Post on 02-Apr-2016
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Revista Digital da Acieg
Siga as dicas do diretor adjunto da Acieg e não erre no tom da negociação
Saiba como fazer uma negociação de sucesso
Pesquisa mostra que
brasileiros guardam
menos dinheiro em 2014
Aprenda a decorar o
escritório de acordo com
as suas necessidades
43° diretoria da Acieg
cobra ações efetivas
da prefeitura
LinkAciegAgosto de 2014 - Edição 13 ww.acieg.com.br
EXPEDIENTE
Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial,
Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)
MISSÃO DA ACIEG
Atuar na defesa incondicional do setor
produtivo, fomentando e
desenvolvendo ações que viabilizem a
sua integração com a sociedade.
Editor
Leandro Resende (JP-1145)
Reportagem
Ana Helena Borges
Estagiários (a)
Ary Sousa
Iara Nunes
REDAÇÃO
(62) 3237-2616 ou 3237-2642
COMERCIAL (ANÚNCIOS)
(62) 3237-2613 (Paulo Ramosi)
PresidenteHelenir Queiroz
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Falta de educação financeiraprejudica relação de jovens
com o dinheiroPesquisa mostra que o número de pessoas poupadoras caiu em todas as classes sociais
Por Ary Sousa
Éimportantíssimo colo-car tudo no papel.Hoje em dia se eu
ganhar cinco centavos a mais doque eu ganho, anoto na minhaagenda”, revela a estudante dejornalismo, Jordânia Bispo, 21.Mas não foi um aprendizadofácil, Jordânia para aprender alição de casa passou por momen-tos difíceis em suas finanças, “eunão entendia muito de operaçõescom cartão de crédito como:juros, parcelamento e mínimo depagamento da parcela. E aí foionde me enrolei. Fiquei devendomuito mais do que eu podia
pagar”, confessa a estudante.Os principais vilões é a fa-
cilidade de se obter crédito e oimpulso na hora da compra. Se-gundo uma pesquisa feita emtodos os Estados brasileiros, osjovens possuem mais dívidas doque os adultos. O estudo apontaque 34% preferem fazer comprasparceladas em vez de juntar din-heiro para pagar à vista e 41%compram no impulso.
Esse foi o caso de Jordâ-nia que chegou a pedir ao seubanco para aumentar o limite docartão: “Conversei com a gerentee ele terminou concedendo
“
Jordânia Bispo, estudante de jornalismo
finanças
crédito. Logo em seguida,me surgiu a possibilidadede fazer uma viagem.Peguei o cartão, e saífazendo compras sem sepreocupar com a fatura nofinal do mês”, explica.
A dificuldade comas finanças dos jovensbrasileiros também é re-tratada na pesquisa doSerasa Expirian e o IbopeInteligência, no qual o re-sultado não é nada ani-mador para os jovensquando o quesito é edu-cação financeira. Na suasegunda edição, a pesquisaIndicador de Educação Fi-nanceira (IndEF), mostrouque o índice piorou entrejovens de 16 a 24 anos em2014, em relação ao anopassado. Outro fato cu-rioso, levantado pelo estudo, éexatamente nesta faixa etária queexiste o menor hábito depoupar.
De uma escala de zero a10, os jovens brasileiroscontinuaram com a média seis,a mesma nota de 2013,evidenciado estagnação nonível de educação financeira.Nos quesitos gerais: Conheci-mento e Comportamentomostraram piora de 0,1 pontos,para 7,4 e 5,1,respectivamente; anota no quesito Atitude se man-teve em 6,3.
O professor e economistada Pontifícia Universidade deGoiás (PUC-GO), Gesmar JoséVieira, lembra que em outrospaíses a nota no quesito edu-cação financeira é infinitamentemaior: “Nos Estados Unidos e naEuropa, por exemplo, existe apreocupação das instituições
com a educação empreendedorados jovens. No Brasil, a disci-plina de empreendedorismoainda não está inserida na gradecurricular do ensino de educaçãobásica”, pontua o professor.
“Nunca tive instruçõesde nenhuma instituição, comoescola ou igreja. O único mo-mento da minha vida em que re-fleti sobre dinheiro foi quandofui consultora de cosméticos aos20 anos. Além dos treinamentosconvencionais, tínhamos algu-mas orientações sobre comogerenciar o dinheiro”, revelaJordânia Bispo.
Hoje, ela consegue ad-ministrar o seu dinheiro e re-alizar todos os seus sonhos edesejos. “A sensação é que omeu dinheiro tem rendido maisapós colocar tudo o que gastono papel.”
Segundo o IndEF, os
jovens entre 16 e 17 anos tiveramnota 5,5, contra 5,9 em 2013. Nogrupo de 18 a 24 anos, a piora foimenor, para 5,8, de 5,9. Para aspessoas acima de 65 anos, a pon-tuação também despencou de 6,2para 6,1.
A pesquisa mostra que onúmero de pessoas poupado-ras caiu em todas as classes so-ciais e quanto maior a idade,maior o nível de educação fi-nanceira.
“Para equilibrar as suasfinanças, os jovens precisamaprender a consumir apenas onecessário, colocar no papel oque ganha, contas a pagar esuas prioridades”, sugere oeconomista. Gesmar ainda lem-bra que os jovens preocupadoscom o seu futuro tambémpodem procurar aplicações deinvestimentos básicos, de baixocusto, como a conta poupança.
Em uma escala de zero a 10, os jovens brasileiros continuaram com amédia seis, a mesma nota de 2013, evidenciado estagnação no nível de
educação financeira
decoração
Saiba como montar um ambiente de trabalhoagradável e elegante
No momento demontar um es-critório em casa ou
na empresa, a decoração é umfator muito importante paraconstruir a imagem que se de-seja passar desse espaço.Quando feita de forma ade-quada, essa prática contribuitambém para um trabalho maisprodutivo e agradável para ofuncionário, é preciso conciliarconforto, seriedade e sofisti-cação no mesmo ambiente.
Para a arquiteta DanielaCardim a prioridade de todadecoração de escritórios é a fun-cionalidade. “É preciso saber se
serão necessários vários com-putadores, maiores comparti-mentos para armazenamento delivros, tem que ficar prático”.Veja algumas dicas da arquiteta:
CoresDaniela aposta em cores
claras e sóbrias, pelo fato de elastrazerem conforto, mas ressaltaque o branco acaba não sendoprático. “É interessante mesclarcores médias, o branco suja emarca muito.” Tons neutros,como bege, castanho e creme,são ideais para o meio profis-sional, eles dão aspecto de so-briedade e sofisticação.
Fonte de luz A iluminação é fundamen-
tal para o ambiente. É interes-sante utilizar lâmpadas frias,pois são econômicas e fun-cionais. No entanto, para pontosespecíficos as cores quentestambém são bem vindas.
MóveisÉ interessante utilizar
móveis amadeirados, pois elesdão aspecto de seriedade aoambiente. Madeiras e mognosem tons escuros são recomen-dados, visto que remetem aoprofissionalismo. Quando o es-paço tem boa ventilação plan-
Por Iara Nunes
Um ambiente bem decorado traz conforto e auxilia na execução do trabalho
Siga as dicas da arquiteta Daniela Cardim e decore o escritório de acordo com suas necessidades
decoração
tas naturais alegram o ambiente,assim como arranjos. “Essesadereços humanizam o ambiente”,pontua a arquiteta.
PersonalizaçãoA mesa pode conter objetos
funcionais e atrativos, como umaplaca identificando o cargo, ou pe-quenos porta-retratos com fotos
pessoais. “Algumas peças ficamagradáveis no ambiente. Eu gostoda ideia da personalização,quando há mais de uma pessoatrabalhando no mesmo local, oporta-retratos, por exemplo, de-limita espaço de cada um”, afirma.
TapetesDaniela não indica
que se faça uso de tapetes seo escritório for pequeno. Porserem ambientes em que hámuitas mesas e cadeiras,eles se tornam obstáculos:“Acabam atrapalhando, difi-cultam a locomoção, eu in-dicaria o uso de carpete. Anão ser que fosse um es-critório muito grande.”
Atendimento no Vapt VuptEmpresarial da Acieg cresce
em junho
Nota
O Vapt Vupt Em-presarial daAcieg registroucrescimento de
14,6% no número de atendimen-tos em julho de 2014, em relaçãoao mês imediatamente anterior.Ao todo, foram realizados 5.819
atendimentos, sendo que 37%destes originados na Prefeiturade Goiânia. Juceg, Corpo deBombeiros Militar, Sefaz e Cortede Conciliação de Arbitragemseguem, após a Prefeitura, comoserviços mais requisitados emjulho.
AniversárioO Vapt Vupt Empresarial
da Acieg comemora, neste mêsde agosto, dois anos de funciona-mento. Inaugurado em 2012, aunidade foi pioneira no Brasil noatendimento ao empresário por,pela primeira vez, ter reunido di-versos órgãos públicos e serviçosde orientação ao empresariadoem um mesmo local. Além deoferecer serviços exclusivos parao setor produtivo.
Desde seu lançamento, oVapt Vupt Empresarial serviucomo modelo para que novoscentros fossem abertos em várioslocais do País e periodicamenterecebe visitas de representantesde outras Estados para conhecera forma de atendimento e poste-riormente implantação.
Crescimento foi de 14,6% em relação ao mesmo mês do ano passado
Vapt Vupt Empresarial registou aumento no mês de junho
negócios
Siga à risca: faça de sua negociação uma parceria de
sucesso com essas dicasA negociação é o primeiro passo para estabelecer bons relacionamentos comerciais. Fique atento
com alguns cuidados na hora de negociar a compra ou venda de um produto ou serviço
Por Ana Helena Borges
Qualquer empresa,seja ela micro ou gi-gantesca, depende
do estabelecimento de bonsrelacionamentos comerciais,tanto para venda quantopara compra de produtos ouserviços. E todo bom rela-c ionamento entre empre-sas começa sempre comuma negociação.
Como diria o integranteda John F. Kennedy School ofGovernment, da Universidadede Harvard, a negociação “é co-municação, direta ou implícita,entre indivíduos que estão ten-tando chegar a um acordo parabenefício mútuo” e no final dascontas “todos negociam” emalgum momento da vida.
Mas quando o assunto éfuturo da empresa é bom estaratento em alguns detalhes que
podem garantir uma boa nego-ciação e assim um relaciona-mento de sucesso com seuparceiro de compra ou venda.
Ter consciência de quepreço não é garantia de quali-dade, ser cauteloso com o con-
trato e zelar pela transparênciasão exemplos citados pelo dire-tor adjunto da Acieg, RubensFileti, como essenciais e tambémos mais negligenciados pelosempresários.
“A negociação de comprae venda são diferentes e devemser conduzidas de formas difer-entes. O empresário tem que seposicionar de maneira distinta,mas nunca esquecer que qual-quer boa relação é baseada natransparência. E em todas valema máxima do ‘barato que saicaro’, ou seja, preço mais emconta nem sempre é vantagem”,relata.
A pedido do Portal doEmpresário, o diretor listoudicas simples e importantes quedevem ser seguidas à risca paranão errar no tom da negoci-ação. Veja na próxima página.
Diretor adjunto da Acieg, RubensFileti
negócios
1 – Eu preciso?Pergunte-se sempre se você
realmente precisa comprar aqueleproduto para continuar tendodiferencial competitivo no mer-cado ou se não está caindo emalgum modismo. Compre apenasaquilo que for potencialmente fa-vorável ao seu negócio.
2 – Escolha os melhores fornece-dores do mercado
Busque sempre parceirosque primam pelas melhores práti-
cas. Referência, tempo de vida nomercado e reclamações comunssão informações primordiais. Todotipo de pesquisa, neste sentido, éválida. Desde busca de número dereclamações no Procon ou atémesmo em sites específicos sobreisto, como o ReclameAqui.
3 – Preço justoNão opte pelo mais barato
e sim pelo mais garantido. Quali-dade, credibilidade na entrega deprodutos e serviços, canais de co-
municação e assistência devem seravaliados junto com o valor. Ésempre bom se lembrar do ditado‘barato que sai caro’ e evita-lo aomáximo.
4 – Hora do contratoO contrato é a segurança de
transparência do negócio. Façauma boa análise de cada cláusula eveja se o acordado verbalmente foiestabelecido no documento. Tudoque for acordado deve ser insti-tuído legalmente.
1 – Aposte na demonstraçãoMostre o quanto seu pro-
duto é eficiente para atender as de-mandas do cliente e que nãohaverá necessidade de contrataçõesou compras adicionais.
2 – EncanteVender um produto ou
serviço é um processo de encanta-mento. Encante seu cliente comtodas as possibilidades. Para ocomércio, o processo de venda émais direto do que no setor deserviços, uma vez que no primeirohá a possibilidade de se demon-
strar o produto na prática. Já emserviços, a negociação é baseada nosonho, por isto, referências e exem-plificação com uso de situaçõesreais devem ser usadas.
3 – Tenha comprometimentoCredibilidade e confiança
devem ser conquistadas já nosprimeiros instantes da negociação.No fechamento de um negócio elaspodem (e devem) ser levadas emconsideração tanto quanto preço.Mostre comprometimento emsolucionar os anseios de seu poten-cial cliente.
4– Dê o seu preçoNem sempre preço é van-
tagem. Dificuldades encontradasem entrega de produto, qualidadee assistência são os maiores mo-tivos de reclamações e rompimen-tos de contrato.
Deixe claro para ocliente o porquê de seu valor serum pouco mais elevado do que odos concorrentes. E aposte nagarantia de um bom produto ouserviço como diferencial, para que‘o barato não saia caro’ e a negoci-ação de hoje faça do seu potencialcliente um parceiro para toda avida de seu negócio.
Como ter boa negociação para compra ou contratação:
Como conseguir uma negociação de sucesso na hora devender seu produto ou serviço:
Em reunião de diretoria,realizada no dia 14 naAcieg, empresários de-
bateram a questão do comércioilegal nas regiões da Rua 44 eCampinas. A preocupação dosempresários é que esse mer-cado, que não é registrado e nãopaga imposto, se institucionalizee ganhe força. Por isso eles pedi-ram ações efetivas da prefeiturade Goiânia para o combate dainformalidade.
“Trata-se de uma estru-tura organizada que está atra-palhando o comércio. Por issoos lojistas pediram socorro aAcieg”, afirmou a presidente daentidade, Helenir Queiroz.
A alegação dos em-presários é que os, chamados,‘camelôs’ não pagam impostosou cargas trabalhistas, nãocumprem exigências legais e
ainda ocupam as calçadas atra-palhando a movimentação dospedestres.
A clientela que era desti-nada às lojas locais, acaba migrandopara esse tipo de comércio, já que –por não pagarem as mesmas taxasdos empresários – oferecem produ-tos mais baratos. “É preciso trabal-har para o mercado se estruturar ecrescer, por isso a Acieg deve semanter parceira da prefeitura. Pre-cisamos chamar a atenção da pop-ulação goiana para o problema,”continuou a presidente.
O presidente da A s -s o c i a ç ã o d o Norte Fer-roviário (ACINF), MauroAndrade, concorda que os am-bulantes atrapalham as empre-sas. “Entre às 18h e 8h eles(ambulantes) tomam conta dasvendas e tiram a clientela doscomerciantes da região.”
O secretário de fiscaliza-ção, Allen Viana, defende quedeve haver integração entre asentidades da capital de formaque a união de forças minimize oproblema. Ele chamou a atençãopara a série de roubos de cargas quehá no Estado. “O ambulante é a faceexterna do problema que começa,muitas vezes, no roubo de cargas,assunto que envolve a Polícia Mili-tar (PM). Por isso a importância daunificação de forças. A PM nãopode fazer a fiscalização das bancas,mas pode atuar na criminalidadedo setor”, concluiu.
O secretário de Indústriae Comércio de Goiânia, Gio-vanny Bueno, disse estar cientedo para solucioná-lo. “Mu-danças das feiras e recadastra-mento são possíveis. Mas é algoproblema, mas acredita quelevará tempo que leva tempopara acontecer, não adiantaquerer soluções para amanhã”,afirmou Giovanny.
Além da presidente daAcieg, Helenir Queiroz, es-tiveram presentes a diretora daAcieg Margaretth Sarmento, osecretário de Indústria e Comér-cio de Goiânia, GiovannyBueno, o secretário municipalde fiscalização, Allen Viana,Mauro de Andrade o represen-tando a região da Rua 44.
comércio ilegal
Empresários e representantes da prefeitura se reúnem na Acieg
Por Iara Nunes
Comércio realizado nas calçadas da capital é debatido em reunião da 43° diretoria da Acieg
Empresários goianos pedemações efetivas da prefeitura
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