Proposta Pedagogica

1 APL do Hip Hop - Projeto Pedagógico

Índice

1 – APL do Hip Hop

1.1 – Apresentação ......................................................................

1.2 - Análises de conjuntura ........................................................

1.3 – Publico de Interesse ..........................................................

1.4 - Objetivo geral ......................................................................

1.5 - Objetivos específicos ...........................................................

2 - Projeto Pedagógico

2.1 – Proposta Político-Pedagógica

2.2 – Metodologia.........................................................................

2.3 – Conteúdo programático.......................................................

2.4 – Vagas ofertadas e grade horária ........................................

2.5 - Material didático ...................................................................

2.6 - Avaliações e resultados .......................................................

2.7 – Documentação ....................................................................

2.8 – Evasão dos alunos .............................................................

3. Recursos

3.1 – Materiais ............................................................................

Anexo I – Grade horária ..............................................................

Anexo II – Conteúdos Programáticos ........................................

Anexo III – Plano de Aula............................................................

Anexo IV – Modelo da ficha de inscrição ...................................

Anexo V – Modelo de ficha de avaliação da oficina ............. ....

Anexo VI – Modelo de lista de presença dos participantes.........

Anexo VII – Modelo de recibo de material..................................

Anexo VII – Sugestões de dinâmicas .........................................

Bibliografia ..............................................................................

1. Arranjo Produtivo Local na Economia da Cultura. 1.1 - Apresentação Arranjos Produtivos Locais – APL – são conjuntos de atores econômicos,

políticos e sociais, localizados, em um mesmo território, desenvolvendo

atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção,

interação, cooperação e aprendizagem.

Um APL se caracteriza por um numero significativo de empreendimentos e de

indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, e

que compartilhem formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de

governança, e pode incluir pequenas, medias e grandes iniciativas.

APLs geralmente incluem iniciativas – produtoras de bens e serviços finais,

fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços,

comercializadoras, clientes, etc. cooperativas, associações e representações –

e demais organizações voltadas a formação e treinamentos de recursos

humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e

financiamento.

Um APL deve ter a seguinte caracterização:

� Ter um número significativo de empreendimentos no território e de

indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva

predominante;

� Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de

governança. Pode incluir pequena e medias empresas.

O apoio a Arranjos Produtivos Locais é fruto de uma nova percepção de

políticas públicas de desenvolvimentos, em que o local passa a ser visto como

um eixo orientador de promoção econômica e social. Seu objetivo é orientar e

coordenar os esforços governamentais na indução do desenvolvimento local,

buscando – se, em consonância com as diretrizes estratégicas do governo, a

geração de emprego e renda e o estímulo às exportações.

1.2 - Análises de conjuntura Segundo dados do IBGE no censo demográfico 2000, cerca de 20% da

população brasileira tinha entre 15 e 24 anos, totalizando 34 milhões de jovens.

Na Ceilândia, a falta de opção básicas de cultura e lazer para a comunidade,

principalmente para os adolescentes e jovens é uma realidade. Segundo dados

da CODEPLAN (2000), há na Ceilândia cerca de 39.056 mil jovens na faixa

etária de 15 a 19 anos, o que equilave a 11,16% da população total e 48.223

mil jovens na faixa etária de 20 a 24 anos, o que corresponde a 13,78% da

população total.

Ceilândia hoje não tem cinema, teatro, quadras poliesportivas ou qualquer

outra opção de lazer para os jovens e adolescentes. Recentemente foi

inaugurada uma pista de skate pelo governo local que durou poucos meses,

sendo inutilizada por ter sido construída com materiais de baixa qualidade.

A nova geração artística de Ceilândia está representada pelo hip – hop. A

cidade é considerada a segunda no Brasil na produção de artista. Junto a ela,

temos a cultura nordestina que é uma das principais expressões artísticas da

cidade. Hoje pouco explorada e valorizada pelos seus moradores, essa cultura

vem perdendo uma grande oportunidade para o desenvolvimento cultural e de

identidade em uma cidade com apenas 33 anos de existência.

O projeto busca encontrar respostas coletivas a esses tipos de carências,

criando espaços de debates, encontros e organização envolvendo

adolescentes, operadores culturais, professores e pais. A estratégia destas

atividades é trabalhar o protagonismo social dos jovens da periferia, a defesa

dos direitos básicos e ao mesmo tempo, propor ações e projetos de inclusão

social, produtiva e cultural.

1.3 – Publico de Interesse

O APL de Hip Hop define o seu público de interesse como sendo atores do

movimento hip-hop, da própria comunidade, e que desejam se profissionalizar

através de oficinas nas temáticas de Musicalização, Edição de áudio, Mixagem

e Masterização, DJ, Elaboração de projetos, Produção de eventos, Corte e

Costura, Serigrafia, Graffiti, Estilismo e Design gráfico.

1.4 - Objetivo geral

Contribuir para a organização e desenvolvimento de Arranjo

Produtivo Local de culturas populares, com ênfase no hip-hop,

identificando toda a cadeia produtiva, capacitando os atores

sociais envolvidos e qualificando Mao de obra. .

1.5 - Objetivos específicos

� Identificar e catalogar a cadeia produtiva do hip hop;

� Promover a qualificação técnica para a ação cidadã, para o

empreendedorismo e para a geração de renda, por meio de uma cadeia

produtiva;

� Promover eventos que contribuam para divulgação da cultura hip hop na

comunidade local.

2. Metodologia Pedagógica 2.1 – Proposta Político-Pedagógica Análise A aceleração das mudanças nos cenários econômicos mundiais vem exigindo

das sociedades políticas de desenvolvimento econômico regional novas

estratégias para enfrentar a queda no número de empregos tradicionais e a

inserção de novos jovens ao mercado de trabalho. A necessidade de criar

novas oportunidades de negócios, via enriquecimento da diversidade da matriz

econômica e da constituição de novos empreendimentos que atribuam uma

dinâmica auto-geradora de trabalho e riqueza, faz a estratégia de incentivar o

empreendedorismo uma importante alternativa de desenvolvimento econômico.

O incentivo à ação empreendedora tem sido um tema recentemente abordado

e efetivamente aplicado nas últimas décadas, considerando o grande histórico

do agente empreendedor na construção de negócios que movimentaram a

economia mundial através dos tempos.

A educação empreendedora é um dos caminhos encontrados para a criação de

um ambiente que estimule comportamentos sociais voltados para o

desenvolvimento da capacidade de geração do próprio trabalho. O desafio

desta educação empreendedora é construir um ambiente favorável à criação

de uma cultura empreendedora, que passa pela formação de atores sociais de

estímulo ao empreendedorismo.

São estes atores sociais os responsáveis por introduzir o empreendedorismo

nas diferentes esferas da educação tradicional, transformando ambientes,

conteúdos e, principalmente, formas de relacionamento entre o aluno, o

professor e o ambiente.

O empreendedor considerado como um ser social, ao mesmo tempo em que é

fruto do desenvolvimento econômico e social é também contribuinte deste

desenvolvimento, criando negócios, gerando riqueza, introduzindo inovações e

ofertando novas oportunidades de trabalho. Se o contexto social é importante

para o surgimento e desenvolvimento da ação empreendedora, é preciso que o

ambiente social seja propício e estimulador de comportamentos que conduzam

esta ação.

Os atores sociais estimuladores do empreendedorismo são vitais para o

enriquecimento das relações no tecido econômico, permitindo o surgimento de

maiores oportunidades de inserção de pessoas e novos empreendimentos na

atividade econômica. Ao mesmo tempo em que o ambiente suporta as relações

empreendedoras, se beneficia com a ação voltada à criação de novos

negócios, gerando um ciclo virtuoso capaz de beneficiar a sociedade e

economia em conjunto.

A partir da criação da figura do agente catalisador da cultura empreendedora,

por meio de um processo de capacitação sob a ótica de uma nova pedagogia,

que este trabalho busca validar o estímulo ao surgimento de novos

empreendedores.

Pedagogia Empreendedora Tem como objetivo primordial estimular os alunos e prepara - lós para sonhar e

buscar a sua realização, como também desenvolvê-los e torná-los capazes de

sonhar e construir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a

fazer, aprender a conhecer, aprender a conviver.

Para formular esse sonho, o aluno deverá conhecer a si mesmo, a realidade

em que está inserido, como também a natureza de seu sonho, ou seja,

programar-se para que este seja realizado de maneira planejada e satisfatória,

levando em consideração a sua auto-estima, o seu autoconhecimento e a sua

visão de mundo como sendo o sistema de valores.

A Pedagogia Empreendedora se propõe ao aprimoramento da capacidade de

ajustar sempre uma percepção ética, significando a construção evolutiva de

conceitos como liberdade, democracia, respeito, cooperação e amor acima de tudo.

Dessa maneira, não devemos propor um tipo de sonho a ninguém, pois é

arriscado prever uma atividade profissional. O pedagogo empreendedor

poderá, sim, estimular o aluno a sonhar com o seu futuro sem necessariamente

dizer o que gostaria que ela fosse, projetando o sonho do adulto num

adolescente, que, muitas vezes, poderá ser um profissional não realizado. A

estratégia da Pedagogia Empreendedora funda-se em estimular o sonho, não

interferir na construção nem na realização deste, oferecendo apenas

orientação e meios para desenvolver as competências e habilidades para

formulá-lo e buscar realizá-lo.

O ciclo de aprendizagem do empreendedor poderá ser realizado através do

indivíduo, que, ao desenvolver o sonho, projeta a imagem do futuro aonde ele

deseja chegar, estar ou de quem ele deseja ser. Depois, ele busca realizar o

sonho, mas, para isso, identifica o que for necessário para realizá-lo.

2.2 – Metodologia A metodologia utilizada pelo APL do Hip - Hop para as aulas vai ao encontro do

conhecimento técnico com o despertar do empreendedorismo.

A utilização de temas como empreendimento convencional, contabilidade,

tributação, legislação e empreendedorismo, além de enriquecer as aulas

também é de fundamental importância para a qualificação profissional desse

público.

Para o máximo de proveito dessa proposta político-pedagógica, alguns

princípios norteiam todos os trabalhos. São eles:

� A utilização de temas que promovam empreendimento como sendo a

prática para o aprendizado técnico;

� A formação cidadã e emancipação do indivíduo;

� Promover o resgate de valores dos participantes;

� Explanação do multiplicador;

� Explanação dos alunos;

� Apresentações em geral.

Para garantir o aprendizado dos alunos, cada turma deverá ser formada

observando as disponibilidades do ambiente onde acontecerá a oficina.

Visando uma melhor ação empreendedora na cadeia do Hip Hop, os trabalhos

do APL foram segmentados em três eixos de ação:

� Produção de eventos;

� Vestuário e Confecção e;

� Produção Musical.

Essa atuação segmentada influencia diretamente nas oficinas de formação

do APL do Hip - Hop, conforme conteúdos programáticos abaixo.

2.3 – Conteúdo programático

Eixo Produção

Oficina Conteúdo

Elaboração projetos

• Introdução

• Entendendo o que é um projeto

• Etapas de um projeto

• Formulação e estudos de pré – projeto

• Prática de projeto

Produção eventos

• Introdução

• Tipos de eventos

• Construindo um evento

• Gestão Financeira

Eixo Vestuário Oficina Conteúdo

Corte e costura

• Tipos de corte

• Utilizando moldes

• Execução de cortes

• Montando as peças

• Costura

• Customização

• Acabamentos em geral

Estilização

• Conceitos básicos de moda

• Teoria das cores

• Pesquisa de moda

Serigrafia

• Introdução à serigrafia

• Elaboração e Criação

• Higiene e segurança

Design gráfico

• Introdução do design

• Criação

• Utilização

Grafite

• Introdução ao Graffiti

• Técnicas aplicadas ao Graffiti

• Elaboração e Produção

• Noções de arte final

Eixo Produção Musical

Oficina Conteúdo

• Introdução a Discotecagem

• Noções básicas de música

• Técnicas de mixagem básica

Mixagem

• Produção musical

• Criação

• Registro Original

• Análises

• Experimentações

• Gravação – Guia

• Captação da base

• Captação da cobertura

• Overdubs e Rough mix

• Mixagem

• Masterização

Musicalização

• Introdução a música

• Trabalhar a música

• Música e mercado

Edição de áudio

• Introdução a edição de áudio

• Equipamentos utilizados

• Programas para edição de áudio.

• Locução

• Produção de vinhetas

2.4 – Vagas ofertadas e grade horária De acordo com a atual estrutura do APL de Hip Hop, as oficinas poderão

ofertar o seguinte número de participantes por cada turma

Para cada oficina serão ministradas três oficinas.

Ambiente Participantes Total

Musicalização 15 45

Mixagem e Masterização 5 15

DJ 5 15

Edição de áudio 15 45

Corte e Costura 15 45

Estilista 15 45

Serigrafia 15 45

Design gráfico 15 45

Grafiti 15 45

Produção de eventos 20 60

Elaboração de projeto 20 60

2.5 - Material didático O APL do Hip - Hop produzirá seu próprio material didático de apoio e será

distribuída uma cópia para cada participante.

Esse material, que geralmente é materializa em uma apostila, é desenvolvido

pelos oficineiros, com orientação pedagógica, e deve sempre utilizar linguagem

clara e objetiva.

Além disso, durante as aulas também são utilizados vídeos e dinâmicas a fim

de ilustrar o conhecimento.

2.6 - Avaliações e resultados Ao final de cada turma é importante realizar avaliação junto aos participantes.

Essa ação ajuda a entender a receptividade dos participantes junto às oficinas

oferecidas e também orienta sobre a postura dos oficineiros, a estrutura física

disponível e também sobre a qualidade do material pedagógico.

2.7 – Documentação A fim de garantir a documentação de todas as oficinas ministradas no APL do

Hip - Hop são imprescindíveis que sejam armazenadas todas as informações

pertinentes a essas oficinas em um sistema de gestão. Para tal, algumas

informações tornam-se necessárias. São elas:

Lista de presença: Para toda turma é necessário uma lista de chamada

com o nome de todos os participantes. A chamada deverá ocorrer a

cada aula, com data e horário. Finalizado a oficina, essa lista de

chamada deverá ser arquivada.

Relatório de execução: Ao encerrar cada turma é importante que seja

feito um relatório com informações gerais sobre todo o andamento dos

trabalhos. O relatório será elaborado pelo apoio pedagógico,a

juntamente com o(s) oficineiros(s) que atuaram na sala de aula,

contendo as seguintes informações:

� Nome da Oficina e período de realização;

� Objetivos da Oficina;

� Conteúdo programático;

� Relação dos participantes e nome do oficineiro;

� Fotos das aulas/atividades;

� Avaliações dos participantes e;

� Conclusões do oficineiro.

È recomendado, também, que o relatório contenha fotos individuais de cada

participante, tornando-se necessário que as mesmas sejam feitas no decorrer

da oficina e de acordo com a disponibilidade de câmeras digitais.

2.8 – Evasão dos alunos A evasão dos alunos deve ser diagnosticada. Entender o motivo da evasão

pode ser fator fundamental para o sucesso do projeto. Esses atores podem

evadir por diversos motivos, desde a conquista por emprego até a dificuldade

financeira em continuar sua formação.

Recomenda-se que o apoio pedagógico faça esse acompanhamento e, sempre

que possível, formalize essas informações em uma ficha de acompanhamento.

Após finalizada as informações, é importante ainda arquivar a mesma.

3. Recursos 3.1 - Materiais Para a plena realização das oficinas do APL de Hip - Hop são necessários os

seguintes recursos materiais:

Oficina Recursos necessários

Corte e costura

� Máquina de costura – reta, overlock e reta industrial.

� Máquina de corte

� Máquina de pregar ilhós e botões

� Ferro de passar a vapor

� Lápis 6b:

� Caixa de giz para tecido:

� Fita métrica:

� Tesoura para costura:

� Malha de algodão (fio 30) menegotti:

� Jeans

� Tactel:

� Moleton:

� Trifil:

� Elástico:

� Ziper grande (para jaquetas):

� Ziper pequeno (para calças e bermudas):

� Linha pesponto (para jeans):

� Linha comum (cores variadas):

� Fio para overlock:

� Botões de metal

� Ilhóes

� Botões comum

� Apontador para lápis

� Picape

� CDJ

� Caixa de som

� Vinil

� Mixer com pré escuta

� Data show

� Computador

� Resma de folha A4

� Canetas

� Cd’s virgens

� Agulhas

� Cabos

Estilismo

� Mesa arquitetônica

� Canetas

� Lápis 6b

� Lápis 2b

� Papel canson A4

� Lápis de cor (24 cores)

� Borrachas

� Marca texto (diversas cores)

� Canetinhas hidrocor

� Tesoura escolar

� Cola branca pequena

� Caneta nanquim (preta)

� Tinta quache

� Pincel

Mixagem e masterização

� Controladora

� Caixa de som

� Computador

� Ambiente: Estúdio de gravação

� Resma de folha A4:

� Canetas:

� Cd’s virgens:

Graffiti � Compressor (25 libras) com mangueira, bico,

válvula, filtro e engate rápido.

� Caneta aerográfica

� Data show

� Caixa de som

� Computador

� Lápis nº2

� Borrachas brancas

� Estiletes

� Lápis de cor (caixa c/ 12 cores)

� Lápis de cor (caixa c/ 48 cores)

� Papel duplex

� Papel canson A3

� Tela reticulada

� Tintas de tecido

� Flanelas

� Sprays

� Mascara descartável

� Rolo de lan

� Tinta látex

� Bandeja para tinta

Musicalização

� Data Show

� Caixa de som

� Computador

� Microfone

� Ambiente: Estúdio de gravação

� Canetas:

� Cd’s virgens:

Design gráfico

� Data Show

� Computadores

� Impressora

� Conexão a internet

� Scanner

� Canetas:

� Cd’s virgens:

� Marcadores para quadro branco:

� Cartucho

Elaboração de projetos

� Data Show

� Computador

� Caixa de som

� Impressora

� Canetas:

� Cd’s virgens:

� Cartucho

Produção de eventos

� Data Show

� Computador

� Impressora

� Caixa de som

� Canetas:

� Cartucho de tinta

Serigrafia

� Mesa de impressão com 12 berços

� Soprador térmico

� Mesa de revelação

� Resmas de papel A4:

� Papel transparência:

� Estiletes:

� Fita crepe grande:

� Réguas de 30 cm:

� Fita Durex grande:

� Espátulas de plástico:

� Aplicadores:

� Quadros de 40cm x50cm:

� Tinta:

� Nylon 77:

� Nylon 120:

� Fardo de estopa:

� Solvente de limpeza:

� Removedor de Emulsão:

� Rodo:

� Emulsão Verde:

� Emulsão Violeta:

� Tintas a base de água:

� Cola permanente:

� Thinner:

� Álcool:

Edição de áudio

� Caixa de som

� Computador

� Canetas

� Cd’s virgens

Anexo I – Grade horária

OFICINAS • DJ

• MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO

Duração da aula: 2,5 horas Dias de aula: Terça e Quinta-feira.

MÓDULO NOVEMBRO DEZEMBRO

03 05 10 12 17 19 24 26 01 03 08 10 15 17 22 29

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • PRODUÇÃO DE EVENTOS

Duração da aula:3 horas Dias de aula: Terça e Quinta-feira.

MÓDULO NOVEMBRO DEZEMBRO

03 05 10 12 17 19 24 26 01 03 08 10 15

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • CORTE E COSTURA

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda, Quarta e Sexta - feira.

MÓDULO NOVEMBRO

09 11 13 16 18 20 23 25 27 30

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • MUSICALIZAÇÃO – 2 e 3

• DJ - 3

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda, Quarta e Sexta.

MÓDULO FEVEREIRO MARÇO

08 10 12 17 19 22 24 26 01 03 05 08 10 12

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • EDIÇÃO DE ÁUDIO – 2 e 3

• MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO - 3

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Terça e Quinta.

09 11 18 23 25 02 04 09 11 16 18 23 25 30

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • MUSICALIZAÇÃO - 1

• EDICÃO DE ÁUDIO - 1

• DJ - 2

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda a Sexta.

MÓDULO JANEIRO FEVEREIRO

18 19 20 21 22 25 26 27 28 29 01 02 03 04

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • DESIGNER GRÁFICO – 1 (14 as 18h)

• SERIGRAFIA - 1

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda-feira e Sexta-feira

MÓDULO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

18 22 25 29 01 05 08 12 19 22 26 01 05 08

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • DESIGNER GRÁFICO - 2

• SERIGRAFIA - 2

19 21 26 28 02 04 09 11 18 23 25 02 04 09

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • DESIGNER GRÁFICO - 3

• SERIGRAFIA - 3

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda-feira e Sexta-feira.

MÓDULO F MARÇO ABRIL

27 01 05 08 12 15 19 22 26 29 05 09 12 16

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • CORTE E COSTURA

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda, Quarta e Sexta - feira.

22 24 26 01 03 05 08 10 12 15 17 19 22 24

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • ESTILISMO - 1

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Terça-feira e Quinta-feira.

19 21 26 28 02 04 09 11 18 23 25 02 04 09

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda e Quarta.

01 03 08 10 22 24 01 03 08 10 15 17 22 24

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Terça-feira e Quinta-feira.

MÓDULO MARÇO ABRIL

02 04 09 11 16 18 23 25 30 01 06 08 13 15

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • GRAFITE – 2

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Terça, Quinta e Sábado.

MÓDULO JANEIRO FEVEREIRO

19 21 23 26 28 30 02 04 06 09 11 18 20 23

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • GRAFITE – 3

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Terça, Quinta e Sábado.

23 25 27 02 04 06 09 11 13 16 18 20 23 25

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • PRODUÇÃO DE EVENTOS – 3

Duração da aula: 3 horas Dias de aula: Terça e Quinta-feira.

19 21 26 28 02 04 09 11 18 23 25 02 04 09 11 16 18 23

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • PRODUÇÃO DE EVENTOS – 2

Duração da aula: 3 horas Dias de aula: Segunda e Quarta-feira.

18 20 25 27 01 03 08 10 17 22 24 01 03 08 10 15 17 22

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • ELABORAÇÃO DE PROJETOS - 1

Duração da aula: 8 horas Dias de aula: Sábados.

23 30 06 20 27 06 13

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • ELABORAÇÃO DE PROJETO

Duração da aula: 4 horas Dias de aula: Segunda e Quarta.

01 03 08 10 22 24 01 03 08 10 15 17 22 24

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

OFICINAS • ELABORAÇÃO DE PROJETO

09 11 18 23 25 02 04 09 11 16 18 23 25 30

FORMAÇÃO TÉCNICA

EMPREENDORISMO

Anexo II – Conteúdos Programáticos

OFICINA DE CORTE E COSTURA

Módulo Objetivos Tópicos Atividades

Abertura e Apresentação do curso

Conhecer os participantes da oficina

Abertura do evento

Boas-vindas / Abertura do Evento: 30 min. Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do projeto.

Integrar o grupo mediante a apresentação do Multiplicador e Participantes.

Dinâmica de boas-vindas

Dinâmica:

Aplicar a Dinâmica “Garotinho chamado AMOR”.

Apresentar aos participantes a programação do evento.

Conteúdo Programático Grade horária do cu rso: 10 minutos O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os alunos, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

Garantir a participação de todos durante toda a oficina, respeitando os horários e as atividades.

Contrato de Convívio

Contrato de convívio: 15 min. Em um cartaz fixado à parede, em local central e visível, deverá ser escrito os horários de início, intervalo e encerramento. Logo após, os alunos que estiverem de acordo, deverão assinar abaixo, garantindo assim seu comprometimento.

Equalizar as informações sobre os aspectos administrativos da oficina/ curso.

Avisos gerais Informes Gerais:

Tipos de corte

Incentivar os participantes a desenvolver suas habilidades, matemáticas e manuais

Processo produtivo da confecção

Aula expositiva: apresentação das máquinas e equipamentos. Tempo: 1 hora

As relações entre os setores da indústria de confecção do vestuário.

Aula expositiva: Tempo: 1 hora

Utilizando moldes

Auxiliar a distinguir os tecidos e identificar tecidos leves e pesados e sua composição através da utilização de moldes.

Da modelagem a costura

Aula expositiva: o processo produtivo da confecção, descanso da malha e cuidados com o tecidos. Tempo: 1 hora

Tecidos Aula expositiva: Tempo: 30 min.

Costura/ setor de corte Aula expositiva Tempo: 30 min.

Execução de cortes Auxiliar a planejar e executar o trabalho em corte

Encaixe Aula prática: controle de pedal, enfiar linha. Tempo: 1 hora

PRC (Planejamento de risco e corte) Risco

Aula prática: programação de risco e corte, modelagem simétrica e assimétrica e corte. Tempo: 1 hora

Enfesto Aula prática Tempo: 3 horas

Ficha de corte Aula prática Tempo: 1 hora

Corte industrial Aula prática Tempo: 2 horas

Montando as peças Propiciar o conhecimento Corte Aula prática: montagem de camisetas e corte de viés. Tempo: 2 hora e 30 min.

e domínio de técnicas de corte e costura

Costura industrial Aula prática Tempo: 4 horas

Costura Contribuir para o domínio de técnicas de montagem de peças para confecção.

Peça piloto Aula expositiva Tempo: 30 min.

Fazendo correções Aula expositiva Tempo: 30 min.

Costura Contribuir para o domínio de técnicas de montagem de peças para confecção.

Cuidados para tecidos, elásticos e escorregadios.

Aula expositiva Tempo: 2 horas

Processo de produção Aula expositiva Tempo: 8 horas e 30 min.

Customização

Preparar os moldes para corte no tecido, cortar e costurar através de máquinas industriais.

Manuseio dos aparelhos Aula expositiva Tempo: 4 horas

Trabalhando com manuseio de máquinas.

OFICINA DE DJ

Abertura do evento

Boas -vindas / Abertura do Evento: 30 min. Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do Projeto.

Integrar o grupo mediante a apresentação do Multiplicador e participantes.

Dinâmica Aplicar a Dinâmica “Garotinho chamado AMOR”.

Apresentar aos participantes a programação do evento

Conteúdo Programático

Grade horária do curso: 10 minutos O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os participantes, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

Contrato de convívio: 15 min. Em um cartaz fixado à parede, em local central e visível, deverá ser escrito os horários de início, intervalo e encerramento. Logo após, os participantes que estiverem de acordo, deverão assinar abaixo, garantindo assim seu comprometimento.

OFICINA DE DJ

Equalizar as informações sobre os aspectos administrativos do evento curso.

Avisos gerais

Informes Gerais:

Introdução a discotecagem

Conhecer e entender os conceitos sobre discotecagem.

História da discotecagem

Aula expositiva Exposição com a história, conceitos, O DJ no Brasil e no mundo. Vídeo sobre a discotecagem. Tempo: 1 hora

Entender as principais funções e recursos dos equipamentos para DJs.

Equipamento necessários

Aula expositiva Apresentação dos equipamentos necessários para desempenhar a função de DJ e montagem dos equipamentos. Tempo: 2 horas

Conexões e cabos – dicas técnicas Aula expositiva Tempo: 2 horas

Trabalhando com segurança Aula prática: Tempo: 1 hora

OFICINA DE DJ

Saber exatamente as funções e recursos da mesa de som.

Aprendendo recursos e funções Aula prática: Tempo: 2 horas

Noções básicas de música

Estilos de música e BPM no hip hop Aula prática: Tempo: 2 horas

Técnicas de mixagem básica

Saber manusear e utilizar as funções dos equipamentos.

Equalização, monitoração e volume dos equipamentos

Aula prática Tempo: 1 hora

Sincronização de batidas Aula prática Tempo: 2 horas

Achando o break da música Aula prática Tempo: 2 horas

BPM, barras e compassos Aula prática Tempo: 2 horas

Transmitir ao aluno conhecimentos de mixagem em equipamentos profissionais.

Mixagem Demonstração prática Tempo: 4 horas

Técnicas para performace em vinil Demonstração prática Tempo: 19 horas

OFICINA DE EDIÇÃO DE ÁUDIO

Módulo Objetivo Tópicos Atividades

Abertura do evento

Boas -vindas / Abertura do Evento: 30 min. Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do projeto.

Integrar o grupo mediante a apresentação do Multiplicador e participantes

Dinâmica

Grade horária do curso: 10 minutos O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os Alunos, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

Apresentar as especificidades desta área de produção de áudio.

Histórico de produção de vinhetas

Aula expositiva Tempo: 1 hora

Vinhetas Apresentação de vinhetas Demonstração prática Tempo: 1 hora

Manuseio e utilização dos equipamentos.

Periféricos utilizados Aula prática Tempo: 1 hora

Configurações técnicas de microcomputador

Demonstração prática Tempo: 1 hora

Montagem dos equipamentos Aula prática Tempo: 2 horas

Utilizar os recursos disponíveis do software no desenvolvimento e criação de CDs, jingles e etc.

Programas utilizados Demonstração prática Tempo: 2 horas

Utilizando o Sound Forge Demonstração prática Tempo: 1 hora

Conceitos básicos Aula prática Tempo: 1 hora

Apreender a diferenciar as variadas formas de se trabalhar com a

Funções básicas Aula prática Tempo: 4 horas

Efeitos Aula prática Tempo: 4 horas

voz. Importância da locução

Aula expositiva Tempo: 1 hora

Exercícios de voz Demonstração prática Tempo: 3 horas

Gravação das vozes Aula prática Tempo: 4 horas

Comerciais de rádio Aula prática Tempo: 4 horas

Produção de spots de rádio Aula prática Tempo: 4 horas

Produção de vinhetas comerciais Aula prática Tempo: 4 horas

OFICINA DE ESTILISMO

Conhecer os participantes da oficina Abertura do evento

Apresentação aos participantes a programação do evento.

Grade horária do curso : 10 minutos O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os Alunos, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

Contrat o de convívio: 15 min. Em um cartaz fixado à parede, em local central e visível, deverá ser escrito os horários de início, intervalo e encerramento. Logo após, os alunos que estiverem de acordo, deverão assinar abaixo, garantindo assim seu comprometimento.

Conceitos básicos de moda

Despertar o interesse pela história da moda e seus principais estilistas.

História da Moda

Aula expositiva: Aplicação de textos sobre a vestimenta na antiguidade até as tendências atuais. (evolução da moda e seu reflexo sócio – cultural – econômico). Tempo: 2 horas

Conhecendo a moda e quem faz moda

Aula expositiva: o Papel da moda e dos profissionais ligados a ela. (etapas do processo de criação). Tempo: 2 Horas

Teoria das cores

Criar e dar forma com as cores primárias, secundárias e terciárias e expressar a criatividade nas cores frias e quentes.

Desenho Estilizado

Aula prática: desenhos artísticos, técnicas de pintura, desenho etc. Criação de croquis. Tempo: 14 horas

Fortalecer o conhecimento no estudo dos tipos físicos; e preparação de fichas técnicas para um desempenho dos detalhes de uma roupa.

Desenho técnico

Aula prática: desenho para modelagem. (colocação de costuras, recortes, bolsos e etc.)

Tempo: 4 horas

Pesquisa de moda

Aprender a importância no reconhecimento dos tecidos e dos aviamentos.

Pesquisa de tecidos

Aula expositiva: conhecer os vários tipos de tecidos e malhas, caimento e onde utiliza – los. (adequação tecido – modelagem).

Tempo: 2 horas

Tendências da Moda

Aula expositiva: estudar as tendências atuais (forma, modelagem, cor, acessórios e etc).

Tempo: 2 horas

Tendência de moda

Adquirir uma visão clara das tendências e tecnologias para poder inovar na sua coleção.

Moda comercial

Aula expositiva: como desenvolver uma peça ou coleção comercial e, atingir um determinado público alvo. Tempo: 3 horas

Moda conceitual

Aula expositiva: moda arte (união da moda com a arte conceitual). Moda passarela.

Tempo: 3 horas

Customização

Demonstração prática: transformar uma peça já existente em outra (interferência manual).

Utilização de material alternativo.

Tempo: 4 horas

Projeto de coleção

Demonstração prática:

� Como planejar uma coleção. � Cartela de cores. � Cartela de tecidos. � Apresentação. � Tema.

Tempo: 4 horas

OFICINA DE SERIGRAFIA

Abertura do evento

Boas -vindas / Abertura do Evento: 30 min. Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do projeto

Dinâmica

Garantir a participação de todos durante a oficina, respeitando os horários e as atividades.

Contrato de convívio: 15 min.

Em um cartaz fixado à parede, em local central e visível, deverá ser escrito os horários de início, intervalo e encerramento. Logo após, os alunos que estiverem de acordo, deverão assinar abaixo, garantindo assim seu comprometimento.

Introdução a serigrafia Conhecer a importância da serigrafia enquanto uma linguagem própria

História da Serigrafia. Aula expositiva Tempo: 2 horas

OFICINA DE SERIGRAFIA

das artes gráficas. Visão Geral Aula exp ositiva Tempo: 1 hora

Materiais utilizados Demonstração prática Tempo: 1 hora

Elaboração e criação

Estimular a reflexão e a criatividade através do trabalho consciente e dos métodos aplicados.

Quadro e moldura Aula prática: Aplicação de nylon, revestimento e acabamento. Tempo: 8 horas

Emulsão Aula prática: Tipos de emulsão, cores, finalidades e aplicação. Tempo: 9 horas

Aplicação da arte final Aula prática: Padrões e formatos para arte final. Tempo: 2 horas

Revelação Aula prática: Gravação de tela na mesa reveladora Tempo: 16 horas

Higiene e segurança

Apresentar as técnicas de limpeza e armazenamento dos equipamentos.

Limpeza do ambiente Aula prática: Tempo: 1 hora

Recuperação de matriz Aula prática: Tempo: 2 horas

OFICINA DE DESIGN GRÁFICO

Abertura do evento

Boas -vindas / Abertura do Evento: 30 min.

Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do projeto. Integrar o grupo mediante

a apresentação do Multiplicador e participantes.

Dinâmica

Grade horária do curso: 10 minutos

O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os Alunos, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

Introdução do design

Design e suas aplicabilidades

Tipos de design Aula expositiva Tempo: 2 horas

OFICINA DE DESIGN GRÁFICO

Criação

Cores e estilos Aula prática Tempo: 4 horas

Vetores Aula prática Tempo: 15 horas

Imagens Aula prática Tempo: 9 horas

Utilização

Possibilitar ao aluno identificar e caracterizar diferentes linguagens e formatos das peças de mídia impressa de cunho comercial e editorial.

Padrões e formatos de imagens

Demonstração prática Tempo: 2 horas

Finalização de imagens Demonstração prática Tempo: 3 horas

Internet Aula prática Tempo: 2 horas

Impressão Demonstração prática Tempo: 2 horas

OFICINA DE MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO

Conhecer os participantes da oficina.

Abertura do evento

Integrar o grupo mediante a apresentação do Multiplicador e Alunos.

Dinâmica de boas-vindas Dinâmica Aplicar a Dinâmica “Garotinho chamado AMOR”.

Garantir a participação dos Alunos durante todo o curso, respeitando os horários e as atividades.

Mixagem

Equalização das bases para todos os sons serem ouvidos no mesmo nível.

O que é mixagem? Aula expositiva Tempo: 2 horas

Programas para mixagem Aula expositiva Tempo: 2 horas

OFICINA DE MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO

Como utilizam os programas Aula prática Tempo: 2 horas

Mixando uma música Aula pratica Tempo: 4 horas

Masterização

Finalização do tratamento com a aplicação dos últimos efeitos

O que é masterização Aula expositiva Tempo: 1 hora

Programas de masterização Aula prática Tempo: 1 hora

Como se utilizam os programas Aula prática Tempo: 4horas

Masterizando uma música Aula prática Tempo: 4 horas

OFICINA DE MUSICALIZAÇÃO

Introdução a música Apresentar aos alunos noções essenciais sobre teoria musical

Historia da musica Aula expositiva Tempo: 2 horas

Harmonia Aula expositiva Tempo: 4 horas

OFICINA DE MUSICALIZAÇÃO

Noções básicas musicais Demonstração prática Tempo: 4 horas

Trabalhar a música Apresentar e trabalhar tempos musicais

Ritmo, melodias e harmonias Demonstração prática Tempo: 8 horas

Tempo musical Demonstração prática Tempo:4 horas

Música e mercado Trabalhar com os alunos as vertentes comerciais da música

Mercado musical ( como expandir a arte)

Demonstração prática Tempo:

interação Demonstração prática Tempo:

OFICINA DE GRAFITI

Boas -vindas / Abertu ra do Evento: 30 min. Acolher os participantes, compor a mesa com os parceiros e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida, será feita a apresentação institucional do projeto.

Dinâmica:

Grade horária do curso: 10 minutos O Multiplicador apresenta a grade horária a todos os alunos, explanando os temas e conteúdos a serem trabalhados.

OFICINA DE GRAFITI

Equalizar as informações sobre os aspectos administrativos da oficina/ curso.

Avisos gerais

Informes Gerais:

Introdução ao Graffiti

Apresentar a história da arte como embasamento teórico, estimulando conhecimentos estéticos e criativos no mundo da arte, associando o graffiti.

História do Graffiti (no Brasil e no mundo)

Aula expositiva : Exibição de slides e filme sobre história de arte com enfoque em Graffiti. Finalizando com distribuição de texto e debate. Tempo:

Explorar os limites da técnica, buscando novos recursos e produção do aluno, orientando-o a manter uma reflexão teórica e crítica sobre seu trabalho.

Desenhos livres

Aula prática : Este exercício visa a apresentação de estilo e técnica de cada participante afim de explorar seu conhecimento e condicionar as aulas. Tempo:

Treino de coordenação motora

Aula práti ca: Aplicação de exercício de coordenação motora afim de aprimorar traços e seus conhecimento quanto a formas e contornos. Tempo:

OFICINA DE GRAFITI

Técnicas aplicadas ao Graffiti

Estimular a percepção e o senso criativo através de atividades dinâmicas capacitando o participante a desenvolver personagens.

Técnicas de criação de personagem

Demonstração prática : Apresentar os estilos típicos de personagens existentes no Graffiti e as técnicas que facilitam a criação dos mesmos. Tempo:

Técnicas de criação de letras

Demonst ração prática : Estilos característicos de letras no Graffiti e técnicas de criação dos mesmos. Tempo:

Técnicas de pintura

Demonstração prática : Estilos de pinturas criadas para o Graffiti, estilos originados de outros tipos de arte e técnicas de pinturas. Tempo:

Elaboração e Produção

Colocar o participante em contato com as atuais técnicas e materiais agregados ao graffiti além de desenvolver a capacidade de interação e trabalho em grupo.

Confecção de mural

Aula prática : Pintura de Graffiti coletivo executado pelos alunos com orientação do oficineiro, com intuito de treinar as técnicas e incentivar o trabalho em grupo, muito importante neste tipo de arte. Tempo:

Confecção de trabalho Aula prática : Continuação deste trabalho já que requer mais tempo, principalmente para iniciantes.

Estilos de graffiti

Aula prática : Apresentação dos diversos estilos de Graffiti existentes, além de suas vertentes, misturas e estilos de vanguarda. Tempo:

OFICINA DE GRAFITI

Propõe o aprendizado no conceito de harmonia e composição, a percepção da organização das letras, criação de volumes e concepção de luz e sombra.

Throw up

Demonstração prática : Estudo e treino sobre este estilo que originou todos os demais. Com exercício em papel com intuito de incentivar os alunos a exercitar este estilo. Tempo:

Piece, 3D, Wild Style

Demonstração prática : Apresentação visual e conceito sobre estes estilos que revolucionaram o Graffiti. Treino e técnicas de confecção em papel. Tempo:

Noções de arte final

Possibilitar um aprendizado de auto confiança e estima a sua criatividade.

Graffiti em tela

Aula prática : Pintura prática em tela explorando os estilos que foram apresentados. Tempo: 4 horas

Graffiti em Camisetas

Aula prática : pintura em camisetas utilizando as mesmas técnicas exploradas anteriormente. Tempo: 4 horas

OFICINA DE PRODUÇÃO DE EVENTOS

Abertura do evento

Integrar o grupo mediante a apresentação do Multiplicador e

INTRODUÇÃO O que são eventos?

Aula expositiva: Tempo: 1 hora e 10 min.

Apresentar as diferentes fases do processo de organização de um evento

Planejamento de eventos.

Demonstração prática: Tempo: 1 hora.

Definição do publico

Demonstração prática: os alunos deverão preparar um evento fictício, podendo ser um cartaz ou comercial. Tempo: 2 horas

Fases para elaboração do evento

Aula expositiva: os alunos poderão obter conhecimento sobre as etapas de produção de um evento, como captação de materiais e recursos, analise de briefing e montagem do questionário como cliente a idealização que é a escrita do projeto. Tempo: 4 horas

Tipos de eventos Apresentar os diferentes tipos de eventos e sua classificação.

Brainstoming

Aula prática: os alunos irão criar um evento fictício, porem antes da realização é necessário se fazer todo planejamento. Tempo: 2 horas

Sumário do brienfing Aula prática: Tempo: 2 horas

Tipologia dos eventos Aula expositiva: Tempo: 6 horas

Construindo um evento

Organograma ou fluxograma de eventos

Aula prática: será trabalhado como montar e executar as tabelas, tendo em vista que são elas que farão com que toda a estrutura funcione durante a realização do evento. Tempo: 3 horas

Apresentar técnicas de organização de eventos de modo a alcançar sucesso no evento e desenvolver uma boa estratégia de promoção e marketing para o evento.

Cheq – List do fluxograma

Aula prática: formar um índice de trabalho para a área administrativa, sendo ela fundamental em todos os tipos de evento. Tempo: 3 horas

Montagem e estrutura do projeto e apresentação

Aula prática: Os alunos irão iniciar a montagem do projeto final. Tempo: 4 horas

A comunicação em eventos

Demonstração prática: os alunos deverão colocar nessa lista todos os recursos de material, pessoal ou tecnologia que poderão utilizar como contatos, descrição e valores. Tempo: 2 horas

Publicidade e marketing em eventos

Demonstração prática: como é feita a divulgação, os resultados e a correção de possíveis erros. Tempo: 4 horas

Gestão Financeira

Recursos financeiros Demonstração prática: montagem da planilha de custos do evento. Tempo: 2 horas

Orçamento e gerenciamento financeiro

Demonstração prática : montagem da planilha de custos do evento. Tempo: 2 horas

Montagem e modelos de planilha de custos

Aula prática : montagem da planilha de custos do evento. Tempo: 2 horas

Vivencia

Calendário de eventos

Demonstração prática : escolha das datas e como os erros no calendário podem comprometer realização de um evento. Tempo: 2 horas

Montagem do evento

Aula prática : será apenas avaliado o projeto e será feita apresentação e aprovação do projeto partindo para execução. Tempo: 6 horas

OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Introdução

Compreender os conceitos e fundamentos de elaboração de projetos.

Identificação de perspectivas de longo e curto prazos, montagem dos grupos de trabalho e definição dos temas

Aula expositiva Tempo:

Planejamento Construir o planejamento operacional e monitorar projetos.

Estratégias de pesquisa e levantamentos

Demonstração prática Tempo:

Metodologia

Mapear os caminhos a serem percorridos para criar, planejar e estruturar Projetos.

Metodologias de elaboração

Aula prática: Tempo:

Captação de recursos

Orientar o processo de estabelecimento de parcerias e captação de recursos.

Formas e desenhos institucionais das máscaras

Fontes de recursos, montagem das peças definidas.

Anexo III – Planos de aulas das oficinas

Oficina de Estilismo Oficineiro: Luiz Kokay

Local: Menino de Ceilândia

Aula 1

• Aplicação de textos sobre a vestimenta na antiguidade até as tendências atuais.

• O papel da moda e dos profissionais ligados a ela. (etapas do processo de criação).

Aula 2

• Desenhos artísticos • Técnicas de pintura • Criação de croquis.

Aula 3

• Criação de croquis.

Aula 4

• Criação de croquis.

Aula 5

• Desenho para modelagem. (colocação de costuras, recortes, bolsos e etc.)

Aula 6

• Conhecer os vários tipos de tecidos e malhas, caimento e onde utiliza – los. (adequação tecido – modelagem).

• Estudar as tendências atuais (forma, modelagem, cor, acessórios e etc).

Aula 7

• Como desenvolver uma peça ou coleção comercial e, atingir um determinado público alvo.

Aula 8

• moda arte (união da moda com a arte conceitual). • Moda passarela.

Aula 9

• Transformar uma peça já existente em outra (interferência manual).

• Utilização de material alternativo.

Aula 10

Demonstração prática :

• Como planejar uma coleção. • Cartela de cores. • Cartela de tecidos. • Apresentação. • Tema.

Oficina de Corte e Costura Oficineiro: Luciano

Aula 1

• Apresentação das máquinas e equipamentos. • Controle de pedal.

Aula 2

• Conhecimentos básicos de modelagens – simétrica e assimétrica para corte.

• Corte de camiseta

Aula 3

• Montagens de peças piloto e exercícios.

Aula 4

• Programação de risco, enfesto e corte de peças. • Separação de peças, etiquetagem e pacotes.

Aula 5

• Montagem de camisetas, aula prática

Aula 6

• Exercícios de bolso para calça, retas, paralelas e círculos.

Aula 7

• Manuseio de linha. • Controle de pedal • Técnicas específicas da profissão para controle de

qualidade das peças.

Aula 8

• Montagem de peças e controle de qualidade

Aula 9

• Montagem de peças e controle de qualidade

Aula 10

• Finalização das peças, observando a qualidade e consertos das peças

Oficina de Serigrafia Oficineiro: Rafael

Aula 1

• História da Serigrafia • Visão Geral • Materiais utilizados

Aula 2

• Aplicação de nylon, • Revestimento e acabamento.

Aula 3

• Aplicação de nylon, • Revestimento e acabamento.

Aula 4

• Tipos de emulsão • Cores • Finalidades e aplicação.

Aula 5

• Tipos de emulsão • Cores • Finalidades e aplicação.

Aula 6

• Padrões e formatos para arte final • Gravação de tela na mesa reveladora

Aula 7

• Gravação de tela na mesa reveladora

Aula 8

Aula 9

Aula 10

• Recuperação de matriz • Limpeza do ambiente

Oficina de Design Gráfico Oficineiro: Glaison

Aula 1

• Design e suas aplicabilidades • Tipos de design

Aula 2

• Cores e estilos

Aula 3

• Vetores

Aula 4

• Vetores

Aula 5

• Vetores

Aula 6

• Vetores • Imagens

Aula 7

• Imagens

Aula 8

• Imagens

Aula 9

• Padrões e formatos de imagens • Finalização de imagens

Aula 10

• Internet • Impressão

Oficina de Graffiti Oficineiro: Turko

Aula 1

• História do Graffiti (no Brasil e no mundo) • Exibição de slides • Filme sobre história de arte com enfoque em Graffiti.

Aula 2

• Desenhos livres • Apresentação de estilo e técnica de cada participante.

Aula 3

• Treino de coordenação motora • Aplicação de exercício de coordenação motora.

Aula 4

• Técnicas de criação de personagem • Apresentar os estilos típicos de personagens existentes

no Graffiti. • Técnicas de criação de letras.

Aula 5

• Graffiti em tela • Pintura prática em tela explorando os estilos que foram

apresentados.

Aula 6

• Técnicas de pintura • Estilos de pinturas criadas para o Graffiti • Estilos originados de outros tipos de arte.

Aula 7

• Confecção de mural • Pintura de Graffiti coletivo

Aula 8

Aula 9

Aula 10

• Graffiti em Camisetas • Pintura em camisetas utilizando as mesmas técnicas

exploradas.

Oficina de Mixagem e Masterização Oficineiro: Rapadura

Horário: 08:00 as 12:00 horas Local: Atitude

Aula 1

• Introdução (Sound Forge) • Como instalar? • Periféricos do Sound Forge

Aula 2

• Samplers • O que é Samplers? • Tempo e compasso • Como cortar um Sampler? • Efeito e alteração de BPM

Aula 3

• Aula prática • Cortar Samplers • Alterar músicas antigas

Aula 4

• Introdução ao ACID PRO • Como instalar? • Periféricos do Acid Pro • Como utilizar o periférico • Abrindo os samplers • Escolha de timbres

Aula 5

• Montando batidas no Acid Pro • Regulagem de BPMs das músicas

Aula 6

• Mixando e Masterizando no Acid pro • Regular o volume do Beats

Aula 7

• Recycler • Abrindo o Sampler no Recycler • Regulando o BPM • Cortando o Sampler • Salvando o Sampler em formato REX

Aula 8

• Reason • Como instalar? • Conhecendo o Reason (periférico) • Abrindo Samplers • Seleção de Timbres

Aula 9

• Montando a batida no Reason • Montando instrumentais no programa Reason • Utilizando a controladora (M - áudio)

Aula 10

• Mixando e Masterizando no Reason

Oficina de Produção de Eventos Oficineiro: Marcelo

Local: Azulim

Aula 1

• O que são eventos? • Texto impresso e apresentação de um vídeo com os eventos

já realizados no programa jovem de expressão. • Planejamento de eventos • Vídeo de 40 minutos com depoimentos e esclarecimento no

processo de produção de eventos com profissionais e especialistas na área de eventos

• Definição do publico

Aula 2

• Fases para elaboração do evento • Dividido em etapas o evento • Trabalhando na estrutura do projeto como, na criação de

objetivos e justificativas.

Aula 3

• Brainstoming • Sumário do brienfing

Aula 4

• Tipologia dos eventos

Aula 5

• Tipologia dos eventos

Aula 6

• Organograma ou fluxograma de eventos • Montar uma tabela para estrutura de um evento. • Cheq – List do fluxograma

Aula 7

• Cheq – List do fluxograma • Formar um índice de trabalho para a área

administrativa. • Montagem e estrutura do projeto e apresentação

Aula 8

• Montagem e estrutura do projeto e apresentação • A comunicação em eventos

Aula 9

• Publicidade e marketing em eventos

Aula 10

• Recursos financeiros • Orçamento e gerenciamento financeiro

Aula 11

• Montagem e modelos de planilha de custos • Calendário de eventos

Aula 12

• Montagem do evento

Aula 13

• Montagem do evento • Criação de um evento como projeto final.

Oficina de Elaboração de Projetos Oficineiro: Laura

Local: Azulim

Aula 1

• Identificação de perspectivas de longo e curto prazos, montagem dos grupos de trabalho e definição dos temas

Aula 2

• Estratégias de pesquisa e levantamentos

Aula 3

• Metodologias de elaboração

Aula 4

• Formas e desenhos institucionais das máscaras

Aula 5

• Fontes de recursos, montagem das peças definidas.

Oficina de Musicalização Oficineiro: Fernando

Aulas: segunda a sexta. Horário: 18:00 as 22:00 horas

Local: Atitude

Aula 1

O que é educação musical • Musicalização • Método Orff • Método Kodály

Aula 2

O que é educação musical • Método Tobin • O que é educação musical • A educação musical no Brasil

Aula 3

Símbolos e termos técnicos musicais • Origem • Notação padrão • Representação da durações

Aula 4

Símbolos e termos técnicos musicais • Representação das alturas • Expressão • Outras notações

Aula 5

• O técnico de áudio e o conhecimento musical

Aula 6

Estilos musicais X Aspectos Culturais • MPB • Hip Hop • Axé • Sertanejo • Entre outros

Aula 7

Percepção Musical • O que é percepção musical?

Percepção Rítmica • O que a percepção rítmica?

Aula 8

Percepção Melódica • O que é a percepção melódica?

Percepção Harmônica • O que é a percepção Harmônica?

Série harmônica musical X Harmonia • Escalas Harmônicas

Aula 9

Campos harmônicos • Aplicação de Escalas harmônicas

Aula 10

Tonalidade X Atonalidade. • Tonalidade • Músicas Atanol

Oficina de Edição de Áudio Oficineiro: Fábio

Aulas: terça e Quinta. Horário: 14:00 as 18:00 horas

Local: Atitude

Aula 1

• Histórico de produção de vinhetas • Apresentação de vinhetas • Periféricos utilizados • Configurações técnicas de microcomputador

Aula 2

• Montagem dos equipamentos • Programas utilizados

Aula 3

• Utilizando o Sound Forge • Conceitos básicos • Funções básicas

Aula 4

• Funções básicas • Efeitos

Aula 5

• Efeitos • Importância da locução

Aula 6

• Importância da locução • Exercícios de voz

Aula 7

• Gravação das vozes

Aula 8

• Comerciais de rádio

Aula 9

• Produção de spots de rádio

Aula 10

• Produção de vinhetas comerciais

Anexo IV – Modelo da ficha de inscrição

DADOS DO(A) PARTICIPANTE

DATA NASCIMENTO

Nº IDENTIDADE

ENDEREÇO

CIDADE

TELEFONE ( ) ________ - _________ SEXO M F

ESCOLARIDADE

( ) não alfabetizado ( )ensino fundamental ( )ensino médio ( )ensino superior ( ) Cursando ( ) Incompleto ( ) Completo

NOME DO RESPONSÁVEL

E-MAIL

ATIVIDADE DE INTERESSE

DJ Graffiti Serigrafia Corte e Costura Estilismo Edição de áudio Mixagem e Masterização Musicalização Elaboração de Projeto Produção de Eventos Design gráfico

TURNO Manhã Tarde Noite

NÍVEL DE CONHECIMENTO

Nenhum Básico Intermediário Avançado

Anexo V – Modelo de ficha de avaliação da oficina

FICHA DE AVALIAÇÃO

1 – INFRA-ESTRUTURA, RECURSOS E LOGÍSTICA Numa escala de 1 a 10, avalie os seguintes recursos utilizados na oficina, sendo 1 para muito ruim e 10 para muito bom.

ITEM NOTA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Equipamentos utilizados

Espaço Físico

Apostilas

2 – SOBRE A OFICINA

a) Como você avalia a oficina?

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

b) Como você avalia o compartilhamento de informações e conhecimentos do multiplicador?

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

c) Os conteúdos são aplicáveis à sua realidade?

sim não

d) Você considera que a distribuição de tempo entre os conteúdos foi adequada?

sim não

e) Os conteúdos foram abordados com a profundidade esperada?

sim não

f) Quais são as principais contribuições que a oficina trouxe para você?

g) Dê suas sugestões e críticas para melhorar a capacitação.

Anexo VI – Modelo de lista de presença dos particip antes

LISTA DE PRESENÇA DOS PARTICIPANTES

INSTITUIÇÃO PROPONENTE Programando o Futuro CAPACITAÇÃO Edição de Áudio

DATA LOCAL DE REALIZAÇÃO

NOME ASSINATURA

Anexo VII – Modelo de Recibo de material

RECIBO DE ENTREGA DE MATERIAL DE APOIO

(Composto por 1 camisa, 1 caneta e 1 bloco de anotações)

INSTITUIÇÃO PROPONENTE Programando o Futuro CAPACITAÇÃO Edição de Áudio

DATA LOCAL DE REALIZAÇÃO

NOME ASSINATURA

Anexo VIII – Sugestões de dinâmicas

CONTRATO DE CONVÍVIO E APRENDIZAGEM - Roteiro de Apoio

Passos

Após a apresentação da Est rutura do Curso, propor a confecção de um cont rato de convív io onde f iquem expl ic i tadas as regras de func ionamento da of ic ina, que cont r ibui rão para o atendimento dos objet ivos do curso.

Poderá ser anotado no f l ip-chart os comportamentos DESEJÁVEIS de um lado, e do outro os INDESEJÁVEIS.

Por exemplo:

É DESEJÁVEL

Part ic ipação

Empenho

Comunicação

Compromet imento

É INDESEJÁVEL

Celulares l igados

Atropelar a fa la do colega

Chegar at rasado

Nome da Dinâmica :

MEDO DE DESAFIOS

Objet ivo:

Criar predisposição para que o grupo faça uma ref lexão dos nossos atos, levando em consideração a real idade do grupo/comunidade. Desenvolv imento:

a) Formar um círculo com os part ic ipantes e c i rcular “o pacote” entre o grupo; b) Colocar uma música animada. Quando pára a música é dada à pessoa que segura “o pacote” a opção de abr i- lo ou cont inuar c i rcu lando o embrulho. Caso negat ivo, o embrulho cont inua c i rculando até a lguém se d ispor a aceitar o desaf io de abr i r o “desconhec ido” . c) Quem se habi l i tar a abr ir o pacote recebe uma “ recompensa” que poderá ser um chocolate. d) Trabalhar o medo do desconhec ido, do novo. . .do “per igo” e) Em seguida exib i r dos vídeos.

Mater ia is necessár ios:

� Uma caixa pequena (de chocolate, por exemplo); � Um chocolate; � Um aparelho de som com CD e; � Uma música alegre e conhec ida.

Duração:

10 minutos

Reflexão:

Mostrar como somos covardes diante de s i tuações que possam representar per igo ou vergonha. Devemos aprender que podemos superar todos os desaf ios que são colocados a nossa f rente. Por mais que pareça tudo tão desesperador , o f ina l pode ser uma boa not íc ia.

Nome da Dinâmica:

DINÂMICA DA TORRE

Objetivo:

Consc ient izar sobre a necess idade de p lanejar as at iv idades a serem desenvolv idas, at r ibui r e d iv id i r tarefas e esclarecer as at r ibuições de cada um dos atores.

Materiais:

� 45 Copos descartáveis ; � 1 f i ta durex; � 6 folhas de papel ; � 3 tesouras.

Duração:

35 minutos

Desenvolvimento:

Div id ir a turma em t rês grupos e at r ibui r- lhes a tarefa de cr iar uma torre a l ta e segura.

Passados c inco minutos, t i rar um membro de cada grupo, preferencia lmente aquele que está demonst rando maior l iderança sobre os t rabalhos, sobre o argumento de que t rata-se de uma empresa e a mesma está fechando.

Passados mais c inco minutos, dois membros de cada grupo novamente deverão ser ret idos, agora sobre o argumento de fér ias .

Passados dois minutos, chame os pr imei ros membros para vol tar ao t rabalho, porém, e les vol tam agora para grupos di ferentes dos que começaram os t rabalhos.

Dar mas um minuto para cada grupo acabar a tor re e apresentar aos demais part ic ipantes.

Reflexão:

Com essa d inâmica pode ser comparada ao d ia-a-d ia de t rabalho? Como se sent i ram os pr imei ros membros ao saí rem de seus grupos?

Ao f inal , o Educador deve fa lar em relação ao t rabalho em equipe, que todos têm o seu dev ido valor. Falar da importânc ia de se montar um base forte com a equipe. De manei ra geral , cada ator é um copo da torre e, se um dos copos saí rem da torre, a mesma não poderá cai r .

Levantar também a importânc ia e a necessidade em todos os atores conhecerem bem suas at r ibuições e a dos colegas, compreendendo ass im todo o t rabalho.

Dinâmica:

TIPOS DE LÍDERES Objetivo:

Demonst rar aos par t ic ipantes dois t ipos de l íderes: o l íder indiv idual e o que t rabalha em equipe.

Materiais necessários:

Uma pequena tarefa que deverá ser fe i ta pelos dois grupos

Duração:

15 minutos

Desenvolvimento:

Separar a turma em dois grupos. Os dois coordenadores dos grupos são inst ruídos a fazerem uma mesma tarefa.

Um l íder (com espí r i to de equipe) d iv ide os t rabalhos e const ró i a solução em conjunto com seu grupo.

O out ro l íder (com espír i to indiv idual ) pede à equipe que faça todo o t rabalho e, na hora da apresentação, ele d iz que tudo fo i idé ia dele e que e le const ru iu tudo sozinho.

Reflexão:

Devemos aval iar qual t ipo de l íder queremos ser e, pr incipalmente, valor izar todas as pessoas que estão ao nosso redor e cont r ibuem para a ex is tênc ia de pro jetos.

Nome da Dinâmica :

TELEFONE MUDO Objetivo:

Sensib i l izar os part ic ipantes sobre a necess idade da disseminação da informação.

Materiais:

Uma pequena histór ia para ser contada.

Duração:

15 minutos

Desenvolvimento:

É contada uma histór ia (não muito longa) a um part ic ipante e e le terá de contar a mesma his tór ia ao seu colega ao lado. O mesmo deverá contar ao seu colega ao lado e, sucessivamente, até o ú l t imo par t ic ipante.

Ao f inal , aval iam-se as duas versões: or iginal e a ú l t ima.

Reflexão:

A informação é um dos bens mais val iosos que podemos ter. Por isso, é de fundamenta l importânc ia que e la c i rcule e que todos tomem ciênc ia.

Nome da Dinâmica:

DINÂMICA DA LARANJA Objet ivo:

Sensib i l izar sobre a importânc ia da comunicação ent re os atores.

� Uma laranja � Uma faca e; � Um pi res.

Duração:

10 minutos

Desenvolvimento:

O educador, ao ent rar na sala, deixa a laranja, o p i res e a faca em c ima da mesa, sem que a turma perceba.

Antes de retornar às at iv idades, dois part ic ipantes deverão ser escolh idos e or ientados para que percebam a laranja e br iguem para ver quem f icará com ela.

No decorrer das at iv idades, os dois par t ic ipantes escolh idos, br igam para f icar com a laranja que o educador, ao perceber, pega e a d iv ide em duas partes dando-a para os dois part ic ipantes.

Então, um dos dois part ic ipantes fa la para a turma que o que e le quer ia na verdade não era a laranja em si , mas a casca para fazer um chá.

Reflexão:

Levar a turma a ref let i r sobre a importância da comunicação entre os atores, como forma de ev i tar tais s i tuações.

Nome da Dinâmica:

O GAROTINHO CHAMADO AMOR Objetivo:

In tegração do grupo

� Cópia impressa da mensagem.

Duração:

20 minutos

Desenvolvimento:

Expl icar que o Mult ipl icador i rá contar uma histor inha e que, cada vez que e le fa lar as palavras abaixo, os Educadores deverão fazer os gestos correspondentes. Antes de inic iar, fazer uma s imulação para ter cer teza de que todos entenderam.

PAZ = Aper to de mão

AMOR = Um abraço

GARRA = Troca de lugar

SORRISO = Gargalhada

BEM-VINDOS = Batem palmas

“Era uma vez um garot inho chamado AMOR. AMOR sonhav a sempre com paz. Um cer to d ia sonhou que a vida só ter ia sent ido quando e le descobr isse a PAZ e fo i com GARRA que AMOR saiu a procura da PAZ.

Chegando junto ao colégio onde estudava encontrou o s seus amigos que t inham um SORRISO nos lábios e fo i nesse momento que AMOR com eçou a perceber que o SORRISO dos amigos t ransmi t ia a PAZ, pois sent iu ai nda que a PAZ exis te no in ter ior de cada um de nós, basta saber dar um SORR ISO.

E nesse momento, com mui ta GARRA, a turma gr i tou be m for te: AMOR, AMOR você encontrou a PAZ que procurava?

AMOR respondeu com mui ta GARRA: Sim. Encontrei a PA Z, pois ela ex is te em cada um de nós, basta saber dar um sorr iso bem boni to.

E sejam todos BEM-VINDOS!”

Reflexão:

Levar a turma a ref le t i r sobre a afet iv idade com o próximo e a prox imidade.

Bibliografia

Caderno de Gestão – Programando o Futuro APL de Cultura – Marcus Vinicius Franchi Nogueira http://fernandodolabela.wordpress.com/

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