Novos Enfoques

Post on 25-Jan-2016

49 views 1 download

description

Novos Enfoques. Qualidade Total: “Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000) - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Novos Enfoques

Novos EnfoquesNovos Enfoques

• Qualidade Total: – “Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um

ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000)

• Reengenharia: – “A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos

processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)

Novos EnfoquesNovos Enfoques• Readministração:

– Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações

– Eficientes• produtivas

– Eficazes:• que atinjam os resultados

– Efetivas:• responsabilidade pública• ética em seu desempenho

– Relevantes:• indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo

que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)

Administração Japonesa – Ênfase na CompetitividadeSHEWHARTSHEWHART

DEMINGDEMING

FORDFORD

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

TAYLOR E OUTROS DA ADMINISTRAÇÃO

CIENTÍFICA

TAYLOR E OUTROS DA ADMINISTRAÇÃO

CIENTÍFICA

CULTURA JAPONESA ORIENTADA PARA O TRABALHO DE GRUPO E A ECONOMIA DE

RECURSOS

CULTURA JAPONESA ORIENTADA PARA O TRABALHO DE GRUPO E A ECONOMIA DE

RECURSOS

MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃOMODELO JAPONÊS

DE ADMINISTRAÇÃO

Organização da Produção: Modelo de Gestão Japonês

1. Emprego vitalício2. Sindicalismo corporativo3. Recrutamento e Promoção4. CCQ: pequeno grupo que, voluntariamente, executa atividades para melhorar a qualidade e aumentar a produtividade da empresa.5. Carreira: integração, treinamento e job rotation.6. Kaizen7. Just-in-time (JIT) e kanban pré-requisitos para implantação: tecnologia de grupo, lay-out celular e mão de obra polivalente.8. Conceito “5S” - housekeeping Seiri - senso de utilização Seiton - senso de ordenação Seiso - limpeza Seiketsu - saúde (higiêne) Shistsuke- disciplina

PRÁTICA GERENCIAL DESCRIÇÃO

1. Círculos de Controle de Qualidade (CCQs)

Equipes espontâneas auto-gerenciadas, visando buscar soluções para problemas da área de trabalho.

2. Controle de Qualidade Total Assegurar a qualidade do processo

3. Método “Rengi” de decisão Busca do consenso da equipe, com o comportamento individual.

4. “Just-in-Time” Gestão de estoques, visando “puxar” a produção.

5. KanbanProgramação e controle de produção pela própria equipe, através de cartões ou papéis coloridos.

6. Kaizen Filosofia para melhoria contínua

7. Manufatura Flexível Fabricação de produtos “customizados”, visando atender nichos específicos de mercado.

8. Keiretzu Integração entre pequenas e grandes indústrias, visando a especialização flexível

Administração Japonesa

• O sistema Toyota de Produção– Eliminação de desperdício (produção enxuta)

ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOSELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS

RACIONALIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

RACIONALIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO JUST IN TIMEJUST IN TIME PRODUÇÃO FLEXÍVELPRODUÇÃO FLEXÍVEL

Fabricação com Qualidade Fabricação com Qualidade

FABRICAÇÃO COM QUALIDADEFABRICAÇÃO COM QUALIDADE

FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ

FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ

CORRIGIR CAUSAS FUNDAMENTAIS DOS

ERROS

CORRIGIR CAUSAS FUNDAMENTAIS DOS

ERROSUTILIZAR CÍRCULOS DA

QUALIDADE

UTILIZAR CÍRCULOS DA QUALIDADE

“Pode-se começar varrendo”Kaoru Ishikawa

UMA GRANDE FAXINA,NO SENTIDO FÍSICO E MENTAL

CARACTERÍSTICAS DO 5S

SIMPLES fácil, prático, todos conhecem

PROFUNDO ambiente físico, lógico e social

NATURALaprender praticando

RESULTADO: QUALIDADE DE VIDARESULTADO: QUALIDADE DE VIDA

SIGNIFICADOS DO 5S

SEIRI Senso de UtilizaçãoSEITON Senso de OrdenaçãoSEISOU Senso de LimpezaSEIKETSU Senso de SaúdeSHITSUKE Senso de Autodisciplina

JAPÃO BRASILJAPÃO BRASIL

DEFINIÇÃO DE SENSO

“Faculdade de apreciar, de julgar, entendimento;

Faculdade de sentir; sentido”

Fonte: Novo Dicionário Aurélio

O MAIOR DOS DESAFIOS É DESENVOLVER NAS PESSOAS OS

CINCO SENSOS.

O MAIOR DOS DESAFIOS É DESENVOLVER NAS PESSOAS OS

CINCO SENSOS.

SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO

Sentido Adotado

Evitar excessos e desperdícios de qualquer natureza

Utilizar os recursos de acordo com a necessidade, especificação e adequação

Manter, no local de trabalho, somente objetos e dados necessários

SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO

Como fazer

Classificar todos os objetos e recursos

Classificar todos os objetos e recursos

Necessários para o meu trabalho

Necessários para o meu trabalho

Desnecessários para o meu

trabalho

Desnecessários para o meu

trabalho

Aplicar o Senso de Ordenação

Aplicar o Senso de Ordenação

Colocar à disposiçãoColocar à

disposição

SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO

Benefícios

Liberação de espaços

Reaproveitamento e / ou melhor aproveitamento de recursos

Combate ao excesso de burocracia

Diminuição de custos

SEITON – SENSO DE ORDENAÇÃO

Sentido adotado

Ter um sistema para guardar e localizar rapidamente aquilo que se utiliza

Ter um layout funcional e prático

Utilizar comunicação visual

SEITON – SENSO DE ORDENAÇÃO

Como fazer

Estabelecer o local onde vão ficar os recursos

Identificar, de forma clara, esses locais e recursos

SEITON – SENSO DE ORDENAÇÃO

Como fazer

Usado Constantemente

Usado Constantemente

Usado Ocasionalmente

Usado Ocasionalmente

Usado RaramenteUsado Raramente

Ao alcance das mãos

Ao alcance das mãos

Próximo ao local de Trabalho

Próximo ao local de Trabalho

Fora do Local de Trabalho

Fora do Local de Trabalho

SEITON – SENSO DE ORDENAÇÃO

Benefícios

Economia de tempo

Diminuição do cansaço físico

Melhoria do fluxo de pessoas e materiais

Maior facilidade para encontrar objetos e informações

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

O que é sujeira ?

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

Sentido adotado

Eliminar todo e qualquer traço de sujeira, agindo na causa fundamental

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

Como fazer

Educar para não sujarLimpar o que está sujoInspecionar enquanto limpaDescobrir e eliminar as fontes de sujeiraDistribuir amplamente recipientes de coleta de lixo

SEISOU – SENSO DE LIMPEZA

Benefícios

Bem-estar pessoalConservação de equipamentosPrevenção de acidentesSentimento de excelência transmitido aos clientes

O QUE É SAÚDE ?

“Do latim Salute, Salvação, Conservação da

Vida”Fonte: Novo Dicionário Aurélio

Definição da OMS:

“Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e

não apenas a ausência de doença ou enfermidade”

SEIKETSU – SENSO DE SAÚDE

Sentido adotado

Manter condições de trabalho, físicas e mentais, favoráveis à saúde

SEIKETSU – SENSO DE SAÚDE

Como alcançarPraticar os sensosIdentificar e eliminar fontes de risco e de insalubridadeCuidar do corpo e da menteEstimular um clima de confiança, amizade e solidariedadeEmbelezar o local de trabalhoManter excelentes condições de higiene nas áreas comuns

SEIKETSU – SENSO DE SAÚDE

Benefícios

Local de trabalho agradável

Redução de acidentes e doenças

Empregados saudáveis e bem dispostos

SHITSUKE – SENSO DE AUTODISCIPLINA

Sentido adotado

Estar comprometido com: Padrões éticos Padrões técnicos

Buscar melhorias, sempre!

COMO ESTIMULAR O SENSO DE AUTODISCIPLINA

Compartilhar visão, missão, etc...Reconhecer o esforço e incentivar a criatividadeMelhorar as comunicações em geralAtribuir responsabilidades e dar autoridadeEducar-se e educar continuamente, sem tréguasTer paciência e persistência na educação e treinamento

SHITSUKE – SENSO DE AUTODISCIPLINA

Benefícios

Previsibilidade dos resultados

Auto-inspeção e autocontrole

Melhoria contínua em nível pessoal e organizacional

VISÃO SISTÊMICA DOS CINCO SENSOS

Utilização

Ordenação Auto Disciplina Limpeza

Saúde

BENEFÍCIOS DO 5SCaracterísticas comportamentais:

Promover a participação em todos os níveis da organização

Desenvolver equipes e lideranças

Incentivar a criatividade

Melhorar o ambiente do trabalho

Reduzir absenteísmo e rotatividade de pessoal

Aprender a mudar

Preparar o ambiente para a qualidade total: produtividade, qualidade e sobrevivência

IMPLANTAÇÃO DO 5S:

Considerações iniciais

O papel da administração: o “dono” do processo deve entender a essência do 5s e comprometer-se com palavras e atitudes

Preparando a Implantação do 5S

Sensibilização; Definição do Gestor ou Equipe de

Coordenação; Anúncio oficial; Treinamento do gestor ou Equipe de

Coordenação; Elaboração do Plano de Implantação;

Treinamento da média-gerência; Formação dos comitês locais; Treinamento dos comitês locais.

Lançamento do 5S

Definição do dia de lançamento; Programação de atividades e eventos; Definição e instalação de áreas de descarte; Treinamento e apresentação do Programa; Descarte de materiais; Providência de preparativos; Realização do Lançamento; Avaliação do 5S após o lançamento.

Desenvolvimento do 5S

Definição de formulários e critérios de avaliação;

Realização do diagnóstico (registro fotográfico ou filmagem das áreas para comparação do antes e depois)

Avaliação do padrão de 5S; Elaboração de planos de ação; Táticas para execução; Execução e dificuldades de cada S.

Manutenção do 5S

Avaliação; Reconhecimento;

Campanhas; Divulgação;

Controle visual; Motivação visual.

CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO INTERNA

AUDITORIA: é uma atividade formal e documentada, executada por pessoal habilitado (auditor), que não tenha

responsabilidade direta na execução do serviço em avaliação e que, se baseando em evidências objetivas e

regras preestabelecidas, fornece subsídio para verificação do Programa 5S da empresa. A execução por pessoal que

não tenha responsabilidade direta na realização do serviço em verificação torna-se necessária para obter-se a

independência, a imparcialidade e a credibilidade para a atividade.

AUDITORIAS INTERNAS: avaliação do Programa 5S realizada por auditores internos, ou seja, colaboradores da

empresa.

AUDITORIAS EXTERNAS: avaliação do Programa 5S realizada por auditores externos, ou seja, pessoal

contratado pela empresa para execução da auditoria.36

Aplicabilidade

Todos esses princípios podem e devem ser aplicados em seu trabalho, em sua residência, em sua vida estudantil, enfim, o ideal é que você pratique esses princípios em qualquer lugar que esteja, com quem você esteja, afinal isto também é um "marketing" pessoal. Você deverá escolher o ritmo de mudanças que melhor se adequa às suas necessidades.É importante ter em mente a essência de cada fase, ou seja, mais do que um programa de qualidade, o 5S deve ser encarado como uma filosofia de vida.

37

AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO

1- SENSO DE UTILIZAÇÃO 0 1 2 3 4

Descarte de objetos sem serventia

Porte de objetos de uso pessoal permitidos no local

Guarda de objetos não utilizados para determinado trabalho

Informações e dados atualizados

Somente objetos para uso imediato estão sobre as mesas, arquivos prateleiras em quantidade mínima

2 - SENSO DE ORDENAÇÃO

Existência de local determinado para cada objeto ou documento

Os documentos e materiais estão em locais de fácil acesso e visualização

Existência de critérios de classificação para guarda de objetos e documentos

Identificação dos corredores, passagens, áreas

As mesas, arquivos, prateleiras estão ordenados

Após o uso os documentos, ferramentas ou materiais são devidamente guardados

3 - SENSO DE LIMPEZA

Não existe poeira, sujeira, óleo ou vazamentos de gases e líquidos. As mesas e cadeiras são limpas diariamente

Os equipamentos são mantidos adequadamente

A área de trabalho é varrida ao final do expediente

Existem responsáveis pelas tarefas de limpeza

As latas de lixo são esvaziadas ao final do expediente

4 - SENSO DE SAÚDE

As bancadas e ferramentas são sempre conservadas pelo usuário

O local está limpo e agradável

As áreas comuns são limpas

Os equipamentos e máquinas estão conservados e limpos

As roupas estão limpas e asseadas, sem manchas

Os equipamentos são checados periodicamente

Os funcionários preocupam-se com a própria saúde (física, mental, emocional)

5 - SENSO DE AUTODISCIPLINA

Todos os funcionários usam o uniforme

Todos cumprem horários estabelecidos para reuniões

O telefone é utilizado adequadamente

Todos se preparam adequadamente antes de sair da empresa

Os documentos confidenciais são utilizados somente pelos empregados autorizados Exe

mp

lo d

e fo

lha

de

aud

ito

ria

FATORES DE SUCESSO

um bom planejamento antes de sua execução,

treinamentos, auditorias periódicas e

imparciais para garantir a manutenção do programa,

a participação de todos, o que pode ser incentivado com concursos, premiações individuais ou coletivas e reconhecimento com gratificações, brindes ou homenagens.

39

Para refletir...

Se você continuar a fazer sempre o que fez, continuará obtendo sempre o que obteve. Para conseguir um resultado diferente você terá de fazer algo diferente...

Exemplo de 5s1

Exemplo de 5s2

ANTES DEPOIS 42

OBJETIVOS DO PROGRAMA 5S

Fácil!Rápido!Barato!Seguro!Simples!Feliz!

TRABALHOTRABALHO

Plan

Check

Act

Metas

Métodos

Diretriz de Controle

Treinamento e

Execução

Do

Atuar Corretivame

nte

Verificar os Resultados

O PDCA é um método para a “prática do controle”

44

CICLO PDCA

45

O Ciclo P-D-C-A

Atuar corretivament

e

Defi

nir

obje

tivo

Definir m

étodo

Definir

recursosEducar e treinar

Executar

Medir/ Avaliar/

Comparar

P

C

A

D

46

O Ciclo PDCAManutenção e Melhorias

Manutenção

Plan

Check

Act

Do

PLANO

META: Faixa de valoresMÉTODO: Procedimentos-

padrão de operação

47

Melhoria META: Valor definidoMÉTODO:

Procedimento próprio

O CICLO PDCAMANUTENÇÃO E

MELHORIAS

Plan

Check

Act

Do

PLANO

48

Melhoria ContínuaO caminho do sucesso para obter melhorias contínuas nos processos é o de conjugar os dois tipos de gerenciamento: manutenção e melhorias

TEMPO

MELHOR(Item de Controle)

Padrão

CA

D

Plano

CA

D

Padrão

CA

D

Método de Solução de Problemas

49

50

O Ciclo P.D.C.A foi desenvolvido por

Shewhart e Deming e pode ser considerado

como o método mais geral para se trabalhar

com qualidade.

Fazer qualidade é girar continuamente o

Ciclo P.D.C.A. . É o caminho mais seguro,

racional e barato para executar os processos.

CICLO P.D.C.A

CV

OBJETIVO

O método PDCA tem como objetivo orientar o profissional para que, de forma simples e segura, realize as

etapas de preparação e execução das atividades pré- determinadas, para

atingir o sucesso no aprimoramento ouimplantação de um processo qualquer.

CICLO P.D.C.A.

CICLO P.D.C.A.

Características da metodologia para análise e solução de problemas: Simplicidade Eficiência para utilização em nível

operacional Valorização de fatos Medição e análise do problema global Identificação das causas reais do

problema

CV

DESCRIÇÃO

Ocorre em quatro etapas cíclicas:

P ( Plan ) = PlanejarD ( Do ) = Executar

C ( Check ) = Verificar/Controlar

A ( Act ) = Agir/Aprimorar

CICLO P.D.C.A.

CV

P ( Plan ) = PlanejarConsiste em estabelecer um plano

que pode ser um cronograma, um

gráfico ouum conjunto de padrões.

Nessa etapa:A] define-se as metas [ o que

fazer]B] define-se o método [ como

fazer ]

CICLO P.D.C.A.

CV

P ( Plan ) = PlanejarDefinição das metas ( o que fazer )

A meta deve ser:. Clara – entendida da mesma forma

por todos

. Exeqüível – algo que possa ser realizado

. Mensurável – que possa ser medido

CICLO P.D.C.A.

CV

P ( Plan ) = Planejar

Definição do método ( como fazer )Além do como fazer é necessário que

se defina:

Quem? Quando? Onde? Quanto? Porque

V A I F A Z E R

CICLO P.D.C.A.

CV

P ( Plan ) = Planejar

Método 5W-1HWhat: o que

Why : porqueWhen: quandoWhere : ondeWho: quemHow: como

CICLO P.D.C.A.

CV

D ( Do ) = Executar

. Executar tarefas exatamente como foi

previsto na fase do planejamento.. Coletar os dados para verificação

do processo.

Nessa etapa é essencial o treinamento

trabalho.

CICLO P.D.C.A.

CV

C ( Check ) = Verificar/Controlar

Nessa etapa o profissional deve comparar dados coletados na fase

deexecução com os resultados

obtidos apartir da meta planejada.

CICLO P.D.C.A.

CV

A ( Act ) = Agir/AprimorarNessa etapa o profissional deve

cuidar para que haja a consolidação

dos resultados, se estes estiverem de

acordo com o planejado ou propor ações corretivas.

CICLO P.D.C.A.

CV

Efeito Serrote: observado emnegócios que não aplicam o PDCA

Melhoria

Tempo

CICLO P.D.C.A.

CV Efeito Escada:

observado emnegócios que

aplicam o PDCA.

Melhoria

Tempo

CICLO P.D.C.A.

EXERCÍCIOC

V

FAZENDO O BOLO UTILIZANDO O PDCA

CICLO P.D.C.A.

CV

Erros comuns que devem ser evitados no ciclo

P

DC

A

Situação de uma dona de casa que quer fazer um

bolo.1. Fazer sem planejar

Iniciar a preparação do bolo antes de certificar-se de que existem todos os ingredientes, utensílios ou gás de cozinha

suficiente .

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

2. Definir metas, mas não

definir os métodos para

atingi-la.

Definir o tipo de bolo ( bolo de nozes) e usar o método errado

para fazê-lo ( liquidificador )

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

3. Definir a meta e estabelecer

o método, mas não preparar o

pessoal que deve executar a

a tarefa.

Solicitar à empregada que faça o bolo, dar-lhe a receita, porém não

ensinar-lhe o funcionamento dos equipamentos ( batedeira, forno

microondas, fogão, etc )

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

4. Imobilismo no Planejamento

Decidir fazer o bolo e nunca fazê-lo efetivamente.

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

5. Fazer e não verificar.

Retirar o bolo do forno sem antes fazer o teste do palito.

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

6. Fazer, verificar e não consolidar.

Não registrar na receita as observações sobre como fazer o bolo.

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

7. Parar após uma volta ( após a primeira vez) .

Nunca mais fazer o bolo ou não procurar incrementar a receita

para melhorar o sabor do bolo.

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Erros comuns que devem ser evitados

P

DC

A

8. Não definir, durante o planejamento, os meios

de avaliação.

Omitir para a empregada informações como, por exemplo,o teste do palito.

UTILIZAÇÃO DO PDCA

CV

Faça uma descrição dos erros comuns que devem ser evitados

pelo empreendedor ao fazero planejamento do seu negócio.

Siga as oito indicaçõesanteriormente exemplificadas.

P

DC

A

UTILIZAÇÃO DO PDCA

Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa.

São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou

Diagramas de Ishikawa.

Causas originais, os motivadores, os

insumos, as demais restrições e os controles que

estamos observando

REGIÃO DAS

CAUSAS

REGIÃO DOS

EFEITOSResultado/ produto

resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas

originais

DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO

73

DIAGRAMA DE ISHIKAWA (DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE).

DIAGRAMA DE ISHIKAWA

EFEITO

CAUSAS

74

Técnica criada por Ishikawa em 1943, é conhecida por vários nomes: diagrama causa-efeito, diagrama espinha de peixe, diagrama 4P, diagrama 6M.Ferramenta de grande utilidade, pois permite conhecer os problemas cada vez mais a fundo. Pode ser facilmente aprendida e imediatamente posta em prática por pessoas de qualquer nível dentro da empresa.É útil quando necessitasse identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou situação específica.

Pode ser usado individualmente.

Discussão em grupo.

Destaca as áreas mais significativas.

ETAPAS DE UM BRAINSTORMING

1ª Etapa – Explicação da Meta ou Problema

O Coordenador explica ao grupo qual é a meta ou o problema. Se for possível, resultados referentes à análise do fenômeno, feita previamente, devem

ser mostrados ao grupo de forma a melhor prepará-los para o brainstorming.

META

OU

PROBLEMA

77

ETAPAS DE UM BRAINSTORMING

2ª Etapa – Determinação das Causas

Nesta etapa, de forma organizada, com a participação de todos e com oportunidades iguais, as pessoas apontarão as causas que provocam as

características mais importantes do problema.

META

OU

PROBLEMA

PRINCIPAIS CAUSAS

78

ETAPAS DE UM BRAINSTORMING

3ª Etapa – Determinação das Causas

Utilizando-se alguma forma de ponderação, os participantes determinam as causas mais

importantes entre todas as listadas. A seguir, é conduzida uma reflexão para a confirmação das causas, recorrendo a dados e/ou simulações, se

possível.

PRINCIPAIS CAUSAS CLASSIFICAÇÃO

CAUSA 1 – 5 VOTOS 2° LUGAR

CAUSA 2 – 8 VOTOS 1° LUGAR

CAUSA 3 – 3 VOTOS 3° LUGAR 79

Representação gráfica que permite a organização das informações, possibilitando a identificação das

possíveis causas de um determinado problema ou efeito.

DIAGRAMA DE ISHIKAWA / DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO /

ESPINHA DE PEIXE

PROBLEMA OU EFEITO

CAUSAS

80

Exemplo: professores interessados em descobrir as causas de reprovações em uma determinada disciplina

Alto índice de reprovações

escolar

Alunosdisponibilidade

Método Local

Pré-requisitos

Recursos

Professores

MotivaçãoSaúde

audição

visãoformação anterior

Formaçãoatualização

Iluminação

Ventilação

Exercícios

Carga-horária de aula

Prova

Preparação da aula

Calculadora

Audiovisual

Apostilas

Livros

Motivaçãosalário

Regime de trabalho

81

MATRIZ COMPARATIVA

TABELA DE VOTAÇÃO / PRIORIZAÇÃO DE CAUSAS

CAUSASNOTA

1 3 5 Total

82

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONAL

Defeito nosubsistemamecânico

Filtro entupido

MOTORNÃO PEGA

EFEITOCAUSAS

Falha nosubsistema

humano

Defeito nosubsistema de

alimentação

Tubulação amassadaFalta de combustível

Bico injetor defeituoso

Defeito nosubsistema

elétrico

Bomba defeituosa

83

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M

MÃO-DE OBRA

Manuseioincorreto

MÁQUINA

Equipamentoscontaminados

MÉTODOMATERIAL

Materialcontaminado

Processocontaminador

Garrafa

ÁguaTampa

ÁGUAENGARRAFADACONTAMINADA

EFEITOCAUSAS

84

Quando se dispõe de melhores informações sobre o fato a ser analisado, sugere-se

analisar o seguinte conjunto de causas.(6M)

Material;

Máquina;

Método;

Homem (“mão-de-obra”);

Meio ambiente;

Gerência.

SUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERAR

Nas áreas administrativas talvez seja mais apropriado usar os “4P”;

Políticas;

Procedimentos;

Pessoal;

Planta (Layout);

SUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERAR

1 – Defina a característica de qualidade ou o problema a ser analisado (efeito);

2 – Faça um brainstorming para levantamento de todas as possíveis causas.

3 – Organize as causas no diagrama – se apropriado usar “6M” ou “4P”

Etapas na construção do Diagrama

4 – Identifique as causas secundárias que afetam as primárias;

5 – Identifique as causas terciárias que afetam as secundárias

6 – Registre outras informações como : título, data, responsáveias

Etapas na construção do Diagrama

Como construir o diagrama?

1. Defina o problema de forma clara e objetiva.2. Encontre o maior número de possíveis causas para o problema:    a. Através de um brainstorming da equipe envolvida;    b. Através de pesquisa e análise das folhas de verificação.3. Construa o diagrama de causa e efeito:    a. Coloque o problema no quadro à direita;    b. Defina as categorias de causas mais apropriadas 4M, 6M, 4P, outras…    c. Aplique os resultados do brainstorming;    d. Para cada causa questione “Por que isto acontece?” até 5 vezes, relacionando as respostas com a causa principal.4. Analise o diagrama construído:   a. Identifique as causas que aparecem repetidamente;    b. Obtenha consenso do grupo, ou utilize a técnica de votação;    c. Colete e analise os dados para determinar a frequência relativa das causas mais prováveis e selecionar as causas de maior importância.

Exemplo:

Em uma empresa de mecânica, há muita perda na oficina, no processo de fabricção de peças mecânicas (usinagem). Resolveu-se fazer um estudo para identificar as possíveis causas das perdas.

Diagrama de Ishikawa

Reclamações dos passageiros da AIR

PINDORAMA

Reclamações dos passageiros da AIR

PINDORAMAPor que ocorre este problema?Por que ocorre este problema?

Bagagem extraviada

Comida ruim

Atrasos constantes

SERVIÇOSOUTRAS CAUSAS

Aviões velhos e mal conservados

Pouco espaço para os passageiros

EQUIPAMENTOS

Atendentes desinformados

Overbooking

CHECK-IN

A Matriz de priorização é um método para determinar a prioridade a partir de um

conjunto de critérios definidos.

Aplicações:

Definir a prioridade de implementação de ações para a solução de um problema ou

execução de um projeto.

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO

Sistema G.U.T.:

O nome GUT provém das iniciais das palavras:

Gravidade, Urgência e Tendencia

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO

Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT.

G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema.

U – Urgência – prazo em que é necessário agir para evitar o dano.

T – Tendência – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada.

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas.

FATOR G U T GxUxT PRIORIZAÇÃO

Pneu careca 5 5 4 100 1o

Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o

Luz de freio não acende 3 5 2 30 4o

Vazamento no freio 3 3 5 45 2o

Luz interna queimada 3 3 1 9 5o

Motor engasgado 3 3 4 36 3o

Priorizar a manutenção de um automóvel:

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

Gravidade Urgência TendênciaG.U.T.

Analisar sob o

enfoque de:

Conceitos

Pontos

10

5

1

Extensão dodano/prejuízodecorrenteda situação

Pressão detempo paraa resolução

Padrão de

desempenhoda situação

Desprezível

Importante

Muito graveJá, agora, impreterivelmente !

Programável

Não tem pressa

Piora

Mantém

Melhora

Problema G U T X

1

2

3

4

5

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT

97

Matriz GUT

Administração Estratégica - Ênfase na Competitividade

“ Quando não se tem superioridade absoluta, deve-se produzir superioridade relativa, por meio habilidoso dos recursos disponíveis.”

Clausewitz

Definição

• Igor Ansoff, considerado o pai do planejamento estratégico e da administração estratégica, define estratégia como as regras e diretrizes básicas para a tomada de decisão, que orientam o processo de desenvolvimento de uma organização, portanto, as decisões estratégicas são aquelas que permitem a empresa se desenvolver e perseguir seus objetivos da melhor forma, considerando-se suas relações com o ambiente ao qual está inserida.

Pensando no Futuro

PRESENTE FUTURO

Quem são nossos Clientes? Quem serão nossos Clientes?

Como conquistamos nossosClientes hoje?

Como conquistaremos nofuturo?

Quem são nossosconcorrentes?

Quem serão nossosconcorrentes?

Qual é nossa vantagemcompetitiva?

Qual será nossa vantagemcompetitiva?

Como obtemos nosso lucro? Como obteremos no futuro?

O que nos torna únicos? O que nos tornará únicos nofuturo?

Planejamento Estratégico

O que é Estratégia?

Ambiente atual

Ambiente futuro

Ponto departida

ObjetivosEstratégicos

(Visão)

Estratégia n

Estratégia 2

Estratégia 1

O QUE É ESTRATÉGIAO QUE É ESTRATÉGIA

ESTRATÉGIA DIREÇÃO

Sem estratégiasSem alinhamento

Com estratégiasCom alinhamento

Empresa Holística - Ênfase na CompetitividadeMeio Ambiente

• Rápidas transformações• Volume de conhecimento

Características

• Global, sem limites• Baseia-se em valores, que caracterizam uma cultura.• Fim de associações com interesses diversos aos da empresa• Fim das estruturas de cargos/feudos não existem mais “donos” da seção.• A concorrência de preço é substituída pela fidelidade, desde que gere satisfação.

Troca:

Planejamento # IntuiçãoOrganização Formal # FlexibilidadeChefia # LiderançaControle # Valores

Concepção - Organização não é apenas um conjunto de ativos estruturados.

Missão -Bem definida, conhecida por todos.

Valores -Constituem a representação da empresa.

Cultura - Os trabalhadores possuem a mesma cultura (globalidade), existe uniformização, facilidade para atuar sem divergências e conflitos.

Administração Empreendedora - Ênfase na Competitividade

Palavra chave: inovação

Druker: mudança, exploração de oportunidade

Entrepreneurship: ação do empreendedor na construção de um negócio

Intrapreneuring: aplicar o espírito empreendedor ondeas melhores pessoas estão (grandes empresas)

Empreendimento e Empreendedor

• Entrepreneurship é a ação do empreendedor na construção de um negocio

• O empreendedor é aquele que conquista um pedaço do mercado de grandes empresas complacentes, burocratizadas, com falta de ação inovadora

• O espírito empreendedor é o grande responsável pela criação de negócios de sucesso

• A arrogância e a ignorância de alguns administradores são inadequadas para um gerenciamento eficaz

Brainstorming

• O Brainstorming “tempestade de idéias” um procedimento que estimula a criatividade.

O que é o CRM ?CRM – (Customer Relationship Management): O conceito do CRM é conhecer cada cliente individualmente,buscando tratar seus clientes diferentes de maneiras diferentes.

Supply Chain Management

Desenvolvimento Sustentável

Modelo de desenvolvimento que leva em consideração, além dos fatores econômicos, aqueles de caráter social ecológico, assim como as disponibilidades dos recursos vivos e inanimados, as vantagens e os inconvenientes, a curto, médio e longo prazos, de outros tipos de ação.

Downsizing • Aplicado a gestão significa a redução radical do tamanho da

empresa geralmente através do delayering (redução dos níveis hierarquicos) ou da venda de negócios não estratégicos. As empresas ganham flexibilidade e perdem burocracia e ficam mais próximas do mercado e dos clientes.

Suprimentos

Industrial

Comercial

Rec. Humanos

Financeiro

Controladoria

Operacionais:

B2B

B2C

B2G

Gerenciais:

SIG

E – Commerce

Curiosidades ...

• B2b : Business to Small Business• B2BOL : Business to Business On-Line• B2G : Business to Governament• C2C : Costumers to Costumers• Licitação eletrônica (e-procurement)• Mercados eletrônicos (e-marketplaces)• Pagamento eletrônico (e-payment)• Atendimento eletrônico (e-fullfillment)

EndomarketingÉ toda e qualquer ação de marketing voltada para a satisfação e aliança do público interno com o intuito de melhor atender aos clientes externos. Antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a comprá-lo. O Endomarketing surge como elemento de ligação entre o cliente, o produto/serviço e o colaborador.

ERP – Enterprise Resource Planning

Integrações do ERP

IS0- International Organization for Standardization

Organização Internacional para Padronização (International Organization for Standardization - ISO) é uma organização internacional que aglomera os grêmios de padronização/normalização de 148 países. A Norma NBR ISO 9001:2000 é uma importante ferramenta para o desenvolvimento empresarial (em qualquer ramo de atividade) proporcionando e mantendo a competitividade às empresas.As normas ISO 14000 – Gestão Ambiental, foram inicialmente elaboradas visando o “manejo ambiental”, que significa “o que a organização faz para minimizar os efeitos nocivos ao ambiente causados pelas suas atividades” (ISO, 2000).

Just in Time No momento preciso, no momento exato, produzir bens e serviços

exatamente no momento em que são necessários, não antes para que não se transformem em estoque, e não depois para

que seus clientes não tenham que esperar.

KaizenConceito  de  administração japonesa que significa aprimoramento contínuo, envolvendo todos os funcionários de uma organização. É um  processo  de  melhorias  contínuas,  com  bom  senso  e  baixos investimentos.

KAIZEN

Método Tradicional

Meses

Análise

Projeto

Implantação

Decisão

Mudança

KAIZEN

GRUPO KAIZEN

Dias

Análise Teste MudançaImplantação

Exemplo de KAIZEN1

TORNO CNCTORNO CONVENCIONAL PARA

Exemplo de KAIZEN2

Centro de Usinagem

03 eixos

Centro de Usinagem

05 eixosPARA

Qualidade Total • O processo que conduz a empresa a um enfoque na

qualidade,não só como conformidade do produto, mas buscando também a satisfação do cliente e de seus anseios.

Qualidade de VidaSão aqueles aspectos que se referem às condições gerais da vida

individual e coletiva: habitação, saúde, educação, cultura, lazer. alimentação, etc.

Reengenharia• Michael hammer ex-professor do MIT e considerado o pai desta

teoria inovadora e radical. Referiu-se pela primeira vez ao tema do artigo publicado em 1990 pela Harvard review. Para os autores a reengenharia significa um redesenho radical dos processos de negocio com o objetivo de obter melhorias drásticas em três áreas: nos custos, nos serviços e no tempo.

Vantagem competitiva• Michael Porter demonstrou que as empresas bem sucedidas

obedecem padrões definidos de comportamento que podem ser resumidos em três estratégicas genéricas de vantagem competitiva sobre os concorrentes:

• Foco;• Custos;• Diferenciação.

c2007, Marostica

BIBLIOGRAFIA• CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração geral.3.ed. São Paulo: Makron • Books, 2000.• Chiavenato, Idalberto – Introdução á Teoria Geral da Administração. São Paulo; Editora Campus; 2000.• _____. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGrraw-Hill do Brasil, • 1985.• _____. Teoria geral da administração. 3. Ed. São Paulo: McGrraw-Hill, 1987, v.1. • DRUCKER. Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira, 1981.• MORAES, Anna Maris P. Iniciação ao estudo da administração. 2.ed. São Paulo. Makron • Books, 2001.• STONER, James A .F. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.• Crosby, Philip. Integração, Qualidade e Recursos Humanos para o ano 2000. São Paulo; Makron books.• Ferreira, Antonio Ademir – Gestão Empresarial de Taylor aos nossos dias. – Editora Pioneira; 1998.• Maximiano, Antonio Cesar Amaru – Introdução à Administração Editora Atlas; 2001.• Predebon, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2 ed, São Paulo: Atlas, 1998.• Tomasko, Robert M. Rethinking, Repensando as corporações. São Paulo, Makron.• Wood Júnior, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.• www.admnet.org.br• www.gold.com.br/cra-mg• www.poliedro.com.br/cra-df• www.clockworktec.com.br/contetocombr/dicas.htm• www.rae.com.br

BIBLIOGRAFIA• CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração

geral.3.ed. São Paulo: Makron • Books, 2000.• Chiavenato, Idalberto – Introdução á Teoria Geral da

Administração. São Paulo; Editora Campus; 2000.• _____. Administração: teoria, processo e prática. São

Paulo: McGrraw-Hill do Brasil, • 1985.• _____. Teoria geral da administração. 3. Ed. São Paulo:

McGrraw-Hill, 1987, v.1. • DRUCKER. Peter F. Prática da administração de

empresas. São Paulo. Pioneira, 1981.• MORAES, Anna Maris P. Iniciação ao estudo da

administração. 2.ed. São Paulo. Makron • Books, 2001.• STONER, James A .F. Administração. 5.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.• Crosby, Philip. Integração, Qualidade e Recursos

Humanos para o ano 2000. São Paulo; Makron books.• Ferreira, Antonio Ademir – Gestão Empresarial de

Taylor aos nossos dias. – Editora Pioneira; 1998.• Maximiano, Antonio Cesar Amaru – Introdução à

Administração Editora Atlas; 2001.