Transcript of Luiz Carlos Pamplona Projetos e Eventos Contato: pamplona@superig.com MSN: pamplo_7@hotmail.com...
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- Luiz Carlos Pamplona Projetos e Eventos Contato:
pamplona@superig.com MSN: pamplo_7@hotmail.com Cel.: 47
96518440
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- INTRODUO Elaborar projetos parece ser complicado primeira
vista. MAS MESMO Um projeto antes de tudo planejamento e como toda
e qualquer atividade de planejamento, precisamos responder trs
perguntas bsicas: LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE
PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 o Onde estou? o Aonde eu
quero chegar? o Como chegar l?
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- No passado, era comum projetos de mais de 100 pginas que
pareciam ter como preocupao mostrar mais os conhecimentos do autor
do que o objetivo projeto. Hoje, sabemos que clareza e objetividade
so fundamentais na elaborao dos tpicos do projeto. Instituies
utilizam diferentes nomenclaturas para os tpicos que apresentaremos
a seguir, portanto no se fixem em nomes, mas sim nos conceitos por
eles representados. Desnecessrio dizer que a nomenclatura a ser
utilizada deve ser a solicitada pela instituio que receber o
projeto. Um bom projeto deve conter: LUIZ CARLOS PAMPLONA |
ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Instituio; Justificativa do projeto; Objetivo Geral; Objetivo
Especfico; Etapas; Atividades; LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E
AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Indicadores; Fatores de Risco e Mitigantes; Metodologia;
Cronograma de desembolso; Oramentos; Anexos. LUIZ CARLOS PAMPLONA |
ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Um projeto precisa tambm ter financiamento. De nada adianta
desenvolvermos um novo projeto perfeito em todos os aspectos, se no
encontramos um financiador. Isto exige que pensemos um projeto como
um produto a ser financiado LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E
AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Planejamento uma atividade coletiva e sendo a elaborao de
projeto uma atividade de planejamento, ela deve ser feita em grupo
junto com os beneficirios e parceiros. Nos projetos de sucesso uma
palavra comum comprometimento e o comprometimento maior quando se
est implementando seu prprio projeto. Ao escrever o projeto procure
usar uma linguagem adequada instituio que ir receb-lo, seja
objetivo e ressalte as partes positivas tais como: LUIZ CARLOS
PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS
| 2009
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- a) Participao dos trs setores: Pblico, Privado e Sociedade
Civil. Os projetos mais bem sucedidos no mundo contam com a
participao de todos os setores; b) Auto-Sustentabilidade: Sabemos
que nem todos os projetos so auto sustentveis,mas se for o seu caso
o maior destaque possvel a este fato; c) Credibilidade e experincia
da instituio na rea: Quem ir executar o projeto to, ou mais,
importante que o prprio projeto. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E
AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Resumindo, projeto planejamento, assim todas as atividades que
envolvem sua elaborao devem ser levantadas, analisadas e suas aes
executadas profissionalmente. Captar recursos no vender um projeto,
mas conquistar um parceiro. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E
AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- No preciso ser um grande vendedor e muito menos um bom
conquistador. Se tivermos um projeto consistente, bem elaborado
Apresentarmos para a pessoa certa, na hora certa. LUIZ CARLOS
PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS
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- Deve-se buscar recursos atravs de todas as fontes disponveis.
As agncias internacionais governamentais ou no, disponibilizam para
o Brasil milhes de dlares; As fontes de recursos governamentais
nacionais so mais conhecidas de todos, mas so muito mais
burocrticas nos seus trmites. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E
AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- 3 problemas que esto entre os mais comuns na captao de
recursos: O primeiro o fato de termos por hbito pedir um
"dinheirinho", ou seja, mendigar. Quem mendiga consegue trocado. Se
voc procura recursos deve propor um investimento que dar retorno
tambm para o investidor. preciso conhecer o financiador para saber
que tipo de retorno ele est buscando que pode ser financeiro,
imagem, satisfao pessoal, reconhecimento, resultados entre outros.
LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO
DE RECURSOS | 2009
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- O segundo problema usarmos como argumentao algo que nos comove
e seduz, esquecendo que queremos conquistar outra pessoa que pode
ter interesses e motivaes diferentes das nossas. O terceiro
problema reside em outro hbito que vender misria relatando que a
instituio est financeiramente quebrada e que, por exemplo, as
crianas atendidas esto passando necessidade e por a vai. Ningum
quer se juntar ao fracasso, todos ns queremos nos juntar ao
sucesso. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E
SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Quem est apresentando o projeto? Como apresentar? A INSTITUIO A
primeira coisa que fazemos ao chegar a um lugar a nossa apresentao
e por isso nosso primeiro tpico apresentar nossa instituio. MAS O
QUE DIZER? Os financiadores querem saber de sua ONG Organizao No
Governamental e no da sua ING Individuo No Governamental ! Os
financiadores querem saber da vida da sua instituio e no da vida do
seu fundador LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS
E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Os financiadores querem saber sobre a sua instituio Dados
cadastrais A misso A experincia geral e na rea do projeto Os
projetos relevantes executados Os parceiros da instituio Os prmios
conquistados O sucesso medido por resultados prticos LUIZ CARLOS
PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS
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- 2. JUSTIFICATIVA DO PROJETO Embora algumas pessoas possam
cham-lo de resumo, apresentao ou introduo, o importante entender
que seu objetivo apresentar uma viso geral do acerca projeto. a)
Antecedentes: b) Situao Atual: c) Situao Final: d) Beneficirios: e)
Parceiros: f) Durao: g) Custo: h) Consideraes Especiais: LUIZ
CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE
RECURSOS | 2009
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- Antes de tudo preciso lembrar que hoje se estima a existncia de
338.000 ONGs no Brasil. Logo, a existncia de uma outra instituio
com um projeto parecido com o nosso mais do que uma probabilidade,
quase uma certeza. ENTO??? QUAL O SEU DIFERENCIAL? O que o parceiro
tem a ganhar participando do projeto
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- 3. ESTRUTURA DO PROJETO fundamental que se entenda que um
projeto bem escrito aquele que qualquer gerente capaz de
implement-lo, no havendo necessidade de contatar quem o escreveu. A
estrutura do projeto composta por quatro itens: Objetivo Geral:
Tudo com o que eu vou contribuir; Objetivo Especfico: Aquilo que me
propus a fazer; Etapas: Resultado de um conjunto de atividades;
Atividades: Aes que sero executadas. LUIZ CARLOS PAMPLONA |
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- 4. METODOLOGIA No existe projeto sem metodologia, este um
componente fundamental. Se em todo o projeto a linguagem deve ser
simples e acessvel, no tpico metodologia a linguagem pode ser
tcnica, pois so tcnicos escrevendo para outros tcnicos. Metodologia
portanto : Caminho para se chegar a um fim. Melhor bem feito do que
bem explicado LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS
E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Projeto Objetivo Geral Etapas Infra Estrutura Etapas Tcnicas
Objetivo Especfico Etapas Administrativas LUIZ CARLOS PAMPLONA |
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- 5. INDICADORES E FORMAS DE VERIFICAO Sua funo provar que se fez
o que se props a fazer, algo que de to simples e bvio acaba gerando
dvidas. Como a regra bsica de administrao : Quem faz no confere e
quem confere no faz, LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE
PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- 6. FATORES DE RISCO E FATORES DE MITIGANTES Nem todo
planejamento um projeto, mas todo projeto planejamento. Toda
atividade tem risco, portando devemos levado em conta, sob analise
e deciso do que poder ser feito para mitig-lo. LUIZ CARLOS PAMPLONA
| ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS |
2009
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- Indicadores QuantidadeQualidade LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO
E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Fatores de Risco e Fatores Mitigantes AssuntosFatores de
RiscoFatores Mitigantes LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO
DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- 7. CRONOGRAMA E ORAMENTO Um cronograma fsico financeiro com o
desembolso mensal, nos permite visualizar: O que fazer, Quanto
tempo ele tem para fazer, Quando deve comear e terminar, Quanto
dinheiro ele pode gastar naquela atividade, Quanto precisa ter em
caixa mensalmente para implementar o projeto. Um quadro de usos e
fontes ser o complemento perfeito para o cronograma fsico
financeiro, pois nele ser informado qual a contra partida do custo
total, o que j est financiado e o que falta financiar. LUIZ CARLOS
PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS
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- TempoMESES em123456789101112131415CUSTO meses 2 250 500 12
1.000 13.000 2 250 500 1 12.700 1 800 1 900 6 140 1.400 6 100 1.000
6 120 1.200 2 480 960 1 120 2 480 960 690 3 600 1.800 12 1.500
19.500 12 2.080 31.200 12 1.038 15.566 12 1.017 800 13.004 12 1.527
19.854 12 900 13.500 1 1.200 12.000 12 150 1.500 5.418 6.198 24.812
9.662 9.062 10.772 10.555 162.654
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- QUADRO DE USO E FONTES CONTRA PARTIDAFINANCIADOFINANCIARCUSTO
ETAPA INFRA ESTRUTURA Disponibilizar espao para tratamento de
hidroterapia. 13.000,00 Procurar, selecionar e contratar espao.
500,00 Definir local de instalao do equipamento. (VA) 500,00 ETAPA
TECNICA Adquirir e Instalar Equipamentos (VA) 12.700,00 Elaborar
contedo orientativo sobre a hidroterapia. 960,00 Elaborar quadro de
Horarios 120,00 Selecionar pacientes com necessidades deste
tratamento. 960,00 Capacitar Tecnicos e Estagiarios. 1.800,00 ETAPA
ADMINISTRATIVA FINANCEIRA Contratar Gerente 31.200,00 Contratar
Equipe Financeira e Administrativa. 15.566,25 Contratar Supervisor
Hidroterapia 19.500,00 Contratar 1 Fisioterapia 13.004,00 Contratar
2 Estagiarias 19.854,00 Realizar Servios de Tesouraria 13.500,00
Realizar Servios de RH. 900,00 Realizar servios gerais
(manuteno,limpeza,segurana) 12.000,00 Adquirir material de consumo.
1.500,00 Contratar Transportadora 690,00 Adquirir material didtico
800,00 Contratar Seguro de Equipamento 1.400,00 Contratar Seguro de
Responsabilidade Civil 1.000,00 Contratar Servio de Assistencia
Tcnica 1.200,00 Totais 65.706,25 46.000,00 50.948,00 162.654,25
Participao 40%28%31%
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- 8. ANEXOS Os anexos so usados para complementar tudo que foi
dito. A idia dar opes, ou no, sobre detalhes do projeto e quais
detalhes conhecer. comum ser solicitado nos anexos a relao:
Equipamentos a ser adquirido, Materiais a serem adquiridos, Perfil
da equipe a ser contratada, Plantas, fotos, memria de clculo entre
outras informaes. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE
PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- UM BOM PROJETO DEVE: Ter comeo, meio e fim (nesta ordem); Ser
claro, objetivo e conciso; Ter a participao dos trs setores
(Pblico, Privado e 3 Setor); Ser auto-sustentvel; Ter objetivos
quantificveis; Ter oramento real. UM BOM REDATOR DE PROJETO DEVE
LEMBRAR QUE: Projeto planejamento e planejamento atividade
coletiva; Projeto deve ser tratado como um produto a ser vendido;
preciso uma boa relao custo/beneficio; Financiador no banco e sim
PARCEIRO; Quem vende misria mendiga, recebe trocado; No estamos
vendendo projetos, mas conquistando parceiros; O que conquista
parceiros SUCESSO. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE
PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: 01.LEI DA
CARIDADE(ESTADOSUNIDOS)Utilizao de at 10% do Imposto de Renda
devido nos Estados Unidos destinado a projetos de responsabilidade
social no Brasil. 02.LEI FEDERAL DO ESPORTE Utilizao de at 1% do
Imposto de Renda devido (lucro real) para projetos desportivo se/ou
paradesportivos; 03.LEI ROUANET Utilizao de at 4% do Imposto de
Renda devido (lucro real) para projetos culturais; 04.LEI DO
AUDIOVISUALUtilizao de at 3% do Imposto de renda devido Modalidade
Lucro Real. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E
SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Antes de iniciar a Captao de Recursos, leia com ateno o que diz
a Resoluo 12/2001 do CAM. UNIO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL CONSELHO DE
ADMINISTRAO NACIONAL RESOLUO N 012/2001 DISPE SOBRE AS CAMPANHAS E
PROJETOS DE NATUREZA FINANCEIRA DESENVOLVIDOS POR REGIES E UNIDADES
LOCAIS DE ESCOTISMO Considerando a) que compete ao Conselho de
Administrao Nacional estabelecer a poltica, as diretrizes e avaliar
a implementao do Movimento Escoteiro no Brasil; b) que o
relacionamento dos diversos Nveis de Direo da UEB, como em toda e
qualquer organizao, para o desenvolvimento de projetos de interesse
do Escotismo, deve observar as prioridades estabelecidas no
planejamento estratgico de mais alto nvel, alm de reger-se por
procedimentos que assegurem o rigoroso respeito aos Princpios
Escoteiros e s obrigaes assumidas, de forma a evitar desvios de
objetivos, e prejuzos financeiros e de imagem ao Movimento
Escoteiro; c) que, de acordo com o pargrafo nico do art. 70 da
Constituio Federal, a UEB est obrigada a prestar contas dos
recursos obtidos dos rgos pblicos; e d) a necessidade de se
atualizar a regulamentao desta matria, contida na Resoluo n 009/99;
LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO
DE RECURSOS | 2009
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- O CONSELHO DE ADMINISTRAO NACIONAL, no uso de suas atribuies
que lhe conferem os incisos I, III e IX do artigo 16 do Estatuto da
UEB, RESOLVE: Art. 1 - So objeto da regulamentao contida nesta
Resoluo qualquer projeto de natureza financeira que vise a captao
de recursos financeiros junto a fontes externas UEB. Consideram-se
projetos financeiros, para efeito desta Resoluo, as campanhas
financeiras, parcerias, patrocnios, doaes ou quaisquer outras
formas de subveno e auxlio financeiro. Art. 2 - Na realizao de
projetos financeiros, os rgos escoteiros, em todos os nveis,
observaro, alm dos Princpios Escoteiros, as seguintes prescries: a)
respeitar os limites de sua jurisdio, no invadindo a rea de
jurisdio de qualquer outro rgo escoteiro; b) solicitar valores
compatveis com o porte da entidade a quem est sendo apresentada a
solicitao; c) estar apta a prestar contas da aplicao de todas as
importncias recebidas, de maneira transparente, diretoria do rgo
escoteiro de nvel imediatamente superior e aos parceiros ou
patrocinadores; e d) apresentar formalmente o reconhecimento a
todos os colaboradores. Art. 3 - A fim de que no haja mais de um
projeto financeiro anual na mesma rea ou pedidos que onerem as
mesmas pessoas ou entidades, os rgos escoteiros devem entrar em
acordo para fixar o tipo e o alcance dos respectivos projetos
anuais, ou combinar a realizao do projeto de cada um em anos
alternados, ou, ainda, realizar projetos conjuntos, com a diviso
percentual dos resultados obtidos.
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- LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA
CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Art. 4 - As Unidades Locais de Escotismo
s podem desenvolver projetos financeiros de mbito local, ou seja,
dentro do municpio em que esto situadas. Podero envolver empresas
ou entidades que atuem fora do seu municpio, desde que estas
possuam uma unidade de negcios na sua cidade, seja ela: um
escritrio, uma fbrica, uma sede administrativa ou estabelecimento
de qualquer natureza. As Unidades Locais que pretendam realizar
projeto financeiro que envolva valor superior a 500 (quinhentas)
vezes a contribuio anual devem fazer comunicao prvia dessa pretenso
Diretoria Regional a que estiverem subordinadas. 1. A contribuio
anual a que se o caput deste artigo aquela definida anualmente pela
Conselho de Administrao Nacional da UEB como sendo a contribuio
bsica, para todos os fins de direito, no ano em que desenvolvido o
projeto financeiro. 2. Os projetos financeiros podero envolver
outro municpio, que no o da sede da Unidade Local de Escotismo,
desde que, justificado o motivo, a Diretoria Regional aprove a
solicitao. Art. 5 - As Regies Escoteiras s podem desenvolver
projetos financeiros dentro de sua rea geogrfica. Podero envolver
empresas ou entidades que atuem fora da sua rea geogrfica, desde
que essas entidades possuam uma unidade de negcios na sua Regio,
seja ela: um escritrio, uma fbrica, uma sede administrativa ou
estabelecimento de qualquer natureza. As Regies Escoteiras que
pretendam realizar projeto financeiro que envolva valor superior a
1.500 (um mil e quinhentas) vezes a contribuio anual devem fazer
comunicao prvia dessa pretenso Diretoria Executiva Nacional. 1. A
contribuio anual a que se refere o caput deste artigo aquela
definida anualmente pela Conselho de Administrao Nacional da UEB
como sendo a contribuio bsica, para todos os fins de direito, no
ano em que desenvolvido o projeto financeiro. 2. Os projetos
financeiros podero envolver outra rea geogrfica, que no a da Regio
Escoteira, desde que, justificado o motivo, a Diretoria Executiva
Nacional aprove a solicitao.
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- LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA
CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Art. 6 - As Unidades Locais de Escotismo
e as Diretorias Regionais responsveis por projetos financeiros que
envolvam valores superiores aos fixados nos artigos 4 e 5 devem
manter as Diretorias a que estiverem subordinadas informadas do seu
desenvolvimento, por meio de relatrios peridicos. Art. 7 - Aps o
trmino de projeto financeiro que envolva recursos de origem pblica,
a Diretoria do rgo responsvel pela sua realizao deve prestar contas
da aplicao de todas as importncias recebidas Diretoria do rgo
imediatamente superior, independentemente do valor envolvido.
Pargrafo nico. A prestao de contas deve ser instruda com o
Certificado de Regularidade emitido pelo rgo pblico financiador do
projeto. Art. 8 - Os responsveis por transgresses aos Princpios e
Poltica aqui definidos e pela malversao dos recursos obtidos pelos
projetos financeiros de que trata esta Resoluo estaro sujeitos s
sanes disciplinares previstas nas normas escoteiras em vigor, sem
prejuzo do devido processo legal para aplicao da penalidade
judicial cabvel. Art. 9 - Esta Resoluo entra em vigor nesta data e
revoga toda e qualquer disposio anterior sobre a matria,
particularmente a Resoluo n 09/99. Curitiba, PR, em 25 de agosto de
2001. RUBEM TADEU C. PERLINGEIRO Diretor-Presidente
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- Leis de Incentivo e indicao: 05.FIA (Fundo da Infncia e
Adolescncia) Utilizao de at 1% do Imposto de Renda devido (lucro
real) para projetos sociais nas reas da Infncia e Adolescncia;
06.OSCIP(Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico)APJ
doadora dever ser tributada pelo regime do lucro real e poder fazer
a doao utilizando o incentivo at o limite mximo de 2% do lucro
operacional; 07.INSTITUIES DE ENSINO DE PESQUISA O valor das doaes
efetuadas a essas instituies podem ser deduzidas at o limite de
1,5% do lucro operacional (lucro real); 08.ESTADOS ICMS Utilizao de
at 5% em projetos nas reas da cultura, responsabilidade
social,esporte ou turismo(SP,RJ,SC,RS,ES,MG,BA,PE,PA,MT); LUIZ
CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE
RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: 09.MUNICPIOS ISSQN/IPTU Utilizao
de at 20% em projetos culturais e esportivos
Florianpolis/SC,Itaja/SC,SoPaulo/SP,RiodeJaneiro/RJ,Recife/PE)
10.EDITAIS PBLICOS E PRIVADOS Existem cerca de 800 editais pblicos
e privados visando apoiar projetos em diversas reas, com incentivos
fiscais e/ou com verba corporativa. NOME: Comunidade OBJETIVO:
apoiar projetos de Gerao de Renda INSTITUIO: Instituto HSBC
Solidariedade VALOR: DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO:
INFORMAES:http://www.porummundomaisfeliz.org.br/contato_envie-
projeto_2008_1.html
http://www.porummundomaisfeliz.org.br/contato_envie-
projeto_2008_1.html LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE
PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: INSTITUIO: SEBRAE Nacional VALOR:
R$ 12.000.000,00 DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 29 de agosto
INFORMAES:http://www.sebrae.com.br/customizado/sebrae/institucion
al/chamadas-de-projetos/inovacao-e-tecnologia/edital-
incubadoras_0608_incremento-faturamento_v7_2.pdf
http://www.sebrae.com.br/customizado/sebrae/institucion
al/chamadas-de-projetos/inovacao-e-tecnologia/edital-
incubadoras_0608_incremento-faturamento_v7_2.pdf NOME: Prmio Varejo
Sustentvel Wal-Mart Brasil OBJETIVO: disseminar a discusso sobre
como satisfazer as necessidades do consumidor sem comprometer os
recursos para geraes futuras INSTITUIO: Wal-Mart Brasil VALOR: R$
15.000,00 DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 19 de setembro
INFORMAES: http://www.premiovarejosustentavel.com.br/
http://www.premiovarejosustentavel.com.br/ LUIZ CARLOS PAMPLONA |
ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: NOME: Programa Bayer Jovens
Embaixadores Ambientais OBJETIVO: identificar estudantes
brasileiros responsveis por Estudos e Projetos relacionados
preservao ambiental e desenvolvimento sustentvel, para que
representem o Brasil em um Encontro Internacional de Jovens
Embaixadores Ambientais, em novembro de 2008, na Alemanha.
INSTITUIO: BYER VALOR: (no financeiro) DATA LIMITE PARA ENVIO DO
PROJETO: 20 de agosto INFORMAES: www.byee.com.br www.byee.com.br
LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO
DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: NOME: AAL OBJETIVO: lanar projetos
europeus em colaborao fornecendo solues inovadoras baseadas nas TIC
para os idosos com identificaram fatores de risco e / ou doenas
crnicas. INSTITUIO: Comisso Europia/FP7 VALOR: 57.7 M DATA LIMITE
PARA ENVIO DO PROJETO: 21/08 INFORMAES:
http://www.aal-europe.eu/aal-2008-1
http://www.aal-europe.eu/aal-2008-1 LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO
E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: NOME: Public-Private Alliances
Related to Methane to Markets PartnershipPublic-Private Alliances
Related to Methane to Markets Partnership OBJETIVO: reduzir as
emisses globais de metano para promover o crescimento econmico,
promover a segurana energtica, melhorar o ambiente, e reduzir gases
com efeito de estufa INSTITUIO: USAID VALOR: $700,000 DATA LIMITE
PARA ENVIO DO PROJETO: 30/09
INFORMAES:http://www07.grants.gov/search/announce.do;jsessionid=
L1pW555rTQlSWBQ64QlTYLGbdpfspX2Vp22DvD8pTVsydrYqVD5X!- 199941646
http://www07.grants.gov/search/announce.do;jsessionid=
L1pW555rTQlSWBQ64QlTYLGbdpfspX2Vp22DvD8pTVsydrYqVD5X!- 199941646
LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO
DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: NOME: Prmio Empreendedor Social
2008 OBJETIVO: buscar lderes de ONGs, cooperativas ou empresas
sociais e pessoas que desenvolveram iniciativas inovadoras e
sustentveis para benefcio da sociedade INSTITUIO: Folha de S.Paulo
e a Fundao Schwab VALOR: (no financeiro) DATA LIMITE PARA ENVIO DO
PROJETO: 10 de agosto
INFORMAES:http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345
&Lang=pt-B&Alias=ethos&itemNotID=8835
http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345
&Lang=pt-B&Alias=ethos&itemNotID=8835 LUIZ CARLOS
PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS
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- Leis de Incentivo e indicao: NOME: Edital de Seleo de Projetos
2008 OBJETIVO: Ampliar a atuao do Instituto Wal-Mart nos municpios
onde o Wal-Mart tem lojas, a saber: BIG, Hiper Bompreo, Wal-Mart
Supercenter, Bompreo, Nacional, Mercadorama, Todo Dia, SAM'S CLUB e
Maxxi. 2. Organizar e unificar o recebimento das propostas de
projetos sociais. 3. Selecionar 25 projetos sociais. INSTITUIO:
Instituto Wal-Mart VALOR: R$ 250.000,00 DATA LIMITE PARA ENVIO DO
PROJETO: 30 de agosto
INFORMAES:http://www.iwm.org.br/arquivos/edital_de_selecao_2008.
pdf http://www.iwm.org.br/arquivos/edital_de_selecao_2008. pdf LUIZ
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RECURSOS | 2009
- Slide 44
- Leis de Incentivo e indicao: NOME: Prmio Anamatra Direitos
Humanos 2008 OBJETIVO: premiar pessoas fsicas e jurdicas que tenham
realizado aes concretas de garantia e promoo de direitos humanos,
de incluso social de deficientes fsicos, de proteo a infncia e
adolescencia, de combate ao trabalho infantil, escravo e
degradante, de proteo ao idoso, etc. INSTITUIO: Anamatra VALOR: (no
financeiro) DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 15 de setembro
INFORMAES:http://www.anamatra.org.br/direitos_humanos/regulamen
to.cfm http://www.anamatra.org.br/direitos_humanos/regulamen to.cfm
LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO
DE RECURSOS | 2009
- Slide 45
- Leis de Incentivo e indicao: 11.MARKETING RELACIONADO A CAUSAS
uma ferramenta de marketing que alinha as estratgias de comunicao
da empresa com as necessidades da sociedade,trazendo benefcios para
a causa e para os negcios. 12.INCENTIVO VOLUNTRIO Incentivo
voluntrio um conceito fomentar causas ou projetos a partir da
iniciativa de empresas privadas e pessoas fsicas empenhadas em
desenvolver aes de responsabilidade social. LUIZ CARLOS PAMPLONA |
ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009
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- Leis de Incentivo e indicao: 13.CONSULTAS AOS SITE:
www.ethos.org.br; www.ethos.org.br www.gife.org.br; www.gife.org.br
www.rotary4650.org.br www.voluntariosemacao.com.br LUIZ CARLOS
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