Programa de Saúde da Criança e do Adolescente PAISCA

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Programa de Saúde da Criança

e do Adolescente

PAISCA

Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto

Estado de São Paulo

Secretaria da Saúde

ORGANOGRAMA SMS

Estrutura Física da Rede de Atenção

Unidades Nº

Unidade Básica de Saúde (UBS) 23

Unidade Básica e Especializada 2

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 1

Unidades Básica, Distrital, Especializada e PA 2

Unidade Distrital, Especializada e PA 2

Unidade Especializada 12

Unidade de Saúde da Família (USF) 19

TOTAL DAS UNIDADES 61

Equipes de Saúde da Família - 45

Equipes de Saúde Bucal - 21

Unidade Básica de Saúde (23)Distrito Central

01 UBS Nelson Barrionovo/Campos Elíseos

02 UBS Wilma Delphina de Oliveira Garotti/Vila Tibério

03 UBS Prof. Dr. Jacob Renato Woiski/Jd. João RossiDistrito Norte

04 UBS Zeferino Vaz/Quintino I

05 UBS Albert Sabin/Marincek

06 UBS Oswaldo Cruz/Vila Mariana

07 CSE Dr. Rômulo Ribeiro da Costa/Jardim Aeroporto

08 UBS Herbert de Souza – Betinho/Ribeirão VerdeDistrito Sul

09 UBS Dr. Luiz P.T. Cabral/Adão do Carmo Leonel

10 UBS Waldemar Barnsley Pessoa/Parque Rib. Preto

11 UBS Dr. José Carlos Say/Jardim Maria das GraçasDistrito Oeste

12 UBS Dr. Sérgio Botelho da Costa Moraes/Presidente Dutra

13 UBS Adalberto Teixeira Andrade/Vila Recreio

14 UBS Rubens Lisandro Nicoletti Filho/José Sampaio

15 UBS Prof. Dr. Aymar Baptista Prado/Dom Mielle

16 UBS Dr. João Paulo Bin/Ipiranga

17 CSE Dr. Edgard Ache/Ipiranga

18 CMSC (Centro Médico Social Comunitário) Vila LobatoDistrito Leste

19 UBS Carlos Chagas/Vila Abranches

20 UBS Dr. Rubens Issa Halak/Jardim Juliana

21 UBS José Ribeiro Ferreira/São José

22 UBS Hélio Lourenço de Oliveira/Santa Cruz

23 UBS Mamoro Kobayashi/Bonfim Paulista

Unidades Básicas Especializadas e PA

01 UPA 13 de Maio - Dr. Luis Atílio Losi Viana

01 UBS Simioni/Alexander Fleming – Consultório na Rua – Dr. Móvel – NASF – CTA

Simioni

02 UBDS Castelo Branco/Dr. Ítalo Baruffi – CTA Castelo – Saúde Mental

Unidade Básica e Especializada (02)

Unidade de Pronto Atendimento (01)

Unidade Básica Distrital Especializada e PA (02)

01 UBDS Central/Dr. João Baptista Quartin

02 UBDS Vila Virgínia/Dr. Marco Antônio Sahão

Unidades Especializadas e PA

Unidade Distrital Especializada e PA (02)

01 UBDS Norte/Dr. Sérgio Arouca

02 UBDS Oeste/Dr. Joel Domingos Machado (CSE Sumarezinho)

Unidade Especializada (12)

01 NGA-59 – Núcleo de Gestão Assistencial

02 Centro Referência Moléstias Infecto Contagiosas/Dr. José Roberto Campi

03 Centro Referência em Especialidades Central/Enfª Maria da Conceição da

Silva

04 CER II Dr. Jayme Nogueira Costa

05 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador/Prof. Dr. Roberto Salles

Meirelles

06 CAPS II Prof. Dr. Cláudio Roberto C. Rodrigues

07 CAPS ad

08 CAPS III Dr. André Santiago

09 CAPS Infantil Luiz Carlos de Souza

10 CAPS Infantil Dra. Terezinha Garcia José Gradim

11 CAPS II Dr. Guido Hetem

12 Ambulatório de Saúde Mental Distrito Central Dr. Nelson Okano

Equipes de Saúde da FamíliaUSF Heitor Rigon/Dr. Luiz Gonzaga Olivério 4 Equipes

USF Avelino Alves Palma/Dr. José Augusto Laus Filho 2 Equipes

USF Estação do Alto/Prof. Dr. Alberto Raul Martinez 2 Equipes

USF Vila Albertina/Dr. Álvaro Panazzolo 4 Equipes

USF Maria Casagrande Lopes/Ernesto Che Guevara 4 Equipes

USF Eugênio Mendes Lopes/Prof. Dr. Domingos A. Lomônaco 2 Equipes

USF Jamil Seme Cury/Dr.ª Heloísa Maia La Rocca 2 Equipes

USF Jardim Zara/José Paulo Pimenta de Mello 4 Equipes

USF Prof. Dr. Breno J. Guanais Simões - Núcleo 1 1 Equipe

USF Enfª Maria Teresa Romão Pratali - Núcleo 2 1 Equipe

USF Prof.ª Dr.ª Célia de Almeida Ferreira - Núcleo 3 1 Equipe

USF Marina Moreira de Oliveira - Núcleo 4 1 Equipe

USF Prof.ª Dr.ª Vera Heloísa Pileggi Vinha - Núcleo 5 1 Equipe

USF Prof. Dr. Gilson de Cássia Marques de Carvalho - Núcleo 6 1 Equipe

USF Dr. Álvaro de Oliveira Paiva - Jardim Paiva 2 Equipes

USF Dr. Mário Ribeiro de Araújo / Valentina Figueiredo 2 Equipes

USF César Augusto Arita – Paulo Gomes Romeo 4 Equipes

CSE Prof.ª Dr.ª M.ª Herbênia O. Duarte/Vila Tibério- Vila Tibério 2 Equipes

UBS Ribeirão Verde – Equipe Assentamento da Barra 1 Equipe

USF Dr. Vinício Plastino – Jardim Marchesi 3 Equipes

UBS Marincek (Equipe Geraldo C Carvalho) 1 Equipe

TOTAL 45

Equipe de Saúde Bucal (21)

UNIDADE EQUIPES

USF Heitor Rigon/Dr. Luiz Gonzaga Olivério 2 Equipes

USF Estação do Alto/Prof. Dr. Alberto Raul Martinez 1 Equipe

USF Vila Albertina/Dr. Álvaro Panazzolo 2 Equipes

USF Maria Casagrande Lopes/Ernesto Che Guevara 2 Equipes

USF Eugênio Mendes Lopes/Prof Dr. Domingos A. Lomônaco 1 Equipe

USF Jamil Seme Cury/Drª Heloísa Maia La Rocca 1 Equipes

USF Jardim Zara/José Paulo Pimenta de Mello 2 Equipes

UBS Rib Verde – Equipe Assentamento da Barra 1 Equipe

USF César Augusto Arita – Paulo Gomes Romeo 2 Equipes

USF Jardim Paiva 2 Equipes

USF Avelino Alves Palma / Dr. José Augusto Laus Filho 1 Equipe

USF Dr Vinício Plastino – Jardim Marchesi 2 Equipes

CSE Vila Tibério 1 Equipe

USF Valentina Figueiredo 1 Equipe

Total 21

PROGRAMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE

Saúde da Criança e do Adolescente

Aleitamento Materno (PALMA)

Assistência Integral à Saúde da Mulher

Saúde do Idoso

Doenças Crônicas não Transmissíveis

Imunização

Fitoterapia e Homeopatia

Saúde Mental

Controle da Hanseníase

Saúde da Pessoa com Deficiência – PASDEF

DST/ Aids e Hepatites Virais e Controle de Tuberculose

Serviço de Atenção Domiciliar – SAD

Programa de Procedimentos Coletivos e Preventivos em Odontologia

Programa de Educação Continuada

Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Serviços de Saúde

Programa de Assistência Médica de Emergência - SAMU

REDE ASSISTENCIAL

A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações

de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a

promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos,

o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de

danos e a manutenção da saúde com o objetivo de

desenvolver uma atenção integral que impacte na situação

de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e

condicionantes de saúde das coletividades.

SERVIÇOS OFERECIDOS

ATENÇÃO BÁSICA

– Acolhimento

– Consultas médicas:

– Clínica Médica

– Pediatria

– Ginecologia e Obstetrícia

– Assistência farmacêutica

– Assistência à saúde bucal (individual e coletiva)

– Visitas domiciliares - SAD

– Agendamento de consultas

– Atendimento de emergências / urgências

– Assistência de enfermagem

SERVIÇOS OFERECIDOS

ATENÇÃO BÁSICA

Acolhimento

Pré-natal

Planejamento familiar

Aleitamento materno

Puericultura

Consultas de

enfermagem

Pré e pós consulta

Teste de gravidez

Teste do pezinho

Imunização

Aplicação de

medicamentos

Realização de

curativos

Esterilização de

materiais

Coleta de materiais

para exames

laboratoriais

ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA

ATENÇÃO BÁSICA

RIBEIRÃO PRETO – SP - 2015

Dinâmico, em construção constante

OUTROS ATENDIMENTOS

• Procedimentos de Alta

Complexidade Ambulatorial: Rede e

Prestadores

• Assistência Farmacêutica

• SAMU: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

CARGA HORÁRIA

• Coordenador – pediatra Marcia Motta – 40 horas semanais

• Enfermeiro: Roberto - 40 horas semanais (FUV/TNN)

(Malu Leipner - 40 horas semanais Saúde da Família Rural/PSE)

• 1 Nutricionista: Maria Tereza - 20 horas semanais

• 1 Agente Administrativo: Renata - 40 horas semanais

(FUV/TNN)

• FUV: 6 Auxiliares de Enfermagem

• Laboratório Óptico: 1 – Vera – EERP-USP

FINANCIAMENTO

• Piso da Atenção Básica (PAB)

• FAN - Fundo de Alimentação e Nutrição - repasse financeiro

anual, do Governo do Estado de São Paulo. De 2009-2014 o valor

era de R$50.000,00, passando para R$48.000,00 no ano de 2015.

Em 2016 o valor será de R$60.000,00. O dinheiro é depositado

diretamente na conta do Município, ao final de cada ano, para ser

utilizado no ano seguinte em ações de Alimentação e Nutricão.

Portaria nº 1.060/GM/MS – publicada em 27/05/16, de 24/05/2016,

que altera o valor de repasse para os Municípios.

LINHAS DE ATENÇÃO

•Floresce uma Vida

•Programa de Triagem Neonatal

•Vigilância Nutricional - SISVAN

•Programa Bolsa Família

•Saúde Escolar / Secretaria de Educação

•Comitê de Mortalidade Materna e Infantil

LINHAS DE ATENÇÃO

•Atendimento de Solicitações / Audiências

da Vara da Infância e Juventude,

Promotoria da Infância e Conselhos

Tutelares

•GEDUCNRP - MP

•Atendimento as Unidades de Saúde

•Atendimento ao SEAVIDAS

•Comitê de Investigação da Transmissão

Vertical da Sífilis Congênita

•Zika vírus

COMITÊS E COMISSÕES

• Comitê Gestor da SMS

• Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente –

CMDCA

• Comitê de Mortalidade Materna e Infantil

• Comitê de Investigação da Transmissão Vertical da Sífilis Congênita

• Grupo Técnico Mortalidade Materna e Infantil da DRS XIII

• Comitê Municipal de Aleitamento Materno

• Grupo Condutor da Rede Cegonha Regional da RAS XIII (efetivo)

• Grupo Condutor da Rede Cegonha Municipal do DRSXIII

(participante)

• Grupo Condutor da Rede Cegonha da SMS - RP

• Comissão do Viva Leite

Parcerias e Representações

• SMS: Unidades de Saúde, Departamentos, Divisões, Programas, Coordenadores de Distrito, Serviço Social

• Outras Secretarias: Educação e Assistência Social

• Outras Instituições: Universidades Públicas e Privadas, Hospitais/Maternidades Públicos e Privados,ONGs

• Vara da Infância e Juventude, Ministério Público, CMDCA, Conselhos Tutelares

• Reuniões de Rede: Deficiente, Criança e Adolescente

PARCERIAS SMS• Programa de Aleitamento Materno

• Programa de Saúde da Mulher

• NADEF – CER

• Estimulação Precoce

• Programa DST-AIDS – CREC

• Vigilância Epidemiológica: SICAEV, Comitê de MMI, Comitê

de Sífilis Congênita

• Programa de Proc. Coletivos e Preventivos em Odontologia

É um programa que realiza o cadastramento e agendamento dos recém nascidos das maternidades

SUS para atendimento nas Unidades de Saúde e faz a busca ativa de

recém nascidos de risco no município de Ribeirão Preto, desde 1995.

Floresce Uma Vida

Parcerias e

Articulações Vigilância Epidemiológica – SICAEV - Imunização;

Comitê de Mortalidade Materna e Infantil;

Programa DST-AIDS – Sífilis - CREC;

Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD);

Universidades;

Profissionais das maternidades: enfermagem, serviço social, pediatras,etc;

Promotoria da Infância / Vara da Infância / Conselhos Tutelares

Programa de Saúde da Mulher;

Programa de Aleitamento Materno;

Estimulação Precoce – NADEF;

Odontologia;

Unidades de Saúde.

Unidade de Saúde:

Atendimento de enfermagem no máximo até5 dias de vida (ideal 3º. dia de vida);

Consulta médica (puericultura) no máximoaté 10 dias de vida;

Vacinação (da mãe e da criança);

Coleta de teste do pezinho em tempo hábil;

Visita domiciliar;

Incentivo ao aleitamento materno;

Cuidados gerais com o RN e puérpera;

Consulta de puerpério;

Fatores de Risco:

Patologias da mãe e/ou da criança

Índice de Apgar (< 4 no 1º min. e < 6 no 5º min. de vida)

Mal formações congênitas

Prematuridade (< 36 Sem IG)

Baixo peso (< de 2.500g)

Idade da mãe (< de 17 anos)

Grau de instrução da mãe

Multiparidade

Uso de álcool e drogas

Mãe com Zika Virus

Encaminhamentos especiais: Estimulação Precoce - EP – atendimento em grupo/ individual -

triagem

Nadef - atendimento à criança com fissura lábio-palatal e deficiência auditiva; encaminhamentos oriundos da Estimulação Precoce

Hospital das Clínicas - atendimento materno-infantil aos portadores de patologias infecto-contagiosas (SIDAe-AMIB e outras-ICOP);

CREC (Centro de Referências em Especialidades Central) -atendimento materno-infantil aos portadores de patologias infecto-contagiosas (sífilis, toxoplasmose congênita de outras maternidades);

O Floresce telefona e envia e-mail para a UBS avisando ascondições de cada binômio criança/mãe;

HOSPITAL: UNIDADE DE SAÚDE:

RN: HYGIA RN:

HYGIA MÃE:

PARTO: DATA: / / SEXO: APGAR: / PESO: G

IDADE MÃE: ANOS ID GEST: G P A C VÍCIOS:

UBS PRÉ-NATAL: No. CONSULTAS PN:

CONSULTAS:

ENFERMEIRA: DATA: / / HORA:

PEDIATRA: DATA: / / HORA:

ESTIMULAÇÃO PRECOCE: DATA: / / HORA:

GINECOLOGIA: DATA: / / HORA:

CREC: DATA: / / HORA:

INTERCORRÊNCIAS:

SITUAÇÃO FAMILIAR:

RISCOS:

END: RUA

BAIRRO: TELEFONE:

FUNCIONÁRIA FLORESCE: DATA:

Prefeitura Municipal de Ribeirão PretoSecretaria da Saúde

www.saude.ribeiraopreto.sp.gov.br

Email

Padrão

E-mails Vigilância

• Email com dados de investigação para

Comitê de Mortalidade Materna e Infantil:

gestantes/puérperas, RNs e FMs

• Email com dados de Exames e

Tratamento da gestante, puérpera e RN na

investigação de Sífilis Congênita

Fluxo da Declaração de

Nascidos Vivos:

Via amarela - entregue à mãe, namaternidade, para o registro da criança nocartório;

Via branca - entregue ao SICAEV (Sistemade Coleta e Análise de Estatísticas Vitais)e SINASC (Sistema de Nascidos Vivos) daSecretaria Municipal da Saúde – SMS.

Via rosa - entregue ao Programa daCriança, que complementa o banco dedados e encaminha-as para as UBSs(onde será arquivada no prontuário dacriança).

Etiqueta

Padrão

DNV

CARIMBO

Teste do Pezinho• Coleta do teste do pezinho nas Unidades

de Saúde;

• 80% da coleta é realizada pela rede SUS e 20% pela rede privada;

• O material é enviado para o Laboratório de Screening HC-Campus / Retorno de resultados;

• Solicitação de papel filtro/lancetas

• Contato para solicitações de novas coletas/comparecimento ao HC

• Recebimento de Planilhas e Digitação dos dados: Unidades de Saúde, Maternidades e Laboratórios Particulares

PLANILHA MENSAL TNN BCG

Ações: Puericultura e Pediatria

Agenda formatada em consultas mensais (0-6 meses),

bi (6-12 meses), quadri (12-24 meses) ou semestrais;

Acompanhamento pré-escolar, escolar e adolescente;

Imunizações e Teste do Pezinho;

Atendimento Individual / Grupal;

Educação para a Saúde;

Capacitação Profissional;

Encaminhamentos às especialidades;

Regulação da atenção às Urgências e Emergências.

ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS

• PAM NGA : CARDIOLOGIA

HEMATOLOGIA

GASTRO

• CAPSij: Psiquiatria

e CAPSi AD : Neurologia

Psicologia

Assistente Social

• NADEF: Fono / EP / Neurologia

• CREC: Ambulatório de Infecções Congênitas

• PSICOLOGIA: 08 para crianças e adolescentes

AÇÕES REALIZADAS

• Atendimento de solicitações de Conselhos Tutelares,

Ministério Público e Vara da Infância e Juventude com

encaminhamento aos setores da SMS: atendimentos

de Psicologia e Psiquiatria - PAM, agendamentos de

Neurologia, Fonoaudiologia, atendimento no CAPSiAD

e outros

• Comparecimento em Audiências no MP ou VI: preparo

do caso e condutas posteriores

• Respostas as solicitações de CT, MP ou VI

AÇÕES REALIZADASSEMAS

• Discussão de casos, levantamento de necessidades e encaminhamentos

• Programa Viva Leite (parceria SEMAS – Saúde – DRAS)

• 2011: Protocolo de Condutas para o atendimento integral a integrado à

Criança e ao Adolescente (múltiplos parceiros - Relatório Circunstanciado

de Comunicação ao Conselho Tutelar – on line) ATUALIZAÇÃO

• Atendimento de Solicitações e Treinamento de Abrigo

Secretaria de Educação

• Saúde do Escolar - PSE

• DAE e Coordenação das CEIS

AÇÕES REALIZADAS

•Discussões de casos, formulação de

relatórios e encaminhamentos: Unidades de

Saúde, Seavidas, Ministério Público, Equipe

Técnica da Vara da Infância e ONGs

JULHO 2016: Ambulatório de ZIKA HC Campus

– 4 horas/semana

• Estratégia para compreensão das

circunstâncias de ocorrência dos óbitos;

• Identificação dos fatores de risco;

• Definição das políticas de saúde dirigidas à

redução das mortes evitáveis;

• Melhoria dos registros sobre a mortalidade;

• Identificar e propor medidas de melhoria da

qualidade da assistência à saúde para a

redução da mortalidade.

COMITÊ DE MORTALIDADE INFANTIL

• Em 15 de dezembro de 1999, o Ministério da Saúde(Portaria nº 1399), estabelece que a vigilânciaepidemiológica da mortalidade infantil e materna é umadas atribuições do município.

• Os Comitês de Prevenção de Óbito Infantil e Fetal sãoorganismos interinstitucionais de carátereminentemente educativo, congregando instituiçõesgovernamentais e da sociedade civil organizada,contando com a participação multiprofissional, cujaatribuição é dar visibilidade, acompanhar e monitoraros óbitos de infantis e fetais.

• Em Ribeirão Preto: constituído em 7 de outubro de2002.

Objetivos e Estratégias

• Compreensão das circunstâncias de ocorrência dos óbitos;

• Identificação dos fatores de risco;

• Definição das políticas de saúde dirigidas à redução das mortes evitáveis;

• Melhoria dos registros e indicadores sobre a mortalidade.

CMMI: Investigação/Etapas

DISCUSSÃO INTERDISPLINAR: reuniões quinzenais

QUESTÕES:

Como estão sendo acompanhadas as gestantes? PN?

Como esta o acesso das gestantes as maternidades?

Leitos suficientes? Projeto Nascer

Preparo técnico das equipes?

Transporte e acesso ?

Seguimento binômio: Mãe/RN

Identificação dos Fatores de Risco.

CONCLUSÃO: O ÓBITO PODERIA SER EVITADO?

INDIVIDUAL X COLETIVO

COEFICIENTE MORTALIDADE INFANTIL: SERIE

HISTORICA 20 ANOS

NO MUNICIPIO DE RIBEIRAO PRETO-SP

ANO INFANTIL

1994 19,7

1995 20,2

1996 16,7

1997 17,0

1998 15,2

1999 11,1

2000 12,9

2001 12,5

2002 10,9

2003 10,1

2004 10,5

2005 10,9

2006 9,8

2007 9,4

2008 8,9

2009 8,6

2010 9,5

2011 9,7

2012 8,7

2013 9,98

2014 11,2

2015 9,45

2016 10,1

COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL E NATIMORTALIDA

DE EM RIB PRETO NO PERIODO DE 2006-2013a 2015

N° de Nº de

ANO NV Obitos inf CMI NM CNM

2006 7389 75 10,15 62 8,85

2007 7286 68 9,33 40 6,68

2008 7665 68 8,87 59 7,77

2009 7867 68 8,64 62 7,82

2010 8139 77 9,46 50 6,11

2011 8353 81 9,69 54 6,70

2012 8271 72 8,7 53 6,72

2013 8211 82 9,98 64 7,72

2014 8557 98 11,45 75 8,68

2015 8777 83 9,45 82 9,25

2016 8036 81 10,07 64 8,02

FONTE SICAEV

Coeficiente de Mortalidade Infantil em Ribeirão Preto, segundo o

distrito de residência e ano

distritos norte sul leste oeste central Mun RP

2011 10,2 8,3 16,8 8,9 7,6 9,8

2012 11,5 10,7 7,0 6,1 9,1 8,7

2013 11,4 12,4 11,4 6,2 9,8 9,97

2014 13,25 6,83 9,43 12,5 15,2 11,45

2015 11,59 9,56 9,9 5,09 18,9 9,71

2016 8,86 10,69 13,3 8,41 10,02 10,1

Freqüência de óbitos em <1a de residentes em Ribeirão Preto por CID10

e Ano do Obito

CID10 (Cap)

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3 2014 2015 2016

I. Algumas Doencas Infecciosas e

Parasitarias 1 0 0 2 0 2 2 3 2 1

II. Neoplasias(Tumores) 0 0 1 0 0 1 0 1 1

III. Doen‡as Sangue, Org Hemat e Transt

Imunitar 0 0 0 0 1 0 0 0

IV. Doencas Endocrinas, Nutricion e

Metabolic 0 0 1 2 0 1 0 0

VI. Doencas do Sistema Nervoso 3 4 0 0 1 0 0 0 1

IX. Doencas do Aparelho Circulatorio 1 0 0 0 0 0 0 0 1 3

X. Doencas do Aparelho Respiratorio 2 4 0 2 3 5 4 4 6

XI. Doencas do Aparelho Digestivo 0 1 0 1 0 0 1 0

XIV. Doencas do Apparelho Geniturinario 0 0 1 0 1 0 0 0 1

XVI. Algumas Afec originadas no Periodo

Perinatal 40 39 41 48 51 49 57 57 48 44

XVII.Malf Cong, Deformid e Anomal

Cromossomicas 18 18 18 18 23 13 17 30 19 24

XVIII.Sint, Sinais e Achad Anorm Ex Clin e

Laborat 2 0 1 0 0 0 0 0 1 3

XX. Causas Externas de Morbidade e

Mortalidade 1 2 5 4 1 1 1 2 5 3

Total 68 68 68 77 81 72 82 98 83 82

MORTALIDADE MATERNA

• 2014 - RAZAO MM = 23,40 - 2 casos

• 2015 – RAZAO MM= 34,27 – 3 casos

• 2016 – RAZAO MM= 74,66– 4 casos

– MMD + 2 casos –MMI e 1 causa

externa

ESTRATÉGIAS

Slide de Vilma Luz – CCD /SES-SP

Estratégias : Sensibilização

• 2014: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA

• COMITÊ GESTOR

• FORUM , EM DEZEMBRO 2014

• 2015: DISCUSSÃO DE CASOS EVIT NAS INSTITUIÇÕES

• OFICINAS DE MORTALIDADE NA SMS

• OFICINA DE CASOS EVITÁVEIS NO DISTRITO NORTE

• OFICINA DE CASOS EVITÁVEIS NO DISTRITO LESTE/OESTE

• OFICINA DE CASOS EVITÁVEIS NO DISTRITO CENTRAL/SUL

Comitê de Mortalidade Materna Infantil

INTEGRALIDADE DO CUIDADO

MARCOS LEGAIS –BOLSA FAMÍLIA

• O Programa Bolsa Família foi instituído pela Lein.o 10.836, de 9 de janeiro de 2004.

• Regulamentado pelo Decreto n.o 5.209, de 17 desetembro de 2004.

• A Portaria Interministerial n.o 2.509, de 18 denovembro de 2004, por sua vez, dispõe sobre asatribuições e normas para a oferta e omonitoramento das ações de saúde relativas aocumprimento das condicionalidades das famíliasbeneficiadas

• O Município de Ribeirão Preto aderiu ao ProgramaBolsa Família em 2005, e segue até os dias atuais.

PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

• SEMAS: Cadastro Único

• Saúde: Condicionalidades

Acompanhamento na Atenção Básica:

Peso, altura, situação vacinal – semestral

e gestante – mensal

• Educação: 80% freqüência escolar

• Meta de acompanhamento de 73%

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

• Cobertura do Programa Bolsa Família (% de

famílias acompanhadas)

ANO 1ª VIGÊNCIA (%) 2ª VIGÊNCIA (%)

2009 55,9 54,4

2010 62,8 60,9

2011 56,0 57,9

2012 64,6 72,9

2013 60,5 54,7

2014 67,4 67,8

2015 71,9 77,1

2016 65 65

MARCOS LEGAIS – PORTARIAS - SISVAN

• A Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) foipreconizada na década de 70, mas somente na décadade 90 começou a ser implantada no Brasil

• 1990: Promulgação da Lei 8080/1990 - Lei Orgânica daSaúde, que recomendou a adoção do SISVAN noâmbito do SUS; Criação do SISVAN, mediante aPortaria 1.156 publicada no Diário Oficial da União de31/08/1990 pelo INAN/Ministério da Saúde

• 2003/2004: A CGPAN concluiu o projeto do sistema

informatizado do SISVAN. Iniciaram-se as

capacitações dos profissionais de saúde nos níveis

estadual e municipal

SISVAN

• Programa Ministerial

• Acompanhamento Nutricional e consumo

alimentar dos indivíduos atendidos na AB

• Grupos Prioritários: 0-5 anos, gestantes e

hipertensos/diabéticos

• Reformulação em 2015 – sistema online

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

• Cobertura do SISVAN (número de pessoas

cadastradas no Sistema - incluindo os indivíduos

que são beneficiários do Programa Bolsa Família

e são cadastrados no SISVAN automaticamente)

ANO Crianças de 0 a 5

anos

Gestantes

2009 3514 709

2010 4151 762

2011 2889 852

2012 3519 1145

2013 4154 1231

2014 3824 1040

2015 9782 2837

2016 (até junho) 3765 1830

SAÚDE DO ESCOLAR

1. Saúde Ocular

• Capacitar profissionais da escola para fazer avaliação de acuidade visual;

• Fazer teste, reteste;

• Encaminhamento ao Oftalmologista

• Fornecimento do óculos ao escolar pelo Laboratório Óptico localizado junto a escola de enfermagem E.E.R.P (USP); APOSENTADORIA

SAÚDE DO ESCOLAR

2. Avaliação Antropométrica

• Diagnóstico nutricional, orientação de alimentação saudável e encaminhamento de casos extremos;

• Integrar com nutricionistas da Secretaria Municipal da Educação e Programa de Saúde da Criança e do Adolescente (SMS) / SISVAN

SAÚDE DO ESCOLAR

3. Verificação da Situação Vacinal

• Avaliação, orientação e atualização da situação vacinal de crianças pré-escolares ( 3-6 anos), escolares ( 7-11 anos) e ensino médio ( 12 a 18 anos incompletos).

• Notificação, controle de doenças e bloqueio de surtos transmissíveis.

• Conhecer e notificar as doenças de notificação compulsória.

SAÚDE DO ESCOLAR

4. Avaliação da Saúde Bucal

• Orientação, Avaliação e atendimento odontológico de acordo com o programa proposto pela Divisão Odontológica aos dentistas na escola.

• Avaliar, orientar e promover condições odontológicas adequadas, sendo o dentista da escola, um interlocutor da saúde.

PSE CICLO 2017 - 2018

• PORTARIA INTERMINISTERIAL 1055 – 25/04/17

• Pactuadas 56 escolas: 28 prioritárias e 28 não prioritárias

• São escolas prioritárias: Todas as creches públicas e conveniadas do município; Todas as escolas do campo; As escolas com alunos em medida socioeducativas, em 2016; Escolas que tenham, pelo menos, 50% dos alunos matriculados pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.

Art. 2o São objetivos do PSE:

• I - promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de

agravos à saúde, bem como fortalecer a

• relação entre as redes públicas de saúde e de educação;

• II - articular as ações do Sistema Único de Saúde - SUS às ações das

redes de educação básica pública, de forma a ampliar o alcance e o

impacto de suas ações relativas aos estudantes e a suas famílias,

otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos

disponíveis;

• III - contribuir para a constituição de condições para a formação integral

de educandos;

• IV - contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco

na promoção da cidadania e nos

• direitos humanos;

• V - fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde,

que possam comprometer o pleno

• desenvolvimento escolar;

• VI - promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde,

assegurando a troca de informações sobre

• as condições de saúde dos estudantes; e

• VII - fortalecer a participação comunitária nas políticas de educação

básica e saúde, nos três níveis de governo

Art. 3o

• O PSE constitui estratégia para a

integração e a articulação permanente

entre as políticas e ações de

educação e de saúde, com a

participação da comunidade escolar,

envolvendo as equipes de saúde da

família e da educação básica.

Parágrafo único. No

preenchimento do Termo de

Compromisso

• I - todas as equipes de saúde da Atenção Básica poderão ser vinculadas ao PSE;

• II - os secretários estaduais e municipais de educação e de saúde definirão conjuntamente as escolas a serem atendidas no âmbito do PSE, observadas as prioridades e metas de atendimento do Programa; e

• III - o município ou o Distrito Federal poderá pactuar escolas estaduais e institutos federais de ensino em seu território, sendo necessária prévia articulação com os gestores dessas instituições.

Art. 10 O estado, o Distrito Federal e o

município que aderir ao Programa Saúde na

Escola deverá realizar no

período do ciclo as seguintes ações:

• I. Ações de combate ao mosquito Aedes aegypti;

• II. Promoção das práticas corporais, da atividade física e do lazer nas escolas;

• III. Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;

• IV. Promoção da cultura de paz, cidadania e direitos humanos;

• V. Prevenção das violências e dos acidentes;

• VI. Identificação de educandos com possíveis sinais de agravos de doenças em eliminação;

Art. 10 O estado, o Distrito Federal e o

município que aderir ao Programa Saúde na

Escola deverá realizar no

período do ciclo as seguintes ações:

• VII. Promoção e avaliação de saúde bucal e aplicação tópica de flúor;

• VIII. Verificação e atualização da situação vacinal;

• IX. Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil;

• X. Promoção da saúde auditiva e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração.

• XI. Direito sexual e reprodutivo e prevenção de DST/AIDS; e

• XII. Promoção da saúde ocular e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração.

Art. 11.

• O registro das informações sobre as

atividades desenvolvidas no PSE

será efetuado e atualizado no

sistema de informação da Atenção

Básica pelos profissionais da saúde

ou pelos gestores responsáveis pelo

Programa no âmbito do Distrito

Federal e dos municípios.

• e-SUS AB

FICHA DE

ATIVIDADE

COLETIVA

frente

e-SUS AB

FICHA DE

ATIVIDADE

COLETIVA

verso

Art. 14.• Todas as equipes aderidas ao Programa

Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica – PMAQ-AB e também ao PSE participarão, nos moldes previstos no PMAQAB, dos processos de monitoramento, autoavaliação, apoio institucional e avaliação externa, com destaque especial para as ações desenvolvidas junto às escolas e aos educandos.

PMAQ

Indicadores de aleitamento materno

• Aleitamento materno quando a criança recebeleite materno (direto da mama ou ordenhado),independentemente de receber ou não outrosalimentos.

• Aleitamento materno exclusivo quando a criançarecebe somente leite materno, direto da mama ouordenhado, ou leite humano de outra fonte, semoutros líquidos ou sólidos, com exceção de gotasou xaropes contendo vitaminas, sais dereidratação oral, suplementos minerais oumedicamentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo por seis

meses e complementado até os dois anos ou mais.

Indicadores de Aleitamento Materno no

Município de Ribeirão Preto

Faixa etária/ Indicadores 1999 (%) 2003 (%) 2008 (%) 2011 (%)

<1 ano AM 55,5 60,7 68,4 70,0

<4meses AME 18,8 35,3 53,5 40,7

< 6 meses AME 12,7 24,2 41,0 32,5

<4meses AMP 40,3 21,9 16,9 13,6

< 6 meses AMP 32,9 18,1 17,0 12,0

<4meses AMC 59,0 56,2 70,3 54,2

6 a 9/ Al. Complet 35,1 42,2 59,8 64,6

Duração média AME 45 dias 70 dias 71,7 dias

Duração média AM 6 meses 7 meses 8 meses 5 meses

Instituto Saúde SES-SP, SMS Ribeirão Preto, NALMA EERP-USP

Aleitamento Materno Exclusivo - 2015

Abrangência Municipal

Aleitamento

materno exclusivo

em menores de 6

meses

Total de

Menores

de 6

meses

avaliado

s(as)RegiãoCódigo

UFUF

Código

IBGE

Municípi

oTotal %

SUDEST

E35 SP 354340

RIBEIRÃ

O

PRETO

1073 54.25 1.978

TOTAL ESTADO SÃO PAULO 3650 58% 6.288

TOTAL REGIÃO SUDESTE 6851 56% 12.233

TOTAL BRASIL 15680 56% 28.120

A OMS considera este indicador muito bom na faixa de 90 a 100%, bom de 50 a

89%, razoável de 12 a 49% e ruim de 0 a 11%

http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvan

Aleitamento Materno Exclusivo - 2016

Abrangência Municipal

Aleitamento materno

exclusivo em menores de 6

meses

Total de

Menores de

6 meses

avaliados(a

s)Região

Códi

go

UF

UFCódigo

IBGE

Municíp

ioTotal %

SUDES

TE35 SP 354340

RIBEIR

ÃO

PRETO

914 59.9 1.526

TOTAL ESTADO SÃO PAULO 2487 58% 4.266

TOTAL REGIÃO SUDESTE 5383 54% 9.908

TOTAL BRASIL 9727 55% 17.692

A OMS considera este indicador muito bom na faixa de 90 a 100%,

bom de 50 a 89%, razoável de 12 a 49% e ruim de 0 a 11%

http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvan

Aleitamento Materno Continuado - 2015

Abrangência Municipal

Aleitamento

Materno

Continuado

Total de

Entre 6 e

23

meses

avaliado

s(as)RegiãoCódigo

UFUF

Código

IBGE

Municípi

oTotal %

SUDEST

E35 SP 354340

RIBEIRÃ

O

PRETO

1127 48.98 2.301

TOTAL ESTADO SÃO PAULO 3226 47% 6.881

TOTAL REGIÃO SUDESTE 8420 48% 17.405

TOTAL BRASIL 20357 53% 38.566

http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvan

Aleitamento Materno Continuado - 2016

Abrangência MunicipalAleitamento Materno

Continuado

Total de

Entre 6 e

23 meses

avaliados(

as)RegiãoCódig

o UFUF

Código

IBGE

Municípi

oTotal %

SUDES

TE35 SP 354340

RIBEIRÃ

O PRETO940 50.32 1.868

TOTAL ESTADO SÃO PAULO 2413 49% 4.878

TOTAL REGIÃO SUDESTE 8028 49% 16.510

TOTAL BRASIL 14808 51% 28.815

http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvan

AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃOPROTOCOLO INICIAL DE SOLICITAÇÃO

DE FORMULAS INFANTIS

• Programa para fornecimento de dietas lácteas especiais infantis;

• Sempre por critérios biológicos

• Feita através de relatório médico com a indicação da FI

• Contato para agendamento: telefone 3977-7112 no período da manhã.

AMBULATÓRIO DE NUTROLOGIA

• 2 Nutrólogas

• 1 Enfermeira

• 1 Auxiliar de Enfermagem

• 1 Psicóloga (NGA)

• 1 Educadora Física

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

• Fissura lábio palatal ou outras patologias que comprometam a sucção com prejuízo nutricional e impedimento para a amamentação de pacientes com até 12 meses de idade;

• Avaliação nutricional com diagnóstico de desnutrição para pacientes com até 12 meses de idade;

• Prematuridade/gemelaridade com seqüelas e/ou comprometimento nutricional para pacientes com até 12 meses de idade;

• Causas maternas que impossibilitem a amamentação como: psicoses e uso de drogas que contra indiquem a amamentação segundo o manual do Ministério da Saúde.

Protocolo para Solicitação de Fórmula Infantil

Protocolo para Solicitação de Fórmula Infantil

Protocolo para Solicitação de Fórmula Infantil

AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO

PEDIATRA E/OU NUTRÓLOGO E/OU

GASTROENTEROLOGISTA FARÃO A AVALIAÇÃO

MÉDICA E INDICAÇÃO DA DIETA LÁCTEA ESPECIAL:

1. PREENCHIMENTO DO PROTOCOLO PARA

SOLICITAÇÃO DA DIETA LÁCTEA ESPECIAL COM

RENOVAÇÃO A CADA 3 (TRÊS) MESES;

2. ELABORAÇÃO RECEITA COM PRESCRIÇÃO

TERAPÊUTICA DA DIETA LÁCTEA ESPECIAL;

3. SEGUIMENTO DA CRIANÇA (PUERICULTURA).

VIVA LEITE / SEMAS

Programa estadual que tem objetivo a

suplementação alimentar infantil

atendendo famílias com renda até 02

salários mínimos e que tenham filhos

na faixa etária de 06 a 23 meses,

através da distribuição gratuita de leite

fluido três vezes por semana.

DESAFIOS•Com a diminuição de vários profissionais no

PAISCA por aposentadoria ou mudança de

local de trabalho, a aquisição de RH é o maior

desafio para a adequação das múltiplas

atividades do Programa e favorecimento de

ações descentralizadas e locais

•Adequar a Saúde do Escolar as necessidades

atuais das Unidades de Saúde

•Atendimento dos Adolescentes

O QUE PRECISAMOS

• REPOSIÇÃO DE APOSENTADORIAS

E DEMISSÕES

• PROFISSIONAIS NA REDE:

PSICOLOGIA, NEUROLOGIA

INFANTIL, PSIQUIATRIA INFANTIL

• PROFISSIONAIS NO PROGRAMA:

PSE

CONCLUSÕES•O PAISCA tem expandido muito sua

abrangência em relação as ações realizadas e

sua importância na Saúde da Criança e do

Adolescente

• Infelizmente, com a diminuição de RH e o

aumento de necessidades o serviço não tem

conseguido realizar todas as funções

esperadas

•A reposição de RH é essencial para que as

atividades possam ser cumpridas da forma

correta e necessária

Todos nós sabemos alguma coisa.

Todos nós ignoramos alguma coisa.

Por isso, aprendemos sempre.

Paulo Freire

Obrigada!

PAISCA

email:paisca@saude.pmrp.com.br

Telefones:3977-9329/3977-9330