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Características
da economia
gaúcha
Passo Fundo,
17 de junho de 2015
www.fee.rs.gov.br
Características da economia gaúcha
Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática
Dependência externa
O contexto industrial
A questão demográfica
A questão previdenciária
Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
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Características da economia gaúcha
Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática
Dependência externa
O contexto industrial
A questão demográfica
A questão previdenciária
Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
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PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Fonte: IBGE. FEE.
A economia gaúcha passa por processo de estagnação
PIB do RS versus BR (Var. % acumulada no ano)
Efeitos da
seca
Recuperação
cíclica
Retorno à
“normalidade”
A disparidade de crescimento dos
anos anteriores está relacionada
com a questão climática
Economia estagnada
-3,2-4,0
7,3
-0,5
1,4
5,5
-2,4
0,0 0,4
-0,5-0,1-1,4
0,9
I II III IV I II III IV I II III IV I
2012 2013 2014 2015
-1,5
6,7
-0,3
1,82,7
0,1
2012 2013 2014
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. FEE.
9,3%
Agropecuária
Participação setorial no PIB (Média 2008-2012)
Brasil 67,2%
Rio Grande
do Sul
27,3%
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas
Serviços
63,3% 27,4%
Indústria
5,5%
www.fee.rs.gov.br
2003
20
04
2005
2006
2007
2008
2009
20
10
2011
2012
2013
2014
200
2/0
3
200
3/0
4
200
4/0
5
200
5/0
6
200
6/0
7
200
7/0
8
200
8/0
9
200
9/1
0
201
0/1
1
201
1/1
2
201
2/1
3
201
3/1
4
Variação % do
PIB do RS
Produção de
grãos do RS (milhões de
toneladas)
Fonte: FEE. CONAB.
A seca de 2005 provocou
impactos profundos e
permanentes na
economia gaúcha
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas 1,6
3,3
-2,8
4,7
6,5
2,7
-0,4
6,7
5,1
-1,5
6,7
-0,3
22,4
18,2
13,2
21,323,522,622,6
25,4
28,8
20,9
29,728,7
www.fee.rs.gov.br
2003
20
04
2005
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2014
200
2/0
3
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4
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5
200
5/0
6
200
6/0
7
200
7/0
8
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9
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9/1
0
201
0/1
1
201
1/1
2
201
2/1
3
201
3/1
4
Fonte: FEE. CONAB.
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas 1,6
3,3
-2,8
4,7
6,5
2,7
-0,4
6,7
5,1
-1,5
6,7
-0,3
22,4
18,2
13,2
21,323,522,622,6
25,4
28,8
20,9
29,728,7
Evolução do PIB do RS versus do BR (Nº índice – média em 4 trim.)
102,1
115,3
137,0
100,0
110,7
125,0
147,6
I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
RS Brasil
www.fee.rs.gov.br
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões
No Brasil, a
indústria extrativa
responde por
20,3%
Outros: 2,2%
61,6%
15,9%
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Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
Participação das exportações na
Receita Líquida de Vendas (2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7
PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está
mais suscetível a crises
cambiais e reduções da
demanda externa
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Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
61,7
32,9
15,0
59,0
15,920,0
Soja Trigo Milho
2013 2014
Quantidade exportada em relação à
produção (Participação %)
www.fee.rs.gov.br
58,6%
32,0%
9,4%
RS Brasil Mundo
Fonte: FEE/MIP-2008
Destino da produção da indústria de
transformação do RS - 2008
36%
37%
39%
41%
45%
48%
50%
53%
54%
61%
30% 40% 50% 60%
Produtos do fumo
Químicos diversos
Produtos de metal — exclusive máquinas
Artefatos de couro e calçados
Artigos de borracha e de plástico
Máquinas e equipamentos
Fabricação de resina eelastômeros
Móveis e produtos das indústriasdiversas
Automóveis, camionetas eutilitários
Caminhões, ônibus, peças
Parcela da produção com destino ao Brasil
O mercado interno também é destino importante da produção
gaúcha
www.fee.rs.gov.br
Fonte: MDIC/AliceWeb.
A indústria gaúcha é preponderantemente de transformação
Transformação 72,8%
Extrativa 0,7%
BR Transformação 56,5%
Extrativa 12,0%
Participação %
na indústria
total (média
2008-2012)
Evolução da produção
industrial (No índice –
2002=100 – Brasil)
Variação entre 2002 e 2014
BR MG RS
100,0
142,5147,3 144,3
152,5
124,4 127,3 128,1
122,6
200
2
2003
200
4
200
5
2006
200
7
200
8
200
9
2010
201
1
201
2
201
3
201
4
Extrativa
Transformação
RS
www.fee.rs.gov.br
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se
encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos
Emprega 120,5 mil
pessoas
16,7% do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas
3º lugar
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
www.fee.rs.gov.br
Indústria de
alimentos
Fonte: FEE.
7,3
8,0
11,4
13,1
14,3
Norte
Produção
Serra
Vale do Taquari
Sul
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
54,1% do total
Principais produtos
Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,
parbolizado ou não
Carnes e miudezas de aves congeladas
Rações e outras preparações
utilizadas na alimentação de animais
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Complexo metal
mecânico
Emprega 251 mil pessoas
34,7 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas
2º lugar
38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
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Fonte: FEE.
4,3
8,9
12,5
28,9
31,0
FronteiraNoroeste
Sul
Vale do Rio dosSinos
MetropolitanoDelta do Jacuí
Serra
Complexo
metal-mecânico
85,6% do total
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
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Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos,
borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas
8,0 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
2º lugar
Empresas
2º lugar
12,0% do VTI do RS
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
www.fee.rs.gov.br
12,2
14,3
15,6
49,5
Serra
Vale do Riodos Sinos
Sul
MetropolitanoDelta do Jacuí
Fonte: FEE.
Químicos, borracha e
plásticos
91,6% do total
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
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Características da economia gaúcha
Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática
Dependência externa
O contexto industrial
A questão demográfica
A questão previdenciária
Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
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Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)
A população do RS cresce cada
vez menos
População residente no fim do período e
taxa geométrica de crescimento anual
1,48% 1,21% 0,49% 0,46%
7,8
9,110,2
10,7 10,8
1970-1980 1980-1991 1991-2000 2000-2010 2010-2013
Milhões
População do RS 2013
10,8 Milhões
www.fee.rs.gov.br
5,07,3
9,39,59,79,810,711,211,311,6
13,413,613,914,3
16,116,516,818,0
19,720,221,322,523,8
25,831,6
39,040,7
RS
BA
PR
PB
MG
PI
AL
PE
RJ
SP
RO
ES
CE
RN
SE
MA
SC
MS
TO
GO
MG
PA
AM
DF
AC
RR
AP
Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)
A população do RS cresce cada
vez menos
1,48% 1,21% 0,49% 0,46%
7,8
9,110,2
10,7 10,8
1970-1980 1980-1991 1991-2000 2000-2010 2010-2013
Milhões
Entre 2000 e 2010 tivemos o menor
aumento populacional do Brasil (%)
População residente no fim do período e
taxa geométrica de crescimento anual
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Fonte: Censo Demográfico (2010) - IBGE. Projeções populacionais 2015-2050 – FEE.
A população do RS cresce cada vez menos
População do RS, realizada e projetada, por grupo de idade (em mil)
0 – 14
anos
65 anos
ou mais
15 – 64
anos
Além disso, o contingente de idosos vem aumentando
progressivamente e o de jovens vem diminuindo
Total: 9,7 milhões
População máxima: 11,1 milhões
2.230(20,9%) 1.947 1.766 1.469
1.255 (12,9%)
7.470(69,8%) 7.702
7.3516.941
6.210(64,0%)
995(9,3%)
1.395 1.863
2.0702.245
(23,1%)
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2000 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Censos Projeção
www.fee.rs.gov.br
56,2
41,7
46,9
56,4
Fonte: FEE. IBGE.
Proporção da População
potencialmente ativa (PPA) e Razão de
Dependência (RD)
O envelhecendo da população preocupa
2015: Auge do¨Bônus demográfico”
Momento em que a proporção da PPA
atinge seu máximo: 70,6% da população
total
A partir do ano que vem, a mão de obra
potencial do Estado será cada vez menor
64,0
70,668,1
64,0
19
91
19
96
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
15
20
20
20
25
20
30
20
35
20
40
20
45
20
50
PPA
Mulheres Homens
Mulheres Homens
Mulheres Homens
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE/PNAD.
Taxa de fecundidade
(Número de filhos por mulher)
As mulheres cuja renda domiciliar
per capita supera 2 SM têm, em
média, 1 filho ao longo de sua
vida reprodutiva
As mulheres estão tendo menos filhos
Taxa de fecundidade por faixa salarial
domiciliar per capita – RS 2010
(Número de filhos por mulher)
6,2 6,2 6,3
5,8
4,4
2,7 2,4
1,9
5,1 5,2 5,1
4,3
3,1
2,3 2,2 1,7
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
BRASIL RIO GRANDE DO SUL 3,633,19
2,20
1,381,02 0,97
Até 1/4Salário
De 1/4 a1/2 Salário
De 1/2 a 1Salário
De 1 a 2Salários
De 2 a 4Salários
Mais de 4Salários
Na década de 2000 a taxa de
fecundidade do RS ultrapassou a
barreira de 2,1, que é considerada a
taxa de reposição populacional, o
que implica na redução da população
nas próximas décadas
www.fee.rs.gov.br
4,14,9
7,07,17,48,08,49,19,29,611,1
13,113,614,515,0
17,417,918,5
22,926,4
28,729,3
31,938,0
45,245,5
48,4
RS
CE
BA
AL
PE
MA
MG
PB
PI
SE
RN
AM
AC
PA
RJ
PR
ES
SC
SP
MS
AM
GO
TO
MT
RR
RO
DF
Fonte: IBGE/PNAD.
Imigrantes por
estado (% - 2013)
3,9 4,0 4,1 4,1 4,43,8 4,2 4,1 4,1 3,9 3,7 4,1
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
1
201
2
201
3
Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)
O Estado não tem atraído pessoas
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE/PNAD.
Emigrantes por
estado (% - 2013)
3,9 4,0 4,1 4,1 4,43,8 4,2 4,1 4,1 3,9 3,7 4,1
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
1
201
2
201
3
Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)
O Estado não tem atraído pessoas
5,96,27,68,38,59,4
11,411,6
14,014,014,714,815,415,915,9
17,818,218,5
20,820,921,922,122,223,1
24,727,628,6
AM
RJ
SP
AM
RR
RS
PA
SC
RN
GO
MT
AC
RO
ES
MS
SE
CE
MG
PE
BA
MA
AL
PR
DF
TO
PI
PB
Percentual de emigrantes do RS (% da população do RS)
8,9 8,9 8,9 9,1 9,3 9,0 9,2 9,2 9,69,1 9,4 9,4
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
1
201
2
201
3
www.fee.rs.gov.br
Fonte: xxxxxxx
Imigrantes e
emigrantes do RS
(mil pessoas)
Taxa líquida
migratória (%)
Enquanto que o número
de pessoas que migraram
para o RS diminuiu nas
últimas décadas, o
número de emigrantes
cresceu, gerando um
aumento da perda líquida
migratória
-0,30
-0,42
-0,74
1986-1991 1995-2000 2005-2010
114,3 113,4102,6
138,9152,9
177,3
1986-1991 1995-2000 2005-2010
Imigrantes* Emigrantes
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748
Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170
Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173
Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572
Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
Saldo: -7.623
Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Saldo: 21.230
Taxa: 2,1% Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748
Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170
Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173
Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572
Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo: -7.623
Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Saldo: 21.230
Taxa: 2,1% Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748
Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170
Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173
Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572
Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo: -7.623
Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Saldo: 21.230
Taxa: 2,1% Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748
Taxa: -2,8%
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
28.323
45.758 (57% SC)
Outros
Estados
-1,9-3,2
-6,6Baixa Média Alta
Taxa líquida migratória
por escolaridade (%)
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748
Taxa: -2,8%
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo: 21.230
Taxa: 2,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo: 21.230
Taxa: 2,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
Taxa líquida migratória
por escolaridade (%)
2,3
1,6
-0,2
Baixa Média Alta
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo:21.230
Taxa: 2,1%
Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
Taxa líquida migratória
por escolaridade (%)
-3,4
-6,1
-3,1
Baixa Média Alta
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623
Taxa: -4,1%
Saldo: -2.572
Taxa: -0,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana
de POA
Centro-
Oriental
Noroeste
Centro-
Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros
Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Região com menor taxa: Sudoeste
73.488
(50% SC)
44.744
(30% SC)
Saldo: -2.572
Taxa: -0,1%
28.323
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010 Taxa líquida migratória
por escolaridade (%)
0,0
-0,5
0,5
Baixa Média Alta
Essa Mesorregião ganha
população nas trocas
intraestaduais e perde
para outros estados
www.fee.rs.gov.br
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Expectativa de vida e o problema previdenciário
Fonte: IBGE. Sefaz/RS
Expectativa de vida ao nascer,
por sexo, no RS (anos)
63,3 65,9 67,572,170,2
73,8 75,979,5
1980 1991 2000 2010
HOMENS MULHERES
A expectativa de vida dos
gaúchos vem aumentando, com
reflexos diretos sobre a
previdência
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
www.fee.rs.gov.br
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Expectativa de vida e o problema previdenciário
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Fonte: IBGE. Sefaz/RS. *Conceito empregado por Darcy F. C. dos Santos.
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
1.276
-6.756
-9.744
Contribuição dos
servidores
Insuficiência de recursos
da previdência*
Embora a Receita do RPPS
tenha aumentado nos últimos
anos, o crescimento das
Despesas tem sido em um
ritmo mais acelerado,
aumentando o Déficit em
valores reais.
Se considerarmos somente a
contribuição dos servidores
como receita, a Insuficiência
de Recursos* com valores
aportados pelo Estado é ainda
maior.
www.fee.rs.gov.br
-5.189
-5.052
-5.571
-5.178
-4.572
-3.898
-3.616
-3.584
-4.123
-5.940
-7.439
-8.379
-8.822
-8.756
-7.820
2085
2080
2075
2070
2065
2060
2055
2050
2045
2040
2035
2030
2025
2020
2015
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: IBGE. Sefaz-RS/RREO_6_bim_2014. *Inflação anual projetada: 5,37%.
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) (Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
Expectativa de vida e o problema previdenciário
Previsão do Déficit previdenciário (Em R$ milhões*)
www.fee.rs.gov.br
Desafios Oportunidades
Envelhecimento da população A redução da População Potencialmente
Ativa - Oferta de mão-de-obra
A baixa Taxa de Fecundidade
Migração O esvaziamento das Mesorregiões
Noroeste e Sudoeste
Falta de recursos O aumento do Déficit da previdência até
2025
O tamanho do Déficit orçamentário
Dificuldade de alavancar investimentos
Área da saúde
Turismo
Lazer
? Parceria com o setor
privado
Reformas um novo
Rio Grande
www.fee.rs.gov.br
Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach
Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Igor Morais Presidente
Núcleo de Demografia e Previdência Coordenador: Pedro T. Zuanazzi
Mauro B. dos Santos
Thiago F. Andreis
Assessoria econômica Bruno Breyer Caldas
Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa N. Sulzbach