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Currículo de Letramento
Literário na Educação
Infantil: orientações
gerais para a OTP,
apresentação dos
quadros “novos”:
Maternal II, Pré I e Pré II.
(observação e análise de
algumas obras – em
grupos)
Coordenadora Pedagógica Luciane Possebom
Março/2015
FICHA DE FREQUÊNCIA, INSTRUMENTO
DE AVALIAÇÃO, CONTROLE DE
FREQUÊNCIA (CARTEIRINHA):
MOSTRA DE SABERES DO CURRÍCULO
DE LETRAMENTO LITERÁRIO (DIA 03 DE
JULHO DE 2015):
NOVOS QUADROS PARA O MATERNAL II,
PRÉ I E PRÉ II:
É necessário compreender, em primeiro
lugar, que o CLL é uma área de conhecimento
e não científico, (embora haja
conhecimento científico implícito) pois
ensinamos a apreciar o livro como um todo (a
linguagem, sua diagramação, seu modo
composicional, ilustrações, texto verbal, texto
visual, etc) e a recepção da obra de arte é
sempre plurissignificativa, ou seja, é recebida
individualmente, de acordo com a experiência
dos sujeitos e não coletivamente (como é o caso
da informação/conhecimento).
Vamos ler “O caso da Lagarta que tomou chá de
sumiço” e discutir essa especificidade:
Proposta 1: Orientações para a OTP no
Currículo de Letramento Literário:
√ Cole o seu caderno ou pasta de PTD’s os quadros da
PCM das etapas com as quais você trabalha, pois estes
deverão ser objeto constante de consulta (para o seu
conhecimento e para a elaboração do PTD);
√ A escolha de uma obra para ser trabalhada com mais de
uma etapa é possível, desde que os encaminhamentos e
propostas não sejam (o tempo todo) idênticos, no
entanto, o mesmo PTD para o maternal I e o Pré II é, de
qualquer modo, incoerente. Ao se planejar para mais de
uma etapa sugere-se “juntar” idades mais aproximadas:
por exemplo: maternal II e Pré I. No entanto é o professor
que, ao conhecer as turmas pode estabelecer essas
aproximações;
√ Exercite a elaboração de objetivos com base
no que os conteúdos “estão pedindo”, ou seja:
vou ensinar isso para que o aluno...”;
√ Os critérios elencados no PTD devem
demonstrar o quê, quanto e em que medida o
aluno apropriou-se do que foi sistematizado,
portanto copiar critérios referenciais finais, ou
colocar o verbo no imperativo (sabe,
compreende, lê, etc), não é suficiente para
explicitar o aprendizado do aluno e a
intencionalidade do regente do CLL;
√ Na elaboração dos critérios de avaliação,
devem-se numerar aqueles que serão tornados
(na proposta de trabalho para o aluno) atividades
avaliativas. Sugere-se que tal ou tais propostas
apareçam no “fim” do PTD, pois assim tenta-se
“avaliar” somente depois de “ensinar”;
√ Atividades de modelagem, desenho, pintura, de
escrita, fala, dramatização servem, no PTD do
CLL, para o reconto da “história” lida. (ou outra
sistematização de um ou mais conteúdos). Fazer
atividades desse tipo apenas por “fazer” não
comtempla os conteúdos, objetivos ou critérios
referenciais finais dos quadros do CLL;
√ Os critérios referenciais finais devem ser
visitados e revisitados constantemente pois
eles descrevem a condição mínima de
aprendizado sobre cada conteúdo da PCM do
CLL;
√ Cada professor(a) deverá ter em seu
caderno ou pasta de PTD uma ficha
(modelo abaixo) onde anotará, à medida
que for trabalhando, a obra e o modo
composicional. Desse modo se garantirá a
diversidade de modos composicionais e a
diversidade de obras apresentadas às
crianças;
O Relatório de Avaliação:
√ O relatório de avaliação geral deverá
conter informação sobre as obras
trabalhadas naquela(s) turma(s);
√ Uma breve descrição sobre o modo de
recepção da obra na turma: no momento
da leitura (participação, inferências,
apontamentos – interessantes, ou seja, que
chamaram a atenção do regente do CLL);
√ Uma breve descrição sobre a forma como
a turma demonstrou sua compreensão
sobre a obra apresentada;
√ Apenas nos casos em que as questões
acima mereçam destaque é necessário
citar como e quem (o aluno) apresentou
alguma dificuldade);
O livro de chamada:
► O registro dos conteúdos deve ser feito
em página apropriada no Livro de Chamada
segundo o padrão abaixo:
Data/ obra/ conteúdo(s) trabalhado naquela
data – data: conteúdo(s); data: conteúdos...
Até o final do PTD.
Por exemplo:.../.../... Os dez patinhos: Leitura para identificar o
tema de um livro ou antecipar a temática, ao
observar a capa globalmente; Leitura de fruição
(imersão na narrativa), para a apreciação da obra;
.../.../... Leitura para argumentar e justificar a
apreensão das ideias do conto; .../.../... Leitura para
reconto, por meio de outras linguagens;
O Plano de Trabalho Docente:
Aspectos fundamentais para um “bom” PTD de
Letramento Literário:
1. O modo composicional escolhido está de
acordo com a obra de referência do CLL:
2. A obra permite sistematizar os conteúdos
elencados;
3. Conteúdos, objetivos e critérios de avaliação
estão coerentes;
4. Os encaminhamentos e propostas de trabalho
para o aluno sistematizam os conteúdos
trabalhados, atendendo também aos critérios de
avaliação; (foi ensinado o que se pretendeu
ensinar?)
5. Os recursos foram bem escolhidos, de modo
a atender os objetivos de ensino do PTD;
6. Houve “ponto de partida”;
7. A (as) atividade(s) avaliativa(s) foram
realizadas após a instrumentalização;
“Bons livros e preferências do
professor”:
Vamos nos reunir em grupos e analisar
obras que a Coordenadora considera
“apropriadas” para a Educação infantil:
Na opinião do grupo todas são boas?
... Quais são as melhores?
... Por que são melhores?
... Por que algumas não são boas, na
opinião do grupo?
11 de março de 2015 – Currículo de Letramento Literário – Educação Infantil
Responder em grupo:
Na opinião do grupo todas as obras são boas? Por quê?
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Quais são as melhores? Por quê?
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Por que algumas obras não são boas, na opinião do grupo?
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Participantes do grupo:
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