E-Business

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E-Business

Que o mundo evoluiu e evolui todos nós somos conscientes disto,

assim como também temos consciência da evolução do E-bussines

o comércio eletrônico, que no Brasil faturou 22,5 bilhões de reais

em 2012, tendo aumento de 20% em comparação ao ano anterior,

quando registrou R$ 18,7 bilhões. Assim, a previsão de

crescimento feita no segundo semestre do ano passado foi

confirmada, os dados são da e-bit, empresa especializada em

informações sobre comércio eletrônico, e foram revelados durante a

27ª edição do relatório WebShoppers, elaborado pela companhia

com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-

e.net). A alta, de acordo com Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit, foi

devida a ações promocionais das lojas e o investimento em datas

comemorativas, como Natal e Dia das Mães.

Possuímos exemplos de empresas virtuais como a Amazon, que

vende de quase tudo indo de roupas à livros, musicas, pois a web

permite essa venda por não necessitar de espaço físico e permitir

uma maior liberdade da empresa no atendimento ao cliente,onde a

empresa pode ver o que de fato seu consumidor viu, colocou no seu

carrinho de compras e tirou, sugerir produtos que combinam com o

cliente ou com o produto que ele está comprando, pode vir a

ensinar o consumidor como utilizar o produto entre tantas outras

flexibilidade e vantagens que o E-comerce tem sobre o modelo

tradicional de empresas. De acordo com a consultoria e-bit, mais de

42,2 milhões de pessoas já fizeram, pelo menos, uma compra pela

Internet até hoje no Brasil, isso sinaliza que esse modelo de

negócio ainda tem muito a crescer.

Nos últimos anos vários foram os métodos das empresas se

aproximarem dos clientes e buscarem o aumento de faturamento,

pois afinal empresas não são obras de caridade, desenvolveram-se

empresas de compra coletiva como as gigantes Groupon e Peixe

urbano somado a outras que vivem em meio ao oceano vermelho,

sites de pesquisa de preço como Buscapé, decolar.com, e-destino

são cada vez mais comuns, a juventude está cada vez mais

conectada a esse meio de comunicação, a esse shopping virtual,

que encurta distancia e tempo, que os transporta para outra

dimensão.

Diferente também tem sido a forma das empresas interagirem com

seus clientes o desenvolvimento de ações interativas onde

convidam o cliente a participar da empresa, opinando, criticando,

elogiando,compartilhando experiências de consumo, propagandas

da empresa, participando e divulgando promoções, pois afinal não

existe propaganda melhor que o boca a boca, é cultural que as

pessoas queiram sempre saber das pessoas que já consumiram o

produto ou serviço, o que elas acharam dele, foi bom ou ruim, doce

ou amargo, rápido ou lento entre outros aspectos que são levados

em consideração, o ambiente web e as redes sociais como

Facebook e Twiter vem potencializando bastante as empresas que

acreditam no potencial dessas redes, como exemplo a HP que em

2009 convidaram seus consumidores a desenvolverem o design

dos seus notebooks, quebrando recordes de compartilhamento e no

ultimo ano fazendo com que ultrapasse o seu principal concorrente

a Dell em numero de vendas e faturamento, outro exemplo também

é a Nike que desenvolveu em seu tênis um aplicativo para celular

onde o cliente pode acompanhar sua velocidade, frequência

cardíaca, distancia percorrida entre outros detalhes, possibilitando

ainda ao seu cliente que compartilhe com seus amigos os dados de

sua corrida.

Essa revolução na forma de vender, de comunicar e posicionar-se

no mercado já vem acontecendo de forma muito rápida e o novo se

torna velho efemeramente, como dizia o Cazuza “Eu vejo um

museu de grandes novidades”. A bola da vez são as redes sociais,

pois seu consumidor está inserido nela, participando e interagindo

com a empresa, possibilitando a mesma passar sua cultura, seus

valores e objetivos além de claro divulgar e vender seus produtos,

todavia as empresas devem estar bem preparadas para garantir os

serviços oferecidos e está pronta para dialogar diretamente com

seu consumidor, pois a mesma ferramenta que pode servir para o

aumento de vendas e estreitamento das relações com o público

alvo pode ser um ponto de partida para a apresentação das

fragilidades da empresa e acabar constituindo-se em um tiro no

próprio pé.

Professor, Administrador, Especialista em Marketing: Danilo Pires

danilospires@gmail.com

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