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7/24/2019 Relatrio de estgio em incubao artificial na incubadora T.M. Holdings e produo de frangos de corte na granja
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FACULDADE DE VETERINRIA
DEPARTAMENTO DE PRODUO ANIMAL
Relatrio de estgio e i!"#$a%&o arti'i"ial !a i!"#$adora T(M()oldi!gs e *rod#%&o de 'ra!gos de "orte !a gra!+a daFa"#dade de Veteri!ria
Caso de est#do, Avaliao do desempenho de frangos de corte da granjada Faculdade de Veterinria no ano de 2014
Dis"e!te: Amlia !elena !o"jana #i"eiro
-#*er.isor: dr$ %eiss &acerda
Co/s#*er.isor: dr$ 'elisrio (oiane
(aputo) *ovem"ro de 201+
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DEDICAT0RIA
,m primeiro lugar dedico o tra"alho a De#s) pelo dom da vida) pelo -nimo e pelas foras nos
momentos de dificuldade$
.edico aos meus pais) Maria Fer!a!da Ri$eiroe Fra!"is"o Ri$eiropela educao) ami/ade)
pelo apoio incondicional e principalmente pelo amor) ue com certe/a o ue me define e o
ue me mantm em p$
.edico o tra"alho minha irm Deis1 Ri$eiropela ami/ade) pelo companheirismo) apoio e
incentivo$
.edico o tra"alho as famlias Ri$eiroe )o$+a!apelo amor e pelo carinho$
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A2RADECIMENTO-
3m agradecimento especial vai para a famlia real: meus pais) Francisco #i"eiro e (aria
Fernanda #i"eiro por todos os sacrifcios feitos para ue podesse ter este momento na minha
vida5 minha irm .eis6 #i"eiro e ao meu primo 7van da 8raa pela ami/ade e incentivo$
Aos meus supervisores %eiss &acerda e 'elisrio (oiane pela oportunidade dada para a
reali/ao do tra"alho) pela paci9ncia) compreenso e pelos ensinamentos transmitidos$
Agradecimento especial vai a dra$ 7risalda (artins e ger9ncia da incu"adora $( !oldings
pela oportunidade dada para a reali/ao do estgio) ao ;r$
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A3REVIATURA-
AGAV7> Associao Garanaense de Avicultura
,stados 3nidos da Amrica
FA;A> Food and Agriculture Organization Statistical
8(.> 8anho mdio dirio
7,G> Kndice de efici9ncia produtivo
l>&itros
ml> mililitros
*F7;> National Farmers Information System
38 3nio 8eral das United Kingdom Agriculture Etension
3;.A> United States !epartment of Agriculture
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LI-TA DE TA3ELA- E 2RFICO-
a"ela 7: Actividades reali/adas na incu"adora $($ !oldings durante o estgio no perodo de*ovem"ro de 201L a (aro de 2014.............................................................................12
a"ela 77$ Actividades reali/adas na 8ranja da Faculdade de Veterinria no perodo de Dunho aDulho de 201+............................................................................................................. 18
a"ela 777: .esempenho padro referente aos par-metros produtivos 8(. e
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A8#A.,a"ate................................................................................................19
L$2$L (onitoria e avaliao do desempenho.........................................................19
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4$1$4 #egistos de dados na produo avcola.......................................................25
4$1$+ Gar-metros de desempenho produtivo para frangos de corte..........................26
4$1$T Glano de produo....................................................................................30
4$1$O (onitoria do desempenho em frangos de corte.............................................30
4$1$M &ucratividade da eNplorao de frangos de corte...........................................31
4$2 (aterial e mtodos..........................................................................................32
4$2$1 &ocal de estudo........................................................................................32
4$2$2 "jectivo 8eral.........................................................................................32
4$2$L ipo de estudo..........................................................................................33
4$2$4 #ecolha de dados.....................................................................................33
4$2$+ Grocessamento e anlise de dados.............................................................33
4$L #esultados.....................................................................................................34
4$L$1 .escrio geral dos ciclos de produo de frangos de corte...........................34
4$L$1 .esempenho produtivo..............................................................................35
4$L$L Grincipais constrangimentos.......................................................................38
4$4 .iscusso......................................................................................................39
4$+
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retrospectivo) onde a ferramenta "sica de anlise foram as fichas de registo dos lotes em
uesto$ s dados recolhidos foram anali/ados em folha ,Ncel$ Foram calculados os
par-mentros produtivos de cada lote: 8(.)
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*o sector da pecuria) a indstria avcola uma das actividades ue mais tem evoludo
estrutural e tecnolEgicamente HFA) 200XI$ .epois da carne suna) a carne avcola a mais
consumida no mundo H8arc9s) 200MI$ ,ste facto deve>se) dentre outras ra/Ues) a preos
relativamente "aiNos para a sua auisio$ A produo mundial de frangos foi de
aproNimadamente X0 milhUes de toneladas no ano de 2011) com uma contri"uio de cerca de1XY por parte dos ,stados 3nidos da Amrica como maior produtor) seguido da
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.e acordo com !arilal e Gadma H2014I) o desempenho de uma unidade comercial de produo
de frangos de corte pode ser medido atravs de seis indicadores) nomeadamente: medidas de
"iossegurana) peso vivo no a"ate) taNa de mortalidade) doenas comuns) manuteno de
registos e lucros o"tidos da actividade$ desempenho animal um dos par-metros de maior
influ9ncia no desempenho de uma unidade de produo e dependente da proviso deconforto e "em>estar Ha"lant) 201LI$ Factores importantes como a linhagem dos animais) a
ualidade do alimento fornecido) a adopo de "oas prcticas de maneio e a efici9ncia do
mercado na eNpedio do produto finali/ado eNercem influ9ncia crucial no desempenho
produtivo e econEmico de unidades avcolas H;haiZh e %ala) 2011I$
tra"alho descrito no presente relatErio foi reali/ado em forma de estgio em duas unidades
de produo nomeadamente) incu"adora $( !oldings e 8ranja da Faculdade de Veterinria$ A
incu"adora $( !oldings uma empresa privada ue se dedica a produo de pintos de corte)situada na cidade de (aputo) "airro 2+ de Dunho) rua ;o Gaulo) a aproNimadamente L00m da
Avenida de (oam"iue$ A empresa opera com uma capacidade instalada de LT2$MM0 ovos e
produo mdia de 100$000 pintos de dia por semana$ A 8ranja situa>se na cidade de (aputo)
Avenida de (oam"iue Zm 1)+) distrito ur"ano de Ca(u"uZ=ane e englo"a vrias su">
unidades sendo as de produo de frangos de corte e ovos de consumo as principais$
7nicialmente o estgio na incu"adora $($ !oldings teve como o"jectivo a auisio de
eNperi9ncia prctica so"re o processo de incu"ao para posterior aplicao num projecto de
avaliao de efici9ncia da energia solar na incu"ao de ovos$ ,ste projecto despertou
interesse na estudante porue seria uma soluo importante para a implantao de
incu"adoras no meio rural) utili/ando fontes alternativas de energia elctrica) o ue contri"uiria
significativamente para o desenvolvimento da avicultura nessas /onas$ ,ntretanto) este no foi
eNecutado) e conseuentemente a estudante foi redireccionada para a granja a fim de fa/er um
estgio complementar e desenvolver um caso de estudo$
6( O37ECTIVO-
6(5 2eral
Aduirir ha"ilidades prticas nas reas de incu"ao artificial de ovos para produo de
pintos de um dia e na produo de frangos de corte$
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6(6 Es*e"8'i"os
#eali/ar actividades referentes a incu"ao) desde a recepo de ovos at a eNpedio
dos pintos) incluindo procedimentos de "iossegurana5
(onitorar processos na cadeia de incu"ao artificial5
Acompanhar as actividades referentes a produo de frango de corte) desde a chegada
dos pintos at a eNpedio do frango5
7mplementar medidas correctivas e preventivas durante o processo de incu"ao
artificial e na produo de frangos de corte$
9( ACTIVIDADE- REALI:ADA-
9(5 Des"ri%&o das a"ti.idades reali;adas !a I!"#$adora T(M )oldi!gs
estgio teve durao de uatro meses H*ovem"ro de 201L a (aro de 2014I) durante os
uais foram acompanhadas as actividades de rotina da empresa nomeadamente: recepo e
seleco de ovos) fumigao de ovos) controlo de temperatura) humidade e viragem dos ovos)
controlo da ecloso) seleco) vacinao e eNpedio de pintos) seguindo o calendrio
apresentado na a"ela 7$
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Ta$ela I: Actividades reali/adas na incu"adora $($ !oldings durante o estgio no perodo de
*ovem"ro de 201L (aro de 2014$
Ta$ela I HcontinuaoI: Actividades reali/adas na incu"adora $($ !oldings durante o estgio
no perodo de *ovem"ro de 201L (aro de 2014
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rea A"ti.idades N
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9(5(5
3iosseg#ra!%a
*a entrada de cada um dos compartimentos ue compUem a incu"adora eNistiam pedilvios)
para desinfeco de calados$ s pedilvios eram feitos com "ase em "idUes de 2+ litros
cortados longitudinalmente) nos uais era adicionada soluo desinfectante "ase de
glutaraldedo H$et gl %&I) na diluio de 10ml\l de gua$ A soluo era su"stituda duas ve/es
por dia$
As instalaUes e o euipamento eram higieni/ados regularmente$ A sala de ovos e o
euipamento eram higieni/ados semanalmente) as salas de incu"ao eram higieni/adas
antes do carregamento) as carrinhas de ovos e respectivos favos plsticos eram higieni/ados
ap]s da transfer9ncia dos ovos da incu"adora para a eclosora e) as eclosoras e a sala de
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rea A"ti.idades N#ero de
sess=es;eleco e
eNpedio de pintos
#etirada dos pintos das eclosoras) pesagem
dos pintos
L+
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seleco e eNpedio de pintos "em como o euipamento eram higieni/ados apEs a eNpedio
dos pintos$ A higieni/ao consistia em H1I limpe/a a seco) na ual usavam>se aspirador
eltrico) vassouras e escovas para remover o liNo visvel5 H2I limpe/a hmida) onde tanto as
salas uanto o euipamento eram su"metidos a lavagem a presso usando soluo detergente
H$et super'as(I na proporo de +ml\l de gua$ *este processo eram usadas vassouras ouescovas para auNiliar a lavagem e no final passava>se gua limpa para remover toda a
sugidade e o detergente5 HLI desinfeco com recurso a um pulveri/ador elctrico$ ,sta era
efectuada com desinfectante a "ase de glutaraldedo H$et gl %&) na proporo de 10ml\l de
gua outras recomendaUes do fa"ricante$
euipamento era desmontado antes do inicio da higieni/ao e montado no final do
processo) uando necessrio$
s ovos no eclodidos e pintos descartados eram conta"ili/ados e posteriormente destrudos$
ApEs esse processo o material era levado a liNeira (unicipal de !ulene juntamente com todo
outro liNo da incu"adora$
s ovos rece"idos) apEs a seleco eram su"metidos a fumigao HdesinfecoI por 20
minutos) com formol H$et fume *I e permanganato de potssio na proporo de 10ml\Og)
respectivamente$ processo de fumigao reali/ava>se adicionando formol ao permanganato
de potssio em recipientes metlicos) nas proporUes j referenciadas$
*as salas de incu"ao eram colocados produtos antifngicos a "ase de enilcona/ol Hclinafarm
smo+e generatorI$
9(5(6 Re"e*%&o e ara;e!ae!to de o.os
A recepo dos ovos era feita s uartas feiras$ .urante este processo) as caiNas contendo os
ovos eram colocadas so" estrados de madeira previamente organi/ados na sala de ovos$ s
ovos eram arrumados de acordo com a idade das poedeiras por forma a ue ovos de matri/es
mais novas fossem os primeiros a serem incu"ados$ A sala de ovos era mantida atemperaturas de 1M>20^< por meio de aparelhos de ar condicinado$ s ovos vinham com a
identificao do avirio\lote$ ,ram rece"idos ovos de matri/es de idades ue variavam de LL
>T0 semanas$
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ApEs a recepo seguia>se a seleco dos ovos onde rejeitavam>se os partidos) deformados)
com casca rugosa) casca mole) ovos sujos) peuenos e grandes$ s ovos aprovados Hfrteis e
aptosI eram colocados em favos plsticos e posteriormente introdu/idos em carrinhas de
incu"ao$
fluNo de entrada dos ovos nas muinas de incu"ao o"edecia o intervalo de L a 4 dias e a
mesma freu9ncia era o"servada nos processos de transfer9ncia dos ovos para as eclosoras e
na seleco) contagem e eNpedio de pintos$
9(5(9 I!"#$a%&o
As carrinhas com os ovos eram introdu/idas nas incu"adoras) identificadas com a data de
inicio de incu"ao e datas previstas para transfer9ncia e ecloso$ A temperatura de incu"ao
cali"rada para as salas de incu"ao era de LO)M^
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9(5( -ele"%&o e eB*edi%&o de *i!tos
*o 21^ dia) apEs a ecloso) fa/ia>se a seleco) contagem e em"alagem dos pintos$ ,stes
eram colocados em caiNas de papelo ou plsticas) com capacidade para 100 pintos cada$
;eleccionavam>se pintos de primeira de acordo com caractersticas tais como: "oa vivacidade)
"oa cicatri/ao do um"igo) cor do pelo amarelada) integridade do "ico e dos mem"ros e5
pintos de segunda) para os ue tinham o um"igo mal cicatri/ado) peuenos e os ue eclodiam
na sala de seleco Hno momento da contagemI$
A seguir os pintos eram vacinados contra as doenas de *e=castle e 'ronuite infecciosa$
mtodo de vacinao usado era por asperso) com ajuda de um pulveri/ador manual$
9(5( Registo e o!itoria de *ro"esso de i!"#$a%&o sele"%&o e eB*edi%&o de *i!tos
.ados referentes a todas as etapas do processo de incu"ao eram registados em fichas de
registo da incu"adora HaneNo 7I$ B recepo de ovos eram registados a data) o peso dos ovos)
o nmero de ovos rece"idos) a idade das matri/es e ovos descartados incluindo as causas
Hovos partidos) deformados) com casca rugosa) casca mole) ovos sujos) peuenos e grandesI$
*o dia do incio da incu"ao registava>se a data) a hora das colocao das carrinhas nas
incu"adoras) o nmero de ovos) datas previstas de transfer9ncia e de ecloso$
.urante a transfr9ncia registava>se a data) o nmero de ovos a serem transferidos e nmero deovos descartados$
*o processo de seleco dos pintos) registava>se a data) o nmero de ovos no eclodidos) o
nmero de pintos mortos) peuenos) pintos com um"igo mal cicatri/ado e o nmero de pintos
de primeira$ *o acto da vacinao registava>se o nmero de doses de vacina usados$
#egistava>se tam"m a uantidade de serradura e de caiNas usadas para o acondicionamento
dos pintos$
.urante o processo de incu"ao monitorava>se a perda de humidade dos ovos) atravs de
tr9s pesagens: peso dos ovos de uma das "andejas de cada carrinha antes da incu"ao)
peso dos ovos no momento da transfer9ncia e peso dos pintos apEs a ecloso$
A viragem das incu"adoras era programada para um intervalo de uma hora) e com igual
freu9ncia registava>se e monitorava>se a temperatura) humidade e a viragem dos ovos$
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mesmo procedimento Hregisto e monitoria de temperatura e humidadeI era reali/ado nas
eclosoras$
9(5( A.alia%&o de dese*e!o
se os indicadores de produo e comparavam>se os
resultados o"tidos com os esperados ou com o padro desejvel$ s indicadores calculados
eram a taNa perda de humidade e a taNa de ecloso) segundo as seguintes fErmulas:
9(6 Des"ri%&o das a"ti.idades reali;adas !a 2ra!+a da Fa"#ldade de Veteri!ria
estgio teve durao de um m9s) durante o ual foram acompanhadas as actividades
rotineiras da unidade de produo de frangos de corte referentes s etapas de recria e
engorda) pr>a"ate e monitoria e avaliao do processo como mstra a ta"ela 77$
Ta$ela II(Actividades reali/adas na 8ranja da Faculdade de Veterinria no perodo de Dunho
Dulho de 201+
Eta*a A"ti.idades N
L+ diasI
Administrao de rao e gua 2OGesagens semanais$ Lroca e ajuste de comedouros de incio por finais$ 1a"ate Dejum pr>a"ate M a 10 horas antes do a"ate$ 1#etirada de comedouros e "e"edouros do pavilho 1
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antes da apanha$
Apanha dos frangos$ 1(onitoria e
avaliao do
desempenho
Mh e entre as 1+>1T hI de modo a
avaliar o seu estado geral Hcomportamento do "ando) retirada de animais mortos e
levantamento das causasI e as condiUes am"ientais Hestado da cama) temperatura do
pavilho e ventilaoI$ A administrao de rao aos animais era feita uma ve/ ao dia) noperodo da manh$ A gua era administrada sempre ue fosse necessrio por forma a ue os
animais tivessem acesso permanente a gua limpa e fresca$ Antes da administrao) uando
fosse possvel) pesava>se o remanescente da rao do dia anterior) registava>se a uantidade
e adicionava>se a esta a uantidade necessria para completar a necessidade de rao diria$
s "e"edouros eram lavados antes da primeira administro diria de gua Hcom gua e
detergente na "ase de glutaraldedo na proporo de +ml\lI enuanto ue os comedouros eram
apenas limpos a seco mas em casos de necessidade) tam"m eram lavados$
Fe/>se ajustes no espao vital do animais nos dias M) 1M e 21 de criao dos pintos atravs do
aumento da rea dentro de cada cerco$ *o dia 1M procedeu>se a retirada completa dos cercos$
A su"stituio dos comedouros e "e"edouros de incio pelos finais foi feito a partir do oitavo dia
de vida dos pintos$ s animais deste lote foram alimentados somente com a rao A1$
9(6(6 PrG/a$ate
processo iniciou com um jejum Hapenas de raoI com durao de 10 horas) findo o perodo)
foi retirado o euipamento do pavilho e foram colocados os cercos para agrupar os animaispara a apanha$ A apanha foi reali/ada pelas patas e os frangos colocados em caiNas de
transporte) de/ animais por caiNa e foram transportados para a casa de matana da Faculdade
de Veterinria$
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9(6(9 Mo!itoria e a.alia%&o do dese*e!o
.ados importantes referentes a produo eram registados em fichas apropriadas HaneNo 77I$ *o
geral eram registados dados referentes a recepo dos pintos) tratamentos efectuados
Hprofilticos e terap9uticosI) consumo de rao) peso semanal dos animais e mortalidade$
*o final de cada semana) os dados eram usados para calcular os par-metros de produo:
peso mdio) uniformidade) consumo de rao) ganho mdio dirio) converso alimentar e
mortalidade$ s resultados eram comparados HmonitoriaI com os dados padro da linhagem
se pesagens semanais de +Y dos animais do lote) de forma individual) utili/ando
uma "alana digital$
*o final do ciclo produtivo foram calculados e avaliados os mesmos par-metros utili/ados para
a monitoria) so"re os uais foi adicionado o par-metro Kndice de ,fici9ncia Grodutivo$
> CA-O DE E-TUDO
A.alia%&o do dese*e!o dos 'ra!gos de "orte da 2ra!+a da
Fa"#ldade de Veteri!ria !o a!o de 6H5>
>(5 Re.is&o $i$liogr'i"a
4$1$1 A indstria avcola no mundo
A populao mundial tem registado um crescimento significativo) principalmente nos pases em
desenvolvimento e) como resultado) h um incremento na demanda por alimentos e
conseuentemente por protena de origem animal HFA) 200XI$ frango uma fonte acessvel
e segura de protena animal) no sE pelas suas ualidades organolpticas mas tam"m por
sua elevada digesti"ilidade e "aiNo teor de calorias$ #ecentemente) este encontrado nos
mercados so" diferentes formas) congelado inteiro e em vrios cortes o ue facilita o seu
consumo HGra"aZaran) 200L5 ;chimidt) 200X5 [esufu e A6an=ale) 2011I$
A indstria avcola vem sofrendo grandes transformaUes no mundo inteiro$ A eNpanso
massiva da mesma) aumento do volume de produo e efici9ncia produtiva so o maior feito do
sculo WW HFlemming et al$) 20025 ;ingh et al$) 2010 I$ A cadeia produtiva da avicultura)
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comporta vrios segmentos e cada um deles um negEcio rentvel: produo de rao) de
ovos para incu"ao e para consumo) produo de pintos de um dia) produo de frango de
corte) a"ate do mesmo e eNpedio do produto final e) tratamento dos resduos resultantes da
actividade$ Vrias empresas especiali/am>se em cada um dos segmentos) criando desta forma
uma cadeia de produo H!amra) 2010I$
A avicultura mundial caracteri/ada pelo domnio da indstria por empresas multinacionais
denominadas integradoras) as uais possuem e controlam a cadeia vertical de produo)
desde a produo de ovos frteis) incu"ao at a entrada do frango no mercado consumidor
H[esufu e A6an=ale) 2011I$ `uanto maior o nmero de empresas integradas num pas) maior
a produo) este fenEmeno visvel nos maiores produtores e eNportadores de frango do
mundo: ,stados 3nidos da Amrica H,3AI)
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avcola apEs a"ertura comercial e 200T\O perodo de reactivao e reHestruturaoI da
actividade$
A actividade avcola moam"icana) enfrenta grandes constrangimentos) relacionados
so"retudo a elevados custos de auisio de matrias>primas) raUes) pintos de dia) ovos deincu"ao H;itoe) 200MI5 pouco conhecimento de gesto e maneio por parte dos produtores e
treino inadeuado dos tcnicos H8arc9s) 200MI$ #epresentam ainda constrangimentos) a
concorr9ncia com o frango "rasileiro) doenas como *e=castle) falta de avirios para consumir
a capacidade instalada de reprodutoras e incu"adoras) ineNist9ncia de linhas de crdito
agrcola e de polticas financeiras especficas ao sector H;itoe) 200MI$
,stes constrangimentos para alm de redu/ir a renta"ilidade da actividade) incrementam de
certa forma os custos e por conseguinte os preos de oferta$ governo (oam"icano e os
agentes econEmicos da avicultura reuniram esforos de modo a ultrapassar algumas das
"arreiras acima citadas e permitir o crescimento da actividade$ *este -m"ito) desenvolveram>
se algumas polticas ue levaram a reduo de concorr9ncia desleal das importaUes) reduo
das taNas de importao de matrias>primas para produo de rao e dos custos do pinto de
dia) reduo do perodo de conservao do frango importado) introduo de medidas de
"iossegurana e construco de matadouros modernos HAmaral e (la6) 2012I$
,m (oam"iue) so identificados tr9s sistemas de produo: o sistema independente ue o
mais concorrido e praticado por cerca de X0Y dos produtores nacionais) no ual ocorre a
produo e posterior venda do frango no mercado livre) o sistema integrado em ue uma
unidade integradora tra"alha em conjunto com peuenos e mdios produtores e) o sistema
cooperativo ue sE a 38< pratica HAgostinho) 2010I$
4.1.3 Prod#%&o de 'ra!gos de "orte !o #!do e e Mo%a$i#e
A produo de frangos vem evoluindo a passos largos devido aos avanos ue t9m sido
o"servados nas reas de nutrio) maneio) sanidade) am"i9ncia e gentica HFlemming et al$)20025 ;esti) 20045 .alane/i et al$) 2004I com o o"jectivo de o"ter aves cada ve/ mais pesadas
em curto espao de tempo) aproveitar ao mNimo a produtividade das linhagens disponveis a
menor custo e o"ter o maior rendimento de carcaa HFlemming et al$) 1XXX5 (oro et al$) 20045
.alane/i et al$) 2004I$ A seguir est representada a produo dos maiores produtores de
frangos de corte no mundo H 8rfico 7I$
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2r'i"o I, Groduo de frango de corte nos ,3A) 'rasil)
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animais e o desempenho da actividade) tra/endo maiores eNig9ncias do ponto de vista
nutricional e do meio am"iente$ !) por isso) uma crescente preoucupao com a introduo e
manuteno de programas de "iossegurana Hmedidas destinadas preveno e controlo das
doenasI em todos os segmentos da indstria avcola) salvaguardando no sE a sade
econEmica da actividade mas tam"m a sade p"lica H;esti) 20045 (olina et al$) 20125 Amaralet al$) 2014I$
elevado desenvolvimento e conseuente elevada competitividade ue caracteri/am esta
actividade contri"uem para o surgimento de novas tend9ncias no consumo de carnes avcolas)
atravs de uma forte demanda por carnes org-nicas H"acZ6ard chicZensI) isentas de farinhas e
gorduras animais) anti"iEticos e promotores de crescimento H;itoe) 200MI$
,m pases em desenvolvimento como (oam"iue) a "aiNa evoluo da actividade avcola
reside na "aiNa produtividade dos factores de produo) das unidades de produo) po"res
tcnicas de maneio) ignor-ncia dos factores econEmicos) falta de conhecimento dos factores
ue interferem na produo e sua import-ncia) falta de estudos na rea referente) mercado
incoerente) flutuao dos preos dos insumos e do retorno da actividade e por fim pro"lemas
sanitrios) como o eNemplo da doena de *e=castle H;/llsi et al$) 20145 (ehrjerdi et al$)
201+I$
A percentagem de avicultores sem formao tcnica elevada em (oam"iue) sendo esta
uma das ra/Ues do fraco desenvolvimento da actividade$ *o pas a cadeia produtiva desenrola>
se apartir do segundo segmento ue a criao de matri/es responsveis pelo fornecimento
de ovos frteis s incu"adoras$ ,stas por sua ve/ fornecem pintos de um dia como resultado
do processo de incu"ao) ue so matria prima para as farmas responsveis pela produo
de frangos de corte$ A partir dos produtores) os frangos chegam aos consumidores por duas
vias: frango vivo e frango congelado H*icolau) 200M5 Agostinho) 2010I$ grfico 77 ilustra a
produo de frangos em (oam"iue do ano de 200O 201L$
2r'i"o II: produo de frangos de corte em (oam"iue nos anos de 200O 201L$
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Fonte: FA;A) 201+
>(5(> Registos de dados !a *rod#%&o a.8"ola
`ualuer ue seja a actividade econEmica e por mais peuena ue seja) desde ue possa
sustentar uma famlia) compleNa o suficiente para ue a sua gesto reueira registos alm
das anotaUes feitas em "locos de notas ou calendrios Hse entre outros dados) a data de chegada do lote) a proveni9ncia) mortalidade diria)
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consumo alimentar H,eZeran et al) 200T5 3C8A) 2014I e em aves poedeiras a uantidade de
ovos produ/idos diariamente por cada ave e a uantidade total) o peso dos ovos HVan der
(eule e .iZZen) 20045 ,eZeran et al$) 200TI$
,m avicultura de corte podem o"ter>se registos de ualidade do pinto no dia do alojamento)uniformidade) consumo de energia) controlo da so"ra de rao) controlo da ualidade de gua
e monitoria serolEgica e "acteriolEgica H(endes e Gatrcio) 2004I$
,Nistem porm registos comuns em todas as farmas) como os registos de origem dos animais
e a data de entrada na unidade de produo H
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considerado) uma ve/ ue este est directamente relacionado ao desempenho produtivo do
frango$
.as informaUes colhidas dos registos efectuados na avicultura) o"t9m>se par-metros ue
interferem no desempenho e na lucratividade da farma e definem o padro de desenvolvimentoda mesma HGra"aZaran) 200LI$ .e acordo com Associao Garanaense de Avicultura H200XI
estes par-metros so denominados ndices /ootcnicos e servem de guia para a criao)
refer9ncia e metas a serem atingidas$ .e acordo com Gra"aZaran H200LI os ndices podem ser
produtivos e econEmicos$ s produtivos so o ganho mdio dirio H8(.I) a converso
alimentar H
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Fonte:a
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am"ientais de um pavilho: temperatura) humidade e composio umica do ar H(endes e
Gatrcio) 2004I$ Assim) manter a ualidade da cama salvaguarda os animais de pro"lemas
sanitrios ue possam se desenvolver apartir desta: pro"lemas respiratErios) coli"acilose)
micoplasmose) entre outros) aumentando a mortalidade e conseuentemente redu/indo a (5(@(5 Dese*e!o da li!age Co$$ @HH
A
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As vrias alteraUes genticas sofridas pelas linhagens comerciais) resultaram em aves com
crescimento rpido) atingindo o mNimo de crescimento num curto espao de tempo$ A
linhagem 4X dias de idade e a partir deste perodo) a ave perde a capacidade de transformar o
alimento ingerido em peso corporal) transformando>o em gordura) redu/indo assim a suaefici9ncia alimentar H;/llsi et al$) 2014I$ s autores .e ;antos et al"200+ prolongaram num
eNperimento o perodo de criao para OO e 10+ dias e esta reduo de efici9ncia foi
confirmada$
&o"ago et al$ H200LI compararam o desempenho de #oss L0M e
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4.1.7 Mo!itoria do dese*e!o e 'ra!gos de "orte
Actualmente) na medicina moderna) comea>se a aplicar o conceito de sade do "ando H(olina
et al$) 2012I$ ,ste conceito compreende interacUes compleNas entre a produo e a sanidade
dos animais H#adostitis) 20015 (olina et al$) 2012I$
*o conceito de sade do "ando) o indivduo representa uma clula no "ando H(olina et al$)
2012I$ `uando uma doena diagnosticada no indivduo a ateno deve ser voltada ao "ando)
para determinao de programas sanitrios e monitoramento dos resultados da eNpresso da
sade do mesmo$ *a implementao do conceito de sade do "ando) o sucesso est
estrictamente ligado a ha"ilidade do responsvel em tradu/ir ideias e conceitos complicados
em metodologias ue sejam claras e reali/veis) da ue importante ue cada tra"alhador
entenda o processo e reali/e o ue lhe ca"e para ue haja impacto no "ando H#adostitis) 20015
(endes e Gatrcio) 2004I$ com "ase num controlo sanitrio efectivo ue se providencia
so"reviv9ncia e "em estar animal e o resultado convertido em produtividade) tendo influ9ncia
so"re o desempenho de todo o sistema de produo H(olina et al$) 2012I$
s componentes do programa de sade do "ando so: treinamento prvio e contnuo dos
funcionrios para implementao de "oas prticas de produo) visitas regulares ao pavilho
Hduas ve/es ao dia) desde o segundo dia de vida dos pintos at ao a"ateI) registo e anlise de
dados so"re a sade e produo do "ando HdiariamenteI e proviso e coordenao de
recomendaUes para melhoria constante do desempenho H(olina et al$) 2012I$
s pontos crticos de um programa de sade de "ando so preveno de doenas) deteco
antecipada de doenas e tratamento antecipado das mesmas como mostra o protocolo de
sade de "ando HaneNo 7VI$
>(5( L#"rati.idade da eB*lora%&o de 'ra!gos de "orte
s avanos o"servados na indstria avcola em relao a linhagem) alimentao) nutrio)
alojamento) maneio e controlo de doenas resultaram no incremento da produtividade e da
lucratividade da produo$ A lucratividade um indicador de efici9ncia operacional o"tido so" a
forma de valor percentual e d a ideia dos ganhos gerados pela actividade$ ,sta envolve a
avaliao da procura) planeamento da dimenso da eNplorao) avaliao dos custos de
produo) consulta dos preos no mercado) avaliao da relao custo>"enefcio) da taNa de
retorno e considerao da integrao da actividade de modo a ue se redu/am os custos de
produo HGra"aZaran) 200LI$
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A lucratividade dependente de factores internos e eNternos a produo$ s principais factores
internos so o tipo de produo) a idade do produtor) a efici9ncia do uso da mauinaria e uso
de tecnologia H(endes et al$) 201LI$ ciclo de produo constituido pelo perodo de va/io
sanitrio e o perodo de criao$ A durao do ciclo de produo considerada um factor
importante porue determina o nmero de ciclos por ano e conseuentemente o retorno daactividade$ Gode>se aumentar o nmero de ciclos por ano redu/indo>se o perodo de criao ou
o perodo de va/io$ aumento do perodo de criao aumenta at certo ponto o ganho por ave
H;/llsi et al$) 2014I$
A lucratividade no depende somente do uo eficiente a produo) depende tam"m do
sucesso da eNpedio do produto final) garantindo um lucro favorvel HGra"aZaran) 200LI$
>(6 Material e Gtodos
>(6(5 Lo"al de est#do
A granja est locali/ada dentro do recinto da FAV,$ recinto da FAV, tem uma rea de
cerca de 2LM$OO1)+ m2) dentro da ual) para alm dos edifcios da FAV, e a 8ranja) tam"m
esto locali/ados o !ospital ,scolar Veterinrio H!,VI) o centro de "iotecnologia da 3,() a
casa de matana da FAV,) a rea pastoril da granja FAV,) as instalaUes da .ireco de
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4.2.2 O$+e"ti.o 2eral
Analisar o desempenho produtivo de frangos de corte produ/idos na 8ranja da FAV, em 2014
>(6(6(5 O$+e"ti.os es*e"8'i"os
Fa/er a descrio geral dos ciclos de produo e principais constrangimentos5
Avaliar os par-metros de desempenho produtivo$
>(6(9 Ti*o de est#do
rata>se de um estudo longitudinal retrospectivo conce"ido para avaliar a din-mica e o
desempenho produtivo dos ciclos de produo de frangos de corte na 8ranja da FAV,$ Gara a
reali/ao do estudo foram utili/adas como fonte de dados) os registos produtivos Hde cada
cicloI mantidos na granja) desde a entrada dos pintos ao a"ate$
>(6(> Re"ola de dados
Gara a eNecuo do estudo fe/>se o levantamento dos dados de produo de um total de 1+
lotes de frangos de corte) referentes ao meses de (aro a .e/em"ro ano de 2014$ s dados
foram o"tidos a partir de fichas de registo de cada lote: registo da recepo do lote5 registo de
ocorr9ncia de doenas e de mortalidade5 registos dos tratamentos profilticos e terap9uticos5
registos de controlo do consumo e do crescimento$ odos os dados eram registados em ficha
nica para cada lote designada) ficha de controlo tcnico do lote HAneNo 7VI$
>(6(@ Pro"essae!to e a!lise de dados
s dados produtivos recolhidos foram lanados para uma folha ,Ncel e) apartir desta) foram
efectuadas operaUes de estatstica descritiva para o clculo dos par-metros de desempenho
produtivo semanal e final$ As fErmulas utili/adas foram sugeridas por 8arc9s H200MI:
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s resultados encontrados foram comparados entre si nos diferentes lotes e com os
recomendados na "i"liografia) para as linhagens de frangos de corte em estudo$ As anlises
foram reali/adas para perodos semanais e para o final do ciclo produtivo$
>(9 Res#ltados
>(9(5 Des"ri%&o geral dos "i"los de *rod#%&o de 'ra!gos de "orte
perodo de criao definido na granja da FAV, era de L+ dias) no entanto houve lotes com
perodo de 2M dias HLL)LYI e outros acima de L+ dias H+L)LYI chegando a atingir os +1 dias)
devido eNtenso do processo de eNpedio$ As entradas dos lotes 1 a T o"edeceram
intervalos uin/enais Htal como calendari/adoI mas) a partir do lote O verificaram>se intervalos
irregulares de L a 4 semanas$
Foram alojados em mdia L0MX pintos por lote) com eNtremos de 4200 pintos Hlote 1+I e 1XMM
pintos Hlote 1I e entregues para a venda uma mdia de 2X4M frangos$ A mdia de aves
descartadas por lote ao alojamento foi de +)4$ maior valor foi o"servado nos lotes 4 e M H24
pintos para cadaI mas houve lotes sem nenhum descarte ao alojamento$ As principais causas
de descarte de pintos de um dia foram um"igo mal cicatri/ado e pro"lemas nas patas Hleg
disordersI$
Foram alojados pintos com valores mdios de peso de LX)1g$ maior peso mdio foi de 4L)0g
o"servado nos lotes 10 e 1L e o menor foi de L2)0g o"servado no lote +$ consumo mdio de
rao para todos os lotes foi de 21++)2g\ave durante 2M dias$ Gara o perodo em anlise) o lote
4 o"teve o consumo mais elevado H2414)0gI e o lote 14 o menor H1OM1)TgI$ consumo mdio
semanal foi de 20X)Tg) TL1)Mg e 12++)Tg nas semanas 1) 2 e L respectivamente$
A mdia de ganho de peso semanal para as primeiras 4 semanas foi de 121)1g) 224)Lg) LO+g e+02)Tg) respectivamente$ Aos 2M dias os frangos tinham um peso vivo mdio de 1L4Tg$
,fectuaram>se vrios tratamentos terap9uticos com particular enfoue para casos de
coccidiose e pro"lemas respiratErios$ s lotes 2 a + e 1L foram acometidos por coccidiose nos
dias 10 para o lote 2 e 12 para os restantes$ Foram instituidos tratamentos com durao de L
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dias em cada um dos casos) a "ase de coccidiostticos Hsulfas com amprElio ou com
trimetropimI$
As principais causas de mortalidade foram: invaso dos pavilhUes por predadores H+L$LYI5
asfiNia por amontoamento H2T)TOYI) car"oni/ao em casos de uso de lenha paraauecimento HT)TOYI$
4.3.1 Dese*e!o *rod#ti.o
Foram avaliados o ganho mdio dirio) a converso alimentar) a mortalidade e o ndice de
efici9ncia produtivo para um perodo de criao euivalente a 2M dias$ *o foram calculados
alguns indicadores referentes os lotes 4) T) O) X) 11 e 1+ por insufici9ncia de dados$
>(9(6(5 2a!o Gdio dirio K2MD
grfico 777 mostra o 8(. dos lotes at aos 2M dias de criao$ 8(. na semana 1 foi de
22)X2g) o maior ganho foi registado no lote L HL0$2OI e o menor no lote 14 H1M)LXgI$ *a
segunda semana) a mdia o"servada foi de 2O)4Mg e os eNtremos foram representados pelos
lotes 1 e 2 HL4)O1gI e lote 14 H1M)+XgI$ *a semana L) a mdia o"tida foi de L2)MMg) o maior e o
menor ganho correspondem aos lotes 2 H4O)T2gI e 14 H1M)T+gI$ lote 14 apresentou o valor
mnimo de ganho mdio na semana 4 HL+)O1gI e o lote X o valor mNimo HT4)2XgI$ A mdia
registada para a semana em refer9ncia foi de 4X)+1g$
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2r'i"o III$ 8(. dos 1+ lotes criados no ano de 2014 na granja da Faculdade de Veterinria)
para um perodo de 2M dias de criao
>(9(6(6 Co!.ers&o alie!tar KCA
grfico 7V mostra o desempenho dos lotes em relao a se a mdia de 0)MY) com mNima de 2)OY Hlote 14I e mnima de 0)21Y Hlote 1I$
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2r'i"o V: (ortalidade dos 1+ lotes criados no ano de 2014 na granja da Faculdade deVeterinria
>(9(6(> 4!di"e de e'i"i?!"ia *rod#ti.o KIEP
grfico a"aiNo ilusta a variao da 7,G$ maior ndice foi verificado no lote 2 H404)2OI e o
pior no lote 1+H1MX)XXI$
2r'i"o VI,7,G dos 1+ lotes criados no ano de 2014 na granja da Faculdade de Veterinria)
para um perodo de 2M dias de criao
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>(9(9 Pri!"i*ais "o!stra!gie!tos
.e uma forma geral) sem contar com os pro"lemas de "iossegurana conceptual e estrutural)
foram identificados como principais constrangimentos a m ualidade dos pintos e temperatura
do pavilho su">Eptima durante a cria$
Ta$ela IV(Grincipais constrangimentos identificados na eNplorao de frangos de corte na
granja da Faculdade de Veterinria nos 1+ lotes do ano de 2014
Co!stra!gie!to NEptima
durante a cria
10 TT$O
7rregularidade no fornecimento de raUes 4 2T$O
corr9ncia de doenas X T0
Falta de disponi"ilidade demedicamentos
2 1L$L
Gredadores M +L$L
7ndisponi"ilidade de matadouros eNternos L 20
.emora na eNpedio de animais prontos
para o a"ate
M +L$L
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>(> Dis"#ss&o
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ser resultado de falhas no processo de seleco e transporte dos mesmos H
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uando comparados com lotes do inverno$ .e acordo com se uma tend9ncia de aumento deste
indicador ao longo do tempo$ 8(. foi crescente durante o perodo de criao at aos 2M
dias) este padro de crescimento vai ao encontro do mencionado por ;/llsi et al$ H2014I$ .e
acordo com o autor) o 8(. aumenta em funo do tempo atingindo o seu mNimo entre os L+>
42 dias e da comea a decrescer$
s factores a"ordados como tendo influenciado negativamente o 8(. podem ser associados
a tend9ncia glo"al de
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para o meio) reduo das idas ao comedouro e conseuente reduo do consumo$ utra
causa importante de mortalidade o ataue por predadores$
7,G eNcelente) apesar de terem sido verificados indicadores de 8(. e
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>(@ Co!"l#s&o
estgio permitiu a aproNimao da estudante realidade da profisso Veterinria) e melhor
compreenso do circuito desde a recepo do ovo) produo de pintos>de>dia at a eNpedio
do frango de corte$
ciclo de produo de frangos de corte na granja da FAV, irregular) onde maior parte dos
lotes alcanam peso de a"ate antes dos L+ dias mas devido a demoras na eNpedio a
perman9ncia dos animais em criao tem sido na maior parte dos prolongado) o ue pode
prejudicar os resultados econEmicos$
s par-metros de desempenho produtivo alcanados na granja da FAV, so "ons$
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>( Re"oe!da%=es
Acrescentar nas fichas de registo da granja dados referentes a uniformidade dos lotes
nos diferentes perodos de criao$
#eforar o euipamento de auecimento
(aior controlo no maneio da rao e uantificao de rao remanescente
(ercados para a rpida eNpedio de animais
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50
https://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0CEgQFjAFahUKEwidp6Cv043IAhUKFz4KHf2dCp8&url=http%3A%2F%2Fjournals.usamvcluj.ro%2Findex.php%2Fveterinary%2Farticle%2Fdownload%2F6729%2F5951&usg=AFQjCNGycURAzgB_5BdY4hLkPix42sFPnQ&sig2=UFct1wwmOqkptxW5SZ-rWQ&bvm=bv.103388427,d.ZGUhttps://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0CEgQFjAFahUKEwidp6Cv043IAhUKFz4KHf2dCp8&url=http%3A%2F%2Fjournals.usamvcluj.ro%2Findex.php%2Fveterinary%2Farticle%2Fdownload%2F6729%2F5951&usg=AFQjCNGycURAzgB_5BdY4hLkPix42sFPnQ&sig2=UFct1wwmOqkptxW5SZ-rWQ&bvm=bv.103388427,d.ZGUhttps://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0CEgQFjAFahUKEwidp6Cv043IAhUKFz4KHf2dCp8&url=http%3A%2F%2Fjournals.usamvcluj.ro%2Findex.php%2Fveterinary%2Farticle%2Fdownload%2F6729%2F5951&usg=AFQjCNGycURAzgB_5BdY4hLkPix42sFPnQ&sig2=UFct1wwmOqkptxW5SZ-rWQ&bvm=bv.103388427,d.ZGUhttp://issuu.com/pasreform/docs/pas_reform_academyhttp://www.doiserbia.nb.rs/img/doi/1450-9156/2011/1450-91561102171P.pdfhttp://www.doiserbia.nb.rs/img/doi/1450-9156/2011/1450-91561102171P.pdfhttp://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/4245/1/InfluenciaTransferenciaOvos.pdf%20acessado%20a%2020/10/2015http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/4245/1/InfluenciaTransferenciaOvos.pdf%20acessado%20a%2020/10/2015https://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttps://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttps://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttp://www.scielo.br/pdf/rbca/v10n4/a05v10n4.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/rbca/v10n4/a05v10n4.pdfhttp://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/anais_V_bsa_LSesti.pdfhttps://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0CEgQFjAFahUKEwidp6Cv043IAhUKFz4KHf2dCp8&url=http%3A%2F%2Fjournals.usamvcluj.ro%2Findex.php%2Fveterinary%2Farticle%2Fdownload%2F6729%2F5951&usg=AFQjCNGycURAzgB_5BdY4hLkPix42sFPnQ&sig2=UFct1wwmOqkptxW5SZ-rWQ&bvm=bv.103388427,d.ZGUhttps://www.google.co.mz/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&cad=rja&uact=8&ved=0CEgQFjAFahUKEwidp6Cv043IAhUKFz4KHf2dCp8&url=http%3A%2F%2Fjournals.usamvcluj.ro%2Findex.php%2Fveterinary%2Farticle%2Fdownload%2F6729%2F5951&usg=AFQjCNGycURAzgB_5BdY4hLkPix42sFPnQ&sig2=UFct1wwmOqkptxW5SZ-rWQ&bvm=bv.103388427,d.ZGUhttp://issuu.com/pasreform/docs/pas_reform_academyhttp://www.doiserbia.nb.rs/img/doi/1450-9156/2011/1450-91561102171P.pdfhttp://www.doiserbia.nb.rs/img/doi/1450-9156/2011/1450-91561102171P.pdfhttp://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/4245/1/InfluenciaTransferenciaOvos.pdf%20acessado%20a%2020/10/2015http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/4245/1/InfluenciaTransferenciaOvos.pdf%20acessado%20a%2020/10/2015https://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttps://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttps://books.google.co.mz/books?id=3Lo_K2WcvAC&printsec=frontcover&dq=brabakaran+2003&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=brabakaran%202003&f=falsehttp://www.scielo.br/pdf/rbca/v10n4/a05v10n4.pdfhttp://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/anais_V_bsa_LSesti.pdf7/24/2019 Relatrio de estgio em incubao artificial na incubadora T.M. Holdings e produo de frangos de corte na granja
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( ANEO-
A!eBo I
-ETTIN2 AND )ATC)IN2 REPORT.eliver6 note n_.ate received.ate setransfer date
!atch dateGre>=armime set;torage-etter Re"ei.ed 2radi!g ,ggs
;etTra!s'er )at"i!g
*_ FlocZ
Age ,ggs #ejects Y .estro6ed Y .estro6ed Y 'angers Y ,ggs>!atch
Y .ead Y #ejects Y 1st
grade1>&
1>#
2>&
2>#
L>&
L>#
4>&
4>#
Total
Jeight report
FlocZ age
;,7*8 J,78!; #A*;F,# J,78!; ,88 J,78! .7FF,#,*
7/24/2019 Relatrio de estgio em incubao artificial na incubadora T.M. Holdings e produo de frangos de corte na granja
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A!eBo II
Proto"olo de "o!trolo de sa
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L$ ratamento antecipado das mesmas
aI Gara a *re.e!%&o de doe!%as) a unidade apresenta um calendrio profilctico
para vacinaUes e suplementaUes$
$ Dete"%&o a!te"i*ada de doe!%as e tratae!to
Gara ue se possa detectar as doenas a tempo) deve>se esta"elecer intervalos considerados
normais para cada um dos indicadores produtivos utili/ados e esta"elecer medidadas
correctivas respectivamente$
a"ela 1: Glano de aco a anormalidades detectveis
Ca#sas de alerta Pla!o de eBe"#%&o
,levada mortalidade sem ra/o aparente:Gerodo de 24h) mortalidade 0$+Y
,m uma semana) mortalidade 1Y
#ecolha de amostras ao la"oratErio oucomunicar ao veterinrio
Aparecimento de sinais clnicos como
reduo de actividade) agrupamentos)
tosse) lacrimao) diarreia) fraue/a ou
parlise$
(onitorar os animais
.ignEstico
#efugo
(elhoria das condiUes am"ientais do
pavilho Hauecimento) ventilaoIAlterao ineNplicvel no consumo de gua
ou rao
(onitorar o grau de alterao
Avaliar a rao e gua;uplementao com vitaminas
Analisar as condiUes am"ientais do
pavilho
.iagnEstico de doenas'aiNo peso mdio Aos O dias ,stimular o consumo atravs da correco
das condiUes am"ientais: temperatura)humidade e diENido de car"ono
(aneio dos comedouros e da uantidade
de rao disponi"ili/ada'aiNa uniformidade Analisar a densidade
(aneio dos comedouros e "e"edouros eda uantidade de rao disponi"ili/ada
utros
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a"ela 2: .oenas comuns e protocolo de tratamento
Doe!%as -i!ais "l8!i"os Tratae!to O$ser.a%=esK#a!do"o!ta"tar o.eteri!rio
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;ndrome de morte s"ita
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"om maneio dacama e "aiNasconcentraUesde amEnia)estes redu/em apro"a"ilidade deocorr9ncia depododermatitese ueimadas na
jarrete$
#auitismoHrelut-ncia em semovimentar) uso dasasas para semovimentar uandonecessrio
prostraoI
suplementaocom vitamina .ou um compleNovitamnico eesperarmelhoria em L
diasAves prostradas #efugo
Ascite\ Garada cardaca
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f$ 7dentificao do la"oratErio onde so levadas as amostras uando necessrio$ ipo de
amostras
g$ .escrio de alteraUes a serem empregues no maneio ue possam afectar a sade
das aves e o seu desempenho
A!eBo III
Pla!o de a"ti.idades !a *rod#%&o de 'ra!gos de "orte
Eta*a Des"ri%&oGreparao dopavilho para a
!igieni/ao do pavilho e euipamento e va/io sanitrioo #etirada dos animais
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recepo de pintos o &impe/a a seco: retirar a cama e varrer o pavilho earredores
o &impe/a hmida: lavagem com gua presso dospavilho e utenslios
o .esinfeco do pavilho e dos utenslioso Va/io sanitrioo ltima desinfeco 2>L dias antes da data prevista para a
chegada dos pintosAcondicionamento do pavilho para a recepo de pintos
o .istri"uio da cama no pavilhoo (ontagem dos crculos de protecoo (ontagem dos auecedoreso .istri"uio dos comedouros e "e"edouros
#ecepo ealojamento de pintos
o &igar os auecedores L horas antes da chegada dospintos$
o A"astecimento dos "e"edouros com gua e vitamina eos comedouros com rao H1 hora antes da chegada dos
pintosIo .escaregar as caiNas dos pintos e distri"ur
proporcionlamente prENimo dos crculos de protecoo ;eleco dos pintos a alojaro Gesagem de 10Y dos pintos chegadao Alojamento dos pintos nos crculos de protecoo #etirar as caiNas va/ias e ueimaro "servao dos pintos T e 24h apEs o alojamento$
O diasI o "servao dos pintos duas ve/es por diao Administrao de rao de incio e gua ad,li-itumo Administrao de anti"iEticos H2_) L_ e 4_ diasI$
o Administrao de vitaminas HT_ diaIo Ajuste do espao vital e su"stituio gradativa dos
comedouros e "e"eduros de incio Ha partir do 4_ diaIo ;u"stituio gradual da rao de incio pela de
crescimento Hapartir do T_ diaIo Gesagem e vacinao contra *e=castle e 'ronuite
infecciosa HO_diaI$#ecria e engorda HM>L+ diasI
o #etirada dos cercos de proteco no M_ dia HveroI e 12_HinvernoI
o #etirada dos auecedoreso "servao dos pintos duas ve/es por diao Gesagens semanaiso Ajuste de comedouros e "e"edouros finais H11_ diaI$o
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Gr>a"ate o Dejum pr>a"ate M>10 horas antes do a"ate Hretirada doscomedourosI
o #etirada de comedouros e "e"edouros do pavilho antesda apanha$
o Apanha dos frangos$
A!eBo IV
Fi"a de a"o*a!ae!to do lote
A$ a"ela L$
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20
21
22
2L
24
2+
2T
2O
2M
2X
L0
L1
L2
LL
L4
L+
'$ a"ela 4$
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SEMANA
1
SEMANA2
SEMANA
3
SEMANA
4
SEMANA
5