Os arquétipos no marketing.

Arquétipos

Do grego “arqueos” – primeiros

Padrões de comportamento que existem não simplesmente no inconsciente pessoal, mas no inconsciente coletivo.

Inconsciente coletivo

Segundo Jung, é o conjunto de sonhos e desejos de todo um grupo, ou mesmo de uma raça, ou de toda a humanidade.

O uso estratégico da emoção no consumo.

Pessoas vão às compras em busca de “emoção”.A emoção dá significado à decisão de compra.

“Espírito do produto”

Elo emocional que estabelece a relação íntima do consumidor com as marcas.

Por falar em marcas…

Quando a Philip Morris comprou a Kraft Foods, pagou US$ 1 bilhão por todos os ativos (fábricas e equipamentos) e US$ 10 bilhões pelas marcas.

Por falar em marcas…

Marcas bem trabalhadas valem mais do que as empresas propriamente ditas.

Por falar em marcas…

Marcas bem trabalhadas tocam “pontos sensíveis” na mente e no coração do consumidor.

Pontos sensíveis?

Isso mesmo. Universos emocionais definidos.

OU

Arquétipos emocionais.

Uma estratégia de comunicação adequada cria um “mundo” para a marca ou o produto que se vende.

Esse mundo é formado por maneiras de pensar ou estados emocionais que já existem na psique humana.

Quando um esforço de comunicação toca nesse mundo, exerce maior impacto sobre o consumidor.

Arquétipos e apelos emocionais

- Instinto- Razão- Ego- Espírito

O instinto

- Raiz - Instinto de posse- Instinto de sobrevivência - Guerreiro- Socialização

A razão

- Cenas do cotidiano- Formalização- O racional- A grande meta

O ego

- Auto-estima- O espírito rebelde- O íntimo- “I am a star”- Equilíbrio estético- Exaltação dos sentidos- O jogo do poder

O espírito

- Expansão- Expressão- O líder visionário- Sentimento tribal- Sentimento cósmico- Sensibilidade