Post on 12-Jul-2022
Medidas de Autoproteção Anexo D – Instruções de Segurança
LUSÍADAS SAÚDE
HLL – MFR Lisboa
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
ÍNDICE GERAL
Versão 00
Pág.: 2/34
Índice
I. INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ........................................................ 3
IGS 1 - DEVERES DE TODOS OS COLABORADORES .............................................. 4
IGS 2 - TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE 1ª INTERVENÇÃO ........................ 5
IGS 3 - MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS ................................................. 6
IGS 4 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCÊNDIO ................................................ 7
IGS 5 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE SISMO ..................................................... 8
IGS 6 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INUNDAÇÃO OU DANOS POR ÁGUA ................ 9
IGS 7 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INTRUSÃO, FURTO OU ROUBO ....................10
IGS 8 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE AMEAÇA DE BOMBA ..................................11
IGS 9 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE MANIFESTAÇÃO, DISTÚRBIOS E VIOLÊNCIA NA
SEQUÊNCIA DE ACESSO NÃO AUTORIZADO ...........................................................12
IGS 10 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA MÉDICA ...............................13
IGS 11 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA BIOLÓGICA, QUÍMICA OU
RADIOLÓGICA...............................................................................................14
IGS 12 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EVACUAÇÃO ...........................................15
II. INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA ........................................16
IPS 1 - POSTO DE SEGURANÇA (PS) .............................................................17
IPS 2 - AVAC ..........................................................................................18
IPS 3 - QUADROS ELÉTRICOS SETORIAIS .........................................................19
IPS 4 - COPA ...........................................................................................20
III. INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA ................................................21
IES 1 - DELEGADO DE SEGURANÇA / DIRETOR DE EMERGÊNCIA (DS/DE) ............23
IES 2 - RESPONSÁVEL PELA INTERVENÇÃO (RI) ...............................................24
IES 3 - COORDENADOR DE EVACUAÇÃO (CE) ..................................................27
IES 4 - EQUIPA DE MANUTENÇÃO (EM) .........................................................28
IES 5 - EQUIPA DE 1ª INTERVENÇÃO (EI).......................................................29
IES 6 - EQUIPA DE EVACUAÇÃO (EE) ............................................................31
IES 7 - EQUIPA DE APOIO MÉDICO (EAM) .....................................................33
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 3/34
I. INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
As instruções gerais de segurança são dirigidas a todos os colaboradores das instalações. Têm um carácter geral e servem como orientação numa situação de emergência.
Devem ser afixadas junto das plantas de emergência e em locais estratégicos, acessíveis a todos os que se destinam.
IGS 1 - Deveres de todos os colaboradores
IGS 2 - Técnicas de utilização dos meios de 1ª intervenção
IGS 3 - Medidas de prevenção de incêndios
IGS 4 - Procedimentos em caso de incêndio
IGS 5 - Procedimentos em caso de sismo
IGS 6 - Procedimentos em caso de inundação ou danos por água
IGS 7 - Procedimentos em caso de intrusão, furto ou roubo
IGS 8 - Procedimentos em caso de ameaça de bomba
IGS 9 - Procedimentos em caso de manifestações, distúrbios ou violência na sequência de acesso não autorizado
IGS 10 - Procedimentos em caso de emergência médica
IGS 11 - Procedimentos em caso de emergência biológica, química ou radiológica
IGS 12 - Procedimentos em caso de evacuação
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 4/34
IGS 1 - DEVERES DE TODOS OS COLABORADORES
Procedimento Descrição
MANTER-SE
INFORMADO
▪ Conhecer e cumprir as Instruções Gerais de Segurança.
▪ Estar informado dos riscos gerais da instalação.
TER UMA ATITUDE DE
SEGURANÇA
▪ Conhecer os intervenientes no PEI. Identificar e localizar o elemento da Equipa de Primeira Intervenção da sua área de trabalho.
Fig. 1 - Estrutura da segurança em emergência.
DAR O ALARME ▪ Informar o Posto de Segurança (PS), sobre qualquer anomalia que possa
vir a provocar um sinistro ou que possa comprometer a segurança dos ocupantes em caso de evacuação.
TER UMA ATITUDE DE
PROTEÇÃO
▪ Conhecer o Plano de Evacuação da instalação, nomeadamente, o percurso que deve realizar para a evacuação até à saída de emergência, a partir do seu local de trabalho e o ponto de encontro definido.
▪ Obedecer às instruções dos elementos da Equipa de Segurança contra Incêndio (ESSI) (Equipa de 1ª Intervenção).
TER UMA ATITUDE
CÍVICA ▪ Contribuir para manter desobstruídos e em condições de segurança os
caminhos de evacuação e as saídas de emergência.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 5/34
IGS 2 - TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE 1ª INTERVENÇÃO
Procedimento Descrição
TÉCNICAS DE
UTILIZAÇÃO DOS
MEIOS DE PRIMEIRA
INTERVENÇÃO
Ao atuar num incêndio, não corra riscos, mantenha uma distância de segurança.
Lembre-se que deve escolher o agente extintor em conformidade com o tipo de incêndio.
EXTINTORES
▪ Verifique se o agente extintor é adequado e se o manómetro assinala
a pressão correta.
▪ Transporte o extintor na posição vertical, segurando no manípulo.
▪ Retire o selo ou cavilha de segurança.
▪ Teste o extintor no local onde se encontra.
Extintor de pó químico ABC/ABF:
▪ Coloque-se à distância de 2 a 4 metros da
chama, sempre no sentido do vento.
Extintor de CO2:
▪ Coloque-se à distância de 1 metro da
chama, sempre no sentido do vento.
▪ Segure o manípulo em frente à face para
se proteger.
▪ Aponte o bocal à base das chamas.
▪ Acione o gatilho até à extinção completa, cobrindo, devagar, toda a
superfície das chamas.
BOCAS DE INCÊNDIO
ARMADAS DE 25 MM
(CARRETÉIS)
O procedimento com bocas de incêndio de calibre reduzido é idêntico ao enunciado para os extintores, mas preste atenção aos seguintes aspetos:
▪ Não se esqueça de abrir a válvula de segurança;
▪ Segure na agulheta, puxe a mangueira e ataque o fogo mantendo uma
distância de segurança.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 6/34
IGS 3 - MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
Procedimento Descrição
MEDIDAS DE
PREVENÇÃO DE
INCÊNDIOS
▪ Se fuma utilize os cinzeiros; certifique-se que não ficam beatas acesas;
respeite as áreas de proibição de fumar.
▪ Não sobrecarregue as tomadas de corrente elétrica, ligando vários aparelhos na mesma tomada.
▪ Não fomente o aparecimento de armazenamentos incontrolados.
Respeite as zonas destinadas a este fim e mantenha os locais limpos.
▪ Inspecione o seu posto de trabalho no final do dia de trabalho.
▪ Se detetar qualquer falha nas instalações elétricas ou de proteção contra incêndios (extintores, botões de alarme, bocas de incêndio) comunique de imediato ao Posto de Segurança (PS).
▪ Não bloqueie as portas corta-fogo existentes (nomeadamente pelo uso de cunhas), designadamente as portas corta-fogo de saída para a via de evacuação vertical.
▪ Conheça as instruções gerais de segurança onde estão descritos os procedimentos em caso de incêndio.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 7/34
IGS 4 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCÊNDIO
Procedimento Descrição
AO DESCOBRIR UM
INCÊNDIO
▪ Mantenha a calma.
▪ Ajude a acalmar os outros.
▪ Não grite.
▪ Avise, indicando o local e alcance do incêndio:
O Posto de Segurança (PS),
▪ Em alternativa:
Acione o botão de alarme mais próximo; na impossibilidade de realizar o contacto telefónico ou em situação grave.
▪ Siga as instruções do elemento da Equipa de Evacuação (EE).
▪ Não utilize os meios manuais de combate a incêndio se não tiver
formação para tal.
AO OUVIR A
INDICAÇÃO DE ORDEM
DE EVACUAÇÃO
ATRAVÉS DO TOQUE
DAS SIRENES OU AS
MENSAGENS EMITIDAS
PELO SISTEMA DE
MEGAFONIA:
▪ Prepare-se para iniciar a evacuação das instalações.
▪ Mantenha-se em silêncio de modo a poder ouvir as instruções do elemento da Equipa de Evacuação (EE).
▪ Em caso de existência de fumo que dificulte a respiração desloque-se
rente ao chão e proteja as vias respiratórias com um pano humedecido.
▪ Não retroceda.
▪ Não carregue objetos volumosos.
▪ Não corra.
▪ Uma vez no exterior do edifício dirija-se ao Ponto de Encontro e espere instruções. Não o abandone.
▪ Regresse ao interior do edifício somente quando o Delegado de
Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) o permitir.
Está demonstrado que uma evacuação disciplinada é mais rápida e segura.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 8/34
IGS 5 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE SISMO
Procedimento Descrição
DURANTE O SISMO
▪ Mantenha a calma e tente acalmar as outras pessoas.
▪ Não se precipite para o exterior, pois pode correr maior perigo.
▪ Se possível, desligue as máquinas e outros equipamentos elétricos.
▪ Tenha cuidado com a queda de objetos ou móveis e mantenha-se afastado dos vãos e fachadas e das coberturas envidraçadas.
▪ Abrigue-se debaixo de uma mesa ou secretária.
▪ Use somente o telefone para situações urgentes, para não sobrecarregar as linhas.
DEPOIS DE UM SISMO
Após o primeiro abalo, em geral, registam-se novos abalos denominados réplicas. Conte com isso e, nos primeiros minutos:
▪ Não se precipite para a saída e não corra.
▪ Siga apenas as instruções do elemento da Equipa de Evacuação (EE) e do
Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
▪ Não ligue interruptores, podem ocorrer curto-circuitos.
▪ Proteja a cabeça e a cara com um casaco, uma manta, um capacete ou
um objeto resistente.
▪ Verifique se há incêndios e nesse caso, acione o botão de alarme.
▪ Verifique se há feridos e, em caso afirmativo informe o Posto de Segurança (PS), o Coordenador do Serviço ou o elemento da EE da sua área. Não mexa em pessoas feridas, a menos que estejam em perigo iminente (muito perto de um fogo ou em caso de perigo de colapso do edifício).
▪ Ajude as pessoas que estiverem nervosas.
▪ Não fume nem utilize chamas ou isqueiros.
▪ Evite passar por locais onde haja fios elétricos soltos e tocar em objetos metálicos em contacto com eles.
▪ Não volte atrás.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 9/34
IGS 6 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INUNDAÇÃO OU DANOS POR ÁGUA
Procedimento Descrição
AO DESCOBRIR UMA
INUNDAÇÃO
▪ Mantenha a calma.
▪ Contacte de imediato o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência
(DS/DE).
▪ Em alternativa:
O Coordenador do Serviço ou o elemento da Equipa de 1ª Intervenção (EI) da sua área; ou
Caso não consiga dar o alarme de outra forma, ativando o botão de alarme mais próximo.
▪ Procure identificar a causa.
▪ Verifique, se possível, onde se está a acumular a água.
▪ Se conseguir, sem correr riscos, impedir/parar o fluxo de água, atue.
▪ Se existirem equipamentos elétricos junto à acumulação de água ou estes estejam em contacto com ela – perigo de eletrocussão – abandone de imediato o local.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 10/34
IGS 7 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INTRUSÃO, FURTO OU ROUBO
Procedimento Descrição
SE SE APERCEBER
QUE HOUVE
INTRUSÃO E FURTO:
▪ Não mexa nos objetos, nem toque nos locais onde estavam as peças.
▪ Feche os espaços.
▪ Comunique, de imediato, ao Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
SE ASSISTIR A UM
FURTO, ROUBO OU A
UMA SITUAÇÃO QUE
ENVOLVA REFÉNS:
▪ Não oponha resistência.
▪ Memorize a fisionomia, comportamento e palavras pronunciadas pelo(s)
assaltante(s).
▪ Assim que possível, sem correr riscos desnecessários, informe de imediato o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
▪ Se se deslocam em viatura, registe o tipo de veículo, modelo, matrícula
e a direção em que fugiam.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 11/34
IGS 8 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE AMEAÇA DE BOMBA
Procedimento Descrição
SE RECEBER
TELEFONICAMENTE
UM AVISO DE BOMBA
▪ Não grite.
▪ Ouça com atenção.
▪ Seja delicado e mostre interesse.
▪ Tente manter o interlocutor a conversar para que possa obter o maior número de informações possível.
▪ Preste atenção a barulhos de fundo.
▪ Telefone imediatamente para o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) e informe sobre a receção do aviso de ameaça, transmitindo os seguintes dados:
Identificação pessoal
Hora exata do telefonema
Conteúdo da ameaça
▪ Não comente o sucedido com os outros colaboradores, para evitar o pânico.
▪ Evite utilizar o telemóvel.
▪ Aguarde instruções.
▪ Preencha a ficha de ameaça de bomba.
SE DESCOBRE UM
OBJETO SUSPEITO
▪ Mantenha a calma.
▪ Não grite
▪ Não toque no objeto.
▪ Informe o PS.
▪ Não comente o sucedido com os outros.
▪ Evite utilizar o telemóvel.
▪ Aguarde instruções.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 12/34
IGS 9 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE MANIFESTAÇÃO, DISTÚRBIOS E VIOLÊNCIA NA SEQUÊNCIA DE ACESSO
NÃO AUTORIZADO
Procedimento Descrição
SE ASSISTIR A UMA
MANIFESTAÇÃO, DISTÚRBIOS OU
VIOLÊNCIA NAS
INSTALAÇÕES:
▪ Mantenha a calma.
▪ Não grite.
▪ Avise o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
▪ Se assistir a um furto, roubo ou a uma situação que envolva reféns:
▪ Se possível, feche as portas para isolar os distúrbios.
▪ Proteja-se. Evite situações que possam desencadear a violência.
▪ Encoraje as pessoas a deixar a área.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 13/34
IGS 10 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA MÉDICA
Procedimento Descrição
SE ALGUÉM FICAR
DOENTE OU
MAGOADO E
PRECISAR DE
ASSISTÊNCIA
▪ Avise o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
▪ Dê informações detalhadas da localização e dos sintomas.
▪ Se não tiver formação, não preste os primeiros socorros.
▪ Tente obter junto da pessoa as seguintes informações, se esta estiver consciente.
Nome
Descrição dos sintomas
Alergias
Medicamentos
História clínica (condição cardíaca, asma, diabetes, etc.)
▪ Fique no local, junto da pessoa, até que chegue a assistência médica ou o Responsável pela Intervenção. Preste todas as informações que tiver conhecimento.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 14/34
IGS 11 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA BIOLÓGICA, QUÍMICA OU RADIOLÓGICA
Procedimento Descrição
SE DETETAR UMA
EMERGÊNCIA DE
ORIGEM BIOLÓGICA, QUÍMICA OU
RADIOLÓGICA
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Acione o botão de alarme mais próximo. Em alternativa, avise o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), indicando o local e as características do distúrbio.
▪ Evacuar a área afetada e encerrar todas as portas de passagem.
▪ O Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) deverá providenciar um elemento (da ESSI) para permanecer junto às portas de acesso ao local, com o intuito de impedir a entrada de pessoas não envolvidas na emergência
▪ A pessoa que deteta a situação de emergência deverá manter-se
disponível para prestar todas as informações de que disponha.
▪ Se a situação apresentar risco elevado, após consulta do Órgão Consultivo, o Diretor da Emergência dará ordem para a chamada dos Meios de Socorro Externo, explicitando qual o tipo de emergência em causa (biológica, química ou radiológica).
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA
ANEXO D
INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 15/34
IGS 12 - PROCEDIMENTOS EM CASO DE EVACUAÇÃO
Procedimento Descrição
ANTES DA
EVACUAÇÃO:
▪ Procure deixar as vias de evacuação da sua área de trabalho desobstruídas.
▪ Desligue os equipamentos elétricos que tem à sua responsabilidade (se possível).
DURANTE A
EVACUAÇÃO:
▪ Não corra. Abandone imediatamente as instalações pela via de evacuação mais próxima ou em melhores condições de segurança, seguindo sempre as instruções da Equipa de Evacuação.
▪ Não grite.
▪ Não use os elevadores em situação de emergência.
▪ Mantenha a calma e transmita tranquilidade às restantes pessoas
durante a evacuação.
▪ Preste ajuda ao elemento da Equipa de Evacuação, sempre que solicitado.
▪ Não volte aos locais evacuados para buscar pessoas, documentos ou
objetos pessoais.
▪ Dirija-se para o Ponto de Encontro.
APÓS A EVACUAÇÃO: ▪ Não abandone o Ponto de Encontro até que lhe sejam dadas instruções
nesse sentido.
Está demonstrado que uma evacuação disciplinada é mais rápida e segura.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 16/34
II. INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA
As Instruções Particulares de Segurança devem ser afixadas junto aos seguintes locais e equipamentos:
IPS 1 - Posto de Segurança (PS)
IPS 2 - AVAC
IPS 3 - Quadros elétricos
IPS 4 - Copa
Os responsáveis por estas atividades ou locais, conjuntamente com o delegado se segurança devem vigiar a sua correta aplicação e comentar periodicamente estas instruções.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 17/34
IPS 1 - POSTO DE SEGURANÇA (PS)
Procedimento Descrição
MEDIDAS
PREVENTIVAS
▪ Não fumar, nem fazer lume.
▪ Manter as instalações em perfeito estado de limpeza e arrumação e assegurar as condições de ventilação.
▪ Inspecionar regularmente as instalações, promovendo as reparações
necessárias por pessoal habilitado.
▪ Verificar periodicamente o bom estado de conservação e desobstrução do equipamento de combate a incêndios existente (meios de primeira intervenção).
▪ Relatar prontamente qualquer anomalia nos equipamentos e instalação elétrica.
▪ Manter os caminhos de evacuação desobstruídos.
▪ Não utilizar o espaço para armazenamento de materiais combustíveis,
inflamáveis ou outros.
▪ Manter desobstruídos os painéis de comando das centrais dos sistemas de segurança e botões de corte.
EM CASO DE
INCÊNDIO
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Avise o Posto de Segurança (PS) ou acione o botão de alarme.
▪ Atue sobre o foco de incêndio, usando o extintor portátil que se encontra no local para o efeito, sem correr riscos, até à chegada do Responsável pela Intervenção (RI) ou dos elementos da Equipa de 1º Intervenção (EI).
▪ Evite utilizar água ou outros agentes extintores à base de água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize antes extintores de CO2 ou Pó Químico.
▪ Se não conseguir apagar o fogo, abandone o local, fechando a porta.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 18/34
IPS 2 - AVAC
Procedimento Descrição
MEDIDAS
PREVENTIVAS
▪ Manter as instalações em perfeito estado de limpeza e arrumação e assegurar as condições de ventilação.
▪ Verificar periodicamente o bom estado de conservação e a desobstrução
do equipamento de combate a incêndios existente.
▪ Inspecionar regularmente as instalações, promovendo as reparações necessárias por pessoas habilitadas.
▪ Relatar prontamente qualquer anomalia nos equipamentos e instalação
elétrica.
▪ Respeitar as normas de Boas Práticas na instalação e manutenção dos equipamentos.
EM CASO DE
INCÊNDIO
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Avise o Posto de Segurança (PS) ou acione o botão de alarme.
▪ Atue sobre o foco de incêndio, usando o extintor portátil que se encontra no local para o efeito, sem correr riscos, até à chegada do Responsável pela Intervenção (RI) ou dos elementos da Equipa de 1º Intervenção (EI).
▪ Nunca utilizar água ou outros agentes extintores à base de água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize antes extintores de CO2 ou Pó Químico.
▪ Se não conseguir apagar o fogo, abandone o local, fechando a porta.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 19/34
IPS 3 - QUADROS ELÉTRICOS SETORIAIS
Procedimento Descrição
MEDIDAS
PREVENTIVAS
▪ Manter desobstruído o acesso aos quadros não permitindo a acumulação de objetos combustíveis nas suas proximidades.
▪ Verificar periodicamente o bom estado de conservação e a desobstrução
do equipamento de combate a incêndios existente.
▪ Manter as instalações em perfeito estado de limpeza e arrumação e assegurar as condições de ventilação.
▪ Inspecionar regularmente as instalações, promovendo as reparações
necessárias por pessoal habilitado.
▪ Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores sempre que necessário.
▪ Não permitir instalações elétricas provisórias.
▪ Não utilizar o espaço para armazenamento de matérias combustíveis,
inflamáveis ou outros.
▪ Respeitar as normas de Boas Práticas na instalação e manutenção dos equipamentos.
EM CASO DE
INCÊNDIO
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Avise o Posto de Segurança (PS) ou acione o botão de alarme.
▪ Atue sobre o foco de incêndio, usando o extintor portátil que se encontra no local para o efeito, sem correr riscos, até à chegada do Responsável pela Intervenção (RI) ou dos elementos da Equipa de 1º Intervenção (EI).
▪ Nunca utilizar água ou outros agentes extintores à base de água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize antes extintores de CO2 ou Pó Químico.
▪ Se não conseguir apagar o fogo, abandone o local, fechando a porta.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 20/34
IPS 4 - COPA
Procedimento Descrição
MEDIDAS
PREVENTIVAS
▪ Verificar periodicamente o bom estado de conservação e a desobstrução
do equipamento de combate a incêndios existente.
▪ Manter as instalações em perfeito estado de limpeza e arrumação e assegurar as condições de ventilação.
▪ Inspecionar regularmente as instalações, promovendo as reparações
necessárias por pessoal habilitado.
▪ Não permitir instalações elétricas provisórias.
▪ Respeitar as normas de Boas Práticas na instalação e manutenção dos equipamentos.
EM CASO DE
INCÊNDIO
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Avise o Posto de Segurança (PS) ou acione o botão de alarme.
▪ Atue sobre o foco de incêndio, usando o extintor portátil que se encontra no local para o efeito, sem correr riscos, até à chegada do Responsável pela Intervenção (RI) ou dos elementos da Equipa de 1º Intervenção (EI).
▪ Nunca utilizar água ou outros agentes extintores à base de água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize antes extintores de CO2 ou Pó Químico.
▪ Se não conseguir apagar o fogo, abandone o local, fechando a porta.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 21/34
III. INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
As instruções especiais são dirigidas aos membros das equipas de emergência. São um indicativo dos procedimentos necessários para o correto desenvolvimento do PEI e funcionam como complemento à formação e simulacros.
IES 1 - Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE)
IES 2 - Responsável pela Intervenção (RI)
IES 3 - Coordenador de Evacuação (CE)
IES 4 - Equipa de Manutenção (EM)
IES 5 - Equipa de 1ª Intervenção
IES 6 - Equipa de Evacuação (EE)
IES 7 - Equipa de Apoio Médico (EAM)
IES 8 - Marketing e Comunicação (MK)
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 22/34
Fig. 2 - Organograma da organização da segurança em caso de emergência.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 23/34
IES 1 - DELEGADO DE SEGURANÇA / DIRETOR DE EMERGÊNCIA (DS/DE)
Procedimento Descrição
AO SER AVISADO DA
OCORRÊNCIA DE UMA
EMERGÊNCIA
▪ Dirija-se imediatamente ao Posto de Segurança (PS), e coordene todas as operações a partir daí, em conjunto com o RI e o CE.
▪ Informe o CE que existe uma situação de emergência em curso, podendo ou não ser necessário proceder à evacuação.
▪ Decida em função do nível da emergência, as ações a tomar.
▪ De acordo com a dimensão da emergência, verifique com o RI a necessidade de restringir o acesso de pessoas à área afetada. Deve, ainda, selecionar quais as entradas permitidas. Informe o Órgão Consultivo, o RI e o PS.
▪ Avalie a necessidade de ativar o Plano de Evacuação (Parcial ou Geral). Em caso de ativação do Plano de Evacuação, notifique prontamente o CE.
▪ Avalie a necessidade, de acordo com as informações do RI, de pedir ajuda dos Meios de Socorro Externos.
▪ Mantenha o RS informado.
▪ Em caso de evacuação, confirme com o CE que todos os ocupantes abandonam as instalações.
▪ Decrete o final da emergência assim que o acidente seja considerado controlado pelos Meios de Socorro Externos.
▪ Realize uma inspeção à zona sinistrada conjuntamente com o RI e a EM, e realize(m) um relatório sobre o acidente.
▪ Preste as informações necessárias ao Marketing e Comunicação para que este possa decidir sobre os esclarecimentos a fornecer à Comunicação Social e aos familiares dos sinistrados.
SE RECEBER
TELEFONICAMENTE UM
AVISO DE BOMBA
▪ Preencha a Ficha de ameaça de bomba.
▪ Reporte o sucedido ao RS.
▪ Avalie conjuntamente com o RS e com o RI a fiabilidade da ameaça, alertando os Meios de Socorro Externos (Brigada de Minas e Armadilhas).
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 24/34
IES 2 - RESPONSÁVEL PELA INTERVENÇÃO (RI)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
EMERGÊNCIA
(ACIONAMENTO DE
BOTÃO DE ALARME)
▪ Ao ser avisado da emergência pelo Posto de Segurança (PS), dirija-se prontamente ao local da emergência.
▪ Se necessário, proceda ao isolamento da zona.
▪ Mantenha-se em contacto com o Posto de Segurança (PS) / Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), fornecendo informações sobre o tipo e dimensão da situação de emergência.
EM CASO DE
INCÊNDIO
(DETEÇÃO
AUTOMÁTICA DO
SADI)
▪ Ao ser avisado da emergência pelo Posto de Segurança (PS), dirija-se prontamente ao local da emergência.
EM CASO DE
INCÊNDIO
(AVISADO VIA
TELEFONE OU
PESSOALMENTE)
▪ Avise o Posto de Segurança (PS).
▪ Confirme se existe incêndio dirigindo-se prontamente ao local da emergência.
Nota: Não vá sozinho: de preferência desloque-se ao local do incêndio acompanhado por outros elementos da Equipa de 1º Intervenção (EI).
EM CASO DE
INCÊNDIO
(SE VERIFICAR QUE
EXISTE INCÊNDIO NO
LOCAL)
▪ Avise o Posto de Segurança (PS).
▪ Verifique, com o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), a necessidade de restringir o acesso à área afetada e, nesse caso peça a elemento(s) da Equipa de 1º Intervenção (EI). que o faça(m). Transmita ao(s) elemento(s) da EI as entradas que são permitidas.
▪ Tente combater o incêndio com os meios de primeira intervenção ao seu alcance, assumindo o comando das operações.
▪ Coordene a EI. Se necessário, peça o reforço dos elementos da EI.
▪ Se for necessário efetuar algum corte ou manutenção de algum equipamento, solicite ao Posto de Segurança (PS) para entrar em contacto com a Equipa de Manutenção (EM).
EM CASO DE
INCÊNDIO
(SE O INCÊNDIO FOR
CONTROLÁVEL)
▪ Informe o Posto de Segurança (PS), via telefone/telemóvel, assim que o conseguir extinguir.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 25/34
IES 2 - RESPONSÁVEL PELA INTERVENÇÃO (RI)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
INCÊNDIO
(SE O INCÊNDIO
NÃO FOR
CONTROLÁVEL)
▪ Informe o Posto de Segurança (PS), via telefone/telemóvel, da impossibilidade de extinguir o incêndio.
▪ Mantenha, sempre, o PS informado sobre a evolução da situação.
▪ À chegada da ajuda externa, informe o responsável, da situação, e preste toda a colaboração que este necessite.
▪ Uma vez extinto o incêndio, inspecione as instalações sinistradas juntamente com o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) e com a Equipa de Manutenção (EM), e efetuem um relatório do acidente.
SE NÃO EXISTIR
INCÊNDIO
▪ Desloque-se para o Posto de Segurança (PS).
▪ Informe o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) e o Posto de Segurança (PS) que se trata de um Alarme Falso.
EM CASO DE
INUNDAÇÃO
▪ Procure identificar a causa.
▪ Verifique, se possível, onde se está a acumular a água.
▪ Se conseguir, atue (sem correr riscos) de modo a impedir/parar o fluxo de água.
▪ Se necessitar solicite a atuação dos elementos da Equipa de Manutenção (EM).
▪ Se não conseguir parar o fluxo de água, efetue o corte parcial/geral de água.
▪ Se existirem equipamentos elétricos junto à zona de acumulação de água, ou estes estejam em contacto com ela, abandone de imediato o local e efetue o corte sectorial de eletricidade.
▪ Verifique, com o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), a necessidade de restringir o acesso à área afetada e, nesse caso peça a elemento(s) da Equipa de 1º Intervenção (EI) que o faça(m). Transmita ao(s) elemento(s) da EI as entradas que são permitidas.
▪ Informe o Posto de Segurança (PS) da impossibilidade de controlar a situação e da necessidade de chamar assistência técnica especializada.
EM CASO DE
AMEAÇA DE
BOMBA (SE O
INFORMAM DE
AMEAÇA DE
BOMBA)
▪ Reúna o máximo de informação possível.
▪ Comunique de imediato ao Posto de Segurança (PS) transmitindo toda a informação de que dispõe.
▪ Solicite a Ficha de ameaça de bomba devidamente preenchida.
▪ Aguarde instruções.
▪ À chegada dos Meios Externos, informe o responsável e preste a colaboração necessária.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 26/34
IES 2 - RESPONSÁVEL PELA INTERVENÇÃO (RI)
Procedimento Descrição
SE O INFORMAM DA
EXISTÊNCIA DE UM
PACOTE SUSPEITO
▪ Dirija-se ao local de emergência.
▪ Dê ordens à Equipa de 1º Intervenção (EI) para sinalizar e afastar as pessoas do local.
▪ Comunique ao Posto de Segurança (PS) sobre as características do pacote suspeito (ver ficha sobre Deteção e avaliação de pacotes suspeitos).
▪ Aguarde instruções.
▪ À chegada dos Meios Externos, informe o responsável e preste a colaboração necessária.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 27/34
IES 3 - COORDENADOR DE EVACUAÇÃO (CE)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
EVACUAÇÃO
▪ Após ser notificado pelo Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) ou pelo Posto de Segurança (PS) de que está a decorrer uma situação de emergência, aguarde em estado de prontidão.
▪ Ao ser informado pelo Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE) do tipo de evacuação a realizar, defina a estratégia de evacuação a adotar.
▪ Com o apoio do Órgão Consultivo, da Equipa de Apoio Médico (EAM) e o conhecimento do Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), dê instruções para a Triagem Hierarquizada dos ocupantes das zonas a evacuar, por forma a definir a sua ordem de evacuação. Utilize o código de cores definido no Cap. V , ponto 4 - Plano de Evacuação do Plano de Emergência Interno.
▪ Nomeie os elementos da Equipa de Evacuação necessários para orientarem os ocupantes desde as saídas do edifício até ao respetivo Ponto de Encontro.
▪ Ao ser notificado do início das operações de evacuação pelo Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE), equipe-se com o vestuário de identificação de emergência e coordene a Equipa de Evacuação (EE).
▪ Instrua os elementos da Equipa de Evacuação acerca dos locais seguros/zonas de refúgio/pontos de encontro a utilizar, bem como das zonas destinadas aos ocupantes do Grupo I (sem mobilidade ou com mobilidade reduzida).
▪ No final da evacuação confirme junto dos elementos da Equipa de Evacuação (Chefes de fila) que todas as áreas foram devidamente evacuadas.
▪ Dirija-se para o Ponto de Encontro e confirme as presenças junto dos elementos da Equipa de Evacuação (Chefes de fila).
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 28/34
IES 4 - EQUIPA DE MANUTENÇÃO (EM)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
INCÊNDIO
(SE DESCOBRE UM
INCÊNDIO, OU É
AVISADO POR OUTRA
PESSOA DA
OCORRÊNCIA)
▪ Mantenha a calma. Não grite.
▪ Acione o botão de alarme mais próximo. Em alternativa, avise o Posto de Segurança (PS), indicando o local e as características do incêndio.
▪ Combata o fogo com os extintores portáteis ao seu alcance.
▪ Se não conseguir controlar o incêndio, feche a porta do compartimento. Aguarde instruções do Responsável pela Intervenção (RI).
▪ Encerre a admissão de ar novo (AVAC) nas instalações, para evitar a entrada de fumos nas áreas não afetadas pelo incêndio.
EM CASO DE
INCÊNDIO
(SE É AVISADO PELO
PS/RI DA
OCORRÊNCIA)
▪ Equipe-se com o vestuário de identificação da EM.
▪ Atue de acordo com a informação recebida.
▪ Encerre a admissão de ar novo (AVAC) nas instalações, para evitar a entrada de fumos nas áreas não afetadas pelo incêndio.
▪ Efetue, se necessário, os cortes e/ou manutenção de algum equipamento, de acordo com as instruções do Responsável pela Intervenção (RI).
▪ Informe o Posto de Segurança (PS) ou o Responsável pela Intervenção (RI) da evolução da situação e da necessidade em chamar assistência técnica especializada.
EM CASO DE AVARIA
DE ALGUM
EQUIPAMENTO
▪ Desloque-se ao local, de acordo com a informação recebida.
▪ Equipe-se com o vestuário de identificação da EM.
▪ Efetue, se necessário, os cortes e/ou manutenção de algum equipamento, de acordo com as instruções do RI.
▪ Informe o Responsável pela Intervenção (RI) da impossibilidade de resolver a situação e da necessidade de chamar assistência técnica especializada.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 29/34
IES 5 - EQUIPA DE 1ª INTERVENÇÃO (EI)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
INCÊNDIO
SE FOR AVISADO DA
EMERGÊNCIA VIA
TELEFONE OU
PESSOALMENTE
▪ Mantenha a calma. Acione o botão de alarme mais próximo. Em alternativa, avise o Posto de Segurança (PS) indicando o local e as características do incêndio.
▪ Combata o fogo com os extintores portáteis ao seu alcance.
▪ Se não conseguir controlar o incêndio, feche a porta do compartimento.
Aguarde instruções do Responsável pela Intervenção (RI).
EM CASO DE
INCÊNDIO
SE FOR AVISADO
PELO PS DA
OCORRÊNCIA DE
UMA EMERGÊNCIA
▪ Desloque-se prontamente ao local da emergência, de acordo com a informação recebida.
▪ Não se dirija sozinho ao local do incêndio: solicite o auxílio dos restantes elementos da EI.
▪ Equipe-se com o vestuário de identificação da EI.
▪ Ajude o Responsável pela Intervenção (RI) a combater o fogo utilizando os extintores portáteis ao seu alcance.
EM CASO DE
AMEAÇA DE BOMBA ▪ Aguarde instruções do Posto de Segurança (PS) ou do Responsável pela
Intervenção (RI).
▪ Abra, se possível, as portas e janelas.
EM CASO DE
AMEAÇA DE BOMBA
SE DESCOBRIR UM
OBJETO SUSPEITO
▪ Avise o Posto de Segurança (PS) indicando o local e características do objeto.
▪ Não mexa no objeto.
▪ Afaste as pessoas do local.
▪ Não utilize equipamentos de telecomunicações portáteis num raio de 30 metros do objeto.
▪ Aguarde instruções.
EM CASO DE
EVACUAÇÃO ▪ Caso haja necessidade, o RI deverá designar o número de elementos da EI
suficientes para realizarem as seguintes funções:
o Efetuar, com fita delimitadora, os cortes/desvio de trânsito;
o Direcionar o fluxo de evacuação de pessoas até ao(s) Ponto(s)
de Encontro;
o Impedir o acesso de pessoas não envolvidas na Emergência;
o Sinalizar as áreas para concentração dos evacuados - Pontos de
Encontro e Primeiros Socorros.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 30/34
Os elementos da EI que não estejam envolvidos no controlo da situação de emergência (incêndio, por
ex.) poderão, mediante ordens do Responsável pela Intervenção (RI), colaborar nas operações de
evacuação das instalações.
NOTA: Perante uma situação de emergência pode ser necessário restringir o acesso de pessoas à área
afetada. Nesse caso, e de acordo com as instruções do RI, deverá deslocar-se ao local da emergência e
encerrar a zona, com o auxílio da fita delimitadora, em todos os seus pontos de acesso.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 31/34
IES 6 - EQUIPA DE EVACUAÇÃO (EE)
Procedimento Descrição
EM CASO DE
EVACUAÇÃO
▪ Ao ouvir o toque das sirenes ou ao detetar a atuação dos sinalizadores de zona, equipe-se com o vestuário de identificação das EE e dirija-se para a sua área ou para a posição indicada pelo Coordenador de Evacuação (CE).
▪ Com base nas instruções do Coordenador de Evacuação (CE), organize-se com os seus colegas de área de modo a que fiquem asseguradas as funções de Chefes-de-Fila (junto a cada saída de emergência da sua área) e de Cerra-Fila (varrimento).
▪ Oriente e enquadre a evacuação dos ocupantes do Grupo II - ocupantes com mobilidade.
▪ Oriente e enquadre a evacuação dos ocupantes do Grupo I - sem mobilidade ou com mobilidade reduzida. Ajude as pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida a abandonar a área em segurança, utilizando os métodos descritos no 4.5.1. do Capítulo V. Regra geral, é aconselhável a afetação de, no mínimo, dois elementos da EE por cada ocupante do Grupo I.
NOTA - a operação de evacuação de ocupantes do Grupo I deverá, preferencialmente, decorrer em simultâneo com os do Grupo II. Tal dependerá da quantidade de elementos da EE disponíveis.
▪ Uma vez finalizada a evacuação da área, efetue o varrimento comprovando que não fica ninguém na área afetada.
▪ Dirija-se para o Local Seguro/zona de refúgio/Ponto de Encontro e comprove as presenças.
▪ Comunique ao Coordenador de Evacuação (CE) a finalização da evacuação da sua zona.
▪ Aguarde instruções.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 32/34
IES 6 - EQUIPA DE EVACUAÇÃO (EE)
Procedimento Descrição
CHEFE-DE-FILA ▪ Dirija-se para a respetiva saída de emergência, abra as portas e anuncie a evacuação da zona, colocando-se em local bem visível.
▪ Reúna o grupo e realize uma primeira contagem das pessoas que vão ser evacuadas.
▪ Não permita o retorno à instalação.
▪ Indique o caminho para a saída e para o Ponto de Encontro.
▪ No ponto de encontro realiza nova contagem do grupo e transmita a informação ao seu Coordenador de Evacuação (CE).
CERRA-FILA ▪ Guie os ocupantes da área para as saídas de Emergência que se
encontrem desimpedidas.
▪ Tranquilize as pessoas durante a evacuação, mas atue com firmeza de forma a que consiga uma EVACUAÇÃO RÁPIDA E ORDENADA.
▪ Não permita a recolha de objetos pessoais, nem o regresso aos locais evacuados.
▪ No final efetue o varrimento de todas as áreas e compartimentos que integram a sua zona, verificando que não ficou ninguém para trás.
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
HLL – MFR LISBOA ANEXO D
INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Versão 00
Pág.: 33/34
IES 7 - EQUIPA DE APOIO MÉDICO (EAM)
Procedimento Descrição
AO SER AVISADO DA
OCORRÊNCIA DE UMA
EMERGÊNCIA
▪ Direcione os recursos humanos disponíveis com o objetivo de dar uma resposta rápida e eficaz às necessidades.
▪ Mantenha-se em contacto permanente com o Delegado de Segurança / Diretor da Emergência (DS/DE).
▪ De acordo com as informações do Responsável pela Intervenção (RI) e Equipa de 1ª Intervenção, efetue uma triagem dos feridos e pacientes com necessidades de cuidados especiais, por forma a estabelecer prioridades de atuação e de evacuação.
▪ No caso de ser necessário transferir doentes / vitimas para uma unidade hospitalar, equacione essa situação com o Órgão Coordenador e com o Órgão Consultivo.
▪ No final da emergência dirija-se para o Ponto de Encontro.