RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE FUNDAÇÕES E TORRES...

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RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE FUNDAÇÕES E TORRES EÓLICAS DE CONCRETO ATRAVÉS DA HIDRODEMOLIÇÃO 10º Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos +10 Natal/RN

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RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE FUNDAÇÕES E TORRES

EÓLICAS DE CONCRETO ATRAVÉS DA HIDRODEMOLIÇÃO

10º Fórum Nacional EólicoCarta dos Ventos +10

Natal/RN

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1. Hidrodemolição

2. O equipamento

3. Comparativo

INTRODUÇÃO

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

5. Recuperação estrutural de bases eólicas

6. Conclusões

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Consiste numa técnica de demolição que utilizaágua com pressão super elevada ou ultra elevada parapromover a remoção de produtos cimentícios, concreto,asfalto ou graute.

1. HIDRODEMOLIÇÃO

1. Hidrodemolição

INTRODUÇÃO

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2. O equipamento

2. O EQUIPAMENTO

Tanque de

água

Tanque de

Diesel

Ar Comprimido

CLP

INTRODUÇÃO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

Classificação Pressão Velocidade

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3. COMPARATIVO

3. Comparativo

Características Martelo rompedor

Corte por fio ou disco

Hidro demolição

Geração de fissuras Sim Não Não

Danos as ferragens Sim Sim Não

Alcance sob as barras Não Não Sim

Boa preparação da superfície Não Não Sim

Remoção seletiva Não Sim Sim

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

INTRODUÇÃO

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• Identificar e segregar a peça defeituosa

1° passo

• Identificar desvio no tirante

2° passo

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

INTRODUÇÃO

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• Estudar projeto de ferragem

3° passo

• Definir área de corte

4° passo

• Executar Hidrodemolição

5° passo

INTRODUÇÃO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

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• Conferir área hidrodemolida

6° passo

• Repor tirante

7° passo

• Alinhar tirante

8° passo

INTRODUÇÃO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

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• Aplicar ponte de ancoragem

9° passo

• Instalar formas

10° passo

• Aplicar graute

11° passo

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

INTRODUÇÃO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

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• Remover excesso

12° passo

• Realizar teste de tração

13° passo

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

4. Recuperação estrutural de torres eólicas

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

INTRODUÇÃO

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4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

4.1. Recuperação estrutural de torres eólicas – Obras executadas

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

3. COMPARATIVO

2. O EQUIPAMENTO

1. HIDRODEMOLIÇÃO

INTRODUÇÃO

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5. Recuperação estrutural de bases eólicas

1. HIDRODEMOLIÇÃO

2. O EQUIPAMENTO

3. COMPARATIVO

4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

INTRODUÇÃO

5. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BASES EÓLICAS

Substituição de tirantes

Recuperação de ferragens

Remoção de graute

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5. Recuperação estrutural de bases eólicas

1. HIDRODEMOLIÇÃO

2. O EQUIPAMENTO

3. COMPARATIVO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

INTRODUÇÃO

5. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BASES EÓLICAS

5.1. Substituição de tirantes e barras

4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

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5. Recuperação estrutural de bases eólicas

1. HIDRODEMOLIÇÃO

2. O EQUIPAMENTO

3. COMPARATIVO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

INTRODUÇÃO

5. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BASES EÓLICAS

5.2. Substituição de ferragens

4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

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5. Recuperação estrutural de bases eólicas

1. HIDRODEMOLIÇÃO

2. O EQUIPAMENTO

3. COMPARATIVO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

INTRODUÇÃO

5. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BASES EÓLICAS

5.3. Remoção de graute

4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

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6. Conclusão

1. HIDRODEMOLIÇÃO

2. O EQUIPAMENTO

3. COMPARATIVO

4. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE TORRES

INTRODUÇÃO

5. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BASES EÓLICAS

4.1. DEMAIS OBRAS EXECUTADAS

6. CONCLUSÃO

Conclui-se que o método de demolição porhidrojateamento se mostrou extremamente eficaz naindústria eólica para reparação de aduelas e bases deconcreto. A alta produtividade e as características únicasdesse processo como a não propagação de trincas,preservação das ferragens e precisão no corte habilitam ouso dessa tecnologia em reparações de pequeno e médioporte, onde a exigência dimensional e a integridade daestrutura são requeridas.

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Nelson Newton de Faria JuniorDTS – Doisa Tower [email protected]