Mapa Conceitual

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Um power point com apresentação de Mapa Conceitual

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Aprendizagem colaborativa

para uma educação global

Rosana RomanóMestre em Engenharia de Produção

Significa trabalhar com o outro para alcançar

objetivos comuns

Participar

Colaborar

Colaboração

Colaborar no emergente ambiente multimídia significa compartilhar um ambiente de trabalho virtual.

Acesso a informação. Atualização com velocidade maior do que em materiais impressos. Comunicação. Necessidade de eduçação continuada.

Internet

Criação de aprendizes para a vida inteira.

Life long learning

Aprender ao longo da vida

Acesso à informações incorretas ou inadequadas. Perda da privacidade. Navegação através de identidades falsa

Copiar/colar (“ctrl c” e “ctrl v”)

Internet - Pontos desfavoráveis

weblog ou blog

O blog é uma página web atualizada freqüentemente, composta

por pequenos parágrafos apresentados de forma cronológica.

É como um jornal/diário dos jovens, só que interativo.

Alguns blogs são voltados para diversão, outros para trabalho e

já estão sendo utilizados em projetos educacionais.

weblog ou blog

Blogs podem promover um pensamento crítico e analítico.

Blog é um meio de desenvolver a colaboração.

Blogar desenvolve a criatividade , o pensamento intuitivo e associativo.

Blogar combina o melhor da refleção solitária com a interação social.

- Pq vc naum xego na hr q eu t flei?

Traduzindo: "Por que você não chegou na hora em que eu te falei?".

- Vc tá maluko, kra?

- Soh toh fazendu o q me mandaru.

- Ei, p/ onde eles estaum inu?

- Sei lah!

- bjuxxxx!

Estão surgindo novas linguagens

“Internetês”

Também conhecido como "miguxês", dialeto usado poradolescentes em chats, fotologs e IRC, repleta de palavrasabreviadas e corruptelas como "fzr" (fazer), "cmg" (comigo) e"9dades" (novidades)

“Internetês”

“B4” traduzindo:B four = before = depois

“4U” traduzindo:four you = para você

A principal função da linguagem, tanto escrita quanto falada, é a comunicação entre duas ou mais pessoas.

O internetês estimula a criatividade??

ou

empobrece a Lingua Portuguesa???

Bloguinho da Turma da Mônica

Estão surgindo novas linguagens

“Emoticons”

:0)) fazendo graça

:o) feliz, bom humor

:-)(-: fingindo

:-T fazer cara séria

:-D sorriso

:O> feliz

:o) :o) :o) gargalhada

:*) fazendo palhaçada

:-? de lamber os lábios

%-} bobagem

Ansiedade de Informação

Segundo Richard Wurman,

autor do livro Ansiedade de Informação

“este é o resultado da distância cada vez maior entre o que compreendemos e o que achamos que deveríamos

compreender.”

A Sociedade na Era da Informação

“Vivemos numa era em que a maioria das profissões

desaparecerão ou mudarão radicalmente em 20 anos,

Os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho

têm uma probabilidade dez vezes menor do que seus pais

e avós de terminar sua carreira na mesma atividade;

70% das profissões que existirão em 2025 ainda não

existem. “

Giomar Namo de Mello

Homos studiosus

Com a revolução microeletrônica as capacidades do homem foram ampliadas.

A escola não pode desconhecer a realidade

audiovisual da nossa sociedade e, muito menos,

caminhar em sentido oposto ao que ocorre do lado de

fora de seus muros.

Comunidade de pessoas compartilhando interesses

comuns, idéias e relacionamentos, através da Internet, ou

outras redes colaborativas.

Os participantes de uma comunidade virtual se agrupam

para auxiliarem-se mutuamente na tarefa de produzir

conhecimento.

Comunidades Virtuais

A cooperação é uma estrutura de interaçãoprojetada para facilitar o desenvolvimento ourealização de um produto ou objetivo específico.

A colaboração é uma filosofia de interação ondeos indivíduos são responsáveis pelas suas ações,incluindo o aprender e respeitando ashabilidades e as contribuições de seuscolaboradores.

Cooperação e Colaboração

No modelo cooperativo o professor mantém

o controle completo da classe, mesmo que

os estudantes trabalhem em grupos para

realizarem os objetivos de um curso.

No modelo colaborativo, o grupo pode

assumir total responsabilidade para realizar

uma atividade do curso. Os estudantes é que

determinam os caminhos que vão seguir.

Cooperação e Colaboração

O interesse do aluno depende da estratégia

utilizada pelo professor.

O professor é mais participativo e mais

orientador, devendo deixar clara sempre a

regra do jogo.

Professores e alunos devem consultar a

ferramenta de aprendizado freqüentemente.

Há dificuldades de julgamento por parte do

professor, pois os trabalhos dos alunos

chegam em horas e dias diferentes.

Como é este novo aprendizado?

Os materiais utilizados em ambientes

colaborativos de aprendizagem deverão ser

concebidos de forma a estimular os alunos a

desempenhar um papel ativo em sua própria

aprendizagem.

A interatividade é a palavra-chave deste

processo e é muitas vezes o que falta em

atividades desenvolvidas a distância.

Material Didático

Multimídia

Comunicação através de

múltiplos meios

de representação da informação

“O que vejo como contribuição real da mídia digital à educação

é a flexibilidade que pode permitir que cada indivíduo descubra

seus próprios caminhos pessoais ao aprendizado.”

Seymour Papert

Sistema hipertextual acesso não-linear às informações.

O usuário define sua própria seqüência de leitura.

Softwares de Autoria

“Oficina de criação”, equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos multimídia.

Condução da não linearidade de conteúdos.

Pesquisa de campo para obtenção de informações e mídias (imagens, sons e vídeos);

PERSONALIZAÇÃO!

Alunos e professores não precisam se adaptar aos softwares fechados e podem criar seus próprios conteúdos

Favorecimento dos aspectos regionais;

Os alunos estão crescendo num mundo digital e como resultado eles

aprenderão de modo diferente. O desafio do educador está em

compreender o que isto significa.

O professor passa a ser um orientador, aquele que fomenta o

desequilíbrio cognitivo do aluno na busca de um reequilíbrio em um

nível cognitivo mais elevado.

Estimular e intensificar o desejo de aprender.

Papel do professor

Motivação do Ensino

Motivar é relacionar o trabalho escolar aos desejos

e necessidades do aluno.

É apresentar incentivos que despertem, no aluno,

certos motivos que o levarão a estudar.

O desafio das escolas hoje é proporcionar um espaço

privilegiado para que se experimentem e se desenvolvam as

capacidades.

Inspiração e criação

Os 3 estágios da aprendizagem Seymour Papert

1° Os bebês quando nascem exploram o mundo ativamente, são dirigidos pelo próprio interesse, estão no comando e aprendem muito.

2° Estágio da aprendizagem escolar onde dependem de um

adulto que dita as regras e nem sempre aprendem o que estão

interessadas em saber.

3° É o que toda pessoa criativa faz, segue aprendendo o que precisa saber ou que realmente interessa.

Conexões de

interesse

Trilha

singular do

aprendizado

Ninguém se perde nos caminhos do interesse!

Construcionismo

•Significa aprender fazendo

•O aluno não conquista o conhecimento interiorizando-o de fora para dentro, mas construindo-o internamente em sintonia com o ambiente.

•O ambiente de aprendizagem é construído em clima de diversidade de escolhas, cheio de possíveis deduções.

“O que você aprende no processo de construção tem raízes mais profundas na mente do que qualquer coisa que alguém possa te contar.”

Seymour Papert

Solução de Problemas

Pensamento criativo

Habilidade para adquirir novos conhecimentos

ComunicaçãoCooperação

“Quando as crianças dizem:

- isto é ótimo, isto foi divertido, isto foi um divertimento difícil...,

elas querem dizer que não foi divertido apresar de difícil, mas que foi divertido porque foi difícil.”

Seymour Papert

EDUCAÇÃO OU FORMAÇÃO PESSOAL + RECURSOS DE COMUNICAÇÃO E CULTURA

Educomunicação

•Ex: uma rádio interna tendo a programação feita pelos alunos, ou a produção de jornais no processo educativo.

•Designa projetos que formam para a cidadania utilizando a produção de jornais, vídeos, ou qualquer outro meio de comunicação.

•Promove a reflexão e da percepção crítica sobre os meios de comunicação.

“O analfabeto do futuro será aquele que não souber ler as imagens geradas pelos meios eletrônicos de comunicação”

Inclusão Digital

...Do total de 170 milhões de brasileiros, apenas 26 milhões têm acesso ao computador. A média nacional de inclusão digital é de 8,2%.

Fonte: http://www.cdi.org.br/midia/midia_20030526.htm

Inclusão DigitalAcesso ao computador

13

23

60

70

0

10

20

30

40

50

60

70

Escola Pública (%) Escola Particular (%)

1999

2003

Fonte: O Estado de São Paulo 04/2003

Inclusão DigitalAcesso à Internet

1,3

8,2

17,0

32,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

Escola Pública (%) Escola Particular (%)

1999

2003

Fonte: O Estado de São Paulo 04/2003

O perfil do professor brasileiro revelado pela pesquisa da UNESCO

81,3

18,6

0

50

100

SEXO

Feminino

Masculino

•Idade Média: 38 anos

•82% rede pública e 18% rede privada

•Formação profissional:

•68% nível superior

•32% ensino médio

Inclusão digital

59,6% nunca usam o correio eletrônico

58,4% não navegam na Internet

53,9% não se divertem com o computador

49,5% não tem computador em casa

Existem 24 milhões de máquinas em uso no Brasil. Três milhões a mais do que há um ano. O Brasil está acima da média mundial:

BRASIL 13,8 micros para cada 100 habitantes

MUNDO 13 micros para cada 100 habitantes

EUA 68 micros para cada 100 habitantes

Fonte: Jornal da Globo 04/2005 Pesquisa da FGV

Inclusão Digital

Formação na Era Digital

Os processos de aprendizagem se tornam mais ricos e mais

proveitosos em termos do principal objetivo a que se propõem,

que é a produção e o compartilhamento do conhecimento.

Aprendizado mais centrado nos alunos.

Alunos, professores e pais colaborando.

Preparação para um ambiente de tecnologia.

Criação de aprendizes para a vida inteira.

Bibliografia

HOLSINGER, Erik. Como funciona a multimídia - Quark do Brasil, São Paulo,

1994

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999;

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da

informática. São Paulo: Editora 34, 1993;

LITWIN, Edith. Tecnologia Educacional – Política, histórias e propostas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1995;

LITWIN, Edith. Educaçào à Distância. Porto Alegre: Artes Médicas,2000.

PAULA FILHO Wilson de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações Rio de

Janeiro, LTCE S.A, 2000.

PRETTO, Nelson. Uma escola com/sem futuro – educação e multimídia, São

Paulo: Papirus, 1999.

SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril.2001, especial Educação Digital.

TAPSCOTT, D. Geração digital - A crescente e irreversível ascensão da geração

Net - São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999

WURMAN, RichardS. Ansiedade de Informação - tradução Virgílio Freire - Sào

Paulo: Cultura Editores Associados, 1991

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Rosana Romanórromano@expoente.com.br

rromano@uniexp.edu.br

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