defeitos Zero
• Custo Zero
• Quebra Zero
ZERO
OBJETIVOS DO TPM
• Eliminação das perdas;• Acidente Zero;• Defeitos Zero;• Quebra Zero;• Fortalecimento de estrutura empresarial.
Notas:• A perda de maior impacto e quantidades de ocorrências é a quebra;
• Os acidentes mais graves geralmente acontecem com equipamentos em manutenção;
• As variações em processos e produtos geralmente ocorrem por problemas em equipamentos.
QUEBRA ZERO
Podemos dizer que a programação de manutenção é tão importante quanto a
programação da produção.
Mas, para que isso ocorra é necessário um estudo das perdas e definição de
prioridades.
PREVENÇÃO
É impossível enxergarmos as causas das quebras de forma natural, para isso
precisamos utilizar os princípios da manutenção autônoma para que torne os sinais
visíveis.
Sentido de rotação do motor
Indicação de nível de óleo
Sinal para reposição da cola
Sinalização visual por tipo de óleo
RECURSOS VISUAIS
Imagens da internet.
Imagens da internet.
RECURSOS VISUAIS
RECURSOS VISUAIS
Imagens da internet.
RECURSOS VISUAIS
Imagens da internet.
Quebras Falhas
Perdas Crônicas
PROBLEMAS OCULTOS
DeformaçõesFolgas
RachadurasVibraçãoRuídos
Vazamentos
DesgastesCorrosão
TemperaturasFalhas Latentes
DEFEITOS OCULTOS | CAUSAS DE QUEBRAS
Atitude convencional:
• Quebras inesperadas;
• Quebras esporádicas.
Atitudes TPM:
• Foco em defeitos ocultos;
• Combinação de defeitos que podem levar a quebra.
GANHOS
Ganhos alcançados em projetos TPM
• Redução de quebras - 10 a 25%
• OEE - 30 A 65%
• Produtividade - 20 a 40%
• Acidentes – Redução de 100%
• Custos 30%
Aumento da
Rentabilidade
Melhoria específica
Manutenção autônoma
Manutenção planejada
Educação e treinamento
Office
SSMA
Controle inicial
Qualidade
Estruturação dos pilares
Decisão
Treinamento inicial
Estrutura
Diretrizes
Plano Diretor
Partida
Consolidação Implementação Introdução Preparação
Melhoria ContínuaGestão Sistêmica
FASES
TPM
Manutenção Produtiva Total
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OS PILARES DO TPM
ORGANOGRAMA TPM
DIREÇÃO
MA MP ME ET OFFICE SSMA QUALIDADE
COORDENAÇÃO
MELHORIA ESPECÍFICA
O pilar Melhorias Específicas tem como objetivo a eliminação das perdas específicas
existentes no sistema produtivo, obtendo, assim a melhoria da eficiência da
produção, através de grupos multidisciplinares focados.
PASSOS PARA MELHORIA ESPECÍFICA
Passo 1• Redução das seis maiores perdas que impedem a eficiência dos equipamentos;
Passo 2• Melhoria da Eficiência Global dos Equipamentos (OEE);
Passo 3 • Melhoria da produtividade do Trabalho Humano;
Passo 4• Promoção da Produção sem Interferência Humana;
PASSOS PARA MELHORIA ESPECÍFICA
Passo 5• Promoção da redução de custos;
Passo 6• Promoção da Produção sem Interferência Humana no período noturno.
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
A Manutenção autônoma tem como principal objetivo restaurar e coordenar as ações
de melhorias com foco nos projetos de equipamentos mais críticos.
• Reestabelecer condições dos equipamentos;
• Medir e expor as oportunidades de melhorias observadas;
• Estabelecer padrão de limpeza e inspeção.
Passo 4 (Inspeção Geral)
Passo 5 (Inspeção Autônoma)
Passo 6 (Sistematização MA)
Passo 7 (Gestão Autônoma)
Passo 3 (Padrão Provisório)
• Implantado
• Implantando
• Falta Implantar
Passo 1 (Limpeza e Inspeção)
Passo 2 (Eliminar FS e LDA)
7 PASSOS PARA A M.A.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 1 – Fazer a limpeza inicial:
O objetivo desta etapa é limpar completamente o equipamento e áreas adjacentes,
eliminando a sujeira e o acúmulo de resíduos como: limalha, cavacos, pó, óleos e
graxas em excesso.
Objetivos
Padronizar rotinas de limpeza e inspeção
Facilitar o trabalho do operador
Estabelecer base para melhoria
Limpeza é inspeção
Aumentar o conhecimento sobre o equipamento
Identificar e ressaltar os benefícios
LIMPEZA E INSPEÇÃO
Atividades
Definir métodos, padrões, frequências e responsáveis
Aplicar controles
Otimizar atividades
Monitoramento do equipamento
Capacitação
Treinamentos
Aprender o uso de metodologia de melhoria
Reforçar senso de objetividade
Conhecer recursos que facilitamAcesso | atividades
Saber otimizar processos através da Padronização
Aumentar espírito de time atravésde resultado positivo
PASSOS PARA A M.A.
Passo 2 – Identificar e Eliminar as Fontes de Sujeiras (FS) e Locais de Difícil Acesso
(LDA)
O objetivo desta etapa é identificar e eliminar as causas das anomalias por sujeira e
contaminação do equipamento, vazamentos, vibrações, folgas, ruídos, dentre outras.
Projetando contramedidas que evitem sua reincidência.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 3 – Padronizar as atividades de manutenção autônoma – Criar Padrão
Provisório
O objetivo desta etapa é controlar as atividades básicas para evitar a deterioração
dos equipamentos.
É nesta fase que deve ser levantado, os pontos principais que afetam a qualidade e
produtividade e estabelecer padrões.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 4 – Desenvolver habilidades de Inspeção Geral dos equipamentos;
O objetivo desta etapa é inspecionar visualmente as partes principais dos
equipamentos para detectar anomalias ou falhas ocultas, utilizando os padrões
previamente estabelecidos.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 5 – Promover a Inspeção Autônoma dos equipamentos
Nesta etapa, os operadores devem utilizar as listas de verificação e procedimentos
operacionais com a máxima efetividade.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 6 – Sistematizar a Manutenção Autônoma;
Esta etapa visa aumentar a abrangência da manutenção autônoma através do melhor
gerenciamento do local de trabalho.
É preciso melhorar a organização das áreas para aumentar a eficiência do trabalho,
melhorar a qualidade do produto e a segurança do ambiente.
PASSOS PARA A M.A.
Passo 7 – Realizar a Gestão da Manutenção Autônoma
1. Etiquetas;
2. Reuniões do grupo autônomo;
3. LPP;
4. Quadro de atividades.
EXISTEM DOIS TIPOS DE ETIQUETAS
Etiqueta AzulManutenção Autônoma
Aplicação: Ajustes e concertos que devem ser
feitos pelo operador.
Etiqueta VermelhaManutenção Planejada
Aplicação: Ajustes e concertos que devem ser feitos pelo Manutentor.
1. ETIQUETAS
TPMPrioridade A B C
Etiquetas de anomaliasNº
Etapa 1 2 3 4 5 6 7
Descrição da Anomalia:
Anomalia detectadaEquipamento:Encontrada por: Data :
Informações para
preenchimento de
etiquetas: Prioridade A B C
Etiquetas de anomaliasNº
Etapa 1 2 3 4 5 6 7
Descrição da Anomalia:
Anomalia detectadaEquipamento:Encontrada por: Data :
TPM
1. ETIQUETAS
2. LPP
L.P.P - Lição Ponto a Ponto
LPP é um procedimento descrito em uma folha de forma clara, com instrução e
conceitos técnicos, a serem seguido pelo Operador ou Manutentor.
Além disso, é uma Ferramenta de Treinamento e auxilia na elaboração e conceitos
básicos de limpeza, inspeção e demais necessidades do TPM.
Equipamento HELLER 01 Número: 082
Responsável PILAS DE MP Data: 30/11/2018
Conteúdo O QUE É MTTR e MTBF Revisão:
Tempo Preparado por:
CHARLES ALVES
Revisado por:
Resultado Esperado CONHECIMENTO DE CÁLCULO DE MTTR e MTBF
Teste Embutido
Sequência
LIÇÃO PASSO A PASSO
Conhecimento Básico Casos de Melhoria Casos de Problemas Segurança Aprovação da Liderança
X
MTTRTempo médio de reparo = Tempo total parado para reparo
Quantidade de Quebras
MTBFTempo médio entre falhas = Tempo total trabalhado
Quantidade de Quebras
Instrutor (es)
Participante (s)
2. LPP
2. LPP
TMEF – Tempo médio entre falhas (MTBF)
• Média aritmética dos tempos desde a entrada em funcionamento até a falha;
• Aponta-se como tempo de funcionamento todos os tempos de máquina
funcionando, não importando o motivo de funcionamento;
• Serve para determinar a media de funcionamento de cada item não reparável ou
descartável entre falha e próxima falha.
TMEF – TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (MTBF)
NTMEF
T1 T2 T3....Tn
EXEMPLO
TEMPO MÉDIO PARA REPARO - TMPR
A média aritmética dos tempos de reparo de um sistema, de um equipamento ou de
um item.
Este item aponta a média dos tempos que a equipe de manutenção leva para repor a
máquina em condição de operar desde a falha até o reparo ser dado como concluído
e a máquina ser aceita como em condição de operar.
TEMPO MÉDIO PARA REPARO - TMPR
NTMPR
R1 R2 R3....RN
EXEMPLO
DISPONIBILIDADE
Probabilidade do sistema estar operacional no instante (disponível para o trabalho
útil); Alternância entre períodos de funcionamento e de reparo.
Diminuindo o tempo médio de reparo, aumenta a disponibilidade.
A disponibilidade é função da confiabilidade e da manutenibilidade.
EDISON REVER ESSE PARÁGRAFO:
DISPONIBILIDADE
TMEF
TMEF TMPRA(t)
TMEF – Tempo médio entre falhas (MTBF)
TMPR -- Tempo Médio Para Reparo (MTTR)
Painel de AtividadesReuniões
O.E.E
MTBF
Num. De Quebras
MTTRSetup M. HD. op.
Lead timeProdutividade
Custo de Manutenção
LPP
Et. Azul
Cronograma
Plano de Ação
Equipe M.A
Et. Vermelha
Num. De avarias
3. PAINEL DE ATIVIDADES
4. REUNIÃO DO GRUPO AUTÔNOMO
As reuniões devem seguir um cronograma periódico e contar com todos os
participantes da equipe de M.A.
Assuntos discutidos:
• Etiquetas;
• Cronograma;
• Plano de Ação;
• Indicadores.
OBS: Preencher ata de reunião e assinatura dos participantes.
CONTROLE DE REUNIÃOCONTROLE DE REUNIÃO - GRUPO AUTÔNOMO
MÊS : DIAS1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
TEMAS ABORDADOSCronograma das AtividadesIndicadoresPainel de AtividadesLPPRelato Quebra / FalhaEtiquetasPadrão de Limpeza e InspeçãoMapeamento FDS e LDA
PARTICIPANTES
EDSONMARCIO GERCIELASSISTÊNCIA ( VIOTTO OU ROGÉRIO )TIAGO ISMAEL
Periodicidade: Semanal: TODAS 2ªs feiras - 10:00h e 16:00h - em frente ao painel de atividades
OBS :
Legenda : 1º Turno X 2º Turno O
MANUTENÇÃO PLANEJADA
A manutenção planejada tem como principal objetivo manter o equipamento emdisponibilidade e nas suas melhores condições possíveis.
Combinando estratégias e aplicando os tipos de manutenção é possível levar aoindicador de Quebra Zero.
Responsabilidades do Pilar• Fluxo de etiquetas;• Análise de causa raíz;• Planejamento de execução;• Cronograma de implantação;• Cronograma de resolução de etiquetas.
MANUTENÇÃO PLANEJADA
A Manutenção Planejada desenvolve os mantenedores de forma que os mesmos possam estabelecer um sistema de manutenção mais efetivo e, juntamente com o pessoal da operação, possam eliminar as perdas relativas às quebras e falhas, retrabalhos de manutenção, falhas de operação, produtos defeituosos e pequenas paradas.
Deve realizar gestão:• Manutenção corretiva;• Manutenção preventiva;• Manutenção preditiva;• Indicadores de manutenção.
PASSOS DA MANUTENÇÃO PLANEJADA
1º passoAnálise da diferença entre Condições Básicas e condição atual.
2º PassoMelhoria dos métodos de manutenção atuais.
3º PassoPreparação dos padrões de manutenção.
4º PassoMedidas para estender a vida útil e controlar as inconveniências.
PASSOS DA MANUTENÇÃO PLANEJADA
5º PassoMelhoria da eficiência da inspeção e diagnóstico.
6º PassoDiagnóstico geral dos equipamentos.
7º PassoUso do equipamento até o seu limite, nunca ultrapassar as recomendações do fabricante.
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
O Pilar de Educação e Treinamento é o responsável pela evolução do conhecimento dos colaboradores.
Trabalha de forma planejada atendendo as necessidades de capacitação dos colaboradores.
A evolução do TPM esta diretamente ligado ao planejamento de E.T, assim todos oscolaboradores recebem o treinamento específico de acordo com o passo a serimplementado
E.T - MATRIZ DE HABILIDADES
Ferramenta de Gestão Visual que evidencia as necessidades de treinamentos, gaps
e necessidades de formação de backups.
Objetivos:
• Formar equipe de acordo com a estratégia da empresa;
• Tornar Visual as necessidades de treinamento;
• Acionar gatilhos para o pilar de E.T.
• Pratica /
• Opera
• Opera e ensina
• Em treinamento
• Ensina / Faz melhorias
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0 Falta de Conhecimento
MATRIZ DE HABILIDADES
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Paulo Sanches
André Almeida
Carolina Amorim
Colaborador Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Passo 7
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MATRIZ DE HABILIDADES
MELHORIA NOS PROJETOSCONTROLE INICIAL
O mercado atual exige uma velocidade constante e redução de Lead time em novos projetos, buscando reduzir o máximo possível o tempo entre o projeto e a produção em massa.
O pilar de Controle inicial tem como principal objetivo direcionar projetos que garantam uma produção livre de erros no menor tempo possível.
C.I STARTUP
O Pilar de Manutenção da Qualidade é estruturado para garantir a qualidade do produto através do equipamento, atuando de forma preventiva e utilizando os conhecimentos adquiridos com a evolução da metodologia atuando diretamente em pontos estratégicos.
2
4
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14
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24
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50%
100%
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
Monitoramento
Implementação
Definição de prioridades
Analise dos dados
Levantamento de dados
QUALIDADE | FASES DA IMPLEMENTAÇÃO
TPM NO OFFICE
Todos os programas, processos e acontecimentos de uma empresa dependem de uma área administrativa eficiente e organizada, o pilar office é responsável pela organização, precisão e velocidade das informações.
O programa TPM envolve todas as áreas de uma empresa e ter uma área administrativa alinhada com o projeto é fundamental para a evolução dos passos.
A Gestão Visual e o Gerenciamento Diário estão presentes e trazem benefícios para a velocidade da informação.
SUPORTE
• Informações;
• Documentos;
• Padronização;
• Organização;
• Gestão;
• Planejamento;
• Desenvolvimento;
• Departamento técnico.
TPM NO OFFICE
SEGURANÇA (SSMA)
Assegurar a segurança, Limpeza e Higiene são os principais objetivos deste pilar, a segurança e a limpeza são requisitos necessários para o resultado dos projetos de TPM.
Análise de acidentes: Todos os acidentes que acontecerem no equipamento em questão deverá ser analisado e tratado em sua causa raiz.
Foco: Riscos Potenciais.
• O objetivo deve ser claro;
• As metas devem ser estabelecidas e apresentadas a todos;
• O comprometimento deve ser de todos;
• Alta direção dá o exemplo;
• A estrutura deve ser bem definida e gerenciada.
INTERFACE É O SEGREDO!
COMO DEVEMOS PROCEDER
TPM - Manutenção Produtiva Total