COMO TORNAR ECOLGICA - Jornal Brasil Mecânico › edicaovirtual › jbm_abril... Nº33 • Ano 4...

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www.brasilmecanico.com.br Nº33 Ano 4 Abril de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação VEJA NA PÁGINA 16 EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA automec 26 automec 2017 NTK dá dicas para substituição de sensores de oxigênio 8 dicas br MONROE ENSINA A FAZER A TROCA SEGURA DOS AMORTECEDORES 20 suspensão

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www.brasilmecanico.com.br

Nº33 • Ano 4Abril de 2017

O Jornal da Reparação Carioca

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o VEJA NA PÁGINA 16

COMO TORNAR ECOLÓGICAEXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA

OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA automec 26

automec 2017NTK dá dicas para substituição de sensores de oxigênio 8

dicas brMONROE ENSINA A FAZER A TROCA SEGURA DOS AMORTECEDORES 20

suspensão

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Sumário

CORREIASTudo que você precisa saber sobre correias ...... 24

Avanço tecnológico Aumentaimportância de componentes ..........................

DICAS BR

12

Conheça o ISO 9001 e comopode ser útil na sua oficina ...........................

GESTÃO BR

6

Editorial

Boa leitura, Azamor D. Azamor

“Lança o teu cuidado sobre o SENHOR, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado”. Sl.55.22

O Rio de Janeiro sem um bom governo sobrevive como pode

MONROE ENSINA A FAZER A TROCA SEGURA DOS AMORTECEDORES 20

automec 2017OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA automec 26

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O Brasil Mecânico é um jornal de publicação mensal, com Distribuição Gratuita nas principais Lojas de Autopeças do Estado do Rio de Janeiro, e dirigido ao segmento de peças e informações para os mecânicos. Seu objetivo é o de promo-ver a intercomunicação no setor, divulgando os fabricantes e lojistas veiculando informações para melhor nutrir e para valorizar o segmento de reparação do Estado do Rio de Janeiro.

Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.

Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.

Ano IV - Abril 2017 - nº 33Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos

Diretor Responsável: Azamor D. Azamor

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EXPEDIENTE

APOIO

Grupo ASF Editora Ltda MECNPJ. 02.313.903/0001-58

Autopeças BR

ESTUDO DO GOOGLE APONTA CENÁRIO POSITIVO PARA O

SETOR DE AUTOPEÇASMercado cresce ao ritmo de 40% ao ano, enquanto o varejo

total cresce 25% no mesmo período

Com a queda na venda de

carros novos e a necessi-

dade de manutenção de

uma frota que tem em

média seis anos de vida, o setor de

carros usados vem se desenvolvendo

de forma significativa. Acompanhan-

do esse cenário, o Google apresenta

um mapeamento do mercado, a 2º

edição do Estudo do Setor de Auto-

peças, que promove o cruzamento de

dados do setor com insights sobre o

comportamento dos brasileiros nas

buscas feitas pela Internet.

“A procura pela categoria de au-

topeças vem crescendo a um ritmo de

40% ao ano, muito acima do espera-

do, enquanto o varejo total cresceu

25% no mesmo período”, diz Rodri-

go Rodrigues, head de soluções de

marketing do Google. O estudo do

Google também identificou que a

maioria das buscas tem origem na re-

gião Sudeste, sendo seguida pelo Sul

e Centro-Oeste, e que as peças são

adquiridas por pessoas da classe A e

B, com idade entre 25 e 54 anos e

predominantemente homens. As mu-

lheres representam 20% das vendas

de autopeças.

Segundo o executivo do Google,

esse cenário abre oportunidades em

meio a crise também para as peque-

nas e médias empresas e em especial

para as que têm pneus em seu portfó-

lio, ou são especializadas no assunto,

e querem oferecer informações mais

precisas sobre seus produtos.

“O pneu é um dos mais buscados

no Google e desperta três vezes mais

interesse do que a subcategoria ba-

terias, por exemplo. Aro e marca são

atributos importantes na busca. Aro

14 e 15 correspondem a mais de 50%

delas, a busca por capacetes, baterias,

farol e volantes também tem crescido”,

diz Rodrigo.

Dados do Setor:

Atualmente a frota tem em média

seis anos, exigindo manutenções pe-

riódicas. Essa situação tem aquecido

fortemente o mercado de Autopeças,

que se mantêm resiliente, com previ-

são de crescimento de 18% em 2017

(Sindipeças), o que representa R$ 12

milhões.

De acordo com a Fecomércio-SP,

2% do total de vendas do varejo no

Estado de São Paulo já vem de Au-

topeças, com participação maior do

que móveis e decoração (1.3%).

O setor tem um faturamento de

R$14 bilhões ao ano (Sindipeças e

Fecomércio).

As vendas online e offline (jan a

out/2016) apontaram crescimento de

5,4%. As vendas do varejo encolhe-

ram 6.7% e a de automóveis foram

reduzidas em 22.8% (IBGE, Fenabra-

ve e Sindipeças).

A categoria vem crescendo a um

ritmo de 40% ao ano. O varejo total

cresce 25% ao ano (Google).

A compra de acessórios automo-

tivos (ex.: tapetes e rádio) é basica-

mente feita por jovens (20 a 30 anos),

predominantemente do sexo masculi-

no e pelas classes B e C. Já as peças

são adquiridas por pessoas da classe

A e B, com idade entre 25 e 54 anos

e predominantemente homens. As mu-

lheres representam 20% das vendas

de Autopeças (Target Group Index).

O comprador de acessórios ou

peças está online (82%). 39% deles

já são e-shoppers frequentes (Target

Group Index).

Desde 2015, o volume de buscas

pela categoria no YouTube dobrou de

volume. São realizadas mais de 20

milhões de buscas mensalmente.

As buscas por “faça você mesmo”

também cresceram diante da crise

(ex.: como testar carburador ou como

envelopar carros).(Cresceu a um rit-

mo de 30% em 2016. Apesar de es-

tar até um pouco abaixo da média de

autopeças, teve uma aceleração mui-

to grande. Cresceu 25% em 2015 e

5% em 2014.).

Pneus é uma das subcategorias

mais buscadas, despertando três ve-

zes mais interesse que Baterias. Aro

e marca são atributos importantes na

busca. Aro 14 e 15 correspondem a

mais de 50% delas (Google).

Capacetes, Baterias, Farol e Vo-

lantes são subcategorias com maior

volume e crescimento, além de Pneus.

A região Sudeste é a que mais

busca por autopeças, sendo seguida

pelo Sul e Centro-Oeste (Google).

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CERTIFICAÇÃO É PASSO IMPORTANTE PARA DIFERENCIAR SUA OFICINA

Gestão BR

CONHEÇA O ISO 9001 E COMO PODE SER ÚTIL NA SUA OFICINA

A definição de um mé-todo de implantação

Antes de iniciar a parte prá-tica da certificação, é preciso definir qual será o método utili-zado para a implantação dos re-quisitos exigidos pela norma. Só depois que essa definição é feita que se pode começar a planejar melhor todos os aspectos da cer-tificação.

Dessa forma, é preciso definir quem serão os responsáveis — se for o caso, vale a pena con-tratar um serviço de consultoria para auxiliar — e iniciar o diag-nóstico dos processos atuais.

Por meio dos resultados, é pos-sível comparar com o que a nor-ma requer e, com isso, saber quais mudanças são necessárias para se enquadrar nas exigências.

Mas, afinal, o que é a ISO 9001?

Ela é uma certificação que define as normas da gestão da qualidade empresarial. O objeti-vo dela é fazer com que os pro-cessos se tornem mais eficientes, ao ponto de garantir a qualidade dos produtos e serviços que são oferecidos aos clientes.

Como uma oficina pode obter essa certificação?

Apesar de o conceito parecer simples, o processo de obtenção da ISO 9001 é demorado, visto que requer uma série de análi-ses e mudanças nos métodos de trabalho. De forma resumida, as etapas de uma certificação com-preendem:

Conscientização dos colaboradores

O empenho da equipe é es-sencial para que as mudanças possam ser aceitas e colocadas em prática, sem que haja proble-mas. Talvez seja necessário apli-car um treinamento para explicar como funcionará o novo método de trabalho.

Implantação dos requisitos

Essa já é a parte prática do processo de certificação. Nessa etapa, começam a ser realiza-das as mudanças necessárias nos processos. Para evitar que lá no final seja necessário realizar grandes mudanças e atrapalhar o que já foi feito, o ideal é reali-

Fotos: divulgação

Uma das etapas mais importantes para a oficina ter a confian-

ça do cliente e a segurança

necessária para funcionar é

a certificação. É primordial

ter o atestado de qualidade

e conformidade para poder

desempenhar as funções

propostas diariamente. O

ISO 9001 está totalmente

ligado à gestão e por isso

trazemos, no Brasil Mecâ-

nico deste mês, um material

completo desenvolvido pela

Chiptronic.

Você ficará por dentro do

que é o ISSO 9001, como

conseguir e como ele im-

pacta nos negócios da sua

oficina. Confira:

dasda

zar pequenas auditorias e verificar se algum ajuste ainda é ne-cessário — essa medida ajuda a economizar tempo e trabalho.

Auditoria de certificação

Assim que todos os requisitos já foram implantados e a auditoria interna autorizou a dar continuidade, é necessário contratar uma consultoria externa, que será a responsável por fornecer a certificação ISO 9001, ou apontar quais aspectos ainda precisam ser melhorados para que a empresa possa se tornar certificada.

Apesar de ser um processo moroso e complicado, a ISO 9001 ajuda a promover mudanças significativas que benefi-ciam a empresa, principalmente no que diz respeito à imagem que ela transmite para o mercado.

Como uma oficina pode obter essa certificação?

Os benefícios alcançados vão desde a mudança

na rotina, até as vantagens obtidas após a certifica-

ção. Podemos citar:

Melhoria nos métodos de trabalho utilizados;

Processos mais eficientes — que evitam desperdí-cios e aproveitam melhor os recursos;

Melhora na gestão, que acompanha de perto os resultados dos processos e pode tomar decisões mais precisas;

Aumento no grau de satisfação dos clientes, pro-porcionado pela melhoria na qualidade dos serviços e do atendimento;

Melhora a imagem da oficina no mercado, visto que a certificação passa uma credibilidade maior — já que a empresa atua com um padrão de qualidade que é reconhecido internacionalmente.

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Dicas BR 1

NTK DÁ DICAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE SENSORES DE OXIGÊNIO

O sensor de oxigênio é um dos componentes do sistema de injeção eletrôni-ca e responsável por iden-tificar a condição de mistu-ra de ar e combustível que foi queimada, enviando esta informação à unida-de de controle do veículo (ECU). Com os dados rece-bidos, este módulo verifica a necessidade de corrigir a mistura para promover uma melhor relação entre o desempenho do motor, consumo de combustível e controle de emissões. Nos

veículos com sistema Flex, a sonda ainda desempenha a função de auxiliar o mó-dulo para identificação do combustível que está sendo utilizado.

Apesar de sua importân-cia, o sensor de oxigênio ainda gera muitas dúvidas para o reparador, sendo que em muitos casos en-contramos no mercado in-formações incorretas sobre este item. No mercado, são encontrados alguns princi-pais tipos de sonda lambda. Entre eles, os do tipo dedal,

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ação

A tenta às ne-cessidades do mercado e do

reparador, a NGK, prin-cipal fabricante de ve-las, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, esclarece mitos e verdades sobre o sen-sor de oxigênio, tam-bém conhecido como sonda lambda, co-mercializado no Bra-sil com a marca NTK também no mercado de reposição.

que podem ser com sistema de aquecimento conven-cional ou com sistema de aquecimento rápido – que inicia seu funcionamento a partir de oito segundos. Além deles, também é co-mercializado o sensor em formato de pastilha, conhe-cido como Planar.

Uma dúvida recorrente no mercado reparador é se todos os veículos Flex utili-zam sensores de oxigênio tipo planar, Na verdade, além deste tipo de sonda, mais de 50% da frota cir

Troque o sensor de oxigênio da forma correta

Dicas BR 1

culante dos carros flex utilizam sensores do tipo dedal de aquecimento rá-pido. Para a correta apli-cação no veículo a NTK recomenda que o repa-rador consulte sempre a sua tabela de aplicação que está disponível em seu site www.ngkntk.com.br ou através de seu SAC 0800 197 112.

Dicas e Cuidados

Internamente a sonda é fabricada de cerâmi-cas especiais, portanto deve-se evitar impactos durante o seu transporte e manuseio, sob riscos de danificar o sensor, mes-mo novo, durante o seu processo de instalação e remoção.

Não se deve emen-dar o fio do sensor de oxigênio, pois emendas dificultam a passagem o oxigênio de referência do sensor, bem como pos-sibilitam a infiltração de água e mau contato elé-trico.

A aplicação de produ-tos como óleo em spray, limpa contato ou a pre-sença de óleo e água no conector contaminam o ar de referência, o que afeta o correto funciona-

mento do sensor de oxi-gênio.

Outra atitude a ser evi-tada é a remoção da gra-xa que é aplicada na ros-ca do sensor de oxigênio. Os sensores NTK possuem uma graxa especial cha-mada de Never Seeze que evita a oxidação, melhora o aterramento e facilita a instalação e desinsta-lação. Resistente a altas temperaturas (acima de 1.300 graus Celsius) esta graxa não deve ser subs-tituída por outros tipos de lubrificantes que podem derreter e contaminar o elemento sensor ou até mesmo inflamar-se devi-do às altas temperaturas.

Outro cuidado a ser to-

mado é o de não puxar o sensor pelos fios, pois uma ruptura interna da fiação pode causar mau contato elétrico. Este tipo de pro-cedimento pode também

deslocar o vedador, possibi-litando a infiltração de água.

Para remover a sonda de-ve-se primeiro desconectar o sensor para depois desros-queá-lo do veículo. Ao tentar primeiro remover o sensor pode-se danificar o fio por torção ou tracionamento.

Alguns veículos possuem locais específicos para pas-sagem do fio do sensor. De-ve-se passar os fios pelas presilhas para evitar que fi-quem soltos, possibilitando que se danifiquem por atrito ou contato com partes aque-cidas do motor.

Durante a instalação, o torque de aperto do sensor

recomendado é de 3,5 a 4,5 Kgfxm, se deixarmos o sen-sor solto se soltar e permitir a fuga de gases. Se apertado demais, também há risco de danificar o sensor. Pode-se encontrar no mercado ferra-mentas apropriadas para re-moção e instalação de sen-sores de oxigênio.

Não existe manutenção de sensores de oxigênio e no caso de falhas de funciona-mento e tempo de respos-ta lenta, os mesmos devem ser substituídos. Também não se deve tentar limpá-los para evitar choques ou a remoção da graxa apli-cada da rosca do sensor.

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Com o objetivo de levar capacitação técnica e tecnológica para os

reparadores, a Nakata, fabri-cante de componentes under-car para o mercado de repo-sição automotiva, oferecerá, gratuitamente, treinamento, no dia 13 de abril, das 18h às 22h, sobre sistema de lubrifi-cação, no Senai de Limeira/SP, e, no dia 18 de abril, das 18h às 22h, sobre sistema de arre-fecimento, no Senai Ipiranga, em São Paulo/SP.

O treinamento, que faz par-

te da Rota do Reparador, ciclo de palestras gratuitas, é realiza-do nas unidades do Senai para alunos e reparadores, conta com certificado de participação e apoio do Sindirepa-SP.

Em 2016, a Nakata realizou treinamentos para 4.632 profis-sionais da reparação além das palestras realizadas diretamen-te nas oficinas.

Para os reparadores partici-parem das palestras, é preciso acessar http://www.rotadorepa-rador.com.br/participe e preen-cher a inscrição.

NAKATA MINISTRA PALESTRA GRATUITA SOBRE SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO

Sindirepa Nacional promoveprimeiro curso de orçamentista

O Sindirepa Nacional segue investindo na capacitação dos

profissionais da reparação. Na ação mais recente, por meio da Câmara Nacional de Estudos de Colisão, realizou em parceria com a empre-sa Constar-Tech Consultoria

e Treinamentos, o primeiro curso para orçamentistas ini-ciantes (Módulo1).

O curso teve carga horária de 16 horas e foi realizado na sede do Sindirepa em São Paulo. O objetivo do curso foi imergir os orçamentistas na essência da orçamentação

de veículos sinistrados, com base técnica no processo de reparação e seus tempos, vi-sando um diagnóstico preciso dos danos e sua correta pre-cificação.

O conteúdo deste curso foi desenvolvido especial-mente para os orçamentistas

e abrangeu os princípios de reparação de funilaria, pintu-ra, tapeçaria, elétrica, uso da tabela tempária e técnicas de fotos. As aulas foram teóricas e práticas com entrega de apostilas em versão digital, além de certificado de con-clusão do curso.

Repr

oduç

ão: i

nter

net

As palestras acontecem no dia 13 e 18 de abril em São Paulo/SP.

Capacitação

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AVANÇO TECNOLÓGICO AUMENTA IMPORTÂNCIA DE COMPONENTES

Sensores, atuadores e

sistemas de cabos e

conexões são cada vez

mais importantes e essenciais

para o bom funcionamen-

to dos veículos modernos. A

definição perfeita desses ele-

mentos é um fator indiscutí-

vel de vantagem competitiva

para os atuais fabricantes de

automóveis, permitindo-lhes

alcançar os níveis desejados

rificação da localização de

todas as grandezas físicas

úteis para dar a resposta ne-

cessária (“feedback”) para a

ECU de controle do motor e

transmissão, habilitando às

mesmas a operar as ações de

controle, enquanto os cabos

e conexões permitem que as

unidades de controle, senso-

res e atuadores, funcionem

corretamente em conjunto,

de dirigibilidade e conforto

de marcha do veículo, alta

eficiência no consumo de

combustível, a redução de

poluentes e com uma maior

precisão e confiabilidade o

controle das motorizações

modernas.

Sensores e atuadores são

partes ativas necessárias para

a correta definição da mistu-

ra, do controle do ar, à ve-

compartilhando informações,

sem que qualquer fenômeno

externo penalize a funcionali-

dade do conjunto.

Nos modernos sistemas

de moto-propulsão, dentro

dos corpos de borboleta e

atuadores para dispositivos

swirl e/ou tumble, os senso-

res de determinam o ângulo

de abertura da borboleta, en-

quanto que os atuadores a

Magneti Marelli destaca a relevância que peças ligadas à tecnologia embarcada vêm ganhando

Dicas BR 2 Dicas BR 2

fazem abrir ou fechar de acor-

do com as necessidades, com

a devida velocidade e precisão.

Nas galerias de combustível e nos

coletores de ar, os sensores me-

dem a pressão e a temperatura

dos fluidos. No escapamento do

motor, os sensores medem a per-

centagem de ar / combustível, so-

bre o motor os sensores medem

a rotação do motor, as vibrações,

os ruídos, as temperaturas dos

fluidos de resfriamento de lubrifi-

cação, dentre outros.

Também nesta área a Magneti

Marelli Powertrain está à frente, é

a líder na Europa no uso extensi-

vo de dispositivos de medição an-

gular e linear sem contato (“con-

tactless”) no âmbito automotivo

trabalhando continuamente na

identificação e desenvolvimento

de soluções inovadoras de modo

a maximizar a funcionalidade e a

qualidade da medição com custo

reduzido.

Em particular, um desenvol-

vimento dos mais inovadores,

potencialmente aplicável a todos

os sistemas de gerenciamento de

motores, é a do “Fast Synchroni-

zation Sensor” (FSS), destinado a

substituir com um único dispositi-

vo eletrônico o atual conjunto de

sensor indutivo/ roda fônica do

motor.

FSS – Fast Synchronization Sensor

As atuais soluções existentes

para a detecção / leitura do nú-

mero de rotações do motor, pre-

veem há muito tempo, a utiliza-

ção de um sensor de efeito Hall

alinhado a uma roda fônica.

Apesar das evoluções tecno-

lógicas do referido sensor e da

implementação de funções adi-

cionais (por exemplo, detecção

de direção de rotação) o limite

das soluções atuais, em termos

de precisão de leitura rotações

do motor, dependem da precisão

construtiva e montagem do com-

ponente mecânico roda fônica.

A solução Magneti Marelli

pretende superar essa limitação,

substituindo a roda fônica tradi-

cional, por um bipolo magnético,

montado na extremidade do eixo

virabrequim através de um porta

magneto amagnético, alinhado

ao qual é montado um sensor co-

dificador magnético.

As vantagens desta solução são assim resumidas:

Redução de peso e espaço,

pela eliminação da roda fônica;

Maior precisão da leitura da

rotação do motor, que não é

mais limitado pela geometria

e precisão mecânica da roda

fônica;

Resolução do sensor de rota-

ção do motor programável, em

função das necessidades espe-

cíficas da aplicação;

Leitura da posição do virabre-

quim com o veículo em key-on e

em baixas velocidades.

Obs: As atividades teórico / experimentais até agora realizadas pela Magneti Marelli com a montagem de um veículo experimen-tal para acúmulo de milhas confirmaram os benefícios mencionados acima.

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Manutenção

QUANDO USAR E QUANDO NÃO USAR

Veja quando se usar a técnica do “martelinhode ouro” sem precisar pintar a área reparada

O RSP (Reparo Sem Pin-

tura) é, sem dúvidas,

a melhor opção para

o motorista na hora de corrigir pe-

quenos danos no carro. E quando

falamos da técnica de recuperação

da lataria do veículo sem que haja

uso de repintura da parte afetada,

envolve uma análise mais detalha-

da para saber se o dano é “elegí-

vel’ para a aplicação do serviço.

Esse tipo de reparo foi ini-

cialmente utilizado pela indús-

tria automotiva e depois disse-

minado para as oficinas com o

objetivo de recuperar pequenos

amassados. O famoso “marteli-

nho de ouro”.

Mas a técnica não pode ser

aplicada a todos os danos sofri-

dos pelo veículo. Ela só é efetiva

quando não há danos à pintura

ou ao verniz.

Importante

Para que seja possível identifi-

car quando se pode ou não fazer

a reparação sem pintura, siga es-

tas dicas do CESVI BRASIL:

RSP

Quando utilizar

– Em caso de chuva de granizo

A técnica é uma ótima forma de ajustar aquelas pequenas mossas causadas pelas pedrinhas de granizo

que caem no carro;

– Amassados de portas que não tenham riscos aparentes

Aquelas pancadas que alguns passageiros e até motoristas mais destraídos dão com a porta em

algum obstáculo externo ao abrir a porta. Ou então as marcas que ficam quando se apoiam no

carro de forma mais contundente;

– Pequenos amassados na carroceria que não tenham afetado a pintura

Qualquer outro amassado que não tenha descascado ou riscado a pintura.

O reparo nesses casos se torna

mais difícel e não é aconselhável.

É importante ressaltar que

o reparo deve ser realizado por

dentro da peça. E, durante a re-

paração, recomenda-se a utili-

zação de fita de alumínio, com

vaselina sobre a fita, a fim de

minimizar o contato com a fer-

ramenta utilizada para o reparo.

Uma boa iluminação na área de

reparo é essencial para a execu-

ção de um bom trabalho.

Fonte: Clube das Oficinas

Quando não utilizar

– Partes da carroceria com difícil acesso interno ao reparo.

Em determinadas áreas do veículo simplesmente não há acesso para executar o serviço. Nesses casos, a

técnica não se torna possível;

– Partes amassadas com vincos agudos

Aqueles amassados que formam áreas praticamente “dobradas”. Quando não se forma uma mossa, que

é aquela curva e se forma um dano pontiagudo;

– Amassados com riscos na pintura

Qualquer dano com riscos na pintura exige uma repintura posterior;

– Locais onde já houve reparações anteriores

Capacitação

Objetivo do curso:

Conhecer a função e aplicação das principais peças que compõem os automóveis;

Entender o funcionamento das partes de um automóvel para vendas adicionais;

Conhecer as principais modificações dos modelos de cada marca para escolha certa da peça a ser vendida, incluindo importados. (Ex.: Gol geração II, III etc.);

Aprimorar as Técnicas de Vendas no atendimento ao cliente.

Metodologia:

Aulas práticas com auxílio de vídeos, vista explodida, peças dos carros e apostila.

PROFISSIONALDE ATENDIMENTOBALCÃO DE AUTOPEÇAS

PROGRAMA DECERTIFICAÇÃO

Público alvo:

Profissionais que já atuam nas diversas áreas de atendimento ao cliente, estoque, telemarketing entre outras que queiram aprimorar seus conhecimentos e/ou ingressar na profissão.

Duração: 4 meses

Certificado: Será emitido ao término do curso.

Apoio:

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Tel.: 21 3683-7842 / 3352-1427 / 96422-7729E-mail.: [email protected]

Realização:

Instrutor: Ricardo Lessa Costa

INSCREVA-SEPara Inscriçõespor tempo ilimitado

VagasLimitadas

“Fiz o curso e recomendo, pois o vendedor passa credibilidade e segurançapara o cliente ao conhecer o automóvel como um todo”

“Sem dúvida o melhor curso que ministramos para os nossos vendedores”

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CAPA

Ser ecologicamente eficiente é uma necessidade crescente para as Retíficas de Motores.

COMO TORNAR ECOLÓGICA

Um importante conceito

vem ganhando espaço em

diversos mercados e se

tornando um diferencial tanto para

quem presta serviços para quem os

consome: a ecoeficiência. A preo-

cupação com o uso sustentável de

recursos naturais durante o pla-

nejamento, produção ou a execu-

ção de qualquer trabalho também

pode ser aplicada, por exemplo, às

retíficas de motores. Vale ressaltar

que, além da preservação, tam-

bém se torna uma boa forma de

economia e marketing.

Pensando nessa demanda,

o SEBRAE desenvolveu um ma-

terial especificamente voltado

para a retifica de motores. E o

Brasil Mecânico, como faz men-

salmente, faz questão de valori-

zar essa forma ecologicamente

correta de se trabalhar e traz

esse material para você.

A atividade empresarial rela-

cionada a retifica ecológica é um

negócio dedicado à recuperação

de motores, utilizando métodos que

possibilitam a realização desse tipo

de serviço sem agressão aos princí-

pios do desenvolvimento sustentável.

Nos anos 30 foi implantado no

Brasil o conceito de oficina me-

cânica de emergência: quando o

automóvel e as novas tecnologias

apareciam para conserto, os me-

cânicos procuravam aprender so-

bre o como e o porquê o sistema

funcionava. O diagnóstico correto

dependia do ouvido do mecânico.

No período da Segunda Guerra

Mundial, a quantidade de veículos

foi crescendo, apesar do raciona-

mento do combustível, e com a

dificuldade de importar petróleo

ocasionado pelo conflito entre as

nações, foi utilizado o gasogênio,

uma combustão incompleta de

combustíveis sólidos entre os quais

a madeira, o carvão, ou outros

combustíveis geralmente ricos em

carbono. Isso ocasionou uma série

de problemas como redução da

potência e danificação do motor,

favorecendo o surgimento das re-

tíficas de motores.

A durabilidade dos motores dos

veículos atualmente situa-se em

torno de 120 mil a 150 mil quilô-

metros, se o mesmo for utilizado

sempre nos perímetros urbanos,

com pouca quilometragem em cada

trajeto, quando deverá sofrer a pri-

meira retífica. Segundo José Arnal-

do Laguna, presidente do Conselho

Nacional de Retíficas de Motores -

CONAREM "a vida útil máxima de

um veículo só poderá ser atingida,

e até mesmo ultrapassada, se as re-

visões periódicas forem realizadas,

conforme constam no manual do

veículo editado pelo fabricante".

A retífica de motores de veículos

visa restabelecer as condições de

funcionamento e durabilidade, te-

oricamente semelhantes às de um

motor novo.

A empresa de retificação de

motores hoje é um ambiente or-

ganizado, muitas vezes tão limpo

quanto uma sala de cirurgia, onde

a preocupação com o meio-am-

biente e com a sustentabilidade faz

parte da estrutura do negócio. O

lixo é coletado de forma seletiva

Conceitos básicos

Preocupação mais comum

RETÍFICA DE MOTORES:e reciclado, o esgoto é tratado, a

água é reutilizada, as peças são la-

vadas de forma ecológica, usando

produtos biodegradáveis, os me-

cânicos trabalham com uniforme

limpo e em ordem, mãos limpas,

além disso, fazem uso de equipa-

mentos de segurança como óculos,

luvas e cremes protetores para as

mãos. Não há mais espaço para as

oficinas sujas, poluídas e mal equi-

padas. Essa é uma atividade que

vem se reinventando e evoluindo a

passos largos.

Segundo o CONAREM - Con-

selho Nacional de Retíficas de Mo-

tores, esse negócio deve pautar-se

pelos princípios a seguir:

RESPONSABILIDADE SOCIAL

O negócio de retífica ecológica, pelo potencial po-

luidor que uma retificadora possui, deve utilizar-se de

sistema de gestão extremamente alinhado com os prin-

cípios do desenvolvimento sustentável, considerando o

seu compromisso com a sustentabilidade econômica,

social e ambiental, buscando o crescimento de forma

integrada, preservando a qualidade de vida da comu-

nidade onde está inserido e demonstrando em todas as

ações empresariais a preocupação com o equilíbrio am-

biental e o desenvolvimento econômico local.

De forma simplificada podemos afirmar que: "O de-

senvolvimento sustentável é aquele que atende às ne-

cessidades do presente sem comprometer a possibilida-

de de as gerações futuras atenderem a suas próprias

necessidades". (COMISSÃO BRUNDTLAND, 1991, p. 46).

Por essa razão, o empresário do ramo de retífica eco-

lógica deverá elaborar, além de um plano de negócio,

um plano específico de gestão sustentável do empreen-

dimento, dando atenção especial ao descarte de óleo,

graxas, componentes eletroeletrônicos, peças de aço,

cavacos de usinagem, plástico, cobre, alumínio, corti-

ça, borracha, ácidos, gases, estopas e outros materiais

resultantes do processo de retifica de motores. Atenção

especial deve ser dispensada, também, à destinação da

água utilizada na limpeza de máquinas, peças e da pró-

pria oficina. Cada resíduo deverá ter tratamento especí-

fico e ambientalmente correto, evitando contaminações

do solo, das águas e do ar. Um profissional da área

ambiental deverá assessorar o novo empresário na ela-

boração do Plano. Sugere-se uma consulta à Prefeitura

local para verificar a legislação ambiental e as exigên-

cias para a instalação de uma retificadora de motores.

Assim, o empresário imbuído de responsabilidade so-

cial deve considerar os princípios de sustentabilidade

em todas as suas ações, garantindo o equilíbrio susten-

tado do seu negócio, colaborando para uma sociedade

mais justa e inclusiva e manter preservadas as funções e

componentes do ecossistema onde está inserido.

- Atender garantindo a plena satisfação do cliente;

- Manter um responsável técnico pelo atendimento;

- Atender com presteza, mesmo não tendo prestado originaria-

mente o serviço, agindo com habilidade junto ao cliente;

- Instruir devida e claramente quanto ao uso correto do motor;

- Aplicar peças de comprovada qualidade;

- Manter e zelar pelo alto padrão de qualidade dos serviços;

- Emitir parecer técnico e o devido orçamento para conserto;

- Executar as operações de acordo com a Norma ABNT 13032.

Imag

ens

Ilust

rativ

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ção

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13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços

25/04 a 29/04São Paulo - SP

www.automecfeira.com.br

14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva

13/09 a 16/09Olinda - PE

www.autonor.com.br

5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva

26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ

www.feirarioparts.com.br

14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP

www.salaoduasrodas.com.br

www.brasilmecanico.com.br

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13/09 a 16/09Olinda - PE

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26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ

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www.salaoduasrodas.com.br

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Suspensão

Procedimentos específicos garantem o máximo de desempenho da peça O amortecedor é um dos

principais componentes da suspensão, e da se-

gurança automotiva, garantindo conforto e dirigibilidade ao veícu-lo, por isso são fundamentais a re-visão periódica e a troca, quando a peça estiver desgastada. Apesar de sua importância, muitos repa-radores têm dúvidas ao realizar o procedimento de substituição. Pensando nisso, o Brasil Mecâ-nico traz as dicas da Monroe, referência mundial em desenvol-vimento e fabricação de amor-tecedores. Confira os principais pontos para uma troca correta do amortecedor:

Passo 2Escorvar o amortecedor

No procedimento conhecido como sangria ou escorvamento, elimina-se o ar ou gás de dentro do tubo interno, proporcionan-do o preenchimento total dele com o flu-ído. O escorvamento garantirá o máximo de desempenho da peça já nos primeiros momentos de uso.

Passo 1 Conferência da aplicação

O aplicador deve conferir se o amortecedor montado é o in-dicado pela Monroe para o de-terminado tipo de veículo. Pois, cada amortecedor é desenvol-vido mediante as características do carro e sua suspensão.

Suspensão

Motoristas

O consumidor final deve sempre procurar uma loja credenciada Monroe, que tenha profissionais ca-pacitados e que garantam o manuseio correto dos amortecedores. O cliente também precisa ficar aten-to aos procedimentos e instrumentos usados durante a troca. Ferramentas como a marreta ou martelo, alicate de pressão, talhadeira, e similares, depen-dendo da situação, podem evidenciar uma instala-ção inadequada.Após a montagem, é importante exigir a nota fiscal de venda e os certificados de garantia dos amor-tecedores devidamente preenchidos para garantir a procedência das peças.

Erros comuns

De acordo como o coordenador de Treinamento da Monroe, Ju-liano Caretta, o aperto final das peças da suspensão com o veícu-lo levantado no elevador, a aplicação de uma peça não compatí-vel com o veículo e a utilização de ferramenta pneumática são os principais erros cometidos pelos aplicadores. No último caso, por exemplo, o uso da parafusadeira pneumática pode causar danos em alguns componentes do amortecedor, como haste, retentor e válvula do pistão. Muitas vezes a velocidade e o torque de aperto prejudicam essas peças durante o movimento giratório.“São erros bastante comuns que podem gerar o posicionamento incorreto das peças e até danificação de alguns componentes, excluindo a garantia de uma ação eficiente do amortecedor após o procedimento”, explica Caretta.

Passo 4Montar o conjunto do amortecedor

Ao montar o conjunto do amortecedor, o reparador deve obedecer a sequên-cia exata das peças e o posicionamento correto delas, quando houver. As ferra-mentas especiais, desenvolvidas especi-ficamente para essa montagem, evitam marcas e deformações nos componentes.

Passo 3Verificar componentes de suspensão

Quando é feita a troca dos amortece-dores é recomendado fazer também a substituição das molas e do kit (baten-te, coifa e coxim), pois são componen-tes que trabalham juntos e que podem interferir na vida útil do amortecedor.

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Tecnologia

A Ford vem ampliando, cada vez mais, o uso da impressão 3D em suas operações no mundo.

Agora, a novidade é um projeto que utiliza componentes produzidos por impressão 3D na linha de montagem. Em fase inicial, em suas fábricas em Vsevolzhk e Naberezhnye Chelny, na Rússia, em parceria com a Sollers, ele tem como objetivo estabelecer um programa inédito de melhoria de efi-ciência. As peças fabricadas por esse processo garantem maior produtivida-de na produção e contribuem para a segurança dos operadores nas esta-ções de trabalho.

Neste novo projeto, a Ford Sol-lers já usa cerca de 30 componen-tes diferentes produzidos com essa tecnologia. Um deles, por exemplo, é um suporte de segurança que pre-vine o enroscamento das luvas nos

FORD INOVA COM PROJETO DE IMPRESSÃO 3D EM FÁBRICAS NA RÚSSIA

Grupo PSA inicia testes de autónomoscom condutores ‘não especialistas’

Apresentado no Salão de Ge-nebra, o programa AVA (Au-tonomous Vehicle for All)

reagrupa uma grande variedade de funções que, gradualmente, irão conduzir a uma delegação parcial e, depois, total da condução de um veículo, no caso de o condutor as-sim o pretender. O Grupo PSA tem como ambição tornar o veículo autó-nomo acessível ao maior número de pessoas possível, propondo viaturas que simplifiquem o seu quotidiano, permitindo-lhes dispor de tempo a

bordo e de estarem sempre mais se-guras: o Grupo inicia este programa AVA em veículos das suas marcas Peugeot, Citroën e DS.

Os veículos demonstradores tes-tados por estes automobilistas estão equipados com funções de nível 3 (“eyes off”) e 4 (“mind off”), prefigu-rando o veículo completamente au-tónomo disponível após 2020.

Atualmente, as funções de assis-tência à condução inerentes ao pro-grama AVA já estão disponíveis em vários modelos: Peugeot 208, 308,

2008, Traveller e também no novo Peugeot 3008, bem como nos Ci-troën C4 Picasso, C3 e Spacetourer na Europa; e no Peugeot 4008 e Ci-troën C6 na China.

Alguns exemplos das funções de nível 1 são a adaptação à velocida-de do veículo que o antecede (man-tém uma distância de segurança e é capaz de parar automaticamente graças ao “regulador de velocidade adaptativo com função stop”; alerta ao condutor em caso de risco de co-lisão através do “alerta de risco de

colisão” (em caso de necessidade, o veículo pode ativar automaticamente o travão); regresso automático à sua faixa em caso de desvio graças ao “alerta de transposição involuntária de faixa”; deteção de um espaço de estacionamento e sistema de direção para se estacionar graças ao “Park Assist”.

A partir de 2018, as funções de condução automatizadas “sob vigi-lância do condutor” irão constituir a 2ª fase do programa AVA “Autono-mous Vehicle for All”.

Repr

oduç

ão: i

nter

net

No início de março, a Ford já ha-via anunciado ser a primeira monta-dora a testar a impressora Stratasys Infinite Build 3D para a produção de peças automotivas grandes. Nes-sa etapa, os componentes são des-tinados à aplicação em protótipos,

veículos personalizados e de compe-tição. Capaz de imprimir peças para automóveis de praticamente qualquer forma ou tamanho, essa nova técnica de impressão 3D pode revolucionar a fabricação de componentes de baixo volume e também de ferramentas.

A criação de uma peça por esse processo começa com o desenho de um modelo virtual usando um softwa-re especial, que divide o componen-te em fatias muito finas. A partir daí, a impressora 3D reconstrói a peça camada por camada, depositando plástico fundido até que ela esteja completa. Os benefícios da impres-são 3D na área automotiva incluem a produção de peças mais leves para aumentar a economia de combustível. Um aerofólio impresso em 3D, por exemplo, pode pesar a metade do seu equivalente em metal fundido.

equipamentos. O baixo custo de de-senvolvimento e fabricação é uma vantagem que estimula a criação de novas aplicações com esse pro-cesso. O plano da empresa é am-pliar a gama de componentes feitos com a sua própria impressora 3D.

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Correias

Parte 10 – Tensionadores de Correias Poly V: Problemas Mais Comuns e Por Que Trocar

Na edição de mar-

ço o Brasil Mecâ-

nico falou sobre

Tensionadores de

Correias Poly V. Mostramos sua

composição e suas principais

características. E neste mês,

abril, traremos mais informa-

ções importantes sobre esses

itens e abordaremos seus pro-

blemas mais comuns, daremos

dicas sobre quando e como fa-

zer a troca deles. Confira:

PROBLEMAS COMUNS E DICAS

Inspecionar todas as polias

do sistema de transmissão com

relação a desgastes: profundi-

dade, largura e ângulo das ca-

naletas. Caso seja constatada

qualquer anomalia, substituir a

polia danificada.

Damper:

Conta com núcleo de bor-

racha e, quando desgastado,

pode girar em falso, desali-

nhar o anel externo em relação

a seu núcleo, ou até mesmo,

desmembrar-se (desmontar-

se). Substituí-lo se for consta-

tada qualquer anomalia.

Caso as polias estejam em

boas condições de uso, con-

vém limpar suas canaletas com

escova de aço e remover todas

as impurezas que, porventura,

estejam depositadas ali. Tais

impurezas são frequente causa

de ruído da correia, durante o

funcionamento.

Polias desalinhadas entre si,

além de produzirem ruído, levam

ao desgaste irregular das estrias

da correia, o que pode culminar

com desfiamento e, em alguns

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE

CORREIASManual sobre Correias Automotivas

Correias

casos, interferência direta na cor-

reia sincronizadora, provocando

a perda de sincronismo dos ór-

gãos móveis do motor (choque

de válvulas com pistões).

Verificar o correto alinha-

mento entre os componentes

do sistema e corrigir eventuais

desvios, contribui para a perfor-

mance e durabilidade da cor-

reia e demais órgãos. O des-

gaste dos tensionadores ocorre

de maneira generalizada, após

determinada quilometragem.

Não são apenas os rolamentos

e polias que se desgastam. As

partes de alumínio de suas car-

caças também sofrem desgaste

e isso se reflete, diretamente,

no alinhamento da correia no

sistema de transmissão. Outro

aspecto importante é com re-

lação à sua mola, que pode

apresentar fadiga após deter-

minado uso e não proporcio-

nar a tensão correta à correia.

Fator esse que também causa

ruído na correia.

Troque os Tensionadores e Polias a cada troca de

Correia.

POR QUE TROCAR?

Ao longo do tempo e da

quilometragem, o desgaste dos

componentes do sistema de

transmissão de força é propor-

cional. Seja do sistema de trans-

missão de distribuição (correia

Próxima edição:

O Brasil Mecãnico traz, mensalmente, tudo sobre Correias em um manual im-perdível produzido

pela Dayco, referên-cia mundial.

...

Edição de Maio:Esta é a última edi-ção do Manual de

Correias. Na próxima edição traremos novi-dades com um novo material para você.

Não perca!

Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em

correias automotivas.

Tensionadores

sincronizadora) ou do sistema de

transmissão dos acessórios (di-

reção hidráulica, ar condiciona-

do). Significa dizer que a correia,

que é um dos componentes do

sistema, se desgasta e os demais

componentes que trabalham em

conjunto com ela, também.

Os tensionadores e as po-

lias do sistema dividiram com

as correias as mesmas cargas

e rotações durante o tempo

que trabalharam juntos. Se há

grande preocupação em trocar

a correia para evitar os trans-

tornos de um carro parado à

noite, numa rua perigosa ou

em uma estrada deserta, a pre-

ocupação deve se estender aos

demais componentes do siste-

ma de transmissão, principal-

mente tensionadores e polias.

Para dar o devido respaldo

a essa afirmação, temos a nor-

ma ABNT NBR 15759:2009,

em vigor desde 04/10/09, que

aconselha a troca de tensiona-

dores e polias de acordo com o

manual do veículo.

É importante ressaltar tam-

bém que, apenas o rolamento

de um tensionador, não de-

termina sua qualidade, nem

mesmo é seu componente mais

importante, apesar da Dayco

utilizar rolamentos das melho-

res marcas do mercado.

Existem cerca de 10 itens

compondo um tensionador e

cada um com a sua importân-

cia, seja nas tolerâncias de usi-

nagem, na carga de fibras e

densidade do nylon, no embu-

chamento de metal, nylon ou te-

flon ou na injeção do alumínio.

O cuidado com a produção

de cada item do conjunto resul-

tará em um produto final de ex-

trema qualidade e confiabilidade.

Assim é projetado e produzido um Tensionador ou

uma Polia.

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Automec 1

Na 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços os visitantes vão poder conhecer o conceito de uma oficina em pleno funcionamento com os mais modernos e eficientes equipamentos de diagnóstico e reparos

OFICINA MODELO É DESTAQUE À PARTE NA

Conhecer em pleno funciona-

mento o conceito de uma ofi-

cina com modernos e eficien-

tes equipamentos para soluções dos

mais variados problemas mecânicos é

a proposta da Oficina Modelo que será

montada na AUTOMEC 2017 - Feira

Internacional de Autopeças, Equipa-

mentos e Serviços. Empresas como a

Motul, DMC Repair, Dover e Wimpel já

confirmaram participação. Junto com

os modernos dispositivos de diagnós-

tico e de reparos, o visitante da AU-

TOMEC também poderá acompanhar

uma extensa programação, que está

sendo preparada, de palestras gra-

tuitas com especialistas das empresas

participantes dessa atividade.

A AUTOMEC acontece em São Pau-

lo, de 25 a 29 abril de 2017, e reserva

aos visitantes uma série de atividades

voltadas para a capacitação e conheci-

mento técnicos dos profissionais do se-

tor. Organizada pela Reed Exhibitions

Alcantara Machado, o maior evento de

equipamentos de reposição da Améri-

ca Latina volta a reunir os setores da

indústria de veículos pesados, leves e

comerciais. A nova edição do evento

de alcance internacional acontecerá no

mais moderno e renovado espaço de

exposição da cidade, o São Paulo Expo

Exhibition&Convention Center, locali-

controles básicos, processos de melho-

ria no atendimento, assim como inicia-

tivas que motivem a equipe e adoção

de práticas voltadas à sustentabilida-

de”, afirma Fiola, destacando que são

qualidades como essas que a Oficina

Modelo da AUTOMEC deverá mostrar.

A Motul vai integrar a Oficina Mo-

delo por meio de um corpo técnico de

engenheiros de aplicação à disposição

para treinamentos, palestras técnicas e

informações sobre o mercado de lubri-

ficantes. De acordo com Joe Hirakuri,

gerente de Marketing América Latina,

os clientes têm buscado cada vez mais

produtos de qualidade, que ofereçam

garantia de proteção e desempenho,

além de ajudar as oficinas mecânicas

ganharem maior valor agregado na

prestação de serviços.

Outra empresa que fará parte da

Oficina Modelo, a DMC Brasil, irá ins-

talar uma cabine completa de pintura

para utilização durante o evento, além

de fornecer um indutor para retirada

de vidros, adesivos, colas e calafeta-

ção. “Manteremos ainda um técnico

comercial ‘full-time’ na oficina”, adian-

ta Álvaro Costa, gerente comercial.

Em relação às últimas edições, a

AUTOMEC 2017 terá o dobro de even-

tos paralelos, atendendo às exigências

de um mercado que busca novos con-

teúdos, experiências inovadoras, além

de conhecimento e aprimoramento

técnico, antecipa Bruno Pati, show

manager da Automec. “O futuro está

em todas as partes, por isso todos os

projetos foram planejados para firmar

a Automec como plataforma que dita

as tendências e vislumbra o futuro do

setor”, destaca.

Quanto ao novo local do evento,

a AUTOMEC ocupará no São Paulo

Expo Exhibition&Convention Center

com 90 mil m2, onde serão esperados

mais de 70 mil visitantes e 1500 mar-

cas nacionais e internacionais e 62 pa-

íses presentes. Entre as marcas que já

confirmaram participação na Automec

2017 estão:

Boxe com os anunciantes igual mês

passado + os anunciantes deste mês

zado na Rodovia dos Imigrantes, Km

1,5 – Vila Água Funda-SP.

Para Antonio Fiola, presidente do

Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional

(Sindicato da Indústria de Reparação

de Veículos e Acessórios) uma oficina

mecânica ideal tem de levar em conta

sempre a evolução tecnológica presen-

te nos veículos, exigindo conhecimento

técnico e investimentos para prestar o

melhor serviço possível aos clientes.

“As empresas de reparação de ve-

ículos vêm ao longo de décadas evo-

luindo para acompanhar as transfor-

mações da indústria automobilística.

Por isso, as oficinas precisam ter plano

de negócio, entender do mercado, ter

Automec 2

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ção

espaço que deverá ser

bastante visitado é a ter-

ceira edição da Oficina

Modelo, cuja novidade é

a unificação das ativida-

des em mecânicas leves

e pesadas, com as novas

tendências, demostrações

de produtos e as mais no-

vas tecnologias.

Outro destaque será

a nova Arena do Conhe-

cimento e Capacitação,

com palestras em espaços

abertos da feira.

Em relação às últimas edi-

ções, a Automec 2017 terá o

dobro de eventos paralelos,

atendendo às exigências de um

mercado que busca novos con-

teúdos, experiências inovadoras,

além de conhecimento e aprimo-

ramento técnico, afirma Bruno

Pati, show manager da Automec.

“O futuro está em todas as par-

tes, por isso todos os projetos

foram planejados para firmar a

Automec como plataforma que

dita as tendências e vislumbra o

futuro do setor”, destaca.

AUTOMEC 2017 PATROCINA CURSO DE CAPACITAÇÃO DO SENAI

A Feira também promove iniciativa inédita para capacitar jovens a realizar manutenção em mecânica automotiva

Feira Internacional de Autope-

ças, Equipamentos e Serviços,

que acontecerá em São Pau-

lo, de 25 a 29 abril de 2017, am-

plia ainda mais sua vocação para a

capacitação profissional e patroci-

na o curso “Técnicas de Manuten-

ção em Sistemas Mecânicos de Veí-

culos Leves”, ministrado pelo SENAI

(Serviço Nacional de Aprendizagem

Indústria). O curso de 80 horas é

uma iniciativa pioneira da Reed

Exhibitions Alcantara Machado, or-

ganizadora da feira, e do SENAI,

cujos formandos deverão receber

seus certificados durante a cerimô-

nia de abertura da AUTOMEC. “É a

primeira feira do mundo a subsidiar

a formação certificada de futuros

profissionais do setor automotivo”,

destaca Leandro Lara, diretor da

Reed Exhibitons.

A AUTOMEC 2017 é o maior

evento de equipamentos de reposi-

ção da América Latina e neste ano

volta a reunir os setores da indús-

tria de veículos pesados, leves e co-

merciais – as feiras eram realizadas

separadamente desde 2007. Além

disso, a nova edição do evento de

alcance internacional acontecerá no

mais moderno e renovado espaço de

exposição da cidade, o São Paulo

Expo Exhibition&Convention Center,

localizado na Rodovia dos Imigran-

tes, Km 1,5 – Vila Água Funda-SP.

O curso patrocinado pela AUTO-

MEC será realizado na escola SENAI

“Conde José Vicente de Azevedo”,

no Ipiranga, zona Sul de São Pau-

lo, e vai capacitar o aluno a realizar

manutenções preventivas e corretivas

de sistemas mecânicos automotivos

de veículos leves. Os interessados

em fazer o curso deverão ter entre

18 e 30 anos, ter completado o ensi-

no médio, ter experiência ou noções

básicas de mecânica automotiva. Há

vagas limitadas e haverá processo

seletivo para a composição da tur-

ma de alunos. O curso está previsto

para começar no dia 3 de abril e se-

gue até o dia 17.

A AUTOMEC que já está na sua

13ª edição é palco tradicional de

atividades relativas à capacitação

profissional e geração de conheci-

mentos. Estão programadas para

acontecer no decorrer da feira ati-

vidades como palestras gratuitas e

espaços específicos destinados aos

profissionais do varejo, como a Loja-

Modelo, em parceria com o Sinco-

peças, com demonstrações práticas

e teóricas de procedimentos opera-

cionais tendo como padrão uma loja

de funcionamento com o que há de

mais moderno no segmento. Outro

Page 15: COMO TORNAR ECOLGICA - Jornal Brasil Mecânico › edicaovirtual › jbm_abril... Nº33 • Ano 4 Abril de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação PÁGINA 16 COMO

Acorde todas as manhã com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ig-nição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, cora-

Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja pacien-te.Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal

a dignidade.Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpre-sas, nem alegrias...Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão.Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos ou-

mãos.O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais.Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.

O tempo para ser feliz é agora.O lugar para ser feliz é aqui!

(Autor Desconhecido)

Humor

É hora de rir!

Um fazendeiro tinha um lindo cavalo que um certo dia adoeceu gravemente e já não conseguia mais parar em pé. Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário.O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma inje-ção, mas não sei se o bicho vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.O porco, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.— Ei, você tem de reagir — recomenda-va. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje à noite e ama-nhã você estará novo em folha.O cavalo relinchou baixinho, agradecen-do.No dia seguinte, o cavalo continuava dei-tado quando eles chegaram.— É, infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — Lamentou o veterinário.E o porco, desesperado:— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai cor-rendo.— Viva! — Bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou. Vamos fazer uma festa para comemorar! Mata o porco!

“Talento é dom, é graça. E sucesso nada tem a ver com sorte, mas com determinação e trabalho”. Augusto Branco

A arte de ser feliz

Vida animal

REFLEXÃO

GooolTarde de domingo. Futebol com os ami-gos. A certa altura um dos jogadores vai cobrar um escanteio e o gandula, muito sacana, coloca uma pedra no lugar da bola. O cobrador do escanteio, toma dis-tância, corre e pimba. Mete uma bicuda na bola, ou melhor, na pedra.Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas!O gandula indignado, pergunta:— Você acabou de quebrar o pé chutan-do a pedra, posso saber do que você está rindo?— Hahahaha! Tô rindo daquele cara que fez o gol de cabeça!

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Brasilito

História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!

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lia.c

om

Envie por e-mail ([email protected]) ou envie pelos correios para o seguinte endereço: Rua Rio Apa, 36 – Cordovil – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21250-570

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Estado:

Mande sua história pelos Correios, por e-mail ([email protected])ou deixe na própria loja que você retirou o exemplar do Jornal.

PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE

“Lessinctur, test rae quae landi conseque dio. Nequisi nc-

tias si dolor simil magnam, ulpa qui repre experspelis es

volor aut et qui utendamusam fugiae. Aximagnis volupti”

João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

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História do Mecânico

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PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE

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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

Page 16: COMO TORNAR ECOLGICA - Jornal Brasil Mecânico › edicaovirtual › jbm_abril... Nº33 • Ano 4 Abril de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação PÁGINA 16 COMO

Venda Mais

Fonte: www.vendamais.com.br - A Comunidade de profissionais de marketing e vendas na internet.

O FRACASSO NÃO É O FIM,

Todos temos uma missão. Se fa-

lharmos, traímos não apenas

a nós mesmos, mas ao mundo

inteiro. As histórias acima são casos

concretos de pessoas que, apesar das

dificuldades, dos momentos dolorosos

e das críticas alheias, persistiram até

realizar seus objetivos e, com isso, mu-

daram de alguma forma o mundo.

Nenhum de nós pode esperar pas-

sar pela vida sem sofrimento, mas,

mesmo assim, tentamos evitar o so-

frimento a todo custo. Na verdade,

existem maneiras corretas e maneiras

erradas de evitar a dor. O sofrimento,

em algumas situações, deveria ser en-

carado como um presente que nos foi

dado por algum motivo. Para Harriet

Rubin, autora de Maquiavel para Mu-

lheres, o inferno é o lugar onde quei-

mam as pessoas que não usam todo

o poder do seu intelecto - ou que sa-

bem que não estão utilizando todo seu

potencial. Não é o lugar para pessoas

com imensas paixões proibidas, mas

sim para pessoas consumidas pela

sua paixão. Isso acontece quando não

usam corretamente seu intelecto, ou

preferem escolher um outro caminho

e fugir (conscientemente ou não) da

tarefa que devem realizar com o po-

tencial que lhes foi dado.

Quem é que nunca se pegou pen-

sando: será que estou usando todo

meu potencial? Será que estou cres-

cendo? Será que não estou desper-

diçando minha vida inutilmente? Ou

seja: se você não se dedica realmente

ao que realmente quer fazer na vida,

será consumido pela paixão e arderá

no inferno (psicológico). Além disso, os

efeitos espalham-se por muitos outros

aspectos da sua vida, pois você per-

derá a capacidade de decidir corre-

tamente enquanto existir uma grande

decisão esperando para ser tomada.

Como disse William James, psi-

cólogo americano, autor de Pragma-

tism: Quando você tem que tomar

uma decisão e não toma, acabou de

tomar uma decisão. E muitas vezes é

uma indecisão de viver. Infelizmente, a

maioria das pessoas, com medo de er-

rar (ou sofrer), acaba acomodando-se.

Com isso os anos passam e, de repen-

te, aqueles sonhos que pareciam tão

fáceis de realizar ficam cada vez mais

distantes. É justamente a lembrança

constante dos sonhos e planos não

realizados que se transforma em infer-

no. Essas são as mesmas pessoas que

depois acham sortudos os que conse-

guem alcançar o sucesso.

Segundo Rubin, as pessoas sortu-

das não são aquelas que fazem o que

querem fazer são as que conseguem

fazer o que vieram fazer, realizando

seu destino. Mesmo que essas pessoas

às vezes passem por desconfortos, é

por um motivo maior um desconforto

que enobrece, uma troca pelo objetivo

final. Joseph Sugarman, citado no livro

The Best of Success, explica que não

existem muitas pessoas dispostas a dar

ao fracasso uma segunda chance. Elas

falham uma vez e pronto acabou. A

pílula amarga do fracasso é maior do

que a maioria das pessoas consegue

engolir. Mas se você estiver disposto a

aceitar o fracasso e aprender com ele,

se você estiver disposto a considerar

o fracasso como uma bênção disfar-

çada - e persistir, dando a volta por

cima -, terá à sua disposição duas das

forças mais poderosas que existem no

caminho ao sucesso: a persistência e a

experiência.

Já dizia Napoleão: Delibere o tem-

po que quiser, mas, quando chegar a

hora de agir, pare de pensar e aja. As

coisas que realmente trazem paz e sig-

nificado às nossas vidas raramente são

palpáveis ou visíveis. É melhor escolher

e arriscar-se a viver, mesmo que esteja

errado, do que ficar parado sem deci-

dir nada.

RUIM É NÃO TER TENTADO

Pessoas em cima do muro levam a vida mais infeliz que pode existir. Não é isso o que você quer para a sua vida, certo? Então pense tudo que tem para pensar, mas, quando chegar a hora de agir, aja.