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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20
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- INTRODUO CAP. I- OUVINDO ELUCIDAES CAP. II- A PALESTRA DO
INSTRUTOR CAP. IV- NUMA CIDADE ESTRANHA CAP. III- ENTENDIMENTO
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 INTRODUO PRINCIPAIS PERSONAGENS
Desencarnados Gbio : instrutor e condutor do processo de resgate
Andr Luiz : relator do livro e membro da equipe de resgate Eli :
colega de Andr no servio de resgate Matilde : entidade bastante
elevada que fora me de Gregrio Gregrio: filho de Matilde, lder de
um grupamento das trevas e razo do resgate Saldanha: lder de uma
equipe de obsessores Encarnados Margarida: filha de Gbio em
encarnaes anteriores e tambm ligada a Gregrio sofre processo
obsessivo Juiz: pai de Margarida, responsvel pela priso de Jorge
Lia: filha de Jorge, neta de Gregrio, servial da casa do juiz
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 INTRODUO PREFCIO ANTE AS PORTAS LIVRES O
Peixinho Vermelho EMMANUEL Pedro Leopoldo, 22 de fevereiro de
1949.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 INTRODUO PREFCIO ANTE AS PORTAS LIVRES
Andr, buscando acender luz nas trevas, semelhante misso do peixinho
vermelho. Encantado com as descobertas do caminho infinito,
realizadas depois de muitos conflitos no sofrimento, volve
anunciando o acurado aprimoramento individual para a travessia da
estreita passagem de acesso s claridades da sublimao. H, contudo,
muitos peixes humanos que sorriem e passam, entre a mordacidade e a
indiferena, procurando locas passageiras ou pleiteando larvas
temporrias. Esperam um paraso gratuito com milagrosos
deslumbramentos depois da morte do corpo. A cada um ser dado de
acordo com as suas obras. EMMANUEL Pedro Leopoldo, 22 de fevereiro
de 1949.
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13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. I- OUVINDO
ELUCIDAES Nossa estria comea quando Gbio, Andr e Eloi, assistem
palestra do Ministro Flcus sobre regies purgatrias.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Reunio no Centro de
Preparao de Mensageiros Flcus solicita a meditao a algumas centenas
de candidatos aos servios de socorro. O esprito humano lida com a
fora mental, tanto quanto maneja a eletricidade, com a diferena de
que se j aprende a gastar a eletricidade, sem mal conhecer a
existncia da fora mental, que nos preside a todos os atos da
vida.
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13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Reunio no Centro de
Preparao de Mensageiros A rigor no temos circulos infernais, e sim
esferas obscuras residindo consciencias ignorantes, onde apenas
necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tom vibratrio,
elevando-lhes o modo de sentir e pensar.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Cada espcie de
seres, do cristal at o homem, e do homem at o anjo, abrange
inumerveis famlias de criaturas, operando em determinada frequencia
do Universo. E o amor divino alcana-nos a todos, maneira do Sol que
abraa os sbios e os vermes. Quem avana demora-se em ligao com quem
se localiza na esfera prxima. O domnio vegetal vale-se do imprio
mineral para sustentar-se e evoluir. Os animais aproveitam os
vegetais na obra de aprimoramento. Os homens reajustam os mais
fracos, sendo vigiados e reajustados pelos mais fortes ao Supremo
Bem.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Atritam os reinos
da vida, conhecidos na Terra. Torturam-se e entredevoram-se milhes
de espritos, afetando ambos os planos, congregando milhes de vidas
embrionrias, atravs de rudes experincias, a fim de que os valores
espirituais se desenvolvam, refletindo a divina luz...
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Como acontece aos
corpos gigantescos do Cosmos, tambm ns outros, espiritualmente,
caminhamos para evoluo,experimentando as radiaes uns dos outros.
Nesse processo multiforme de intercmbio, atrao, imantao e repulso,
aperfeioam-se mundos e almas, na comunidade universal.
Incapacitados de prosseguir alm do tmulo, a caminho do Cu que no
souberam conquistar, os filhos do desespero organizam-se em vastas
colnias de dio e misria moral, disputando, entre si, a dominao da
Terra, confinados faixa vibratria que nos peculiar. E entendendo a
nossa condio de trabalhadores incompletos, detentores de velhas
dificuldades e terrveis inibies, na ordem do aprimoramento
iluminativo, cabe-nos preparar recursos de auxlio, reconhecendo que
a obra redentora trabalho educativo por excelncia, radicado no
corao. E entendendo a nossa condio de trabalhadores incompletos,
detentores de velhas dificuldades e terrveis inibies, na ordem do
aprimoramento iluminativo, cabe-nos preparar recursos de auxlio,
reconhecendo que a obra redentora trabalho educativo por excelncia,
radicado no corao. Precisamos aprender a utilizar os poderes da
luz. Somente o amor sentido, crido e vivido por ns provocar a
ecloso dos raios de amor em nossos semelhantes.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. II- A PALESTRA
DO INSTRUTOR Instrutor Gbio explica sobre as zonas organizadas de
entidades malignas. Andr lembra dos momentos no pantano, porm no
identificara que as entidades malficas gozassem de organismo
diretor. A: Porque motivo se aglomeram assim? G: Se desenterrarmos
o pretrito, meu caro, encontraremos lamentveis reminiscncias
parecidas... Apesar da resposta Andr senti dificuldade de entender
tanta ignrancia.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO O Esprito encarnado
respira numa zona de vibraes mais lentas, enfaixado num veculo
constitudo de trilhes de clulas que so outras tantas vidas
microscpicas inferiores. Cada vida, porm, por mais insignificante,
possui expresso magntica especial. A vontade, no obstante
condicionada por leis csmicas e morais, inclinar a comunidade dos
corpsculos vivos que permanecem a seu servio por tempo limitado, a
trabalhar maneira do eletricista que liga as foras da usina para
atividades num charco ou numa torre. Sendo cada um de ns uma fora
inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo,
atravs da energia mental, exteriorizamos o pensamento e com ele
improvisamos causas possveis, atravs da energia mental.
Abstendo-nos de mobilizar a vontade, seremos invariveis joguetes
das circunstncias predominantes, no ambiente que nos rodeia. Quando
deliberemos manobr-la, indispensvel resolvamos para que direo.
Nossos estados pessoais nos refletiro a escolha ntima
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Existem princpios,
foras e leis no universo minsculo, tanto quanto no universo
macrocsmico. Dirija um homem a sua vontade para a idia de doena e a
molstia lhe responder ao apelo, com todas as caractersticas dos
moldes estruturados pelo pensamento enfermio. A sugesto mental
positiva determina a sintonia e receptividade da regio orgnica, e
as entidades microbianas, que vivem e se reproduzem no campo mental
das milhes de pessoas que as entretm, acorrero em massa, absorvidas
pelas clulas que as atraem, em obedincia s ordens interiores
recebidas, formando no corpo a enfermidade idealizada. Educao da
Vontade
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Reunio no Centro de
Preparao de Mensageiros Nosso organismo perispiritual, pode ser
comparado aos plos de um aparelho magneto-eltrico. O esprito
encarnado sofre a influenciao inferior, atravs das regies em que se
situam o sexo e o estmago, e recebe os estmulos superiores, ainda
mesmo procedentes de almas no sublimadas, atravs do corao e do
crebro.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Quando a criatura
busca manejar a prpria vontade, escolhe a companhia que prefere e
lana-se ao caminho que deseja.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO No podemos olvidar,
desse modo, o amor que devemos aos ignorantes, aos fracos, aos
infelizes. Imprescindvel se torna caminhar nos passos daqueles que
igualmente, um dia, nos estenderam compassivas mos. Com a perda do
corpo o Esprito busca os prazeres aos quais cultivava. Fazem vida
coletiva provisoria sustentadas a fora de sugarem as energias dos
encarnados.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. III-
ENTENDIMENTO G: Explica que a enferma Margarida que vo atender,
fora sua filha em vidas passadas. O Enigma da obsessso a resolver
nos leva a buscar todos envolvidos, perseguidores e perseguidos. A
essa altura da instrutiva conversao, chegamos a graciosomtemplo,
onde se consagra materializao. A melodia, as flores tornam o
ambiente sublime.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO A materializao de
Matilde Aps a cooperao de vrios mdiuns de materializao, uma nuvem
esbranquiada adensa-se em derredor e pouco a pouco emerge a figura
respeitvel de veneranda mulher. Matilde explica a Gbio que espera h
sculos a renovao do filho querido. Gregrio, chefe responsvel de uma
falange com centenas de espritos cristalizados no mal.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO H 50 anos
aproxima-se dele, e agora experimenta algum tdio e dvida da vitria
do mal. J no to severo no comando dos espritos desventurados e o
colapso da sua resistncia no lhe parece remoto. Tenho permisso de
fazer planos regeneradores para a prxima reencarnao de Gregrio. V e
fale em meu nome..., e ao final da tarefa irei ao teu encontro nos
campos de sada (lugares-limites entre as esferas inferiores e
superiores).
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO As duas moas que
formavam a comisso de servios: Me querida Abenoa-nos para a grande
jornada!... temos velado pelo paizinho, porm ainda envolvido por
entidades vampirizadoras, no nos percebe. Filhas amadas o sol
combate a treva todos os dias. Desculpemos o papai que envenenou um
parente para conseguir a riqueza material que ofereceu educao e
conforto a nos tres. Elas se abraaram e choraram.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO -Que vale para ns a
paisagem celestial sem a libertao daqueles que amamos? Abandonar
quem nos serviu de degrau em plena ascenso divina das mais
horrendas formas de ingratido, Olvidemos, pois, minhas filhas, o
que hoje somos, para socorrer os que, com o propsito de nos
servirem, resvalaram a despenhadeiro sinistro e tormentoso.
Saldemos nossas dvidas secretas com abnegao e devotamento.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Gbio agradeo sua
ajuda, que ajudara na Libertao do meu Gregorio. Depois da morte ele
se especializou em oprimir ignorantes e infelizes, tornando-se um
sacerdote chefiando uma falange cristalizados no mal. Perante os
outros falo de um mostro, mas para uma ma trata-se um uma perola
perdida num mar de lamas. No encontrarei o Cu, sem que os
sentimentos de Gregrio se voltem igualmente para a Eterna
Sabedoria.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO M: Descerei, dentro
em breves anos, para o torvelinho de lutas carnais, a fim de
esperar Gregrio em existncia de resgate difcil e doloroso.
Educ-lo-ei sob os princpios superiores. Ele recebera a aflitiva
prova da riqueza. do plano que ele acolha a extensa legio de ser-
Vidores viciados a fim de encaminha-los. Vai apegar-se ao me
carinho durante sua Mocidade e madureza.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Na colheita de
provaes mais duras eu ja terei partido. Enfrentara tentaes de toda
especie dos Falsos amigos que hoje se filia, abandono, a
enfermidade, a velhice e a solido. At l, porm, Gbio, compete-me
trabalhar muito. Moverei as cordas da intercesso sublime,
mobilizarei meus amigos, rogarei a Jesus fortaleza e serenidade.
Iniciaremos a liberao com o teu abnegado concurso na zona
abismal.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Atenders Margarida
que te foi filha e que a Gregrio ainda se encontra imantada por
teias escuras do passado e colaborars com o meu devotamento materno
para que na alma dele se converta. Encontrando-o, veste a capa do
servo prestimoso e fala-lhe em meu nome, pois sob o gelo
encontra-se a chama do amor que nos une.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Ela diz saber do
sacrificio dele, porque s aquele que sabe amar e suportar consegue
triunfo nas conscincias que se degradaram no mal; entretanto, O
Senhor nos enriquece para que enriqueamos a outrem, d-nos alguma
coisa para ensaiarmos a distribuio de benefcios que Lhe pertencem.
Mais recolhe quem mais semeia... Gbio agradece pelo amparo e que
que em nome dela salvara a filha Margarida.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. IV- NUMA
CIDADE ESTRANHA Aps a travessia de vrias regies em descida, com
escalas por diversos postos e instituies penetraram vasto domnio de
sombras. A volitao era impossvel. A vegetao eram secas, as aves
como corvos semelhante a monstros alados. Grupos hostis de
entidades espirituais em desequilbrio nos defrontavam, seguindo
adiante, indiferentes, incapazes de registrar- nos a presena.
Avanavamos mas o ambiente passou a sufocar-nos. Repousamos, de
algum modo, vencidos de fadiga
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. IV- NUMA
CIDADE ESTRANHA Era necessrio adensar o perisprito. A inalao das
substncias densas, como se o ar fosse constitudo de fluidos
viscosos, pouco a pouco espessou o revestimento perispiritual a
ponto de lhes parecer vestir de novo o corpo de carne.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO As regies
inferiores Atravessamos importantes limites vibratrios e cabenos
entregar a forma exterior ao meio que nos recebe, a fim de sermos
realmente teis aos que nos propomos auxiliar. Eli estirou-se,
ofegante, e no obstante experimentar, por minha vez, asfixiante
opresso, busquei padronizar atitudes pela conduta do instrutor, que
tolerava a metamorfose, silencioso e palidssimo.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Reparei,
confundido, que a voluntria integrao com os elementos inferiores do
plano nos desfigurava enormemente. Pouco a pouco, sentimo-nos
pesados e tive a idia de que fora, de improviso, religado, de novo,
ao corpo de carne, porque, embora me sentisse dono da prpria
individualidade, me via revestido de matria densa, como se fosse
obrigado a envergar inesperada armadura. Os seres da estranha
cidade
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Aqui h governo
estabelecido, sob a direo dos poderes superiores, que se intitula
de Grande Juiz, assistido por politicos e religiosos perversos.
Grande aristocracia de genios aqui se alinha, senhoreando mentes
preguiosas, delinquentes e enfermias. E: E porque Deus permite este
absurdo? Pelas razes educativas, mas os choques biologicos do
nascimento e morte vo colaborando no afastamento destes sitios. Os
seres da estranha cidade
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Gubio orientou que
de agora em diante a prece era o unico recurso para manter as
reservas mentais superiores para as necessidades de
reeestabelecimento psiquico. Qualquer precipitao pode arrojar-nos a
estados primitivistas, lenando-nos em nivel inferior. A medida que
adentravamos rostos horrendos nos comtemplavam com atitude
agressiva. Mutilados, aleijados, uma multido deformada. Os seres da
estranha cidade
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO A: Porque to
extensa comunidade de sofredores? -Depois da morte encontram
inimigos no medo e na vergonha de si mesmo. Nada se perde nas
nossas aes, palavras e pensamentos. O registro de nossa vida opera-
se em duas fases distintas, perseverando no exterior, atravs dos
efeitos de nossa atuao em criaturas, situaes e coisas, e
persistindo em ns mesmos, nos arquivos da prpria conscincia, que
recolhe matematicamente todos os resultados de nosso esforo, no bem
ou no mal, ao interior dela prpria. Os seres da estranha
cidade
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Esprito em qualquer
parte move-se no centro das criaes que desenvolveu. Defeitos
escuros e qualidades louvveis envolvem-no, onde se encontre. O
perispirito vai refletir sua viciao ou qualidades em virtude dos
tecidos rarefeitos de que se constitui. A: observei que aqui no
habitam crianas. E porque em geral tanta ociosidade neste plano?
Quase todos aqueles seres humanos sugam e vampirizam as energias
dos encarnados utilizando-se do furto psquico.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO Palacios estranhos
surgiram no cenario. Praas bem cuidadas, cheias de gente,
ostentavam carros soberbos, puxados por escravos e animais. O
aspecto identificava-se com o das grandes cidades do Oriente, de
duzentos anos atrs. Carruagens transportavam personalidades
trajadas de modo surpreendente. Um edificio em forma de tempo o
orientador explicou ser um espetaculoso culto externo. Um homem nos
interpelou perguntando o que faziamos?
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO -Procuramos o
sacerdote Gregorio disse Gbio. Ele nos levou a um casaro de feio
aspecto e disse aqui. Gregrio os recebe desconfiado e Gbio informa
que desejam falar-lhe em nome de Matilde. Ele estremece e diz no
saber que , mas determina que a entrevista seja marcada para o dia
seguinte e os recomenda passar pelo processo de seleo.
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- INTRODUO CAPTULOS 1 A 4 CAPTULOS 5 A 8 CAPTULOS 9 A 12 CAPTULOS
13 A 16 CAPTULOS 17 A 20 CAPTULOS 1 A 4INTRODUO CAP. IV- NUMA
CIDADE ESTRANHA Entregues a um servidor de fisionomia desagradvel,
demandamos poro escuro, e confesso que acompanhei Gbio e Eli, de
alma conturbada por receio absorvente e indefinvel.