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Nº33 • Ano 4Abril de 2017
O Jornal da Reparação Carioca
Imag
em: D
ivul
gaçã
o VEJA NA PÁGINA 16
COMO TORNAR ECOLÓGICAEXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA
OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA automec 26
automec 2017NTK dá dicas para substituição de sensores de oxigênio 8
dicas brMONROE ENSINA A FAZER A TROCA SEGURA DOS AMORTECEDORES 20
suspensão
Sumário
CORREIASTudo que você precisa saber sobre correias ...... 24
Avanço tecnológico Aumentaimportância de componentes ..........................
DICAS BR
12
Conheça o ISO 9001 e comopode ser útil na sua oficina ...........................
GESTÃO BR
6
Editorial
Boa leitura, Azamor D. Azamor
“Lança o teu cuidado sobre o SENHOR, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado”. Sl.55.22
O Rio de Janeiro sem um bom governo sobrevive como pode
MONROE ENSINA A FAZER A TROCA SEGURA DOS AMORTECEDORES 20
automec 2017OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA automec 26
16
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O Brasil Mecânico é um jornal de publicação mensal, com Distribuição Gratuita nas principais Lojas de Autopeças do Estado do Rio de Janeiro, e dirigido ao segmento de peças e informações para os mecânicos. Seu objetivo é o de promo-ver a intercomunicação no setor, divulgando os fabricantes e lojistas veiculando informações para melhor nutrir e para valorizar o segmento de reparação do Estado do Rio de Janeiro.
Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.
Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.
Ano IV - Abril 2017 - nº 33Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos
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Autopeças BR
ESTUDO DO GOOGLE APONTA CENÁRIO POSITIVO PARA O
SETOR DE AUTOPEÇASMercado cresce ao ritmo de 40% ao ano, enquanto o varejo
total cresce 25% no mesmo período
Com a queda na venda de
carros novos e a necessi-
dade de manutenção de
uma frota que tem em
média seis anos de vida, o setor de
carros usados vem se desenvolvendo
de forma significativa. Acompanhan-
do esse cenário, o Google apresenta
um mapeamento do mercado, a 2º
edição do Estudo do Setor de Auto-
peças, que promove o cruzamento de
dados do setor com insights sobre o
comportamento dos brasileiros nas
buscas feitas pela Internet.
“A procura pela categoria de au-
topeças vem crescendo a um ritmo de
40% ao ano, muito acima do espera-
do, enquanto o varejo total cresceu
25% no mesmo período”, diz Rodri-
go Rodrigues, head de soluções de
marketing do Google. O estudo do
Google também identificou que a
maioria das buscas tem origem na re-
gião Sudeste, sendo seguida pelo Sul
e Centro-Oeste, e que as peças são
adquiridas por pessoas da classe A e
B, com idade entre 25 e 54 anos e
predominantemente homens. As mu-
lheres representam 20% das vendas
de autopeças.
Segundo o executivo do Google,
esse cenário abre oportunidades em
meio a crise também para as peque-
nas e médias empresas e em especial
para as que têm pneus em seu portfó-
lio, ou são especializadas no assunto,
e querem oferecer informações mais
precisas sobre seus produtos.
“O pneu é um dos mais buscados
no Google e desperta três vezes mais
interesse do que a subcategoria ba-
terias, por exemplo. Aro e marca são
atributos importantes na busca. Aro
14 e 15 correspondem a mais de 50%
delas, a busca por capacetes, baterias,
farol e volantes também tem crescido”,
diz Rodrigo.
Dados do Setor:
Atualmente a frota tem em média
seis anos, exigindo manutenções pe-
riódicas. Essa situação tem aquecido
fortemente o mercado de Autopeças,
que se mantêm resiliente, com previ-
são de crescimento de 18% em 2017
(Sindipeças), o que representa R$ 12
milhões.
De acordo com a Fecomércio-SP,
2% do total de vendas do varejo no
Estado de São Paulo já vem de Au-
topeças, com participação maior do
que móveis e decoração (1.3%).
O setor tem um faturamento de
R$14 bilhões ao ano (Sindipeças e
Fecomércio).
As vendas online e offline (jan a
out/2016) apontaram crescimento de
5,4%. As vendas do varejo encolhe-
ram 6.7% e a de automóveis foram
reduzidas em 22.8% (IBGE, Fenabra-
ve e Sindipeças).
A categoria vem crescendo a um
ritmo de 40% ao ano. O varejo total
cresce 25% ao ano (Google).
A compra de acessórios automo-
tivos (ex.: tapetes e rádio) é basica-
mente feita por jovens (20 a 30 anos),
predominantemente do sexo masculi-
no e pelas classes B e C. Já as peças
são adquiridas por pessoas da classe
A e B, com idade entre 25 e 54 anos
e predominantemente homens. As mu-
lheres representam 20% das vendas
de Autopeças (Target Group Index).
O comprador de acessórios ou
peças está online (82%). 39% deles
já são e-shoppers frequentes (Target
Group Index).
Desde 2015, o volume de buscas
pela categoria no YouTube dobrou de
volume. São realizadas mais de 20
milhões de buscas mensalmente.
As buscas por “faça você mesmo”
também cresceram diante da crise
(ex.: como testar carburador ou como
envelopar carros).(Cresceu a um rit-
mo de 30% em 2016. Apesar de es-
tar até um pouco abaixo da média de
autopeças, teve uma aceleração mui-
to grande. Cresceu 25% em 2015 e
5% em 2014.).
Pneus é uma das subcategorias
mais buscadas, despertando três ve-
zes mais interesse que Baterias. Aro
e marca são atributos importantes na
busca. Aro 14 e 15 correspondem a
mais de 50% delas (Google).
Capacetes, Baterias, Farol e Vo-
lantes são subcategorias com maior
volume e crescimento, além de Pneus.
A região Sudeste é a que mais
busca por autopeças, sendo seguida
pelo Sul e Centro-Oeste (Google).
CERTIFICAÇÃO É PASSO IMPORTANTE PARA DIFERENCIAR SUA OFICINA
Gestão BR
CONHEÇA O ISO 9001 E COMO PODE SER ÚTIL NA SUA OFICINA
A definição de um mé-todo de implantação
Antes de iniciar a parte prá-tica da certificação, é preciso definir qual será o método utili-zado para a implantação dos re-quisitos exigidos pela norma. Só depois que essa definição é feita que se pode começar a planejar melhor todos os aspectos da cer-tificação.
Dessa forma, é preciso definir quem serão os responsáveis — se for o caso, vale a pena con-tratar um serviço de consultoria para auxiliar — e iniciar o diag-nóstico dos processos atuais.
Por meio dos resultados, é pos-sível comparar com o que a nor-ma requer e, com isso, saber quais mudanças são necessárias para se enquadrar nas exigências.
Mas, afinal, o que é a ISO 9001?
Ela é uma certificação que define as normas da gestão da qualidade empresarial. O objeti-vo dela é fazer com que os pro-cessos se tornem mais eficientes, ao ponto de garantir a qualidade dos produtos e serviços que são oferecidos aos clientes.
Como uma oficina pode obter essa certificação?
Apesar de o conceito parecer simples, o processo de obtenção da ISO 9001 é demorado, visto que requer uma série de análi-ses e mudanças nos métodos de trabalho. De forma resumida, as etapas de uma certificação com-preendem:
Conscientização dos colaboradores
O empenho da equipe é es-sencial para que as mudanças possam ser aceitas e colocadas em prática, sem que haja proble-mas. Talvez seja necessário apli-car um treinamento para explicar como funcionará o novo método de trabalho.
Implantação dos requisitos
Essa já é a parte prática do processo de certificação. Nessa etapa, começam a ser realiza-das as mudanças necessárias nos processos. Para evitar que lá no final seja necessário realizar grandes mudanças e atrapalhar o que já foi feito, o ideal é reali-
Fotos: divulgação
Uma das etapas mais importantes para a oficina ter a confian-
ça do cliente e a segurança
necessária para funcionar é
a certificação. É primordial
ter o atestado de qualidade
e conformidade para poder
desempenhar as funções
propostas diariamente. O
ISO 9001 está totalmente
ligado à gestão e por isso
trazemos, no Brasil Mecâ-
nico deste mês, um material
completo desenvolvido pela
Chiptronic.
Você ficará por dentro do
que é o ISSO 9001, como
conseguir e como ele im-
pacta nos negócios da sua
oficina. Confira:
dasda
zar pequenas auditorias e verificar se algum ajuste ainda é ne-cessário — essa medida ajuda a economizar tempo e trabalho.
Auditoria de certificação
Assim que todos os requisitos já foram implantados e a auditoria interna autorizou a dar continuidade, é necessário contratar uma consultoria externa, que será a responsável por fornecer a certificação ISO 9001, ou apontar quais aspectos ainda precisam ser melhorados para que a empresa possa se tornar certificada.
Apesar de ser um processo moroso e complicado, a ISO 9001 ajuda a promover mudanças significativas que benefi-ciam a empresa, principalmente no que diz respeito à imagem que ela transmite para o mercado.
Como uma oficina pode obter essa certificação?
Os benefícios alcançados vão desde a mudança
na rotina, até as vantagens obtidas após a certifica-
ção. Podemos citar:
Melhoria nos métodos de trabalho utilizados;
Processos mais eficientes — que evitam desperdí-cios e aproveitam melhor os recursos;
Melhora na gestão, que acompanha de perto os resultados dos processos e pode tomar decisões mais precisas;
Aumento no grau de satisfação dos clientes, pro-porcionado pela melhoria na qualidade dos serviços e do atendimento;
Melhora a imagem da oficina no mercado, visto que a certificação passa uma credibilidade maior — já que a empresa atua com um padrão de qualidade que é reconhecido internacionalmente.
Dicas BR 1
NTK DÁ DICAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE SENSORES DE OXIGÊNIO
O sensor de oxigênio é um dos componentes do sistema de injeção eletrôni-ca e responsável por iden-tificar a condição de mistu-ra de ar e combustível que foi queimada, enviando esta informação à unida-de de controle do veículo (ECU). Com os dados rece-bidos, este módulo verifica a necessidade de corrigir a mistura para promover uma melhor relação entre o desempenho do motor, consumo de combustível e controle de emissões. Nos
veículos com sistema Flex, a sonda ainda desempenha a função de auxiliar o mó-dulo para identificação do combustível que está sendo utilizado.
Apesar de sua importân-cia, o sensor de oxigênio ainda gera muitas dúvidas para o reparador, sendo que em muitos casos en-contramos no mercado in-formações incorretas sobre este item. No mercado, são encontrados alguns princi-pais tipos de sonda lambda. Entre eles, os do tipo dedal,
Foto
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A tenta às ne-cessidades do mercado e do
reparador, a NGK, prin-cipal fabricante de ve-las, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, esclarece mitos e verdades sobre o sen-sor de oxigênio, tam-bém conhecido como sonda lambda, co-mercializado no Bra-sil com a marca NTK também no mercado de reposição.
que podem ser com sistema de aquecimento conven-cional ou com sistema de aquecimento rápido – que inicia seu funcionamento a partir de oito segundos. Além deles, também é co-mercializado o sensor em formato de pastilha, conhe-cido como Planar.
Uma dúvida recorrente no mercado reparador é se todos os veículos Flex utili-zam sensores de oxigênio tipo planar, Na verdade, além deste tipo de sonda, mais de 50% da frota cir
Troque o sensor de oxigênio da forma correta
Dicas BR 1
culante dos carros flex utilizam sensores do tipo dedal de aquecimento rá-pido. Para a correta apli-cação no veículo a NTK recomenda que o repa-rador consulte sempre a sua tabela de aplicação que está disponível em seu site www.ngkntk.com.br ou através de seu SAC 0800 197 112.
Dicas e Cuidados
Internamente a sonda é fabricada de cerâmi-cas especiais, portanto deve-se evitar impactos durante o seu transporte e manuseio, sob riscos de danificar o sensor, mes-mo novo, durante o seu processo de instalação e remoção.
Não se deve emen-dar o fio do sensor de oxigênio, pois emendas dificultam a passagem o oxigênio de referência do sensor, bem como pos-sibilitam a infiltração de água e mau contato elé-trico.
A aplicação de produ-tos como óleo em spray, limpa contato ou a pre-sença de óleo e água no conector contaminam o ar de referência, o que afeta o correto funciona-
mento do sensor de oxi-gênio.
Outra atitude a ser evi-tada é a remoção da gra-xa que é aplicada na ros-ca do sensor de oxigênio. Os sensores NTK possuem uma graxa especial cha-mada de Never Seeze que evita a oxidação, melhora o aterramento e facilita a instalação e desinsta-lação. Resistente a altas temperaturas (acima de 1.300 graus Celsius) esta graxa não deve ser subs-tituída por outros tipos de lubrificantes que podem derreter e contaminar o elemento sensor ou até mesmo inflamar-se devi-do às altas temperaturas.
Outro cuidado a ser to-
mado é o de não puxar o sensor pelos fios, pois uma ruptura interna da fiação pode causar mau contato elétrico. Este tipo de pro-cedimento pode também
deslocar o vedador, possibi-litando a infiltração de água.
Para remover a sonda de-ve-se primeiro desconectar o sensor para depois desros-queá-lo do veículo. Ao tentar primeiro remover o sensor pode-se danificar o fio por torção ou tracionamento.
Alguns veículos possuem locais específicos para pas-sagem do fio do sensor. De-ve-se passar os fios pelas presilhas para evitar que fi-quem soltos, possibilitando que se danifiquem por atrito ou contato com partes aque-cidas do motor.
Durante a instalação, o torque de aperto do sensor
recomendado é de 3,5 a 4,5 Kgfxm, se deixarmos o sen-sor solto se soltar e permitir a fuga de gases. Se apertado demais, também há risco de danificar o sensor. Pode-se encontrar no mercado ferra-mentas apropriadas para re-moção e instalação de sen-sores de oxigênio.
Não existe manutenção de sensores de oxigênio e no caso de falhas de funciona-mento e tempo de respos-ta lenta, os mesmos devem ser substituídos. Também não se deve tentar limpá-los para evitar choques ou a remoção da graxa apli-cada da rosca do sensor.
Com o objetivo de levar capacitação técnica e tecnológica para os
reparadores, a Nakata, fabri-cante de componentes under-car para o mercado de repo-sição automotiva, oferecerá, gratuitamente, treinamento, no dia 13 de abril, das 18h às 22h, sobre sistema de lubrifi-cação, no Senai de Limeira/SP, e, no dia 18 de abril, das 18h às 22h, sobre sistema de arre-fecimento, no Senai Ipiranga, em São Paulo/SP.
O treinamento, que faz par-
te da Rota do Reparador, ciclo de palestras gratuitas, é realiza-do nas unidades do Senai para alunos e reparadores, conta com certificado de participação e apoio do Sindirepa-SP.
Em 2016, a Nakata realizou treinamentos para 4.632 profis-sionais da reparação além das palestras realizadas diretamen-te nas oficinas.
Para os reparadores partici-parem das palestras, é preciso acessar http://www.rotadorepa-rador.com.br/participe e preen-cher a inscrição.
NAKATA MINISTRA PALESTRA GRATUITA SOBRE SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO
Sindirepa Nacional promoveprimeiro curso de orçamentista
O Sindirepa Nacional segue investindo na capacitação dos
profissionais da reparação. Na ação mais recente, por meio da Câmara Nacional de Estudos de Colisão, realizou em parceria com a empre-sa Constar-Tech Consultoria
e Treinamentos, o primeiro curso para orçamentistas ini-ciantes (Módulo1).
O curso teve carga horária de 16 horas e foi realizado na sede do Sindirepa em São Paulo. O objetivo do curso foi imergir os orçamentistas na essência da orçamentação
de veículos sinistrados, com base técnica no processo de reparação e seus tempos, vi-sando um diagnóstico preciso dos danos e sua correta pre-cificação.
O conteúdo deste curso foi desenvolvido especial-mente para os orçamentistas
e abrangeu os princípios de reparação de funilaria, pintu-ra, tapeçaria, elétrica, uso da tabela tempária e técnicas de fotos. As aulas foram teóricas e práticas com entrega de apostilas em versão digital, além de certificado de con-clusão do curso.
Repr
oduç
ão: i
nter
net
As palestras acontecem no dia 13 e 18 de abril em São Paulo/SP.
Capacitação
AVANÇO TECNOLÓGICO AUMENTA IMPORTÂNCIA DE COMPONENTES
Sensores, atuadores e
sistemas de cabos e
conexões são cada vez
mais importantes e essenciais
para o bom funcionamen-
to dos veículos modernos. A
definição perfeita desses ele-
mentos é um fator indiscutí-
vel de vantagem competitiva
para os atuais fabricantes de
automóveis, permitindo-lhes
alcançar os níveis desejados
rificação da localização de
todas as grandezas físicas
úteis para dar a resposta ne-
cessária (“feedback”) para a
ECU de controle do motor e
transmissão, habilitando às
mesmas a operar as ações de
controle, enquanto os cabos
e conexões permitem que as
unidades de controle, senso-
res e atuadores, funcionem
corretamente em conjunto,
de dirigibilidade e conforto
de marcha do veículo, alta
eficiência no consumo de
combustível, a redução de
poluentes e com uma maior
precisão e confiabilidade o
controle das motorizações
modernas.
Sensores e atuadores são
partes ativas necessárias para
a correta definição da mistu-
ra, do controle do ar, à ve-
compartilhando informações,
sem que qualquer fenômeno
externo penalize a funcionali-
dade do conjunto.
Nos modernos sistemas
de moto-propulsão, dentro
dos corpos de borboleta e
atuadores para dispositivos
swirl e/ou tumble, os senso-
res de determinam o ângulo
de abertura da borboleta, en-
quanto que os atuadores a
Magneti Marelli destaca a relevância que peças ligadas à tecnologia embarcada vêm ganhando
Dicas BR 2 Dicas BR 2
fazem abrir ou fechar de acor-
do com as necessidades, com
a devida velocidade e precisão.
Nas galerias de combustível e nos
coletores de ar, os sensores me-
dem a pressão e a temperatura
dos fluidos. No escapamento do
motor, os sensores medem a per-
centagem de ar / combustível, so-
bre o motor os sensores medem
a rotação do motor, as vibrações,
os ruídos, as temperaturas dos
fluidos de resfriamento de lubrifi-
cação, dentre outros.
Também nesta área a Magneti
Marelli Powertrain está à frente, é
a líder na Europa no uso extensi-
vo de dispositivos de medição an-
gular e linear sem contato (“con-
tactless”) no âmbito automotivo
trabalhando continuamente na
identificação e desenvolvimento
de soluções inovadoras de modo
a maximizar a funcionalidade e a
qualidade da medição com custo
reduzido.
Em particular, um desenvol-
vimento dos mais inovadores,
potencialmente aplicável a todos
os sistemas de gerenciamento de
motores, é a do “Fast Synchroni-
zation Sensor” (FSS), destinado a
substituir com um único dispositi-
vo eletrônico o atual conjunto de
sensor indutivo/ roda fônica do
motor.
FSS – Fast Synchronization Sensor
As atuais soluções existentes
para a detecção / leitura do nú-
mero de rotações do motor, pre-
veem há muito tempo, a utiliza-
ção de um sensor de efeito Hall
alinhado a uma roda fônica.
Apesar das evoluções tecno-
lógicas do referido sensor e da
implementação de funções adi-
cionais (por exemplo, detecção
de direção de rotação) o limite
das soluções atuais, em termos
de precisão de leitura rotações
do motor, dependem da precisão
construtiva e montagem do com-
ponente mecânico roda fônica.
A solução Magneti Marelli
pretende superar essa limitação,
substituindo a roda fônica tradi-
cional, por um bipolo magnético,
montado na extremidade do eixo
virabrequim através de um porta
magneto amagnético, alinhado
ao qual é montado um sensor co-
dificador magnético.
As vantagens desta solução são assim resumidas:
Redução de peso e espaço,
pela eliminação da roda fônica;
Maior precisão da leitura da
rotação do motor, que não é
mais limitado pela geometria
e precisão mecânica da roda
fônica;
Resolução do sensor de rota-
ção do motor programável, em
função das necessidades espe-
cíficas da aplicação;
Leitura da posição do virabre-
quim com o veículo em key-on e
em baixas velocidades.
Obs: As atividades teórico / experimentais até agora realizadas pela Magneti Marelli com a montagem de um veículo experimen-tal para acúmulo de milhas confirmaram os benefícios mencionados acima.
Manutenção
QUANDO USAR E QUANDO NÃO USAR
Veja quando se usar a técnica do “martelinhode ouro” sem precisar pintar a área reparada
O RSP (Reparo Sem Pin-
tura) é, sem dúvidas,
a melhor opção para
o motorista na hora de corrigir pe-
quenos danos no carro. E quando
falamos da técnica de recuperação
da lataria do veículo sem que haja
uso de repintura da parte afetada,
envolve uma análise mais detalha-
da para saber se o dano é “elegí-
vel’ para a aplicação do serviço.
Esse tipo de reparo foi ini-
cialmente utilizado pela indús-
tria automotiva e depois disse-
minado para as oficinas com o
objetivo de recuperar pequenos
amassados. O famoso “marteli-
nho de ouro”.
Mas a técnica não pode ser
aplicada a todos os danos sofri-
dos pelo veículo. Ela só é efetiva
quando não há danos à pintura
ou ao verniz.
Importante
Para que seja possível identifi-
car quando se pode ou não fazer
a reparação sem pintura, siga es-
tas dicas do CESVI BRASIL:
RSP
Quando utilizar
– Em caso de chuva de granizo
A técnica é uma ótima forma de ajustar aquelas pequenas mossas causadas pelas pedrinhas de granizo
que caem no carro;
– Amassados de portas que não tenham riscos aparentes
Aquelas pancadas que alguns passageiros e até motoristas mais destraídos dão com a porta em
algum obstáculo externo ao abrir a porta. Ou então as marcas que ficam quando se apoiam no
carro de forma mais contundente;
– Pequenos amassados na carroceria que não tenham afetado a pintura
Qualquer outro amassado que não tenha descascado ou riscado a pintura.
O reparo nesses casos se torna
mais difícel e não é aconselhável.
É importante ressaltar que
o reparo deve ser realizado por
dentro da peça. E, durante a re-
paração, recomenda-se a utili-
zação de fita de alumínio, com
vaselina sobre a fita, a fim de
minimizar o contato com a fer-
ramenta utilizada para o reparo.
Uma boa iluminação na área de
reparo é essencial para a execu-
ção de um bom trabalho.
Fonte: Clube das Oficinas
Quando não utilizar
– Partes da carroceria com difícil acesso interno ao reparo.
Em determinadas áreas do veículo simplesmente não há acesso para executar o serviço. Nesses casos, a
técnica não se torna possível;
– Partes amassadas com vincos agudos
Aqueles amassados que formam áreas praticamente “dobradas”. Quando não se forma uma mossa, que
é aquela curva e se forma um dano pontiagudo;
– Amassados com riscos na pintura
Qualquer dano com riscos na pintura exige uma repintura posterior;
– Locais onde já houve reparações anteriores
Capacitação
Objetivo do curso:
Conhecer a função e aplicação das principais peças que compõem os automóveis;
Entender o funcionamento das partes de um automóvel para vendas adicionais;
Conhecer as principais modificações dos modelos de cada marca para escolha certa da peça a ser vendida, incluindo importados. (Ex.: Gol geração II, III etc.);
Aprimorar as Técnicas de Vendas no atendimento ao cliente.
Metodologia:
Aulas práticas com auxílio de vídeos, vista explodida, peças dos carros e apostila.
PROFISSIONALDE ATENDIMENTOBALCÃO DE AUTOPEÇAS
PROGRAMA DECERTIFICAÇÃO
Público alvo:
Profissionais que já atuam nas diversas áreas de atendimento ao cliente, estoque, telemarketing entre outras que queiram aprimorar seus conhecimentos e/ou ingressar na profissão.
Duração: 4 meses
Certificado: Será emitido ao término do curso.
Apoio:
27 ANOS TREINANDO E CAPACITANDO
MAIS INFORMAÇÕES
Tel.: 21 3683-7842 / 3352-1427 / 96422-7729E-mail.: texas@txs.com.br
Realização:
Instrutor: Ricardo Lessa Costa
INSCREVA-SEPara Inscriçõespor tempo ilimitado
VagasLimitadas
“Fiz o curso e recomendo, pois o vendedor passa credibilidade e segurançapara o cliente ao conhecer o automóvel como um todo”
“Sem dúvida o melhor curso que ministramos para os nossos vendedores”
Alfredo Corapi - Altese
bbbbbbbb
Treinamento em Autopeças
-15%
CAPA
Ser ecologicamente eficiente é uma necessidade crescente para as Retíficas de Motores.
COMO TORNAR ECOLÓGICA
Um importante conceito
vem ganhando espaço em
diversos mercados e se
tornando um diferencial tanto para
quem presta serviços para quem os
consome: a ecoeficiência. A preo-
cupação com o uso sustentável de
recursos naturais durante o pla-
nejamento, produção ou a execu-
ção de qualquer trabalho também
pode ser aplicada, por exemplo, às
retíficas de motores. Vale ressaltar
que, além da preservação, tam-
bém se torna uma boa forma de
economia e marketing.
Pensando nessa demanda,
o SEBRAE desenvolveu um ma-
terial especificamente voltado
para a retifica de motores. E o
Brasil Mecânico, como faz men-
salmente, faz questão de valori-
zar essa forma ecologicamente
correta de se trabalhar e traz
esse material para você.
A atividade empresarial rela-
cionada a retifica ecológica é um
negócio dedicado à recuperação
de motores, utilizando métodos que
possibilitam a realização desse tipo
de serviço sem agressão aos princí-
pios do desenvolvimento sustentável.
Nos anos 30 foi implantado no
Brasil o conceito de oficina me-
cânica de emergência: quando o
automóvel e as novas tecnologias
apareciam para conserto, os me-
cânicos procuravam aprender so-
bre o como e o porquê o sistema
funcionava. O diagnóstico correto
dependia do ouvido do mecânico.
No período da Segunda Guerra
Mundial, a quantidade de veículos
foi crescendo, apesar do raciona-
mento do combustível, e com a
dificuldade de importar petróleo
ocasionado pelo conflito entre as
nações, foi utilizado o gasogênio,
uma combustão incompleta de
combustíveis sólidos entre os quais
a madeira, o carvão, ou outros
combustíveis geralmente ricos em
carbono. Isso ocasionou uma série
de problemas como redução da
potência e danificação do motor,
favorecendo o surgimento das re-
tíficas de motores.
A durabilidade dos motores dos
veículos atualmente situa-se em
torno de 120 mil a 150 mil quilô-
metros, se o mesmo for utilizado
sempre nos perímetros urbanos,
com pouca quilometragem em cada
trajeto, quando deverá sofrer a pri-
meira retífica. Segundo José Arnal-
do Laguna, presidente do Conselho
Nacional de Retíficas de Motores -
CONAREM "a vida útil máxima de
um veículo só poderá ser atingida,
e até mesmo ultrapassada, se as re-
visões periódicas forem realizadas,
conforme constam no manual do
veículo editado pelo fabricante".
A retífica de motores de veículos
visa restabelecer as condições de
funcionamento e durabilidade, te-
oricamente semelhantes às de um
motor novo.
A empresa de retificação de
motores hoje é um ambiente or-
ganizado, muitas vezes tão limpo
quanto uma sala de cirurgia, onde
a preocupação com o meio-am-
biente e com a sustentabilidade faz
parte da estrutura do negócio. O
lixo é coletado de forma seletiva
Conceitos básicos
Preocupação mais comum
RETÍFICA DE MOTORES:e reciclado, o esgoto é tratado, a
água é reutilizada, as peças são la-
vadas de forma ecológica, usando
produtos biodegradáveis, os me-
cânicos trabalham com uniforme
limpo e em ordem, mãos limpas,
além disso, fazem uso de equipa-
mentos de segurança como óculos,
luvas e cremes protetores para as
mãos. Não há mais espaço para as
oficinas sujas, poluídas e mal equi-
padas. Essa é uma atividade que
vem se reinventando e evoluindo a
passos largos.
Segundo o CONAREM - Con-
selho Nacional de Retíficas de Mo-
tores, esse negócio deve pautar-se
pelos princípios a seguir:
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O negócio de retífica ecológica, pelo potencial po-
luidor que uma retificadora possui, deve utilizar-se de
sistema de gestão extremamente alinhado com os prin-
cípios do desenvolvimento sustentável, considerando o
seu compromisso com a sustentabilidade econômica,
social e ambiental, buscando o crescimento de forma
integrada, preservando a qualidade de vida da comu-
nidade onde está inserido e demonstrando em todas as
ações empresariais a preocupação com o equilíbrio am-
biental e o desenvolvimento econômico local.
De forma simplificada podemos afirmar que: "O de-
senvolvimento sustentável é aquele que atende às ne-
cessidades do presente sem comprometer a possibilida-
de de as gerações futuras atenderem a suas próprias
necessidades". (COMISSÃO BRUNDTLAND, 1991, p. 46).
Por essa razão, o empresário do ramo de retífica eco-
lógica deverá elaborar, além de um plano de negócio,
um plano específico de gestão sustentável do empreen-
dimento, dando atenção especial ao descarte de óleo,
graxas, componentes eletroeletrônicos, peças de aço,
cavacos de usinagem, plástico, cobre, alumínio, corti-
ça, borracha, ácidos, gases, estopas e outros materiais
resultantes do processo de retifica de motores. Atenção
especial deve ser dispensada, também, à destinação da
água utilizada na limpeza de máquinas, peças e da pró-
pria oficina. Cada resíduo deverá ter tratamento especí-
fico e ambientalmente correto, evitando contaminações
do solo, das águas e do ar. Um profissional da área
ambiental deverá assessorar o novo empresário na ela-
boração do Plano. Sugere-se uma consulta à Prefeitura
local para verificar a legislação ambiental e as exigên-
cias para a instalação de uma retificadora de motores.
Assim, o empresário imbuído de responsabilidade so-
cial deve considerar os princípios de sustentabilidade
em todas as suas ações, garantindo o equilíbrio susten-
tado do seu negócio, colaborando para uma sociedade
mais justa e inclusiva e manter preservadas as funções e
componentes do ecossistema onde está inserido.
- Atender garantindo a plena satisfação do cliente;
- Manter um responsável técnico pelo atendimento;
- Atender com presteza, mesmo não tendo prestado originaria-
mente o serviço, agindo com habilidade junto ao cliente;
- Instruir devida e claramente quanto ao uso correto do motor;
- Aplicar peças de comprovada qualidade;
- Manter e zelar pelo alto padrão de qualidade dos serviços;
- Emitir parecer técnico e o devido orçamento para conserto;
- Executar as operações de acordo com a Norma ABNT 13032.
Imag
ens
Ilust
rativ
a /
Div
ulga
ção
13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços
25/04 a 29/04São Paulo - SP
www.automecfeira.com.br
14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva
13/09 a 16/09Olinda - PE
www.autonor.com.br
5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva
26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ
www.feirarioparts.com.br
14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP
www.salaoduasrodas.com.br
www.brasilmecanico.com.br
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Suspensão
Procedimentos específicos garantem o máximo de desempenho da peça O amortecedor é um dos
principais componentes da suspensão, e da se-
gurança automotiva, garantindo conforto e dirigibilidade ao veícu-lo, por isso são fundamentais a re-visão periódica e a troca, quando a peça estiver desgastada. Apesar de sua importância, muitos repa-radores têm dúvidas ao realizar o procedimento de substituição. Pensando nisso, o Brasil Mecâ-nico traz as dicas da Monroe, referência mundial em desenvol-vimento e fabricação de amor-tecedores. Confira os principais pontos para uma troca correta do amortecedor:
Passo 2Escorvar o amortecedor
No procedimento conhecido como sangria ou escorvamento, elimina-se o ar ou gás de dentro do tubo interno, proporcionan-do o preenchimento total dele com o flu-ído. O escorvamento garantirá o máximo de desempenho da peça já nos primeiros momentos de uso.
Passo 1 Conferência da aplicação
O aplicador deve conferir se o amortecedor montado é o in-dicado pela Monroe para o de-terminado tipo de veículo. Pois, cada amortecedor é desenvol-vido mediante as características do carro e sua suspensão.
Suspensão
Motoristas
O consumidor final deve sempre procurar uma loja credenciada Monroe, que tenha profissionais ca-pacitados e que garantam o manuseio correto dos amortecedores. O cliente também precisa ficar aten-to aos procedimentos e instrumentos usados durante a troca. Ferramentas como a marreta ou martelo, alicate de pressão, talhadeira, e similares, depen-dendo da situação, podem evidenciar uma instala-ção inadequada.Após a montagem, é importante exigir a nota fiscal de venda e os certificados de garantia dos amor-tecedores devidamente preenchidos para garantir a procedência das peças.
Erros comuns
De acordo como o coordenador de Treinamento da Monroe, Ju-liano Caretta, o aperto final das peças da suspensão com o veícu-lo levantado no elevador, a aplicação de uma peça não compatí-vel com o veículo e a utilização de ferramenta pneumática são os principais erros cometidos pelos aplicadores. No último caso, por exemplo, o uso da parafusadeira pneumática pode causar danos em alguns componentes do amortecedor, como haste, retentor e válvula do pistão. Muitas vezes a velocidade e o torque de aperto prejudicam essas peças durante o movimento giratório.“São erros bastante comuns que podem gerar o posicionamento incorreto das peças e até danificação de alguns componentes, excluindo a garantia de uma ação eficiente do amortecedor após o procedimento”, explica Caretta.
Passo 4Montar o conjunto do amortecedor
Ao montar o conjunto do amortecedor, o reparador deve obedecer a sequên-cia exata das peças e o posicionamento correto delas, quando houver. As ferra-mentas especiais, desenvolvidas especi-ficamente para essa montagem, evitam marcas e deformações nos componentes.
Passo 3Verificar componentes de suspensão
Quando é feita a troca dos amortece-dores é recomendado fazer também a substituição das molas e do kit (baten-te, coifa e coxim), pois são componen-tes que trabalham juntos e que podem interferir na vida útil do amortecedor.
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ção
Tecnologia
A Ford vem ampliando, cada vez mais, o uso da impressão 3D em suas operações no mundo.
Agora, a novidade é um projeto que utiliza componentes produzidos por impressão 3D na linha de montagem. Em fase inicial, em suas fábricas em Vsevolzhk e Naberezhnye Chelny, na Rússia, em parceria com a Sollers, ele tem como objetivo estabelecer um programa inédito de melhoria de efi-ciência. As peças fabricadas por esse processo garantem maior produtivida-de na produção e contribuem para a segurança dos operadores nas esta-ções de trabalho.
Neste novo projeto, a Ford Sol-lers já usa cerca de 30 componen-tes diferentes produzidos com essa tecnologia. Um deles, por exemplo, é um suporte de segurança que pre-vine o enroscamento das luvas nos
FORD INOVA COM PROJETO DE IMPRESSÃO 3D EM FÁBRICAS NA RÚSSIA
Grupo PSA inicia testes de autónomoscom condutores ‘não especialistas’
Apresentado no Salão de Ge-nebra, o programa AVA (Au-tonomous Vehicle for All)
reagrupa uma grande variedade de funções que, gradualmente, irão conduzir a uma delegação parcial e, depois, total da condução de um veículo, no caso de o condutor as-sim o pretender. O Grupo PSA tem como ambição tornar o veículo autó-nomo acessível ao maior número de pessoas possível, propondo viaturas que simplifiquem o seu quotidiano, permitindo-lhes dispor de tempo a
bordo e de estarem sempre mais se-guras: o Grupo inicia este programa AVA em veículos das suas marcas Peugeot, Citroën e DS.
Os veículos demonstradores tes-tados por estes automobilistas estão equipados com funções de nível 3 (“eyes off”) e 4 (“mind off”), prefigu-rando o veículo completamente au-tónomo disponível após 2020.
Atualmente, as funções de assis-tência à condução inerentes ao pro-grama AVA já estão disponíveis em vários modelos: Peugeot 208, 308,
2008, Traveller e também no novo Peugeot 3008, bem como nos Ci-troën C4 Picasso, C3 e Spacetourer na Europa; e no Peugeot 4008 e Ci-troën C6 na China.
Alguns exemplos das funções de nível 1 são a adaptação à velocida-de do veículo que o antecede (man-tém uma distância de segurança e é capaz de parar automaticamente graças ao “regulador de velocidade adaptativo com função stop”; alerta ao condutor em caso de risco de co-lisão através do “alerta de risco de
colisão” (em caso de necessidade, o veículo pode ativar automaticamente o travão); regresso automático à sua faixa em caso de desvio graças ao “alerta de transposição involuntária de faixa”; deteção de um espaço de estacionamento e sistema de direção para se estacionar graças ao “Park Assist”.
A partir de 2018, as funções de condução automatizadas “sob vigi-lância do condutor” irão constituir a 2ª fase do programa AVA “Autono-mous Vehicle for All”.
Repr
oduç
ão: i
nter
net
No início de março, a Ford já ha-via anunciado ser a primeira monta-dora a testar a impressora Stratasys Infinite Build 3D para a produção de peças automotivas grandes. Nes-sa etapa, os componentes são des-tinados à aplicação em protótipos,
veículos personalizados e de compe-tição. Capaz de imprimir peças para automóveis de praticamente qualquer forma ou tamanho, essa nova técnica de impressão 3D pode revolucionar a fabricação de componentes de baixo volume e também de ferramentas.
A criação de uma peça por esse processo começa com o desenho de um modelo virtual usando um softwa-re especial, que divide o componen-te em fatias muito finas. A partir daí, a impressora 3D reconstrói a peça camada por camada, depositando plástico fundido até que ela esteja completa. Os benefícios da impres-são 3D na área automotiva incluem a produção de peças mais leves para aumentar a economia de combustível. Um aerofólio impresso em 3D, por exemplo, pode pesar a metade do seu equivalente em metal fundido.
equipamentos. O baixo custo de de-senvolvimento e fabricação é uma vantagem que estimula a criação de novas aplicações com esse pro-cesso. O plano da empresa é am-pliar a gama de componentes feitos com a sua própria impressora 3D.
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Correias
Parte 10 – Tensionadores de Correias Poly V: Problemas Mais Comuns e Por Que Trocar
Na edição de mar-
ço o Brasil Mecâ-
nico falou sobre
Tensionadores de
Correias Poly V. Mostramos sua
composição e suas principais
características. E neste mês,
abril, traremos mais informa-
ções importantes sobre esses
itens e abordaremos seus pro-
blemas mais comuns, daremos
dicas sobre quando e como fa-
zer a troca deles. Confira:
PROBLEMAS COMUNS E DICAS
Inspecionar todas as polias
do sistema de transmissão com
relação a desgastes: profundi-
dade, largura e ângulo das ca-
naletas. Caso seja constatada
qualquer anomalia, substituir a
polia danificada.
Damper:
Conta com núcleo de bor-
racha e, quando desgastado,
pode girar em falso, desali-
nhar o anel externo em relação
a seu núcleo, ou até mesmo,
desmembrar-se (desmontar-
se). Substituí-lo se for consta-
tada qualquer anomalia.
Caso as polias estejam em
boas condições de uso, con-
vém limpar suas canaletas com
escova de aço e remover todas
as impurezas que, porventura,
estejam depositadas ali. Tais
impurezas são frequente causa
de ruído da correia, durante o
funcionamento.
Polias desalinhadas entre si,
além de produzirem ruído, levam
ao desgaste irregular das estrias
da correia, o que pode culminar
com desfiamento e, em alguns
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE
CORREIASManual sobre Correias Automotivas
Correias
casos, interferência direta na cor-
reia sincronizadora, provocando
a perda de sincronismo dos ór-
gãos móveis do motor (choque
de válvulas com pistões).
Verificar o correto alinha-
mento entre os componentes
do sistema e corrigir eventuais
desvios, contribui para a perfor-
mance e durabilidade da cor-
reia e demais órgãos. O des-
gaste dos tensionadores ocorre
de maneira generalizada, após
determinada quilometragem.
Não são apenas os rolamentos
e polias que se desgastam. As
partes de alumínio de suas car-
caças também sofrem desgaste
e isso se reflete, diretamente,
no alinhamento da correia no
sistema de transmissão. Outro
aspecto importante é com re-
lação à sua mola, que pode
apresentar fadiga após deter-
minado uso e não proporcio-
nar a tensão correta à correia.
Fator esse que também causa
ruído na correia.
Troque os Tensionadores e Polias a cada troca de
Correia.
POR QUE TROCAR?
Ao longo do tempo e da
quilometragem, o desgaste dos
componentes do sistema de
transmissão de força é propor-
cional. Seja do sistema de trans-
missão de distribuição (correia
Próxima edição:
O Brasil Mecãnico traz, mensalmente, tudo sobre Correias em um manual im-perdível produzido
pela Dayco, referên-cia mundial.
...
Edição de Maio:Esta é a última edi-ção do Manual de
Correias. Na próxima edição traremos novi-dades com um novo material para você.
Não perca!
Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em
correias automotivas.
Tensionadores
sincronizadora) ou do sistema de
transmissão dos acessórios (di-
reção hidráulica, ar condiciona-
do). Significa dizer que a correia,
que é um dos componentes do
sistema, se desgasta e os demais
componentes que trabalham em
conjunto com ela, também.
Os tensionadores e as po-
lias do sistema dividiram com
as correias as mesmas cargas
e rotações durante o tempo
que trabalharam juntos. Se há
grande preocupação em trocar
a correia para evitar os trans-
tornos de um carro parado à
noite, numa rua perigosa ou
em uma estrada deserta, a pre-
ocupação deve se estender aos
demais componentes do siste-
ma de transmissão, principal-
mente tensionadores e polias.
Para dar o devido respaldo
a essa afirmação, temos a nor-
ma ABNT NBR 15759:2009,
em vigor desde 04/10/09, que
aconselha a troca de tensiona-
dores e polias de acordo com o
manual do veículo.
É importante ressaltar tam-
bém que, apenas o rolamento
de um tensionador, não de-
termina sua qualidade, nem
mesmo é seu componente mais
importante, apesar da Dayco
utilizar rolamentos das melho-
res marcas do mercado.
Existem cerca de 10 itens
compondo um tensionador e
cada um com a sua importân-
cia, seja nas tolerâncias de usi-
nagem, na carga de fibras e
densidade do nylon, no embu-
chamento de metal, nylon ou te-
flon ou na injeção do alumínio.
O cuidado com a produção
de cada item do conjunto resul-
tará em um produto final de ex-
trema qualidade e confiabilidade.
Assim é projetado e produzido um Tensionador ou
uma Polia.
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ção
Automec 1
Na 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços os visitantes vão poder conhecer o conceito de uma oficina em pleno funcionamento com os mais modernos e eficientes equipamentos de diagnóstico e reparos
OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA
Conhecer em pleno funciona-
mento o conceito de uma ofi-
cina com modernos e eficien-
tes equipamentos para soluções dos
mais variados problemas mecânicos é
a proposta da Oficina Modelo que será
montada na AUTOMEC 2017 - Feira
Internacional de Autopeças, Equipa-
mentos e Serviços. Empresas como a
Motul, DMC Repair, Dover e Wimpel já
confirmaram participação. Junto com
os modernos dispositivos de diagnós-
tico e de reparos, o visitante da AU-
TOMEC também poderá acompanhar
uma extensa programação, que está
sendo preparada, de palestras gra-
tuitas com especialistas das empresas
participantes dessa atividade.
A AUTOMEC acontece em São Pau-
lo, de 25 a 29 abril de 2017, e reserva
aos visitantes uma série de atividades
voltadas para a capacitação e conheci-
mento técnicos dos profissionais do se-
tor. Organizada pela Reed Exhibitions
Alcantara Machado, o maior evento de
equipamentos de reposição da Améri-
ca Latina volta a reunir os setores da
indústria de veículos pesados, leves e
comerciais. A nova edição do evento
de alcance internacional acontecerá no
mais moderno e renovado espaço de
exposição da cidade, o São Paulo Expo
Exhibition&Convention Center, locali-
controles básicos, processos de melho-
ria no atendimento, assim como inicia-
tivas que motivem a equipe e adoção
de práticas voltadas à sustentabilida-
de”, afirma Fiola, destacando que são
qualidades como essas que a Oficina
Modelo da AUTOMEC deverá mostrar.
A Motul vai integrar a Oficina Mo-
delo por meio de um corpo técnico de
engenheiros de aplicação à disposição
para treinamentos, palestras técnicas e
informações sobre o mercado de lubri-
ficantes. De acordo com Joe Hirakuri,
gerente de Marketing América Latina,
os clientes têm buscado cada vez mais
produtos de qualidade, que ofereçam
garantia de proteção e desempenho,
além de ajudar as oficinas mecânicas
ganharem maior valor agregado na
prestação de serviços.
Outra empresa que fará parte da
Oficina Modelo, a DMC Brasil, irá ins-
talar uma cabine completa de pintura
para utilização durante o evento, além
de fornecer um indutor para retirada
de vidros, adesivos, colas e calafeta-
ção. “Manteremos ainda um técnico
comercial ‘full-time’ na oficina”, adian-
ta Álvaro Costa, gerente comercial.
Em relação às últimas edições, a
AUTOMEC 2017 terá o dobro de even-
tos paralelos, atendendo às exigências
de um mercado que busca novos con-
teúdos, experiências inovadoras, além
de conhecimento e aprimoramento
técnico, antecipa Bruno Pati, show
manager da Automec. “O futuro está
em todas as partes, por isso todos os
projetos foram planejados para firmar
a Automec como plataforma que dita
as tendências e vislumbra o futuro do
setor”, destaca.
Quanto ao novo local do evento,
a AUTOMEC ocupará no São Paulo
Expo Exhibition&Convention Center
com 90 mil m2, onde serão esperados
mais de 70 mil visitantes e 1500 mar-
cas nacionais e internacionais e 62 pa-
íses presentes. Entre as marcas que já
confirmaram participação na Automec
2017 estão:
Boxe com os anunciantes igual mês
passado + os anunciantes deste mês
zado na Rodovia dos Imigrantes, Km
1,5 – Vila Água Funda-SP.
Para Antonio Fiola, presidente do
Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional
(Sindicato da Indústria de Reparação
de Veículos e Acessórios) uma oficina
mecânica ideal tem de levar em conta
sempre a evolução tecnológica presen-
te nos veículos, exigindo conhecimento
técnico e investimentos para prestar o
melhor serviço possível aos clientes.
“As empresas de reparação de ve-
ículos vêm ao longo de décadas evo-
luindo para acompanhar as transfor-
mações da indústria automobilística.
Por isso, as oficinas precisam ter plano
de negócio, entender do mercado, ter
Automec 2
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ção
espaço que deverá ser
bastante visitado é a ter-
ceira edição da Oficina
Modelo, cuja novidade é
a unificação das ativida-
des em mecânicas leves
e pesadas, com as novas
tendências, demostrações
de produtos e as mais no-
vas tecnologias.
Outro destaque será
a nova Arena do Conhe-
cimento e Capacitação,
com palestras em espaços
abertos da feira.
Em relação às últimas edi-
ções, a Automec 2017 terá o
dobro de eventos paralelos,
atendendo às exigências de um
mercado que busca novos con-
teúdos, experiências inovadoras,
além de conhecimento e aprimo-
ramento técnico, afirma Bruno
Pati, show manager da Automec.
“O futuro está em todas as par-
tes, por isso todos os projetos
foram planejados para firmar a
Automec como plataforma que
dita as tendências e vislumbra o
futuro do setor”, destaca.
AUTOMEC 2017 PATROCINA CURSO DE CAPACITAÇÃO DO SENAI
A Feira também promove iniciativa inédita para capacitar jovens a realizar manutenção em mecânica automotiva
Feira Internacional de Autope-
ças, Equipamentos e Serviços,
que acontecerá em São Pau-
lo, de 25 a 29 abril de 2017, am-
plia ainda mais sua vocação para a
capacitação profissional e patroci-
na o curso “Técnicas de Manuten-
ção em Sistemas Mecânicos de Veí-
culos Leves”, ministrado pelo SENAI
(Serviço Nacional de Aprendizagem
Indústria). O curso de 80 horas é
uma iniciativa pioneira da Reed
Exhibitions Alcantara Machado, or-
ganizadora da feira, e do SENAI,
cujos formandos deverão receber
seus certificados durante a cerimô-
nia de abertura da AUTOMEC. “É a
primeira feira do mundo a subsidiar
a formação certificada de futuros
profissionais do setor automotivo”,
destaca Leandro Lara, diretor da
Reed Exhibitons.
A AUTOMEC 2017 é o maior
evento de equipamentos de reposi-
ção da América Latina e neste ano
volta a reunir os setores da indús-
tria de veículos pesados, leves e co-
merciais – as feiras eram realizadas
separadamente desde 2007. Além
disso, a nova edição do evento de
alcance internacional acontecerá no
mais moderno e renovado espaço de
exposição da cidade, o São Paulo
Expo Exhibition&Convention Center,
localizado na Rodovia dos Imigran-
tes, Km 1,5 – Vila Água Funda-SP.
O curso patrocinado pela AUTO-
MEC será realizado na escola SENAI
“Conde José Vicente de Azevedo”,
no Ipiranga, zona Sul de São Pau-
lo, e vai capacitar o aluno a realizar
manutenções preventivas e corretivas
de sistemas mecânicos automotivos
de veículos leves. Os interessados
em fazer o curso deverão ter entre
18 e 30 anos, ter completado o ensi-
no médio, ter experiência ou noções
básicas de mecânica automotiva. Há
vagas limitadas e haverá processo
seletivo para a composição da tur-
ma de alunos. O curso está previsto
para começar no dia 3 de abril e se-
gue até o dia 17.
A AUTOMEC que já está na sua
13ª edição é palco tradicional de
atividades relativas à capacitação
profissional e geração de conheci-
mentos. Estão programadas para
acontecer no decorrer da feira ati-
vidades como palestras gratuitas e
espaços específicos destinados aos
profissionais do varejo, como a Loja-
Modelo, em parceria com o Sinco-
peças, com demonstrações práticas
e teóricas de procedimentos opera-
cionais tendo como padrão uma loja
de funcionamento com o que há de
mais moderno no segmento. Outro
Acorde todas as manhã com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ig-nição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, cora-
Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja pacien-te.Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal
a dignidade.Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpre-sas, nem alegrias...Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão.Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos ou-
mãos.O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais.Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.
O tempo para ser feliz é agora.O lugar para ser feliz é aqui!
(Autor Desconhecido)
Humor
É hora de rir!
Um fazendeiro tinha um lindo cavalo que um certo dia adoeceu gravemente e já não conseguia mais parar em pé. Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário.O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma inje-ção, mas não sei se o bicho vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.O porco, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.— Ei, você tem de reagir — recomenda-va. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje à noite e ama-nhã você estará novo em folha.O cavalo relinchou baixinho, agradecen-do.No dia seguinte, o cavalo continuava dei-tado quando eles chegaram.— É, infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — Lamentou o veterinário.E o porco, desesperado:— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai cor-rendo.— Viva! — Bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou. Vamos fazer uma festa para comemorar! Mata o porco!
“Talento é dom, é graça. E sucesso nada tem a ver com sorte, mas com determinação e trabalho”. Augusto Branco
A arte de ser feliz
Vida animal
REFLEXÃO
GooolTarde de domingo. Futebol com os ami-gos. A certa altura um dos jogadores vai cobrar um escanteio e o gandula, muito sacana, coloca uma pedra no lugar da bola. O cobrador do escanteio, toma dis-tância, corre e pimba. Mete uma bicuda na bola, ou melhor, na pedra.Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas!O gandula indignado, pergunta:— Você acabou de quebrar o pé chutan-do a pedra, posso saber do que você está rindo?— Hahahaha! Tô rindo daquele cara que fez o gol de cabeça!
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História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!
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PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE
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tias si dolor simil magnam, ulpa qui repre experspelis es
volor aut et qui utendamusam fugiae. Aximagnis volupti”
João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
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O FRACASSO NÃO É O FIM,
Todos temos uma missão. Se fa-
lharmos, traímos não apenas
a nós mesmos, mas ao mundo
inteiro. As histórias acima são casos
concretos de pessoas que, apesar das
dificuldades, dos momentos dolorosos
e das críticas alheias, persistiram até
realizar seus objetivos e, com isso, mu-
daram de alguma forma o mundo.
Nenhum de nós pode esperar pas-
sar pela vida sem sofrimento, mas,
mesmo assim, tentamos evitar o so-
frimento a todo custo. Na verdade,
existem maneiras corretas e maneiras
erradas de evitar a dor. O sofrimento,
em algumas situações, deveria ser en-
carado como um presente que nos foi
dado por algum motivo. Para Harriet
Rubin, autora de Maquiavel para Mu-
lheres, o inferno é o lugar onde quei-
mam as pessoas que não usam todo
o poder do seu intelecto - ou que sa-
bem que não estão utilizando todo seu
potencial. Não é o lugar para pessoas
com imensas paixões proibidas, mas
sim para pessoas consumidas pela
sua paixão. Isso acontece quando não
usam corretamente seu intelecto, ou
preferem escolher um outro caminho
e fugir (conscientemente ou não) da
tarefa que devem realizar com o po-
tencial que lhes foi dado.
Quem é que nunca se pegou pen-
sando: será que estou usando todo
meu potencial? Será que estou cres-
cendo? Será que não estou desper-
diçando minha vida inutilmente? Ou
seja: se você não se dedica realmente
ao que realmente quer fazer na vida,
será consumido pela paixão e arderá
no inferno (psicológico). Além disso, os
efeitos espalham-se por muitos outros
aspectos da sua vida, pois você per-
derá a capacidade de decidir corre-
tamente enquanto existir uma grande
decisão esperando para ser tomada.
Como disse William James, psi-
cólogo americano, autor de Pragma-
tism: Quando você tem que tomar
uma decisão e não toma, acabou de
tomar uma decisão. E muitas vezes é
uma indecisão de viver. Infelizmente, a
maioria das pessoas, com medo de er-
rar (ou sofrer), acaba acomodando-se.
Com isso os anos passam e, de repen-
te, aqueles sonhos que pareciam tão
fáceis de realizar ficam cada vez mais
distantes. É justamente a lembrança
constante dos sonhos e planos não
realizados que se transforma em infer-
no. Essas são as mesmas pessoas que
depois acham sortudos os que conse-
guem alcançar o sucesso.
Segundo Rubin, as pessoas sortu-
das não são aquelas que fazem o que
querem fazer são as que conseguem
fazer o que vieram fazer, realizando
seu destino. Mesmo que essas pessoas
às vezes passem por desconfortos, é
por um motivo maior um desconforto
que enobrece, uma troca pelo objetivo
final. Joseph Sugarman, citado no livro
The Best of Success, explica que não
existem muitas pessoas dispostas a dar
ao fracasso uma segunda chance. Elas
falham uma vez e pronto acabou. A
pílula amarga do fracasso é maior do
que a maioria das pessoas consegue
engolir. Mas se você estiver disposto a
aceitar o fracasso e aprender com ele,
se você estiver disposto a considerar
o fracasso como uma bênção disfar-
çada - e persistir, dando a volta por
cima -, terá à sua disposição duas das
forças mais poderosas que existem no
caminho ao sucesso: a persistência e a
experiência.
Já dizia Napoleão: Delibere o tem-
po que quiser, mas, quando chegar a
hora de agir, pare de pensar e aja. As
coisas que realmente trazem paz e sig-
nificado às nossas vidas raramente são
palpáveis ou visíveis. É melhor escolher
e arriscar-se a viver, mesmo que esteja
errado, do que ficar parado sem deci-
dir nada.
RUIM É NÃO TER TENTADO
Pessoas em cima do muro levam a vida mais infeliz que pode existir. Não é isso o que você quer para a sua vida, certo? Então pense tudo que tem para pensar, mas, quando chegar a hora de agir, aja.