Post on 05-Jun-2015
Questões actuais sobre Questões actuais sobre
Financiamento da Financiamento da
Educação EspecialEducação Especial
Joaquim Colôa Dias
Orçamento de Funcionamento Orçamento de Funcionamento
20062006
250. 250. 411.643,00 411.643,00 €
Educação Especial no Sistema Regular de Ensino
1. 238.738,00 €
Educação Especial fora do sistema Regular de Ensino
248. 360.705,00 €
ORÇAMENTO POR ACÇÕES
2006
Joaquim Colôa
Educação Especial no sistema Educação Especial no sistema Regular de ensino Regular de ensino
20062006
1. 238.738,00 1. 238.738,00 €
Pequenas obras e equipamentos
188.800,00 €
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
209.148,00 €
Direcções Regionais de Educação
841.790,00 €ORÇAMENTO POR ACÇÕES
2006
Joaquim Colôa
Educação Especial fora do Educação Especial fora do sistema Regular de ensino sistema Regular de ensino
20062006
248. 248. 360.705,00 360.705,00 €
Destacamentos de Professores
217. 787.705,00 €
Instituições
31. 573.000,00 €
ORÇAMENTO POR ACÇÕES
2006
Joaquim Colôa
217.787.705,00 217.787.705,00 €
Cooperativas de Educação e Reabilitação de Crianças
Inadaptadas
Educação Especial fora do Educação Especial fora do sistema Regular de ensino sistema Regular de ensino
20062006
Associações Portuguesas de Pais e Amigos das Crianças Diminuídas
Mentais
Instituições de Solidariedade Social
Outras Instituições
ORÇAMENTO POR ACÇÕES
2006
Joaquim Colôa
Ano de 2003Ano de 2003
Ao abrigo do Despacho Conjunto n.º 238/ME/MSSS/96
376 docentes
Ainda a colocação de docentesAinda a colocação de docentes
Ao abrigo da Portaria n.º 1102/97
332 docentes
Outras formas...
Colôa (2003)
Joaquim Colôa
31. 31. 384.200,00 384.200,00 €
22 Escolas Particulares - 1 347 alunos
9. 735.000,00 € euros
116 Associações Cooperativas/IPSS – 2 355
alunos
21. 649.200,00 € euros
Educação Especial fora do Educação Especial fora do sistema Regular de ensino sistema Regular de ensino
20062006
Joaquim Colôa
Algumas curiosidadesAlgumas curiosidades
• Por cada 10 Crianças o ME paga um psicólogo;
•Por cada 5 crianças o ME paga um Terapeuta.
Joaquim Colôa
Ao abrigo da Portaria 1102/97Ao abrigo da Portaria 1102/97
Alíneas b) e c)Alíneas b) e c)
20042004
• 55 docentes destacados para desenvolverem projectos no âmbito da alínea b)
•10 docentes destacados para desenvolverem projectos no âmbito da alínea c)
Breia; Franco & Micaelo (2004)
Joaquim Colôa
Ao abrigo da Portaria 1102/97Ao abrigo da Portaria 1102/97
Alíneas b) e c)Alíneas b) e c)
20042004
Um
a c
uri
osid
ad
e
Dos 65 docentes colocados
pelo ME somente 19 são
especializados enquanto
que 36 não têm qualquer
tipo de especialização.Breia; Franco & Micaelo (2004)
Joaquim Colôa
Ao abrigo da Portaria 1102/97Ao abrigo da Portaria 1102/97
Alíneas b) e c)Alíneas b) e c)
20042004
“foi disponibilizada pelo
Ministério da Educação, através
dos orçamentos de cada uma
das Direcções Regionais de
Educação, a verba de 3. 481.
022, 55€”.
Breia; Franco & Micaelo (2004)
Joaquim Colôa
Aos 3. 481. 022, 55€ acresce
1.297.634,8€ para
vencimentos de docentes o
que dá um total de
4 .778.657,35 €
Ao abrigo da Portaria 1102/97Ao abrigo da Portaria 1102/97
Alíneas b) e c)Alíneas b) e c)
20042004
Breia; Franco & Micaelo (2004)
Joaquim Colôa
Ao abrigo da Portaria 1103/97Ao abrigo da Portaria 1103/97
20042004
“foi disponibilizada pelo
Ministério da Educação, através
do orçamento de cada uma das
Direcções Regionais de
Educação, a verba global de
379. 796,00 €”.
Joaquim Colôa
As contas no total!?As contas no total!?
248 .360.705,00 €
4 .778.657,35 €
379.796,00 €
253 .519.158,3253 .519.158,35 5 €€
1 .238.738,00 €40 .000.000,00 €
41 .238.738,00 €41 .238.738,00 €
Escolas de . E. Especial
Escolas do Regular
Joaquim Colôa
O financiamento da educação dos
alunos com NEE é um dos factores que
determina a inclusão.
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Escolas do Regular 64. 133
Cooperativas e Associações, Instituições Privadas com fins lucrativos, Ministério da Solidariedade e do Trabalho (instituições oficiais) e Instituições Privadas de Solidariedade Social
6. 962
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
•As cooperativas e Associações recebem aproximadamente 630 € e as Instituições Privadas com fins Lucrativos 485 € por aluno.
•Nas Escolas do Regular um aluno com NEE custa em 80 € por mês.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Em geral, as associações de pais (escolas de Educação Especial) de alunos reivindicam mais dinheiro para o suporte. Nas escolas regulares, os pais das crianças com NEE são menos organizados e têm menos meios para se fazerem ouvir.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Embora existe uma política de
integração a ser desenvolvida em
Portugal acontece que, por vezes,
aparecem nas escolas do regular, salas
de apoio principalmente para os alunos
surdos e com multidificiência.
Joaquim Colôa
Conclui-se que nos países com menor
densidade demográfica a segregação
desenvolvida em Escolas de Educação
Especial apresenta certas desvantagens
(praticas, sociais e financeiras).
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
As criticas são maiores nos países onde o sistema de financiamento das escolas especiais é baseada somente no número de alunos (mais alunos – mais financiamentos).
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Esta prática costuma resultar em
menos inclusão, em mais alunos
diagnosticados com necessidades
especiais e num aumento dos
custos.
Joaquim Colôa
Os financiamentos ligados directamente ao número de alunos é desaconselhável mesmo na escola regular.
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
As escolas tentam ter mais alunos
com necessidades especiais mas
tendem a “escolher” alunos com
problemáticas menos complexas.
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
Normalmente os critérios para
definir a problemática são vagos,
ambíguos e mudam com o tempo.
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Baseado nos utilizadores – são financiados os utilizadores dos sistema educativo (pais ou alunos). Podem ser financiados por apresentação de recibos ou existir uma soma fixa.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Segundo as necessidades/escolas
regulares/escolas especiais/Municípios/
Instituições Regionais – são financiadas
segundo as suas necessidades. Por
exemplo as escolas com mais alunos
com necessidades especiais recebem
mais.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Segundo os serviços prestados/escolas
regulares /escolas especiais/Municípios/
Instituições Regionais – recebem um
financiamento igual segundo os serviços
especializados que possuem.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Segundo os resultados/escolas regulares /escolas especiais/Municípios/ Instituições Regionais – recebem o financiamento com base, por exemplo, nos resultados por aluno, do número reduzido de encaminhamentos para o ensino especial ou na existência de comportamentos menos “problemáticos” na população escolar.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Um modelo baseado nos serviços prestados a nível regional parece ser a opção que tem mais sucesso, nomeadamente quando são integrados na avaliação dos financiamentos elementos como os resultados.
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Central
Regional
Escola
Grupo de escolas
Joaquim Colôa
O financiamento da Educação O financiamento da Educação Especial – AEEDNEEEspecial – AEEDNEE
1999/20001999/2000
Num sistema descentralizado, a questão da responsabilidade é importante. Os utilizadores do sistema educativo e os contribuintes em geral têm o direito de saber como são gastos os financiamentos. Assim, é necessário procedimentos de supervisão, de inspecção e avaliação.
Joaquim Colôa
Bem - Bem - hajamhajam
Não é por as coisas serem
difíceis que não temos
ousadia. É por não termos
ousadia que as coisas são
difíceis.
Séneca
Joaquim Colôa