Post on 17-Apr-2015
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PROCESSO PARA GESTÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS
COMO ESTRATÉGIA PARA A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS
NO MUNDO GLOBALIZADO
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PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS -APLICADO – PGR-A
A crise financeira mundial de 2008 e a atual, exige uma atenção específica dos executivos de cada empresa, para a gestão dos riscos ocupacionais, estes existentes nos processos operacionais.
Assim a responsabilidade da gestão destes riscos, é dos seus gestores e conselhos de administração (Comitês) da empresa, quanto a supervisão dos riscos operacionais e ambientais.
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PGR-A
Comitês (comissões) de Gestão de Riscos
Desempenham uma importante ação de preservar a Saúde e Segurança Ocupacional (SSO) assim como na preservação do meio ambiente laboral.
Na verdade, todos os organismos internacionais e/ ou nacionais, que se preocupam com a “SSO” como a “OSHA EUA” recomendam a instituição destes Comitês, como ferramenta vital na Gestão dos Riscos Ambientais e Ocupacionais.
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PGR -A
Mas, para obter os melhores resultados de um COMITÊ DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (comissão executiva e determinadora), este tem que começar com os seguintes requisitos:
Participantes, missão, responsabilidades, etc., claramente definidas e entendidas, como mandatórios nos assuntos do gerenciamento de riscos de toda a empresa.
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PGR-A
Um Comitê de Gestão de Riscos, estará apto para determinar o gerenciamento dos riscos de modo eficaz em sua missão, se formado com Diretores, Gerentes, Supervisores e colaboradores da empresa.
E estes com boa vontade e capacidade de ação proativa para responder as carências, na Gestão dos Riscos Ocupacionais da Empresa.
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PGR - A
Podem haver diferenças significativas entre o que pensa a empresa (SESMT, Diretoria e Gerencias) e o Comitê Gestor, o que é saudável e normal.
A troca de informações técnicas e de gestão, determina critérios e requisitos, para ação de um Comitê eficaz na solução dos problemas inerentes aos riscos ambientais e ocupacionais do processo operacional.
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PGR -A
Criando Oportunidades para Melhorias
Os tempos de crise econômica, geram discussão significativa e debate em torno da gestão de risco em todos os tipos de empresas e organizações, com especial ênfase sobre o papel do conselho de administração, na supervisão dos riscos estratégicos.
Devido à percepção ainda arraigada em algumas empresas,
de que a gestão de riscos, representa custos, isto só ocorre quando os seus gestores não estão devidamente atualizados e preparados.
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PGR - A
Mas, mal sabem eles, que um foco maior nos riscos ocupacionais, novas oportunidades de melhorias em saúde, segurança ocupacional e lucros, sempre surgem.
QUESTÕES À SEREM RESPONDIDAS:
Quais são os processos de gestão da empresa que identificam, avaliam e gerenciam as exposições ao risco?
Como o processo de gestão de riscos determina, que tipo de risco pode ser assumido ou não, na busca de objetivos e que estes sejam efetivamente monitorados com a certeza que estão dentro de níveis aceitáveis ?
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O BRASIL GASTA BILHÕES DE REAIS TODOS OS ANOS, COM OS MAIS VARIADOS TIPOS DE EVENTOS ADVERSOS (ACIDENTES).
São R$ 42 bilhões com acidentes de trabalho por ano - fonte: Agência Brasil .
Os acidentes de trabalhos custam aos cofres públicos R$ 42 bilhões por ano, o que representa 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A informação é do coordenador da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CSST), Remígio Todeschni. Para ele, o combate aos fatores ambientais, que geram os acidentes de trabalho, pode ajudar a conter os efeitos da crise financeira internacional.
ISTO É O CUSTO BRASIL.
SITUAÇÃO ECONÔMICA
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SITUAÇÃO ECONÔMICA
De acordo com o CID-10 do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretária de Políticas da Previdência, temos as despesas CAT/RAT abaixo em R$:
2005 – 10 bilhões 2006 – 10,2 bilhões 2007 – 10,7 bilhões 2008 - 11,6 bilhões 2009 – 14,2 bilhões
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VIDAS DE TRABALHADORES
INVÁLIDOS PERMANENTES
FAMÍLIAS DESTROÇADAS
EMPRESAS COM PASSIVOS
ECONOMIA DESAJUSTADA
PREVIDÊNCIA FALIDA
SOCIEDADE PENALIZADA
CUSTO BRASIL
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O TRABALHO FEITO ATÉ AQUI FOI MUITO BOM.
MAS OS RESULTADOS MOSTRAM QUE PRECISAMOS INOVAR.
O QUE PODEMOS FAZER?
GE
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É O DESAFIO PRINCIPAL DOS
DIRIGENTES DE EMPRESAS
NOVAS TÉCNICAS GERENCIAIS
MAS O Q U E F A Z E R ?
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São do tipo reativo, pois as normas, procedimentos, tipos de proteção etc., são desenvolvidos ou aplicados após a ocorrência de um evento que teve por consequência lesões pessoais.
COMO OS RISCOS SÃO TRATADOS AINDA HOJE?
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“O primeiro objetivo de uma gerência
eficaz é o de diminuir a distância entre o
que se pode fazer de modo seguro e o que
normalmente é feito.”
Objetivo do Gestor Eficaz
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Definir claramente a política organizacional no Processo de Gerenciamento de Riscos (PGR-A).
O compromisso da Diretoria e Gerencias: é a chave para o sucesso do PGR-A.
Função dos Gestores de Risco
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Com base no programa iniciaremos o curso para preparação de Consultores em Gestão de Risco com o objetivo de implantar e organizar os programas adquiridos pelas empresas.
Toda empresa que adquirir o programa deverá treinar no mínimo um colaborador do seu quadro funcional como plus de aquisição.
Haverá também a formação de consultores em Gestão de Riscos que atuarão na implantação dos programas nas empresas que os adquirir. Habilitado esse consultor fará parte integrante do quadro de consultores da ABS.
DO GESTOR DE RISCO
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O curso será ministrado em 72 horas/aula, considerando aulas práticas e teóricas, por especialistas no assunto;
O curso capacitará o consultor para implantação de todos os programas Trainnet & Future Media;
Ocorrerá em horário de expediente administrativo e, eventualmente será formada turma para fins de semana.
O conhecimento adquirido pelo participante no curso será certificado pela ABS desde que ele queira.
Sem a certificação ele receberá um certificado de participação.
DO GESTOR DE RISCO
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Concluído o curso GESTÃO DE RISCO o participante poderá optar em se tornar um Consultor em Gestão de Risco – Programa Trainnet & Future Media;
Para se tornar um Consultor o candidato será avaliado quanto aos conhecimentos adquiridos no curso mencionado;
A avaliação se dará por uma banca examinadora, composta por especialistas e será de forma escrita e oral.
Os Consultores de Gestão de Risco constarão do site da ABS onde terão espaço diferenciado especial.
A certificação deverá ser renovada a cada dois anos mediante comprovação de novos conhecimentos agregados e/ou nova avaliação junto a Banca Examinadora.
CERTIFICAÇÃO PARA CONSULTOR
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RECURSOS PARA CAPACITAÇÃO
PROGRAMAS PARA CAPACITAÇÃO DE GESTORES DE RISCOS
CRIADOR E O GESTOR DE RISCOS
CRIANDO EMPRESA ATENTA E RESPONSÁVEL
PREVENINDO DESASTRES IGUAIS A LONGFORD
FATORES CAUSAIS E CONSEQUENCIAS
CONTROLE DE DANOS PESSOAIS E PERDAS MATERIAIS
GESTÃO DE RISCOS DO PROCESSO OPERACIONAL
O GESTOR DE RISCOS
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CUSTOS DAS PERDAS MATERIAIS
CUSTOS DA MÁ GESTÃO DOS RISCOS
PIPER ALPHA A ESPIRAL DO DESASTRE
LEMBRANÇAS DE CHARLIE
AUDITORIA COMPLETA DE EHS
O QUE FAZER, AÇÕES EM EMERGENCIAS (PAE)
OUTROS
RECURSOS PARA CAPACITAÇÃO
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CAPACITAÇÃO TÉCNICA DE GESTORES SENIORS
AVALIAÇÃO GESTORES SENIORS
CERTIFICAÇÃO DESTES PROFISSIONAIS
AVALIAÇÃO PREVIA DOS RISCOS DA EMPRESA
ELABORAÇÃO DO PROJETO ESPECÍFICO
CAPACITAÇÃO GESTORES OPERACIONAIS
AVALIAÇÃO GESTORES OPERACIONAIS
CERTIFICAÇÃO GESTORES OPERACIONAIS
INOVAÇÃO