Post on 12-Mar-2016
description
António Maria Marreiros
Candidatura ao Conselho de Arbitragem
Federação de Andebol de Portugal
Pela Unidade no Andebol
Porque me candidato?
Aceitei o desafio de me candidatar ao CA da FAP, porque acredito que, todos
em conjunto, poderemos melhorar a arbitragem do andebol em Portugal;
Não fujo à regra dos que se apaixonaram por esta modalidade e nela
cresceram. Da nossa modalidade, guardo as melhores recordações e a ela
devo muito do que hoje sou como pessoa;
Espero poder partilhar ideias, discutir projetos, implementar processos de
estabilidade e acompanhar de perto todos os árbitros sem exceção;
Porque me candidato?
Acredito ser pela via da formação dos árbitros, não perdendo de vista a
estabilidade socioeconómica dos mesmos, que poderemos acrescentar valor à
modalidade;
Tenho consciência de que me espera uma tarefa difícil. O atual cenário
macroeconómico do nosso país, obriga-nos a pensar melhores formas de
desenvolvimento da arbitragem fazendo mais e melhor com menos recursos.
Seguramente que o deveremos fazer com todos e sem reservas;
Por último não podia deixar de responder afirmativamente ao desafio que a
Associação de classe, da qual fui fundador, me lançou de trazer novas
valências ao Conselho de Arbitragem.
O que pretendemos?
Atrair novos agentes
Apoiar as ações de captação das Associações Regionais;
Incrementar o processo de formação de novos árbitros.
Formar mais e melhor
Envolver todas as Associações Regionais na formação de Árbitros;
Aumentar a exigência (árbitros e delegados/observadores);
Apoiar a criação de núcleos regionais de formação de árbitros;
Melhorar os processos de formação como valorização generalizada.
(equipa de formação certificada).
O que pretendemos?
Descentralizar o processo de gestão
Criar a figura de “Gestor Regional de Árbitros”, elo de ligação entre o CA e
uma zona geográfica.
Manter e motivar os actuais quadros de arbitragem
Criar um Modelo de Incentivos para os Quadros de Arbitragem;
Gerir os direitos de imagem dos Árbitros (sponsorização).
O que pretendemos?
Optimizar todo o processo de nomeações/observações
Fortalecer a equipa de Delegados/Observadores com participação direta
na formação dos quadros de arbitragem;
Criar uma chave de critérios que aumente a equidade e a robustez das
nomeações e avaliações, para Clubes e árbitros;
Gerir de forma eficiente, fazendo cada vez mais e melhor com os recursos
disponíveis.
O que pretendemos?
Colocar a arbitragem ao serviço da melhoria do Andebol nacional
Promover a realização de fóruns de discussão com agentes,
especialmente treinadores;
Participar nos trabalhos das seleções;
Cooperar com a direção da FAP na promoção e evolução da modalidade
Candidatura da Unidade
Esta candidatura, conta com o apoio inequívoco da APAOMA, Associação
representativa dos Quadros de Arbitragem na Assembleia Geral da FAP;
Conta com o apoio de elementos que integram as listas das restantes
organizações de classes, como sendo os Atletas, os Treinadores e os
Clubes;
Conta com o apoio de um número considerável de árbitros e oficiais de
mesa;
Por ultimo, mas não menos importante, esta candidatura conta com o
apoio efetivo de muitas Associações Regionais;
Candidatura da Unidade
Oportunamente divulgaremos a constituição de uma Comissão de Honra e
demais apoiantes para nos ajudar a concluir esta missão com sucesso;
A futura direção da FAP pode contar com este elenco forte e disposto a
apoiar o desenvolvimento da modalidade numa lógica integrada da
arbitragem.
Pela Unidade no Andebol
António Maria Gordicho Marreiros
46 anos;
Licenciado em Gestão de Marketing;
Diretor de Serviços Técnicos Residenciais numa empresa do
Grupo PT;
Ex- Árbitro Internacional de Andebol;
Medalha de Mérito Municipal – Classe Prata – atribuída pela
Câmara Municipal de Évora
OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇAO
“ Estar decidido, acima de qualquer coisa, é o segredo do êxito.“ Henry Ford
António Maria Marreiros Pela Unidade no Andebol