Post on 24-Mar-2016
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INFORMATIVO TOCA DAS GATAS – Nº 06Setembro/Outubro de 2010 – Revisão 01
"Queridos Amigos,
O projeto Toca das Gatas está reenviando seu informativo no. 06.
Isso foi necessário porque, neste ano, infelizmente não serápermitida a comercialização de produtos no evento 'Cãominhada',
por determinação da Prefeitura de São Caetano do Sul.
Continuaremos contando com a participação em todos nos eventos".
Beijos
Ana (Toca)
INFORMATIVO TOCA DAS GATAS – Nº 06Setembro/Outubro de 2010 – Revisão 01
Em Setembro a toca das gatas convida a todos a participarem da 6ª. Cãominhada em São Caetano do Sul,
vamos unir nossos bichinhos para demonstrar nosso amor à eles!
Participem,Participem, tragam 01 quilo de ração e concorra ao kit da toca (camiseta + sacolinha).
Todas as rações doadas serão destinadas aos protetores de São Caetano do Sul.
Sejam bem-vindos!
Foto premiada nesta edição
(O amor entre Cães & Gatos)
6ª CãoMinhada em São Caetano do Sul!
Em 26/09/10 teremos um evento muito importante em São
Caetano do Sul, é a 6ª. Cãominhada que neste ano homenageia
a APASCS pelos seus 10 anos de fundação, PARABÉNS!!!!
Cancelado
Final Feliz.....
O amor e a felicidade!!
No mês passado tivemos mais um caso resolvido de maus tratos aos animais, este assunto nunca tinha sido
abordado pela toca antes , mas quero escrever esta matéria porque a atitude de uma amiga mudou o final de um
cachorrinho que vivia preso há anos em uma coleira de um metro e pouco , numa garagem ...
Esta amiga viu a situação denunciou na internet e conseguiram um lar para ele, antes um cachorro triste,
agressivo, e agora para uma cachorro alegre e cheio de amor para dar.
Não irei mostrar a situação antes, pois o que interessa é o presente e a atitude da Eli, que mostrou ser uma
mulher forte e corajosa, ao Alexandre que tomou a iniciativa e levou o animal ao seu novo dono e à todos que de
uma maneira ou outra ajudaram nesta missão!
PARABÉNS À TODOS!!!!!
E animais não tem sentimentos ...
Morre cão que percorreu 60 km para retornar ao antigo larMorre cão que percorreu 60 km para retornar ao antigo lar
Fred estava com anemia e suspeita de doença provocada por carrapatos.
Ele andou durante um ano e meio até chegar à casa que vivia em Jeriquara
O cão Fred, que virou notícia após percorrer 60 km durante um ano e meio e retornar ao seu antigo lar, em Jeriquara, a 439 km da
capital paulista, morreu na madrugada desta sexta-feira (30) no hospital veterinário da Universidade de Franca, segundo os
proprietários do animal. O cachorro estava com anemia e suspeita de erliquiose, doença provocada por carrapatos. Segundo o dono do
cachorro, Edson Soares, o corpo de Fred ainda passará por uma autópsia.
Fred vinha recebendo, desde terça-feira (27), medicamentos e soro. Segundo a diretora do curso de veterinária da universidade,
Antonella Cristina Jacinto, alguns donos levaram seus cães para doar sangue para Fred, mas todos eram de porte pequeno.
O cão havia sido doado para uma família de Franca, mas percorreu 60 km e retornou ao seu antigo lar. Nem a comida farta e a
companhia de outro cão na nova casa o agradaram e, em apenas três dias, ele pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto.
Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Do G1 SP, com informaDo G1 SP, com informaçções da EPTVões da EPTV
... e ainda tem dúvidas?
Clamidiose Felina
O QUE É?
Chlamydia psittaci foi isolada pela primeira vez em 1942 nos Estados Unidos. Essa foi a primeira patogenia respiratória isolada de um gato.
Chlamydia SP pode ser encontrada em combinação com herpesvirus felino e calicivirus felino. As observações clínicas indicam que a
clamidiose é uma doença primariamente conjuntiva, podendo evoluir para doença respiratória.
A Chlamydia SP se multiplica no citoplasma das células do epitélio conjuntivo, causando a sua ruptura e liberando organismos que irão
infectar outras células epiteliais. Os gatos adultos podem apresentar a infecção, porém a doença aparece mais freqüentemente em filhotes
e gatos jovens. Os filhotes são mais afetados entre 1 mês e três meses de idade, e podem apresentar episódios recorrentes de conjuntivite.
O período de incubação pode chegar a 10 dias. No início apresenta-se somente uma leve descarga ocular serosa e blefaroespasmo,
evoluindo para uma descarga ocular purulenta bilateral, corrimento nasal também purulento e espirros ocasionais. A hipertermia pode
estar presente durante vários dias no estágio inicial. A conjuntivite pode persistir por 2 meses ou mais. Viroses respiratórias podem agravar
o quadro de infecção por Chlamydia SP e concomitantemente agravar a conjuntivite. A infecção por Chlamydia SP já foi relatada em
mucosa gástrica e trato genital, mas o significado clínico permanece desconhecido.
TRATAMENTO:
As tetraciclinas são consideradas as drogas de eleição para o tratamento da clamidiose felina. A doxiciclina, recentemente introduzida no
meio veterinário, apresenta a vantagem da aplicação única ao dia. A antibioticoterapia deve persistir por 2 sema- nas após o
desaparecimento de todos os sintomas. Se o animal afetado estiver em contato com outros gatos, todos os contactantes deverão receber o
mesmo trata- mento.
CONTROLE:
Tratamento de todos os animais infectados e contactantes.
Vacinação - Vacina quádrupla felina.
Manejo adequado e boa higiene geral.
CONSULTE SEMPRE O SEU VETERINÁRIO QUANDO
HOUVER DÚVIDA QUANTO
AO BEM-ESTAR DO SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO.
DICAS - Como cuidar do seu animal
Como lidar com a morte de seu animal de estimaComo lidar com a morte de seu animal de estimaçção!ão!
Conheça a rotina do primeiro ambulatório de cuidados paliativos para animais domésticos do país. Lá, os donos aprendem como oferecer
tranqüilidade e conforto para o período final da vida de seus bichos.
Edlberto Rodrigues, Denise Fantoni, Teresinha Martins e Daniella Godoi são veterinários do primeiro ambulatório de cuidados paliativos
para animais domésticos do Brasil. Eles amenizam o sofrimento de cães e gatos com doenças sem chance de cura. Mais do que isso: ajudam
os donos a oferecer qualidade de vida e conforto para seus bichos de estimação quando mais precisam. Em um dos consultórios do Hospital
Veterinário da Universidade de São Paulo (USP), a palavra sacrifício é a última a ser ouvida. Lá, a perspectiva da morte é trabalhada, mas
deixada em segundo plano. O importante é oferecer um final de vida com menos sofrimento possível para animais portadores de doenças
crônico-degenerativas, como o câncer, e dor extrema. Raríssima em animais, a prática dos cuidados paliativos representa uma mudança na
visão da medicina veterinária que costumava determinar a eutanásia como o destino natural de um bicho velho ou doente.
Estima-se que existam 33 milhões de cães e 17 milhões de gatos no Brasil. Em grande parte dos lares do país, o animal é visto como alguém
da família. O problema é que a expectativa de vida dos bichos, mesmo sendo maior hoje em dia, é curta em relação ao tempo que o dono
viverá. Mais cedo ou mais tarde, ele terá que lidar com a perda do animal querido. Pensando como os médicos veterinários poderiam
ajudar nesse momento, a professora Denise Fantoni decidiu acompanhar em 2005 a rotina de pacientes terminais do Hospital das Clínicas
de São Paulo. A experiência possibilitou ao grupo de estudos chefiado por ela na USP conhecer os caminhos para a melhoria da qualidade
de vida de pacientes com esse perfil. Denise percebeu ali que poderia aplicar o conceito de cuidados paliativos no mundo animal
No ambulatório do Hospital Veterinário da USP, todos os animais têm algum tipo de doença que os levará à morte. O tratamento realizado
no local consiste, basicamente, em um trabalho de medicação e orientação. Os veterinários receitam remédios para que o bicho não sofra
com as dores da doença, acompanham a evolução do quadro clínico e ensinam aos proprietários medidas simples para melhorar a rotina dos
animais, como fazer a vontade deles sempre que possível.
DICAS - Como cuidar do seu animal
“Em geral, um cachorro deve ser alimentado com ração. Mas nesse momento da vida isso deixa de fazer sentido”, diz Denise Fantoni. “Se
ele gosta mais de comer carne ou macarrão, orientamos o dono a dar ao bicho o que ele quer.” Outro tipo de medida ensinada no
ambulatório refere-se ao lugar em que o animal passará a maior parte do tempo. “É importante nessa escolha levar em conta o aumento da
proximidade do cão com as pessoas da casa”, afirma Teresinha Martins, colaboradora do programa e veterinária. “Não é porque ele está
com uma doença que deve ficar no quintal sozinho. Trazê-lo para dentro e dar muito carinho são essenciais.”
A equipe ainda recomenda aos proprietários rigor com o horário das medicações. Caso contrário, as dores – e o sofrimento do bicho – podem
piorar. Os pacientes são acompanhados de perto pelos veterinários do ambulatório por meio de consultas semanais, quinzenais ou mensais.
Dependendo do caso, eles fornecem seus telefones para que possam ser informados pelos donos sobre a evolução da doença.
A base dos cuidados paliativos no Hospital Veterinário da USP está em um questionário elaborado pela professora Denise e por sua ex-
doutoranda, a veterinária Karina Yazbek. Ele é composto por doze perguntas feitas ao proprietário do animal a cada consulta . As questões
avaliam a disposição do bicho para comer, brincar, andar e dormir, entre outros aspectos. O seu resultado pode determinar a alteração ou
não do tratamento. “É através das respostas que a equipe avalia se as medicações estão surtindo efeito para conter a dor”, diz Daniella
Godoi, veterinária e outra colaboradora da equipe. “Se notarmos que não existe mais qualidade de vida para o bicho, a eutanásia se torna
a única alternativa para acabar com o seu sofrimento.”
É quando a morte, até então em segundo plano no ambulatório, adquire forma. Vista por alguns como um fracasso, ela é enxergada pelos
veterinários como a chave dos cuidados paliativos: “A morte não é um fracasso para o médico. Fracasso é não tratar o bicho com dignidade
e respeito quando ele está à beira da morte. Nosso trabalho não é acrescentar dias de vida ao bicho, mas dar qualidade de vida aos poucos
dias que ele tem”, afirma Teresinha.
Publicado por: Revista Época
CURIOSIDADES
Motivos para adotar animais deficientesMotivos para adotar animais deficientes
Bichos com algum problema de saBichos com algum problema de saúúde têm se mostrado ainda mais fide têm se mostrado ainda mais fiééis e gratos aos seus donosis e gratos aos seus donos
Diante dos milhares de casos de abandono de animais pelas ruas do Brasil e do mundo, existem várias entidades empenhadas no incentivo a
adoção, visando diminuir a população de bichos desabrigados. Prova dessa tentativa é a recente inauguração do primeiro núcleo cirúrgico da
prefeitura, em São Paulo, para a realização de cirurgias de castração de cães e gatos.
O problema é que, infelizmente, se para os bichinhos sem raça definida já é difícil encontrar um novo lar, imagine para os idosos, por
exemplo. Ainda na lista de animais preteridos está também um grupo muito especial: os deficientes físicos. Dentre eles, o número de
abandono é ainda maior.
Apesar da triste realidade, pelo menos, a crença antiga de que animais nesta condição precisam ser sacrificados tem se tornado cada vez
menos difundida. Segundo o médico veterinário Mário Marcondes, diretor clínico Hospital Veterinário Sena Madureira, “hoje em dia existem
vários tipos de terapias que têm o objetivo de dar qualidade de vida à estes pets”.
Preconceito e desinformaPreconceito e desinformaççãoão
Assim como, por vezes, acontece entre humanos, o preconceito ainda reina entre os peludos deficientes. Muitos bichinhos acabam sendo
abandonados por serem considerados “feios”, por não conseguirem fazer todos os truques que um animal sem deficiência faz ou porque seus
proprietários acreditam que eles darão muito trabalho devido às necessidades especiais.
Nesse sentido, o dr. Mário diz que o veterinário tem um papel fundamental. “O médico entra como um profissional importante para dar a
orientação correta para o proprietário de um animal com deficiência, expondo todos os tipos de terapia existentes para melhorar a vida
dele”.
CURIOSIDADES
Segundo o veterinário, a paralisia de membros é a limitação mais frequente em cães. Os principais casos são os animais com problemas de
coluna que evoluem para uma paralisia. “Isso é muito comum em raças com a coluna longa e patas curtas como o dachshund.
Um caso de carinhoUm caso de carinho
Mais que uma paralisia, Tom, um dachshund, de 6 anos, desenvolveu um problema bem mais grave por conta da coluna. Além disso, o bichinho
nasceu sem as duas patas dianteiras. De acordo com sua dona, Christiane Aguiar, um veterinário disse que o problema pode ter sido
ocasionado por uma doença genética ou até mesmo por remédios abortivos dado a mãe do cachorro.
A jornalista de 23 anos adotou Pitoco, como é chamado carinhosamente, porque não gostava de como o tratavam em seu primeiro lar. “Depois
que ele nasceu, a outra filhote que nasceu da mesma cria foi adotada, mas ninguém queria o Tom por causa da sua deficiência. Ele ficava
jogado no fundo do quintal no meio da sujeira, já que os antigos donos não limpavam nada”.
Ela conta ainda que o cãozinho, muitas vezes, nem mesmo comia, pois havia outros cachorros maiores no quintal, que chegavam mais rápido
até o alimento. Foi assim que Pitoco entrou na vida da família de Christiane, que tem mais duas cadelas, Neguinha, uma dachshund de 7
anos e irmã de Pitoco e Lilica, uma SRD de 2 anos, que foi abandonada no portão da casa da jornalista.
E apesar da aparência frágil, felizmente, segundo o Dr. Mário, os animais nessas condições se adaptam facilmente. O veterinário destaca, por
exemplo, o caso dos cães cegos, que utilizam seus outros sentidos para se adaptar ao ambiente. Ele ainda dá uma dica aos donos de
cãezinhos com o problema: “mantenha os objetos sempre no mesmo local, como comedouros e cama, assim o animal vai se adaptar mais
rápido”.
Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos
animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Por isso,
quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a
amar.(Chico Xavier)
DIREITO-LEI
Continua na prContinua na próóxima edixima ediçção......ão......
DIREITO-LEI
A Toca recebeu este A Toca recebeu este emailemail e escreveu e da lista total de deputados recebemos apenas a rese escreveu e da lista total de deputados recebemos apenas a respostas dos:postas dos:
DIREITO-LEI
EVENTOS ESTE MÊS....
Em comemoração aos seus 10 anos de fundação, a APASCS - Associação Protetora dos Animais de São Caetano do Sul, apresenta:
Feira de AdoFeira de Adoçção de Animais ão de Animais -- 11 de setembro11 de setembro
No Pet Shop Fazendinha
Rua Amazonas, 720
São Caetano do Sul
das 10h às 16h
Baile da Primavera Baile da Primavera -- 24 de setembro24 de setembro
Clube da ACASCS
Av.Pres.Kennedy, 2000
B.Sta.Maria - São Caetano do Sul
das 19h às 23h
Conjunto Marcio Augusto e Banda
Convites: R$ 10,00 antecipados pelo telefone abaixo e na porta, R$ 15,00.
Informações: 11 4232-2256
EVENTOS ESTE MÊS....
66ªª CãominhadaCãominhada de São Caetano do Sul de São Caetano do Sul -- 26 de setembro26 de setembro
das 9h às 12h
Av. Presidente Kennedy
ponto de encontro no Clube Santa Maria término na Praça dos Imigrantes, com a bênção dos animais!
Cancelado
Cancelado
EVENTOS ESTE MÊS....
Bingo para ajudar a protetora Bingo para ajudar a protetora
Dona Dona NeusaNeusa de de MaMaúúaa!!
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E CHEGARAM AS CAMISETAS DA CÃOMINHADAA seguir os modelos DO Evento Cãominhada para você fazer o maior sucesso!
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costascostas
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Cancelado
NOSSAS NOVIDADES
E CHEGARAM AS CAMISETAS DOS CÃES FAMOSOS
A seguir os modelos dos Cães Famosos para você fazer o maior sucesso!
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PERFIL DOS SIGNOS
>23/09 a 22/10
Para os pet de Libra, a receita da felicidade é muito amor e atenção do dono.
Se você tem um animal de estimação deste signo, evite deixá-lo muito tempo sozinho. Até porque sua interação com as outras pessoas da família e outros pets é muito boa. Para deixá-lo mais seguro, tente gestos simples como a escovação dos pêlos, frases carinhosas ou beijinhos.
> 23/08 a 22/09Os pets do signo de Virgem são enfermeiros natos, ou seja, são instintivamente atenciosos quando percebem que você não está bem e realmente ajudam a cuidar do dono. Talvez isso também explique o fato de que os virginianos se sentem desconfortáveis em um ambiente pouco limpo. Com banhos semanais eles ficarão sempre contentes.
Neste Mês:
CRÉDITOS
Obrigado prima pelo conteúdo do seu blog e suas pesquisas:Adriana Duarte WWW.TOCASDASGATAS.NEThttp://abracadabra.spaceblog.com.br/
DoaDoaçção Realizada:ão Realizada:
Segue abaixo a foto da doação de ração para a Dona Neusa de Mauá que a toca ajudou a complementar!
Agradeço a todos que se mobilizaram para ajudaram esta protetora!Obrigada amigos por fazerem meu projeto crescer, amo muito todos vocês!Ana (Toca das gatas)Veja postado: informativotoca@wordpress.com
Veja como ele estVeja como ele estáá feliz!feliz!