Post on 17-May-2015
Dois dedos de ProsaDois dedos de ProsaBARROS, Manoel. 2004. Poemas Rupestres.
Rio de Janeiro: Record, p.4)
QUEM SOUQUEM SOU
PENSAR O CURRÍCULO DE ARTE...
Pensar e Articular Arte...
Uma proposta de pensamento curricular para a disciplina de arte, estruturado numa
cartografia que traz um mapeamento de territórios da arte, propondo
a partir deles e em conexão entre eles,conceitos e conteúdos geradores de processoseducativos da 5ª série do Ensino Fundamental
ao Ensino Médio.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica
I ENCONTRO DE ARTE – CICLO I 2012
RizomaRizoma
De acordo com os PCN de Arte e o Currículo, o ensino de arte, visto como área de conhecimento e linguagem, deverá se dar de forma a articular três eixos metodológicos, a saber:
Base teórica
•Criação/produção em arte – o fazer artístico.
•Fruição estética – apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado, leitura, crítica.
•Reflexão: a arte como produto da história e da multiplicidade de culturas.
Esses três eixos metodológicos, presentes na proposta triangular de Ana Mae Barbosa,
articulam-se com a fundamentação filosófica do
currículo na concepção dos territórios de Arte e Cultura,
que abrem possibilidades para o mergulho em conceitos, conteúdos e experiências estéticas nas linguagens da Arte, colocando-a como objeto de estudo.
O objetivo do currículo é mover a
aproximação, a convivência e a
investigação da Arte na escola como um saber e um conhecimento.
Cada objeto de arte tem sua própria linguagem e
seus modos e meios próprios de se fazer como linguagem, para ir chegando cada vez mais perto da
natureza específica do que nomeamos de Linguagens da Arte
“cada obra de arte é um arquipélago porque cada boa obra engendra uma ilha, com topografia, atmosfera e vegetação particulares, eventualmente semelhante a outra ilha, mas sem confundir-se com ela.
Nesse sentido, seguindo o pensamento do professor e curador Agnaldo Farias,
Percorrê-la com cuidado equivale a vivenciá-la, perceber o que só ela oferece”.
(FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. SãoPaulo: Publifolha, 2002. p. 20).
O currículo apresenta uma proposta de pensamento para a disciplina Arte, estruturado numa
cartografia que traz um mapeamento de 8 territórios da Arte, propondo, a partir deles e em
conexão entre eles, conceitos e conteúdos geradores de processos educativos da 5a série/6o ano do Ensino Fundamental à 2a série do Ensino Médio.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica
Leitura comparativa
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica
conceito
Rizoma
Em botânica, chama-se rizoma um tipo de caule que algumas plantas
verdes possuem, que cresce horizontalmente, muitas vezes
subterrâneo, mas podendo também ter porções aéreas como várias espécies de
capim.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
O rizoma nos faz compreender o funcionamento
(ou agenciamento) dos sistemas hipermidiáticos
e a própria linguagem hipertextual, no mundo contemporâneo.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
O rizoma se refere a um mapa que deve ser produzido, construído, sempre
desmontável, conectável, reversível, modificável, com múltiplas entradas e
saídas, com suas linhas de fuga.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Contra os sistemas centrados(e mesmo policentrados),
de comunicação hierárquica e ligações preestabelecidas, o rizoma é um sistema
a-centrado não hierárquico e não significante, sem general,
sem memória organizadora ou autômato central, unicamente definido
por uma circulação de estados.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Não existem pontos ou posições num rizoma como se encontra numa estrutura,
numa árvore, numa raiz. Existem somente linhas.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança,
unicamente aliança.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Um rizoma pode ser rompido, quebrado em um lugar qualquer,
e também retoma segundo uma ou outra
de suas linhas e segundo outras linhas.
Gilles Deleuze e Félix Guattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. (Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 1995).
Rizoma
EDUCAÇÃO MODERNA
TRONCO CENTRO
RAIZES = BASE:elementos dos princípios combinados
um elemento por vezHISTÓRIA DA ARTE, PRINCÍPIOS
ISMOSQUESTÕES
DESCENTRALIZADO
ESTRUTURA PODEROSA RESISTENTE
INTERNET (1962)rede de comunicação militar
EUA X UNIÃO SOVIÉTICA
EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
MORRE NÃO MORRE
A imagem elaborada por Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque apresenta a criação e composição do pensamento curricular em Arte
para mapeamento dos conteúdos direcionados no Currículo.
Conceito de Rizoma
Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005.Policarbonato e aço inox, 4,2 x 30,0 x 10,6 m. Instalação no
Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
Linhas para a configuração do mapa dos territórios da arte a partir da obra de Iole de Freitas.
O mapa ajuda a visualizar os territórios da Arte como formas móveis de construção e organização de estudo da Arte, no contexto escolar.
É utilizado como um desenho, entre muitos outros possíveis,
ligado ao conceito de rede, mostrando uma forma no
tempo e espaço de caminhar por trilhas que trazem
paisagens específicas para o estudo das artes visuais, da música, do teatro ou da dança.
linguagens artísticas
A prática simbólica da criação artística, por sua vez, é um exercício de invenção de sentido para as coisas do mundo, que opera no espaço de intersecção entre o mundo subjetivo do homem e o contexto em que ele está inserido. Ao mesmo tempo em que cada fazer artístico produz uma linguagem própria, a criação da linguagem artística tanto é ato produtor como produto de cultura.
forma-conteúdo
Quando estamos no Território da forma e Conteúdo , qual o foco de estudo?
O território de forma-conteúdo,no currículo propõe o estudo dos elementos formais na composição artística e a investigação de assuntos que são espelhados na arte. A obra se abre a múltiplas interpretações, na construção de sentido por parte do espectador.
Quais são os elementos básicos que formam as linguagens das artes visuais, da dança, da música, do teatro?
materialidade
O estudo da materialidade das produções artísticas nos aproxima das poéticas dos materiais, do sentido que nasce da matéria, e do modo como esse sentido brota dessa matéria ao se tornar signo artístico. Matéria, procedimento com a matéria realizados pelo artista,suportes e ferramentas estão envolvidos na transformação da matéria e são os aspectos que podemos investigar no território da materialidade.
processo de criaçãoO estudo do processo de criação artística nos desloca para olhar, pensar e entrar em estado de invenção, operando com o fazer artístico. O processo de criação será olhado e pensado como produção sensível, inteligente e, portanto, como trabalho, como uma ação concretizada pelo artista ou pelo aluno. Produção que é feita e construída em um percurso criador, revelador de uma poética pessoal. Olhando mais de perto para o processo de criação, investiga-se tanto o fazer artístico dos artistas como o do aluno para além da idéia de um único trabalho acabado, um produto finalizado.
saberes estéticos e culturais
O Currículo de Arte compreende os territórios como uma rede de conexões em que alguns deles são enfatizados, mas sem deixar de perceber que outras conexões podem ser realizadas, pois esse trabalho depende das possibilidades de tempo, dos interesses dos alunos e das relações possíveis com os diversos campos de saberes estéticos e culturais.
(História da Arte – Arte Indígena – Cultura Visual – Arte afro-brasileira 0 Arte popular)
patrimônio cultural
Obra de Arte que habitam a rua , que vivem em museus, obras de Arte efêmeras que são registradas em diferentes mídias, manifestações artísticas do povo que são mantidas de geração em geração.
Certamente convivemos com os bens culturais materiais e imateriais de nossa região e também com aqueles que fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, mas nem sempre o ensino de arte os focaliza para um estudo mais aprofundado.
Viagens são feitas ás cidades históricas para conhecer o barroco mineiro, por exemplo, mas até que ponto o patrimônio ali presente é discutido?
Olhar para o patrimônio é perceber as questões de bens simbólicos, preservação, memória, registro, conservação, tendo em vista a educação
patrimonial. É oportunizar a ampliação do olhar acerca da cultura e das heranças culturais que marcam e dão referência sobre o que somos. Para andarilhar por esse território, vamos percorrer caminhos diversos, sem nos dividirmos pelas linguagens artísticas. Lá vamos nós as expedições culturais
mediação cultural
Em Arte, há um modo de (con)tato que se faz por meio de mediação cultural. Mediação cultural que acontece em museus, galerias, salas de música, de espetáculos de dança e de teatro, em instituições culturais. Mediação cultural que se faz na escola, quando mostramos e conversamos com o alunos sobre diferentes obras de arte, sobre as manifestações culturais, sobre nosso patrimônio cultural, nossa história e vida cultural. Seja como for e onde for, a mediação cultural é sempre provocadora de uma aproximação entre arte, cultura e público
zarpando...
indicando potencialidades para
novas viagens por outros possíveis territórios.
“zarpando”
Conteúdos - Como se Aprende?Conteúdos - Como se Aprende?Conteúdos - Como se Aprende?Conteúdos - Como se Aprende?
Diferentes conteúdos se Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formasaprendem de diferentes formas
FATOSFATOS PROCEDIMENTOS CONCEITOS ATITUDES
TelefonesDatas Importantes
Nomes
TelefonesDatas Importantes
Nomes
Dirigir CarroCozinhar
Grafia das Letras
Sistema AlfabéticoFotossíntese
Divisão -Linguagens
ResponsabilidadeHábito de Leitura
Solidariedade
MEMÓRIAExercitar e
repetir várias vezes
MEMÓRIAExercitar e
repetir várias vezes
FREQUÊNCIAReceber ajuda
daquele que sabe
CONSTRUÇÃOPESSOAL
Pensar, comparar,Compreender,
estabelecer relações
COERÊNCIAVivenciar situaçõesque representem
valores
Walkiria R
igolon - copyright 2011
A concepção de aprendizagem que embasa a nossa proposta de trabalho pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação direta do sujeito com os objetos do conhecimento, mas produto de uma atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.
COMPREENDERREALIZAR
OBSERVAR
Grupo III – Esquemas Operatórios
Grupo I – Esquemas Presentativos
Grupo II – Esquemas PROCEDIMENTAIS
Competências
Saberes Fundamentais
A tridimensionalidade nas linguagens artísticas
O espaço no território das linguagens artísticas
Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte
Olhares sobre a matéria da arte
O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas
A forma como elemento e registro na arte
Conteúdos e habilidades
O “trans-formar” matérico em materialidade na arte
Experimentação: uma fresta para respirar o poético
O suporte na materialidade da arte
A ruptura das tradições nas linguagens artísticas
Reflexos e reflexões da vida na Arte – as temáticas no território de forma-conteúdo
“Misturança” étnica: marcas no patrimônio cultural, rastros na cultura popular
Processos de criação nas linguagens artísticas
Materialidade e gramática das linguagens artísticas
Fusão, mistura, contaminação de linguagens
Conteúdos e habilidades
Travessia poética: do fazer artístico ao ritual de passagem
Arte, cidade e patrimônio cultural
In[ter]venção em arte: projetos poéticos na escola
In[ter]venção na escola: arte e ação
In[ter]venção: instantâneos poéticos na escola
O encontro entre a arte e o público
Poéticas pessoais e processos colaborativos em arte
Tempo de fazer, gestando o mostrar
O mostrar anunciado: a produção poética na escola
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTESituação de
Aprendizagem 3
Competências e Habilidades
Competência da Área
HabilidadeGrupo
5ª SÉRIE(VOLUME 2)
O espaço no território dasArtes Visuais
•Reconhecer, interpretar e estabelecer diferenciações entre as linguagens artísticas tendo o espaço como foco•Desenvolver as percepções visual e sonora na leitura e na criação de idéias.•Operar o pensamento analítico na distinção dos modos de utilizar o espaço no decorrer do tempo
Competência da Área 1
(HISTÓRIA )
Tema 1
H03 – (G1)
Competência da Área 1 ( HISTÓRIA )Reconhecer que a formação das sociedades contemporâneas é resultado de interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural.
Tema 1: História, memória e sociedade.
TemaO espaço no território das
Artes Visuais
H03 – (G1) Reconhecer a importância do patrimônio étnico-cultural para a preservação da memória e o conhecimento da história
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTESituação de
Aprendizagem 3
Competências e Habilidades
Competência da Área
HabilidadeGrupo
6ª SÉRIE (VOLUME
2)
A Forma como
elemento e registro na
linguagem da Dança
•Ler a forma e suas potenciais significações nas diversas linguagens da arte.•Interpretar e relacionar as potencialidades da forma como elemento básico das linguagens artísticas•Operar com a forma para tornar visíveis ideias nas diferentes linguagens da arte•Operar com a forma na criação de notações da dança e da música.
Competência da Área 4
(LINGUA PORTUGUESA )
Tema 4
H16- (G1)H17- (G1)
Competência da Área 4 ( LINGUA PORTUGUESA ) Situações de leitura de gêneros não literários: propagandas institucionais, regulamentos, procedimentos, instruções para jogos, textos informativos de interesse curricular, verbetes de dicionário ou enciclopédia, artigos de divulgação, relatórios, documentos, definições, notícias, folhetos de informação, indicações escritas em embalagens, cartas-resposta, fotos, ilustrações, tabelas.
Tema 4 : Reconstrução da intertextualidade e relação entre textos.
Tema A Forma como elemento e registro na linguagem da Dança
H16- (G1) Identificar diferenças ou semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada em diferentes textos.
H17- (G1) Identificar recursos verbais e não verbais utilizados em um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural, social ou ambiental
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTESituação de
Aprendizagem 1
Competências e Habilidades
Competência da Área
HabilidadeGrupo
7ª SÉRIE(VOLUME
3)
A vida na Arte
As temáticas no território de
forma-conteúdo Música
•Identificar temáticas em obras de arte por meio da relação entre forma e conteúdo.•Experimentar diferentes modos de construção e solução estética a partir de temáticas.•Reconhecer a relação entre Arte e vida presente nas poéticas artísticas.•Operar com idéias, sentimentos, pensamentos e emoção na produção de poéticas pessoais e/ou em grupo.
Competência de Área 1
(CIÊNCIAS )
Tema 1
H01 – (G1)
Competência de Área 1 ( CIÊNCIAS )Construir conceitos para a compreensão de elementos astronômicos visíveis no céu; da localização de objetos no céu; do tamanho e distâncias dos planetas em comparação com a TerraTema 1 : Terra e Universo: elementos astronômicos visíveis e elementos do Sistema Solar.
TemaA vida na Arte – As temáticas no território de
forma-conteúdo Música
H01 – (G1) Interpretar fenômenos ou acontecimentos que envolvam conhecimentos a respeito do céu, apresentados em diferentes linguagens, como música, desenhos, textos e cartas celestes.
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTE Situação de Aprendizagem 3
Competências e Habilidades
Competência da Área
HabilidadeGrupo
8ª SÉRIE- (VOLUME 2)
Uma conversa sobre a
materialidade nas Linguagens
ArtísticasTeatro
• Investigar a potência da matéria, dos suportes e procedimentos técnicos nas linguagens da Arte.•Pesquisar o diálogo entre a intenção criativa, a materialidade e as conexões entre forma-conteúdo.•Operar com os elementos da forma em Arte, com temáticas e com a materialidade, gerando sua expressão em artes visuais, música, teatro ou dança.
Competência da Área 6
(LINGUA PORTUGUESA )
Tema 6
H30 (G1)H38 (G3)H40 (G3)
Competência da Área 6 (LINGUA PORTUGUESA )Situações de leitura de gêneros literários: contos, crônicas, novelas, romances, peças de teatro, cartas literárias, letras de música e poemas
Tema 6: Compreensão de textos literários (Situações de leitura de gêneros literários – peças de teatro)
TemaUma conversa sobre a materialidade nas Linguagens
Artística - Teatro
H30 (G1) Identificar o discurso direto de uma personagem num enunciado de literário narrativoH37 (G3) Inferir o papel desempenhado pelas personagens em uma narrativa literáriaH40 (G3) Justificar o efeito de humor ou ironia produzido em um texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTESituação de
Aprendizagem 1
Competências e Habilidades
Competência da Área
HabilidadeGrupo
1º ANO EM(VOLUME 3)
Nutrição Estética
Teatro
•Ampliar a compreensão sobre a intervenção em Arte.•Conhecer e refletir sobre a materialidade em Arte e suas possibilidades em processo de criação e forma-conteúdo na linguagem das artes visuais, da música, do teatro ou da dança.•Avaliar os processos já realizados no 1º e no 2º bim. como um modo de leitura-sondagem para a continuidade dos projetos de intervenção.•Apresentar outras idéias de intervenção em artes visuais, música, teatro ou dança na escola, por meio de projetos individuais ou colaborativos.
Competência a Área 1
(BIOLOGIA )
Tema 1
H4 – (G3)H6 – (G3)
Competência da Área 1 ( BIOLOGIA )Construir conceitos para a compreensão das hipóteses sobre a origem da vida; das ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; dos mecanismos de evolução biológica
Tema 1 : Origem e evolução da vida: Hipóteses e teorias
TemaNutrição Estética Teatro
H4 – (G3) Explicar a transformação das espécies ao longo do tempo por meio dos mecanismos de mutação , recombinação gênica e seleção natural
H6 – (G3) Analisar as idéias sobre a origem da vida a partir da leitura de textos históricos
CADERNO DO PROFESSOR NA MATRIZ
ARTE Situação de Aprendizagem 2
Competências e Habilidades
Competência
da Área Habilidade
Grupo
2º ANO EM(VOLUME 2)
Uma conversa sobre poéticas
pessoais
Artes Visuais
•Desenvolver poéticas pessoais, coletivas e/ou colaborativas por meio de percursos de experimentação.•Vivenciar a invenção poética durante o fazer da construção artística, inventando o seu modo de fazer.•Instigar as potencialidades das relações entre linguagens artísticas e forma-conteúdo.•Inventar e elaborar a escrita de pré-projetos individuais ou colaborativos como condutores de espaço para a realização do fazer artístico da comunidade escolar e/ou do seu entorno, no 2º semestre.
Competência da Área – 4
Tema 4
H26 – (G1)
Competência da Área – 4Compreender a produção, detecção e transmissão de sons e imagens para: lidar de forma apropriada com sistemas de informação e comunicação; avaliar evolução, benefícios e riscos das tecnologias usadas em meios de comunicação.
Tema 4: Som, imagem e comunicação. Som: fontes, características físicas e usos; Luz: fontes e características físicas; Luz e cor; ondas e transmissões eletromagnéticas.
TemaUma conversa sobre poéticas pessoais
Artes Visuais
H26 – (G1) Descrever, por meio de linguagem discursiva ou gráfica, fenômenos e equipamentos que envolvem a propagação da luz e formação de imagens
Boa Situação de Aprendizagem por Telma Weisz e David Ausubel
TarefaTarefaLeitura do Texto:” Como fazer o conhecimento do aluno
avançar?”Telma Weisz
AvaliaçãoAvaliaçãoO que aprendi hoje?
O que já sabia e utilizo na minha prática?
Bibliografia:
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULOLinguagens, códigos e suas tecnologias
Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio.
Elaborado por Prof. Pio SantanaEquipe Técnica de Arte
andreiaoficina@gmail.comAdaptado por Andréia Carla
2012
Núcleo PedagógicaNúcleo PedagógicaD.E. São José dos CamposD.E. São José dos Campos
PCNP de Arte PCNP de Arte Andréia Carla Lobo da SilvaAndréia Carla Lobo da Silva
andreiaoficina@gmail.com