Iva Pires - Mapas Verdes

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A Relação do Indivíduo com a Cidade – Modelos Alternativos

Mapas Verdes

Cidades

Fonte: ONU, World Urbanization Prospects, The 2007 Revision, Highlights

População Urbana e Rural (1950-2050)

As Maiores Cidades em 2015

As Maiores Cidades em 1950

Mapas

Mortos em conflitos bélicos, 2002http://www.sasi.group.shef.ac.uk/worldmapper/index.html

Os que vivem com mais de 200$ diários

Iva Pires 2010

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Mapas Verdes

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Wendy Brawer, arquitecta nova-iorquina, e fundadora da empresa de eco-design, Modern World Design

A ideia surgiu em 1992, quando se preparava a Cimeira do Rio

Em 1995 ficou disponível on-line

Actualmente mais de 775 comunidades em 60 países criaram os seus Mapas Verde orientando os cidadãos nas suas decisões quotidianas e ajudando a promover a singularidade da sua comunidade e do ambiente.

Em 2007 foi criada uma plataforma interactiva GreenMap.org

Em 2010, Green Map System, aplicativo para telemóveis

É um processo adaptável de criação de mapas utilizando ferramentas acessíveis e ícones universais que permitem que as equipes locais do Mapa Verde identifiquem e partilhem informações sobre os locais verdes e recursos naturais, culturais e sociais das suas comunidades

O que pode ser representado

• Mercados biológicos

• Quintas de produção biológica

• Sítios de compostagem

• Localização de hortas urbanas

• Ecoturismo

• Edifícios energeticamente eficientes

• Ciclovias

• Parques

• Projectos de Inovação social

Quão verde é a cidade de Lisboa?

• Pelo seu interesse histórico, dimensão e beleza, destacamos o Jardim do Campo Grande, o Jardim do Castelo de S. Jorge, o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, o Jardim do Torel, o Parque Eduardo VII (onde se encontra a Estufa Fria), o Parque Urbano dos Moinhos de Santana, o Parque Recreativo do Alto da Serafina, os Jardins Garcia da Horta (Parque das Nações), o Jardim da Estrela e o Jardim do Príncipe Real.

Espaços Verdes CML

Marquês de Pombal

Fontes Pereira deMelo

• Através dos Mapas verdes podemos criar uma interpretação individualizada da cidade (“a minha Lisboa”, o “meu bairro”) usando tecnologias inovadoras que permitem associar fotografias, informação …

• Podemos cartografar a minúcia e mais importante partilhar essa informação com os outros e igualmente relevante tudo isto através de um processo colaborativo e inclusivo

“Glocalização”

A glocalização da comunidade encoraja o reaparecimento da sociedade cívica que se diz estar em declínio no mundo ocidental. Chamamos “glocalização” à combinação da conectividade global com a actividade local(B. Wellman)

Temos que investigar se as comunicações mediadas por computador encorajam as pessoas a passar mais tempo em casa, reorganizar as suas vidas e o trabalho a partir de casa (teletrabalhadores), a envolverem-se mais com os membros da família, a investir mais na sua vizinhança (como acontecia antes da Rev. Industrial)

Estimula a criatividade

capacita as equipas locais para a tomada de decisões colaborativas, para a gestão de projectos, para a organização comunitária e de comunicação como parte do processo de produção do mapa

Pode ser criado como projecto escolar trabalhando essas competências com os mais novos

Promove a colaboração internacional com uma rede global de Mapeadores que partilham ideias, recursos e informações valiosas, contribuindo para fortalecer o movimento Mapa Verde a partir de uma variedade de perspectivas culturais

Ganhos

• Promove o envolvimento local para uma mudança positiva

• É um processo inclusivo

• Fortalece o sentimento de pertença à comunidade promovendo o conhecimento mútuo e a interacção

• Valoriza o que de bom tem essa comunidade partilhando-o com os outros

• Ajuda os residentes, jornalistas, políticos, estudante, turistas a visitar aquela comunidade através de um Mapa Verde que destaca o progresso em direcção à sustentabilidade

Un site de quartier, pour quoi faire ? Pour redécouvrir son quartierRestaurants, ballades, cafés, coins secrets,…Pour échanger biens, services ou coups de main à proximité de chez soiPetites annonces, plantes à arroser, chats à nourrir, dépannages, gardes improvisées, courses,…Pour participer aux apéros, sorties et dînersRendez-vous minute au café du coin, pétanques, pots de bienvenue, plans « restau », dîners chez les uns et les autres…Pour participer à des projets de quartierMaison de quartier, gazette, court-métrage, groupe solidarité, voyages collectifs, concerts privés,…

• Nasceu num bairro de Paris em 2003

• « Peuplade se donne pour mission d’offrir aux habitants d'un même territoire l’envie et les moyens de vivre ensemble dans un esprit d’ouverture, de liberté, de responsabilité et de justice. »

Novas oportunidades de pequenos negócios?

Ideias para uma mudança positiva..