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Mutilação genital feminina

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Daniel AmarilhoFernanda CastelloMaira BotelhoMarcello Augusto Mariana AngelisRaphael Vidigal

Mutilação Genital Feminina

Comunicação e Conjuntura Internacional e Direção de Arte

Publicidade e PropagandaJunho 2011

situação

A mutilação genital feminina, ou circuncisão, consiste em uma cirurgia destrutiva, na qual ocorre a excisão ou mutilação parcial ou integral do órgão genital feminino.

Realizada de forma precária, pouco higiênica, com instrumentos não

esterilizados e sem anestesia, podendo ser feita até mesmo com faca, cacos de

vidro ou navalha.

Pode acarretar complicações graves e irreversíveis para a saúde e o psicológico das mulheres submetidas a tal.

Riscos físicos mais imediatos como o de sangramento grave, que pode levar até a morte, ferimentos causados a órgãos vizinhos como ureta e reto, transmissão da Aids e infecções provenientes da falta de higiêne.

Dores severas,

principalmente durante as relações sexuais,

problemas psicológicos, pois a mulher não sente

desejo nem prazer, infecções vaginais

repetidas e até mesmo fístulas (aberturas).

É comum em 28 países da África, principalmente na região Subsaariana e em países como Guiné-Buassau, Somália, Egito, Máli, Quênia, Sudão, dentre outros. Entretanto, também está presente em regiões como o Oriente Médio, o Sudeste Asiático e até mesmo a Europa devido à influência de imigrantes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde,

aproximadamente 150 milhões de mulheres sofreram circuncisão.

É considerada uma violação dos direitos humanos segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Existem leis, porém muita prática e poucas

condenações: em vários países a circuncisão

feminina já é considerada ilegal, embora a

população continue a seguir com seus

costumes e não respeite a proibição.

campanha

UNFPA (United Nations Population Fund)

(United Nations Children’s Fund)

promovida por

objetivosConseguir que governantes de países que não praticam a circuncisão feminina se organizem contra países que ainda utilizam essa prática; que países que praticam a MGF tomem atitudes concretas contra essa prática dentro dos seus territórios (não apenas criar leis), ou seja, conscientizem a população sobre a violência contra a mulher que envolve esta prática e assegurem o cumprimento da lei. Por ultimo, o objetivo da comunicação estaria em sensibilizar a maior quantidade possível de pessoas pela causa da MGF para que elas mesmas passem a pressionar seus governantes.

público-alvoSociedade em geral, porém mais especificamente às mulheres com idade entre 18 e 60 anos, por esse ser um público mais sensível ao tema.

São pessoas que possam contribuir para pressionar os governantes a se posicionarem contra a circuncisão feminina, ou seja, formadores de opinião ou que já possuam um envolvimento com atividades sociais.

Lideranças políticas do sexo feminino também são o foco da campanha devido a sua influência no cenário internacional.

mídias

sensibilizar, mas também conscientizar o público-alvo sobre esta realidade que possui uma dimensão pouco conhecida.

Pretende alcance global, atingindo o maior público possível.

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