Sistema de Informação para Leilão e Comercialização de...

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15:00h Resíduos sólidos urbanos: Legislação e mercado•Contextualizando a questão dos resíduos sólidos no Brasil e no Mundo

•Conceitos e classificação dos resíduos sólidos

•Legislação inter-relacionada aos resíduos sólidos – as políticas estaduais e municipais

•Política Nacional de Resíduos Sólidos

Francisco Luiz Biazini Filho, Diretor Técnico da REDERESÍDUO

OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELHTTP://WWW.PNUD.ORG.BR/ODS.ASPX

• Pessoas: promoção de trabalho e renda nas cooperativas de reciclagem

• Planeta: promoção da compostagem de resíduos orgânicos e e a responsabilidade compartilhada na gestão e destinação dos resíduos

• Parcerias: promove a construção de ecossistemas de gestão de resíduos

• Prosperidade: promove a economia circular

• Paz: reduz as informalidade e conflitos com gestão de resíduos e promove a responsabilidade compartilhada

OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELHTTP://WWW.PNUD.ORG.BR/ODS.ASPX

Pobreza: viabiliza a remuneração e gestão das cooperativas de reciclagem

Fome: viabiliza a compostagem de resíduos orgânicos e sua transformação em adubo

Vida saudável e o bem-estar: minimiza os resíduos no meio ambiente

Educação: promove a responsabilidade compartilhada na gestão e destinação dos resíduos

Água: reduz a comtaminação com chorume e descarte inadequado de polímeros

Energia: reduz custos utilizando reciclaveis na cadeia de produção

Crescimento econômico: promove a economia circular

Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva

Cidades: melhora o ambiente e a paisagem com a mitigação do descarte inadequado dos resíduos

Consumo e produção sustentável: promove a economia circular

Mudança do clima: reduz a emissão de GEE e de carbono

Oceanos: mitiga o descarte inadequado de reséduos

Florestas: promove o reaproveitamento de madeira

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Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5d6fJgTa-n8

PLATAFORMA DE NEGÓCIOS EM

LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM

Missão

Inovação e Sustentabilidade agregando valor aos negócios de Logística Reversa e reciclagem de Resíduos

APOIOS RECEBIDOS DESDE 2004

Alguns links de interesse

• http://www.snis.gov.br/diagnostico-residuos-solidos

• http://www.abrelpe.org.br/panorama_apresentacao.cfm

• http://www.firs.institutoventuri.org.br/br/

• http://www.reciclagemevalorizacao.com.br/

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - 2014• Pequenos municípios (até 30 mil habitantes e que detém 80% do total de

municípios do País), por exemplo, verifica-se um per capita de 0,77kg/hab./dia.

• Municípios com população entre 1 e 3 milhões de habitantes, o mesmo indicador atinge 1,20kg/hab./dia.

• Os dados extrapolados para o país resultam um montante estimado de 64,4 milhões de toneladas de resíduos domiciliares e públicos coletados no ano ou 176,4 mil toneladas por dia.

• Somente 3,6% dos resíduos domiciliares e públicos são coletados de forma seletiva.

• O que vale dizer que, para cada 10 kg de resíduo disponibilizado para a coleta, apenas 360 gramas são coletadas de forma seletiva

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - 2014• estima-se um montante de 1 milhão de toneladas recuperadas no ano

de referência,

• 1,6% do total de resíduos domiciliares e públicos coletados no País (de 64,4milhões de toneladas).

• Este valor assume maior significado quando se admite que a fração de “materiais recicláveis secos” presente no conjunto de RDO+RPU seja estimada em 30% (exceto matéria orgânica).

• Nesta hipótese, tal percentual (de 1,6%) passa a significar aproximadamente 5,2% da massa total potencialmente recuperável de recicláveis secos ou, 6,5% da massa total recuperável de origem doméstica

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - 2014• A despesa total com o manejo dos resíduos sólidos, quando rateada pela

população urbana, resulta em um valor médio anual de R$110 por habitante

• partindo de um patamar inferior médio de R$78,71 para municípios até 100 mil habitantes e chegando a R$163,83 no caso das duas maiores metrópoles brasileiras

• tais despesas implicam no comprometimento de uma fatia de 4,4% das despesas correntes municipais (exceto despesas de capital) com todos os demais serviços públicos (educação, saúde, segurança, transporte etc).

• no ano de 2014, as Prefeituras tiveram um gasto aproximado de R$ 17,3 bilhões com pessoal, veículos, manutenção, insumos e demais remunerações, exceto investimentos, para a lida com os resíduos sólidos urbanos em todo o País.

RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera:• Que no decênio compreendido entre 1996 e 2005 a atividade minerária no Brasil

produziu mais de dois bilhões de toneladas de resíduos, sendo a mineração de ferro a maior produtora, contribuindo com mais de 35% de todo o volume, e que a previsão para o período compreendido entre os anos de 2010 e 2030 é que sejam produzidos mais de onze bilhões de toneladas de resíduos pela mineração, sendo a extração de ferro responsável por mais de 41% deste total;

• Que o aproveitamento dos resíduos sólidos da mineração é fundamental para o desenvolvimento sustentável, uma vez que reduz o custo ambiental da atividade;

• Que ademais de minimizar o impacto ambiental da mineração, a reintrodução dos resíduos na cadeia econômica pode se mostrar uma atividade lucrativa, uma vez que reduz os gastos com barragens de rejeitos e pilhas de estéril e aumenta as receitas com a venda do resíduo ou da matéria oriunda de seu processamento, compatibilizando assim, em perfeita sintonia, o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental;

RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera:• Que o Brasil detém tecnologia e conhecimento para a transformação dos estéreis e rejeitos da

mineração de ferro em produtos para utilização na construção civil, como brita, areia, argamassa, cimento, concreto, blocos, tijolos, revestimentos, pigmentos, dormentes para ferrovias e outros, entretanto, não obstante o enorme passivo ambiental gerado por estes resíduos sólidos e a exigência normativa de disposição ecologicamente correta destes resíduos, o reaproveitamento dos mesmos ainda não é realidade em nosso país;

• Que a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, instituída pela Lei n. 12.305/2010, conceitua como gerador de resíduo sólido a pessoa física ou jurídica que gera resíduos sólidos por meio de suas atividades, e exige a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos, o que inclui sua reutilização, visando minimizar os impactos ambientais adversos, através da denominada logística reversa, que consiste no reaproveitamento do resíduo em seu próprio ciclo ou em outro ciclo produtivo (art. 3º, incisos VII e IX, da Lei n. 12.305/2010);

• Que a gestão integrada dos resíduos sólidos se traduz no conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos sob a premissa do desenvolvimento sustentável (art. 3º, inciso XI, da Lei n. 12.305/2010), e deve ser observada no processo minerário, com a destinação dos resíduos da mineração passando das pilhas de estéreis e barragens de rejeitos para uma reintrodução na cadeia produtiva, por meio do aproveitamento, após o devido processamento, entre outros, como matéria prima para produtos da construção civil;

RECOMENDAÇÃO Nº 014 /2016-MPF-GAB/FT O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL considera:• Que a existência de tecnologia que permite a reintrodução dos resíduos de

mineração em atividades produtivas economicamente viáveis acaba com a faculdade de se dispor dos mesmos, ainda que de forma ambientalmente correta, e introduz o dever de sua destinação ambientalmente adequada, através da utilização em outros processos produtivos;

E RECOMENDA ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, na pessoa de seu Diretor Geral, que se abstenha de aprovar Plano de Aproveitamento de Econômico (PAE) de lavra de minério de ferro que não contemple a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da mineração, com a sua devida introdução em outra cadeia econômica.Podemos inferir que esta diretiva irá atingir as demais lavras, e que a apresentação de um projeto que contemple estas premissas irá ser de grande impacto para a INB.

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

• Promulgadano dia 2 de agosto de 2010. Marco no que toca à questão ambienta. Visão avançada na forma de tratar o lixo urbano.

• Concepção de vanguarda, ao priorizar e compartilhar, com todas as partes relacionadas ao ciclo de vida de um produto, a responsabilidade pela gestão integrada e pelo gerenciamento ambientalmente adequados dos resíduos sólidos. • setor público, iniciativa privada e população ficam sujeitos à promoção do retorno dos

produtos às indústrias após o consumo

• obriga o poder público a realizar planos para o gerenciamento do lixo.

• consagra o viés social da reciclagem, com o estímulo àparticipação formal dos catadores, organizados em cooperativas.

Determinações da lei

• Fechamento de lixões até 2014, No lugar deles, devem ser criados aterros sanitários.

• Só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários

• Rejeitos são o material restante após esgotadas todas as possibilidades de reuso e reciclagem do resíduo sólido. • Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos

• matéria orgânica, que pode ser reaproveitada em compostagem e transformada em adubo;

• materiais recicláveis, que devem ser devidamente separados através da coleta seletiva;

• Elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar seu lixo da maneira correta.

Alteraçõesda PNRSAntes Depois

Poder público

Falta de prioridade para o lixo urbano

Existência de lixões na maioria dos

municípios

Resíduo orgânico sem aproveitamento

Coleta seletiva cara e ineficiente

Municípios farão plano de metas sobre

resíduos com participação dos catadores

Os lixões precisam ser erradicados em 4

anos

Prefeituras passam a fazer a compostagem

É obrigatório controlar custos e medir a

qualidade do serviço

Catadores

Exploração por atravessadores e riscos

àsaúde

Informalidade

Problemas de qualidade e quantidade

dos materiais

Falta de qualificação e visão de mercado

Catadores reduzem riscos àsaúde e

aumentam renda em cooperativas

Cooperativas são contratadas pelos

municípios para coleta e reciclagem

Aumenta a quantidade e melhora a

qualidade da matéria prima reciclada

Trabalhadores são treinados e capacitados

para ampliar produção

Alteraçõesda PNRSAntes Depois

Iniciativa

privada

Inexistência de lei nacional para

nortear os investimentos das em-

presas

Falta de incentivos financeiros

Baixo retorno de produtos

eletroeletrônicos pós-consumo

Desperdício econômico sem a

reciclagem

Marco legal estimulará ações empresariais

Novos instrumentos financeiros im-

pulsionarão a reciclagem

Mais produtos retornarão àindústria após o

uso pelo consumidor

Reciclagem avançará e gerará mais negócios

com impacto na geração de renda

Consumidor

Não separação do lixo reciclável nas

residências

Falta de informação

Falhas no atendimento da coleta

municipal

Pouca reivindicação junto às

autoridades

Consumidor fará separação mais criteriosa

nas residências

Campanhas educativas mobilizarão

moradores

Coleta seletiva aprimorada para recolher mais

resíduos

Cidadão exercerá seus direitos junto aos

governantes

Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos• Nos termos da Lei 12.305/10, os municípios deverão elaborar os

“Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”

• Condição para o acesso aos recursos da União destinados à gestão de resíduos e à limpeza urbana

• Cada município deve traçar suas próprias metas e elaborar programas para fomentar a gestão de resíduos de forma mais sustentável.

Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos• Esse documento deve:

• levar em consideração as especificidades locais

• basear-se em diagnóstico capaz de retratar a situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território

• conter informações como origem, volume e caracterização, formas de destinação e disposição final

Princípios

• O conhecimento da realidade local e das potencialidades do município, através de um diagnóstico socioambiental;

• A implantação e o acompanhamento do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, considerando os indicadores e as metas do Plano de Gestão elaborado.

Não geração

Redução

Reutilização

Reciclagem

Tratamento

Disposição final

Resíduos

Logística Reversa

Caminhos para a melhoria na gestão dos resíduos sólidos municipais

Com base nas metas do

plano definido,

organize os programas de gerenciament

o dos resíduos

seguindo as prioridades

estabelecidas no artigo 9º

da Lei n°12.305/2010

Programas de gerenciamento

Elabore o Plano de

Gestão de forma

participativa com metas de

curto, médio e longo

prazos e indicadores

para avaliação

Plano de Gestão

Conheça os potenciais e desafios da

realidade do município e

da região

Realidade local

Defina um Grupo de

Gestão, envolvendo

representantes do governo e os setores

da sociedade

Grupo de Gestão

Conheça os fundamentos

e objetivos da Política

Nacional de Resíduos

Sólidos

PNRS

LIMPEZA PÚBLICA

Limpeza pública

Coleta domiciliar

Coleta seletiva

Tratamento e disposição final

Engo. ELEUSIS BRUDER DI CREDDO - ABLP

COLETA DOMICILIARDesafios para o futuro• Há patente incapacidade técnico/operacional, principalmente em

municípios de pequeno porte;

• Há patente incapacidade econômico/ administrativa, principalmente em municípios de pequeno porte;

• O PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS ( em tramitação final em Brasília) não estipula metas para aumento na cobertura da coleta de resíduos urbanos coletados;

• Mudança no modelo de contratação

MODELO “CIDADE LIMPA”VANTAGENS• Remuneração POR VALOR FIXO MENSAL, com estímulo à redução,

reciclagem e reutilização dos resíduos gerados por parte do municipe e da empresa prestadora de serviço. ( Quanto MENOR a quantidade de serviço executado , maior o LUCRO OPERACIONAL do prestador do serviço );

• O prestador dos serviços é o responsável pela manutenção da limpeza das vias, praças e áreas públicas, nos padrões de qualidade exigidos pela Prefeitura, cabendo a ele fazer o planejamento, os investimentos e a alocação dos recursos para que a qualidade dos serviços seja mantida ;

MODELO “CIDADE LIMPA”VANTAGENS• Há estímulo para que o prestador de serviços INVISTA em ações de

educação ambiental, já que é interesse dele executar menor quantidade de serviços pela mesma remuneração fixa;

• Fiscalização feita pela sociedade, sob coordenação da PM , com EFETIVA participação da sociedade na avaliação da qualidade dos serviços e NO PAGAMENTO A SER FEITO AO PRESTADOR DE SERVIÇOS.

• A população , ao ser engajada no processo de controle de qualidade dos serviços, cresce no sua conscientização coletiva, aumentando o nível de responsabilidade, participação e colaboração em relação ao meio ambiente em habita.

MODELO “CIDADE LIMPA”VANTAGENS• A Fiscalização da PM terá seus esforços concentrados na qualidade,

atendimento e resultados, deixando a “contabilidade e medições” com importância reduzida - uma vez que a tarifa é fixa!!!

• A eficácia na realização dos serviços é o que vale. Só se faz aquilo que produz resultados. O prestador dos serviços passa a ser “ parceiro ” da PM na resolução dos problemas.

• A prestadora de serviços tem liberdade de mudar e adaptar o Plano de trabalho original aprovado pela Prefeitura , permitindo a implementação de novos equipamentos e novas alternativas TECNOLÓGICAS e operacionais diferentes dos planos e metodologias apresentados quando da licitação. O que importa são serviços EFICAZES E EFETIVOS, não o MODO como são feitos....

Londres | Milão | Barcelona | Paris | Lima | São Paulo | São Bernardo do Campo

COLETA SELETIVAPorquê estamos onde estamos...

CUSTOS ELEVADOS

Mesmo onde há coleta seletiva, a produtividade dessa coleta é baixa, onerando os custos (a coleta porta a porta é 3 x mais cara que a coleta domiciliar convencional)

a entrega dos recicláveis em PEV´s ainda é incipiente

FALTA DE CAPACIDADE DE INVESTIMENTO

As prefeituras, na sua maioria, não dispõem de recursos para investir em construção de usinas de reciclagem modernas e aquelas que existem com baixa eficiência

FALTA DE DEMANDA

Não há logística reversa instalada, o que torna o mercado de compra dos recicláveis incerto

Inexistência de “padrões” para o produto reciclado

Cenário atual

Escala inadequada dos

empreendimentos

Insustentbilidade econômica financeira

Incapacidade operacional

Ausência de desenvolvimento

institucional

PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOSmetas após audiências públicas

Redução de recicláveis secos em aterro

Erradicação dos lixões até 2014

PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOSmetas após audiências públicas

Incremento no uso de biogás de aterros para geração de energia

PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOSmetas após audiências públicas

Incremento na reciclagem

PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOSmetas após audiências públicas

Incremento na compostagem

PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOSmetas após audiências públicas

Viabilização de recursos financeiros para as Prefeituras1. Obtenção de recursos federais

(PAC e outros )

2. Ressarcimento pelo setor produtivo, das ações de logística reversa efetuadas pelo munícipio

3. Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa)

Ressarcimento pelo setor produtivo, das ações de logística reversa efetuadas pelo munícipio

§ 7o Se o titular do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, por acordo setorial ou termo de compromisso firmado com o setor empresarial, encarregar-se de atividades de responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes nos sistemas de logística reversa dos produtos e embalagens a que se refere este artigo, as ações do poder público serão devidamente remuneradas, na forma previamente acordada entre as partes. PNRS – artigo 33º

PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - página 86

Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa)

meta do PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS ( em estudo em Brasília)

Cobrança do munícipe pelos serviços prestados (taxa ou tarifa)

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)Benefícios para o administrador público

• Previsibilidade ao orçamento público,

• Melhoria dos serviços,

• Redução de atrasos nas obras

• Controle nos custos previstos.

• Menor necessidade de investimento direto

• Menor necessidade de pessoal, tempo e capital públicos para implementação dos projetos.

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)Benefícios para o administrador público

• Viabilização de captação de recursos em volume superior ao que seria possível com os mecanismos tradicionais.

• Execução mais rápida dos projetos.

• Remuneração do parceiro privado vinculada a padrões de desempenho.

• Transferência ao setor privado dos riscos de construção e operação.

• Estímulo a criação de novos ativos municipais.

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)Responsabilidades para o administrador público

• Garantia da Demanda,

• Pagamento da contraprestação contratada

• Fiscalização dos indicadores de desempenho

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)Benefícios para o parceiro privado numa PPP

• Previsibilidade ao orçamento público,

• Fluxo estável de receitas por longo período de tempo

• Aporte contínuo de melhorias tecnológicas

• Garantias sólidas prestadas pelo Município.

• Facilidade de obtenção de financiamento no mercado

• Repartição de riscos .

• Possibilidade de receitas adicionais para complementar a contraprestação paga

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)Responsabilidades para o parceiro privado

• Construção, operação e manutenção do sistema dentro das normas

• Cumprimento do Quadro de Indicadores de Desempenho

• Atualização Tecnológica Contínua

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PLATAFORMA DE NEGÓCIOS EM

LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM

Missão

Inovação e Sustentabilidade agregando valor aos negócios de Logística Reversa e reciclagem de Resíduos

Proposta de valor

Benefícios econômicos,

ambientais e de gestão

Gerar receita com recicláveis ou economia na destinação

Atender a Política Nacional de

Resíduos Sólidos e outras

legislações

Mitigar riscos legais,

institucionais e ambientais

Indicadores

Inventário e gestão

Cálculo das Externalidades

Comercialização

Principais produtos que oferecemos aos nossos clientes

Consultoria

• Avaliação preliminar

• Diagnóstico e plano de ação

• Monitoramento de melhorias

• Planos e programas

• Projetos de PDI

Inventário

• Tipos e quantidades de resíduos

• Frequência de geração

• Identificação de destinos

• Tratamentos Lixo Zero

Gestão

• Métricas e indicadores

• Certificados de destinação

• Geolocalização e rastreabilidade

• Participantes homologados

Comercialização

• Bolsa de resíduos

• Leilão

• Logística reversa

• Transporte e cotação de fretes

• Rastreamento

• Ecossistemas e redes

Inovação

• Customizações

• Cidades inteligentes

• Cálculo de externalidades

Agende uma reunião presencial ou virtual para saber mais ou solicite o cadastro de sua empresa em uma rede em operação.

Fluxo da oportunidade

Oportunidade

• gerador consolida os resíduos

• cadastra oportunidade

Notificação

• reciclador recebe notificação das oportunidades por e-mail

• confere características do material

• inicia a negociação

Negociação

• gerador negocia com recicladores e transportadores

• pessoalmente

• telefone

• e-mail,

• fax

• REDERESIDUO

Fechamento

• gerador escolhe a melhor proposta

• transportador e reciclador são notificados

• transportador informa a entrega

• reciclador confirma entrega e informa destinação

Módulo transporte (opcional)

Notificação

• negociação entre um gerador e reciclador

• transportadoras atuando na região são notificadas por e-mail

Cotação

• transportador informa o valor do transporte e demais condições do frete

Transporte

• gerador finaliza negociação, seleciona e notifica o transportador

• transportador atualiza o sistema com dados de coleta e entrega do material

Finalização

• reciclador fornece dados de chegada do material e da destinação final do resíduo

• sistema finaliza oportunidade

Disponibilidade de integração com o sistema de rastreamento de remessa do transportador

Módulo auditoria (opcional)Requisitos

• requisitos e documentos necessários para homologação de cada empresa

Homologação

• auditor avalia se os documentos cadastrados estão de acordo com as necessidades

• homologa a empresa e informa data de validade

• cada documento pode ser homologado individualmente

Documentos

• quando a empresa editar um documento poderá solicitar uma nova auditoria

• notificação será enviado para os auditores realizarem a reavaliação

Auditorias presenciais

• auditor pode dar o seu parecer para empresa e cadastrar relatórios de visita

O processo de homologação não impede a realização de negócios entre as empresas e permite que elas possam ser avaliadas

RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOS• Objetivos

• Implementar funcionalidades para rastreamento e telemetria de lixeiras e caçambas na plataforma REDERESÍDUOS permitindo sua utilização no gerenciamento de resíduos sólidos em cidades inteligentes e sustentáveis.

• Desenvolver atividades comerciais e de divulgação da REDERESÍDUOSpara municípios, consórcios municipais, condomínios residenciais, comerciais e industriais e gerenciadores de logística reversa submetidos a acordos setoriais e, principalmente, cooperativas de reciclagem

RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOSBenefícios do Projeto

• Inovar no gerenciamento integrado de resíduos.

• Atender cidades inteligentes (smart cities) com dispositivos de telemetria e rastreamento de lixeiras e caçambas.

• Aprimorar o gerenciamento de resíduos industriais, residenciais; comerciais, agrícolas e de mineração.

• Coletar automaticamente informações na geração, coleta, compactação, transporte, reciclagem, reaproveitamento e tratamento de resíduos sólidos.

• Reduzir o tráfego e facilitação do trânsito de veículos e pedestres nos centros urbanos.

• Reduzir a emissão de gases e poluentes.

• Melhorar o controle de posicionamento das lixeiras e caçambas para relocação de equipamentos de coleta e armazenamento de lixo, para aproximar ou facilitar o acesso e a mobilidade.

RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOSBenefícios do Projeto

• Melhorar o planejamento, monitoramento e otimização da logística e controle do tráfego na coleta e transporte de resíduos.

• Economizar de combustível.

• Permitir práticas de negócios e relações da cadeia de logística reversa e reciclagem de resíduos com rastreabilidade em todas as etapas.

• Aperfeiçoar lixeiras e caçambas.

• Otimizar a Logística reversa, como mudanças significativas em técnicas, equipamentos e softwares.

• Permitir gestão ágil, simples e completa, no nível de lotes comercializados.

• Contribuir para o desenvolvimento de novas linhas de produtos e serviços simples, baratos e escaláveis, mais adequados à realidade dos países em desenvolvimento.

• Subsidiar políticas públicas para atendimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ODS.

RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOSComponentes do sistema• Lixeiras e caçambas• Identificadas com QR codes.• Com sensor de nível.• Com sensor de nível e geolocalização.Plataforma individual• Aplicativo Móvel Gamificado: Ao realizar o descarte a pessoa recebe um

QRCODE, que ao ser autenticado, bonifica com pontos, prêmios, promoções, etc.

• Permite que cidadãos ou pequenas organizações realizem o inventário dos resíduos gerados e monitore sua destinação para reuso, reciclagem, compostagem ou aterro.

RASTREAMENTO E TELEMETRIA DE LIXEIRAS E CAÇAMBAS NA REDERESÍDUOSPlataforma coletiva

• Aplicativo Móvel para solicitar retirada ou informar ocorrências com as lixeiras ou caçambas.

• Painel de Controle web que permite aos gestores gerenciar informações.

• Módulo de coleta de dados, telemetria e rastreamento.

• Módulo de geração de indicadores da coleta.

• Automação para pesagem, e contabilização

Case UrbamSão José dos Campos2014 - 2016REDERESÍDUO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

São José dos Campos

• São José dos Campos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, pertence à Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista e Microrregião de São José dos Campos.

• É sede da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ocupa uma área de 1 099,6 km², sendo que 353,9 km² estão em perímetro urbano e os 745,7 km² restantes constituem a zona rural.

• Em 2015 sua população foi estimada pelo IBGE em 688 597 habitantes, sendo o sétimo mais populoso de São Paulo e o 27º de todo o país e segundo município mais populoso do interior do Brasil.

Urbanizadora Municipal S/A – URBAM

• 43 anos de fundação em 2016

• Cobertura: 95% da malha urbana e 85% considerando malha urbana e rural.

• Mais de 3000 colaboradores

• 550 toneladas de lixo comum coletados diariamente

• 50 toneladas de lixo coletados pela coleta seletiva diariamente

• Coleta seletivamente 52 toneladas dia de recicláveis

• Opera a central de triagem com funcionários próprios e comercializa anualmente mais de 7.000 toneladas de materiais, que retornam às cadeias de produção.

METODOLOGIA

Sistema de Informação para Gestão da Comercialização dos Resíduos Recicláveis triados na Estação de Tratamento de Resíduos – URBAM

Capacitação do pessoal na utilização das interfaces do Sistema.

Suporte aos usuários para utilização eficaz da ferramenta.

Acompanhamento das oportunidades e negociações cadastradas, compilação de preços e cotações de materiais de forma regionalizada.

Hospedagem do sistema na rede mundial de computadores internet

Capacitação do pessoal na utilização das interfaces do Sistema

Geradores

Vender, Trocar, Doar

Destinar seus resíduos

Contratar serviços

Recicladores

Utilizar resíduos como matéria-

prima

Empresas de tratamento e disposição final

Oferecer serviços diretamente aos

interessados

Transportadores

Otimizar rotas

Logística reversa

Mapas

Gestores

Controlar requisitos

Diminuir riscos

Indicadores e métricas

Foram capacitados

25 usuários recicladores

Foram capacitados 10

funcionários da URBAM

na utilização da interface de gestor e de gerador

Suporte aos usuários para utilização eficaz da ferramentaFoi disponibilizado suporte online para todos os usuários,

telefone

acesso remoto

durante o horário comercial.

A quantidade de horas de suporte foi reduzida pois o sistema opera de forma simples e intuitiva.

Acompanhamento das oportunidades e negociações• O acompanhamento das

oportunidades e negociações, compilação de preços e cotações de materiais de forma regionalizada foi efetuado por técnicos da URBAM em conjunto com os técnicos da REDERESIDUO, em visitas quinzenais de acompanhamento.

Hospedagem do sistema na rede mundial de computadores internet• Foi disponibilizado o domínio

urbam.rederesiduo.com para acesso dos usuários cadastrados.

• Neste domínio foram criadas 3 bolsas de comercialização

Bolsa de treinamento

• Utilizada para treinamento e simulação pelos usuários.

Bolsa para operações rotineiras

• Utilizada para gestão diária e alimentada pelas notas fiscais de venda de recicláveis

Bolsa para leilão

Utilizada para venda dos materiais de maior interesse comercial. Os materiais objeto de leilão eram leiloados antecipadamenteLotes baseados na expectativa de produção do mês seguinte.Leilões encerrados antes do dia 20 de cada mêsOperações diárias não sofrem solução de continuidade.

Os materiais foram agrupados Família PET em fardos de 90 kg• Cristal (67 %) • Verde (26 %) • Óleo (7 %)Família PEAD em fardos de 120 kg• Cristal (47 %)• Branco (21 %) • Colorido (32 %)Alumínio em fardos de 70 kg

Comercialização, gerenciamento e inventário de resíduos

• Caso você já tenha o seu fluxo de destinação de resíduos definido, a plataforma funciona como um importante instrumento de gestão.

• Transparência, rastreabilidade e controle de todo processo em tempo real com o módulo de monitoramento.

• Hoje, já existem redes específicas para cooperativas, cidades e eventos, entre outros.

• Para entrar e/ou participar da rede é preciso ser convidado por um Gestor e atender todos os requisitos solicitados.

Módulo de leilão opcional

Calculadora de externalidades

O sistema disponibiliza uma Calculadora de externalidades que implementa, para cada lote comercializado, a estimativa das externalidades positivas líquidas3, de acordo com a metodologia preconizada pelo relatório final da “Pesquisa sobre o pagamento por serviços ambientais urbanos para gestão de resíduos sólidos” elaborado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em 2010.

Calculadora de Externalidades e benefícios

Benefícios de gestão

coleta aterros

Benefícios Ambientais

Energia GEEs MDL água Natureza

Benefícios Econômicos

Vantagem de poduzir com material reciclado

MaterialMercado

(R$/t) Benefícios

(R$)

Aço R$ 304 R$ 201

Alumínio R$ 2.080 R$ 3.054

Celulose R$ 264 R$ 354

Plástico R$ 760 R$ 1.220

Vidro R$ 152 R$ 131

Fonte:Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos - Ipea/2010

Valores considerados na calculadora de externalidades

MaterialValor do material

(R$/t)

Externalidades positivas

(R$/t)

Benefícios Econômicos (R$/t)

Benefícios Ambientais (R$/t)

Aço R$ 304 R$ 201 R$ 127 R$ 74

Alumínio R$ 2.080 R$ 3.054 R$ 2.715 R$ 339

Celulose R$ 264 R$ 354 R$ 330 R$ 24

Plástico R$ 760 R$ 1.220 R$ 1.164 R$ 56

Vidro R$ 152 R$ 131 R$ 120 R$ 11

Baseado no Relatório final dos Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos

para Gestão de Resíduos Sólidos - Ipea/2010

Comercialização dos resíduos

12 meses

912 lotes

diversos materiaisrecicláveis

Receitas e benefícios em 12 meses

Material Quantidade

kg/anoReceitaR$/ano

Benefícios GestãoR$/ano

Benefícios Econômicos

R$/ano

Benefícios Ambientais

R$/ano

Metal 665.518 801.928 145.274 633.367 107.216

Outros 84.040 19.201 18.489 - -

Papel 2.733.211 637.178 601.306 901.960 81.996

Plástico 3.030.654 4.107.348 666.546 3.514.515 181.785

Vidro 487.610 63.450 107.274 58.513 9.752

Total Geral 7.001.033 5.629.106 1.538.890 5.108.354 380.749

Receita auferida e externalidades estimadas por tonelada de material

Material Receita Benefícios

Gestão Benefícios

Econômicos Benefícios

Ambientais

Metal R$ 1.205 R$ 218 R$ 952 R$ 161

Papel R$ 233 R$ 220 R$ 330 R$ 30

Plástico R$ 1.355 R$ 220 R$ 1.160 R$ 60

Vidro R$ 130 R$ 220 R$ 120 R$ 20

Média R$ 804 R$ 220 R$ 730 R$ 54

Receitas e benefícios

27% 29%48% 48%

45%27%

8% 9%

24%41% 41% 38%

4% 4% 2% 6%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Vidro Papel Plástico Metal

Receita Gestão Econômico Ambiental

Receitas e benefícios

Em média, cada tonelada de material destinado à reciclagem

equivale a uma receita de

R$ 804,00 e agrega

R$ 220,00de economia em aterro e mais

R$ 784,00de benefícios ambientais e

econômicos.

Receita45%

Aterro12%

Benefícios43%

Receita Aterro Benefícios

Case BolsaCoop2011 - 2016REDERESÍDUOS NAS COOPERATIVAS

BolsaCoop

• O BolsaCoop viabilizará a participação dos catadores organizados na logística reversa de materiais pós consumo, construindo um ecossistema de inovação para a gestão de resíduos, entre os catadores organizados e empresas recicladoras homologadas.

• A rede dinâmica e proativa está baseada na web e em APPs e agrega processos e tecnologias para rastreamento e telemetria na geração, coleta, compactação, transporte, reciclagem, reaproveitamento e tratamento de resíduos industriais, residenciais e comerciais, utilizando os conceitos de Internet das Coisas (IoT).

• Em 2 anos os catadores organizados serão fortalecimento gerencial e institucionalmente e incluídos, de forma sustentada, em atividades da economia circular.

Problemas Sociais dos catadores:

• Apenas 10% dos catadores em cooperativas;

• Precariedade do trabalho;

• Elevado custos do aprendizado para formação para trabalho cooperativo;

• Baixa eficiência produtiva das cooperativas de beneficiamento de recicláveis;

Resultados

• Cooperativas engajadas preparadas para gerir sua participação na proposta

• REDE de comercialização instituída com grupo de cooperativas homologadas

• Resultados comerciais aumentados em função da participação na rede e suporte de gestão

BolsaCoop

• O material reciclado coletado pelos catadores organizados no Brasil, considerando os dados do Diagnóstico do manejo de Resíduos Sólidos Urbanos – 2014 totaliza 584.000 ton.

• Se fossem comercializados, nas mesmas bases nas quais a URBAM opera, gerariam:• receita de mais de R$ 469 milhões,

• economia em aterro, para as prefeituras, de mais de R$ 128 milhões,

• externalidades referentes a benefícios econômico de mais R$ 426 milhões

• benefícios ambientais de mais de 119 milhões.

Metas do Plano Estadual de resíduos sólidoshttp://s.ambiente.sp.gov.br/cpla/plano-residuos-solidos-sp-2014.pdf

META 4.10: INCLUSÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DE CATADORES

• TABELA 104. Prazos para o cumprimento da Meta 4.10 Inclusão social e fortalecimento da organização de catadores

• 2019 65% atendida em relação aos 80.000 cadastrados pelo IPEA).

• 2023 73% atendida em relação aos 80.000 cadastrados pelo IPEA).

• 2025 85% atendida em relação aos 80.000 cadastrados pelo IPEA).

Metas do Plano Estadual de resíduos sólidoshttp://s.ambiente.sp.gov.br/cpla/plano-residuos-solidos-sp-2014.pdf

TABELA 105. Ações e prazos para o cumprimento da Meta 4.10:

• Universalizar o Cadastro de Entidades de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de São Paulo (Cadec). Ação contínua

• Tornar públicas as informações do Cadastro de Entidades de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de São Paulo (Cadec). Ação contínua

• Instituir o Programa de Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos. 2015

• Criar grupo de trabalho (SET, SAS, SS e SMA) para estabelecer normas de Segurança no Trabalho para as entidades de catadores de materiais recicláveis. 2015

• Fomentar a profissionalização e integração das cooperativas e dos catadores no mercado formal de materiais recicláveis. Ação Contínua

BolsaCoop

• O material reciclado coletado pelos catadores organizados no Brasil, considerando os dados do Diagnóstico do manejo de Resíduos Sólidos Urbanos – 2014 totaliza 584.000 ton.

• Se fossem comercializados, nas mesmas bases nas quais a URBAM opera, gerariam:• receita de mais de R$ 469 milhões,

• economia em aterro, para as prefeituras, de mais de R$ 128 milhões,

• externalidades referentes a benefícios econômico de mais R$ 426 milhões

• benefícios ambientais de mais de 119 milhões.

Case Camargo correa2011 - 2014REDERESÍDUO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Resíduos sólidos na construção civil pesada

Resíduos Sólidos na Construção Civil

Geração Média

•61,4 ton/dia

•1.841 ton/mês

Construtora x Mercado

Sustentabilidade do negócio

diferencial competitivo e de imagem da

empresa

materializa a responsabi-

lidade social institucional

diante dos stakeholders e

sociedade

InstitucionalCorporativo

a própria obra coleta,

armazena, transporta e

destina

crescimento da reciclagem

Certificados e garantia do

melhor destino final

possível

AmbientalRnest

gerencia resíduos

internamente

Investimento R$ 650 mil

equipamento e tecnologia

ganho da ordem de

R$ 2milhões

EconômicoUHE Jirau

ganho econômico da

venda dos resíduos

revertido em ações sociais

índice de coleta seletiva

42% em 2011

54% em 2012

SocialFerrosul

Resultados e benefícios

• Aumento de 80% no valor da Sucata Metálica;

• Aumento de 54% acima da meta de receita R$ 2,5 milhões em 2012

• Jirau: aumento de 78% acima da meta da receita

• Recorde de reciclagem de resíduos destinando 54% em 2012

• O programa reconhecido pelo Ibama, Petrobras, Vale, Valec, ESBR, Furnas e Angloamerican.

• Não há restrições para a replicação da prática

Endereço e Contatos

Fone: +55 11 4321.2633

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CEP 06716-330

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