Instrumentos No HG
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UTILIZAÇÃO DE TESTES E
OUTROS INSTRUMENTOS
DE INVESTIGAÇÃO NO
HOSPITAL GERAL
Thiago Robles Juhas
OBJETIVOS
Psicometria?
Como escolher?
Quando usar?
Porque usar?
Quais usar?
CONSTRUÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO:
• Processo que demanda tempo.
• Procedimento muito complexo.
• Várias etapas.
• Por vezes, é muito custoso o material, o
recurso humano, consultorias, etc...
TESTES psicológicos são instrumentos
técnicos, assim, sua construção e
aplicação necessitam atender a certas
condições.
Os testes precisam apresentar estudos
de validade e precisão.
A utilização de um teste que
NÃO forneça parâmetros
psicométricos poderá
prejudicar o diagnóstico
de pessoas em diferentes
contextos.
Medida OBJETIVA e PADRONIZADA
de uma amostra de comportamento,
cujo objetivo é comparar os
comportamentos de sujeitos.
É um procedimento sistemático para
OBSERVAR o comportamento e
DESCREVÊ-LO.
Exercem a função de CONHECIMENTO
de fenômenos psicológicos dentro de
um processo de avaliação.
A aplicação de instrumentos é de
grande auxílio por proporcionar a
INFERÊNCIA de algumas
constatações.
MEDIR: Determinar - Regular - Olhar - Comparar - Registrar
ASSINALAR números, objetos e eventos...
Sempre de acordo com alguma REGRA...
DESEMPENHOS E TAREFAS
‘Psico’ - - - ‘Metria’
TEORIA e a TÉCNICA de medida
dos Processos Mentais...
NA MEDIDA CERTA!!!
Psicometria = medida da mente
AVALIAÇÃO
ENSINO
PESQUISA
Auxilio na realização de:
INSTRUMENTOS DE MEDIDA devem
conter determinadas características
que atestem a sua
CONFIABILIDADE, tais como
validade (acurácia) e precisão.
C
O
N
F
I
A
B
I
L
I
D
A
D
E
VALIDADE E PRECISÃO SÃO EXIGÊNCIAS
ESSENCIAIS PARA UM BOM TESTE!!!!
“ O teste deve medir exatamente
aquilo que pretende, mas realizar
essa medida com acuidade, sem
erros”.
C
O
N
F
I
A
B
I
L
I
D
A
D
E
A VALIDADE de um instrumento é
observada após a aplicação de um
CONJUNTO DE
TÉCNICAS
que tem por objetivo avaliar o grau de
significância real de um conceito
representado por uma medida empírica.
Validade...
Considerada um dos mais relevantes aspectos a
ser levado em conta para a construção dos
testes psicológicos!!!
“REFERE-SE ÀQUILO QUE UM TESTE
MEDE E O QUÃO BEM ELE FAZ ISSO”.
Validade...
Para ser considerado válido um
instrumento também deve ser
confiável.
Validade e Confiabilidade...
Para ser considerado confiável
um instrumento também deve
ser válido.
Validade e Confiabilidade...
VALIDADE:
Mede o que supostamente deve medir?
VALIDADE:
Um instrumento é considerado válido quando
DE FATO mede o CONSTRUTO que se
propõe.
Ausência de estudos que evidenciem a
validade impede o reconhecimento
científico do instrumento.
VALIDADE:
Um teste é VÁLIDO quando mede o que
o pesquisador ‘deseja’ e ‘pensa’ que está
medindo.
Está relacionada ao que o teste mede e
através de que conceito faz isso.
VALIDADE:
Evidência de validade pode ser realizada
por meio de:
1. CONTEÚDO
2. CRITÉRIO
3. CONSTRUTO
1. Abrange uma AMOSTRA
REPRESENTATIVA do domínio de
comportamento a ser medido???
2. A ESCOLHA DOS ITENS é
apropriada e relevante???
3. O QUE o teste pretende medir.
1. CONTEÚDO - Verificar se:
O construtor do teste deve definir adequadamente o
DOMÍNIO e o REPRESENTÁ-LO adequadamente no teste.
Para a validação do conteúdo não existem métodos
estatísticos refinados, normalmente recorre-se à ANÁLISE
DE JUÍZES EXPERIENTES NA ÁREA, para avaliarem
adequadamente as propriedades do instrumento.
1. VALIDADE DE CONTEÚDO
1. O texto está CLARO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM
2. O texto está OBJETIVO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM
3. O texto está ADEQUADO AO CONTEXTO? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM
4. O texto está ADEQUADO A CULTURA BRASILEIRA? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM
5. O texto está ADEQUADO A POPULAÇÃO AVALIADA? NÃO ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 SIM
1. VALIDADE DE CONTEÚDO
Grau de eficácia que tem em PREDIZER um determinado desempenho de
um sujeito.
Pode ser um PREDITOR presente ou futuro?
Isso quer dizer que se podem distinguir dois tipos de validade de critério:
PREDITIVA e CONCORRENTE.
A diferença entre os dois é o TEMPO que há entre a coleta de informações
pelo teste e a coleta de informações sobre o critério.
Se for ao mesmo tempo, é validade concorrente.
Se os dados de critério forem coletados depois das informações sobre o
teste, é validade preditiva.
2. CRITÉRIO
Os resultados obtidos serão expressos em graus
de concordância – identidade entre o teste e a
outra forma – denominada de relação entre eles.
Ela é concebida como o GRAU DE EFICÁCIA para
predizer um determinado desempenho do sujeito.
2. VALIDADE DE CRITÉRIO
2. VALIDADE DE CRITÉRIO
A determinação de 'casos' de ansiedade e de depressão efetuou-se
sempre que os dois critérios seguintes fossem preenchidos:
(a) Pontuação igual ou superior a dois na seção "ansiedade" da
CIS-R (no caso de depressão, pontuação igual ou superior a
quatro nas seções "depressão" + "ideias depressivas");
(b) Pontuação igual ou superior a 2 na Escala de Gravidade dos
Sintomas.
2. VALIDADE DE CRITÉRIO
3. CONSTRUTO
VISA PESQUISAR AS QUALIDADES
PSICOLÓGICAS QUE O TESTE MEDE!!!
Grau pelo qual o teste mede um
construto teórico ou traço para
o qual ele foi designado.
VALIDADE DE CONSTRUTO:
CONFIRMA ou REJEITA os PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
eleitos para a construção do instrumento.
A TEORIA DEVE FUNDAMENTAR qualquer empreendimento
científico e, com isso, deve ser clara a explicitação da teoria sobre a qual
o teste foi construído.
DSM???
CID???
Observação Clínica???
Cognição???
PRECISÃO:
Medindo os mesmos sujeitos em ocasiões
diferentes ou medindo os mesmos sujeitos
na mesma ocasião, produzem resultados
idênticos?
Consistência dos escores obtidos pelas
MESMAS PESSOAS quando elas são
examinadas com o MESMO TESTE em
DIFERENTES OCASIÕES.
PRECISÃO:
ESTABILIDADE NO TEMPO
PRECISÃO:
CONSISTÊNCIA INTERNA
PRECISÃO:
SINÔNIMO DE FIDEDIGNIDADE:
Quanto o resultado obtido pelo indivíduo se aproxima do
resultado verdadeiro do sujeito em um traço qualquer.
Quantidade de erros presente nos resultados do teste, de forma
que, quando eles apresentam uma pequena quantidade de
erros, considera-se a MEDIDA CONFIÁVEL.
PRECISÃO:
Uma escala ou teste é fidedigno se
repetidas mensurações são obtidas em
condições constantes e dão o mesmo
resultado, supondo nenhuma mudança
nas características básicas, isto é, na
atitude sendo medida.
PRECISÃO:
É preciso???
Somente quando seus resultados
forem:
CONSTANTES!!!
ESTÁVEIS!!!
PRECISÃO:
FORMAS DE SE VERIFICAR A
PRECISÃO:
1. TESTE-RETESTE
2. FORMAS PARALELAS
3. CONSISTÊNCIA INTERNA
1. TESTE-RETESTE
Cálculo do coeficiente de precisão da correlação entre
os escores de um mesmo sujeito, em um mesmo teste, só
que em duas ocasiões diferentes.
Intervalo de tempo: Pode interferir no aumento ou
na diminuição do coeficiente de precisão.
2. FORMAS PARALELAS
Obtida através dos escores do
mesmo sujeito em DUAS FORMAS
PARALELAS DO MESMO TESTE.
3. CONSISTÊNCIA INTERNA
Aplicação de somente um teste em uma única ocasião.
As análises consistem em verificar a consistência (ligação, conexão,
de um conjunto de ideias ou de fatos, formando um todo lógico)
interna dos itens que compõem o teste.
Estimativa da precisão!!!!
OS ITENS SE ENTENDEM???
Isto é...
Se os itens COVARIAM, em uma dada ocasião, então irão
se entender em qualquer ocasião de uso do teste!!!
Lee Joseph Cronbach (1916 – 2001)
Desenvolvimento do
Coeficiente Alfa de
Cronbach foi direcionado
para determinar a
CONFIABILIDADE DOS
TESTES educacionais e
psicológicos
O Coeficiente Alfa de Cronbach é uma medida utilizada de
CONFIABILIDADE.
AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA INTERNA DOS QUESTIONÁRIOS.
Mede a correlação entre as respostas em um questionário através da ANÁLISE
DO PERFIL DAS RESPOSTAS dadas pelos respondentes.
Os valores variam de 0 a 1.
Quanto mais próximo de 1, maior confiabilidade entre os indicadores.
Não garante UNIDIMENSIONALIDADE ao questionário, mas assume que ela
existe, ou não.
ALFA DE CRONBACH
UNIDIMENSIONALIDADE
Característica de um conjunto de
indicadores que tem apenas UM
CONCEITO em comum.
ALFA DE CRONBACH
Depressão Maior - Prime - MD: AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS
MENTAIS PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Se a pessoa respondeu “SIM” à pergunta:
“Está se sentindo para baixo, deprimido ou sem
esperanças?”
É razoável que tenha respondido “SIM” à pergunta “Está
sentindo pouco interesse ou prazer em fazer as coisas?”
porque existe RELAÇÃO entre as opções.
ALFA DE CRONBACH Por exemplo...
Mas se você perguntar “Gosta de bolo de chocolate?”, “É
católico praticante?”, “Fez o curso fundamental
completo?”
As respostas NÃO TERÃO intercorrelação porque os itens
(perguntas) do questionário NÃO ESTÃO MEDINDO O
MESMO constructo
(sistema de definição inventado ou construído por
participantes de um mesmo local).
ALFA DE CRONBACH Por exemplo...
As intercorrelação entre testes são maiores quando os itens medem o
mesmo construto ou a MESMA DIMENSÃO.
É preciso saber que o valor de alfa é afetado:
1. Pela correlação entre as respostas obtidas.
2. Pelo número de questões feitas.
3. Por redundância.
ALFA DE CRONBACH
Questionários longos aumentam o valor de alfa, sem que isso
signifique necessariamente aumento de confiabilidade.
Valores muito altos de alfa podem estar indicando redundância,
isto é, a existência de questões praticamente iguais,
verbalizadas de forma diferente.
O coeficiente Alfa de Cronbach pode ser calculado a partir de
programas estatísticos como SPSS (Statistical Software for
Social Sciences) ou SAS (Statistical Analysis System).
ALFA DE CRONBACH
Objetivo: Avaliar a CONFIABILIDADE de TESTE-RETESTE das versões com 15,
10, 4, e 1 itens da Escala de Depressão em Geriatria (GDS).
64 indivíduos com 60 ou mais anos de idade atendidos de forma consecutiva nos
ambulatórios da Unidade de Idosos do Departamento de Saúde Mental da Santa
Casa de São Paulo entre fevereiro e maio de 1998.
Todos preenchiam critérios para o diagnóstico de transtorno depressivo (CID-10).
Eles foram avaliados DUAS VEZES com a GDS-15, sendo as entrevistas
conduzidas com intervalo de 48 a 72 horas.
Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS)
versão reduzida.
1. TESTE-RETESTE: Os escores totais da GDS-15 mantiveram-se
relativamente estáveis durante o reteste.
2. FORMAS PARALELAS : As versões com 1 e 4 itens apresentam baixos
coeficientes de confiabilidade.
3. CONSISTÊNCIA INTERNA: A avaliação da consistência interna da
escala através do coeficiente alfa de Cronbach revelou índices de
confiabilidade de 0,81 para a GDS-15 e 0,75 para a GDS-10.
Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS)
versão reduzida.
As versões com 15 e 10 itens da GDS oferecem medidas confiáveis
de gravidade do quadro depressivo.
Estabelecer CRITÉRIOS para a
interpretação dos resultados do indivíduo
em um grupo representativo, ou
normativo, pois mostra o que
"normalmente" se espera encontrar.
Características semelhantes...
O QUE É PADRÃO?
A padronização possibilita o desenvolvimento de
NORMAS NACIONAIS, que tornam mais adequada
a INTERPRETAÇÃO do significado dos escores
obtidos em determinado instrumento.
PADRONIZAÇÃO
Indica o desempenho grupal em um
determinado teste, estabelecendo-se
critérios objetivos para a avaliação do
indivíduo.
Minimiza o "achismo".
PADRONIZAÇÃO
Joãozinho faz uma prova na
escola e obtém nota CINCO...
Exemplo Ilustrativo
O que essa nota significa, além de
mostrar que ele acertou a
metade (50%) da prova?
Se a turma da escola em que ele
estuda apresentar como média na
prova a nota OITO, ele teve um
desempenho fraco...
Por outro lado, se a média da
turma foi dois, ele mostra um
desempenho SUPERIOR aos de
seus colegas...
PADRONIZAÇÃO
UNIFORMIDADE
NÚMERO DE SUJEITOS?
PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DA AMOSTRA?
VARIÁVEIS CONTROLADAS?
UNIFORMIDADE dos procedimentos relativos ao uso de um
teste.
APLICAÇÃO & INTERPRETAÇÃO.
A padronização visa garantir o uso adequado dos
instrumentos.
O aplicador deve seguir rigorosamente as instruções e todo
tipo de orientação que se encontra no MANUAL DO
INSTRUMENTO, evitando improvisações que possam
comprometer a validade dos instrumentos.
PADRONIZAÇÃO
NORMATIZAÇÃO: Uma das etapas da padronização.
Padrões de como se deve INTERPRETAR um escore (nota) que o
sujeito recebeu em um teste.
Os escores brutos de um teste devem ser convertidos em medidas
relativas, com 2 objetivos:
1. Indicar a posição relativa do indivíduo na amostra normativa,
avaliando seu desempenho em relação a outras pessoas.
2. Oferecer medidas comparáveis que permitam comparação direta do
desempenho do indivíduo em testes diferentes
Tenta-se obter um PERFIL REPRESENTATIVO da
população para a qual o teste foi planejado.
Padronizar o teste para o grupo específico no qual será
utilizado, pois sabe-se que há várias diferenças na cultura,
no tecido social, na linguagem, entre outras.
NORMATIZAÇÃO
Instrumentos produzidos em países diferentes
devem ser normatizados para cada lugar onde
serão importados.
Cabe aos profissionais, aos pesquisadores, às
universidades e às editoras esse cuidado com o
desenvolvimento científico.
NORMATIZAÇÃO
Objetivo: Produzir NORMAS DE AUTOESTIMA para crianças,
adolescentes e adultos e atualizar as propriedades psicométricas da
Escala de Autoestima de Rosenberg.
Método: Participaram deste estudo 1.151 estudantes de ambos os
sexos, do ensino fundamental, médio e superior da região sul do Brasil.
Resultados: A consistência interna da escala (ALFA DE CRONBACH
= 0.90) foi satisfatória.
Hutz CS, et al. Revisão da adaptação, validação e normatização da escala de autoestima de Rosenberg. Aval. psicol. 2011;10(1):41-49.
O mesmo teste...
“VALIDAÇÕES” diferentes...
ESCALA HOSPITALAR DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO
A determinação de 'casos' de ansiedade e de depressão efetuou-se sempre que os dois
critérios seguintes fossem preenchidos: (a) pontuação igual ou superior a dois na seção
"ansiedade" da CIS-R (no caso de depressão, pontuação igual ou superior a quatro nas seções
"depressão" + "ideias depressivas"); e (b) pontuação igual ou superior a 2 na Escala de
Gravidade dos Sintomas.
Para avaliar os indicadores de validade e valor preditivo, com o número de pacientes com e
sem doença diagnosticados pelo M.I.N.I.
Nível da ansiedade e da depressão em pacientes no pré-operatório e em um grupo-controle.
FLUXOGRAMA DE UMA VALIDAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:
O que é MOTIVAÇÃO para assistir aula da Psicometria? Quais são os fatores para alguém estar motivado para assistir a aula? – Valor Positivo. Quais são os fatores para alguém não estar motivado para assistir a aula? – Valor Negativo. Especialistas: Alunos e Professores. Pré-questionário (análise de conteúdo).
Piloto 1. Analises: 1. CONTEÚDO - Especialistas. (Coeficiente Kappa Avaliação do grau de concordância) 2. CRITÉRIO – Padrão ouro. (Análise de Discriminação “Curva ROC”) 3. CONSTRUTO – 10 sujeitos para cada questão. (coeficiente alfa de Cronbach)
Piloto 2. Teste ‘Re’ Teste. Formas paralelas. Análise de Discriminação. Análise Fatorial.
Piloto 3. Normatização.
TESTE PRONTO PARA SER UTILIZADO.
Questionário de Motivação Escolar (QME).
O QME resulta de uma longa discussão teórica em torno do impacto da motivação extrínseca sobre
a motivação intrínseca.
O QME pretende, igualmente, avaliar, sob o ponto de vista do aluno, a forma como a orientação dos
objetivos do professor e o seu perfil motivacional influencia estes processos.
O QME é constituído por 101 questões, distribuídas por 16 fatores que avaliam a motivação dos
alunos.
O QME foi submetido ao teste da compreensão dos itens, através de uma aplicação-piloto.
Amostra de 485 alunos.
É necessário analisar a sua validade com novos métodos que não sejam baseados no pressuposto
da normalidade das variáveis para, de seguida, testar o modelo estrutural, através de uma nova
aplicação do QME, desta vez a uma amostra representativa da população portuguesa de alunos.
A Avaliação Psicológica é um procedimento
CLÍNICO...
Avaliar NUNCA é SÓ medir...
CLÍNICO - TRATAMENTO
Avaliação Psicológica
É RESPONSABILIDADE do
psicólogo a avaliação e a escolha
dos instrumentos, métodos e
técnicas no exercício profissional.
Responsabilidade e Ética
CFP editou a Resolução CFP n.º
002/2016 que regulamenta os
procedimentos para a avaliação dos testes
psicológicos, a fim de melhorar a qualidade
da avaliação psicológica quando na
utilização desses instrumentos.
Responsabilidade e Ética
Quando se aplica um instrumento
para mensuração de um evento com
múltiplas dimensões como a saúde
mental, a avaliação criteriosa de seu
desempenho, ou seja, a VALIDAÇÃO
deste instrumento, deve ser realizada.
Responsabilidade e Ética
POR
QUE
USAR?
SINTOMAS
INTERVENÇÃO
O processo de MENSURAÇÃO nas
ciências psicossociais é realizado
utilizando-se instrumentos de
mensuração e/ou medição
representados por um teste, uma
escala ou um questionário!!!
POR QUE USAR?
Contexto Hospitalar
IMPACTO
DAS
DOENÇAS
O impacto das
doenças é
complexo!!!
Evidências empíricas da
prática clínica diária
demonstram que esse
impacto VARIA
consideravelmente de um
indivíduo para outro.
A famosa frase do cirurgião
francês René Leriche: "A
saúde é a vida no silêncio
dos órgãos" indica que a
doença, em última instância, é
o que faz o corpo “falar”.
‘Saúde’ versus ‘Doença’
‘Louco’ versus ‘São’
Quebrando Paradigmas
O consenso existente entre as áreas de
saber e investigação da saúde do
homem permeia o conceito de
Quebrando Paradigmas
Sofrimento...
COMO
ESCOLHER?
Antes de tudo devem
ser respondidas
algumas questões...
Esse instrumento é....
VÁLIDO? PRECISO? TRADUZIDO? ADAPTADO?
Não crie a roda...
COMO ESCOLHER?
Não descubra o fogo...
Para que criar outro teste
se JÁ existe um que mede
validamente o que se quer
medir?
COMO ESCOLHER?
A resposta se baseia numa questão de
economia...
COMO ESCOLHER?
COMO ESCOLHER?
De acordo com o REFERENCIAL TEÓRICO!
De acordo com o OBJETIVO! Seja clínico,
profissional, educacional, forense...
De acordo com a FINALIDADE! Seja diagnóstico
diferencial, indicação de tratamento, prevenção
(rastreio)...
COMO ESCOLHER?
Qual é o seu Referencial Teórico???
O indivíduo...
O sujeito...
A epidemiologia...
A epistemologia...
COMO ESCOLHER?
VISÃO DE HOMEM
VISÃO DE MUNDO
COMPORTAMENTAL
COGNITIVO
PSICANÁLISE
ESTRUTURALISMO
FENOMENOLOGIA
SEMIOLOGIA
A-TEÓRICO (DSM / CID)
Referencial Teórico
QUAL É O SEU REFERENCIAL TEÓRICO???
CUIDADOS!!!!!!!!!!!
Avaliação mediante INTERPRETAÇÃO
PSICANALÍTICA não se utiliza testes
normativos...
Uma avaliação de DESEMPENHO COGNITIVO não
se utiliza da interpretação psicanalítica...
COMO ESCOLHER?
Qual é o seu
OBJETIVO?
Pesqui sa
Ens ino Ass i s tênc ia
INSTRUMENTOS
Da Questão...
Ao Instrumento...
Primeiros Passos...
ESTUDOS
DE
REVISÃO!!!!
Utilize SEMPRE...
Primeiros Passos
BASES DE DADOS:
QUANDO
USAR?
Fatores Principais:
1. Tomada de decisão em relação à conduta terapêutica.
2. Custo da aplicação do instrumento. $$$
3. Riscos ao qual o avaliador e o paciente estarão
submetidos.
4. Aceitabilidade do procedimento pelo paciente (e seus
familiares, quando for o caso).
QUANDO USAR?
TRIAGEM OU DIAGNÓSTICO ???
QUANDO USAR?
"é preciso separar o joio do trigo”
TRIAGEM
Os testes de rastreamento SEPARAM as pessoas
que estão aparentemente bem, mas que
apresentam uma doença ou um FATOR DE
RISCO para uma doença, daquelas que não os
apresentam.
TRIAGEM
IDENTIFICAÇÃO de um problema ou fator
de risco não reconhecido, por meio da
história clínica, do exame físico, de um
exame laboratorial ou de outro
procedimento que possa ser aplicado
rapidamente.
TRIAGEM
A triagem é um procedimento de avaliação
RÁPIDO, projetado para identificar
eventos que precisam ser encaminhados
para avaliação mais detalhada.
TRIAGEM
Podem ser aplicados em
grandes populações e em
situações de observação do
desenvolvimento em
ambiente natural...
TRIAGEM
PREMISSA:
O diagnóstico precoce pode contribuir
para a melhora do prognóstico da
doença.
TRIAGEM
*** Detectar o maior número de
casos com o menor custo.
*** Não acarretar reações
adversas ou efeitos colaterais.
TRIAGEM - PREMISSAS
*** Levar apenas alguns minutos para ser realizado.
*** Requerer mínimo de preparação prévia do paciente.
*** Não depender de agendamento especial.
*** Ser de baixo custo - barato.
*** Fácil aplicabilidade. (+/-)
*** Que cause desconfortos mínimos.
TRIAGEM - PREMISSAS
ESTATÍSTICA
BAYSIANA
Thomas
Bayes
Thomas Bayes (1701—1761) foi um pastor
presbiteriano e matemático inglês,
conhecido por ter formulado o caso
especial do teorema de Bayes.
RELAÇÃO ENTRE UMA
PROBABILIDADE
CONDICIONAL E A SUA
INVERSA.
Thomas
Bayes
Probabilidade de uma
hipótese dada a observação
de uma evidência.
Probabilidade da evidência
dada pela hipótese.
Para que um instrumento de diagnóstico
clínico ou de rastreamento possa ser
utilizado correntemente de forma a produzir
dados confiáveis, há que PROCEDER SUA
VALIDAÇÃO.
TEOREMA DE BAYES
QUANDO SE UTILIZAM INSTRUMENTOS DE RASTREIO
SURGEM PERGUNTAS:
Se o problema (por exemplo: ‘depressão’) está presente, qual é a
probabilidade de que o resultado seja POSITIVO no instrumento
de rastreio?
Se o problema está ausente, qual é a probabilidade de que o
resultado seja NEGATIVO?
A resposta à primeira pergunta determina a SENSIBILIDADE e à
segunda, ESPECIFICIDADE.
Os instrumentos são validados de acordo com a população
à qual se destinam (adultos, crianças, com ou sem
deficiências).
VERIFICAR A...
SENSIBILIDADE e ESPECIFICIDADE em sujeitos
saudáveis e em sujeitos portadores do agravo/problema.
TEOREMA DE BAYES
SENSIBILIDADE:
Capacidade do instrumento efetuar a
estimativa diagnóstica correta quando
esta está presente o problema /
doença.
PROBABILIDADE DE UM TESTE SER POSITIVO, DADO
QUE EXISTE A “DOENÇA”.
SENSIBILIDADE:
Para estimar a sensibilidade de um
instrumento de medida há que CONTAR
COM UM NÚMERO DE PESSOAS QUE
APRESENTAM O EVENTO no qual
estamos interessados (desordem, alteração,
doença) e utilizá-lo neste grupo.
SENSIBILIDADE:
A sensibilidade do instrumento é medida a
partir da proporção de casos em que os
resultados desse teste, quando positivos,
concordam com os resultados de um teste
considerado para referência (PADRÃO
OURO!!!).
SENSIBILIDADE:
A sensibilidade mede a capacidade deste em
detectar ALGO QUE EXISTE.
Um instrumento é considerado mais sensível
quanto maior for a probabilidade de detectar
um evento (desfecho, uma desordem, uma
doença).
ESPECIFICIDADE:
Capacidade do instrumento efetuar a
estimativa diagnóstica correta na
AUSÊNCIA da doença.
PROBABILIDADE DE UM TESTE SER NEGATIVO,
DADO QUE NÃO EXISTE A DOENÇA.
ESPECIFICIDADE:
Especificidade é a proporção de casos
em que o teste, QUANDO
NEGATIVOS, concordam com os do
teste considerado para referência
(PADRÃO OURO!!!).
ESPECIFICIDADE:
Capacidade de um instrumento de
medida NÃO DETECTAR eventos
inexistentes.
ESPECIFICIDADE:
Há que submeter um certo número de
sujeitos que NÃO APRESENTAM a
característica de interesse ao instrumento
estudado para verificar quantas
apresentarão RESULTADO NEGATIVO
para o evento estudado.
Vamos ao EXEMPLO de um
dos instrumentos mais
utilizados de rastreio de
sintomatologia depressiva e
ansiosa no Hospital Geral...
MARCOLINO JAM et al. Escala hospitalar de ansiedade e depressão: estudo da validade de critério e da confiabilidade com pacientes no pré-operatório. Rev. Bras. Anestesiol., v. 57, n. 1, 2007 .
BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .
BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .
Estimar a prevalência de transtornos do humor, pacientes
internados em uma enfermaria geral.
"Hospital Anxiety and Depression Scale" (HADS): Contém 14 questões do
tipo múltipla escolha. Compõe-se de duas subescalas, para ansiedade e
depressão, com sete itens cada. A pontuação global em cada subescala vai
de 0 a 21
As subescalas de ansiedade e de depressão tiveram consistência
interna de 0,68 e 0,77 (Alfa de Cronbach ), respectivamente.
BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .
PADRÃO OURO:
"Clinical Interview Schedule - Revised" (CIS-R) -
Entrevista psiquiátrica estruturada.
Escala de Gravidade dos Sintomas - Gravidade dos
sintomas de ansiedade e de depressão avaliados pelo
entrevistador.
BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .
PADRÃO OURO:
"Clinical Interview Schedule - Revised" (CIS-R) -
Entrevista psiquiátrica estruturada.
Escala de Gravidade dos Sintomas - Gravidade dos
sintomas de ansiedade e de depressão avaliados pelo
entrevistador.
O teste utilizado como REFERÊNCIA, quando possível,
deve ser um instrumento bastante conhecido e,
idealmente, o MELHOR de que dispomos no momento.
Comumente é atribuído a este o termo PADRÃO-OURO
OU GOLD STANDARD.
Pode ser um exame do mesmo tipo daquele que está
sendo estudado ou mesmo um instrumento de outra
natureza.
Menor sensibilidade pois NÃO são incluídos alguns itens característicos
da ansiedade (sintomas físicos).
*** As subescalas de ansiedade e de depressão tiveram
consistência interna de 0,68 e 0,77, respectivamente.
*** Com ponto de corte 8/9, a sensibilidade e a
especificidade foram 93,7% e 72,6%, para ansiedade, e
84,6% e 90,3%, para depressão.
*** Na prática clínica, a utilização da HADS PODE
AUXILIAR na detecção de casos de transtornos do humor
que necessitam de tratamento.
BOTEGA NJ et al . Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Rev. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 1995 .
RESULTADOS
OUTRA QUESTÃO A SER
CONSIDERADA DIZ
RESPEITO AO PONTO DE
CORTE OU LIMIAR
DIAGNÓSTICO DO TESTE.
TEOREMA DE BAYES
Qual será o grau (ou nível) de alteração
detectada que positivará o teste???
Esta escolha envolve uma DECISÃO entre aumentar a
sensibilidade à custa de redução da especificidade ou
vice-versa.
TEOREMA DE BAYES
Deve-se avaliar cuidadosamente a
importância relativa da sensibilidade e
especificidade do teste para estabelecer o
PONTO DE TRANSIÇÃO DIAGNÓSTICA
mais adequada.
TEOREMA DE BAYES
Se a preocupação for maior for EVITAR O RESULTADO
FALSO-POSITIVO.
O resultado do teste pode levar a indicação de realização
de um PROCEDIMENTO ARRISCADO para o paciente.
O ponto de corte deve objetivar o MÁXIMO DE
ESPECIFICIDADE.
TEOREMA DE BAYES
Se a preocupação maior for EVITAR RESULTADO FALSO-
NEGATIVO.
O resultado do teste em paciente com suspeita de
suicídio.
O ponto de corte deve objetivar o MÁXIMO DE
SENSIBILIDADE.
TEOREMA DE BAYES
Curva ROC:
Receive Operator Caracteristic Curve
Maneira de estabelecer o ponto de corte,
otimizando a sensibilidade e especificidade
do instrumento.
TEOREMA DE BAYES
EXEMPLO:
Escala de Depressão Pós-
natal de Edimburgo para
triagem no sistema público de
saúde.
OBJETIVO: Avaliar a utilização da Escala de Depressão Pós-natal de
Edimburgo como instrumento de triagem no sistema público de saúde.
MÉTODOS: Foram calculadas sensibilidade e especificidade da escala
e utilizou-se a curva ROC para achar o melhor ponto de corte.
RESULTADOS: Utilizando-se o PONTO DE CORTE DE 10, a
sensibilidade da escala foi 86,4, a especificidade 91,1.
FIGUEIRA P et al . Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo para triagem no sistema público de saúde. Rev. Saúde Pública, v. 43, supl. 1, 2009.
O ‘bom’ teste deve ter alta
SENSIBILIDADE para não
perder os casos da doença
PRESENTES na população
testada.
O ‘bom’ teste deve:
Ter alta ESPECIFICIDADE a fim de reduzir o
número de pessoas com resultados
FALSO-POSITIVOS (não tem o problema mas o
teste diz que tem!!!) que necessitem de
investigação detalhada posterior.
‘ DIAGNÕSTIKÓS ’
Discernimento...
Faculdade de conhecer...
De ver através de...
DIAGNÓSTICO
Instrumentos padronizados
elaborados para permitir a
coleta PRECISA e
EXAUSTIVA de dados
clínicos e de diagnósticos.
DIAGNÓSTICO
Sua utilização na prática clínica é
limitada pela necessidade de um
treinamento extensivo dos
utilizadores e pela longa duração
das entrevistas
(de 1h30 a 3 horas de duração)
DIAGNÓSTICO
Questionários / Entrevistas diagnósticas
DEVEM SER COMPATÍVEIS com os
critérios do DSM: Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais e CID:
Classificação Estatística Internacional de
Doenças e Problemas Relacionados com a
Saúde.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
• Descrição detalhada.
• Diretrizes precisas.
• Listagem exaustiva de sintomas: Intensidade e Duração!
• Modelo “ateórico”.
• Descrição das patologias.
• Descrição aspectos associados.
• Descrição dos padrões de distribuição, prevalência,
curso, evolução.
• Descrição diferencial.
• Descrição das complicações psicossociais.
• Linguagem simples.
Principais Características
O QUE SIGNIFICA
DIAGNOSTICAR???
(causas / efeitos / tratamentos)
COMO FAZER???
AVALIAÇÃO CLÍNICA COM PROFISSIONAL EXPERIENTE
Depende de qual abordagem epistemológica:
Visa a uma classificação (causa)?
Para um TRATAMENTO!!!
Visa a uma construção que NÃO INTERESSA à
causa geral?
Mas a causa singular de cada sujeito em
tratamento!!!
QUAIS
USAR?
Quais Usar?
Existem mais de 500 (ou mais) instrumentos de
avaliação em Psicologia no Brasil...
Existem diferentes formas de ORGANIZÁ-LOS...
Qual é a melhor???
A mais clara, fácil e prática...
Sugestão: ÁREAS TEMÁTICAS...
Adesão ao Tratamento
Apoio, Rede, Suporte e Satisfação Social
Quais Usar - Áreas Temáticas
Avaliação Sintomatológica e
Diagnóstica dos Transtornos
Mentais.
Quais Usar - Áreas Temáticas
Comportamentos Adictos - Drogas
Comportamento Sexual
Coping e Ajustamento Psicológico
Avaliação Psicológica Infantil
Quais Usar - Áreas Temáticas
Estresse
Família
Habilidades Sociais
Imagem Corporal
Quais Usar - Áreas Temáticas
Personalidade e Projetivos
Qualidade de Vida
Relação Médico-Paciente
Satisfação e Ajustamento Conjugal
Autoestima
Quais Usar - Áreas Temáticas
Avaliação Neuropsicológica
Funções Cognitivas
Quais Usar - Áreas Temáticas
Nossa!!!
Então...
QUAIS USAR?
Qual é o
Texto e Contexto?
Condição Médica
Demanda da Equipe / Paciente
Quais usar?
OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
ENTREVISTA
TESTES PSICOLÓGICOS
TÉCNICAS PROJETIVAS
Outros procedimentos de investigação clínica:
jogos, desenhos, contar estórias, brincar...
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Entrevistas
Liberdade nas Respostas
Questionários Respostas Esperadas
Testes – Escalas - Inventários Respostas Determinadas
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS
MAIS
UTILIZADOS...
Exame Psíquico:
(Registro e Observação)
Preservada? Alterada?
Orientação
Atenção
Senso-Percepção
Memória
Vontade
Afeto
Linguagem e Pensamento
Crítica e Juízo
Observações Clínicas
Entre...
...vistas
Comunicação...
Transmissão...
Compreensão...
Adequação...
Simplicidade...
Entrevista
A entrevista clínica em psicologia
constitui-se no PRINCIPAL
INSTRUMENTO para o
levantamento de dados a respeito
do indivíduo.
Entrevista
Existe um roteiro com questões, com o
objetivo de uniformizar o procedimento de
coleta de dados, desta forma, garantir que o
TÓPICO PRINCIPAL seja abordado de
maneira semelhante junto aos sujeitos e na
mesma sequência.
Abordagem Questões Entrevista Modelo Respostas
Qualitativa
Não estruturadas Aberta Questão
Central
INDETERMINADAS
Semiestruturadas Semiaberta Roteiro
Quantitativa Estruturadas Fechada Questionário PREVISTAS
Entrevista
Entrevista
ANAMNESE:
RECONSTRUIR a história do sujeito de forma estruturada...
Porém...
CUIDADOS com curiosidades desnecessárias...
Senso Comum....
QUESTIONÁRIO PARA
OBTENÇÃO DE DADOS
SOCIODEMOGRÁFICOS
Exemplo...
Segmentação econômica que utiliza o levantamento de características
domiciliares.
Presença e quantidade de alguns itens domiciliares de conforto e grau
escolaridade do chefe de família para diferenciar a população.
O critério atribui pontos em função de cada característica domiciliar e
realiza a soma destes pontos.
É feita então uma correspondência entre faixas de pontuação do
critério e estratos de classificação econômica definidos por:
A1, A2, B1, B2, C1, C2, D, E.
Critério de Classificação Econômica Brasil – CCEB ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa
IMPACTO
DAS
DOENÇAS
NOGUEIRA, Graziela Sousa. Adaptação e validação do Brief Illness Perception
Questionnaire (Brief IPQ) para a cultura brasileira. 2012. Dissertação (Mestrado em
Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)—Universidade de Brasília,
Brasília, 2012.
Percepção de doenças.
MODELO DE AUTORREGULAÇÃO DE LEVENTHAL.
1. Crenças implícitas do senso comum que o paciente tem sobre
as suas doenças.
2. Interação dinâmica entre cognições, motivação e
comportamento, no sentido de analisar a relação entre a
REPRESENTAÇÃO COGNITIVA DA DOENÇA (sentido que a
pessoa dá à doença) e o seu consequente COMPORTAMENTO
DE ENFRENTAMENTO DA DOENÇA.
Percepção de doenças.
5 DIMENSÕES COGNITIVAS DESTAS CRENÇAS:
1- Identidade.
2- Causa percebida da doença.
3- Dimensão temporal.
4- Consequências e possibilidade de cura.
5- Controle da doença.
Percepção de doenças.
MODELO DE AUTORREGULAÇÃO
Os indivíduos lidam com as
doenças/sintomas utilizando
uma abordagem de
resolução de problemas.
IPQ_TR. Quanto você acha que É RESPONSÁVEL por sua saúde?
NÃO SOU RESPONSÁVEL PELA MINHA SAÚDE
SOU TOTALMENTE RESPONSÁVEL PELA MINHA SAÚDE
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
IPQ1. Quanto a doença (Doença Base) AFETA a sua vida?
NÃO AFETA EM NADA A MINHA VIDA
AFETA GRAVEMENTE A MINHA VIDA
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Triagem – Sintomas
Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão
(Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS)
A escala HAD - The Hospital Anxiety and Depression Scale, possui 14 itens, dos quais sete são voltados
para a avaliação da ansiedade (HAD-A) e sete para a depressão (HAD-D).
Cada um dos seus itens pode ser pontuado de zero a três, compondo uma pontuação máxima de 21
pontos para cada escala.
A HADS foi desenvolvida por Zigmond e Snaith
em 1983 para identificar sintomas de ansiedade
e de depressão em pacientes de hospitais
clínicos não psiquiátricos, sendo posteriormente
utilizada em outros tipos de pacientes, em
pacientes não internados e em indivíduos sem
doenças.
HADS
Um ponto importante que distingue a
HADS das demais escalas é que para
prevenir a interferência dos
distúrbios somáticos na pontuação da
escala foram excluídos todos os
sintomas de ansiedade ou de
depressão relacionados com doenças
físicas. HADS
Nessa escala não figuram itens
como perda de peso, anorexia,
insônia, fadiga, pessimismo sobre o
futuro, dor de cabeça e tontura,
que poderiam também ser
sintomas de doenças físicas.
HADS
HADS
Ansiedade:
1. Sentir-se tenso ou contraído.
3. Medo, algo ruim por acontecer.
5. Estar cheio de preocupação.
7. Não ficar à vontade e relaxado.
9. Frio na barriga.
11. Sentir-se inquieto.
13. Sensação de entrar em pânico.
HADS
Depressão:
2. Não sentir gosto pelas coisas.
4. Não rir e não se divertir mais.
6. Não se sentir alegre.
8. Estar lento para pensar e agir.
10. Sem interesse pela aparência.
12. Não se animar com o futuro.
14. Não ter prazer com TV, rádio.
PONTOS DE CORTES
HADS Ansiedade:
‘Sem’ Ansiedade: de 0 a 7 pontos ‘Com’ Ansiedade: > 8 pontos.
HADS Depressão:
‘Sem’ Depressão: de 0 a 8 pontos
‘Com’ Ansiedade: > 9 pontos.
HADS
ESCALAS BECK
As Escalas Beck são compostas pelo Inventário de Depressão (BDI), Inventário de Ansiedade (BAI), Escala de Desesperança
(BHS) e Escala de Ideação Suicida (BSI).
Usadas em sujeitos nãopsiquiátricos, mas as normas foram desenvolvidas para uso com pacientes psiquiátricos.
Faixa etária:17 a 80 anos de idade.
...................................
Cunha, J. (2001). Manual em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Aaron Beck: Principal precursor da Terapia Cognitivo-Comportamental
Escalas Beck
ESCALAS BECK
QUATRO MEDIDAS ESCALARES:
1.O Inventário de Depressão (BDI)
2.O Inventário de Ansiedade (BAI)
3.A Escala de Desesperança (BHS)
4.A Escala de Ideação Suicida (BSI)
NOVIDADE!!!!!
INVENTÁRIO DE DEPRESSÃO DE BECK - SEGUNDA EDIÇÃO (BDI-II)
Medir a intensidade da
depressão a partir dos 10 anos
até a terceira idade.
18. 0 Meu apetite não está pior do que de hábito. 1 Meu apetite não é tão bom quanto costumava ser. 2 Meu apetite está muito pior agora. 3 Não tenho mais nenhum apetite. 19. 0 Não perdi muito peso, se é que perdi algum ultimamente. 1 Perdi mais de 2,5 Kg. 2 Perdi mais de 5,0 Kg. 3 Perdi mais de 7,5 Kg. Estou deliberadamente tentando perder peso, comendo menos: SIM ( ) NÃO ( )
16. Alterações do padrão de sono 0 Não percebi nenhuma mudança no meu sono. 1a Durmo um pouco mais do que o habitual. 1b Durmo um pouco menos do que o habitual. 2a Durmo muito mais do que o habitual. 2b Durmo muito menos do que o habitual. 3a Durmo a maior parte do dia. 3b Acordo 1 a 2 horas mais cedo e não consigo voltar a dormir. 18. Alterações de apetite 0 Não percebi nenhuma mudança no meu apetite. 1a Meu apetite está um pouco menor do que o habitual. 1b Meu apetite está um pouco maior do que o habitual. 2a Meu apetite está muito menor do que antes. 2b Meu apetite está muito maior do que antes. 3a Não tenho nenhum apetite. 3b Quero comer o tempo todo.
Muito
Melhor!!!!!!!!!!
Diagnóstico
MINI INTERNATIONAL NEUROPSYCHIATRIC INTERVIEW
(MINI)
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
O MINI é organizado por módulos diagnósticos independentes, elaborados de
forma a otimizar a sensibilidade do instrumento.
Amorim, Patrícia. (2000). Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI): validação de entrevista breve para diagnóstico de transtornos mentais. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(3), 106-115.
É um roteiro de entrevista clínica
Está padronizado: formato, algoritmos
Tem formato modular e cotação dicotômica
(Sim/Não)
A aplicação: média de 45 minutos.
Fácil utilização após treinamento
FORMATO DA ENTREVISTA - MÓDULOS
A. Episódio Depressivo Maior
B. Transtorno Distímico
C. Risco de suicídio
D. Episódio(Hipo) Maníaco
E. Transtorno de Pânico
F. Agorafobia
G. FobiaSocial
H. Transtorno Obsessivo-Compulsivo
I. Transtorno de Estresse Pós-
Traumático
J. Álcool(dependência/ abuso)
K. Drogas(dependência/ abuso)
L. Síndrome Psicótica
M. Anorexia Nervosa
N. Bulimia Nervosa
O. Transtorno de Ansiedade
Generalizada
P. Transtorno da Personalidade
Antissocial
Nome da categoria diagnóstica
Quadro diagnóstico
Questões filtro: São como uma triagem
em cada módulo
PrimeMD AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS PARA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
PRIME-MD -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
DIAGNÓSTICOS DE TRANSTORNOS MENTAIS
É composto por cinco módulos:
1. HUMOR
2. ANSIOSOS
3. ALIMENTARES
4. SOMATOFORMES
5. ABUSO DE ÁLCOOL OU DE DEPENDÊNCIA Fraguas R Jr, Henriques SG Jr, De Lucia MS, Losifescu DV, Schwartz FH, Menezes PR, et al. The detection of depression in medical setting: a study with PRIME-MD. J Affect Disord. 2006;91(1):11-7
Qualidade de Vida
Bem Estar
“Equilíbrio”
Mental
Espiritual
Físico
Social
Geral
Genérico Específico
QV - Geral
WHOQOL-100 - Quality of life determines World Health Organization Quality of Life Group
(WHOQOL Group)
Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde
100 perguntas, 6 domínios, 24 facetas:
1. Físico
2. Psicológico 3. Independência 4. Relação social 5. Meio ambiente 6. Espiritualidade
Fleck MPA, et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da organização mundial da saúde (WHOQOL-100) 1999. Rev Bras Psiquiatr 1999;21:19-28.
QV - Geral
WHOQOL-Bref. ABREVIADO
26 Questões
4 Domínios
1. Físico
2. Psicológico
3. Relações Sociais
4. Meio ambiente
FLECK, Marcelo PA et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref". Rev. Saúde Pública .
2000, vol.34, n.2, pp. 178-183 .
QV - Geral
Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey
(SF-36)
36 itens
8 Dimensões
1. Capacidade Funcional
2. Aspectos Físicos 3. Dor
4. Estado Geral de Saúde 5. Vitalidade
6. Aspectos Sociais 7. Aspectos Emocionais
8. Saúde Mental
Ciconelli RM. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida “medical outcomes study 36 – item short –form health survey (SF-36). São Paulo; 1997.
QV - Geral
Questionário de Saúde Geral (QSG-12)
12 itens
Bem Estar Psicológico
Medidas Atitudinais:
"Tem se sentido capaz de tomar decisões?”
"Tem pensado que você é uma pessoa que não serve para nada?“
Índice unidimensional para mensurar morbidade psicológica
Carvalho HW, Patrick CJ, Jorge MR, Andreoli SB. Validation of the structural coherency of the General Health Questionnaire. Rev Bras Psiquiatr 2011; 33:59-63.
De Souza CM, Hidalgo MP. World Health Organization 5-item well-being index: validation of the Brazilian Portuguese version. Eur Arch Psychiatry Clin Neurosci. 2012;262(3):239-44.
QV - Geral
The Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ)
Functional Assessment of Cancer Therapy
(FACT)
European Organization for Research and Treatment of Cancer Core Quality of Life
Questionnaire (EORTC)
Liver Disease Quality of Life Instrument (LDQOL)
Chronic Urticaria Quality of Life Questionnaire
(CU-Q2oL)
QV - Específico
Dermatology Life Quality Index (DLQI)
WHOQOL-SRPB é um instrumento que foi desenvolvido para avaliar que forma espiritualidade, religião e crenças pessoais (SRPB, sigla em inglês) estão
relacionadas à qualidade de vida (QV)
Spirituality Self Rating Scale (SSRS)
Kidney Disease Quality of Life Short-Form (KDQOL-SF)
Escala de apego Materno-Fetal - Maternal-Fetal Attachment Scale
Prenatal Psychosocial Profile - Estresse, Apoio social
do companheiro, Apoio social recebido de outras pessoas e Autoestima
QV - Específico
SOCIAL SUPPORT SURVEY (MOS-SSS)
MEDIDAS DE REDE E APOIO SOCIAL
Quais Usar - Áreas Temáticas
REDE SOCIAL
Indivíduos conectados por família,
trabalho ou outros interesses.
Quais Usar - Áreas Temáticas
REDE SOCIAL
APOIO SOCIAL
Sistemas de suporte que proporcionam assistência e encorajamento para os indivíduos com
inaptidão física ou emocional para que eles possam melhor superá-la.
Apoio social informal que normalmente é
providenciado por amigos, parentes ou semelhantes,
enquanto ajuda formal é providenciada por igrejas,
grupos, etc.
Quais Usar - Áreas Temáticas
19 ITENS - 5 DIMENSÕES
1. Material: Provisão de recursos práticos e ajuda material 2. Afetivo Demonstrações de amor e afeto
3. Emocional: Expressões de afeto positivo, compreensão e sentimentos de confiança
4. Informação: Disponibilidade de pessoas para a obtenção de conselhos ou orientações
5. Interação Social: Disponibilidade de pessoas para divertir-se ou relaxar.
Para cada item com que frequência considera disponível cada tipo de
apoio, em caso de necessidade:
NUNCA - RARAMENTE - ÀS VEZES - QUASE SEMPRE - SEMPRE
SOCIAL SUPPORT SURVEY (MOS-SSS)
Se você precisar, com que frequência conta com alguém...
ADESÃO AO TRATAMENTO
Quais Usar - Áreas Temáticas
MEDIDA DE ADESÃO AO TRATAMENTO
(MAT)
Instrumento composto por sete itens que avaliam o comportamento do
indivíduo em relação ao uso diário dos medicamentos.
As respostas são obtidas por meio de escala ordinal de seis pontos que
varia de sempre (1) a nunca (6).
Os valores obtidos com as respostas aos sete itens são somados e
divididos pelo número de itens, ou seja, variam de 1 a 6.
Posteriormente, os valores 5 e 6 são computados como um (1) (o que
corresponde a aderente) e os demais são computados como zero (0) (não
aderentes), finalizando em uma escala dicotômica sim/não (aderente/não
aderente).
O BMQ avalia as CRENÇAS QUE OS INDIVÍDUOS
POSSUEM EM RELAÇÃO AOS FÁRMACOS, sendo
composto por duas sessões: a primeira acessa as crenças
sobre o uso de medicamentos prescritos para o próprio
paciente e a segunda acessa as crenças a respeito do uso
de medicação de forma geral.
Os participantes respondem indicando o grau de
concordância com as afirmações acerca da medicação que
varia, segundo uma escala tipo Likert, de um a cinco pontos
(1= Concordo plenamente; 2= Concordo; 3= Talvez; 4=
Discordo; e 5= Discordo plenamente); quanto maior a
pontuação, maior é discordância do paciente no
conceito representado.
O paciente é considerado aderente quando responde não para todas as perguntas.
ADESÃO – Atualmente, você tem
que tomar remédio(s) TODOS OS
DIAS?
Sim1 / Não2
TMG-1. Você às vezes SE ESQUECE de
tomar seus remédios? Sim1 Não2
TMG-2. Você às vezes SE DESCUIDA
DO HORÁRIO de tomar seus
medicamentos?
Sim1 Não2
TMG-3. Quando se SENTE MELHOR,
você às vezes DEIXA DE TOMAR seus
medicamentos?
Sim1 Não2
TMG-4. Quando se SENTE MAL com os
remédios, você às vezes PARA de
tomá-los?
Sim1 Não2
COMPORTAMENTOS ADICTOS - DROGAS
Quais Usar - Áreas Temáticas
As questões do AUDIT são pontuadas de 0 a 4 e avaliam
o uso de álcool e problemas relacionados ao seu
consumo nos últimos 12 meses.
Esse instrumento classifica o entrevistado em uma de
quatro zonas de risco, de acordo com o escore obtido:
até 7 pontos, indica uso de baixo risco ou abstinência;
de 8 a 15 pontos, uso de risco; de 16 a 19 pontos,
sugere uso nocivo e pontuação igual ou maior que 20,
provável dependência.
(UMA DOSE: 1 Lata Cerveja / 1 Cálice de Vinho / 1 Dose de destilados-
pinga, vodka)
MENESES-GAYA IC, et al . As propriedades psicométricas do Teste de
Fagerström para Dependência de Nicotina. J. bras. pneumol., São
Paulo, v. 35, n. 1, 2009.
Consiste de seis itens com pontuação para cada questão.
É facilmente entendido e rapidamente aplicado.
Os escores obtidos no teste permitem a classificação da
dependência à nicotina em cinco níveis:
Muito baixo (0 a 2 pontos); Baixo (3 a 4 pontos);
Moderado (5 pontos); Alto (6 a 7 pontos); e Muito Alto (8
a 10 pontos).
ESTRESSE
Quais Usar - Áreas Temáticas
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
FUNÇÕES COGNITIVAS
Quais Usar - Áreas Temáticas
AVALIAÇÃO
NEURO
PSICOLÓGICA
ATENÇÃO MEMÓRIA
ORIENTAÇÃO
FUNÇÕES EXECUTIVAS
PRDESENVOLVIMENTO NORMAL
PRAXIA
CÁLCULO
LINGUAGEM
PERCEPÇÃO
TUDO
pode ser instrumentalizado
???
Qualquer
instrumento
deve fazer o
sujeito falar e
não calar...