Instrumentos No HG

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Neuropsicologia no Hospital Geral

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OBJETIVOS

Psicometria?

Como escolher?

Quando usar?

Porque usar?

Quais usar?

CONSTRUÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO:

• Processo que demanda tempo.

• Procedimento muito complexo.

• Várias etapas.

• Por vezes, é muito custoso o material, o

recurso humano, consultorias, etc...

TESTES psicológicos são instrumentos

técnicos, assim, sua construção e

aplicação necessitam atender a certas

condições.

Os testes precisam apresentar estudos

de validade e precisão.

A utilização de um teste que

NÃO forneça parâmetros

psicométricos poderá

prejudicar o diagnóstico

de pessoas em diferentes

contextos.

Medida OBJETIVA e PADRONIZADA

de uma amostra de comportamento,

cujo objetivo é comparar os

comportamentos de sujeitos.

É um procedimento sistemático para

OBSERVAR o comportamento e

DESCREVÊ-LO.

Exercem a função de CONHECIMENTO

de fenômenos psicológicos dentro de

um processo de avaliação.

A aplicação de instrumentos é de

grande auxílio por proporcionar a

INFERÊNCIA de algumas

constatações.

MEDIR: Determinar - Regular - Olhar - Comparar - Registrar

ASSINALAR números, objetos e eventos...

Sempre de acordo com alguma REGRA...

DESEMPENHOS E TAREFAS

‘Psico’ - - - ‘Metria’

TEORIA e a TÉCNICA de medida

dos Processos Mentais...

NA MEDIDA CERTA!!!

Psicometria = medida da mente

AVALIAÇÃO

ENSINO

PESQUISA

Auxilio na realização de:

INSTRUMENTOS DE MEDIDA devem

conter determinadas características

que atestem a sua

CONFIABILIDADE, tais como

validade (acurácia) e precisão.

C

O

N

F

I

A

B

I

L

I

D

A

D

E

VALIDADE E PRECISÃO SÃO EXIGÊNCIAS

ESSENCIAIS PARA UM BOM TESTE!!!!

“ O teste deve medir exatamente

aquilo que pretende, mas realizar

essa medida com acuidade, sem

erros”.

C

O

N

F

I

A

B

I

L

I

D

A

D

E

A VALIDADE de um instrumento é

observada após a aplicação de um

CONJUNTO DE

TÉCNICAS

que tem por objetivo avaliar o grau de

significância real de um conceito

representado por uma medida empírica.

Validade...

Considerada um dos mais relevantes aspectos a

ser levado em conta para a construção dos

testes psicológicos!!!

“REFERE-SE ÀQUILO QUE UM TESTE

MEDE E O QUÃO BEM ELE FAZ ISSO”.

Validade...

Para ser considerado válido um

instrumento também deve ser

confiável.

Validade e Confiabilidade...

Para ser considerado confiável

um instrumento também deve

ser válido.

Validade e Confiabilidade...

VALIDADE:

Mede o que supostamente deve medir?

VALIDADE:

Um instrumento é considerado válido quando

DE FATO mede o CONSTRUTO que se

propõe.

Ausência de estudos que evidenciem a

validade impede o reconhecimento

científico do instrumento.

VALIDADE:

Um teste é VÁLIDO quando mede o que

o pesquisador ‘deseja’ e ‘pensa’ que está

medindo.

Está relacionada ao que o teste mede e

através de que conceito faz isso.

VALIDADE:

Evidência de validade pode ser realizada

por meio de:

1. CONTEÚDO

2. CRITÉRIO

3. CONSTRUTO

1. Abrange uma AMOSTRA

REPRESENTATIVA do domínio de

comportamento a ser medido???

2. A ESCOLHA DOS ITENS é

apropriada e relevante???

3. O QUE o teste pretende medir.

1. CONTEÚDO - Verificar se:

O construtor do teste deve definir adequadamente o

DOMÍNIO e o REPRESENTÁ-LO adequadamente no teste.

Para a validação do conteúdo não existem métodos

estatísticos refinados, normalmente recorre-se à ANÁLISE

DE JUÍZES EXPERIENTES NA ÁREA, para avaliarem

adequadamente as propriedades do instrumento.

1. VALIDADE DE CONTEÚDO

1. O texto está CLARO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM

2. O texto está OBJETIVO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM

3. O texto está ADEQUADO AO CONTEXTO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM

4. O texto está ADEQUADO A CULTURA BRASILEIRA? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM

5. O texto está ADEQUADO A POPULAÇÃO AVALIADA? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM

1. VALIDADE DE CONTEÚDO

Grau de eficácia que tem em PREDIZER um determinado desempenho de

um sujeito.

Pode ser um PREDITOR presente ou futuro?

Isso quer dizer que se podem distinguir dois tipos de validade de critério:

PREDITIVA e CONCORRENTE.

A diferença entre os dois é o TEMPO que há entre a coleta de informações

pelo teste e a coleta de informações sobre o critério.

Se for ao mesmo tempo, é validade concorrente.

Se os dados de critério forem coletados depois das informações sobre o

teste, é validade preditiva.

2. CRITÉRIO

Os resultados obtidos serão expressos em graus

de concordância – identidade entre o teste e a

outra forma – denominada de relação entre eles.

Ela é concebida como o GRAU DE EFICÁCIA para

predizer um determinado desempenho do sujeito.

2. VALIDADE DE CRITÉRIO

2. VALIDADE DE CRITÉRIO

A determinação de 'casos' de ansiedade e de depressão efetuou-se

sempre que os dois critérios seguintes fossem preenchidos:

(a) Pontuação igual ou superior a dois na seção "ansiedade" da

CIS-R (no caso de depressão, pontuação igual ou superior a

quatro nas seções "depressão" + "ideias depressivas");

(b) Pontuação igual ou superior a 2 na Escala de Gravidade dos

Sintomas.

2. VALIDADE DE CRITÉRIO

3. CONSTRUTO

VISA PESQUISAR AS QUALIDADES

PSICOLÓGICAS QUE O TESTE MEDE!!!

Grau pelo qual o teste mede um

construto teórico ou traço para

o qual ele foi designado.

VALIDADE DE CONSTRUTO:

CONFIRMA ou REJEITA os PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

eleitos para a construção do instrumento.

A TEORIA DEVE FUNDAMENTAR qualquer empreendimento

científico e, com isso, deve ser clara a explicitação da teoria sobre a qual

o teste foi construído.

DSM???

CID???

Observação Clínica???

Cognição???

PRECISÃO:

Medindo os mesmos sujeitos em ocasiões

diferentes ou medindo os mesmos sujeitos

na mesma ocasião, produzem resultados

idênticos?

Consistência dos escores obtidos pelas

MESMAS PESSOAS quando elas são

examinadas com o MESMO TESTE em

DIFERENTES OCASIÕES.

PRECISÃO:

ESTABILIDADE NO TEMPO

PRECISÃO:

CONSISTÊNCIA INTERNA

PRECISÃO:

SINÔNIMO DE FIDEDIGNIDADE:

Quanto o resultado obtido pelo indivíduo se aproxima do

resultado verdadeiro do sujeito em um traço qualquer.

Quantidade de erros presente nos resultados do teste, de forma

que, quando eles apresentam uma pequena quantidade de

erros, considera-se a MEDIDA CONFIÁVEL.

PRECISÃO:

Uma escala ou teste é fidedigno se

repetidas mensurações são obtidas em

condições constantes e dão o mesmo

resultado, supondo nenhuma mudança

nas características básicas, isto é, na

atitude sendo medida.

PRECISÃO:

É preciso???

Somente quando seus resultados

forem:

CONSTANTES!!!

ESTÁVEIS!!!

PRECISÃO:

FORMAS DE SE VERIFICAR A

PRECISÃO:

1. TESTE-RETESTE

2. FORMAS PARALELAS

3. CONSISTÊNCIA INTERNA

1. TESTE-RETESTE

Cálculo do coeficiente de precisão da correlação entre

os escores de um mesmo sujeito, em um mesmo teste, só

que em duas ocasiões diferentes.

Intervalo de tempo: Pode interferir no aumento ou

na diminuição do coeficiente de precisão.

2. FORMAS PARALELAS

Obtida através dos escores do

mesmo sujeito em DUAS FORMAS

PARALELAS DO MESMO TESTE.

3. CONSISTÊNCIA INTERNA

Aplicação de somente um teste em uma única ocasião.

As análises consistem em verificar a consistência (ligação, conexão,

de um conjunto de ideias ou de fatos, formando um todo lógico)

interna dos itens que compõem o teste.

Estimativa da precisão!!!!

OS ITENS SE ENTENDEM???

Isto é...

Se os itens COVARIAM, em uma dada ocasião, então irão

se entender em qualquer ocasião de uso do teste!!!

Lee Joseph Cronbach (1916 – 2001)

Desenvolvimento do

Coeficiente Alfa de

Cronbach foi direcionado

para determinar a

CONFIABILIDADE DOS

TESTES educacionais e

psicológicos

O Coeficiente Alfa de Cronbach é uma medida utilizada de

CONFIABILIDADE.

AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA INTERNA DOS QUESTIONÁRIOS.

Mede a correlação entre as respostas em um questionário através da ANÁLISE

DO PERFIL DAS RESPOSTAS dadas pelos respondentes.

Os valores variam de 0 a 1.

Quanto mais próximo de 1, maior confiabilidade entre os indicadores.

Não garante UNIDIMENSIONALIDADE ao questionário, mas assume que ela

existe, ou não.

ALFA DE CRONBACH

UNIDIMENSIONALIDADE

Característica de um conjunto de

indicadores que tem apenas UM

CONCEITO em comum.

ALFA DE CRONBACH

Depressão Maior - Prime - MD: AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS

MENTAIS PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Se a pessoa respondeu “SIM” à pergunta:

“Está se sentindo para baixo, deprimido ou sem

esperanças?”

É razoável que tenha respondido “SIM” à pergunta “Está

sentindo pouco interesse ou prazer em fazer as coisas?”

porque existe RELAÇÃO entre as opções.

ALFA DE CRONBACH Por exemplo...

Mas se você perguntar “Gosta de bolo de chocolate?”, “É

católico praticante?”, “Fez o curso fundamental

completo?”

As respostas NÃO TERÃO intercorrelação porque os itens

(perguntas) do questionário NÃO ESTÃO MEDINDO O

MESMO constructo

(sistema de definição inventado ou construído por

participantes de um mesmo local).

ALFA DE CRONBACH Por exemplo...

As intercorrelação entre testes são maiores quando os itens medem o

mesmo construto ou a MESMA DIMENSÃO.

É preciso saber que o valor de alfa é afetado:

1. Pela correlação entre as respostas obtidas.

2. Pelo número de questões feitas.

3. Por redundância.

ALFA DE CRONBACH

Questionários longos aumentam o valor de alfa, sem que isso

signifique necessariamente aumento de confiabilidade.

Valores muito altos de alfa podem estar indicando redundância,

isto é, a existência de questões praticamente iguais,

verbalizadas de forma diferente.

O coeficiente Alfa de Cronbach pode ser calculado a partir de

programas estatísticos como SPSS (Statistical Software for

Social Sciences) ou SAS (Statistical Analysis System).

ALFA DE CRONBACH

Objetivo: Avaliar a CONFIABILIDADE de TESTE-RETESTE das versões com 15,

10, 4, e 1 itens da Escala de Depressão em Geriatria (GDS).

64 indivíduos com 60 ou mais anos de idade atendidos de forma consecutiva nos

ambulatórios da Unidade de Idosos do Departamento de Saúde Mental da Santa

Casa de São Paulo entre fevereiro e maio de 1998.

Todos preenchiam critérios para o diagnóstico de transtorno depressivo (CID-10).

Eles foram avaliados DUAS VEZES com a GDS-15, sendo as entrevistas

conduzidas com intervalo de 48 a 72 horas.

Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS)

versão reduzida.

1. TESTE-RETESTE: Os escores totais da GDS-15 mantiveram-se

relativamente estáveis durante o reteste.

2. FORMAS PARALELAS : As versões com 1 e 4 itens apresentam baixos

coeficientes de confiabilidade.

3. CONSISTÊNCIA INTERNA: A avaliação da consistência interna da

escala através do coeficiente alfa de Cronbach revelou índices de

confiabilidade de 0,81 para a GDS-15 e 0,75 para a GDS-10.

Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS)

versão reduzida.

As versões com 15 e 10 itens da GDS oferecem medidas confiáveis

de gravidade do quadro depressivo.

Estabelecer CRITÉRIOS para a

interpretação dos resultados do indivíduo

em um grupo representativo, ou

normativo, pois mostra o que

"normalmente" se espera encontrar.

Características semelhantes...

O QUE É PADRÃO?

A padronização possibilita o desenvolvimento de

NORMAS NACIONAIS, que tornam mais adequada

a INTERPRETAÇÃO do significado dos escores

obtidos em determinado instrumento.

PADRONIZAÇÃO

Indica o desempenho grupal em um

determinado teste, estabelecendo-se

critérios objetivos para a avaliação do

indivíduo.

Minimiza o "achismo".

PADRONIZAÇÃO

Joãozinho faz uma prova na

escola e obtém nota CINCO...

Exemplo Ilustrativo

O que essa nota significa, além de

mostrar que ele acertou a

metade (50%) da prova?

Se a turma da escola em que ele

estuda apresentar como média na

prova a nota OITO, ele teve um

desempenho fraco...

Por outro lado, se a média da

turma foi dois, ele mostra um

desempenho SUPERIOR aos de

seus colegas...

PADRONIZAÇÃO

UNIFORMIDADE

NÚMERO DE SUJEITOS?

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DA AMOSTRA?

VARIÁVEIS CONTROLADAS?

UNIFORMIDADE dos procedimentos relativos ao uso de um

teste.

APLICAÇÃO & INTERPRETAÇÃO.

A padronização visa garantir o uso adequado dos

instrumentos.

O aplicador deve seguir rigorosamente as instruções e todo

tipo de orientação que se encontra no MANUAL DO

INSTRUMENTO, evitando improvisações que possam

comprometer a validade dos instrumentos.

PADRONIZAÇÃO

NORMATIZAÇÃO: Uma das etapas da padronização.

Padrões de como se deve INTERPRETAR um escore (nota) que o

sujeito recebeu em um teste.

Os escores brutos de um teste devem ser convertidos em medidas

relativas, com 2 objetivos:

1. Indicar a posição relativa do indivíduo na amostra normativa,

avaliando seu desempenho em relação a outras pessoas.

2. Oferecer medidas comparáveis que permitam comparação direta do

desempenho do indivíduo em testes diferentes

Tenta-se obter um PERFIL REPRESENTATIVO da

população para a qual o teste foi planejado.

Padronizar o teste para o grupo específico no qual será

utilizado, pois sabe-se que há várias diferenças na cultura,

no tecido social, na linguagem, entre outras.

NORMATIZAÇÃO

Instrumentos produzidos em países diferentes

devem ser normatizados para cada lugar onde

serão importados.

Cabe aos profissionais, aos pesquisadores, às

universidades e às editoras esse cuidado com o

desenvolvimento científico.

NORMATIZAÇÃO

Objetivo: Produzir NORMAS DE AUTOESTIMA para crianças,

adolescentes e adultos e atualizar as propriedades psicométricas da

Escala de Autoestima de Rosenberg.

Método: Participaram deste estudo 1.151 estudantes de ambos os

sexos, do ensino fundamental, médio e superior da região sul do Brasil.

Resultados: A consistência interna da escala (ALFA DE CRONBACH

= 0.90) foi satisfatória.

Hutz CS, et al. Revisão da adaptação, validação e normatização da escala de autoestima de Rosenberg. Aval. psicol. 2011;10(1):41-49.

O mesmo teste...

“VALIDAÇÕES” diferentes...

ESCALA HOSPITALAR DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO

A determinação de 'casos' de ansiedade e de depressão efetuou-se sempre que os dois

critérios seguintes fossem preenchidos: (a) pontuação igual ou superior a dois na seção

"ansiedade" da CIS-R (no caso de depressão, pontuação igual ou superior a quatro nas seções

"depressão" + "ideias depressivas"); e (b) pontuação igual ou superior a 2 na Escala de

Gravidade dos Sintomas.

Para avaliar os indicadores de validade e valor preditivo, com o número de pacientes com e

sem doença diagnosticados pelo M.I.N.I.

Nível da ansiedade e da depressão em pacientes no pré-operatório e em um grupo-controle.

FLUXOGRAMA DE UMA VALIDAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

O que é MOTIVAÇÃO para assistir aula da Psicometria? Quais são os fatores para alguém estar motivado para assistir a aula? – Valor Positivo. Quais são os fatores para alguém não estar motivado para assistir a aula? – Valor Negativo. Especialistas: Alunos e Professores. Pré-questionário (análise de conteúdo).

Piloto 1. Analises: 1. CONTEÚDO - Especialistas. (Coeficiente Kappa Avaliação do grau de concordância) 2. CRITÉRIO – Padrão ouro. (Análise de Discriminação “Curva ROC”) 3. CONSTRUTO – 10 sujeitos para cada questão. (coeficiente alfa de Cronbach)

Piloto 2. Teste ‘Re’ Teste. Formas paralelas. Análise de Discriminação. Análise Fatorial.

Piloto 3. Normatização.

TESTE PRONTO PARA SER UTILIZADO.

Questionário de Motivação Escolar (QME).

O QME resulta de uma longa discussão teórica em torno do impacto da motivação extrínseca sobre

a motivação intrínseca.

O QME pretende, igualmente, avaliar, sob o ponto de vista do aluno, a forma como a orientação dos

objetivos do professor e o seu perfil motivacional influencia estes processos.

O QME é constituído por 101 questões, distribuídas por 16 fatores que avaliam a motivação dos

alunos.

O QME foi submetido ao teste da compreensão dos itens, através de uma aplicação-piloto.

Amostra de 485 alunos.

É necessário analisar a sua validade com novos métodos que não sejam baseados no pressuposto

da normalidade das variáveis para, de seguida, testar o modelo estrutural, através de uma nova

aplicação do QME, desta vez a uma amostra representativa da população portuguesa de alunos.

A Avaliação Psicológica é um procedimento

CLÍNICO...

Avaliar NUNCA é SÓ medir...

CLÍNICO - TRATAMENTO

Avaliação Psicológica

É RESPONSABILIDADE do

psicólogo a avaliação e a escolha

dos instrumentos, métodos e

técnicas no exercício profissional.

Responsabilidade e Ética

CFP editou a Resolução CFP n.º

002/2016 que regulamenta os

procedimentos para a avaliação dos testes

psicológicos, a fim de melhorar a qualidade

da avaliação psicológica quando na

utilização desses instrumentos.

Responsabilidade e Ética

Quando se aplica um instrumento

para mensuração de um evento com

múltiplas dimensões como a saúde

mental, a avaliação criteriosa de seu

desempenho, ou seja, a VALIDAÇÃO

deste instrumento, deve ser realizada.

Responsabilidade e Ética

POR

QUE

USAR?

SINTOMAS

INTERVENÇÃO

O processo de MENSURAÇÃO nas

ciências psicossociais é realizado

utilizando-se instrumentos de

mensuração e/ou medição

representados por um teste, uma

escala ou um questionário!!!

POR QUE USAR?

Contexto Hospitalar

IMPACTO

DAS

DOENÇAS

O impacto das

doenças é

complexo!!!

Evidências empíricas da

prática clínica diária

demonstram que esse

impacto VARIA

consideravelmente de um

indivíduo para outro.

A famosa frase do cirurgião

francês René Leriche: "A

saúde é a vida no silêncio

dos órgãos" indica que a

doença, em última instância, é

o que faz o corpo “falar”.

‘Saúde’ versus ‘Doença’

‘Louco’ versus ‘São’

Quebrando Paradigmas

O consenso existente entre as áreas de

saber e investigação da saúde do

homem permeia o conceito de

Quebrando Paradigmas

Sofrimento...

COMO

ESCOLHER?

Antes de tudo devem

ser respondidas

algumas questões...

Esse instrumento é....

VÁLIDO? PRECISO? TRADUZIDO? ADAPTADO?

Não crie a roda...

COMO ESCOLHER?

Não descubra o fogo...

Para que criar outro teste

se JÁ existe um que mede

validamente o que se quer

medir?

COMO ESCOLHER?

A resposta se baseia numa questão de

economia...

COMO ESCOLHER?

COMO ESCOLHER?

De acordo com o REFERENCIAL TEÓRICO!

De acordo com o OBJETIVO! Seja clínico,

profissional, educacional, forense...

De acordo com a FINALIDADE! Seja diagnóstico

diferencial, indicação de tratamento, prevenção

(rastreio)...

COMO ESCOLHER?

Qual é o seu Referencial Teórico???

O indivíduo...

O sujeito...

A epidemiologia...

A epistemologia...

COMO ESCOLHER?

VISÃO DE HOMEM

VISÃO DE MUNDO

COMPORTAMENTAL

COGNITIVO

PSICANÁLISE

ESTRUTURALISMO

FENOMENOLOGIA

SEMIOLOGIA

A-TEÓRICO (DSM / CID)

Referencial Teórico

QUAL É O SEU REFERENCIAL TEÓRICO???

CUIDADOS!!!!!!!!!!!

Avaliação mediante INTERPRETAÇÃO

PSICANALÍTICA não se utiliza testes

normativos...

Uma avaliação de DESEMPENHO COGNITIVO não

se utiliza da interpretação psicanalítica...

COMO ESCOLHER?

Qual é o seu

OBJETIVO?

Pesqui sa

Ens ino Ass i s tênc ia

INSTRUMENTOS

Da Questão...

Ao Instrumento...

Primeiros Passos...

ESTUDOS

DE

REVISÃO!!!!

Utilize SEMPRE...

Primeiros Passos

BASES DE DADOS:

QUANDO

USAR?

Fatores Principais:

1. Tomada de decisão em relação à conduta terapêutica.

2. Custo da aplicação do instrumento. $$$

3. Riscos ao qual o avaliador e o paciente estarão

submetidos.

4. Aceitabilidade do procedimento pelo paciente (e seus

familiares, quando for o caso).

QUANDO USAR?

TRIAGEM OU DIAGNÓSTICO ???

QUANDO USAR?

"é preciso separar o joio do trigo”

TRIAGEM

Os testes de rastreamento SEPARAM as pessoas

que estão aparentemente bem, mas que

apresentam uma doença ou um FATOR DE

RISCO para uma doença, daquelas que não os

apresentam.

TRIAGEM

IDENTIFICAÇÃO de um problema ou fator

de risco não reconhecido, por meio da

história clínica, do exame físico, de um

exame laboratorial ou de outro

procedimento que possa ser aplicado

rapidamente.

TRIAGEM

A triagem é um procedimento de avaliação

RÁPIDO, projetado para identificar

eventos que precisam ser encaminhados

para avaliação mais detalhada.

TRIAGEM

Podem ser aplicados em

grandes populações e em

situações de observação do

desenvolvimento em

ambiente natural...

TRIAGEM

PREMISSA:

O diagnóstico precoce pode contribuir

para a melhora do prognóstico da

doença.

TRIAGEM

*** Detectar o maior número de

casos com o menor custo.

*** Não acarretar reações

adversas ou efeitos colaterais.

TRIAGEM - PREMISSAS

*** Levar apenas alguns minutos para ser realizado.

*** Requerer mínimo de preparação prévia do paciente.

*** Não depender de agendamento especial.

*** Ser de baixo custo - barato.

*** Fácil aplicabilidade. (+/-)

*** Que cause desconfortos mínimos.

TRIAGEM - PREMISSAS

ESTATÍSTICA

BAYSIANA

Thomas

Bayes

Thomas Bayes (1701—1761) foi um pastor

presbiteriano e matemático inglês,

conhecido por ter formulado o caso

especial do teorema de Bayes.

RELAÇÃO ENTRE UMA

PROBABILIDADE

CONDICIONAL E A SUA

INVERSA.

Thomas

Bayes

Probabilidade de uma

hipótese dada a observação

de uma evidência.

Probabilidade da evidência

dada pela hipótese.

Para que um instrumento de diagnóstico

clínico ou de rastreamento possa ser

utilizado correntemente de forma a produzir

dados confiáveis, há que PROCEDER SUA

VALIDAÇÃO.

TEOREMA DE BAYES

QUANDO SE UTILIZAM INSTRUMENTOS DE RASTREIO

SURGEM PERGUNTAS:

Se o problema (por exemplo: ‘depressão’) está presente, qual é a

probabilidade de que o resultado seja POSITIVO no instrumento

de rastreio?

Se o problema está ausente, qual é a probabilidade de que o

resultado seja NEGATIVO?

A resposta à primeira pergunta determina a SENSIBILIDADE e à

segunda, ESPECIFICIDADE.

Os instrumentos são validados de acordo com a população

à qual se destinam (adultos, crianças, com ou sem

deficiências).

VERIFICAR A...

SENSIBILIDADE e ESPECIFICIDADE em sujeitos

saudáveis e em sujeitos portadores do agravo/problema.

TEOREMA DE BAYES

SENSIBILIDADE:

Capacidade do instrumento efetuar a

estimativa diagnóstica correta quando

esta está presente o problema /

doença.

PROBABILIDADE DE UM TESTE SER POSITIVO, DADO

QUE EXISTE A “DOENÇA”.

SENSIBILIDADE:

Para estimar a sensibilidade de um

instrumento de medida há que CONTAR

COM UM NÚMERO DE PESSOAS QUE

APRESENTAM O EVENTO no qual

estamos interessados (desordem, alteração,

doença) e utilizá-lo neste grupo.

SENSIBILIDADE:

A sensibilidade do instrumento é medida a

partir da proporção de casos em que os

resultados desse teste, quando positivos,

concordam com os resultados de um teste

considerado para referência (PADRÃO

OURO!!!).

SENSIBILIDADE:

A sensibilidade mede a capacidade deste em

detectar ALGO QUE EXISTE.

Um instrumento é considerado mais sensível

quanto maior for a probabilidade de detectar

um evento (desfecho, uma desordem, uma

doença).

ESPECIFICIDADE:

Capacidade do instrumento efetuar a

estimativa diagnóstica correta na

AUSÊNCIA da doença.

PROBABILIDADE DE UM TESTE SER NEGATIVO,

DADO QUE NÃO EXISTE A DOENÇA.

ESPECIFICIDADE:

Especificidade é a proporção de casos

em que o teste, QUANDO

NEGATIVOS, concordam com os do

teste considerado para referência

(PADRÃO OURO!!!).

ESPECIFICIDADE:

Capacidade de um instrumento de

medida NÃO DETECTAR eventos

inexistentes.

ESPECIFICIDADE:

Há que submeter um certo número de

sujeitos que NÃO APRESENTAM a

característica de interesse ao instrumento

estudado para verificar quantas

apresentarão RESULTADO NEGATIVO

para o evento estudado.

Vamos ao EXEMPLO de um

dos instrumentos mais

utilizados de rastreio de

sintomatologia depressiva e

ansiosa no Hospital Geral...

MARCOLINO JAM et al. Escala hospitalar de ansiedade e depressão: estudo da validade de critério e da confiabilidade com pacientes no pré-operatório. Rev. Bras. Anestesiol., v. 57, n. 1, 2007 .

BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .

BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .

Estimar a prevalência de transtornos do humor, pacientes

internados em uma enfermaria geral.

"Hospital Anxiety and Depression Scale" (HADS): Contém 14 questões do

tipo múltipla escolha. Compõe-se de duas subescalas, para ansiedade e

depressão, com sete itens cada. A pontuação global em cada subescala vai

de 0 a 21

As subescalas de ansiedade e de depressão tiveram consistência

interna de 0,68 e 0,77 (Alfa de Cronbach ), respectivamente.

BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .

PADRÃO OURO:

"Clinical Interview Schedule - Revised" (CIS-R) -

Entrevista psiquiátrica estruturada.

Escala de Gravidade dos Sintomas - Gravidade dos

sintomas de ansiedade e de depressão avaliados pelo

entrevistador.

BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .

PADRÃO OURO:

"Clinical Interview Schedule - Revised" (CIS-R) -

Entrevista psiquiátrica estruturada.

Escala de Gravidade dos Sintomas - Gravidade dos

sintomas de ansiedade e de depressão avaliados pelo

entrevistador.

O teste utilizado como REFERÊNCIA, quando possível,

deve ser um instrumento bastante conhecido e,

idealmente, o MELHOR de que dispomos no momento.

Comumente é atribuído a este o termo PADRÃO-OURO

OU GOLD STANDARD.

Pode ser um exame do mesmo tipo daquele que está

sendo estudado ou mesmo um instrumento de outra

natureza.

Menor sensibilidade pois NÃO são incluídos alguns itens característicos

da ansiedade (sintomas físicos).

*** As subescalas de ansiedade e de depressão tiveram

consistência interna de 0,68 e 0,77, respectivamente.

*** Com ponto de corte 8/9, a sensibilidade e a

especificidade foram 93,7% e 72,6%, para ansiedade, e

84,6% e 90,3%, para depressão.

*** Na prática clínica, a utilização da HADS PODE

AUXILIAR na detecção de casos de transtornos do humor

que necessitam de tratamento.

BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .

RESULTADOS

OUTRA QUESTÃO A SER

CONSIDERADA DIZ

RESPEITO AO PONTO DE

CORTE OU LIMIAR

DIAGNÓSTICO DO TESTE.

TEOREMA DE BAYES

Qual será o grau (ou nível) de alteração

detectada que positivará o teste???

Esta escolha envolve uma DECISÃO entre aumentar a

sensibilidade à custa de redução da especificidade ou

vice-versa.

TEOREMA DE BAYES

Deve-se avaliar cuidadosamente a

importância relativa da sensibilidade e

especificidade do teste para estabelecer o

PONTO DE TRANSIÇÃO DIAGNÓSTICA

mais adequada.

TEOREMA DE BAYES

Se a preocupação for maior for EVITAR O RESULTADO

FALSO-POSITIVO.

O resultado do teste pode levar a indicação de realização

de um PROCEDIMENTO ARRISCADO para o paciente.

O ponto de corte deve objetivar o MÁXIMO DE

ESPECIFICIDADE.

TEOREMA DE BAYES

Se a preocupação maior for EVITAR RESULTADO FALSO-

NEGATIVO.

O resultado do teste em paciente com suspeita de

suicídio.

O ponto de corte deve objetivar o MÁXIMO DE

SENSIBILIDADE.

TEOREMA DE BAYES

Curva ROC:

Receive Operator Caracteristic Curve

Maneira de estabelecer o ponto de corte,

otimizando a sensibilidade e especificidade

do instrumento.

TEOREMA DE BAYES

EXEMPLO:

Escala de Depressão Pós-

natal de Edimburgo para

triagem no sistema público de

saúde.

OBJETIVO: Avaliar a utilização da Escala de Depressão Pós-natal de

Edimburgo como instrumento de triagem no sistema público de saúde.

MÉTODOS: Foram calculadas sensibilidade e especificidade da escala

e utilizou-se a curva ROC para achar o melhor ponto de corte.

RESULTADOS: Utilizando-se o PONTO DE CORTE DE 10, a

sensibilidade da escala foi 86,4, a especificidade 91,1.

FIGUEIRA P et al . Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo para triagem no sistema público de saúde. Rev. Saúde Pública, v. 43, supl. 1, 2009.

O ‘bom’ teste deve ter alta

SENSIBILIDADE para não

perder os casos da doença

PRESENTES na população

testada.

O ‘bom’ teste deve:

Ter alta ESPECIFICIDADE a fim de reduzir o

número de pessoas com resultados

FALSO-POSITIVOS (não tem o problema mas o

teste diz que tem!!!) que necessitem de

investigação detalhada posterior.

‘ DIAGNÕSTIKÓS ’

Discernimento...

Faculdade de conhecer...

De ver através de...

DIAGNÓSTICO

Instrumentos padronizados

elaborados para permitir a

coleta PRECISA e

EXAUSTIVA de dados

clínicos e de diagnósticos.

DIAGNÓSTICO

Sua utilização na prática clínica é

limitada pela necessidade de um

treinamento extensivo dos

utilizadores e pela longa duração

das entrevistas

(de 1h30 a 3 horas de duração)

DIAGNÓSTICO

Questionários / Entrevistas diagnósticas

DEVEM SER COMPATÍVEIS com os

critérios do DSM: Manual Diagnóstico e

Estatístico de Transtornos Mentais e CID:

Classificação Estatística Internacional de

Doenças e Problemas Relacionados com a

Saúde.

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

• Descrição detalhada.

• Diretrizes precisas.

• Listagem exaustiva de sintomas: Intensidade e Duração!

• Modelo “ateórico”.

• Descrição das patologias.

• Descrição aspectos associados.

• Descrição dos padrões de distribuição, prevalência,

curso, evolução.

• Descrição diferencial.

• Descrição das complicações psicossociais.

• Linguagem simples.

Principais Características

O QUE SIGNIFICA

DIAGNOSTICAR???

(causas / efeitos / tratamentos)

COMO FAZER???

AVALIAÇÃO CLÍNICA COM PROFISSIONAL EXPERIENTE

Depende de qual abordagem epistemológica:

Visa a uma classificação (causa)?

Para um TRATAMENTO!!!

Visa a uma construção que NÃO INTERESSA à

causa geral?

Mas a causa singular de cada sujeito em

tratamento!!!

QUAIS

USAR?

Quais Usar?

Existem mais de 500 (ou mais) instrumentos de

avaliação em Psicologia no Brasil...

Existem diferentes formas de ORGANIZÁ-LOS...

Qual é a melhor???

A mais clara, fácil e prática...

Sugestão: ÁREAS TEMÁTICAS...

Adesão ao Tratamento

Apoio, Rede, Suporte e Satisfação Social

Quais Usar - Áreas Temáticas

Avaliação Sintomatológica e

Diagnóstica dos Transtornos

Mentais.

Quais Usar - Áreas Temáticas

Comportamentos Adictos - Drogas

Comportamento Sexual

Coping e Ajustamento Psicológico

Avaliação Psicológica Infantil

Quais Usar - Áreas Temáticas

Estresse

Família

Habilidades Sociais

Imagem Corporal

Quais Usar - Áreas Temáticas

Personalidade e Projetivos

Qualidade de Vida

Relação Médico-Paciente

Satisfação e Ajustamento Conjugal

Autoestima

Quais Usar - Áreas Temáticas

Avaliação Neuropsicológica

Funções Cognitivas

Quais Usar - Áreas Temáticas

Nossa!!!

Então...

QUAIS USAR?

Qual é o

Texto e Contexto?

Condição Médica

Demanda da Equipe / Paciente

Quais usar?

OBSERVAÇÕES CLÍNICAS

ENTREVISTA

TESTES PSICOLÓGICOS

TÉCNICAS PROJETIVAS

Outros procedimentos de investigação clínica:

jogos, desenhos, contar estórias, brincar...

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Entrevistas

Liberdade nas Respostas

Questionários Respostas Esperadas

Testes – Escalas - Inventários Respostas Determinadas

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

MAIS

UTILIZADOS...

Exame Psíquico:

(Registro e Observação)

Preservada? Alterada?

Orientação

Atenção

Senso-Percepção

Memória

Vontade

Afeto

Linguagem e Pensamento

Crítica e Juízo

Observações Clínicas

Entre...

...vistas

Comunicação...

Transmissão...

Compreensão...

Adequação...

Simplicidade...

Entrevista

A entrevista clínica em psicologia

constitui-se no PRINCIPAL

INSTRUMENTO para o

levantamento de dados a respeito

do indivíduo.

Entrevista

Existe um roteiro com questões, com o

objetivo de uniformizar o procedimento de

coleta de dados, desta forma, garantir que o

TÓPICO PRINCIPAL seja abordado de

maneira semelhante junto aos sujeitos e na

mesma sequência.

Abordagem Questões Entrevista Modelo Respostas

Qualitativa

Não estruturadas Aberta Questão

Central

INDETERMINADAS

Semiestruturadas Semiaberta Roteiro

Quantitativa Estruturadas Fechada Questionário PREVISTAS

Entrevista

Entrevista

ANAMNESE:

RECONSTRUIR a história do sujeito de forma estruturada...

Porém...

CUIDADOS com curiosidades desnecessárias...

Senso Comum....

QUESTIONÁRIO PARA

OBTENÇÃO DE DADOS

SOCIODEMOGRÁFICOS

Exemplo...

Segmentação econômica que utiliza o levantamento de características

domiciliares.

Presença e quantidade de alguns itens domiciliares de conforto e grau

escolaridade do chefe de família para diferenciar a população.

O critério atribui pontos em função de cada característica domiciliar e

realiza a soma destes pontos.

É feita então uma correspondência entre faixas de pontuação do

critério e estratos de classificação econômica definidos por:

A1, A2, B1, B2, C1, C2, D, E.

Critério de Classificação Econômica Brasil – CCEB ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa

IMPACTO

DAS

DOENÇAS

NOGUEIRA, Graziela Sousa. Adaptação e validação do Brief Illness Perception

Questionnaire (Brief IPQ) para a cultura brasileira. 2012. Dissertação (Mestrado em

Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)—Universidade de Brasília,

Brasília, 2012.

Percepção de doenças.

MODELO DE AUTORREGULAÇÃO DE LEVENTHAL.

1. Crenças implícitas do senso comum que o paciente tem sobre

as suas doenças.

2. Interação dinâmica entre cognições, motivação e

comportamento, no sentido de analisar a relação entre a

REPRESENTAÇÃO COGNITIVA DA DOENÇA (sentido que a

pessoa dá à doença) e o seu consequente COMPORTAMENTO

DE ENFRENTAMENTO DA DOENÇA.

Percepção de doenças.

5 DIMENSÕES COGNITIVAS DESTAS CRENÇAS:

1- Identidade.

2- Causa percebida da doença.

3- Dimensão temporal.

4- Consequências e possibilidade de cura.

5- Controle da doença.

Percepção de doenças.

MODELO DE AUTORREGULAÇÃO

Os indivíduos lidam com as

doenças/sintomas utilizando

uma abordagem de

resolução de problemas.

IPQ_TR. Quanto você acha que É RESPONSÁVEL por sua saúde?

NÃO SOU RESPONSÁVEL PELA MINHA SAÚDE

SOU TOTALMENTE RESPONSÁVEL PELA MINHA SAÚDE

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

IPQ1. Quanto a doença (Doença Base) AFETA a sua vida?

NÃO AFETA EM NADA A MINHA VIDA

AFETA GRAVEMENTE A MINHA VIDA

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Triagem – Sintomas

Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão

(Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS)

A escala HAD - The Hospital Anxiety and Depression Scale, possui 14 itens, dos quais sete são voltados

para a avaliação da ansiedade (HAD-A) e sete para a depressão (HAD-D).

Cada um dos seus itens pode ser pontuado de zero a três, compondo uma pontuação máxima de 21

pontos para cada escala.

A HADS foi desenvolvida por Zigmond e Snaith

em 1983 para identificar sintomas de ansiedade

e de depressão em pacientes de hospitais

clínicos não psiquiátricos, sendo posteriormente

utilizada em outros tipos de pacientes, em

pacientes não internados e em indivíduos sem

doenças.

HADS

Um ponto importante que distingue a

HADS das demais escalas é que para

prevenir a interferência dos

distúrbios somáticos na pontuação da

escala foram excluídos todos os

sintomas de ansiedade ou de

depressão relacionados com doenças

físicas. HADS

Nessa escala não figuram itens

como perda de peso, anorexia,

insônia, fadiga, pessimismo sobre o

futuro, dor de cabeça e tontura,

que poderiam também ser

sintomas de doenças físicas.

HADS

HADS

Ansiedade:

1. Sentir-se tenso ou contraído.

3. Medo, algo ruim por acontecer.

5. Estar cheio de preocupação.

7. Não ficar à vontade e relaxado.

9. Frio na barriga.

11. Sentir-se inquieto.

13. Sensação de entrar em pânico.

HADS

Depressão:

2. Não sentir gosto pelas coisas.

4. Não rir e não se divertir mais.

6. Não se sentir alegre.

8. Estar lento para pensar e agir.

10. Sem interesse pela aparência.

12. Não se animar com o futuro.

14. Não ter prazer com TV, rádio.

PONTOS DE CORTES

HADS Ansiedade:

‘Sem’ Ansiedade: de 0 a 7 pontos ‘Com’ Ansiedade: > 8 pontos.

HADS Depressão:

‘Sem’ Depressão: de 0 a 8 pontos

‘Com’ Ansiedade: > 9 pontos.

HADS

ESCALAS BECK

As Escalas Beck são compostas pelo Inventário de Depressão (BDI), Inventário de Ansiedade (BAI), Escala de Desesperança

(BHS) e Escala de Ideação Suicida (BSI).

Usadas em sujeitos nãopsiquiátricos, mas as normas foram desenvolvidas para uso com pacientes psiquiátricos.

Faixa etária:17 a 80 anos de idade.

...................................

Cunha, J. (2001). Manual em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Aaron Beck: Principal precursor da Terapia Cognitivo-Comportamental

Escalas Beck

ESCALAS BECK

QUATRO MEDIDAS ESCALARES:

1.O Inventário de Depressão (BDI)

2.O Inventário de Ansiedade (BAI)

3.A Escala de Desesperança (BHS)

4.A Escala de Ideação Suicida (BSI)

NOVIDADE!!!!!

INVENTÁRIO DE DEPRESSÃO DE BECK - SEGUNDA EDIÇÃO (BDI-II)

Medir a intensidade da

depressão a partir dos 10 anos

até a terceira idade.

18. 0 Meu apetite não está pior do que de hábito. 1 Meu apetite não é tão bom quanto costumava ser. 2 Meu apetite está muito pior agora. 3 Não tenho mais nenhum apetite. 19. 0 Não perdi muito peso, se é que perdi algum ultimamente. 1 Perdi mais de 2,5 Kg. 2 Perdi mais de 5,0 Kg. 3 Perdi mais de 7,5 Kg. Estou deliberadamente tentando perder peso, comendo menos: SIM ( ) NÃO ( )

16. Alterações do padrão de sono 0 Não percebi nenhuma mudança no meu sono. 1a Durmo um pouco mais do que o habitual. 1b Durmo um pouco menos do que o habitual. 2a Durmo muito mais do que o habitual. 2b Durmo muito menos do que o habitual. 3a Durmo a maior parte do dia. 3b Acordo 1 a 2 horas mais cedo e não consigo voltar a dormir. 18. Alterações de apetite 0 Não percebi nenhuma mudança no meu apetite. 1a Meu apetite está um pouco menor do que o habitual. 1b Meu apetite está um pouco maior do que o habitual. 2a Meu apetite está muito menor do que antes. 2b Meu apetite está muito maior do que antes. 3a Não tenho nenhum apetite. 3b Quero comer o tempo todo.

Muito

Melhor!!!!!!!!!!

Diagnóstico

MINI INTERNATIONAL NEUROPSYCHIATRIC INTERVIEW

(MINI)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

O MINI é organizado por módulos diagnósticos independentes, elaborados de

forma a otimizar a sensibilidade do instrumento.

Amorim, Patrícia. (2000). Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI): validação de entrevista breve para diagnóstico de transtornos mentais. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(3), 106-115.

É um roteiro de entrevista clínica

Está padronizado: formato, algoritmos

Tem formato modular e cotação dicotômica

(Sim/Não)

A aplicação: média de 45 minutos.

Fácil utilização após treinamento

FORMATO DA ENTREVISTA - MÓDULOS

A. Episódio Depressivo Maior

B. Transtorno Distímico

C. Risco de suicídio

D. Episódio(Hipo) Maníaco

E. Transtorno de Pânico

F. Agorafobia

G. FobiaSocial

H. Transtorno Obsessivo-Compulsivo

I. Transtorno de Estresse Pós-

Traumático

J. Álcool(dependência/ abuso)

K. Drogas(dependência/ abuso)

L. Síndrome Psicótica

M. Anorexia Nervosa

N. Bulimia Nervosa

O. Transtorno de Ansiedade

Generalizada

P. Transtorno da Personalidade

Antissocial

Nome da categoria diagnóstica

Quadro diagnóstico

Questões filtro: São como uma triagem

em cada módulo

PrimeMD AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS PARA

ATENÇÃO PRIMÁRIA

PRIME-MD -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

DIAGNÓSTICOS DE TRANSTORNOS MENTAIS

É composto por cinco módulos:

1. HUMOR

2. ANSIOSOS

3. ALIMENTARES

4. SOMATOFORMES

5. ABUSO DE ÁLCOOL OU DE DEPENDÊNCIA Fraguas R Jr, Henriques SG Jr, De Lucia MS, Losifescu DV, Schwartz FH, Menezes PR, et al. The detection of depression in medical setting: a study with PRIME-MD. J Affect Disord. 2006;91(1):11-7

Qualidade de Vida

Bem Estar

“Equilíbrio”

Mental

Espiritual

Físico

Social

Geral

Genérico Específico

QV - Geral

WHOQOL-100 - Quality of life determines World Health Organization Quality of Life Group

(WHOQOL Group)

Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde

100 perguntas, 6 domínios, 24 facetas:

1. Físico

2. Psicológico 3. Independência 4. Relação social 5. Meio ambiente 6. Espiritualidade

Fleck MPA, et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da organização mundial da saúde (WHOQOL-100) 1999. Rev Bras Psiquiatr 1999;21:19-28.

QV - Geral

WHOQOL-Bref. ABREVIADO

26 Questões

4 Domínios

1. Físico

2. Psicológico

3. Relações Sociais

4. Meio ambiente

FLECK, Marcelo PA et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref". Rev. Saúde Pública .

2000, vol.34, n.2, pp. 178-183 .

QV - Geral

Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey

(SF-36)

36 itens

8 Dimensões

1. Capacidade Funcional

2. Aspectos Físicos 3. Dor

4. Estado Geral de Saúde 5. Vitalidade

6. Aspectos Sociais 7. Aspectos Emocionais

8. Saúde Mental

Ciconelli RM. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida “medical outcomes study 36 – item short –form health survey (SF-36). São Paulo; 1997.

QV - Geral

Questionário de Saúde Geral (QSG-12)

12 itens

Bem Estar Psicológico

Medidas Atitudinais:

"Tem se sentido capaz de tomar decisões?”

"Tem pensado que você é uma pessoa que não serve para nada?“

Índice unidimensional para mensurar morbidade psicológica

Carvalho HW, Patrick CJ, Jorge MR, Andreoli SB. Validation of the structural coherency of the General Health Questionnaire. Rev Bras Psiquiatr 2011; 33:59-63.

De Souza CM, Hidalgo MP. World Health Organization 5-item well-being index: validation of the Brazilian Portuguese version. Eur Arch Psychiatry Clin Neurosci. 2012;262(3):239-44.

QV - Geral

The Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ)

Functional Assessment of Cancer Therapy

(FACT)

European Organization for Research and Treatment of Cancer Core Quality of Life

Questionnaire (EORTC)

Liver Disease Quality of Life Instrument (LDQOL)

Chronic Urticaria Quality of Life Questionnaire

(CU-Q2oL)

QV - Específico

Dermatology Life Quality Index (DLQI)

WHOQOL-SRPB é um instrumento que foi desenvolvido para avaliar que forma espiritualidade, religião e crenças pessoais (SRPB, sigla em inglês) estão

relacionadas à qualidade de vida (QV)

Spirituality Self Rating Scale (SSRS)

Kidney Disease Quality of Life Short-Form (KDQOL-SF)

Escala de apego Materno-Fetal - Maternal-Fetal Attachment Scale

Prenatal Psychosocial Profile - Estresse, Apoio social

do companheiro, Apoio social recebido de outras pessoas e Autoestima

QV - Específico

SOCIAL SUPPORT SURVEY (MOS-SSS)

MEDIDAS DE REDE E APOIO SOCIAL

Quais Usar - Áreas Temáticas

REDE SOCIAL

Indivíduos conectados por família,

trabalho ou outros interesses.

Quais Usar - Áreas Temáticas

REDE SOCIAL

APOIO SOCIAL

Sistemas de suporte que proporcionam assistência e encorajamento para os indivíduos com

inaptidão física ou emocional para que eles possam melhor superá-la.

Apoio social informal que normalmente é

providenciado por amigos, parentes ou semelhantes,

enquanto ajuda formal é providenciada por igrejas,

grupos, etc.

Quais Usar - Áreas Temáticas

19 ITENS - 5 DIMENSÕES

1. Material: Provisão de recursos práticos e ajuda material 2. Afetivo Demonstrações de amor e afeto

3. Emocional: Expressões de afeto positivo, compreensão e sentimentos de confiança

4. Informação: Disponibilidade de pessoas para a obtenção de conselhos ou orientações

5. Interação Social: Disponibilidade de pessoas para divertir-se ou relaxar.

Para cada item com que frequência considera disponível cada tipo de

apoio, em caso de necessidade:

NUNCA - RARAMENTE - ÀS VEZES - QUASE SEMPRE - SEMPRE

SOCIAL SUPPORT SURVEY (MOS-SSS)

Se você precisar, com que frequência conta com alguém...

ADESÃO AO TRATAMENTO

Quais Usar - Áreas Temáticas

MEDIDA DE ADESÃO AO TRATAMENTO

(MAT)

Instrumento composto por sete itens que avaliam o comportamento do

indivíduo em relação ao uso diário dos medicamentos.

As respostas são obtidas por meio de escala ordinal de seis pontos que

varia de sempre (1) a nunca (6).

Os valores obtidos com as respostas aos sete itens são somados e

divididos pelo número de itens, ou seja, variam de 1 a 6.

Posteriormente, os valores 5 e 6 são computados como um (1) (o que

corresponde a aderente) e os demais são computados como zero (0) (não

aderentes), finalizando em uma escala dicotômica sim/não (aderente/não

aderente).

O BMQ avalia as CRENÇAS QUE OS INDIVÍDUOS

POSSUEM EM RELAÇÃO AOS FÁRMACOS, sendo

composto por duas sessões: a primeira acessa as crenças

sobre o uso de medicamentos prescritos para o próprio

paciente e a segunda acessa as crenças a respeito do uso

de medicação de forma geral.

Os participantes respondem indicando o grau de

concordância com as afirmações acerca da medicação que

varia, segundo uma escala tipo Likert, de um a cinco pontos

(1= Concordo plenamente; 2= Concordo; 3= Talvez; 4=

Discordo; e 5= Discordo plenamente); quanto maior a

pontuação, maior é discordância do paciente no

conceito representado.

O paciente é considerado aderente quando responde não para todas as perguntas.

ADESÃO – Atualmente, você tem

que tomar remédio(s) TODOS OS

DIAS?

Sim1 / Não2

TMG-1. Você às vezes SE ESQUECE de

tomar seus remédios? Sim1 Não2

TMG-2. Você às vezes SE DESCUIDA

DO HORÁRIO de tomar seus

medicamentos?

Sim1 Não2

TMG-3. Quando se SENTE MELHOR,

você às vezes DEIXA DE TOMAR seus

medicamentos?

Sim1 Não2

TMG-4. Quando se SENTE MAL com os

remédios, você às vezes PARA de

tomá-los?

Sim1 Não2

COMPORTAMENTOS ADICTOS - DROGAS

Quais Usar - Áreas Temáticas

As questões do AUDIT são pontuadas de 0 a 4 e avaliam

o uso de álcool e problemas relacionados ao seu

consumo nos últimos 12 meses.

Esse instrumento classifica o entrevistado em uma de

quatro zonas de risco, de acordo com o escore obtido:

até 7 pontos, indica uso de baixo risco ou abstinência;

de 8 a 15 pontos, uso de risco; de 16 a 19 pontos,

sugere uso nocivo e pontuação igual ou maior que 20,

provável dependência.

(UMA DOSE: 1 Lata Cerveja / 1 Cálice de Vinho / 1 Dose de destilados-

pinga, vodka)

MENESES-GAYA IC, et al . As propriedades psicométricas do Teste de

Fagerström para Dependência de Nicotina. J. bras. pneumol., São

Paulo, v. 35, n. 1, 2009.

Consiste de seis itens com pontuação para cada questão.

É facilmente entendido e rapidamente aplicado.

Os escores obtidos no teste permitem a classificação da

dependência à nicotina em cinco níveis:

Muito baixo (0 a 2 pontos); Baixo (3 a 4 pontos);

Moderado (5 pontos); Alto (6 a 7 pontos); e Muito Alto (8

a 10 pontos).

ESTRESSE

Quais Usar - Áreas Temáticas

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

FUNÇÕES COGNITIVAS

Quais Usar - Áreas Temáticas

AVALIAÇÃO

NEURO

PSICOLÓGICA

ATENÇÃO MEMÓRIA

ORIENTAÇÃO

FUNÇÕES EXECUTIVAS

PRDESENVOLVIMENTO NORMAL

PRAXIA

CÁLCULO

LINGUAGEM

PERCEPÇÃO

TUDO

pode ser instrumentalizado

???

Qualquer

instrumento

deve fazer o

sujeito falar e

não calar...

Muito Obrigado!!!

THIAGO ROBLES JUHAS

thiagoroblesj@gmail.com.br