Metodos Quantitativos Para Previsao Da Demanda 2 SLIDES PARA NP1

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metodos para previsão de demanda.Planejamento e controle de estoque

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MÉTODOS QUANTITATIVOS

PARA PREVISÃO DA

DEMANDA 1

Planejamento, predição e previsão

o Planejamento: processo lógico que descreve as

atividades necessárias para ir do ponto no qual

estamos até o objetivo definido;

o Predição: processo para determinação de um

acontecimento futuro baseado em dados

completamente subjetivos e sem uma metodologia de

trabalho clara;

o Previsão: processo metodológico para determinação

de dados futuros baseados em modelos estatísticos,

matemáticos ou econométricos ou ainda em modelos

subjetivos apoiados em metodologia de trabalho clara

e previamente definida. 2

PROVA

o Fatores Internos

Orçamento de vendas

Propaganda

Promoções

Projeto do

Produto/Serviço

Descontos

Backlogs(encomendas de clientes"

relativas a produtos ainda não produzidos.) pedidos" em espera

o Fatores Externos

Ciclo de negócios

Competição

Consumismo

Eventos Mundiais

Ações governamentais

Ciclo de vida do produto

Fatores Influenciando a Demanda

3

PROVA

4

Tipos de Demanda

Demanda independente: são itens que

dependem, em sua maioria, dos pedidos de

clientes externos, como, por exemplo,

produtos acabados em geral.

Também itens de manutenção e de uso

interno requisitados por outros setores da

empresa, como material de escritório.

PROVA

5

Demanda dependente é aquela de um item

cuja quantidade a ser utilizada depende da

demanda de um item de demanda

independente.

O item pneus em uma montadora é

dependente do número de veículos

demandados pelo público (5 pneus por carro).

Tipos de Demanda

PROVA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

6

Mais o que vem a ser uma demanda

independente e dependente?

Respostas: DI: São aqueles cuja demanda não depende de outro item. (demanda do mercado consumidor)

DD: São aqueles cuja demanda depende da demanda de algum outro item. (demanda de um

produto final)

PROVA

MOTIVO DE PREVISÕES EM

PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Decisões de investimento;

Necessidade de prever recursos de pequeno, médio e

longo prazo;

Impacto nos objetivos de desempenho: Qualidade; Custo;

Atendimento (Programação da Produção), Confiabilidade,

Flexibilidade.

7

PROVA

PREVISÃO Previsões são estimativas de como se vai

comportar o mercado demandante no futuro, são

especulações sobre o potencial de compra do

mercado;

Metas são a parcela desse potencial de compra do

mercado a que a empresa deseja atender e pode

ter um objetivo motivacional.

8

PROVA

PREVISÃO Previsões SEMPRE estão erradas, é de sua

natureza. É uma visão obtida antes de as

coisas acontecerem;

É inútil discutir sobre acertar ou errar

previsões, mas é essencial para a gestão

de operações saber o quanto se “erra”

nas previsões e como se pode fazer para

reduzir este erro;

A qualidade das previsões depende de

técnicas e processos;

9

ERROS FREQUENTES EM PREVISÕES

Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro subsequente, considerar as metas como se fossem previsões;

Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se "acerta" ou "erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir estes "erros".

10

PROVA

ERROS FREQUENTES EM PREVISÕES Erro 3 das previsões: levar em conta, que as

previsões servirão a apoiar decisões em operações, (um número só). Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão

Pela estimativa os erros passados derivam de importantes decisões como: decisão de estoque de segurança, níveis de capacidade, transporte e etc.)

Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência. 11

PROVA

PREVISÃO DE VENDAS DE LONGO PRAZO (ACIMA 12

MESES)

Quando o horizonte aumenta ainda mais (vários

anos), a hipótese de que as relações que havia no

passado entre a demanda e outras variáveis continuam a

valer no futuro deixa muitas vezes de ser válida;

O futuro não guarda relação direta com o passado,

não uma relação que se possa modelar

matematicamente;

A previsão necessita ser derivada da opiniões de

especialistas;

Pode-se usar modelos matemáticos, porém o peso maior

a análise e opiniões de especialistas deve ser muito

maior. 12

PROVA

“parcela” quantitativa

da previsão

“parcela” qualitativa

da previsão

Presença crescente de históricos longos e confiáveis de dados

Presença crescente da hipótese de “continuidade”

dos padrões de comportamento

ABORDAGEM QUALITATIVA VS

QUANTITATIVA

13

Quanto mais se tem presente a hipótese de que o futuro deve

repetir os padrões de comportamento do passado, mais se

podem basear as previsões no histórico de dados, pois ele deve

conter informações bem representativas de como o futuro

deverá ser.

PROVA INCLUSIVE O QUE FOI PASADO NO QUADRO

RAZÕES PARA GERENCIAR A DEMANDA

Dificuldade de flexibilidade para mudar

a produção de um período para outro;

Para algumas empresas parte da

demanda é interna ou de subsidiárias,

permitindo administração;

Possibilidade de parceria para gestão

de demanda

14

PROVA

RAZÕES PARA GERENCIAR A DEMANDA

Demandas podem ser criadas ou

modificadas em termos de quantidade

e momentos através de: marketing,

promoções, propagandas, esforço de

vendas e etc;

15

PROVA

COMO GERENCIAR A DEMANDA

Habilidade para prever a demanda (qualitativa

e quantitativa)

Canal de comunicação com o mercado: trazer

informações dos clientes e do mercado para a

empresa, numa base contínua e permanente;

Poder de influência sobre a demanda:

promoção, propaganda, preços;

Habilidade de priorização e alocação para

clientes (distribuição e vendas)

16

PROVA