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Colaborador: Denilson Nogueira da SilvaColaborador: Denilson Nogueira da Silvadenilsonnogueira@uol.com.brdenilsonnogueira@uol.com.br

UCB – Guadalupe– Abr/2014UCB – Guadalupe– Abr/2014

Contabilidade

Financeira

• Denilson Nogueira da Silva é Administrador e Contador, com Licenciatura em Matemática (trancada no 6º período). Mestre em Ciências Contábeis da UERJ, concentrado na área de Contabilidade Financeira.

• Sócio da RDB Consultoria Empresarial e Ambiental.• Chefe Substituto da Administração e Gestor Financeiro Substituto do Instituto

de Radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear.• Professor da FGV-Online.• Ministra cursos de Pós-Graduação e Treinamento em vários estados do país,

além de Instituições de Ensino, como: Escola de Administração Fazendária (ESAF), Universidade Castelo Branco, Universidade Gama Filho, Universidade Cândido Mendes, UNIFOA (Volta Redonda/RJ), UNIFAL (Maceió/AL) e CEDECON (São Luis/MA).

• Leciona a 15 anos, sendo 9 anos em instituições ensino superior.• Trabalhos apresentados: Congressos Nacionais (12) e Internacionais (4).• Consultor SEBRAE.

denilsonnogueira@uol.com.br

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos:

das Instituições;

dos mercados ;

dos instrumentos envolvidos na transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e governos ;

1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos:

Lidar, eficazmente, com o mundo dos negócios;Para identificar oportunidades de carreira no vasto campo das finanças. Para administrar bem os recursos pessoais. Para ampliar os horizontes.

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

Economia Fornece informações

externas à empresa, como taxas de juros praticadas pelo mercado, taxa básica de juros, situação e perspectivas dos mercados consumidor, fornecedor e concorrentes etc.

Contabilidade Fornece informações

internas da empresa, como evolução da composição patrimonial, a eficiência em produzir resultados operacionais, os dados de custos, despesas, investimentos, enfim informações disponíveis nas demonstrações contábeis.

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade

RelaçõesRelações

EconomiaEconomia ContabilidadeContabilidade AdministraçãoAdministração

1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

FunçõesFunções

TesourariaTesouraria ControleControle AnáliseAnálise

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.3 Funções do Administrador Financeiro

FunçõesFunções

Maximização do lucro

Maximização do lucro

Maximização da riqueza dos

acionistas

Maximização da riqueza dos

acionistas

Preservação da riqueza dos stakeholders

Preservação da riqueza dos stakeholders

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.4 Funções do Administrador Financeiro

Funções do Administador Financeiro

Funções do Administador Financeiro

Análise e planejamento financeiro

Análise e planejamento financeiro

Decisões de investimentos Decisões de

investimentos Decisões de

financiamento Decisões de

financiamento

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.5 Funções Complementares do Administrador Financeiro

DIRETORFINANCEIRO

* CFO *

TESOUREIRO CONTROLLER

DIRETOR DEPRODUÇÃO

DIRETORADMINISTRATIVO

DIRETORMARKETING

DIRETOR DEPLANEJAMENTO

PRESIDENTE* CEO *

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

CAIXA E BANCOSCONTAS A PAGAR E RECEBERRELAÇÕES BANCÁRIASORÇAMENTO DE CAIXA

CONTABILIDADE GERAL CONTABAILIDADE DE CUSTOSORÇAMENTO E CONTROLE AUDITORIA INTERNARELATÓRIOS CONTÁBEIS

ACIONISTAS:

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

É arte e a ciência de administrar recursos financeiros ;

trata do planejamento e controle, a proteção de ativos (podem ser de curto ou longo prazo);

mercado financeiro é a reunião das instituições financeiras, que intermediam recursos dos agentes superavitários para os deficitários;

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.6 - Em resumo:

Onde estão aplicados os recursos financeiros?

Quanto em ativos circulantes? Quanto em ativos permanentes? Qual o risco do investimento? Qual o retorno do investimento?

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.6 Decisões de Investimento

Qual a estrutura de capital? De onde vem os recursos? Qual o perfil do endividamento? Qual o custo de capital? Outras questões tratadas são, por exemplo: Quais os resultados obtidos? Como mantê-los ou melhorá-los? Quais os custos e despesas que podem ser

reduzidos?

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

1.6 Decisões de Financiamento

“é o processo de estimar a quantia necessária de financiamento para continuar as operações de uma companhia e de decidir quando e como a necessidade de fundos seria financiada.” (Groppelli & Nikbakht)

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

Obtenção de fundos (recursos); Análise da utilização destes fundos, tendo em vista a

maximização da riqueza do proprietário.

OU SOB OUTRO ENFOQUE...Decisões de FinanciamentoDecisões de InvestimentoAdministração do Capital de Giro

1.6 Em resumo: a função Financeira da Empresa é responsável por:

1. Administração Financeira1. Administração Financeira

Principal: tomada de decisões econômicas, tais como:(a) decidir quando comprar,

manter ou vender um investimento em ações;

(b) avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida, qualidade de seu desempenho e prestação de contas;

(c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seusempregados e proporcionar-lhes outros benefícios;

Principal: tomada de decisões econômicas, tais como:(d) avaliar a segurança quanto à

recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade;

(e) determinar políticas tributárias;

(f) determinar a distribuição de lucros e dividendos;

(g) preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou

(h) regulamentar as atividades das entidades.

IFRS (International Financial Report

Standards)

Leis 11.638/07 e 11.941/09CPCs

Convergência na nova contabilidade

O balanço patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data específica, como apresentado nessa demonstração da posição patrimonial e financeira.

Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.

Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera resulte na saída de recursos econômicos.

Patrimônio líquido é o valor residual dos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.

AtivoO benefício econômico futuro do ativo é o seu

potencial de contribuir, direta ou indiretamente, para com o fluxo de caixa e equivalentes de caixa para a entidade. Esses fluxos de caixa podem vir do uso de ativo ou de sua liquidação.

Muitos ativos, por exemplo, bens imóveis e imobilizados, têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Alguns ativos são intangíveis.

Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é essencial. Assim, por exemplo, bens imóveis mantidos em regime de arrendamento mercantil são um ativo se a entidade controla os benefícios que se espera que fluam do bem imóvel.

PassivoUma característica essencial do passivo é que a

entidade tem a obrigação presente de agir ou se desempenhar de uma certa maneira. A obrigação pode ser uma obrigação legal ou uma obrigação não formalizada (também chamada de obrigação construtiva). A obrigação legal tem força legal como consequência de contrato ou exigência estatutária. A obrigação não formalizada (construtiva) é uma obrigação que decorre das ações da entidade quando:

(a) por via de um padrão estabelecido por práticas passadas, de políticas publicadas ou de declaração corrente, suficientemente específica, a entidade tenha indicado a outras partes que aceitará certas responsabilidades; e

(b) em consequência disso, a entidade tenha criado uma expectativa válida, nessas outras partes, de que cumprirá com essas responsabilidades.

PassivoA liquidação de obrigação presente

geralmente envolve pagamento em caixa, transferência de outros ativos, prestação de serviços, a substituição daquela obrigação por outra obrigação, ou conversão da obrigação em patrimônio líquido.

A obrigação pode ser extinta, também, por outros meios, como o credor que renuncia a, ou perde seus direitos.

Patrimônio líquidoPatrimônio líquido é o resíduo dos ativos

reconhecidos menos os passivos reconhecidos. Ele pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Por exemplo, as subclassificações podem incluir capital integralizado por acionistas ou sócios, lucros retidos e ganhos ou perdas reconhecidos diretamente no patrimônio líquido.

CIRCULANTECaixa e Equivalente CaixaDireitos realizáveis no exercício seguinteEstoquesDespesas do exercício seguinte NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZODireitos realizáveis após o término do exercício seguinteSuprimentos, empréstimos, vendas a prazo e adiantamentos a pessoas ligadas à sociedade INTANGÍVELSoftware INVESTIMENTOSParticipações permanentes em outras sociedadesImóveis para renda IMOBILIZADOBens e direitos necessários à manutenção da atividade operacional da empresa  

CIRCULANTEObrigações vencíveis no exercício seguinte  NÃO CIRCULANTEEXIGÍVEL A LONGO PRAZOObrigações vencíveis após o término do exercício seguinteSuprimentos, empréstimos, compras a prazo e adiantamentos de pessoas ligadas à sociedade  PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social realizadoReservas de lucrosConstituída a partir do lucro líquido do exercício: legal, estatutária, de lucros a realizar, para planos de investimentos e para contingênciasPrejuízosacumulados      

 

ATIVO PASSIVO

No Ativo, as contas que representam os bens e os direitos devem ser dispostas na ordem decrescente do grau de liquidez dos elementos nelas registrados e classificadas em três grupos principais:

Ativo Circulante Ativo Não Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo

IntangívelInvestimentoImobilizado

Grau de liquidez: É a possibilidade de componentes

se transformarem ou se realizarem em dinheiro. Os estoques de mercadorias, por exemplo, serão transformados em dinheiro quando forem vendidos a vista; as Duplicatas a Receber, quando forem recebidas, e assim por diante.

As contas Caixa e Bancos Conta Movimento são as que possuem maior grau de liquidez dentre as demais contas do Ativo, pois representam liquidez imediata. Por essa razão, são as primeiras contas que aparecem no Ativo.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteEste subgrupo abrange as contas que

representam bens que podem ser vendidos ou consumidos, bem como direitos que podem ser convertidos em dinheiro durante o exercício social seguinte ao do Balanço em que estiverem sendo classificadas pelo prazo máximo de um ano ou realizáveis durante o ciclo operacional da empresa, se este for superior a um ano.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo Circulantea) DisponibilidadesNeste subgrupo são classificadas as contas

que possuem o maior grau de liquidez dentre as demais contas do Ativo. Elas representam as disponibilidades imediatas e quase imediatas. As disponibilidades imediatas correspondem ao dinheiro que a entidade tem no Caixa ou depositado em conta corrente bancária, pois pode lançar mão desses valores imediatamente. Disponibilidades quase imediatas são os valores que, embora disponíveis, necessitam de alguns dias para serem resgatados ou para serem liberados, como ocorre com as aplicações de curtíssimo prazo e com os valores em transito (exemplo: depósitos efetuados a favor da empresa por meio de ordens de pagamentos e que ainda não foram liberados).

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteContas a Receber de Clientes Compreendem os direitos provenientes

de vendas de mercadorias ou de serviços, a prazo, que normalmente são contabilizados na conta Clientes ou na conta Duplicatas a Receber. Figuram ainda neste subgrupo, como retificadoras, as seguintes contas:

-Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - relativa ao valor da respectiva provisão, calculada no exercício do Balanço.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteContas a Receber de Clientes -Duplicatas Descontadas - representativas

dos títulos de emissão da empresa descontados junto a estabelecimentos bancários. Para fins de Análise de Balanços, é importante verificar a frequência com que esta conta é movimentada pela empresa durante o ano. Normal mente, as empresas utilizam o desconto de duplicatas de sua emissão para garantir o financiamento de vendas a prazo a seus clientes durante todo o exercício. Neste caso, o desconto de duplicatas fica melhor caracterizado, para fins de análise, como empréstimos, devendo portanto a conta Duplicatas Descontadas ser reclassificada no Passivo Circulante.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteEstoques Compreendem todas as contas que

representam estoques existentes na data do Balanço. Compõem-se de mercadorias e produtos acabados (bens destinados a venda), matérias-primas, materiais de embalagem e materiais secundários (bens a serem aplicados na produção), além de outros materiais a serem consumidos pelo setor de produção ou pelo setor de administração, como material de escritório, material de limpeza, combustíveis etc. Poderão figurar ainda, neste subgrupo, algumas contas retificadoras, como Provisão para Redução ao Valor de Mercado, criada com base na regra "custo ou mercado, o mais baixo", visando ajustar o valor dos estoques ao valor de mercado quando este for inferior ao custo de aquisição dos referidos materiais.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteImpostos a recuperar Neste subgrupo figuram as contas que

representam direitos da entidade junto aos governos Municipal, Estadual ou Federal, provenientes de créditos tributários conforme legislações específicas. Normalmente, representam valores recolhidos antecipadamente aos cofres públicos.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteInvestimentos Temporários a Curto Prazo Neste subgrupo são classificadas as contas

que representam as aplicações de dinheiro que a entidade faz em títulos de renda, no mercado financeiro ou no mercado de capitais.

Essas aplicações, que visam a obtenção de receitas, podem ser classificadas quanto ao prazo em:

-Aplicações de Liquidez Imediata : efetuadas a curtíssimo prazo, podendo ser convertidas em moeda a qualquer tempo, sendo classificadas como disponibilidades.

-Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários: CDBs, RDBs, Ações de outras empresas etc., desde que não sejam aplicações a curtíssimo prazo e que não haja intenção da entidade de manter os referidos títulos por período superior a um ano. São classificadas no subgrupo dos Direitos Realizáveis a Curto Prazo.

-Aplicações em Títulos e Valores Mobiliários -Ações, Depósitos a Prazo Fixo etc., com prazos superiores a um ano, sendo classificados no Ativo Realizável a Longo Prazo.

-Investimentos Permanentes -compreendem títulos representativos de Capitais de sociedades coligadas ou controladas ou de outras, desde que haja intenção da empresa de manter a respectiva aplicação em caráter permanente. Devem ser classificadas no Ativo Permanente, subgrupo Investimentos.

No subgrupo Investimentos Temporários a Curto Prazo poderá figurar, como retificadora, a provisão para Ajuste ao Valor de Mercado quando o preço de aquisição dos títulos tiver valor de mercado inferior ao custo de aquisição.

Para fins de Análise de Balanços, e importante analisar a existência de Juros Ativos recebidos antecipadamente, referentes a aplicações com rendimentos pré-fixados. Neste caso, esta conta de receita antecipada devera ser reclassificada do grupo Resultados de Exercícios Futuros para o subgrupo Direitos Realizáveis a Curto Prazo, como retificadora da conta que representa a respectiva aplicação.

Outros Direitos de Curto PrazoAs demais contas representativas de

direitos que possuírem valores inexpressivos em relação ao Ativo Circulante (nunca superiores a 10%) deverão ser agrupadas com o título de Outros Direitos de Curto Prazo. Para fins de análise, e importante examinar cada uma dessas contas, especialmente aquelas cuja soma inspire a necessidade de classificá-las em subgrupos próprios. As contas que normalmente devem figurar neste subgrupo são Adiantamentos a Fornecedores, Adiantamentos a Empregados, Vendas a prazo de Bens do Ativo Permanente, Empréstimos esporádicos efetuados mediante Notas Promissórias, Alugueis a Receber etc. Os direitos que representarem valores expressivos deverão formar subgrupos próprios.

Despesas do Exercício Seguinte São classificadas neste subgrupo as

contas que representam despesas pagas antecipadamente, que deverão onerar o resultado do exercício seguinte. A mais comum delas e a conta Prêmios de Seguros a Vencer, havendo ainda Juros Passivos a Vencer, Alugueis Passivos a Vencer e outras.

Nos casos de empréstimos efetuados com pagamentos de juros ou correção monetária prefixados, as contas representativas dessas despesas pagas antecipadamente devem ser, para fins de Análise de Balanços, reclassificadas como redutoras das respectivas contas de obrigação no Passivo Circulante ou Passivo Exigível a Longo Prazo, conforme o caso.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteOutros Direitos de Curto PrazoAs demais contas representativas de

direitos que possuírem valores inexpressivos em relação ao Ativo Circulante (nunca superiores a 10%) deverão ser agrupadas com o título de Outros Direitos de Curto Prazo. Para fins de análise, e importante examinar cada uma dessas contas, especialmente aquelas cuja soma inspire a necessidade de classificá-las em subgrupos próprios. As contas que normalmente devem figurar neste subgrupo são Adiantamentos a Fornecedores, Adiantamentos a Empregados, Vendas a prazo de Bens do Ativo, Empréstimos esporádicos efetuados mediante Notas Promissórias, Alugueis a Receber etc.

Grau de liquidez: 2.1.1.1 Ativo CirculanteDespesas do Exercício Seguinte São classificadas neste subgrupo as

contas que representam despesas pagas antecipadamente, que deverão onerar o resultado do exercício seguinte. A mais comum delas e a conta Prêmios de Seguros a Vencer, havendo ainda Juros Passivos a Vencer, Alugueis Passivos a Vencer e outras.

Grau de liquidez: 2.1.1.2 Ativo Não Circulantea) Ativo Realizável a Longo Prazo:

Neste grupo são classificadas as contas representativas de direitos vencíveis a longo prazo, isto e, aquelas cujos vencimentos ocorrem em prazo superior a um ano, contados a partir da data do Balanço em que as referidas contas estão sendo classificadas ou em prazo superior ao ciclo operacional da empresa, quando este for maior que um ano. Serão classificados ainda, neste grupo, os direitos derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia. (veja artigo 179 da Lei n 6.404/76).

Grau de liquidez: 2.1.1.2 Ativo Não Circulanteb) Investimentos :Compostos pelas contas que representam

as participações permanentes em sociedades coligadas ou controladas, bem como os direitos de qualquer natureza não classificados no Ativo Circulante e que não se destinem a manutenção das atividades da entidade.

Além das contas referentes às aquisições de títulos e valores mobiliários representativos do capital de outras empresas, devem figurar ainda neste subgrupo as contas que registram aplicações em bens de renda (como imóvel destinado à locação), obras de arte e ouro. Poderão figurar ainda como retificadoras as contas Provisão para Perdas Prováveis na Realização de Investimentos e Depreciação Acumulada, redutora das contas representativas dos bens de renda.

Grau de liquidez: 2.1.1.2 Ativo Não Circulantec) Ativo Imobilizado Neste subgrupo são classificadas as contas

que representam aplicações de recursos em bens de uso da entidade. Essas aplicações poderão ocorrer em bens materiais (tangíveis), como:

• Computadores e Periféricos.• Móveis e Utensílios (mesas, cadeiras,

armários, arquivos, calculadoras etc.).• Instalações (divisões de ambientes,

lustres etc.); • Veículos; • Equipamentos (maquinas e

equipamentos industriais);• Recursos Naturais (jazidas e

florestas).• Depreciações Acumuladas, calculadas

sobre bens materiais.• Exaustões Acumuladas, calculadas

sobre os recursos naturais.

Grau de liquidez: 2.1.1.2 Ativo Não Circulanted) Ativo Intangível: Bens Intangíveis são aqueles bens que

não podem ser tocados ou vistos, porque são incorpóreos (não tem corpo), ou seja, ativo intangível poderia ser definido, em termos práticos, como aquele que possui valor econômico, mas carece de substância física.

Exemplo: Software, Patentes de Invenção (gastos com pesquisas de mercado e registro de uma patente), Direitos de Uso (gastos efetuados para o uso de uma marca comercial etc.). Amortizações Acumuladas, calculadas sobre bens imateriais.

Contas que representam as obrigações (dívidas da empresa para com terceiros) e o Patrimônio Líquido (dívidas da empresa para com seus proprietários) são classificadas, no Passivo, em três grupos principais:•Passivo Circulante•Passivo Exigível a Longo Prazo•Patrimônio LíquidoEssa classificação obedece à ordem crescente dos graus de exigibilidades.2.1.2.1 Passivo CirculanteNeste grupo são classificadas as contas que correspondem as obrigações de curto prazo, podendo ser agrupadas da seguinte maneira:Obrigações a Fornecedores: abrangem os compromissos assumidos junto aos fornecedores de mercadorias, que poderão ser registrados por meio das contas Fornecedores ou Duplicatas a Pagar.

2.1.2.1 Passivo CirculanteObrigações Financeiras - são as obrigações assumidas pela empresa visando a obtenção de empréstimos para financiar seu capital de giro. Normalmente, esses empréstimos são captados junto a estabelecimentos bancários. Para fins de análise, deve fazer parte desse subgrupo a conta Duplicatas Descontadas.Obrigações Fiscais - compreendem os compromissos para com os fiscos Municipal, Estadual e Federal. As contas que normalmente compõem este subgrupo referem-se a ISS a Recolher ou a Pagar, ICMS a Recolher ou a Pagar, IPI a Recolher ou a Pagar e outros Impostos e Taxas ou Contribuições devidas ao fisco.Obrigações Trabalhistas - englobam os compromissos assumidos com os empregados, envolvendo salários e encargos, além de outras obrigações com pessoal. Outras Obrigações de Curto Prazo - delas fazem parte todas as demais obrigações não classificadas nos subgrupos anteriores, desde que não se refiram a Provisões, como adiantamentos recebidos de clientes, Contas a Pagar - água, energia elétrica, telefone -, Dividendos, Partes Beneficiárias etc.; Provisões - abrangem valores estimados representativos de obrigações para com o fisco (Contribuição Social, Imposto de Renda), para com empregados (Ferias, Décimo Terceiro, Gratificações etc.) e outras. 2.1.2.2 Passivo Não CirculanteNeste grupo são classificadas as contas representativas de obrigações cujos vencimentos ocorrem após o término do exercício social seguinte ao do Balanço. Portanto, todas as obrigações que figuram no Passivo Circulante poderão figurar neste grupo, tendo em vista o prazo de vencimento. Na escrituração contábil o ato de dar preferência à essência sobre a forma não é nenhuma novidade trazida pela Lei 11.638/07. As Normas Contábeis Brasileiras, os Princípios Fundamentais de Contabilidade há muito já previam essa prática, no entanto, a partir do advento da Lei 11.638/07 torna-se definitivamente obrigatório.

2.1.2.1 Passivo CirculanteOutras Obrigações de Curto Prazo - delas fazem parte todas as demais obrigações não classificadas nos subgrupos anteriores, desde que não se refiram a Provisões, como adiantamentos recebidos de clientes, Contas a Pagar - água, energia elétrica, telefone -, Dividendos, Partes Beneficiárias etc.; Provisões - abrangem valores estimados representativos de obrigações para com o fisco (Contribuição Social, Imposto de Renda), para com empregados (Ferias, Décimo Terceiro, Gratificações etc.) e outras. 2.1.2.2 Passivo Não CirculanteNeste grupo são classificadas as contas representativas de obrigações cujos vencimentos ocorrem após o término do exercício social seguinte ao do Balanço.

2.1.3.1 Capital SocialNeste subgrupo deve ser classificada a conta que representa o capital subscrito, deduzida da parcela ainda não realizada. 2.1.3.2 Reservas de LucrosExtraídas do Lucro Líquido apurado pelas empresas, essas contas podem ser: Reserva Lucros: tem por fim assegurar a integridade do Capital Social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o Capital. Reservas Estatutárias: são aquelas criadas em virtude de disposições contidas nos estatutos (no caso das Sociedades por Ações), que fixarão seus limites e destinação. Nos demais tipos de sociedades, essas reservas são conhecidas como Reservas Contratuais. Reservas Livres: criadas livremente pela assembleia geral (também no caso das Sociedades por Ações) por proposta dos órgãos da administração com fins específicos, como as Reservas para Contingências e as Reservas de Lucros a Realizar.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

Apresenta, de forma padronizada, as receitas, os custos e as despesas, evidenciando o lucro ou o prejuízo operacional e o resultado líquido no período determinado. 2.2.1 Medidas dos custos - Definições

Gastos : são todas as ocorrências de pagamentos ou recebimentos de ativos, custos ou despesas. Significa receber os serviços e produtos para consumo para todo o processo operacional, bem como pagamentos efetuados e recebimentos de ativos. Como se pode verificar, gastos são ocorrências de grande abrangência e generalização.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

Apresenta, de forma padronizada, as receitas, os custos e as despesas, evidenciando o lucro ou o prejuízo operacional e o resultado líquido no período determinado. 2.2.1 Medidas dos custos - Definições

Custos: são os gastos, não investimentos, necessários para fabricar os produtos da empresa. São os gastos efetuados pela empresa que farão nascer os seus produtos. Portanto, podemos dizer que os custos são os gastos relacionados aos produtos, posteriormente ativados quando os produtos objeto desses gastos forem gerados. De modo geral são os gastos ligados à área industrial da empresa.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

Apresenta, de forma padronizada, as receitas, os custos e as despesas, evidenciando o lucro ou o prejuízo operacional e o resultado líquido no período determinado. 2.2.1 Medidas dos custos - DefiniçõesDespesas:são os gastos necessários para vender e enviar os produtos. De modo geral, são os gastos ligados às áreas administrativas e comerciais.Perdas: são fatos ocorridos em situações excepcionais que fogem à normalidade das operações da empresa. São considerados não operacionais e não fazem parte dos custos de produção dos produtos. São eventos econômicos negativos ao patrimônio empresarial, não habituais e eventuais, tais como deterioração anormal de ativos, perdas de créditos excepcionais, capacidade ociosa anormal etc.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

Apresenta, de forma padronizada, as receitas, os custos e as despesas, evidenciando o lucro ou o prejuízo operacional e o resultado líquido no período determinado.

2.2.1 Medidas dos custos - Definições

Prejuízos: é a resultante negativa da soma das receitas menos as despesas de um período. Decorre da apuração do resultado de um período, onde as despesas suplantam as receitas desse período.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.2 Classificação dos Custos

Custos diretos: são os custos que podem ser fisicamente identificados para um segmento particular sob consideração. Assim, se o que está sob consideração é uma linha de produtos, então os materiais e a mão-de-obra envolvidos em sua manufatura seriam ambos custos diretos. Dessa forma, relacionando-se então com os produtos finais, os custos diretos são os gastos industriais que podem ser alocados direta e objetivamente aos produtos. Resumindo, são viavelmente econômicos de controlar e identificáveis.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.2 Classificação dos Custos

Custos Indiretos: São os gastos industriais que não podem ser alocados de forma direta ou objetiva aos produtos ou a outro segmento ou atividade operacional, e caso sejam atribuídos aos produtos, serviços ou departamentos, será através de critérios de distribuição ou alocação. São também denominados custos comuns. Para estes custos deve-se utilizar uma base de rateio.

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.3 Comportamento dos custos

Custos Fixos: Apesar da possibilidade de classificarmos uma série de gastos como custos fixos, é importante ressaltar que qualquer custo é sujeito a mudanças. Mas os custos que tendem a manter-se constantes nas alterações das atividades operacionais são tidos como custos fixos. De modo geral são custos e despesas necessárias para manter um nível mínimo de atividade operacional, por isso são também denominados custos de capacidade. Apesar de serem conceitualmente fixos, tais custos podem aumentar ou diminuir em função da capacidade ou do intervalo de produção. Assim, os custos são fixos dentro de um intervalo, relevante de produção ou venda, e podem variar se os aumentos ou diminuições de volume forem significativos. Na representação gráfica temos um custo que, independente da quantidade, será sempre $550.

Custo Fixo

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Quantidades

Va

lore

s

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.3 Comportamento dos custos

Custos Variáveis : São assim chamados os custos e despesas cujo montante em unidades monetárias variam na proporção direta das variações do nível de atividades. É importante salientar que a variabilidade de um custo existe em relação a um denominador específico. Assim, na diferença entre custo variável e custo direto, o primeiro é variável se ele realmente acompanha a produção da atividade com que ele é relacionado. Um custo direto é aquele que se pode medir em relação a essa atividade ou ao produto. Assim, a mão-de-obra direta, quando para determinado volume de produção, é fixa em relação àquele volume, mas é direta em relação ao produto, uma vez que podemos medir os esforços feitos para cada unidade do produto. O exemplo é matéria-prima, onde cada quilo custa $10. Custos semi-variáveis: representa um custo que de início é necessário um desembolso, sendo mantido variável durante o tempo. Alguns tópicos podem servir de exemplo: Cerveja em garrafa para uma distribuidora: é necessário comprar os cascos (fixo) para depois comprar o conteúdo (variável). Galões de água mineral (idem).Botijões de gás para um restaurante. No gráfico temos o seguinte exemplo: um custo inicial de transporte ($300) acrescido à mercadoria transportada ($10 por unidade). d) Custos semi-fixos: representa um custo onde em determinados níveis ele é fixo, pulando diretamente para outro nível. Exemplo: uma empresa de ônibus que vá ser contratada para uma excursão. Cada ônibus, que transporta 40 pessoas, custa $350, o que gera o gráfico com faixas de $350, $700 e $1.050, que acordo com a quantidade de pessoas no evento.

Custo Variável

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Quantidades

Val

ores

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.3 Comportamento dos custos

Custos semi-variáveis: representa um custo que de início é necessário um desembolso, sendo mantido variável durante o tempo. Alguns tópicos podem servir de exemplo: Cerveja em garrafa para uma distribuidora: é necessário comprar os cascos (fixo) para depois comprar o conteúdo (variável). Galões de água mineral (idem).Botijões de gás para um restaurante. No gráfico temos o seguinte exemplo: um custo inicial de transporte ($300) acrescido à mercadoria transportada ($10 por unidade). d) Custos semi-fixos: representa um custo onde em determinados níveis ele é fixo, pulando diretamente para outro nível. Exemplo: uma empresa de ônibus que vá ser contratada para uma excursão. Cada ônibus, que transporta 40 pessoas, custa $350, o que gera o gráfico com faixas de $350, $700 e $1.050, que acordo com a quantidade de pessoas no evento.

Custo Semi-Variável

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Quantidades

Val

ores

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

2.2.3 Comportamento dos custos

d) Custos semi-fixos: representa um custo onde em determinados níveis ele é fixo, pulando diretamente para outro nível. Exemplo: uma empresa de ônibus que vá ser contratada para uma excursão. Cada ônibus, que transporta 40 pessoas, custa $350, o que gera o gráfico com faixas de $350, $700 e $1.050, que acordo com a quantidade de pessoas no evento.

Custo Semi-Fixo

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

10 20 30 40 50 60 70 80 90

Quantidades

Val

ore

s

2.2. Demonstração do Resultado do Exercício

Receita Operacional Bruta( - ) Devoluções, Abatimentos e Impostos sobre venda= Receita Operacional Líquida ( - ) CPV

MateriaisMão de Obra DiretaCustos Indiretos de Fabricação

= Lucro Bruto( - ) Despesas

AdministrativasVendas

= Resultado antes de Juros e Imposto de Renda(±) Resultado Financeiro= Resultado Antes do Imposto de Renda( - ) IR e Contribuições= Resultado do Exercício

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. BrutaDeduçõesRec. Oper. LíquidaCPV Matéria Prima Mão de Obra Custos FixosLucro BrutoDespesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 DeduçõesRec. Oper. LíquidaCPV Matéria Prima Mão de Obra Custos FixosLucro BrutoDespesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. LíquidaCPV Matéria Prima Mão de Obra Custos FixosLucro BrutoDespesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV Matéria Prima Mão de Obra Custos FixosLucro BrutoDespesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra Custos FixosLucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas Administrativas -R$ 8.000,00 Despesas de Vendas -R$ 2.000,00 Lucro Antes de Juros e IR R$ 9.010,00 Despesas de Juros -R$ 5.000,00 Receita de Juros R$ 7.800,00 Lucro Antes do IR R$ 11.810,00 IR -R$ 4.724,00 Lucro Líquido R$ 7.086,00

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro BrutoDespesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas AdministrativasDespesas de VendasLucro Antes de Juros e IRDespesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas Administrativas -R$ 8.000,00 Despesas de Vendas -R$ 2.000,00 Lucro Antes de Juros e IR R$ 9.010,00 Despesas de JurosReceita de JurosLucro Antes do IRIRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas Administrativas -R$ 8.000,00 Despesas de Vendas -R$ 2.000,00 Lucro Antes de Juros e IR R$ 9.010,00 Despesas de Juros -R$ 5.000,00 Receita de Juros R$ 7.800,00 Lucro Antes do IR R$ 11.810,00 IRLucro Líquido

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas Administrativas -R$ 8.000,00 Despesas de Vendas -R$ 2.000,00 Lucro Antes de Juros e IR R$ 9.010,00 Despesas de Juros -R$ 5.000,00 Receita de Juros R$ 7.800,00 Lucro Antes do IR R$ 11.810,00 IR -R$ 4.724,00 Lucro Líquido R$ 7.086,00

2.2. Exemplo - Elabore a DRE a partir dos seguintes dados:

Preço de Venda: R$ 4,00 Quantidade Vendida: 11000unidImpostos sobre vendas: 13%Vendas canceladas 20undDescontos Concedidos 2%Matéria Prima R$ 0,85/unidMOD R$ 0,36/unidCustos Fixos R$5.000,00 Despesas Administrativas R$8.000,00 Despesas de Vendas R$2.000,00 Despesas de Juros R$5.000,00 Receita de Juros R$7.800,00 IR 40%

Rec Oper. Bruta R$ 44.000,00 Deduções -R$ 6.680,00 Rec. Oper. Líquida R$ 37.320,00 CPV -R$18.310,00 Matéria Prima -R$ 9.350,00 Mão de Obra -R$ 3.960,00 Custos Fixos -R$ 5.000,00 Lucro Bruto R$ 19.010,00 Despesas Administrativas -R$ 8.000,00 Despesas de Vendas -R$ 2.000,00 Lucro Antes de Juros e IR R$ 9.010,00 Despesas de Juros -R$ 5.000,00 Receita de Juros R$ 7.800,00 Lucro Antes do IR R$ 11.810,00 IR -R$ 4.724,00 Lucro Líquido R$ 7.086,00

A principal diferença é que a situação econômica demonstra a situação de uma empresa, em determinado momento, sem levar em conta sua disponibilidade financeira.

Por exemplo, uma empresa que efetuou vendas no valor total de R$ 1.000.000,00 (Hum milhão de Reais), que ainda não foram recebidas, e tem despesas fixas e variáveis de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), teve, economicamente, R$ 200.000,00 (Duzentos mil Reais) de lucro.

A situação financeira considera especificamente a disponibilidade financeira em determinado momento (ou seja, prejuízo de R$800.000,00).

a) REGIME DE CAIXA – Neste critério de avaliação, analisa-se o fluxo de caixa no período, ou seja, entradas e saídas de dinheiro com seus respectivos saldos diários, sendo que: sobra de dinheiro em caixa não é sinônimo da obtenção de lucro!

b) REGIME DE COMPETÊNCIA - Neste critério de avaliação, analisa-se o real desempenho da empresa, considerando as operações de venda com os respectivos custos para sua realização.

a) Origens de Recursos No desempenho de suas atividades, as pessoas jurídicas podem contar com recursos provenientes de duas origens ou fontes:

1 - recursos próprios;2 - recursos de terceiros.b) Aplicações de Recursos:O ativo

representa as aplicações ou usos dos recursos obtidos. A análise do passivo exigível e do patrimônio líquido possibilita a identificação das origens ou fontes. Já a análise do ativo torna possível saber de que maneira os recursos obtidos estão sendo utilizados. Os recursos podem estar aplicados em estoques de mercadorias, bens de uso, disponibilidades financeiras, contas a receber etc.

4.1 Liquidez4.1 Liquidez

PELPPC

ARLPACLG

Indica: quanto a empresa possui no ativo circulante e ativo realizável a longo prazo para cada $ 1,00 de dívida total. Interpretação: quanto maior, melhor.

4.1 Liquidez4.1 Liquidez

Indica: quanto a empresa possui no ativo circulante para cada $ 1,00 de passivo circulante. Interpretação: quanto maior, melhor.

PC

ACLC

4.1 Liquidez4.1 Liquidez

Indica: quanto a empresa possui de ativo circulante líquido para cada $ 1,00 de passivo circulante. Interpretação: quanto maior, melhor.

PC

EACLS

4.1 Liquidez4.1 Liquidez

Indica: quanto a empresa possui de disponibilidades para cada $ 1,00 de passivo circulante. Interpretação: com ressalvas, quanto maior, melhor.

PC

DLI

4.2 Atividade4.2 Atividade

360xCompras

esFornecedorPMP

onde: Compras= EF – EI + CMV

4.2 Atividade4.2 Atividade

360xCMV

EstoquesPME

4.2 Atividade4.2 Atividade

360xROL

ClientesPMR

4.2 Atividade4.2 Atividade

PMRPMECOp

PMRPMEPMPCOpCFin

4.2 Atividade4.2 Atividade

AO

ROLGA

4.3 Rentabilidade4.3 Rentabilidade

100.AT

LLROI

4.3 Rentabilidade4.3 Rentabilidade

100.PL

LLRPL

4.4 EndividamentoParticipação de Capitais de Terceiros (PCT)

4.4 EndividamentoParticipação de Capitais de Terceiros (PCT)

100xPL

ELPPCPCT

Indica: o percentual de Capital de Terceiros em relação ao Patrimônio Líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos.

4.4 EndividamentoComposição do Endividamento

4.4 EndividamentoComposição do Endividamento

Indica: quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a Curto Prazo, isto é, as Obrigações a Curto Prazo comparadas com as obrigações totais.

100.ELPPC

PCCE

4.4 EndividamentoImobilização do PL

4.4 EndividamentoImobilização do PL

Indica: quanto do Patrimônio Líquido da empresa está aplicado no Ativo Imobilizado, ou seja, o quanto do Ativo Imobilizado da empresa é financiado pelo seu Patrimônio Líquido, evidenciando, dessa forma, a maior ou menor dependência de recursos de terceiros para manutenção dos negócios.

100.PL

oimobilizadIPL

4.4 EndividamentoImobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC)

4.4 EndividamentoImobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC)

Indica: que percentuais de Recursos Não Correntes a empresa aplicou no Ativo Imobilizado.

100.ELPPL

oimobilizadIRNC

4.5 MercadoValor Patrimonial da Ação (VPA)

4.5 MercadoValor Patrimonial da Ação (VPA)

VPA = PATRIMÔNIO LÍQUIDO / QUANTIDADE DE AÇÕES

Indica quanto vale cada ação em termos de patrimônio líquido. No entanto, o valor de uma ação pouco tem que ver com o valor do patrimônio líquido da ação, e sim muito mais com a capacidade de geração de lucros e dividendos.

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

LPA = LUCRO LÍQUIDO / NÚMERO DE AÇÕES

Indica quanto corresponde para cada ação o lucro líquido apurado pela empresa em determinado período.

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

LPA = LUCRO LÍQUIDO / NÚMERO DE AÇÕES

Indica quanto corresponde para cada ação o lucro líquido apurado pela empresa em determinado período.

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

4.5 MercadoLucro por Ação (LPA)

LPA AJUSTADO = LUCRO LÍQUIDO / (N.A. - N.B.)

Para comparar o LPA entre vários períodos é necessário ajustar o número de ações calculando assim o LPA ajustado, por exemplo. Onde: N.A. = número total de ações N.B. = número de ações bonificados

4.5 MercadoPreço sobre Lucro por Ação (PL)

4.5 MercadoPreço sobre Lucro por Ação (PL)

PL = PREÇO DA AÇÃO / LPA

Este índice mostra o número de anos que o investidor deve esperar para recuperar o investimento efetuado na compra de uma ação.

4.5 MercadoTaxa de Retorno Esperada (TR)

4.5 MercadoTaxa de Retorno Esperada (TR)

TR = 1 / PL PROJETADO

É o inverso do PL projetado, indica a proporção de retorno do investimento no período de 1 ano.

4.5 MercadoTaxa de Rentabilidade dos Dividendos (Yield)

4.5 MercadoTaxa de Rentabilidade dos Dividendos (Yield)

YIELD = ( DIVIDENDOS POR AÇÃO / PREÇO DA AÇÃO ) X 100

Indica quanto efetivamente o acionista embolsa para cada $100 investidos na aquisição de a sua cotação.

4.5 MercadoTaxa de Rentabilidade dos Dividendos (Yield)

4.5 MercadoTaxa de Rentabilidade dos Dividendos (Yield)

YIELD = ( DIVIDENDOS POR AÇÃO / PREÇO DA AÇÃO ) X 100

Indica quanto efetivamente o acionista embolsa para cada $100 investidos na aquisição de a sua cotação.

4.5 MercadoTaxa de Distribuição de Dividendos (Pay out)

4.5 MercadoTaxa de Distribuição de Dividendos (Pay out)

PAY OUT = DIVIDENDOS / LUCRO LÍQUIDO

Indica quanto do lucro líquido da empresa será distribuído como dividendos aos acionistas.

4.6 DesempenhoMargem de Lucro Bruta (MLB)

4.6 DesempenhoMargem de Lucro Bruta (MLB)

Indica: qual é a margem de lucratividade da empresa em relação aos custos das mercadorias, produtos ou serviços vendidos. Interpretação: quanto maior, melhor.

100.ROL

LBMLB

4.6 DesempenhoMargem de Lucro Operacional (MLO)

4.6 DesempenhoMargem de Lucro Operacional (MLO)

Indica: qual é a margem de lucro operacional da empresa, depois de subtraídas, portanto, as despesas operacionais, sem que se considerem os resultados decorrentes de operações financeiras e os resultados decorrentes da equivalência patrimonial. Interpretação: quanto maior, melhor.

100.ROL

LOMLO