Swiss Park nº08

Post on 17-Mar-2016

247 views 4 download

description

Swiss Park nº08

Transcript of Swiss Park nº08

ANO IV - Nº 8 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

IMP

RE

SS

O F

EC

HA

DO

- P

od

e se

r ab

erto

pel

a E

CT.

cartões-postais do Swiss ParkPasseio

Fribourg é a primeira entrega de 2009

Arquitetura: como projetar a

casa ideal

02

Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AVG Campinas

Empreendimentos Ltda.

Projeto Gráfico:

Charles de Souza Leite

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Janaína

Nascimento, João Vasco,

Carolina Pimentel, Manuela

Mesquita e Amanda Galdini.

Fotos: Celso de Menezes

e Adriano Rosa.

Impressão:

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

editorial@revistaswisspark.com.br

Anúncios:

comercial@revistaswisspark.com.br

4

10

12

14

18

22

26

32

38

41

42

46

48

PASSEIOO Cartão-Postal do Swiss Park

ENTREGAEntregas em 2009: Fribourg é o primeiro

TURISMOFribourg, Suíça

CONVIVÊNCIAO Primeiro Morador

FINANCIAMENTOA casa dos seus sonhos pode virar realidade

ENTREVISTAUm futuro mais verde

SEGURANÇAMuito além das câmeras

ARQUITETURAÉ hora de planejar. Mãos à obra

AÇÃO SOCIALVolta às aulas: é hora de contribuir para melhorar a educação

CELEBRIDADESwiss Park é cenário para Campanha da APAE

SAÚDEAlimentação: cuidado extra na alta estação

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAHappy hours de verão ganham preferência

03

EDITORIAL

O ano começa com o cronograma de obras aquecido no Swiss Park. Já no mês de fe-

vereiro, antes mesmo do Carna-val, o Residencial Fribourg está sendo entregue aos seus proprie-tários. E se depender da quanti-dade de canteiros de obras resi-denciais que estão a todo vapor em todos os outros quatro lote-amentos entregues em 2008 – Zürich, Baden, Luzern e Lauerz – o crescimento populacional no Swiss Park será bem mais rápi-do do que qualquer previsão. E quem inicia esse processo é Pe-dro Botelho, que ostenta o título de primeiro morador do Swiss Park Campinas. Em entrevista na página 14, Pedro conta como ele e sua esposa se sentem “inaugurando” o complexo e descreve detalhes de como con-seguiu viabilizar sua obra rapi-damente. O empresário possui outros lotes residenciais e um comercial e foi interessante para nossa reportagem conhe-cer mais sobre sua história e sua personalidade solidária. Solidariedade também foi mos-trada pelo Rafinha, campineiro e nacionalmente famoso por ga-nhar o programa Big Brother, da Rede Globo, no ano passado. Ele esteve no Swiss Park em janei-ro, para gravar campanha insti-tucional da APAE Indaiatuba e se surpreendeu com, segundo

2009 começa aquecido!

ele, o tamanho e a imponência do empreendimento. Disse que não imaginava como era bonito e bem estruturado o Swiss Park Campinas. Opinião positiva e elogio de celebridade são sem-pre bem-vindos! Veja as fotos do Rafinha com as crianças da APAE na página 41. E – ainda para começar bem o ano de 2009 – pensamos em ele-ger um dos ícones do Swiss Park como sendo o cartão-postal do complexo urbanístico. Desde seu lançamento, em abril de 2006, o empreendimento gera inúmeras imagens interessantes, clicadas por nossos fotógrafos. E, para que uma delas traduza todo o conceito de bem viver represen-tado no Swiss Park, pensamos em pedir a sua participação e seu voto nessa “eleição”. Nas pró-ximas páginas, relacionamos oito imagens de marcos que, embora conhecidos da maioria dos proprietários de terrenos no local, são dignos de cons-tante menção, seja pela beleza natural, pelo contexto históri-co ou incentivo ao esporte e qualidade de vida. Queremos o seu voto por email: editorial@revistaswisspark.com.br. Par-ticipe! Na próxima edição da Revista, traremos o resultado da votação.

Boa leitura! E um 2009 repleto de realizações!

04

PASSEIO

Passear pelas ruas, vi-sitar e revisitar os lo-cais mais bonitos do complexo urbanístico

Swiss Park Campinas é sempre surpreendente. Até para quem já é proprietário de terrenos no empreendimento, a oportunida-de de dar uma volta e constatar as mudanças na estrutura do lo-cal é uma viagem interessante. Para quem nunca esteve nos cin-co milhões de metros quadrados que agrupam os residenciais, a paisagem sempre causa reações de admiração. Ainda que mui-tas imagens desta matéria já se-jam velhas conhecidas de muita gente, observar a beleza da área verde, a natureza viva, as obras continuamente mais elaboradas e a amplitude da composição do complexo é um espetáculo que não pode deixar de ser contem-plado por ninguém. Por isso, a Revista organizou oito razões para conhecer, gostar e se sen-tir em casa no Swiss Park.

BASEL

BIEL

O Cartão-Postal do Swiss Park

7

26

3

GENÉVE

FRIBOURG

BERN

VEVEY

LENK

LAUERZ

05

Você escolhe! Nas páginas a seguir, você verá mais detalhadamente as oito imagens que identificam o Swiss Park Campinas. Que-remos escolher uma para ser o cartão-postal do complexo ur-banístico e gostaríamos de ter

a sua participação. Envie um email votando na foto que, para você, consegue traduzir a beleza e essência do empreendimento. Esperamos a sua participação, através do emaileditorial@revistaswisspark.com.br.

1

8

4

5

LUZERN

ZERMATT

LUGANO

ZURICH

ST. MORITZ

ST. GALLEN

GLARUS

DAVOS

AROSA

BADEN

06

PASSEIO

Relógio Grande ícone

da paisagem campineira, o relógio do

Swiss Park se destaca no cenário da Ro-

dovia Anhanguera para motoristas que

trafegam nos seus dois sentidos, atrain-

do a atenção para o empreendimento

que já modificou o cenário de Campinas.

Com 30 metros de altura e 25 metros

quadrados, esse marco do empreendi-

mento reúne modernidade, tecnologia e

o charme da arquitetura suíça. O relógio

possui fundo em pastilha cerâmica bran-

ca, sustentado por uma torre em bloco

de concreto decorativo e coberto com

uma cúpula de cobre e cristal, além de

fornecer as horas em seus quatro lados

e caracterizar o complexo urbanístico.

Trata-se de uma sofisticada representa-

ção urbana, que ainda abriga uma câme-

ra de vídeo que faz parte do elaborado

sistema de segurança.

Casarão Imponente,

grandioso e carregado de história e

cultura. Esse é o casarão onde, atu-

almente, funciona a AGV Campinas

Empreendimentos, que administra

o empreendimento Swiss Park. He-

rança histórica da antiga Fazenda de

café Sete Quedas, o casarão foi a sede

que abrigou barões, fazendeiros e imi-

grantes europeus, somando mais de

200 anos de existência. Com cerca de

1400 metros quadrados de área cons-

truída, ele possui um madeiramento

preservado desde os áureos tempos

em seu interior, vinte cômodos, cinco

banheiros e diversas características

que o diferenciam de uma simples

casa: a cozinha fica na área superior,

o madeiramento da área de serviço

possui qualidade inferior ao do piso

de cima e os gradis, fechaduras e vi-

dros decorados datam do início do sé-

culo XIX. Um verdadeiro encanto de

cultura, arquitetura e tradição.

1

2

07

Capela Um dos pontos

mais bonitos da Fazenda Sete Quedas

e conservado até hoje é a Capela de

Santo Antônio. Simples e muito gra-

ciosa, a pequena igreja segue o estilo

arquitetônico da sede da Fazenda,

com cores azul e branca. Possui atual-

mente diversas imagens de seu santo

homenageado. Rezas de terços e ceri-

mônias especiais acontecem nos dias

de hoje no local. Situada em meio a

uma linda área verde, a capela oferece

um local de paz e tranqüilidade, além

de fornecer um ar romântico, nostál-

gico e campestre. Mesmo sendo dis-

creta, atrai a atenção de todos os que

visitam o Swiss Park.

Parque Botânico Quem passa por uma das vias princi-

pais do Swiss Park observa a constru-

ção que envolve hastes de madeira e

palmeiras imperiais. Trata-se do Par-

que Botânico, um dos grandes des-

taques do empreendimento, símbolo

do respeito e do culto à natureza e

ao meio ambiente. O Parque Botânico

ocupará uma área de meio milhão de

metros quadrados, onde estarão reu-

nidos uma grande reserva florestal,

dez lagos, espaço para cultura, diver-

são e entretenimento. Um verdadeiro

ponto de encontro para os cidadãos

campineiros, que além de praticar es-

portes, poderão conhecer um pouco

mais da natureza nativa da cidade. Ou

seja, será um novo local, totalmente

conservado e organizado para lazer.

Uma razão mais do que evidente para

comprovar por que o Swiss Park é tão

rico em natureza!

4

3

08

PASSEIO

Parque Aquático O local que faltava para os atletas

brasileiros. O Parque Aquático do

Swiss Park representa um passo

rumo ao desenvolvimento do espor-

te no País e que vem entusiasmando

atletas, confederações e a própria so-

ciedade. Trata-se de uma das partes

integrantes do Centro Olímpico que

vem sendo instalado no empreen-

dimento, com o objetivo de oferecer

estrutura e espaço para preparação e

aprimoramento dos atletas. Ao todo,

cinco modalidades serão atendidas

pelo Centro: saltos ornamentais, tae

kwon do, tênis de quadra, atletismo

e bicicross. Inédito na região, munido

de aparelhos de primeira qualidade,

trampolim com duas alturas e plata-

formas de 3,5, 7,5 e 10 metros de altu-

ra, o Parque Aquático, já inaugurado,

é algo realmente significante para

Campinas e para todo o Brasil. Ninhal das GarçasNão há quem não se impressione com

as garças do Swiss Park. Ali, bem pró-

ximo à capela, em meio à natureza, foi

o local escolhido por elas para dor-

mitório e ninhal. Na região de Cam-

pinas, apenas mais um local, além do

empreendimento, é conhecido como

dormitório desta ave tão bela, que

gosta de fazer barulho bem no alto

das árvores. É o som da liberdade que

pode ser ouvido quando nasce e ter-

mina o dia. Com um andar elegante e

um vôo carregado de graciosidade, as

garças costumam sair durante o dia

em busca de comida para seus filho-

tes, retornando apenas ao anoitecer.

Os futuros moradores terão a honra

de conviver com essa paisagem tão

bonita e acompanhar de perto o ciclo

de vida deste animal tão peculiar.

5

6

09

Moinho Originalmen-

te criado para realizar a fragmentação

de grãos de trigo e cereais, os moinhos

surgiram na Europa por volta do sé-

culo II e têm uso até os dias de hoje

em algumas localidades. O moinho

do Swiss Park, entretanto, nunca teve

essa função técnica, pois foi construí-

do para utilidade meramente decora-

tiva ainda na época da Fazenda Sete

Quedas. Quando a região foi adquirida

pelo empreendimento, optaram por

mantê-lo no local pois, além de estar

em uma área de preservação, rodeado

por verde e por um dos lagos da região,

faz parte do registro vivo da história da

Fazenda, dando um charme especial e

um ar bucólico ao Swiss Park.

Lago em frente ao Zürich Todos os lagos que integram o Swiss

Park são naturais. No entanto, o tempo

e a falta de cuidados fez com que mui-

tos deles estivessem quase completa-

mente escondidos. As obras de desas-

soreamento deram vida novamente a

esse recurso natural tão belo que hoje

está delineado na área do empreendi-

mento. Merece destaque o lago locali-

zado em frente ao loteamento Zürich,

que possui lâminas de água em forma

de cascata – também com função de

extravasar a água – e já começa a ofe-

recer um lindo espetáculo em dias de

chuva. Além de belíssimos, os lagos

terão função essencial de controlar

as cheias por inundação de várzeas,

ou seja, controlarão a possibilidade de

enchentes. Motivo e tanto para ser um

dos destaques do Swiss Park nos que-

sitos beleza e funcionalidade.

7

8

ENTREGA

Entregas em 2009:Fribourg é o primeiro

11

O residencial Fribourg é o primeiro a ser entre-gue no ano de 2009, já no mês de fevereiro,

antes do Carnaval. As obras con-tinuam aquecidas no complexo urbanístico Swiss Park e diver-sos canteiros de obras já estão em andamento nos cinco lotea-mentos que já estão prontos e abrigando as novas residências. O Fribourg está localizado a oes-te na planta do complexo e a to-pografia de seu terreno é marca-da por suaves aclives e declives, o que possibilitará, certamente, projetos arquitetônicos criativos, permitindo aos proprietários des-frutar do contexto dos terrenos. Com 322 lotes residenciais e 13 comerciais, o Fribourg tem terre-nos que variam de 360 a 720 me-tros quadrados com uma portaria própria de dimensões adaptadas para receber o fluxo de veículos. O controle de acesso é 24 horas, com cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Assim como em todas as porta-rias dos residenciais no Swiss Park, há uma guarita blindada na entrada do Fribourg utilizada como apoio na proteção. E para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, o re-

sidencial oferece salão de jogos, quadra de tênis e poliesportiva, campo de futebol society, o “Es-paço Fitness”. Além de churras-queira e playground. A sede social do residencial está adaptada para o seu tamanho, com salão de festas e espaço gourmet incluindo copa, cozi-nha, varandas, estacionamen-to, vestiários e sanitários. Tudo isso sem contar que o lotea-mento tem paisagismo e projeto urbanístico com toda a infra-estrutura, com guias america-nas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e iluminação com lâmpadas de última geração.O cronograma de entrega dos residenciais segue a rotina pro-gramada desde o lançamento do Swiss Park, em abril de 2006. Com a entrega do Residencial Fribourg, o empreendimento completa 1.676 lotes entregues, o que ultrapassa a metade dos lotes comercializados até o mo-mento. “Em 2009, vamos entre-gar os outros cinco residenciais que já foram totalmente comer-cializados; além disso, a previ-são é que sejam lançados outros quatro loteamentos”, adianta Ri-cardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.

O ano já começa com o cronograma de obras aquecido.

Prestes a completar três anos de seu

lançamento, o Swiss Park já

entregou 1.676 lotes residenciais e

comerciais

TURISMO

Fribourg,Suíça

13

Um reduto medieval! Esta talvez seja a mais conhecida faceta da cidade de Fribourg,

situada às margens do rio Saa-ne (ou Sarine). Fundada no ano de 1157, conserva edificações datadas entre o século XII e o XVII, assim como sua vizinha Berna, e possui preservada a ar-quitetura militar medieval mais importante daquele país. Com dois idiomas oficiais, o francês e o alemão, a Friburgo de hoje pa-rece ter herdado de seus ances-trais uma vocação acolhedora em todos os seus cantos. Além das atrações históricas, a cidade reserva uma movimentada vida urbana, apimentada pela gran-de comunidade universitária, e paisagens estonteantes.A Universidade de Fribourg (1889) pode ser uma ótima opção para estudantes de to-das as partes do mundo. Com currículo ministrado em fran-cês, alemão e inglês, a institui-ção católica apresenta cursos nas áreas de teologia, direito, ciências naturais, artes, ci-ências sociais e econômicas. Todos os 10 mil universitá-rios ainda contam com ótimas opções de entretenimento na cidade, de museus a festivais. E, nesse ponto, as opções re-

almente são enormes. Come-çando pelo tradicional museu de arte e história, que abriga a maior coleção de esculturas da Suíça datadas da primeira metade do século XVI. Tam-bém merecem visita o museu de história natural, o de arte contemporânea e o museu da cerveja. Outras opções menos conhecidas, mas muito in-teressantes na cidade, são o museu suíço de máquinas de costura e o de marionetes su-íças, únicos.Os festivais somam outro es-petáculo à parte em Fribourg. Com programação durante o ano todo, vale a pena que o turista pesquise o que poderá apreciar de acordo com a época de sua visita. No mês de março, por exemplo, acontece o festival internacional de filmes. Na se-qüência, em maio, é realizado o evento musical e a celebração do Corpus Christi, muito tra-dicional. Outras atrações são a Jazz Parade e o espetáculo in-ternacional de folclore, que re-úne grupos de todo o mundo. O esporte também não poderia fi-car de fora de toda essa agitação e é celebrado com uma corrida que sai da cidade de Murten e chega em Friburgo, no primeiro domingo do mês de outubro. A

Histórias medievais e contemporâneas

se confundem nesse cantinho da Suíça

corrida teve início após a vitória dos confederados sobre “Carlos, o bravo” em Murten (também no cantão de Fribourg). Segundo a lenda um mensageiro correu de Murten a Fribourg com um ramo de limoeiro nas mãos para anunciar a vitória suíça sobre o duque francês. E, desde então, milhares de corredores de todo o mundo são reunidos para ce-lebrar esse triunfo.Friburgo tem uma relação es-pecial com uma cidade brasi-leira: Nova Friburgo-RJ. Em meados de 1820, várias famí-lias vindas do município suíço fundaram a primeira colônia não-portuguesa do País. A ini-cial vocação rural de seus co-lonizadores foi complementada no início do século XX, quando aflorou um forte campo indus-trial na cidade. Hoje em dia, as maravilhosas paisagens da região propiciam passeios re-gados a um clima frio, muita tranqüilidade e romantismo.Enfim, Fribourg é mais uma das maravilhosas cidades suíças que une um pouco de tudo e acolhe muito bem seus moradores e vi-sitantes. E, se uma viagem à Eu-ropa está fora de seus planos, não se esqueça de Nova Friburgo, um pedacinho da Suíça no Brasil, quando for planejar suas férias.

14

CONVIVÊNCIA

Antes de completar três anos de seu lan-çamento, o Swiss Park Campinas já tem

seu primeiro morador. Pedro Santos Botelho, comerciante, já está desfrutando dos bene-fícios que o complexo urbanís-tico oferece. A sonhada casa, que divide com a esposa, Elo-ane Mendes dos Santos, fica no Zürich, primeiro residencial a ser entregue e que tem uma vista privilegiada para um dos grandes lagos do Swiss Park. “Ainda não temos filhos, mas já contamos com a companhia de dois bichinhos: um papagaio e um cachorro”, brinca Pedro. Quando resolveu procurar um local para morar, o casal prio-rizou a busca por segurança. “Estamos muito contentes com o Swiss Park, que atende aos nossos requisitos com relação à segurança; já constatamos que aqui os equipamentos e apara-tos que garantem o sossego dos moradores são de grande quali-dade”, afirma Pedro. Além dis-so, completa ele, a qualidade de vida é indescritível e pode ser resumida em viver com tranqüi-lidade, no meio de muito verde

e com acesso fácil às principais rodovias do País. A valorização dos terrenos den-tro do Swiss Park foi o grande atrativo para que Pedro investis-se também nos lotes comerciais, no Zürich e no Fribourg, onde pretende implantar sua empre-sa, existente há 18 anos em ou-tro endereço. “Eu esperava que a valorização fosse dentro de um ano entre 30% a 35%, mas desde quando eu comprei os terrenos - em setembro de 2007 - já houve uma valorização de no mínimo 60%”, completa, satisfeito.“Sempre acreditei no potencial do complexo e acho que foi o melhor investimento que fiz nos últimos tempos. O crescimento aqui dentro já está além da mi-nha expectativa, imagino que daqui a dez anos esse lugar vai ser tornar uma cidade comple-ta com alta segurança; um local ótimo para se viver”, prevê. Outro fator que chamou a aten-ção do casal foram os lotes co-merciais. “É um sistema dife-renciado, que permite que eu instale minha empresa aqui, e, assim, ficarei mais próxi-mo da minha casa”, diz. Pedro afirma ainda que as obras da

O casal Pedro e Eloane já está

morando no loteamento Zürich.

São os primeiros moradores do

Swiss Park e já desfrutam de mais qualidade de vida em um ambiente

de segurança

O Primeiro Morador

15

sua empresa, Andaimes Mult Equipamentos Ltda., uma loja de máquinas e andaimes para construção civil, já está a todo vapor e ficará pronta em até seis meses. Com seus serviços, o comerciante pretende ser uma boa opção para os futuros moradores que estão com suas obras em andamento no Swiss Park. “Eu fiz a união do útil ao agradável, tendo minha empre-sa e casa dentro do loteamen-to. Ter a facilidade de ir a pé ao trabalho, trabalhar com se-gurança e próximo de casa não tem preço”, diz Pedro.

Pedro Botelho, primeiro morador do Swiss Park Campinas

16

CONVIVÊNCIA

A construção da casa de Pedro Botelho ficou pronta em menos de oito meses. O tempo recorde ele atribui à qualidade e rapi-dez do trabalho do construtor Alceu Ferreira, contratado para o serviço. “Geralmente, uma obra como essa demoraria mui-to para ficar pronta; mas contei com a competência, qualidade e rapidez do serviço do Alceu, que foram essenciais para a conclu-são do projeto”, elogiou. O responsável pelo projeto da obra da casa foi o engenheiro ci-vil Jorge Luiz Spagnoli, que jun-to com o casal definiu de acordo com o espaço disponível - 300 metros quadrados - um lugar que fosse agradável para morar e para receber a família e amigos.A casa tem quatro dormitórios, sendo uma suíte na parte in-ferior e três na parte superior

(uma suíte e dois quartos com banheiro). “Pedro queria uma suíte no pavimento térreo para, se necessário, receber uma pes-soa de idade e, dessa forma, não precisasse subir escadas, o que considera perigoso e desconfor-tável para os idosos”, afirma o engenheiro Jorge.Outro diferencial no projeto foi a elaboração de uma área de lazer também no pavimento superior. “Tem área de lazer com mesa de jogos, churrasqueira, salão de festas em cima e embaixo; tudo foi pensado para que no inverno eles possam aproveitar mais a parte superior”, conti-nua o engenheiro. “O projeto da casa inclui janelas e portas grandes para deixar a casa bem arejada e iluminada”, completa Spagnoli. Além disso, explica, há um jardim de inver-

Projeto da primeira casa

no entre a sala e a suíte de bai-xo, ou seja, uma área de paisa-gismo que “quebra” um pouco da parte concreta. As cores escolhidas pelo casal e que foram apoiadas pelo en-genheiro, para a área externa foram o bege, cor escolhida por Eloane, e o verde, pois simboli-za esperança. Após a escolha, a concretização das idéias ficou por conta da equipe de pintu-ra de Sérgio Pereira Barbosa. “Toda a pintura externa e inter-na foram eles que elaboraram, de forma ágil e competente”, elogia Pedro. “O engenheiro uniu um projeto de uma casa agradável de viver com a segurança, que para nós é o mais importante”, completa Pedro Botelho, que gosta de os-tentar o título de primeiro mo-rador do Swiss Park Campinas.

Alceu Ferreira, construtor de casa, Pedro Botelho, e Jorge Luiz Spagnoli, o engenheiro civil da obra

FINANCIAMENTO

A casa dos seus sonhos pode virar realidade

19

lisada como tal. Trata-se da construção de um patrimônio que pode ser para a vida toda, só por isso vale a dedicação para que tudo fique do jeito idealizado e sem dores de ca-beça quando chegarem as con-tas. Para colocar em prática a ação e iniciar o tão planejado projeto, o financiamento para construção é um grande faci-litador para realizar o sonho da casa própria e ainda do seu gosto. E, atualmente, conseguir uma linha de financiamento para construção é muito mais simples do que se imagina. As taxas de juros são atrativas e os bancos trabalham com pra-zos para pagamentos de até 30 anos, o que torna as parcelas mensais bem sedutoras.

Muito mais fácil do que se imagina,

o financiamento para construção é

uma opção para quem não quer

perder tempo

uem nunca sonhou em construir uma casa linda, confortá-vel para viver com a família ou até mes-mo sozinho? Mesmo

já tendo realizado o desejo de ter um terreno, em um local cheio de qualidades, nem sem-pre é fácil dispor de dinheiro na mão para iniciar a obra. Hoje, é possível encontrar financia-mentos oferecidos por algumas instituições direcionados espe-cificamente para a construção. A diferença está no contrato e em itens como condições de pagamento, taxas de juros co-bradas, duração e valor que pode ser financiado. Uma obra é antes de tudo um investimento e deve ser ana-

20

FINANCIAMENTO

Linhas de crédito

Para quem não quer só pensar na construção quando reunir os recursos financeiros neces-sários, a Caixa Econômica Fe-deral oferece linhas de crédito para a construção em terreno próprio: são as chamadas “Car-ta de Crédito”, que utilizam recursos do Sistema Brasilei-ro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ou do Fundo de Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS). Dependendo da linha de crédito utilizada e da capaci-dade de pagamento do cliente, o financiamento pode chegar a até 100% do valor da obra, com taxas de juros que variam de 8,4% a 11% ao ano. Além dis-so, o prazo de pagamento pode chegar a até 360 meses (30 anos) e o sistema de amortiza-ção é constante (SAC), ou seja, os encargos tendem a diminuir a cada pagamento porque a parcela de amortização é fixa. De acordo com a superinten-dente regional da Caixa Eco-nômica Federal, em Campinas, Fátima Aparecida de Abreu Oliveira, o financiamento é bastante simples. “O Banco faz uma análise da situação cadas-tral e da capacidade de paga-mento do cliente. É solicitada a matricula do terreno, o projeto aprovado com alvará de cons-trução, orçamento da obra e um cronograma físico-financeiro;

são documentos básicos elabo-rados por qualquer engenhei-ro”, explica a superintendente, sobre o passo a passo inicial.A boa noticia é para aqueles que trabalham com renda informal. Mesmo nessa situação, o Ban-co tem condições de conceder um financiamento baseado na movimentação financeira do cliente, que passa por uma en-trevista na qual são analisados os seus dados. Todos os geren-tes de relacionamento da Caixa estão preparados para tratar do financiamento, que já está disponível em qualquer agên-cia. “Ao financiar a construção com a tradição e a experiência da Caixa, o cliente tem a cer-teza de realizar um negócio seguro; a Caixa é o banco que mais entende de habitação no País e os juros são muito bai-

xos”, garante Fátima. No caso da Caixa, a liberação do crédito é realizada conforme o cronograma de obras. Isso por-que a parcela mensal destina-da à construção só é repassada ao cliente mediante a vistoria ou medição feita por um enge-nheiro credenciado pelo próprio Banco. Esse procedimento ga-rante que o cronograma físico-financeiro seja respeitado na íntegra, além de oferecer tran-qüilidade e segurança de que a obra será paga até o final.Lembre-se: uma obra bem exe-cutada também depende da parte técnica e, para isso, é im-prescindível uma boa equipe de projetistas e de construtores. Uma vez que a obra é bem pla-nejada e executada por profis-sionais capacitados, ela se ini-cia, transcorre e termina bem.

Fátima Oliveira, superintendente regional da CEF

21

O custo total da obra da tão so-nhada casa de uma determina-da família ficou estabelecido em R$ 132 mil. A renda mensal da família é de R$ 5 mil. Se essa família optar por financiar 80% do valor da obra, ou seja, R$ 105.600,00, em 240 meses (20 anos), através da Carta de Crédi-to (SBPE) da Caixa Econômica Federal – que tem parcelas de-crescentes – a primeira parcela será de R$ 1.438,52, com juros de 10,02% a.a. (efetivo 10,5% a.a.), podendo ser reduzida a R$ 1.357,87 caso cliente faça opção pelo Pacote Básico de Produtos (conta corrente, cheque espe-cial e cartão de crédito), situa-

No mês de fevereiro, o Swiss Park em parceria com a Caixa Econômica Federal realizará uma palestra sobre “Financiamento para Construção”. Os consultores do Banco estarão presentes para tirar dúvidas dos futuros moradores. A data ainda está em definição. Não é preciso se inscrever previamente.Maiores informações pelo telefone (19) 3738.5507, que é o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Swiss Park. O email do SAC é atendimento@agvempreendimentos.com.br.

ção em que os juros seriam de 9,10% a.a. (efetivo 9,5% a.a.).Já outra família, com o custo de obra estipulado em R$ 200 mil e que decide financiar 70% do valor do projeto, ou seja, R$ 140 mil em 360 meses (30 anos), com a mesma modalidade de financiamento descrita acima, terá uma parcela inicial de R$ 1.710,82 ou R$ 1.603,90 se optar pelo Pacote Básico de Produtos. A exigência para esse exem-plo é uma renda mensal fami-liar de R$ 6.500,00.Uma modalidade nova e que tem sido bastante procurada é o financiamento de até 100% do valor da obra, em 360 meses (30 anos). Para se ter ideia da parce-la inicial, um bom exemplo seria imaginar uma família com renda mensal de R$ 14 mil e que busca recursos integrais para finan-ciar sua obra orçada em R$ 300 mil. Nesse caso, a mensalidade começaria com R$ 3.970,47 ou, com adesão ao pacote, será ain-da menor, em R$ 3.744,21.

Simulação real

Fique por dentro

22

ENTREVISTA

Atender a licencia-mentos ambientais, desenvolver projetos e incrementar a es-

trutura de Meio Ambiente de Campinas, que graças ao seu desenvolvimento, cada vez mais se faz necessário. Esse é o objetivo principal da criação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente que entrou em vigor em janeiro desse ano na Prefei-tura de Campinas. A menos de duas semanas de ter assumido o cargo, a Revista Swiss Park se adiantou e foi conversar com o novo secretário, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira. Cheio de planos e com a certeza de que Campinas tem um imenso po-tencial a ser explorado de ma-neira sustentável, ele assume a pasta de forma otimista.Sustentabilidade foi o foco da conversa com o secretário, que acredita que se cada um fizer a sua parte poderemos garantir a qualidade ambiental do mu-

nicípio. Com doutorado na área e anos de experiência em con-sultoria ambiental, Paulo Sérgio aponta o que deve ser feito por parte de empresas e empreen-dimentos de forma a não repe-tir erros ambientais do passado. Cita o Swiss Park como exemplo a ser seguido no setor imobiliário e afirma que estamos no cami-nho certo para um crescimento saudável e benéfico a todos.

O novo secretário

municipal do

Meio Ambiente de

Campinas conta

porque estamos

no caminho certo

quando o assunto é

sustentabilidade e cita

o Swiss Park como

exemplo a ser seguido

Um futuro mais verde

Sabemos que a urbanização e o aumento de populações em determinadas áreas alteram os aspectos ambientais da região. O que normalmente ocorre nesses locais?

O crescimento das cidades gera uma série de situações que po-demos chamar de impactantes, tanto para o ambiente natural quanto para o ambiente urbano. Um loteamento, em geral, neces-sita da supressão de vegetação, o que causa a impermeabilização do solo, pode gerar problemas de enchente, além da questão de esgotos que devem ser tratados para não causar poluição. São vários aspectos causados pelo desenvolvimento das cidades e que devem ser observados para não se criarem efeitos negativos.

O que deve ser feito fundamentalmente para que esse desenvolvimento seja sustentável?

É importante que haja o planeja-mento do município de maneira a prever, disciplinar e criar as regras específicas para que esse desenvolvimento ocorra de ma-neira harmoniosa com relação ao meio ambiente. Houve já uma grande evolução, diversos em-preendimentos já têm projetos bastante interessantes, seja na recuperação de áreas degrada-das, medidas de controle de en-chentes, etc. Já temos uma situa-ção melhor do que anteriormente, mas mesmo assim, ainda é preci-so atenção, oferecendo orienta-ção para os empreendimentos que chegam ao município.

Como fazer para que haja uma compensação ambiental por parte dos empreendimentos, como o Swiss Park, por exemplo?

O empreendimento Swiss Park foi precedido por uma avaliação através de um estudo de im-pacto ambiental, que orientou a ocupação da antiga Fazenda Bradesco. Todo esse processo de aprovação levou ao desen-volvimento de medidas pelo empreendimento no sentido de mitigar ou anular esses impac-tos. Sabemos que o Swiss Park, por exemplo, está investindo na formação do Parque Botânico que vai possibilitar a formação de uma grande área verde no município de Campinas, o que é muito importante e vem de encontro a essas diretrizes. O empreendimento vai também prever o controle de enchentes, aproveitando barragens que já existiam na Fazenda e que estão integradas nesse Parque, possi-bilitando a permeabilização do solo. Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve ser-vir de exemplo a outros empre-endimentos.

“Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve servir de exemplo a outros empreendimentos”

24

“Já observamos que se a comunidade incorpora a área verde como de utilização pública, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos condomínios, é muito importante”

E depois de pronto? Após terem sido tomadas as medidas necessárias na construção de um empreendimento, o que fazer para continuar contribuindo para o meio ambiente?

É importante que a implanta-ção desses projetos seja elabora-da num período necessário que chamamos de “autossustenta-ção” dos plantios executados, ou seja, não basta plantar a muda, é preciso garantir atividades de manutenção para seu desenvol-vimento. A manutenção das áre-as começa a ser cada vez menor e mais fácil com o tempo, porque se atinge uma cobertura florestal adequada em que basicamente se mantém a condição, diferente de uma área abandonada. Mas a importância é a participação direta, o envolvimento daque-la comunidade na conservação dessas áreas. O ideal é conscien-tizar a comunidade do esforço que está sendo feito para a recu-peração dessas áreas para que ela própria respeite, preserve, evitando jogar lixo e excluindo ações que levem à degradação. E já observamos que se essa comunidade incorpora a área verde como de utilização públi-ca, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos con-domínios, é muito importante.

A Prefeitura já avançou bastan-te com o Plano Diretor que es-pecifica a necessidade de planos locais, para regiões específicas. O segundo aspecto é a questão do licenciamento ambiental mu-nicipal, porque a Prefeitura, por conhecer a cidade e suas ca-racterísticas, tem obrigação de orientar de forma que haja o de-senvolvimento sustentável em que todos atendam a uma regra geral. Assim, devem ser criados projetos, diretrizes e protoco-los. Há necessidade do planeja-mento e, através do regime de licenciamento ambiental, orien-tar cada empreendimento para que venha a compor no futuro

Como a Prefeitura de Campinas tem agido nesse sentido e quais os projetos para que o meio ambiente seja conservado mesmo com a expansão imobiliária?

uma situação ambiental ade-quada. Um exemplo disso é a formação dos parques lineares, parques nos fundos dos vales, ao longo dos cursos d’água onde se entra com uma exigência le-gal integrando outras funções nessas áreas como controle de enchentes, áreas de lazer para população, ciclovias. Pretende-mos avançar com esses parques de maneira a orientar o desen-volvimento da cidade até che-gar num projeto como um todo. É impossível solucionar tudo de uma única vez e com recursos públicos, então a idéia é orien-tar os projetos para que as em-presas possam desenvolvê-los.

25

“Falamos da Amazônia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não consegue visualizar que aquilo prejudica o meio ambiente”

Como cada cidadão pode contribuir nesse sentido? Há como ajudar individualmente o meio ambiente frente a tamanhas mudanças geográficas e urbanas?

A ação individual de cada um é que vai resultar na qualidade ambiental do município. É im-portante que cada um ajude não jogando lixo nas ruas, nas áreas verdes, adotando práticas de re-síduos dentro de casa, cuidados no destino de entulhos de obras e reformas, para que não seja despejado em lugares inadequa-dos e a ajuda com a própria fis-calização. Quando observamos ações degradatórias, devemos fazer denúncias para que órgãos públicos tomem as medidas ne-cessárias. Falamos da Amazô-nia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não conse-gue visualizar que aquilo preju-dica o meio ambiente. É preciso procurar saber, se informar e tra-balhar nessa questão da recicla-gem, de respeito às áreas verdes, evitar queimadas, economizar água, um conjunto de ações que cada cidadão pode adotar e que resultará no benefício de todos.

Ainda estamos muito longe de um cenário que possa ser considerado o ideal?

A mobilização da sociedade em geral, a questão de leis e a própria atuação do Ministério Público modificaram a situa-ção e quebraram paradigmas. Existe muito a evoluir, mas já melhoramos muito. As próprias empresas estão mais conscien-tizadas, têm adotado medidas de sustentabilidade. Sabemos que esse processo é crescente e só tem a evoluir; um retro-cesso na questão ambiental é muito difícil de ocorrer dada a exploração do tema pela mídia e a busca de soluções que acon-tece cada vez mais.

26

SEGURANÇA

Segurança em primeiro lugar. É isso o que to-dos procuram na hora de escolher um lugar

para viver. Ter o prazer de chegar em casa com tranquili-dade após um dia de trabalho e encontrá-la exatamente da forma como você a deixou, sem “visitas” inconvenientes, não tem preço. E por essa razão, regiões seguras e bem estrutu-radas, devem ser prioritárias na busca pelo local adequado para você e sua família.No entanto, é sempre importan-te lembrar que para a segurança ser efetiva, é fundamental que haja a colaboração de todos. Tecnologia e prestação de serviços em segurança e mo-nitorização são importantes, mas nada disso funciona sem a atenção e preocupação de cada cidadão na hora de fazer

uso dessas ferramentas no dia-a-dia. No caso de loteamentos e residenciais fechados, claro que vale a mesma regra. E sim, isso exige paciência e até mesmo um dispêndio de tempo para seguir procedimentos e cumprir com obrigações talvez um tanto burocráticas, mas que farão a diferença na sua tran-quilidade e sossego.

Medidas de segurança

dependem da conscientização

de moradores e boa vontade

da comunidade para que sejam

consideradas efetivas

Muito alémdas câmeras

27

Treinamentos e táticas para os

funcionários

Na edição passada da Revista Swiss Park, contamos sobre toda a tecnologia inserida no complexo urbanístico para ga-rantir a paz de seus morado-res. Contudo, mostramos como você pode contribuir para que isso funcione da melhor forma possível. Além de toda a estru-tura física do empreendimento no que se refere à segurança, os funcionários têm sido subme-tidos a treinamentos e táticas comportamentais para que sai-bam como agir em momentos específicos através de simula-ções. Agora, parte de cada um optar por atitudes que garan-tam a sua segurança e de todos os que vivem a sua volta. “As pessoas precisam se cons-cientizar de que não devem es-perar algo ruim acontecer para tomar as devidas providências. Cuidados com a segurança de-vem estar presentes todos os dias e, para isso, é fundamen-tal que atendam às recomenda-ções de porteiros e do pessoal da segurança”, afirma Vladimir Gerbelli, administrador dos lo-teamentos do Swiss Park.Segundo ele, muitos reclamam da apresentação obrigatória da carteira de identidade por

convidados e prestadores de serviço nos residenciais, por exemplo, mas afirma ser esta uma atitude muito importante na identificação de possíveis assaltantes ou pessoas mal in-tencionadas.Outro ato que para Vladimir deveria se tornar um hábito é a melhor comunicação com os funcionários da segurança. Ele acredita que os proprietários devem informá-los caso haja alguma mudança na rotina da casa, como uma viagem ou no-vas pessoas frequentando a re-sidência ou mesmo a obra. Des-sa forma, esses profissionais poderão observar qualquer mo-vimentação estranha.Essa também é a opinião do tenente Paulo Bueno Junta Ju-nior, da Polícia Militar, respon-sável pelas relações públicas do comando de polícia do interior 2 (Campinas e região). Segun-do ele, a partir do momento em que haja confiança suficiente no policiamento, seja ele pú-blico ou privado, é importante que exista comunicação entre o cidadão e esse profissional, que deverá atentar à residência em situações atípicas, como no caso de uma viagem.

28

SEGURANÇA

Para o tenente Bueno, o mais importante na questão da se-gurança é a conscientização do cidadão, que deve estar atento com sua conduta e à movimen-tação ao redor de sua casa e, se possível, de seus vizinhos.“Morar em um residencial fecha-do pode ajudar devido à estru-tura e tecnologia empregadas; mas é fundamental que haja a participação do núcleo de mora-

dores, que também deve fazer seu papel. Depen-der apenas de equipa-mentos não é suficiente para que exista proteção real”, indica.

Segundo ele, o ladrão atua com o acompanhamento do

ritmo de cada cidadão, o que in-dica que devemos estar atentos às nossas próprias ações que po-dem levar a situações de risco. “Muitas vezes as pessoas se sen-tem incomodadas com medidas preventivas por acreditarem que estamos invadindo sua pri-vacidade. Porém, o objetivo des-sas ações é manter a segurança e, para isso, o cidadão precisa entender e abrir algumas in-formações. Precisam se colocar numa situação de risco e ima-ginar porque aquelas medidas seriam importantes se naquele momento estivesse ocorrendo

um assalto ou mesmo um se-questro”, analisa. O tenente afirma que nos últi-mos anos a situação da segu-rança tem melhorado em Cam-pinas e mostra números que demonstram esse fato. Em 2001, o número registrado de homi-cídios dolosos na cidade foi de 542, contra 141 em 2007. Quan-to aos roubos, a cidade registrou 10.827 em 2001 contra 9.630 em 2007. Outro número expressivo é o de roubo de veículos que era de 14.118, passando a 8.682 no mesmo período, entre outros ín-dices que sofreram queda com o passar dos anos.“Tudo isso foi possível graças aos conselhos de segurança co-munitários, incentivo à cidada-nia, policiamento, equipamento policial e, com certeza, à cons-cientização do cidadão, que é fundamental”, aponta.Dessa forma, é possível concluir que ter segurança vai além de muros, grades, câmeras e equipa-mentos. Trata-se de uma questão de educação, comprometimento e cidadania, que deve estar alia-da à boa vontade a favor de seu próprio bem-estar. O que muitas vezes é visto como empecilho, pode se tornar uma boa atitude na busca pela qualidade de vida da comunidade em que se vive.

Conscientização em foco

29

Segurança em Campinas

melhorou!

Não são apenas as más notícias que envolvem o assunto segurança. De qualquer forma, mesmo tendo os números mostrados sinais de visível melhora, sempre é tempo de ter a atenção redobrada e, principalmente, consciência de que devemos colaborar com as medidas preventivas.

Em 2001: 542Em 2007: 141

Em 2001: 10.827Em 2007: 9.630

Em 2001: 14.118Em 2007: 8.682

Homicídiosdolosos

Roubos

Roubo deveículos

*Números fornecidos pelo tenente

Paulo Bueno Junta Junior, da Polícia

Militar, responsável pelas relações

públicas do comando de polícia do

interior 2 (Campinas e região).

32

ARQUITETURA

Projetar a casa ideal muitas vezes é pensar em uma extensa área de lazer, em um espa-

ço gourmet, uma varanda com vista excepcional, diversos dor-mitórios e banheiros, cozinha e salas amplas. Porém, tudo começa com sonhar, imaginar como ficaria, desenhar a plan-ta, elaborar o projeto e, por fim, executá-lo. E embora seja uma tarefa prazerosa, ela pode não ser tão simples quanto se pen-sa. Mas nada de pânico! Para que tudo corra tranquilamen-te, se disponibiliza da ajuda de arquitetos que auxiliam até a prever o que os vizinhos po-derão construir. São esses pro-fissionais que fazem o levanta-mento técnico da parte física do terreno, seja pela planta ou pela visitação do local. E esse é o primeiro passo. É quando a casa dos seus sonhos sai do pla-no imaginário e começa a ser transportada para o plano real.Obviamente, muitos fatores devem ser observados até mes-mo antes da escolha do terre-no. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, Arquitetu-

ra & Interiores de Campinas, os clientes costumam consultar o profissional na escolha do local para um estudo sobre o entor-no e se aquele espaço em es-pecífico corresponde a tudo o que deseja para a sua residên-cia. Sem dúvida, esse pode ser um bom começo.E para que a casa correspon-da as suas aspirações, é neces-sário que o arquiteto escute o cliente e, através disso, con-siga adequar e transformar o ideal em tecnicamente e eco-nomicamente real. De acor-do com Graça Gargantini, da Unitá Arquitetura, Paisagismo e Construção em Campinas, o arquiteto é tradutor e intérpre-te, pois a elaboração do projeto é um trabalho conjunto entre o profissional e o cliente. “O cliente chega com uma idéia pré-concebida e o arquiteto ajuda a crivar esta idéia”, diz. Em relação às expectativas e necessidades do cliente é im-portante que o arquiteto além de conversar, também conheça o histórico das pessoas envolvi-das. O profissional deve detec-tar quem vai morar na casa, as

Construir a casa

dos sonhos requer

muita imaginação

e ajuda profissional

para que o projeto

fique nota 10.

Você pode e

deve participar

dessa minuciosa

elaboração que,

embora seja

detalhada, é muito

gratificante no final

É hora de planejar. Mãos à obra

faixas etárias, profissões, o que gostam de fazer, como é o lazer e se há particularidades, isto é, verificar como é a rotina, a di-nâmica daquela família e o seu modo de viver. É importante saber também o que esperam do futuro, se pre-tendem ter filhos, entre outros detalhes que farão a diferença. Este conhecimento serve para que sejam criadas soluções ar-quitetônicas que minimizem os impactos do cotidiano, costu-mes e incômodos e, consequen-temente, melhorem a qualidade de vida no ambiente privativo.

EscadaA escada do projeto da arquiteta

Graça Gargantini foi feita em

mármore travertino brasileiro

com guardacorpo em vidro

temperado jateado e estruturado

com perfis de aço inox. O piso da

sala é em porcelanato e, em baixo

da escada, há seixos brancos

para futuro jardim. Além de ser

um elemento funcional, também

é decorativo. Trata-se de uma

escada que integra segurança

devido ao fechamento lateral

e conforto para quem sobe.

34

ARQUITETURA

Segundo Anita Silveira, da AF Arquitetura, Engenharia e Comércio de Campinas, o pro-prietário participa de todo o processo do projeto. O crono-grama, primeiramente, segue um estudo preliminar que o ar-quiteto faz mediante entrevista com cliente, depois é apresen-tado um croqui já expressando o posicionamento do ambiente aliado ao projeto técnico e mé-todos construtivos. Nesta fase,

o cliente pode adequar a planta a sua maneira; é o momento de maior participação, uma fase de ajustes e fechamentos. Muitas experiências que o ar-quiteto tem mediante os tra-balhos realizados e retornos concebidos servem como dicas a novos clientes ou os ajude em soluções. “É importante sempre pensar na praticidade acima da estética, pois existem vezes em que é preciso abrir mão de al-guma coisa que se sonhou por um fator técnico ou financeiro”, adianta Graça, da Unitá.A arquiteta Alessandra Duque, afirma que a preocupação eco-lógica está em alta. Itens como água quente proveniente de aquecimento a gás ou solar, reutilização de água de chuva, miniestações de tratamento de esgotos domésticos, sistemas ecológicos de alvenaria, casa iluminada sem a entrada do sol direto que economiza energia e diminui o uso do ar-condicio-nado, já estão sendo muito so-licitados pelos clientes.Anita ressalta que é importante juntar os desejos com a expec-tativa financeira do cliente, de forma que traduza seu sonho. “O arquiteto é um simples exe-cutor do projeto”, revela.

A planta que você quer, feita por encomenda

Escada metálicaO uso de escada metálica com degraus

de madeira é uma opção bastante

arrojada, tanto em estilos mais

modernos como nos mais clássicos,

basta alterar o desenho do gradil.

A dica é da arquiteta Anita Silveira.

Foto: Wanya Rodrigues

Questão financeira Embora não seja impeditivo, um fator limitante, claro, é a questão financeira. O cliente estipula o quanto deseja inves-tir no projeto de sua residência e o arquiteto tem que pensar em soluções estéticas que aten-dam especificidades econômi-cas, melhor custo benefício e a possibilidade de revenda, pois muitas vezes o imóvel é o maior bem que o proprietário possui.Graça, da Unitá, alerta para a

questão do modismo, ou seja, o cliente tem que ter consciência de que nem sempre o que se vê na revista é o melhor para sua construção. E nem tudo que é pedido é possível que seja colo-cado em prática. Tudo tem que ser pensado. “Não adianta a re-sidência ficar cara ou barata de-mais para o local em que se en-contra, tem que haver bom senso e o profissional auxilia nesta es-colha”, ressalta a arquiteta.

Espaço gourmetNeste projeto de espaço gourmet,

a arquiteta Alessandra Duque

atendeu ao pedido dos clientes que

desejavam um ambiente totalmente

integrado ao restante da casa para

as horas de relaxamento familiar.

Foto: Wanya Rodrigues

37

Ajude a desenhar a planta

Desde rabiscos em papel sulfite, fotos e perspectivas encontra-das em revistas especializadas até programas de computador. Tudo é válido na hora de montar o projeto da casa. Desta manei-ra, o cliente sinaliza ao arquite-to o que deseja e o que já pode ser trabalhado.Há programas de computador, segundo a arquiteta Graça, da Unitá, como o SketchUp, que é utilizado sobretudo para criar facilmente modelos arquitetô-nicos em 3D. Eliminando mui-tas vezes a necessidade da con-fecção de maquetes de papel, papelão, e outros materiais.

O SketchUp é principalmente usado na fase inicial do tra-balho do arquiteto, na criação do esboço quando ainda têm a liberdade de se alterar formas e volumes. Daí também o seu nome: “Sketch”, que significa esboço em inglês. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, há um site o www.envisioneerexpress.com, que mediante cadastro breve se baixa um programa gratuito que dá para desenhar a casa de-sejada. Vale se aventurar e ten-tar arriscar um rascunho para a tão conquistada casa dos so-nhos. Tente!

Soluções ecológicasEsta residência, localizada em um

condomínio em Campinas, mostra

que materiais ecológicos podem ser

bonitos, duráveis e economicamente

viáveis. Nela foram usados tijolo

ecológico, tratamento doméstico de

esgoto, aquecimentos solar e já conta

com uma infraestrutura preparada

para a captação de águas pluviais.

Com custo 30% inferior em relação

a uma construção com alvenaria

convencional, o uso de tijolo

ecológico se torna atrativo do ponto

de vista econômico, bem como outros

fatores de economia, como o sistema

de aquecimento solar que se paga

em dois anos após o uso. O projeto

é da arquiteta Alessandra Duque.

Projeto integradoEssa casa foi toda projetada

e executada pela empresa da

arquiteta Graça Gargantini.

Desde o projeto arquitetônico,

acabamentos até o paisagismo.

E foi toda pensada de acordo

com o perfil dos proprietários:

ampla e integrada, onde, a

cozinha, a sala de estar e de

jantar chegam a uma bela

varanda que abriga o espaço

gourmet e a piscina. Isso

deixou a casa muito prática e

ao mesmo tempo acolhedora,

respeitando assim a vida corrida

e dinâmica dos moradores.

38

AÇÃO SOCIAL

A educação é conside-rada um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de

uma nação. Embora o Brasil te-nha avançado nas últimas déca-das no campo do ensino, ainda há muito para ser feito. Algumas escolas e creches, que precisam de ajuda, recebem do-ações de material escolar nes-sa época do ano. Essas entida-des possuem uma lista com os itens considerados necessários e disponibilizam para aqueles que querem colaborar.

As férias terminaram, as aulas estão aí e

muitas escolas e creches não têm

recursos financeiros para comprar

material escolar

Volta às aulas:é hora de contribuir para

melhorar a educaçãoAté artigos como aquele livro de estórias que seu filho não usa mais é de muito valor. Pode parecer pouco, mas essas doa-ções podem fazer a diferença na educação de uma criança. Por isso, a Revista Swiss Park - com o auxilio da Creche Santa Rita de Cássia, Casa da Criança Meimei, Lar da Criança Feliz e Arca, que recebem doações de materiais escolares - preparou uma lista com os itens mais requisitados. É hora de contri-buir para a melhoria da educa-ção na sua cidade.

39

Apontador, borracha, brin-quedo pedagógico, cader-nos (capa dura, desenho e universitários), canetas, canetinhas, CDs graváveis, clipes, colas (branca e co-lorida), compasso, durex, elástico, envelope, estojo, etiqueta escolar, fita cre-pe, fita dupla face, fura-dor de papel, giz de cera, glinter, grampo, guache, lantejoulas, lápis preto e de cor, livro de estórias in-fantis, massa de modelar, mochila, palito de chur-rasco, palito de sorvete, papéis (sulfite e colorido, E.V.A colorido, crepom, de seda, cartolina, papel du-pla face, papel laminado, almaço, celofane, vegetal, papel dobradura, contact transparente), pasta com elástico, percevejos, pincel redondo, plástico transpa-rente para encapar cader-no, porta crachá, purpu-rina, refil de cola quente, régua, saco plástico tama-nho ofício, tesoura para criança sem ponta e te-soura para educador com ponta tamanho médio.

Lista escolar: artigos sempre necessários

A Creche Santa Rita de Cássia atende hoje cerca de 150 crianças de quatro meses a seis anos, principalmente, da Vila Brandina, Jardim São Francisco e Jardim Paranapanema, bairros da região. A Creche, que completa 30 anos em 2009, funciona de segunda a sexta-feira, com salas de atividades divididas de acordo com a faixa etária das crianças, nas quais voluntários e funcionários contratados

Na Creche Meimei são ministradas aulas, cursos, lições aos pais ou responsáveis, no sentido de criar uma melhor instrumentação natural para a educação e resguardo da infância. As instalações seguem normas aconselhadas pelas melhores experiências psicopedagógicas para crianças de famílias com baixo nível socioeconômico, com idade de zero a seis anos.

Creche Santa Rita de Cássia

Casa da Criança Meimei

Rua Helena Steinberg, 1411 - Nova Campinas - Campinas-SPTel. (19) 3252.6531.

trabalham para o bem-estar dos pequenos. São oferecidas atividades lúdicas, pedagógicas, jogos, brincadeiras, atividades esportivas, artísticas e culturais, possibilitando que todos ampliem e desenvolvam seus conhecimentos. As crianças não passam por um processo de alfabetização, e sim por um processo de estimulação, através do contato com essas atividades.

A Instituição é mantida com doações e contribuições, mas é a venda de produtos como mel, pizzas, camisetas estampadas, serviços de xerox, impressão em camisetas e lavanderia industrial (terceirizada), o principal meio de captação de verbas. A Creche é reconhecida pelo Governo do Estado de São Paulo como Creche-Modelo.

Av. Francisco José de Camargo Andrade, 959 - CasteloCampinas-SP - Tel. (19) 3241.1622.

40

AÇÃO SOCIAL

A Instituição atende crianças e adolescentes encaminhadas pelo Conselho Tutelar de Campinas e pela Vara da Infância e Juventude, que são assistidas em regime de “Abrigo Integral”. De acordo com a idade, o Lar as conduz para escolas ou pré-escolas e providencia o necessário, desde matrícula, uniforme, transporte e material pedagógico. Também proporciona, através de recursos próprios, advindos da comunidade e do trabalho de profissionais

A Associação conhecida por Arca (Amor e Respeito à Criança e ao Adolescente) atende uma comunidade extremamente carente e desprovida dos mínimos recursos básicos. Atualmente, acolhe mais de 80 crianças distribuídas entre o período da manhã e tarde, com mínima infraestrutura física e financeira; tirando as crianças das ruas, possibilitando a elas ensino básico e também profissionalizante, evitando que fiquem a beira da Rodovia Anhanguera, pedindo esmolas e se marginalizando.

Lar da Criança Feliz

ARCA Associação Beneficente Padre Israel Martinez Sossa

voluntários, a assistência médica e odontológica preventiva e curativa, tratamento psicológico, terapia ocupacional, além de alimentação adequada para cada faixa etária. Garante também, a participação das crianças e dos adolescentes em atividades culturais, esportivas e de lazer. Dessa forma, estimula o convívio social, garantindo assim liberdade ou ainda facilidade de acesso a estas atividades, respeitando a individualidade de cada um.

Os principais projetos com as crianças e adolescentes estão fundamentados na educação (desenvolvimento pessoal e social) e na necessidade de despertar a consciência pelos valores humanistas. As ações são baseadas em alimentação, complemento escolar, cursos semiprofissionalizantes, esporte e lazer, atividades culturais, recreativas e sociais, encaminhamento à assistência médica e odontológica, distribuição de cestas básicas e cultivos de horta.

Av. Profª Ana Maria Silvestre Adade, 77 - Pq. das UniversidadesCampinas-SP - Tel. (19) 3256.2525 e 3256.4114

Rua São Matias, 680 - Padre Anchieta - Campinas-SPTel. (19) 3282.4159

MAIS FOTOS

41

CELEBRIDADE

No dia 16 de janeiro, o complexo urbanístico Swiss Park foi movi-mentado pelo pessoal

da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Indaiatuba, que utilizou da área verde do local para fotografar sua nova campanha institucio-nal, com o tema “Eu colaboro e você?”. O grande protagonis-ta da ocasião foi o ex-BBB Ra-finha, junto a duas crianças da instituição - Emily e Joãozinho - e mostrou que colabora e veste a camisa quando o assunto é fi-lantropia. O objetivo da campa-nha é arrecadar verba durante todo o ano com a venda de ca-misetas. A Instituição atende 170 crianças na escola e mais 512 no ambulatório. O campineiro Rafinha venceu o Big Brother Brasil, programa da Rede Globo, no ano passa-do. Em sua primeira visita ao Swiss Park se mostrou surpre-so e elogiou a infraestrutura do empreendimento.O material publicitário da cam-panha será entregue em todas

as cidades da Região Metropoli-tana de Campinas (RMC), e nas cidades vizinhas de Indaiatuba, como Itu e Salto. E para comprar a camiseta e ajudar a APAE é só ligar no telefone (19) 3801.8898 ou ir até a sede da Instituição, que fica na Alameda da Criança, 100, em Indaiatuba–SP.

Swiss Park é cenário para Campanha da APAE

42

SAÚDE

Estamos em alto ve-rão! A estação mais quente do ano que movimenta multi-

dões atrás de praias, clubes, academias e coloca em evidên-cia a preocupação das pessoas com um corpo em boa forma. Mas, qual é a dieta ideal para o verão? Nessa época surgem várias dietas milagrosas, que prometem a perda de peso em um curto espaço de tempo, mas que - futuramente - podem causar sérios danos à saúde.“As pessoas devem se conscien-tizar de que a saúde deve es-tar em primeiro plano durante todo o ano; infelizmente não dá para atingir a boa forma apenas no verão, não existe fórmula mágica”, afirma a nutricionista Daniela Magro. Sem nenhum milagre, ela orienta que para manter o corpo cheio de saúde - e, como consequência, a boa forma - o processo deve ser con-

tínuo, sempre com alimentação equilibrada e atividade física praticada regularmente.Uma dieta saudável atende as necessidades energéticas do in-divíduo, que engloba as necessi-dades básicas e as atividades do seu cotidiano. “O valor calórico deve ser adequado e a compo-sição da dieta deve conter car-boidratos, que são as fontes de energia, proteínas, para cons-trução e manutenção muscular e gorduras, que servem para fornecimento de energia e ab-sorção de vitaminas lipossolú-veis”, completa Daniela. E não há saída: é importante que se consiga incorporar a dieta para o resto da vida. “Procurar um nutricionista para cálculo das necessidades diárias; ava-liar as suas preferências alimen-tares e horários do seu cotidiano e distribuir os alimentos de for-ma adequada pode ajudar nessa rotina”, diz a nutricionista.

Como chegar ao final do verão com

o corpo em forma e longe das surpresas desagradáveis que podem chegar até

nós devido às altas temperaturas

Alimentação: cuidado extra na alta estação

44

SAÚDE

Claro que ninguém vai ficar contando calorias naquela via-gem tão sonhada de férias. De qualquer forma, de acordo com a nutricionista Daniela Magro, é importante lembrar-se de algu-mas dicas para curtir todos os momentos sem exageros e não perder o que foi feito durante todo o ano, cuidando da alimen-tação. Cuidado, portanto, com aquela salada que parece ser li-ght ou aquele sorvete, que pode ser uma explosão de açúcar e gordura. Ao lado, a nutricionista dá algumas orientações:

Saladas com molhos

“Quanto mais colorido for seu prato de saladas de folhas e legu-mes, mais vitaminas e minerais você estará ingerindo; porém, coma saladas temperadas ape-nas com limão e sal ou azeite e sal, esqueça aqueles molhos com creme que são super calóricos”.

Bebidas alcoólicas na praia

“As bebidas alcoólicas são muito refrescantes, mas não contém nenhum nutriente que favoreça a saúde. Procure tomar bebidas como sucos lights, água de coco e chá gelado. E se não conseguir ficar longe daquela cervejinha procure andar, correr, nadar se movimentar para que essas al-tas calorias sejam queimadas”.

Relaxe nas férias, mas sem exageros!

Café da manhã- Iogurte com cereais e frutas frescas Lanche da manhã- Suco de frutas natural ou iogurte ou fruta fresca ou, ainda, leite de soja

Sorvetes

“Deixe aquele sorvete com cho-colate, castanhas e coberturas para tomar de vez em quando. Na praia, faça opção por um pi-colé mais leve como os de frutas que são refrescantes e saciam a vontade de comer doce”.

Água

“Outro nutriente que deve ser consumido durante o dia intei-ro é a água, que é necessária para o funcionamento de cada órgão do organismo, sendo o componente estrutural de todas as células. E a regra já é conhe-cida: um indivíduo adulto deve ingerir no mínimo dois litros de água por dia”.

Almoço e Jantar- Salada crua de folhas e legumes crus. Arroz, grãos na forma de salada (lentilhas, ervilhas, soja, grão de bico) ou carne ou ovo (opções: frango desfiado, atum light, quibe cru, sardinha, peixe cru, lagarto a vinagrete)

Lanche- Picolé de frutas ou iogurte ou fruta fresca

Ceia- Leite gelado ou iogurte

Exemplo de dieta para um dia quente de Verão, elaborada pela nutricionista Daniela Magro:

45

Comer com segurança

Na praia, cuidados redobrados!

Além dos cuidados com a ali-mentação balanceada, espe-cialmente no verão é preciso ter atenção com a procedência do alimento para não cair em armadilhas e contrair alguma perigosa doença. O médico nu-trólogo Edson Credidio, diretor da Associação Brasileira de Nu-trologia (Abran) e doutorando em Ciências dos Alimentos pela Unicamp, alerta para comidas como as saladas e vegetais crus e a famosa maionese. “Para co-mer esses alimentos fora de casa, você deve optar por tudo cozido e bem passado. Até os legumes, pois são fáceis de ser contaminados. Por exemplo, a

Em frente ao mar, é bem difícil resistir a um camarão, ostras, siri, lulas. Embora sejam ali-mentos de alto valor nutritivo e mesmo estando pertinho de seu habitat, não podemos consumi-los sem tomar certos cuidados. “Frutos do mar são os alimen-tos suscetíveis à alteração mi-crobiana, o que pode causar sé-rias intoxicações alimentares”, afirma Credidio.A primeira dica é observar o as-pecto de quem vende os alimen-tos. “Repare se o vendedor se preocupa com a higiene e tam-bém na forma como armazena o produto, que deve estar bem conservado e em temperatura adequada”, alerta o nutrólogo, apontando ainda que camarão não pode ser vendido em ces-tas pegando sol. A exposição

carne tem bactéria, só que ela será frita, assada ou grelhada e, dessa forma, a bactéria será eli-minada”, afirma o nutrólogo.Credidio conta que em seu con-sultório a maior dúvida é sobre a bactéria que fica no ovo e que causa grave intoxicação. “A bactéria – salmonella - não fica dentro do ovo e sim na casca; e o que acontece, muitas vezes, é a falta de higiene porque a pessoa colocou a mão na casca do ovo, quebrou e depois mani-pulou outros alimentos. Como na maionese vai uma quanti-dade grande de ovos, é mais garantido não comê-la fora de casa”, orienta.

às altas temperaturas facilita a proliferação de bactérias. “Além disso, devem ser consumidos no prazo máximo de duas horas após terem sido preparados; é por isso que o risco de contami-nação é menor para quem chega mais cedo à praia”, ensina.Outro fator de perigo são as frituras de quiosques. “O óleo, quando atinge o ponto máxi-mo de fervura, cria uma subs-tância cancerígena; por isso só pode ser usado uma vez e, depois, deve ser descartado para reciclagem”, diz. Para evi-tar surpresas desagradáveis, o mais indicado é levar o que vai comer de casa, como um lan-che em papel laminado, pen-sando em opções mais leves ou, ainda, recorrer a alimentos industrializados.

46

ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

ZürichExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

BadenExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

VeveyExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

90

100

100

40

100

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

LenkExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

90

85

85

30

95

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

BielExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

90

90

90

35

90

47

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

LuzernExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

LauerzExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

100

80

100

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

FribourgExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

90

100

100

65

95

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

St. MoritzExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

80

60

60

0

90

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Zermatt GenèveExecutados %

100

100

100

100

100

100

100

100

50

75

75

15

25

Executados %

100

100

100

100

100

90

90

100

0

0

0

0

80

48

GASTRONOMIA

O que importa é afrouxar a gravata, escolher uma mesa, jogar conversa fora e experimentar as delícias que acompanham o chopinho gelado

Happy hours de verão ganham preferência

Após um dia quente de trabalho, existe algo melhor do que uma merecida esticada para

o happy hour? Além de quebrar a rotina e driblar o estresse, o mo-mento propicia uma melhor inte-gração entre os amigos de traba-lho e torna a semana mais leve e gostosa. E pode parecer exagero, mas os benefícios do happy hour foram comprovados até por pes-quisa científica. Pesquisadores da Universidade de Stirling, na Escócia, revelaram que a práti-ca aumenta as chances de pro-moção no emprego, pois ajuda a criar um clima de confiança entre os colegas e tornar o dia-a-dia mais descontraído no tra-balho, aspectos positivos para o futuro da carreira. Com o aval da ciência, fica até mais fácil apro-veitar o momento!Especialmente no verão, bares, botecos, chopperias e restau-rantes inovam e criam sugestões gastronômicas diferenciadas para acompanhar o bom chopp tirado a zero grau. Segundo a gerente de treinamento do res-taurante Applebee s, em Campi-

nas, Fabiana Arruda, as pessoas que procuram o happy hour es-peram encontrar descontração, conversa, paquera, transmissão de jogos, diversão e relaxamen-to em um ambiente confortável. Ela revela que as opções de en-trada vão muito bem com chopp e a mais pedida é o Applebee s Sampler, uma combinação entre quatro minientradas. E aposta no mozzarella sticks, o lança-mento do cardápio. Outra opção para acompanhar o chopp é o enroladinho de be-rinjela, que compõe a mesa re-pleta de antepastos, entre outras delícias da Chopperia Beppo Giovanny. De acordo com o pro-prietário Giovanni Pamfílio, o cliente que consumir um chopp neste horário, ganha uma cédula que poderá ser trocada por outro chopp no próximo happy hour. Lá, o cliente se serve a vontade da mesa “tapa buraco” por um preço fixo. Às terças-feiras, a cada chopp consumido se ganha outro gratuito e o cliente que deixar seu veículo com os mano-bristas ganha um chopp para ser consumido na hora.

Já no Buteco Coronel há um cardápio específico. Segundo o maître Edvaldo dos Reis Santana, o Pequeno, isso é para que o prato chegue quente à mesa. Dentre os acompanhamentos para o chopp, destaque para o crepe salgado e o musse salgado com torradas, uma novidade de verão. Os clientes que frequentarem o happy hour do Seo Rosa Cam-buí poderão contar com o “Biha-ppy BiRosa”, isto é, como já diz o nome da campanha, o cliente pede um chopp, uma caipirinha ou uma caipirosca e tem direi-to a repetir a dose. O cardápio engloba delícias como: porções, entradas, saladas, mix de pizzi-nhas, lanches frios, entre outros. O prato mais pedido são os mini- hambúrgueres cheeserosinha. Para o chef da casa, Alaor Magri, o happy hour no Seo Rosa é uma mistura de descontração e sofis-ticação. “Um lugar gostoso para encontrar os amigos, com exce-lentes comidinhas e chopp bem gelado”.Para quem quer aliar delícias de happy hour com bom chopp, vale conferir as dicas!

Iguatemi CampinasAv. Iguatemi, 777 piso 2Vl. Brandina - Campinas-SPTel. (19) 3722.2260.

O happy hour double drink acontece

nas segundas e terças, das 17h às 24h,

e de quarta e sexta, das 17h às 20h. A

cada drink pedido recebe mais um por

conta da casa. Já o cardápio é a parte

e disponibiliza entre entradas, saladas,

steaks, porções, ribs, frangos, pastas,

peixes, lanches e sobremesas. As opções

de chopp são Brahma claro e escuro e

Stella Artois. Uma grande novidade é a

mozzarella sticks (foto), que são palitos de

mussarela empanados, acompanhados de

molho marinara e cinco sabores de molho

tabasco. Música ao vivo de quinta-feira.

Rua Padre Almeida, 199 - Cambuí

Campinas-SP Tel. (19) 3254.5435.

De segunda a sexta-feira,

das 18h às 20h, os clientes

poderão contar com o

happy hour pelo valor

de R$ 29,90. O cardápio

inclui opções de petiscos,

crepes e bebidas. Vale

repetir o que quiser dentro

do horário. Dentre as

comidinhas oferecidas,

destaque para o crepe

salgado de peito de peru

com catupiry (foto) ou

presunto com mussarela.

Applebee’s Neighborhood

Grill & Bar

Buteco Coronel

50

GASTRONOMIA

Rua Emílio Ribas, 567Cambuí - C ampinas–SP Tel. (19) 3255.1180.

O happy hour acontece de segunda

a sexta-feira, das 17h às 20h. Todos

estes dias, os clientes podem contar

com o “Bihappy BiRosa”, o cliente

pede um chopp, uma caipirinha ou

uma caipirosca e tem direito a repetir

a dose. São duas opções de chopp

Brahma claro e escuro. Os itens do

cardápio são cobrados à parte, destaque

para o chesserosinha, composto de 8

mini-hambúrgueres de carne bovina

ou de frango com queijo derretido

e um toque de molho barbecue.

Rua Cel. Francisco de Andrade Coutinho, 129Cambuí - Campinas-SP

Tel. (19) 3342.3035.

O happy hour acontece de segunda a

sexta-feira, das 17h30 às 20h. Valor:

homens: R$ 17,00 e mulheres: R$

14,30, incluindo a mesa ‘tapa buraco”.

O chopp Brahma claro e escuro é a

parte e às terças, especialmente, é em

dobro. Para acompanhar, destaque

para o enroladinho de berinjela

recheado com rúcula e tomate seco

(foto). O cliente que consumir um

chopp neste horário ganha uma

cédula que poderá ser trocada por

outro chopp no próximo happy hour. E

aquele que deixar seu veículo com os

manobristas da casa, ganha um chopp

cortesia para ser consumido na hora.

Seo Rosa Cambuí

Chopperia Beppo Giovanny

• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3579.2233

comunicação jornalística

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

C o n d o m í n i o d e E s c r i t ó r i o s

Completa estrutura de conveniência.• Salas de convenção independentes.• Área reservada para lojas de

conveniência como cafés, restaurantes, papelarias e redes de “fast food”.

Avançado sistema de segurança.

• Monitoramento eletrônico. • Portaria com acesso controlado. • Câmeras Bosch de última geração.

Viaduto sobre a Rodovia Anhangüera.

O Swiss Park já está construindo o viaduto sobre a Anhangüera, obra que liga o centro de Campinas ao Swiss Park Office. Você mais perto de tudo.

Área verde.Mais de 30.000 m² de área verde e um lago compõem o ambiente do Swiss Park Office. Tudo isto e mais o Parque Botânico que integra o Complexo Urbanístico Swiss Park Campinas.

Localização privilegiada.

Em plena Rodovia Anhangüera, o mais próximo do Aeroporto Internacional de Viracopos, a poucos minutos do centro de Campinas e a 45 minutos de São Paulo.

Numa área com mais de 141.000 m², são 973 salas de 40 a 2.000 m² distribuídas em 12 diferentes prédios, com exclusivo espaço para convenções. Além disso, oferece 2.684 vagas cobertas no estacionamento, serviço de manobrista, portarias independentes e moderno sistema de elevadores. Tudo com uma completa estrutura para instalação de serviços de conveniência como cafés, restaurantes, papelarias, redes de “fast food” e muito mais. Assim é o Swiss Park Offi ce.

Vendas

Rodovia Anhangüera, km 89,5 - Campinas - SP(Sentido São Paulo)

O investimento certo, no lugar certo e na hora certa.

Realização

www.swissparkoffi ce.com.br(19) 3238.7050

crec

i 11.

755-

j

FINANCIAMENTO

DIRETO COM AINCORPORADORA

m e s e s135

AF_Anu_graf_swiss_01a_225x275.indd 1 10/15/08 9:31:34 AM