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Agosto 20XI
LARANPARA ALM DOPRETO E BRANCOAJ
AGOSTO 20XI
RefoRmadementalidade
UmA PUblIcAo movImento ResgAte ARcAdAs
editoRial: novosemestRe,velhagesto
POR FELIPE FACCI [183.12] EANDR TREDEZINI [183.XI]
4e5
FRUM 20XI:A GESTO QUEPAROU
eventosobReensInojURdIcoMetodologia tradicional VS. Metodologia de cases
25/08 s 19h Pteo das Arcadas8e9Vamosfalardeeducao
?POR FERNANDO SARGENTO SANTO [183.22]
e7
6
cuRtasctRicas
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lARAnjA2 Agosto 20XIEDITORIAL
Novo semestre,
velha gesto.Hora de colocar os sonhos em prtica
Nesse comeo do segundo semestre de 20XI, o Resgate
j se permite comear a fazer um balano da atual gesto
e mostrar o contraste da forma entre os principais grupo
polticos da Faculdade.
PARAAmAIoRIAdos franciscanose franciscanas envolvidos com
os acontecimentos polticos da
Faculdade, ou mesmo para os que s vo
ou s podem ir ao ptio de vez em quan-
do, h alguns momentos que merecem
destaque durante o ano. O primeiro de-
les, a calourada, o carto de visita com
o qual a nova gesto do XI se apresenta
s Arcadas. Esse perodo se destaca dos
demais pela alta aceitao de uma gestoque ainda d seus primeiros passos e co-
mea a mostrar como ser o ano.
Em seguida, j no segundo semes-
tre, tradio que se promova a Semana
do XI, momento em que uma gesto j
amadurecida deve mostrar a concreti-
zao ao menos parcial de seu projeto
poltico e do legado que ir deixar para
o crescimento de cada um envolvido na
construo do espao poltico das Arca-
das. Nesse ensejo, gostaramos de reite-
rar algumas perguntas que temos feito
nos ltimos dias: Onde est a gesto
Frum da Esquerda? Onde est a poli-
tizao?
Onde est o projeto poltico do gru-
po que em 2010 prometia a democracia
participativa quente, o dissenso e a efer-
vescncia poltica das Arcadas? Onde
foi parar a vontade de mudar, que era to
presente na hora de vencer as eleies?
No que era para ser o pice de uma ges-
to dita de esquerda, vemos uma So
Francisco morta, com alguns sintomasclaros de que o projeto pretendido no
foi alcanado e que o Ptio est longe de
pulsar poltica.
A atual gesto vem minguando,
desaparecendo aos poucos em meio a
eventos desmarcados e, depois de dei-
xarem em segundo plano a funo po-
ltica do XI de Agosto, desprezam seu
carter formador entre os alunos. Como
podemos politizar sem formar uma clas-se poltica? Como podemos repensar
nosso modelo que afasta os alunos da
faculdade sem ter estmulo para que eles
a freqentem? nesse sentido que vem
nossa crtica Semana do XI desse ano.
a partir dessa crtica, tambm, que
possvel comparar Frum e Resgate
e comear a ver o que propomos para
2012.
O pluralismo de idias e o fomento
s iniciativas e formao dos alunos
so defendidos pelo Resgate justamente
por acreditarmos que apenas incluindo
o aluno no processo de formao pol-
tica que conseguiremos alcanar um XI
de Agosto forte e ativo, pois o francisca-
no deve fazer parte da construo do seu
espao. De forma contrria, com uma
atuao poltica verticalizada, o natural
que vejamos o que hoje latente na
faculdade: o seu esvaziamento devido
falta de interesse dos alunos em partici-
par de um processo que lhes estranho
e que no os inclui. o esvaziamento
poltico das Arcadas o maior respons-
vel pelo enfraquecimento do nosso XI e
aqui que a forma de atuao do Resga-
te se destaca, justamente por tentar in-cluir o aluno e fomentar a sua iniciativa,
aproximando-o da entidade e do Movi-
mento Estudantil.
Essa forma inclusiva tem suas na-
turais dificuldades, como o conflito
que surge entre diferentes ideologias
que coexistem no mesmo espao, mas
no torna o partido inerte, longe disso.
Nesse ano de 20XI nos posicionamos
em relao a diversas pautas do Movi-mento Estudantil e estivemos presentes
na construo do espao poltico dentro
e fora das Arcadas, como no Encontro
Nacional dos Estudantes de Direito,
que ocorreu no final de Julho, em So
Paulo, e que infelizmente contou com
um nmero muito reduzido de francis-
canos em suas rodas de debate. Tam-
bm atentamos para questes internas
da faculdade e da Universidade, comoa preocupao em gerar um ambiente
seguro e agradvel sem violar direitos e
nem reduzir a liberdade de que gozam
os grupos polticos.
O Movimento Estudantil se
diferencia dos demais por unir nimos
jovens, dispostos a sonhar, questionar e
lutar por interesses que muitas vezes se-
guem na contramo do que anseiam os
demais setores da sociedade. O Resga-
te inova ao encarar esse desafio de uma
forma diferente, desaparelhada e agre-
gando para a construo do nosso sonho
de ver uma Faculdade de qualidade ca-
paz de formar atores na luta pela educa-
o e por uma sociedade brasileira mais
justa. Olhar para esse desafio nos faz ter
cada vez mais certeza de que somente
a partir do dilogo sem preconceitos e
da construo com o contraponto que
conseguiremos resultados. assim que
ns, estudantes, redescobriremos o nos-
so movimento.
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lARAnjA 3Agosto 20XI
ResgAte.sAnfRAn@gmAIl.com
fAcebook movImento ResgAte ARcAdAs
cRtIcAs, sUgestes, qUeR PARtIcIPAR?
contAte-nosPoRemAIloU fAcebook
REFORMA POLTICA
Reforma de mentalidadeAs sucessivas crises pelas quais passa o governo Dilma
revelam mais que s a corrupo presente no governo.Revelam tambm os arranjos e desarranjos polticos por
interesse, que s uma reforma poltica pode mudar. E ser
que mudaria?
POR GUILHERME CARVALHO [182], GUILHERME GERMANO [183.22] E JOS PAULONAVES [183.22]
qUAndo dIlmA RoUsseff assu-miu a Presidncia da Repbli-ca, muito se especulou sobre o
quanto a sua gesto seria diferente dade seu antecessor. O modo como a pre-
sidenta lidaria com eventuais denncias
de corrupo era um dos assuntos que
mais intrigava os colunistas de jornais.
A aposta, de qualquer modo, era que no
demoraramos para descobrir. Afinal,
escndalos de corrupo tm estado pre-
sente em todos os governos.
De fato, em maio o jornal Folha
de S. Paulo levantou suspeitas quantoao aumento extraordinrio do patrim-
nio do Ministro Chefe da Casa Civil,
Antonio Palocci. Ao constatar o esforo
do governo para barrar as investigaes,
muitos enxergaram um sinal de que a
impunidade imperaria. No comeo de ju-
nho, Palocci saiu do governo. Era apenas
o primeiro...
No comeo de julho, denncias de
corrupo atingiram o ministrio dostransportes. A reao, dessa vez, veio
rpida: Dilma rapidamente afastou di-
versos funcionrios. O ministro Alfredo
Nascimento pediu exonerao menos
de uma semana aps o surgimento das
acusaes. A ao firme da presidenta
levantou as expectativas da populao.
Os mais otimistas viram na ao um
indcio da moralizao da poltica. Ou-
tros, mais pessimistas, viram apenas umestratagema para satisfazer a imprensa
sem grande custo poltico. Afinal, o PR,
partido que controlava a pasta, no tinha
grande poder junto ao governo. O verda-
deiro teste, afirmaram, seria a postura do
governo quando denncias atingissem
partidos importantes da base, como o
PMDB, ou o prprio PT.
justamente esse momento que
vivemos hoje. Em julho, a revista Veja
apontou um esquema de corrupo no
ministrio da agricultura. No comeo de
agosto, investigaes da Polcia Federal a chamada Operao Voucher reve-
laram irregularidades em atos do mi-
nistrio do turismo. As duas pastas so
comandadas pelo PMDB, e a postura de
Dilma diante das acusaes ter graves
consequncias sobre a aliana. ine-
gvel que a presidenta encontra-se, em
grande medida, de mos atadas. Ainda
que no se saiba qual ser o desfecho das
investigaes, a crise nos ministrios, j
demonstra um grande problema da pol-
tica nacional: a poltica de alianas.
O estabelecimento de alianas du-
rante as eleies natural em um regi-
me democrtico. Partidos que tenham
afinidade ideolgica podem unir-se de
modo a catalisar seu potencial eleitoral.
Natural tambm que os governos refli-tam essas alianas. O mero alinhamento
poltico, portanto, no apenas coerente,
como muitas vezes desejvel. O proble-
ma surge quando a aliana se forma no
a partir da convergncia de posies po-
lticas, mas a partir da disputa por cargos.
Quando isso acontece, a distribuio dos
cargos deixa de se dar em consonncia
com o projeto poltico do governo, e pas-
sa a ser mecanismo de controle da basealiada.
Esse um dos problemas que uma
reforma poltica poderia ajudar a comba-
ter. difcil acreditar, no entanto, que a
reforma se d em grau profundo o sufi-
ciente para resolver o problema. Ainda
que fosse, preciso reconhecer que o
mero rearranjo institucional no capaz
de transformar a prpria lgica da pol-
tica nacional. Para tanto, preciso umamudana de mentalidade, a qual conso-
me tempo e esforos. Nesse processo,
exerce papel importantssimo a Univer-
sidade, enquanto espao de formao
dos lderes de amanh e de formulao
de projetos polticos para o pas.
O mero rearranjoinstitucional no
capaz de transformara prpria lgica da
poltica nacional
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lARAnjA4 Agosto 20XI
Frum 20XI: a
gesto que parouPOR FELIPE FACCI [183.12] E ANDR TREDEZINI [183.XI]
foRAmtRsjoRnAIse incontveistextos criticando o Frum. Criti-camos o seu restrito recorte ide-olgico, criticamos a sua falta de repre-
sentatividade e criticamos o uso do C.A.
para interesses partidrios. O abandono
de promessas de campanha, a difamao
de nosso partido por meios oficiais e at
a atuao de um ombudsman claramente
a eles atrelado. A gesto errava. Errava
muito. Assim, decretamos, ao final do
primeiro semestre, nosso balano de ges-
to: at ali, eles tinha ido mal.
Comeamos o segundo semestre
na expectativa. Acreditvamos que a
gesto melhoraria. Aps mais de meio
ano adquirindo o traquejo de tocar a
entidade, eles finalmente conseguiriam
deslanchar. Erramos e erramos de lon-
ge. A gesto no melhorou, muito pelo
contrrio, piorou expressivamente O
primeiro semestre, que j tinha ficado
aqum do esperado, passou at a pare-
cer bom quando comparado ao segun-
do.
Uma breve retrospectiva de
erros extensos
O ano j comeou dando errado
para o Frum da Esquerda. Antes do
incio do perodo letivo, ainda na larga-
da, erraram com o contrato do Palhinha
o locatrio do Campo do XI. O contra-
to, de longo prazo e vinculante a muitas
prximas diretorias, era de vantagem
algo duvidosa para o Centro Acadmi-
co. Pior que isso, a sua assinatura nohavia sido divulgada entre os alunos o
que ia de encontro absoluta transpa-
rncia por eles prometida na campanha.
O erro era crasso e remeteu ao incio do
ano de 2010, perodo em que a gesto
Resgate era duramente criticada pela
oposio Frum por falta de transpa-
rncia com os contratos dos locatrios
Poro, mas essa incoerncia logo foi
superada. Ningum esperava que a ges-
to comeasse o ano acertando. O im-
portante que eles chegavam cheios de
vontade.
As aulas comearam e vimos que
eles errariam no jornal. A publicao,
chamada O XI de Agosto, que ano
passado sara das mos do C.A. para
se tornar independente e legitimamen-
te dos alunos, voltou para a mo da
diretoria. Nossa ideia que as Arca-
das tivessem um meio de comunicao
autnomo, com espao paracriticar o
Centro Acadmico, levantar pautas po-
liticamente incmodas e servir de espa-
o para expor os anseios dos alunos. A
ideia deles que o jornal institucional
servisse de panfleto e propaganda ges-
to. Eles ganharam a eleio, prevale-
ceu a concepo deles. Por algum pero-
do foi distribudo um O XI de Agosto
mediano, com contedo ora bom, ora
ruim, e escrito basicamente por mem-
bros do partido. Era mais uma vez umerro. Mas, dessa vez, o erro constava
em sua carta-programa. Discordva-
mos, mas sabamos que os alunos, ao
elegerem nossa oposio, aceitavam o
novo modelo de jornal.
Semestre adentro, o Frum conti-
nuou errando. Foi tema de nosso segun-
do Laranja a ausncia de prestaes
de conta. Para um partido que criou um
Portal da Transparncia e que prome-
teu aos quatro ventos, durante a campa-
nha, transparncia irrestrita, deixar para
abril as prestaes bimestrais de uma
gesto que se iniciou em dezembro foi
grave. O mais grave, entretanto, que
estamos em agosto e as prestaes de
contas dos trs primeiros meses conti-
nuam ss e melanclicas no Portal. O
partido frente do XI prometeu em
Carta-Programa e debate uma transpa-
rcia que no veio.
O ano seguia e as falhas conti-
nuavam. Falharam na cervejada Ma-
resias: deu prejuzo e pouqussimas
pessoas compareceram. Fizeram uma
mudana incerta no Centro de Idiomas
que desagradou professores e alunos,
alm de ter sido repentina e sem qual-
quer consulta aos associados. Omiti-
ram-se dolosamente quanto manuten-
o da segurana no Poro e trataram
do assassinato de um aluno na FEA
atravs de uma nica nota copiada do
DCE. Esqueceram-se de fazer a elei-
o para ombudsman dentro do prazo,
atrasando-a trs meses e quando efeti-
vamente fizeram, houve apenas um can-
didato. Por fim, esqueceram-se de um
dos projetos de maior relevncia para os
alunos e para o prprio XI de Agosto: oClube das Arcadas. Nada se ouviu, nada
se sabe. Tudo o que se viu foi um evento
durante uma suposta Semana do XI
A GESTO QUE PAROU
Para um partido que
prometeu a politiza-
o absoluta da Fa-culdade, esse foi o
erro imperdovel
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lARAnjA 5Agosto 20XI A GESTO QUE PAROU
para lanar a campanha de captao e
comear a atrair possveis pessoas fsi-
cas doadoras. Estavam presentes trinta
ou quarenta alunos, alm do Palhinha e
dos componentes da mesa. O potencialde captao no foi dos melhores.
Esses foram os principais erros da
gesto Frum da Esquerda esse ano.
Erros graves, mas de certa forma es-
perados. O realmente grave, no entan-
to, o mais grave de tudo, o que no
espervamos. Um erro to crasso que
talvez nem mesmo eles, no pior cenrio
possvel, tenham previsto. Uma situa-
o, uma atitude, um estado de espritoinconcebvel por qualquer grupo que
pense em disputar o XI.
Apatia
O Frum da Esquerda parou sua
gesto. Enquanto na campanha mobili-
zaram vrias camisetas vermelhas e se
esforaram pacientemente na confeco
de cada cartaz que pregaram na parede,
durante a gesto contou-se nos dedos
aqueles que de fato trabalharam. Houve
muita propaganda e poucos projetos. Fi-zeram cartazes de eventos que no exis-
tiram, fizeram calendrios enormes nos
quais nada era colado, criaram vultos de
projetos gigantes... que desapareceram.
Prometeram, durante o ltimo ano
de oposio, uma revoluo na polti-
ca das Arcadas: As Arcadas pulsaro
poltica;Estimularemos o dissenso e
a democracia quente. Nada aconteceu.
Eventos esvaziados, o ptio silencio-so, as discusses polticas mortas. No
houve dissenso, consenso ou coisa que
o valha. No houve nada. No vcuo dos
acontecimentos, RD e DJ acabaram por
ser os grandes protagonistas institucio-
nais a movimentar os estudantes, frente
a um XI de Agosto que caiu na preguia
e na apatia. Para um partido que pro-
meteu vir com vontade e realizar uma
politizao extrema na Faculdade, esse
foi o erro imperdovel.
Conclumos com o melhor e maissimblico exemplo do que o Frum da
Esquerda no fez: no fez a Semana do
XI. Deixou de lado o mais importante mo-
mento poltico do ano: marcou apenas seis
eventos no que deveria ser o pice poltico
do grupo que acreditava ter o poder de re-
volucionar a poltica. Dos seis, trs foram
cancelados. Dos trs cancelados, um foi
novamente marcado... e novamente can-
celado. Folderes e cartazes de divulgaono se viram. No houve divulgao por
informe eletrnico.. Dentre todas as falhas
do Frum da Esquerda, os atos falhos que
se pode lhes imputar so de alguma forma
entendveis. A falha para a qual nunca ha-
ver entendimento possvel a omisso:
no houve poltica.
CurtasCtricas
Centro de Idiomas
Paira uma dvida sobre o futuro do Centro de Ddiomas. Ningum sabe como ficar o
curso, criado em 2008 pelo Resgate. Alguns professores, insatisfeitos com as alteraes,
debandaram e anunciaram a criao de uma escola de idiomas paralela. Em meio a isso,
os alunos ficam perdidos e a gesto se cala. E a, Frum da Esquerda, como fica o CI?
RD
Elogivel a postura da Representao
Discente na questo das matrculas dos
alunos. Diante da baguna preparada
pela faculdade, a RD fez o que pde paratentar solucionar o problema. O desres-
peito aos alunos foi tratado com serieda-
de pela grupo. O levantamento feito com
as horas dedicadas pelos nossos profes-
sores s aulas responde a muita coisa.
Resta agora saber o que a Faculdade far
para resolver o problema.
Kassab brincalho
Kassab parece no cansar de errar.
Dessa vez soltou a prola no twitter:
O astral dos moradores est muito
bom, acho que porque o frio deu
uma trgua hoje. Em que mundo
vive nosso prefeito?
Kassab acerta uma
Em meio a tantos erros, o prefeito acer-
tou ao decidir pelo veto ao dia do orgu-
lho htero.
Portal da Transparncia
Vale a pena uma visita no Portal da
Transparncia. Com um nome im-
pactante, o Portal foi anunciado
como uma revoluo. Todos os alu-
nos teriam acesso, quase em tempo
real, s movimentaes financeiras
da entidade. No entanto, a gesto
parece ter esquecido do projeto. A
maior parte das atualizaes so do
ms de abril. A ltima prestao de
conta da gesto publicada no portal
a de fevereiro.Ombudsman
A eleio que deveria ser em maio foi em agosto. A eleio que sempre teve vrios candidatos, esse ano contou com candidato
nico. Tudo isso graas ao descaso da gesto com o cargo. Depois de um ano com um Ombudsman chapa branca, os verme-
lhos preferiram postergar o fim do seu mandato. Esperamos agora, que o candidato eleito tenha uma postura mais independente.
Afinal, isso que as atribuies do cargo pedem.
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lARAnjA6 Agosto 20XIPANORAMA DA EDUCAO
Vamos falar de educao?
Um panorama da educao no BrasilPOR FERNANDO SARGENTO SANTO [183.22]*
qUeRcomeARUmAboa discus-so? Fale de educao. Vocpode falar s de temas uni-
versitrios, das propostas construtivis-
tas, relacionar com temas sociais e at
iniciar debates filosficos. Entretanto,
invariavelmente cair em poltica e na
causa de tantos problemas nos mais di-
versos pases, as polticas educacionais.
Nossa sociedade enxerga no pro-
gresso tecnolgico a sada para muitos
males da contemporaneidade e a educa-
o a ferramenta primordial para in-
serir os indivduos nestas transforma-
es. Contudo, no basta desenvolver
tcnicas nas pessoas, necessrio dar-
-lhes uma funo que permita o enten-
dimento e a ao em prol do desenvol-vimento do pas e, a sim h educao.
lugar comum citar que a educa-
o um dos setores mais importantes
para o desenvolvimento de um pas.
No h dvidas que atravs da pro-
duo de conhecimento que um pas
cresce, a qualidade de vida aumenta.
A renda, individual ou nacional, pro-
porcional ao conhecimento adquirido.
O Brasil andou a passos largos nestecampo, mas ainda h muito por fazer.
A sociedade j absorveu esta necessi-
dade e universidades e escolas (ensinos
fundamental e mdio) tornaram-se re-
fgios para se alcanar ascenso social.
Por requisitos ticos, a educao
deve ser efetuada de maneira universal
e com a inteno de consolidar foras
construtivas, conhecimento e tcnicas,
das mediaes humanas em todos os
indivduos. Por isso, deve ser uma ao
racional, intencional e sistematizada.
Para que isso ocorra, percebemos
a necessidade de oferecer uma forma-
o ampla aos educadores. No bastam
tcnicas, h a necessidade de mesclar
poltica e realidade nos contedos de
sala de aula. O conhecimento no pode,
e nem deve, ser estranho. O novo Enem
(Exame Nacional do Ensino Mdio),
alm de estabelecer novas regras para o
acesso as universidades, est tirando oseducadores da inrcia na qual o ensino
mdio brasileiro se encontrava. Hoje,
sabemos que a decoreba de frmulas
e frases prontas no garantem aprova-
o nenhuma: o MEC (Ministrio da
Educao) cobra conhecimento aplica-
do e os educadores no podem mais se
limitar a resolver questes clssicas de
vestibular ou melhor dizendo, no h
mais questes clssica de vestibular.
Sem perder o foco inicial, outra
chave para o sucesso do Brasil vencer
as excluses toda e qualquer que voc
possa imaginar. Para tal, a educao,
com seus aspectos polticos e de avan-
os tecnolgico e econmico, possui
papel relevante, pois, em sua verso
mais moderna, se mostra voltada aos
interesses humanos da sociedade e visa
superao intencional e planejada das
foras de excluso. Desde simples tra-
balhos de sustentabilidade no ensinofundamental, passando por questes
do Enem e at em trabalhos acadmi-
cos de concluso de curso, encontra-
mos a temtica recorrente da promoo
do bem-estar comum. Isso sem contar
o j mencionado fato de que uma boa
educao ajuda o prprio estudante a
superar sua excluso econmica, entre
outras.
Guimares Rosa definiu que pro-
fessor aquele que, de repente, apren-de. Nas universidades pode-se traduzir
esta mxima como: pesquisando que
se ensina e apreende. Entretanto, as
pesquisas no podem deixar de lado
suas funes sociais. Eis a to almeja-
da indissociabilidade ensino-pesquisa-
-extenso. H prestao de servios
comunidade, quando esta base para
as pesquisas acadmicas e quando os
servios desenvolvidos nestes estudosnascem e se nutrem desta mesma fonte.
Neste ponto, as Arcadas se fazem pre-
sentes: existem 7 atividades de exten-
so que contribuem com a sociedade e
ainda acumulam crditos aos seus alu-
nos (www.direito.usp.br > Extenso >
Atividades de Cultura e Extenso).
Analisando a educao por uma
esfera ampla, percebe-se uma tendn-
cia em aplicao do conhecimento no
cotidiano. As atividades de extenso
universitrias, as questes contextua-
lizadas no ensino mdio e at aulas de
reaproveitamento de resduos no ensi-
no fundamental so exemplos de que
o perfil dos educadores esta mudando.
Hoje, temos propostas de reconstruo
social que buscam e indicam caminhos
para a transformao da sociedade. A
Educao no mais se preocupa s com
o saber, mas tambm o poder e o fa-zer. Ao terminar um ciclo de estudos,
o educando capaz de dizer: eu sei, eu
posso e eu vou fazer!
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lARAnjA 7Agosto 20XI PANORAMA DA EDUCAO
Ensino Mdio e CursinhosE o ensino mdio...
Palco de grandes transformaes,o ciclo de estudos denominado Ensino
Mdio est em um grande processo de
adaptao aos novos requisitos do MEC.
O prazo para que as escolas particulares
preencham seus quadros de professores
com profissionais licenciados ou com
especializao em pedagogia est se es-
gotando. Profissionais sem a formao
adequada no podero continuar lecio-
nando disciplinas do currculo bsico doensino.
E os professores, vo fazer o
qu?
Muitas universidades no tardaram
em perceber o grande mercado de licen-
ciaturas e especializaes que o MEC
criou. Ocorreu uma verdadeira exploso
de cursos EAD (Educao distncia).
Muitos professores realizam estes cur-
sos, mas com o mnimo de dedicao ne-
cessria. Esto literalmente comprando
os diplomas requisitados.
E as escolas vo demitir os profes-
sores sem a qualificao necessria?
Teoricamente, sim, na prtica, no.
Muitos colgios j esto contratando tais
rbulas da educao como coordena-
dores de curso ou mascarando suas aulas
como disciplinas optativas.
Qual o porqu das escolas
particulares burlarem as
regras?
Assim como acontece no direito,
ocorreu um grande aumento dos cursos
de licenciatura, por serem cursos rela-
tivamente baratos para as instituies,
pois s necessitam de uma sala e pro-fessores. Logo, h um aumento expo-
nencial de profissionais no qualificados
no mercado. Para contratar um bom pro-
fessor, ou voc recebe alguma indicao
ou fica procurando agulha no palheiro.
Sendo assim, se faz vistas grossas para a
formao da pessoa indicada e o coloca
em sala de aula, pois, alm da preocupa-
o em oferecer um ensino de qualidade,
muitas escolas no tiram de meta o ran-
queamento do Enem.
E os salrios dos
professores...
Pelo motivo apresentado acima, al-guns profissionais so disputados como
se fossem jogadores de futebol, com di-
reito a remunerao pelo passe, altos
salrios e regalias. Nos grandes cursi-
nhos de So Paulo, professores chegam
a ganhar R$ 100,00 por aula. Enquanto
isso, na mesma cidade, o ltimo concur-
so para professor municipal destacava
como remunerao para os interessados
o valor de R$ 7,66 por aula.
Como calculado o salrio de
um professor?
De acordo com um acordo sindical,
o professor deve receber por suas horas
trabalhadas extra escola. Sendo assim,
calcula-se o salrio semanal do profes-
sor e multiplica-se por 5,25. Para me-
lhor compreenso, considere um profes-
sor que leciona em sala de aula todas asmanhs, ou seja, 6 aulas por dia, 30 por
semana. Se ele trabalhasse na prefeitura
sua remunerao seria: 30 x 7,66 x 5,25 =
R$ 1.206,45. J se ele trabalhasse em um
grande cursinho (considerando uma m-
dia de R$ 85,00 por aula, pois os valores
so negociados de acordo com as turmas):
30 x 85 x 5,25 = R$ 13.387,50 (s traba-
lhando as manhs de segunda a sexta).
E os cursinhos...
Ainda vo durar alguns anos e seus
filhos vo provavelmente estudar neles,
mas os proprietrios das grades redes j
perceberam que o cursinho em si uma
instituio sem futuro. Contudo, tambm
notaram que ele uma vitrine para um
negcio muito mais lucrativo: os siste-
mas de ensino. No a toa que o Grupo
Abril comprou o Grupo Anglo. Eles no
estavam interessados nas unidades deste,
o foco eram as escolas conveniadas. At
mesmo para escolas pequenas, contratos
de sistema de ensino orbitam a casa de 1
milho de reais.
Por que o Curso Pr-vestibular
uma instituio sem futuro?
At meados da dcada de 90, mui-
tos enxergavam, como alternativa para
atingir o ensino superior, frequentar
um cursinho e entrar em uma faculdade
pblica. Praticamente todos os cursi-
nhos possuam turmas de manh, tarde
e noite. Contudo, com a pulverizao de
faculdades particulares de baixo custo,
tornou-se mais barato e eficiente cursaruma graduao particular do que ficar
no cursinho e ainda correr o risco de no
ser aprovado. Para agravar a situao,
muitas escolas particulares esto absor-
vendo os cursinhos no colegial. No raro
se encontra colgios que comprimem a
carga de contedo de 3 anos em 2 anos e
meio para sobrar meio ano de cursinho.
Algumas mais audaciosas, comprimem
de 3 para 2 e efetuam um 3 ano cursi-nho. A previso de que o aluno termine
o colegial e ingresse em alguma gradua-
o, pblica ou particular. fato, sempre
existiram pessoas procurando por cur-
sinhos, mas no futuro, estes no sero
como conhecemos hoje, com turmas de
at 200 alunos e um modelo metdico de
ensino.
*Fernando Santo formado em
engenharia pela Poli, foi professor de
cursinho e atualmente tem uma empre-
sa de aulas particulares.
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lARAnjA8 Agosto 20XIO ENSINO NA SANFRAN
Um comentrio
sobre a excelnciano ensinoTalvez realmente sejamos a melhor Faculdade de Direito
da Amrica Latina. Mas, nesse caso, isso mais um pro-
blema para a Amrica Latina que uma vantagem para ns.
POR AMANDA MATTA [183.XI] E JULIA CRUZ [183.22]
qUe h defeItos no sistema deensino jurdico da So Francis-
co, ningum nega. Faltam op-
es de matrias optativas e vagas nas
j existentes. Na maioria dos casos, as
notas so divulgadas meses depois das
provas (sabemos o resultados das provas
parciais no fim do semestre e o resultado
das provas finais no comeo do semestre
seguinte. Muitas vezes, os professores
chegam a atrasar semanas para marcara data da prova de reaval. Os crditos
de extenso e pesquisa, to importan-
tes para a formao do aluno, ainda so
extremamente limitados. Alguns consi-
deram que a relao mais eficiente que
existe entre aluno e professor aquela
baseada em um pacto, que pode ser cha-
mado de pacto hipcrita: os alunos
fingem que vo s aulas e que aprendem
algo e, em troca, os professores fingemque consideram o critrio presena e que
corrigem as provas com rigor. E isso pa-
rece muito certo para todos, que passam
pela Faculdade sem maiores dificulda-
des. evidente que no estamos nos re-
ferindo a todos os alunos e professores,
j que existe um expressivo nmero de
excees. Porm, esse pacto ainda pode
ser encontrado pelos corredores da nossa
academia.Mas qual o resultado disso? A taxa
de aprovaes na OAB, apesar de ser
maior do que a de outras faculdades, ain-
da baixa, assim como a classificao daUSP nos rankings internacionais. Afinal,
ser que podemos mesmo dizer que so-
mos da melhor faculdade de Direito da
Amrica Latina? E mesmo que sejamos,
ser que isso nos torna imunes a mudan-
as, evoluo?
Costumamos responder que sim,
estamos muito frente das outras fa-
culdades de Direito e sim, nosso ensino
satisfatrio porque ao aluno da SoFrancisco reservada a autonomia e a
maturidade para cursar sua faculdade
como desejar. Embora tais caractersti-
cas franciscanas sejam essenciais para
uma formao diferenciada, assim como
o ativismo estudantil por meio de ativi-
dades ainda no incorporadas pela grade
curricular, isso no exclui a necessidade
do aperfeioamento do ensino: pelo con-
trrio, apenas mostra o quanto precisa-mos caminhar para atingir a excelncia..
Para tanto, necessria a reflexo
sobre a origem dos inmeros problemas
pontuais e cotidianos enfrentados na So
Francisco. preciso lembrar que eles
so apenas expresses e consequncias
do prprio mtodo de ensino jurdico
adotado pela Academia, que em muitosaspectos parece no ter se modernizado
em seus 184 anos de histria.
Nossas aulas so moldadas numa
lgica que trata o aluno como mero re-
ceptculo de informaes, e no como
criador de conhecimento. Sendo assim,
o processo de aprendizado visto como
a exposio, por parte do professor, de
contedos j determinados, que sero
depois reproduzidos pelo aluno em umaprova escrita. extremamente incomum
que uma disciplina forme nos alunos um
raciocnio jurdico global, que permita
anlise crtica de problemas e argumen-
tos. Assim, tornam-se naturais a ausncia
de crticas e a repetio de argumentos
de grandes doutrinadores, os argumentos
de autoridade o que nega o processo de
aperfeioamento de qualquer cincia. Os
alunos so transformados em meros pa-pagaios jurdicos, que repetem perfeita-
mente esses argumentos de autoridade,
mas no tem sua prpria voz - e nem a
capacidade de desenvolver solues para
problemas que no estejam nos manuais.
Se o papel do estudante deixasse de
ser simplesmente passivo, ele poderia se
envolver mais com o seu estudo, criando
conhecimento e tornando-se ator de sua
prpria educao. S assim se poderiaalcanar o to almejado - mas to pou-
co executado - ensino crtico. Apenas
quando o estudante for visto como su-
jeito ativo na educao, o trip ensino/
pesquisa/extenso ser realmente posto
em prtica, pois ele s funciona com
participao ativa de todas as partes en-
volvidas.
Alm disso, objeto do estudo jur-
dico no so as leis, mas as relaes porelas regidas. Sendo assim, fundamental
um modelo de ensino que no se restrin-
ja a leitura de cdigos. Afinal, no h d-
Nossas aulas tratam o alu-
no como mero receptculo
de informaes, no comocriador de conhecimento.
O processo de aprendizado
visto como a exposio de
contedos j determinados
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lARAnjA 9Agosto 20XI O ENSINO NA SANFRAN
vidas de que uma educao puramente
terica no prepara o aluno para atuar na
sociedade. Tanto que, para se inserir no
mercado privado, por exemplo, quase
que condio necessria estagiar durantea faculdade. O resultado da inexistncia
da incorporao da prtica no ensino
um paradoxo: os alunos, cada vez mais,
deixam de estar na faculdade concebi-
da para ser o local de formao dos pro-
fissionais para dedicar-se ao estgio,
onde a prtica leva a crer que somente
ali que realmente se aprende. .
Como essa dinmica pode fazer
sentido? Faz sentido tratar o aluno comoreceptor? Faz sentido utilizar mtodos
de memorizao que no funcionam por
mais do que algumas semanas? Faz sen-
tido no colocar o aluno face a face com
a prtica, tornando necessrio que o es-
tudante deixe de se dedicar faculdade
para aprender em um estgio? Nova-
mente vem tona o pacto hipcrita: as
aulas s fingem cumprir seu papel. E
todas as partes envolvidas fingem que o
ensino de excelncia.Para trazer uma melhoria real, im-
portante combater os sintomas, os pro-
blemas pontuais apontados no incio do
texto (como vem muito bem fazendo a
Representao Discente). preciso tam-
bm tratar de temas que ningum ousa
(como formas institucionais de rever de-
terminadas posturas de posturas de pro-
fessores)_) e repensar aspectos da grade
curricular (por isso, deve ser elogiada aComisso de Plano Diretor). Mas isso
no suficiente. preciso que se repen-
se o papel do estudante na sua prpria
formao, e que se adote esta nova pers-
pectiva na metodologia de ensino da So
Francisco. O aluno deve aprender a pen-
sar jurdica e criticamente, assim resol-
vendo conflitos. E no o inverso: decorar
todos os conflitos e as leis necessrias
para respond-los. .
s inovando e trazendo o que hmais de novo em matria de metodologia
pedaggica que a So Francisco conti-
nuar desempenhando o seu tradicional
papel de excelncia na formao de ju-
ristas.
Esclarecimento: conforme men-
cionado no texto, h professores e alu-
nos notveis na So Francisco, querealmente pensam o ensino de forma
crtica e buscam seu constante aper-
feioamento. Merecem nossos elogios.
Mas isto no exclui a crtica ao modelo
de ensino predominantemente adotado
em nossa faculdade.
PensAndosobReIssoqUeo ResgAtedecIdIUfAzeRUmARodAdAdeeven-tossobReoensInojURdIconA so fRAncIscoeno bRAsIl. o PRImeIRodelesseRnAqUIntA-feIRA, 25 deAgosto, s 19h, notRAdIcIonAl PteodAs ARcAdAs, etRAtARdAmAIs sImPles dIcotomIA: metodologIAtRA-dIcIonAlvs. metodologIAdecAses.
eventosobReensInojURdIco
Metodologia tradicional VS. Metodologia de cases
25/08 s 19h Pteo das Arcadas
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lARAnjA10 Agosto 20XIlARAnjA10 AbRIl 20XISEMANA DO XI
Diversidade sexual: aps a deciso do STF, quais os prximos
passos? (Primeira tentativa)
A abrangncia da lei Maria da Penha
Coquetel de lanamento do Clube das Arcadas*
Roda Viva com a ministra da Relaes Institucionais Ideli Salvatti
Comisso da Verdade: Compromisso com a memria nacional
Diversidade sexual: depois do STF, quais os prximos passos?
(Segunda Tentativa)
Roda-viva do XI com o Ministro da Educao Fernando Haddad
Semana do XI de 20XIAtualmente conhecida como um ou doiseventos esparsos
*Aps algum debate sobre incluir ou no o coquetel de lanamento no rol dos eventos que no aconteceram marcados com um
X, optamos por no incluir. A despeito da m-organizao, da ausncia de pblico e do no cumprimento de sua finalidade,as comidinhas do coquetel estavam deliciosas.
OBS: Pedimos sinceras desculpas pela m-diagramao dessa pgina. Infelizmente, mesmo usando Arial 20 e notas de rodap,
no conseguimos eventos o suficiente para preench-la.