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Biodiversidade micolBiodiversidade micolóógica dos gica dos ecossistemas de Portugalecossistemas de Portugal
Helena Machado
Instituto Nacional de Recursos BiológicosL-INIA, Oeiras
Mértola, 18 de Março de 2011
Situação atual e perspectivas futuras
InventInventáário rio –– permite quantificar o recurso permite quantificar o recurso e conhecer a sua distribuie conhecer a sua distribuiçção no espaão no espaççoo
O que falta?O que falta?–– CompilaCompilaçção de dadosão de dados
O que se conhece da biodiversidade dos ecossistemas do “Sul”?
Quais as espQuais as espéécies comestcies comestííveisveis
PPúúcara, pucarinha, frade, fradelho, capoa, gasalho, cara, pucarinha, frade, fradelho, capoa, gasalho, centieiro, roca ou choteiro centieiro, roca ou choteiro -- Macrolepiota proceraMacrolepiota procera
QuercusQuercus subersuberAmanita caesarea
Cantharellus cibarius
Boletus aereus
QuercusQuercus rotundifoliarotundifolia
Amanita ponderosa
Lactarius deliciosus
Choiromyces gangliformis
CistusCistus ladaniferladanifer
XolanthaXolantha guttataguttata TerfeziaTerfezia arenariaarenaria
TerfeziaTerfezia leptodermaleptoderma
O que falta:
Plano de aproveitamento micológico sustentável– Regras de gestão micosilvícola–– MMéétodos de Aproveitamentotodos de Aproveitamento
O que podemos fazer:O que podemos fazer:
Investir no acompanhamento a longo prazo de parcelas micosilvodemonstrativas:– efeito dos trabalhos do solo na produtividade e
perenidade de Amanita ponderosa
– relação entre a intensidade da colheita e o estado sanitário do povoamento.
O que falta:
Plano de aproveitamento micológico sustentável– Regras de gestão micosilvícola– Métodos de Aproveitamento
Capacidade de Aconselhamento Técnico e Acompanhamento de Planos de Gestão– Formação
Capacidade de aconselhamento e acompanhamento
ElaboraElaboraçção de manuais de gestão ão de manuais de gestão micosilvmicosilvíícolacola
Boas prBoas prááticas de colheitaticas de colheita
Que tenham em atenQue tenham em atençção a preservaão a preservaçção do ão do micmicééliolio e das e das micorrizasmicorrizas::–– colheita segundo mcolheita segundo méétodos tradicionaistodos tradicionais–– cobertura imediata das covascobertura imediata das covas
estestáádio de desenvolvimento do cogumelo dio de desenvolvimento do cogumelo colheita de exemplares bem desenvolvidos, mais fcolheita de exemplares bem desenvolvidos, mais fááceis ceis
de detectar.de detectar.
Boas prBoas prááticas de colheitaticas de colheita
Boas prBoas prááticas de gestãoticas de gestão
trabalhos do solo:trabalhos do solo:–– baixa periodicidade (4 a 5 anos)baixa periodicidade (4 a 5 anos)–– grade de discos a pouca profundidadegrade de discos a pouca profundidade–– cortacorta--matosmatos
Boas prBoas prááticas de gestãoticas de gestão
Podas sanitPodas sanitáárias/produrias/produçção de bolota:ão de bolota:–– evitar a invasão das evitar a invasão das ““zonas de proteczonas de protecççãoão”” pelas pelas
mmááquinas agrquinas agríícolas. colas.
Pastoreio:Pastoreio:–– ssóó deve ser permitido fora da deve ser permitido fora da éépoca de poca de
frutificafrutificaçção, entre os meses de Maio a Janeiro.ão, entre os meses de Maio a Janeiro.
Capacidade de aconselhamento e acompanhamento
Formação em micosilvicultura– Gestores florestais– Concentradores– Colectores
Acções de educação ambiental
O que falta:
Plano de aproveitamento micológico sustentável– Regras de gestão micosilvícola– Métodos de Aproveitamento
Capacidade de Aconselhamento Técnico e Acompanhamento de Planos de Gestão– Formação
Divulgação e valorização
ValorizaValorizaçção dos recursos micolão dos recursos micolóógicosgicos
Envolvimento das instituiEnvolvimento das instituiçções locais:ões locais:– Instituições de ensino, Câmaras Municipais,
Associações, Empresas...
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Qualidade e CertificaQualidade e Certificaççãoão
Investimento em produtos relacionadosInvestimento em produtos relacionados
ProduProduçção de cogumelos saprão de cogumelos sapróóbios comestbios comestííveis em veis em resresííduos florestaisduos florestais
TransformaTransformaççãoão