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Atas foro sao_paulo
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- 1. Untitled Document BREVE HISTRICO DO FORO DE SO PAULO I
ENCONTRO - SO PAULO (BRASIL) - 1990 q DECLARAO DE SO PAULO II
ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) - 1991 q DECLARAO FINAL q
DECLARAO FINAL - ESPANHOL III ENCONTRO - MANGUA (NICARGUA) - 1992 q
DECLARAO FINAL q DECLARAO FINAL - ESPANHOL IV ENCONTRO - HAVANA
(CUBA) - 1993 q IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993 V ENCONTRO -
MONTEVIDU (URUGUAI) - 1995 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL VI ENCONTRO
- SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 1996 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL VII
ENCONTRO - PORTO ALEGRE (BRASIL) - 1997 q DOCUMENTO CENTRAL -
ESPANHOL q DECLARAO FINAL - ESPANHOL q DECLARAO SOBRE ECOLOGIA q
DECLARAO SOBRE CULTURA q DECLARAO DAS FUNDAES q DECLARAO DA COMISSO
DE PARLAMENTARES q DECLARAO DO SEMINRIO DE COMUNICAO q RESOLUO DA
OFICINA DE EMPRESRIOS q RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAIS - "O PROBLEMA RACIAL
file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (1 of 9)2/12/2008 16:05:24
- 2. Untitled Document NEGRO" - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
JOVENS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MUNICIPALIDADES q RESOLUO DA OFICINA DE
INDGENAS q RESOLUO DA OFICINA SOBRE NARCOTRFICO - ESPANHOL VIII
ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) 1998 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL
q MANIFESTO DO MXICO - ESPANHOL q NEGOCIAO E PROCESSO DE PAZ -
ESPANHOL q RESOLUES ESPECIAIS - ESPANHOL q RESOLUCIN SOBRE LA
DETENCIN DEL DICTADOR AUGUSTO PINOCHET q RESOLUTIVO ANTE EL DECESO
DEL CRO. MANUEL PEREZ GARCIA q RESOLUTIVO SOBRE LOS PRESOS POLTICOS
EN BRASIL q RESOLUCIN SOBRE LOS PRESOS POLTICOS DE LA TABLADA EN LA
ARGENTINA q RESOLUCIN SOBRE PUERTO RICO q RESOLUCIN SOBRE HAITI q
RESOLUCIN SOBRE COLOMBIA q RESOLUCIN SOBRE EL PAS VASCO q RESOLUCIN
SOBRE LIBIA q RESOLUTIVO DEL FORO DE SAO PAULO SOBRE EL VOTO DE LOS
MEXICANOS EN EL EXTRANJERO q RESOLUCIN DE SOLIDARIDAD CON LOS
DAMNIFICADOS POR EL HURACN MITCH q RESOLUCIN SOBRE LA ELECCIONES
PRESIDENCIALES EN EL SALVADOR q AL ALCALDE DE GOTEMBURGO, SUECIA q
RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
EMPRESRIOS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE GNEROS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE INDGENAS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
MOVIMENTOS SOCIAIS q RESOLUO DA OFICINA DE JUVENTUDE - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DO FRUM PARLAMENTAR - ESPANHOL IX ENCONTRO -
MANGUA (NICARGUA) 2000 q PARTICIPANTES DEL IX ENCUENTRO q DECLARAO
DE NIQUINOHOMO - ESPANHOL q A ESQUERDA FRENTE AO NOVO SCULO -
ESPANHOL file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (2 of 9)2/12/2008
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- 3. Untitled Document q CARTA COLMBIA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE
EL SALVADOR - ESPANHOL q SOLIDARIEDADE COM GUADALUPE, GUIANA
FRANCESA E MARTINICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA SOBRE
UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA SOBRE
UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOL q PRONUNCIAMENTOS PELA UNIVERSIDADE
PBLICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE JOVENS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
MOVIMENTOS SOCIAIS - ESPANHOL X ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 2001 q
DECLARAO FINAL q RESOLUO SOBRE AFEGANISTO q RESOLUO SOBRE AURY SARA
MARRUGO q RESOLUO SOBRE EVO MORALES q RESOLUO SOBRE REFORMA AGRRIA
E MST NO BRASIL q RESOLUO DE CONDENAO PLANO COLMBIA E APOIO AO POVO
COLOMBIANO q RESOLUO SOBRE OS 5 PRESOS CUBANOS NOS EUA q RESOLUO
SOBRE EQUADOR q RESOLUO SOBRE HAITI q RESOLUO SOBRE PROF. JUAN
BOSCH q RESOLUO SOBRE POVOS INDGENAS NO MXICO q RESOLUO SOBRE
MULHERES q RESOLUO SOBRE MUMIA ABU-JAMAL q RESOLUO SOBRE NICARGUA q
RESOLUO SOBRE PAZ NO ORIENTE MDIO q RESOLUO SOBRE BLOQUEIO AOS
PASES RABES q RESOLUO DE APOIO AO PC CHILENO q RESOLUO SOBRE PORTO
RICO q RESOLUO SOBRE VENEZUELA q DECLARAO SOBRE CARIBE COMO ZONA DE
PAZ q PRONUNCIAMENTO SOBRE II ENCONTRO PELA PAZ NA COLMBIA XI
ENCONTRO ANTIGUA (GUATEMALA) - 2002 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE A ARGENTINA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A CORIA DO
NORTE - ESPANHOL file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (3 of 9)2/12/2008
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- 4. Untitled Document q RESOLUO SOBRE CHIAPAS - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE DEFICINCIA FSICA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE GUADALUPE
E COLNIAS FRANCESAS DO CARIBE E AMRICA LATINA - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE O HAITI - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A LBIA - ESPANHOL q
DECLARAO SOBRE IRAQUE - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE JOS MART -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE AS MULHERES - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
PALESTINA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE OS CINCO PRISIONEIROS CUBANOS
NOS ESTADOS UNIDOS - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE PORTO RICO E VIEQUES
- ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O TEMA DA SADE EM EL SALVADOR - ESPANHOL
q RESOLUO SOBRE A VITRIA NO EQUADOR - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
VENEZUELA- ESPANHOL XII ENCONTRO SO PAULO (BRASIL) - 2005 q
DECLARAO FINAL - ESPANHOL q DECLARAO DE APOIO AO PT - ESPANHOL q
DECLARAO OFICINA SINDICAL q RESOLUO SOBRE AS POLTICAS SOCIAIS -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A RESPONSABILIDADE DE MIREYA MOSCOSO -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O CHILE - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
COLMBIA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE CUBA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE
EL SALVADOR - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O HAITI - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE A ILEA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A NICARGUA - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE PORTO RICO - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A VENEZUELA -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A GUATEMALA - ESPANHOL q RESOLUO DE APOIO
DECLARAO DA CPULA AMRICA DO SUL - PASES RABES - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E TECNOLGICO - ESPANHOL
file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (4 of 9)2/12/2008 16:05:24
- 5. Untitled Document q RESOLUO SOBRE RENDA MNIMA - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE FEMINICDIO - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE POSADA CARRILES -
ESPANHOL q RESOLUES OFICINA PARLAMENTAR - ESPANHOL q MOO DE APOIO
AO GOVERNO BRASILEIRO q CONCLUSES DA OFICINA DE MOVIMENTOS NEGRO E
INDGENA q CONCLUSES DA OFICINA DE JUVENTUDE q CONCLUSES DA OFICINA
DE EMPRESRIOS q CONCLUSES DA OFICINA DE AUTORIDADES LOCAIS -
ESPANHOL q RECOMENDAO DE APOIO AOS JOVENS FORMADOS EM CUBA -
ESPANHOL XIII ENCONTRO SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 2007 Documento
Base q Introduccin q El FSP: Ms de 15 Aos de Unidad en La Lucha q
La Situacin Mundial: Compleja y Contradictoria q Las Disputas
Electorales en Amrica Latina y el Caribe q Un Nuevo Perodo en
Amrica Latina q Propuestas Alternativas al Neoliberalismo en el
Ambito Poltico, Social y Econmico q Una Integracin Alternativa q
Colonialismo, Ingerencia Imperialista y los Acuerdos de Paz q
Seguridad Hemisfrica, Crimen Organizado, Narcotrfico, Terrorismo y
Militarizacin q Crimen Organizado q Terrorismo q Fuerzas Polticas,
Movimientos Sociales y Gobiernos q Algunas Propuestas para el
Funcionamiento del Foro de So Paulo Inauguracin q Discurso de
Apertura - Medardo Gonzalez, Secretario General del FMLN q Dicurso
PC - Republica de Cuba q Dicurso PC - Repblica Popular China q
Discurso Manuel Salgado - Ecuador file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (5
of 9)2/12/2008 16:05:24
- 6. Untitled Document Plenarias q RELATORIA PLENARIA TEMA 1:
Propuestas Alternativas al Neoliberalismo, Desarrollo Econmico,
social y democratizacin poltica, nuevas propuestas de Integracin
Regional q PLENARIA SOBRE TEMA 2: El Colonialismo, injerencia
imperial y los Acuerdos de Paz q PLENARIA SOBRE TEMA 3: Seguridad
hemisfrica: crimen organizado, narcotrfico, terrorismo, ILRA y
militarizacin q PLENARIA SOBRE TEMA 4: La Relacin Entre Las Fuerzas
Polticas, Los Movimientos Sociales Y Ciudadanos Y Los Gobiernos De
Izquierda Y Progresistas; La Solidaridad Internacional Declaracin
Final q Declaracion Final del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo
Resoluciones Finales q 01 Resolucin sobre El Salvador q 02
Resolucin sobre Cuba q 03 Resolucin sobre Solidaridad con Oaxaca q
04 Resolucin sobre secuestro de Jorge Lopez de Argentina q 05
Resolucin sobre Poltica Migratoria de EEUU q 06 Resolucin sobre la
OTAN q 07 Resolucin nombramiento de presidente Evo Morales a Nobel
de la Paz q 08 Resolucin sobre Puerto Rico q 09 Saludo a los 50 Aos
del Semanario Colombiano Voz q 10 Resolucin sobre Colombia q 11
Resolucin sobre Chile q 12 Resolucin sobre Medio Oriente q 13
Solidaridad con la Lucha del Pueblo Saharaui q 14 Resolucin sobre
Irak q 15 Resolucin sobre China q 16 Resolucin A Favor de la
Parlamentaria Andina Ecuatoriana Wilma Salgado q 17 Resolucin sobre
Palestina q 18 Resolucin sobre Guatemala q 19 Resolucin de apoyo a
la lucha contra el fraude electoral en Mexico
file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (6 of 9)2/12/2008 16:05:24
- 7. Untitled Document ENCUENTROS INTERNACIONALES Gobiernos
Municipales: q Ponencia: La Seguridad Ciudadana en El Salvador Solo
Sera Posible con La Construccin de Verdaderos Poderes Populares.
Iglesias: q Declaratoria Pastoral Juventud: q Declaracion Final
Taller Juvenil Internacional. q Documento Resolutivo Taller Juvenil
Internacional Movimiento Social: q Resoluciones de Movimientos y
Organizaciones Populares y Sociales. Parlamentarios: q Resolucin
del Taller de Parlamentarios y Parlamentarias del XIII Foro de Sao
Paulo. q Los Parlamentos y los Procesos de Integracin de los
Pueblos (Ponencia presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla,
Diputada en la Asamblea Legislativa de El Salvador y Coordinadora
del Comit Organizador del XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007)
q El Fenmeno Migratorio de El Salvador en el Siglo XXI (Ponencia
presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea
Legislativa de El Salvador y Coordinadora del Comit Organizador del
XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007) Trabajadores Arte y
Cultura: q Resolucin Final Primer Encuentro Internacional de
Trabajadoras y Trabajadores del Arte y la Cultura. Va Electoral: q
Resumen y Conclusiones del Taller Internacional "La Va Electoral
Como Componente de Victorias de Las Fuerzas Revolucionarias"
TALLERES NACIONALES file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (7 of
9)2/12/2008 16:05:24
- 8. Untitled Document Movimiento Social: q Documento Final
Movimiento Social - Amrica Latina y el Caribe Movimientos Sociales,
Partidos y Gobiernos de Izquierda en el Nuevo Contexto Regional
Continental. Mujeres: q Resoluciones de las Mujeres Participantes
del Primer Foro Preparatorio en el Marco del XIII Encuentro del
Foro de Sao Paulo OUTROS DOCUMENTOS 2003 q ATA DA REUNIO DO GRUPO
DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO - QUITO, 26 E 27 DE MAIO DE 2003 q
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO - QUITO
2004 q AGENDA DO FORO DE SO PAULO PARA 2004 q ATA DA REUNIO DO
GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO SO PAULO SP 2004 q DECLARAO
DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO FEVEREIRO 2004 q
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO NOVEMBRO
2004 q RESOLUO CONTRA A CANDIDATURA DE FRANCISCO FLORES - SO PAULO
NOVEMBRO 2004 q SEMINRIO EM MANGUA - SAUDAES DOS PARTICIPANTES q
SEMINRIO EM MANGUA - TEMAS DE DISCUSSO q SEMINRIO EM MANGUA -
PALAVRAS DO PADRE MIGUEL D'ESCOTO q SEMINRIO EM MANGUA - XXV ANO DA
REVOLUO SANDINISTA 2005 q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO AO PT
file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (8 of 9)2/12/2008 16:05:24
- 9. Untitled Document q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO FRENTE
AMPLA DO URUGUAI q REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE A COLMBIA q
REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE O XII ENCONTRO q REUNIO EM
MONTEVIDO - MENSAGEM A GLADYS MARN q REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO
SOBRE A PRXIMA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SO PAULO -
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SAN SALVADOR -
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SAN SALVADOR -
DECLARAO DE SOLIDARIEDADE q REUNIO EM HAVANA - MEMRIA DA REUNIO DO
GRUPO DE TRABALHO q REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO -
DECLARAO q REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO - ORGANIZAES
POLTICAS E INTEGRAO (ESPANHOL) q REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA -
AGENDA DE ATIVIDADE E ACORDOS q REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA -
RESOLUO file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (9 of 9)2/12/2008
16:05:24
- 10. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE CHILE. El XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo, reunido en la Ciudad de san
Salvador de El Salvador, RESUELVE: Expresar su solidaridad con la
iniciativa de la Central Unitaria de Trabajadores de Chile, de
convocar a una amplia convergencia poltica y social, expresada en
el llamado Parlamento Social y Poltico. Las organizaciones que han
acudido al llamado de la CUT, comprometen en forma amplia y
unitaria, sus esfuerzos para impulsar la movilizacin que permitan
conquistar cinco puntos, amplia y directamente democratizadores de
la sociedad chilena, poniendo principal nfasis en las reformas que
permita iniciar el camino para terminar con el sistema electoral
que excluye a un sector importante de nuestro pas.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_33.htm2/12/2008 16:05:24
- 11. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE MEDIO ORIENTE
Nosotros, miembros de este Foro, nos solidarizamos con los pueblos
del Medio Oriente que luchan y resisten por conquistar su derecho a
la autodeterminacin, respeto a sus Derechos Humanos, a la libertad
y a la independencia. Expresamos nuestro compromiso de coadyuvar a
los entendimientos y negociaciones en la regin del Medio Oriente,
apoyamos las resoluciones emanadas de las Naciones Unidas en pro de
la bsqueda de la paz y armona en la regin. Viva la Paz Viva la
Solidaridad con los pueblos en lucha!!!
file:///D|/MSM_/Foro/2007_34.htm2/12/2008 16:05:25
- 12. Untitled Document SOLIDARIDAD FSP - CON LA LUCHA DEL PUEBLO
SAHARAUI El XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo expresa su
solidaridad con la lucha anticolonialista del pueblo Saharaui,
encabezada por el Frente POLISARIO para lograre la plena
autodeterminacin y soberana de la Repblica rabe Saharaui Democrtica
(RASD). Las fuerzas polticas del FSP, trabajaremos para que el
conjunto de los Estados Latinoamericanos establezcan relaciones
diplomticas con la RASD para fortalecer el cumplimiento de las
Resoluciones de la ONU y la realizacin del referndum de
autodeterminacin que permita la plena soberana del pueblo Saharaui.
Expresamos nuestro rechazo a las sistemticas violaciones a los
Derechos Humanos de la poblacin Saharaui en los territorios
ocupados por Marruecos y exigimos su cese inmediato.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_35.htm2/12/2008 16:05:25
- 13. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE IRAK El XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador del 12
al 14 de enero de 2007 condena la guerra de agresin y ocupacin de
Estados Unidos y sus aliados contra Irak, que ha resultado en la
muerte de casi un milln de personas. Los partidos reunidos
consideran el asesinato del ex presidente Saddam Hussein como un
acto criminal, de violacin del Derecho Internacional y de los
principios de conducta humanitaria. El XIII Encuentro del Foro de
Sao Paulo exige la retirada de las tropas de ocupacin, a la vez que
manifiesta la solidaridad con la resistencia del pueblo iraqu y con
su lucha por la independencia, la Unidad Nacional, la Democracia y
la Paz. file:///D|/MSM_/Foro/2007_36.htm2/12/2008 16:05:25
- 14. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE REPUBLICA POPULAR
DE CHINA Los Partidos Polticos miembros del Foro de Sao Paulo
reunidos del 12 al 15 de enero del 2007 en la ciudad de San
Salvador, El Salvador, para celebrar su XIII Encuentro.
CONSIDERANDO QUE: Desde octubre de 1971, con la Resolucin Nmero
2758 de la XXVI Asamblea General de las Naciones Unidas, la
Comunidad Internacional ha reconocido el principio de UNA SOLA
CHINA, Estado con quien actualmente 161 pases de todo el mundo
mantienen normales relaciones diplomticas. RESUELVEN: Solidarizarse
con los esfuerzos del Gobierno de la Repblica Popular de China por
la reunificacin de la Patria China.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_37.htm2/12/2008 16:05:25
- 15. Untitled Document RESOLUCION FSP - A FAVOR DE LA
PARLAMENTARIA ANDINA ECUATORIANA WILMA SALGADO El XIII Encuentro
del Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador, El Salvador, del
12 al 14 de enero del 2007 con la participacin de 596 delegados,
219 de ellos representantes de 58 partidos y movimientos polticos,
sociales e iglesias procedentes de 33 pases y 54 invitados de otras
regiones del mundo. Denuncia y condena la persecucin judicial de
que es vctima la Parlamentaria Andina ecuatoriana Dra. Wilma
Salgado quien desarroll una lucha ejemplar contra los responsables
del mayor atraco bancario y financiero perpetrado en 1999, que sumi
en una grave crisis a la sociedad y asumir la defensa de esta
destacada luchadora social.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_38.htm2/12/2008 16:05:25
- 16. Untitled Document RESOLUCION FSP SOBRE PALESTINA En la
resolucin 181, que fuera emitida por las Naciones Unidas en 1948,
se reconoce la creacin de 2 Estados, el Estado Palestino y el
Estado de Israel. Es Estado de Israel se constituy. Sin embargo,
hasta el momento, Israel no acepta la constitucin del Estado
Palestino. Desde entonces, el Consejo de Seguridad y Naciones
Unidas han emitido ms de 200 Resoluciones a favor del Pueblo
palestino, las cuales exigen el retiro de las tropas israeles, la
conformacin del Estado palestino y su capital Jerusaln, as como el
derecho de los refugiados palestinos a retornar a sus lugares de
origen (Resolucin 194). Israel no acepta esto. Desde el ao 2000, ao
en el cual surgiera la segunda Intimada, han sido asesinados ms de
7.000 mrtires, 400 de ellos han sido nios. El nmero de heridos
asciende a ms de 50.000 y 11.000 prisioneros se encuentran
actualmente secuestrados en las crceles de Israel. Algunos de ellos
son nios y nias, mujeres, parlamentarios y ministros y se
encuentran viviendo en condiciones inhumanas. Actualmente,
1.300.000 palestinos viven en Israel y tienen la nacionalidad
israel. No obstante, Israel tiene planes para transferirlos a otros
pases rabes y as poder tener un Estado netamente judo en el cual no
exista ninguna otra cultura o religin. Desde que se iniciara el
conflicto, Israel ha utilizado, contra la poblacin civil, armas
prohibidas internacionalmente, ha creado ms de 600 retenes en
Cisjordania y, desde hace 6 aos, est construyendo un muro de ms de
700 kilmetros el cual separa familias, impide a los nios y jvenes
de poder asistir a la escuela y a la universidad y de tener acceso
a los hospitales, mezquitas e iglesias. Adems, el muro est siendo
construido encima de las fuentes de agua impidiendo, en
consecuencia, el abastecimiento de agua necesaria para la poblacin
y para la agricultura. De esta manera, 60% del territorio de
Cisjordania queda en manos de Israel. La aspiracin del pueblo
palestino es que Israel aplique las resoluciones del Consejo de
Seguridad y las de las Naciones Unidas. Lo mismo en relacin a los
Acuerdos de Paz que fueron firmados, por Israel y Palestina, en
Madrid y Oslo. Es solo de esta manera que se podr constituir el
Estado palestino. Es solo de esta manera que se podr establecer una
paz justa y duradera. As mismo, el pueblo palestino considera que
las tierras que expropi el Estado de Israel, y que hoy en da son
colonias, deben desmantelarse. El pueblo palestino exige que se
abran las fronteras con Jordania, Siria, Lbano y Egipto, as como
que el obtener una va que conecte Cisjordania con Gaza. Esto
permitir la entrada de vveres, medicamentos, facilitar el comercio
y la economa nacional del Estado palestino, impidiendo, de esta
manera, la hambruna y muerte que se est dando en los territorios
ocupados. El Foro de So Paulo se solidariza con las demandas del
pueblo palestino. El Salvador, 15 de enero de 2007
file:///D|/MSM_/Foro/2007_39.htm2/12/2008 16:05:25
- 17. Untitled Document RESOLUCION FSP SOBRE GUATEMALA El XIII
Encuentro resuelve, a 10 aos de la firma de los acuerdos de Paz: 1.
Exigir al gobierno de Guatemala el estricto cumplimiento de los
Acuerdos de Paz y que los mismos se conviertan en el eje rector de
las polticas pblicas en favor de los derechos humanos, intereses y
necesidades de las clases pobres y marginadas, particularmente de
los pueblos indgenas 2. Saludar el XXV aniversario de la
conformacin de la URNG, la cual, primero como movimiento
poltico-militar y en la actualidad como fuerza poltica socialista y
revolucionaria, se encuentra construyendo al Movimiento Amplio de
Izquierda -MAIZ- como el instrumento de lucha poltica y social de
los sectores populares e progresistas de Guatemala.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_40.htm2/12/2008 16:05:25
- 18. Untitled Document RESOLUCION DE APOYO A LA LUCHA CONTRA EL
FRAUDE ELECTORAL EN MEXICO Los partidos y organizaciones de
izquierda participantes en el XIII Encuentro del Foro de So Paulo
resuelven brindar su ms amplia solidaridad a la lucha contra el
fraude electoral y la imposicin de un gobierno sin legitimidad
democrtica. Asimismo, los participantes en el Encuentro del Foro
manifiestan su apoyo a la lucha de resistencia civil pacfica en
contra de la imposicin de presidencia ilegtima de Felipe Caldern en
Mxico. file:///D|/MSM_/Foro/2007_41.htm2/12/2008 16:05:25
- 19. Untitled Document SECRETARA NACIONAL DE MUNICIPALISMO
PARTIDO FRENTE FARABUNDO MART PARA LA LIBERACIN NACIONAL - FMLN
PANEL FORO PODERES POPULARES Y SEGURIDAD CIUDADANA PONENCIA: LA
SEGURIDAD CIUDADANA EN EL SALVADOR SOLO SERA POSIBLE CON LA
CONSTRUCCION DE VERDADEROS PODERES POPULARES EL SALVADOR, ENERO DEL
2007 INDICE I. INTRODUCCION II. SEGURIDAD CIUDADANA Y SUS
ANTECEDENTES 1- Seguridad nacional. 2- Seguridad publica 3-
seguridad ciudadana III. LA PROPUESTA DEL FMLN IV. CONSTRUYENDO
PODERES POPULARES V. OBJETIVOS VI. ESTRATEGIAS VII. METAS VIII.
POLITICAS A IMPLEMENTAR IX. DIEZ PROPUESTAS DE PROGRAMAS X.
SEGUIMIENTO Y EVALUACION XI. CONCLUSIONES "la economa mundial es la
ms eficiente expresin del crimen organizado. Los organismos
internacionales que controlan la moneda, el comercio y el crdito
practican el terrorismo contra los pases pobres, y contra los
pobres de todos los pases, con una frialdad profesional y una
file:///D|/MSM_/Foro/2007_42.htm (1 of 2)2/12/2008 16:05:26
- 20. Untitled Document impunidad que humillan al mejor de los
tira-bombas. (...) Los pistoleros que se alquilan para matar
realizan, en plan minorista, la misma tarea que cumplen, en gran
escala, los generales condecorados por crmenes que se elevan a la
categora de glorias militares. (...) En el mundo tal cual es, mundo
al revs, los pases que custodian la paz universal son los que ms
armas fabrican y los que ms armas venden a los dems pases; (...)
Son dignos de impunidad y felicitacin quienes matan la mayor
cantidad de gente en el menor tiempo, quienes ganan la mayor
cantidad de dinero con el menor trabajo y quienes exterminan la
mayor cantidad de naturaleza al menor costo." Eduardo Galeano.
Patas Arriba. La Escuela del Mundo al Revs, 1998
file:///D|/MSM_/Foro/2007_42.htm (2 of 2)2/12/2008 16:05:26
- 21. Untitled Document FORO ECUMENICO: FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD
DECLARATORIA PASTORAL Qu hermosa es ver llegar por las colinas, al
que trae buenas noticias, al que anuncia la liberacin y dice a Sin:
TU DIOS ES REY! " ( ISAIAS : 52:7 ) Reunidos en el auditrium del
hospitalito la Divina Providencia, lugar histrico memorial del
martirio de nuestro profeta Monseor Romero, el da 11 de Enero del
2007, a cinco das del 15 aniversario de los Acuerdos de Paz, las
iglesias miembros del Foro Ecumnico del Consejo Latinoamericano
(FECLAI-EL SALVADOR) y la Coordinacin Ecumnica de la iglesia de los
Pobres de El Salvador (CEIPES), hemos celebrado un encuentro para
analizar y reflexionar sobre la problemtica social que vive nuestro
pas y nuestra Amrica Latina y el Caribe: La Realidad de pecado que
denigra a las hijas e hijos de Dios. 1. Vemos en nuestros pueblos
rostros de incertidumbre, rostros agobiados por la realidad
cotidiana, pero a la vez, rostros con mirada de bsqueda, busca de
esperanza, de salidas frente a una situacin en la que predominan
circunstancias de violencia, - en todas sus formas -, fraude,
corrupcin y muerte. 2. Esta crisis social y econmica, y todas sus
secuelas, se han quedado para siempre; y someten, oprimen y
humillan a cada hija e hijo de Dios. Este que es el mayor problema
que hemos arrastrado a lo largo de nuestra historia, es una
situacin que nos acusa a todos, de mezquindad, de insolidaridad, de
codicia, de ambicin. Precisamente este desastre de la pobreza y
violencia, que victimiza a la mayora de nuestro pueblo, debera ser
enfrentado con madurez cvica y nacional, pues no se puede seguir
demarcando el territorio poblacional, entre los pocos que acaparan
la riqueza nacional y los muchos cuyas vidas son sometidas a la
pobreza y a la miseria humillante. 3. Este no es un problema, de
enfoques polticos ideolgicos, esta es la marca permanente en el
rostro del Continente Latinoamericano y Caribeo, y especficamente
El Salvador, que despus de 175 aos de supuesta independencia, solo
pone en evidencia nuestra pobreza moral y espiritual, mucho ms en
aquellos que habiendo estado y estando en los niveles de poder,
solo se han servido de este y no a los intereses nacionales de los
que tanto hablan. 4. La pattica crisis en los sistemas de salud,
educacin, vivienda, servicios de agua principalmente,
file:///D|/MSM_/Foro/2007_43.htm (1 of 3)2/12/2008 16:05:26
- 22. Untitled Document son producto de la falta de visin y de
voluntad poltica; a su vez del lastre de la corrupcin que se ha
apropiado de los dineros del pueblo y ha beneficiado a los
allegados al poder. Esta desgracia social es producto del pecado
enquistado en los diferentes eslabones de la estructura de poder, a
la que todos debemos oponernos y denunciar. 5. Somos testigos de
tanta presuncin democrtica, en el respeto a las leyes, pero este es
solo un discurso. En nuestro pas, de una forma asombrosa e
inaudita, se viola el Estado de Derecho, se continua aplicando las
leyes en forma discriminada e igual se irrespetan los tratados y
leyes internacionales. No es congruente, ni tico cuando se ufanan
los funcionarios pblicos de aplicar todo al rigor de la ley,
mientras se ha tolerado y hasta encubierto los delitos de aquellos
allegados a los crculos del poder. LA POSICIN DE LAS CRISTIANAS Y
CRISTIANOS ANTE ESTA SITUACIN: La Iglesia de Cristo, fiel a quien
es su Seor, tiene que referir la verdad imperante en el pas, a la
vez que se declara intransigente frente a una situacin que de
manera sistemtica niega la vida, la justicia, la dignidad, la paz
de los hijos e hijas de Dios en este pas. Podemos decir con toda
certeza que el centro de nuestro testimonio y de nuestra praxis es
Jess de Nazareth, aqul que en su misericordia se hizo hombre para
salvar al mundo, predicando un Reino de Dios de justicia y
solidaridad con los ms necesitados. Ese Dios Creador y su reino,
nos dice el Profeta Isaas (capitulo 8:7), se sentar en el trono de
David; extender su poder real a todas partes y la paz no se acabar;
su reinado quedar bien establecido, y sus bases sern la justicia y
el derecho desde ahora y para siempre . Es este Dios hecho hombre
que nos interpela y nos llama a solidarizarnos con los crucificados
de nuestros tiempos, y denunciar a aquellos que los crucifican a la
vez que clamar en el valle de muerte un mensaje de vida y de
esperanza. Desde nuestra identidad Cristiana y con un espritu
ecumnico, declaramos: 1. Reconocemos nuestra deuda de anunciar el
evangelio del Reino de Dios en la tradicin pastoral y proftica que
hemos heredado de nuestro Pastor y Mrtir Monseor Romero. Hemos sido
llamados por Dios en Jesucristo a ser trabajadores de la paz con
justicia (Mateo 5:9) en un mundo injusto y violento. 2. Denunciamos
que los Tratados de Libre Comercio (TLCs), firmados e implementados
con los Estados Unidos por varios pases del Continente, son muestra
evidente que nuestros pueblos pobres, no estn en la capacidad de
competir y que los TLC condenan a la muerte a las grandes mayoras.
Por lo tanto, nos oponemos a estos . Y, Proponemos la bsqueda de
nuevos sistemas socio-econmicos alternativos y de solidaridad entre
los pueblos de Amrica Latina y del Caribe, para que seamos fieles
al evangelio de procurar la vida y vida en abundancia.
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- 23. Untitled Document 3. Anunciamos las buenas noticias y
denunciamos profticamente las realidades de pecado e injusticia que
crucifican al ms necesitado. A travs de nuestras propuestas
socio-polticas y la denuncia a los derechos humanos, queremos
contribuir a la construccin de estructuras que posibiliten nuevas
relaciones econmicas y de convivencia fraternal y solidarias en un
mundo ms justo y humano que en vez de denigrar, afirme la dignidad
de cada ser humano, sin importar su clase, posicin socio- econmica,
credo religioso, orientacin sexual, o impedimento fsico y mental.
4. Asumimos la responsabilidad de acompaar a nuestro pueblo para
fortalecer su organizacin , movilizacin y educacin, y as poder
enfrentar las problemticas socio-econmicas y polticas en sus
comunidades, siendo gestores y sujetos de su propio destino. 5.
Creemos necesaria desde esta misma perspectiva ecumnica ampliar el
dialogo, el acercamiento y el entendimiento con los diferentes
sectores de la sociedad poltica y civil para buscar propuestas y
soluciones a las diferentes problemticas que afectan la vida de
nuestro pueblo. 6. Es un imperativo tico y moral de nuestras
iglesias dar un testimonio de unidad y entendimiento, lo que
implica profundizar nuestro dilogo, intercambio y compartir
ecumnico, de modo que podamos contribuir a los consensos y las
concertaciones necesarias para enfrentar esta situacin de crisis y
pecado en la que esta sumida nuestra sociedad. POR FECLAI- EL
SALVADOR , CEIPES EL SALVADOR Y ORGANIZACIONES Y COMUNIDADES
CRISTIANAS PRESENTES EN EL FORO FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD PREVIO AL
FORO DE SAO PAULO. SAN SALVADOR, 13 DE ENERO DE 2007. Y FIRMAMOS.
NOTA: fue presentado oficialmente a quin trabajaba la memoria del
foro de Sao Pablo, el da 13 de enero de 2007, en la sesin plenaria,
por la tarde y leda en la misma, segn nos indicara la Diputada
Licenciada Blanca Flor Bonilla. Atentamente, Reverenda Cecilia
Alfaro Coordinadora Nacional de FECLAI-EL SALVADOR.
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- 24. Untitled Document Taller Juvenil Internacional XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo San Salvador, 7 y 8 de enero de
2007 La Juventud y la nueva etapa de organizacin y lucha por la
integracin latinoamericana y caribea DECLARACIN FINAL Las delegadas
y los delegados jvenes de organizaciones sociales y polticas de
Amrica Latina y el Caribe, reunidos para hacer or la voz de los sin
voz, expresar las ideas, aspiraciones y sueos de los excluidos de
la Patria Grande. Siguiendo el ejemplo de Schafik Handal, a quien
esta dedicado el XIII Foro de Sao Paulo, as como de tantos y tantas
otras luchadores por la libertad, la justicia y dignidad que,
empuando su fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos
inspiran. Concientes de la necesidad de contar con un instrumento
poltico para la integracin, convocamos a la juventud democrtica y
progresista latinoamericana y caribea, a hacer parte del Foro
Juvenil de Sao Paulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del
presente ao. El neoliberalismo atraviesa un periodo de crisis por
lo que su brutalidad se intensifica en los pueblos oprimidos. Este
modelo que favorece a unos pocos, que deteriora las condiciones
laborales, profundiza la migracin, el deterioro del medio ambiente,
la privatizacin de la seguridad social y la educacin, e implementa
normas que protegen los derechos de las grandes corporaciones
afecta directamente a los jvenes, que constituyen la mayora de
nuestros pueblos. El neoliberalismo profundiza, adems, la brecha
entre ricos y pobres y consolida cada vez ms el control econmico y
poltico de los imperios opresores que se han erigido en el mundo;
elimina la soberana nacional y convierte a nuestros pases en
grandes mercados comerciales, sometiendo a nuestros pueblos a ser
simples sociedades de consumo y de intercambio mercantil y
comercial, destruyendo as los tejidos ticos, los valores humanos
fomentando el individualismo como factor de triunfo. CONSIDERAMOS:
Que la problemtica social, econmica y poltica en nuestra regin se
ha agudizado en los ltimos diez aos a causa de las polticas
implementadas por los gobiernos al servicio del imperio, trayendo
como consecuencia la agudizacin de la pobreza, el desempleo, la
violencia, la degradacin ambiental, que afectan mucho ms a las
nuevas generaciones, poniendo en peligro el futuro de los jvenes.
Que bajo la fachada de la seguridad hemisfrica, llamada lucha
contra el terrorismo, impulsada hoy por el centro de poder imperial
y sus agencias de inteligencia, aceptadas con beneplcito por los
gobiernos nacionales de derecha e implementados sin
conmiseraciones, nos enfrentamos a un nuevo peligro las y los
luchadores sociales, los pensadores crticos al sistema, los
movimientos y partidos de izquierda y en especial los jvenes que
piensan y conciben una sociedad distinta y luchan por alcanzar
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- 25. Untitled Document el poder para transformar el sistema, por
ser esta doctrina realmente una poltica de control y criminalizacin
de las ideas diferentes. El triunfo en las contiendas electorales
por los partidos de izquierda, debe ser sostenido por la lucha
permanente de los pueblos, que pueda cambiar el rumbo de las
polticas sociales, econmicas y culturales en nuestra regin, por
ende la necesidad de que las diferentes fuerzas sociales de
izquierda expresadas en las ms diversas formas de lucha y
resistencia, fortalezcamos hoy los procesos de unidad y alianza,
para desarrollar un proceso de lucha conjunta en la acumulacin de
fuerzas populares. Que todos los planes desarrollados por las
transnacionales y sus instrumentos de dominio mundial (BM, FMI,
USAID) son planes de control, dominio, explotacin y robo de
nuestras riquezas, condenando a la pobreza eterna a las nuevas y
futuras generaciones, incluso amenazando la existencia misma de la
humanidad. DECLARAMOS Nuestro rechazo al modelo Neoliberal
imperialista como modelo de desarrollo econmico y social y nos
sumamos a las alternativas como el ALBA para el verdadero
desarrollo de nuestros pueblos y las nuevas generaciones en el
marco de la justa distribucin de la riqueza y el acceso universal a
los medios necesarios para vivir como seres humanos dignos. Nuestro
rotundo y enrgico rechazo a los planes de seguridad hemisfrica en
el marco de la lucha contra el terrorismo, denunciando que atentan
contra los Acuerdos de Paz en nuestra regin, alcanzados con el
derramamiento de la sangre de nuestros mejores hijos; lapidando los
ms elementales derechos y la dignidad de los pueblos que resisten y
luchan por cambiar las condiciones de pobreza y exclusin en la que
vivimos. Dichos planes de seguridad hemisfrica, adems, promueven la
estigmatizacin y criminalizacin de la juventud y sus nuevas formas
de expresin poltica, social y cultural generando odio y violencia
en las relaciones sociales de nuestros pueblos. Nuestro
revolucionario compromiso al estudio, al anlisis y comprensin de la
nueva etapa de lucha que nos toca desarrollar y hacer los mayores
esfuerzos por poner en practica la unidad y la combinacin de todas
las formas de lucha poltica y social, para lograr la victoria
contra el imperialismo y el neoliberalismo, y construir un presente
digno y un futuro socialista. La necesidad de impulsar y
desarrollar propuestas artsticas y culturales transformadoras,
democrticas y progresistas, como un espacio de expresin de la
juventud en la nueva etapa de lucha poltica y social de los pueblos
latinoamericanos y caribeos. Rechazamos enrgicamente la venta de
nuestros recursos naturales, nuestra riqueza cultural a las
corporaciones internacionales, el imperialismo y colonialismo, con
sus cmplices empresarios y gobiernos nacionales, comprometindonos a
dar las batallas necesarias en todas las trincheras posibles para
derrotar y acabar con los planes de dominio hegemnico del imperio
corporativo internacional. Somos los jvenes herederos de los ms
grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hroes y
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- 26. Untitled Document mrtires por quienes nos comprometemos a
luchar y ser consecuentes con el proceso de integracin
latinoamericana y caribea. Hasta la Victoria Siempre!! San
Salvador, 8 de enero del 2007 file:///D|/MSM_/Foro/2007_44.htm (3
of 3)2/12/2008 16:05:26
- 27. Untitled Document TALLER JUVENIL INTERNACIONAL DEL XIII
FORO DE SAO PAULO La nueva etapa de organizacin y lucha por la
integracin latinoamericana y caribea DOCUMENTO RESOLUTIVO Las y los
jvenes de Mxico, Guatemala, Honduras, El Salvador, Costa Rica,
Curazao, Colombia, Brasil, Puerto Rico, Venezuela, Ecuador,
Nicaragua y Noruega reunidos, en la ciudad de San Salvador, los das
7, 8 y 14 de enero del 2007, despus de un intercambio de
experiencias e ideas expresan su solidaridad a las diferentes
luchas en Amrica Latina y otras regiones del mundo. RESOLUCIONES 1.
Dedicamos este Taller Juvenil en homenaje a la vida y lucha del
compaero Schafik Jorge Handal, asi como de tantos y tantas otras
luchadores por la libertad, la justicia y dignidad que, empuando su
fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos inspiran. 2.
Concientes de la necesidad de contar con un instrumentos poltico
para la integracin, convocamos a la juventud democrtica y
progresista latinoamericana y caribea, a hacer parte del Foro
Juvenil de Sao Paulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del
presente ao. 3. Nos solidarizamos con la lucha de los pueblos,
especialmente de los indgenas, afrodescendientes latinoamericanos y
caribeos, que se han levantado enrgicamente contra la explotacin
inmisericorde de su medio ambiente efectuada por compaas
trasnacionales para apoderarse de los recursos naturales de sus
comunidades; la construccin de hidroelctricas que solo afectar a
comunidades pobres y beneficiar a la burguesa y la plantacin de la
palma africana, para la obtencin de recursos energticos alternos.
4. La necesidad de impulsar y desarrollar propuestas artsticas y
culturales transformadoras, democrticas y progresistas, como un
espacio de expresin de la juventud en la nueva etapa de lucha
poltica y social de los pueblos latinoamericanos y caribeos. 5.
Apoyamos la independencia de Puerto Rico. Y rechazamos rotundamente
todas las formas de colonizacin existentes en cualquier parte del
mundo, y en especial en el Caribe latinoamericano. As expresamos
nuestro profundo apoyo con la poblacin de las Antillas
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- 28. Untitled Document Holandesas, deseando que pronto puedan
liberarse del retrogrado sistema colonial al cual siguen sometidos.
En ese marco, nos solidarizamos con la lucha del Partido
Indenpendentista de Curazao. 6. Nos sumamos a la lucha del pueblo
panameo en su rechazo a la ampliacin del Canal de Panam, que
favorece a los intereses de las trasnacionales y perjudica la vida
de la poblacin ms pobres. Invitamos a la juventud mesoamericana a
retomar la lucha contra el Plan Puebla Panam, por ser la estrategia
del imperio para saquear los recursos de la regin. 7. Respaldamos
la posicin de rechazo a la aprobacin del Tratado de Libre Comercio
entre Costa Rica y Estados Unidos, que asumen los diferentes
movimientos sociales progresistas y de izquierda, especialmente el
Movimiento Alternativo de Izquierda, MAIZ. 8. Denunciamos y
condenamos las polticas privatizadoras de la educacin, la salud y
al acceso del agua, que llevan a cabo los Estados burgueses de la
regin, en componenda con las empresas trasnacionales. 9. Rechazamos
la presencia de las bases militares del imperio en territorio
latinoamericano y caribeo, como una flagrante violacin a la
autonoma y soberana de los pueblos. Tales como Guantnamo, Manta,
Vieques, y en territorios de la republica de Honduras y El
Salvador. 10. Denunciamos la llamada Ley contra Actos de
Terrorismo, que pretende criminalizar las luchas sociales y que
castiga con crcel a quienes se manifiesten contra el orden
establecido. Esta Ley fue aprobada en El Salvador y una similar se
prepara en pases como Honduras y Guatemala. 11. Nos oponemos a la
invasin norteamericana en el pueblo iraki, palestino, afgano y dems
naciones del medio oriente. Que cese la brutalidad hacia la
poblacin civil e inocente. 12. Denunciamos el incremento de los
crmenes cometidos hacia jvenes y mujeres, especialmente
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- 29. Untitled Document en Guatemala, Honduras y El Salvador, en
donde en muchos de los casos existe responsabilidad de los Estados
burgueses de la regin. 13. Ante la escalada represiva del Estado
mexicano contra las organizaciones sociales representadas en la
Asamblea Popular de los Pueblos de Oaxaca (APPO), hacemos un
llamado a los Partidos Polticos de izquierda revolucionaria y
progresistas de Amrica Latina y el Caribe, para que se pronuncien
contra el gobierno espurio de Felipe Caldern y por la libertad de
los presos polticos que se encuentran recluidos a lo largo y ancho
del pas. Alertamos a la comunidad internacional sobre la
criminalizacion de la lucha social en Mxico y exigimos la inmediata
libertad de los hermanos Cerezo Contreras, quienes desde el ao 2000
se encuentran detenidos injustamente. 14. Condenamos la masacre
perpetrada por militares cascos azules de la ONU en Hait, que cost
la vida de decenas de civiles. Este lamentable hecho demuestra una
vez ms el verdadero rostro de este organismo internacional, ttere
de las potencias mundiales. 15. Condenamos la construccin del muro
de la vergenza que esta siendo levantado por los Estados Unidos en
su linea de frontera con Mexico, lo cual evidencia la amplia
poltica de aparheid, racista y xenfoba hacia los pueblos
latinoamericanos y del Caribe. 16. El socialismo del siglo XXI debe
fundamentarse en valores de respeto, aceptacin y equidad de genero
y diversidad sexual. 17. Somos, los jvenes, herederos de los ms
grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hroes y mrtires por
quienes nos comprometemos a luchar y ser consecuentes con el
proceso de integracin latinoamericana y caribea. 18. Convocamos a
la juventud a participar en una accin de solidaridad e integracin
Latinoamericana y Caribea, el 24 de febrero, como el inicio de las
nuevas formas de lucha conjunta en la Amrica Nuestra.
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- 30. Untitled Document Saludos revolucionarios: 19. Saludamos la
victoria del pueblo de Nicaragua en las pasadas elecciones y
expresamos nuestro apoyo al reto que asume el compaero Daniel
Ortega y el FSLN. 20. Aplaudimos el triunfo de Luiz Inacio Lula Da
Silva, en Brasil como una reconfirmacin de respaldo al trabajo del
pueblo brasileo y la izquierda. 21. Apoyamos el proceso
revolucionario del lder Aymara y Presidente de Bolivia, Evo
Morales, quien paso a paso construye un mejor futuro para el pueblo
de boliviano. Y respaldamos su nominacin para premio Nobel de la
Paz, por su lucha humanitaria a favor de los pueblos. 22.
Expresamos nuestro entusiasmo y solidaridad por la consolidacin del
proyecto de la Revolucin Bolivariana de Venezuela; felicitando la
toma de posicin del Comandante Hugo Chvez. As mismo respaldamos la
propuesta de la creacin del Partido nico, como un instrumento ms
firme y decisivo en la construccin del socialismo del siglo XXI.
Tambin, queremos resaltar el papel del canal Telesur como
herramienta para la democratizacin de la informacin en toda Amrica
Latina y el mundo. 23. Saludamos al glorioso pueblo de Cuba y al
Comandante en Jefe Fidel Castro Ruz, quien recientemente estuvo
celebrando sus 80 aos de vida al servicio de la humanidad. Exigimos
la pronta liberacin de los 5 hroes cubanos presos en las entraas
del imperio estadounidense y condenamos la doble moral del gobierno
de Bush, al mantener protegido en su seno al terrorista Luis Posada
Carriles, uno de los mas peligros criminales, responsable de muchas
muertes. Nuestras organizaciones expresan su ms profundo y sincero
agradecimiento por la solidaridad del pueblo cubano y su gobierno
revolucionario, al mantener en sus aulas a centenares de jvenes
latinoamericanos, estudiando Medicina y otras carreras. Hacemos un
reconocimiento a la Misin Milagro, a travs de la cual se han curado
de la vista miles de compatriotas latinoamericanos y caribeos.
Agradecemos, asimismo, la presencia de centenares de mdicos cubanos
imbuidos en los ms recnditos lugares de Guatemala, Honduras y
Nicaragua, y en la mayora de pases de Amrica Latina.
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- 31. Untitled Document 24. Saludamos la victoria electoral de la
izquierda en Ecuador, y expresamos la confianza hacia su lder y
ahora presidente Rafael Correa. Nos solidarizamos en su posicin en
no aceptar el TLC con Estados Unidos, as como la iniciativa de
realizar la Asamblea Nacional Constituyente. Condenamos las
agresiones realizadas por parte del Gobierno Colombiano de lvaro
Uribe al violentar la soberana de Ecuador con sus acciones, as como
las presiones de la oligarqua recalcitrante de ese pas hacia el
nuevo Gobierno. 25. Saludamos la lucha organizada del pueblo
colombiano por la paz y la justicia y condenamos la actitud
terrorista y guerrerista del gobierno pro-paramilitar de lvaro
Uribe Vlez. Condenamos especialmente la persecucin poltica hacia el
movimiento estudiantil, que ha llegado en los ltimos aos al
asesinato de dirigentes estudiantiles, y los desplazamientos
generados por las amenazas de los cuerpos paramilitares, en
contubernio con el gobierno oligarca de Uribe Vlez. 26. Nos
solidarizamos con la Juventud de Izquierda y el Movimiento Popular
del Per, por ser vctimas de la represin del gobierno totalitario de
Alan Garca en coalicin con la derecha y el fujimorismo. Por que
Otra Amrica Latina es Posible!! San Salvador, 14 de enero de 2007
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- 32. Untitled Document resoluciones presentadas por los
movimientos y organizaciones populares y sociales participantes en
el xiii ENCUENTRO DEL foro de Sao Paulo san salvador, el salvador,
centro america 12 al 16 de enero del 2007 1. Saludamos la
realizacin del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo en San
Salvador, El Salvador. Asimismo damos la bienvenida a las
delegaciones de los partidos de izquierda y los movimientos
sociales de Amrica Latina y el Caribe y de otras partes del mundo.
2. Felicitamos a los miembros articulados en el Foro de Sao Paulo,
que desde hace 16 aos han mantenido una perseverante lucha por
fortalecer el carcter antineoliberal y antiimperialista del Foro.
3. Nos congratulamos de la capacidad y voluntad de mantener y
fortalecer la unidad de los integrantes del Foro de Sao Paulo, en
funcin de las necesarias transformaciones antineoliberales, en
beneficio de las mayoras populares y por la defensa de la soberana
de Latinoamrica y el Caribe, con pleno respeto de la amplitud y
diversidad de ideas enraizadas en los diversos pases y
organizaciones polticas. 4. Proponemos a los integrantes del Foro
de Sao Paulo abrir una nueva etapa en la lucha por la integracin
Latinoamericana y Caribea, pasando a la accin solidaria concreta
entre los pases que ya avanzaron hacia la toma del poder poltico
gubernamental y las fuerzas en va de construir la acumulacin
necesaria para acceder al poder. 5. Reconocemos que los gobiernos
de izquierda vinculados estrechamente y de manera creciente a los
movimientos sociales y populares, estn logrando profundizar sus
programas a favor de los sectores excluidos y marginados y
construyendo las bases para un nuevo esquema de desarrollo
econmico, social y poltico para nuestros pases. 6. Consideramos
necesario por lo tanto, que se desarrollen mecanismos permanentes
para establecer una relacin de respeto mutuo entre organizaciones
sociales y partidos polticos de izquierda, para compartir objetivos
comunes e impulsar, revisar y actualizar conjuntamente, no solo
estrategias sino tambin tcticas y agendas tanto del movimiento
popular y social como de los partidos de izquierda. 7. Rechazamos
categricamente las estrategias neoliberales e imperialistas como
los TLCs, los Acuerdos de Asociacin con la Unin Europea, el PPP, el
Plan Colombia, el ALCA, las ILEA`s y la instalacin de bases
militares estadounidenses en el continente, as como la explotacin
minera y de otros recursos naturales, la continuacin de los
procesos de privatizacin, particularmente del agua, de la salud y
de la educacin, y en general el intento de saqueo de todo tipo de
recursos de nuestros pueblos por parte de las corporaciones
transnacionales. 8. Observamos con esperanza que han surgido
instrumentos alternativos para la integracin de los pueblos,
particularmente el ALBA (Alternativa Bolivariana para los Pueblos
de Nuestra Amrica), el cual antepone los intereses de la gente,
busca la recuperacin de los recursos de los pueblos y prioriza la
educacin, la salud y la subsistencia. Este a su vez esta generando
espacios para la integracin creativa de los movimientos sociales y
populares, y de esta manera estos contribuyen al desarrollo del
ALBA. Por lo que una estrategia para fortalecer y empujar el alba
debe formar parte sistemtica de la agenda de los movimientos
sociales y populares. 9. Nos solidarizamos con el heroico pueblo
cubano en su lucha contra el bloqueo econmico, comercial y
financiero impuesto por el gobierno de los Estados Unidos, as como
denunciamos el plan intervencionista del gobierno norteamericano
denominado Comisin para la asistencia a una
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- 33. Untitled Document Cuba libre. 10. Asumimos los compromisos
de: a. Disear estrategias concretas dirigidas a fomentar la
igualdad de derechos y oportunidades entre los gneros, como
objetivo imprescindible para fortalecer los movimientos sociales y
los partidos polticos, en la lucha por construir el socialismo del
siglo XXI. b. Establecer una estrategia entre los movimientos
populares y sociales de nuestros pases con las organizaciones de
migrantes en Estados Unidos y otros pases del mundo, en una lucha
comn contra el neoliberalismo expulsor de nuestra gente, las leyes
antiinmigrantes particularmente los muros previstos en las
fronteras sur de los Estados Unidos y Mxico. c. Contribuir a
construir y fortalecer un amplio movimiento popular y social
regional, latinoamericano y caribeo para la defensa solidaria de
los procesos de transformacin revolucionaria, en particular de
Cuba, Venezuela, Bolivia y de todo proceso agredido de manera
similar por los gobiernos imperialistas. As como apoyar
decididamente los procesos polticos y sociales de otros pases en su
lucha contra el neoliberalismo y el imperialismo. d. Construir en
lo nacional un amplio movimiento popular, social y ciudadano
articulando la lucha social, poltica y electoral, compartiendo la
estrategia y tctica con los partidos de izquierda en una relacin de
mutuo respeto, en funcin de construir el suficiente poder popular
para la derrota poltica del neoliberalismo, sacando del poder
municipal, legislativo y ejecutivo a los partidos de derecha. Todo
esto por la defensa de la soberana de nuestros pueblos, y por las
transformaciones antineoliberales hacia una nueva sociedad que
sientan las bases para construir el socialismo del siglo XXI. 11.
En el caso de las organizaciones populares y sociales de El
Salvador sustentamos nuestros compromisos sobre la base de
reconocer al Frente Farabundo Mart para la Liberacin Nacional como
el nico partido de izquierda de El Salvador que (desde su
constitucin en partido poltico legal en 1992) ha logrado construir
un proceso de acumulacin continuo, en permanente ascenso y en los
ltimos aos de un crecimiento electoral acelerado, as como de apoyo
decidido a los sectores sociales y populares en su lucha. Por lo
que le respaldamos como el partido poltico de izquierda capaz de
articular la fuerza poltica, popular y social suficientemente
amplia para acceder al poder poltico en el 2009. San Salvador, 11
de enero de 2007 file:///D|/MSM_/Foro/2007_46.htm (2 of 2)2/12/2008
16:05:27
- 34. Untitled Document RESOLUCIN DEL TALLER DE PARLAMENTARIOS Y
PARLAMENTARIAS DEL XIII FORO DE SAO PAULO. CONSIDERANDO: 1. Que los
partidos integrantes del Foro de Sao Paulo cuentan con centenares
de parlamentarios y parlamentarias, ubicados en los Congresos u
Organismos Legislativos nacionales, en los Parlamentos Regionales
de integracin, en el Parlatino, en COPA, en la Asamblea de
Parlamentaria Eurolatina, en la Unin Interparlamentaria Mundial, en
Parlamentarios de Accin Global, y en otros espacios y redes
parlamentarias. 2. Que el proceso de integracin alternativa de los
pueblos de Amrica Latina, ALBA, requiere de una accin concertada y
coordinada de las fuerzas de izquierda de la regin, lo cual incluye
y requiere de un esfuerzo decidido de los parlamentarios con tales
caractersticas. 3. Que las derechas de Amrica latina y Norte Amrica
pretenden continuar impunemente depredando nuestro ambiente,
privatizando y aduendose de nuestros recursos naturales y las
empresas pblicas, impulsando la promulgacin de leyes represivas e
intervencionistas, lo cual pasa por que se derroten en los rganos
legislativos a las representaciones parlamentarias de izquierda. 4.
Que es urgente y necesario promover la solidaridad con los pueblos
del mundo que sufre guerras de agresin y polticas de intervencin
imperial, como los pueblos de Palestina, Colombia, Irak, Afganistn
y Repblica rabe Saharahu Democrtica. 5. Que debemos luchar por que
los Estados de Amrica Latina se abstengan de apoyar iniciativas
terroristas e injerencistas y de violacin a los derechos humanos.
6. Que es en los Congresos y Parlamentos Regionales donde se
aprueban finalmente las disposiciones relacionadas con el comercio
internacional, participacin en guerras y privatizaciones, etc.
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- 35. Untitled Document 7. Que los migrantes de la regin de
Amrica Latina y el Caribe enfrentan en la actualidad un proceso de
lucha intenso dentro de los Estados Unidos de Amrica y los
parlamentarios deben acompaar con mayor fuerza el apoyo en funcin
de una reforma integral migratoria que lleve a las diferentes
comunidades a establecer un status de legalizacin permanente en ese
pas. 8. Que es necesario que los y las parlamentarias de los
Partidos del Foro participemos activamente en este combate contra
el sistema neoliberal y patriarcal y en la adopcin de las
disposiciones que hagan avanzar el ALBA en nuestra regin. POR
TANTO, ACORDAMOS: 1. Crear la red de Parlamentarios y
Parlamentarias del Foro de Sao Paulo, con el objetivo de generar
encuentros peridicos para coordinar agendas polticas en relacin a
los distintos espacios de parlamentarios a niveles regionales y
mundiales. 2. Definir una agenda de trabajo de la red para la
coordinacin de propuestas y acciones en los temas de: A. Comercio e
Integracin B. Migraciones C. Promocin de la Paz, la Seguridad
Hemisfrica y mundial, los derechos humanos, la no intervencin y el
respeto a la autodeterminacin de los pueblos. D. Articulacin de la
lucha parlamentaria en los Parlamentos de Integracin y Parlamentos
Regionales. E. Articulacin de la lucha parlamentaria con las
organizaciones sociales y populares.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_47.htm (2 of 3)2/12/2008 16:05:27
- 36. Untitled Document F. Mecanismos de coordinacin y
solidaridad en emergencias polticas, econmicas y sociales G.
Realizar una reunin de la Red de Parlamentarias y Parlamentarios
del Foro de Sao Paulo para julio del presente ao y nombrar en este
XIII encuentro un equipo que se encargue de su organizacin y
definicin del la sede, fecha exacta y dems aspectos logsticos y
operativos del mismo; as como mantener la comunicacin para el
intercambio de informacin, va Internet. San Salvador, 11 de Enero
de 2007. file:///D|/MSM_/Foro/2007_47.htm (3 of 3)2/12/2008
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- 37. Untitled Document LOS PARLAMENTOS Y LOS PROCESOS DE
INTEGRACIN DE LOS PUEBLOS[1] EL PAPEL DE LOS PARLAMENTOS Los
parlamentos son uno de los poderes ms importantes de los Estados.
En algunos pases del continente el sistema de gobierno es
parlamentario y tienen un peso mayor en la conduccin de los mismos.
En otros el sistema es presidencialista y los parlamentos son el
primer rgano del Estado, pero es complementario al poder ejecutivo.
El papel de los parlamentos donde es presidencialista el sistema
poltico, depende de los niveles de fortalecimiento institucional,
del fortalecimiento de la democracia formal para que pueda jugar un
papel autnomo del ejecutivo, donde lo que se desarrolla son
relaciones de coordinacin y no de supeditacin. En los pases donde
existe autoritarismo y la democracia es dbil, los parlamentos estn
supeditados al poder ejecutivo. La funcin de los parlamentos es el
de legislar, elaboran, reforman y aprueban las leyes nacionales y
ratifican los convenios internacionales, de acuerdo al marco
doctrinario que impulsan, en concordancia con el sistema econmico
social que est en proceso o se ha establecido. Los parlamentos
tienen una vida muy dinmica, porque en la mayor parte de pases, es
el espacio poltico plural del Estado, donde confluyen las
diferentes corrientes de pensamiento poltico, o es el espacio donde
se reflejan los diferentes sectores de una sociedad. En la medida
que en Amrica Latina y el Caribe se va desarrollando el
parlamentarismo y surgen iniciativas de integracin, sin importar
las corrientes de pensamiento o el enfoque de integracin, se han
ido organizando parlamentos regionales. En el continente americano
existen dos parlamentos continentales: la Conferencia de
Parlamentos de Amrica COPA y la Federacin Interparlamentaria de
Amrica FIPA, esta organizada por la OEA. Tambin se han organizado
parlamentos regionales, el Parlamento Latinoamericano PARLATINO, el
Parlamento Centroamericano PARLACEN, el Parlamento ANDINO y
recientemente en el 2006 el Parlamento del Cono Sur. Cada
parlamento regional se ha organizado en coyunturas polticas que han
dado un giro y contribuido con intereses claros, propsitos y se les
ha asignado una funcin en el contexto regional. Para el caso del
PARLACEN por ejemplo se organiz en 1990, como resultado de los
acuerdos de Esquipulas II donde se acord organizar el Sistema de
Integracin Centroamericana SICA, como un avance en mecanismos de
los procesos de paz para la regin, aunque desde el surgimiento su
funcin jurdica es limitada, porque las resoluciones no son
vinculantes, solo recomendables. FIPA surge en el ao 2001 a
iniciativa de la OEA, como un mecanismo para proponer e impulsar
iniciativas de los Estados Unidos de Norte Amrica relacionadas con
el rea de Libre Comercio ALCA y de Seguridad Hemisfrica posteriores
al 11 de septiembre 2001, ante la prdida de la presidencia de COPA
por parte de la derecha del continente. El Parlamento del Cono Sur
se organiza como una instancia que puede contribuir en el
desarrollo y consolidacin de la integracin de esa regin del
continente. En sntesis, los parlamentos nacionales, regionales o
continentales tienen una funcin que cumplir acorde al marco
doctrinario y enfoque del sistema poltico econmico que se impulsa,
definiendo a quin beneficia y a quin afecta con la legislacin que
se va aprobando, son un instrumento del sistema
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- 38. Untitled Document econmico social. LAS RELACIONES
DIPLOMTICAS PARLAMENTARIAS Las Naciones Unidas desde el ao 2001 ha
organizado dos Asambleas Mundiales de Presidentes de Parlamentos,
como una manera de apoyar las relaciones diplomticas parlamentarias
y que exista un contrapeso mayor en la conduccin de los Estados y
de mayor incidencia en las diferentes regiones del mundo. Entre las
mismas regiones, adems de la organizacin de parlamentos, se han
creado mecanismos de coordinacin entre presidentes de parlamentos,
como es el caso del Foro de Presidentes de poderes legislativos de
Centro Amrica y Repblica Dominicana. En estas instancias se
elaboran agenda de prioridades a impulsar en los parlamentos
nacionales y en la regin en su conjunto. Tambin se han establecido
relaciones de coordinacin entre algunas comisiones parlamentarias,
entre ellas las de Relaciones Exteriores de los parlamentos, que
definen temas de agenda en legislacin regional e internacional y
tiene incidencia en las agendas parlamentarias nacionales. El
desarrollo de las relaciones diplomticas es de gran importancia en
los procesos de integracin regional, el asunto es que tipo de
integracin promueven en la firma de convenios bilaterales o
regionales, si son convenios que favorecen a los pueblos o les
afectan. A quienes benefician la firma de estos convenios? Los
partidos del FSP deben tener claro a quienes afectan cuando
promueven y aprueban legislacin regional o internacional deben
tener claro a quienes estn beneficiando. Contribuyen en la
construccin del modelo alternativo? O refuerzan las polticas y
estrategias imperialistas? LA MISIN DE LOS PARLAMENTARIOS DE
IZQUIERDA DEL FSP La misin de los partidos polticos del Foro de Sao
Paulo en los espacios conquistados en los parlamentos, ya sea
nacionales, regionales, continentales o mundiales, deben de ser: 1.
Impedir la promocin y aprobacin de leyes que fomenten las
relaciones imperialistas y de las empresas transnacionales, que
afectan la soberana de los pueblos, que impiden el derecho a la
autodeterminacin de los pueblos y que debilitan y obstaculizan la
paz en el mundo. 2. Deben promover iniciativas de ley que
fortalezcan la soberana de los pueblos y el derecho a la
autodeterminacin, que contribuyan a rescatar los recursos naturales
de cada nacin, que promueva y fortalezcan la democracia formal y la
democracia participativa de manera complementaria, que promueva el
respeto irrestricto de los derechos humanos para nios, nias,
jvenes, mujeres, hombres, adultos mayores, para todos los sectores
de la sociedad, sin exclusin. 3. Deben promover la firma de
convenios bilaterales o regionales, que fortalezcan los procesos de
integracin desde los intereses y necesidades de los pueblos,
teniendo como centro a la persona humana y todo lo dems en funcin
de su desarrollo, la cooperacin y solidaridad. LAS PRIORIDADES PARA
AMRICA LATINA Y EL CARIBE file:///D|/MSM_/Foro/2007_48.htm (2 of
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- 39. Untitled Document Entre las prioridades para los
parlamentarios y parlamentarias de izquierda del Continente
Americano se encuentran el promover la aprobacin de la Carta Social
de los Pueblos que se encuentra en la OEA. Por la dimensin del
fenmeno migratorio, la redaccin y aprobacin de Convenios
relacionados con dicho tema. En este encuentro internacional, uno
de los resultados que se espera tener es una agenda de esta
naturaleza y el consenso en la forma y medios para conseguirlo.
MECANISMOS DE COORDINACIN: Es necesario que se fortalezcan las
redes de parlamentarios de izquierda, para darle seguimiento al
contexto internacional y estar revisando los avances u obstculos
jurdicos relacionados con los procesos de integracin y la
construccin del modelo alternativo, que puede ser la Alternativa
Bolivariana para las Amricas ALBA y otras iniciativas, como las del
Cono Sur. En la regin mesoamericana se necesita trabajar en una
propuesta de Esquipulas III, que nos ayude al fortalecimiento de la
democracia regional y a la construccin de la paz. Que se pueda
estudiar desde los parlamentarios de izquierda, las propuestas de
otros continentes, como la iniciativa de Asociacin con la Unin
Europea y poder hacer contrapropuestas a estas iniciativa, tener un
papel ofensivo y no estar siempre a la defensiva. De igual manera
con el rea de Libre Comercio ALCA o los tratados comerciales.
Generar iniciativas del Comercio Justo o Comercio Equitativo,
lanzar propuestas de Convenios Regionales de Cooperacin que
promuevan la solidaridad y fortalezcan la democracia. [1] Ponencia
presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea
Legislativa de El Salvador y Coordinadora del Comit Organizador del
XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007
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- 40. Untitled Document EL FENMENO MIGRATORIO DE EL SALVADOR EN
EL SIGLO XXI[1] INTRODUCCIN: Las migraciones se han producido desde
que la humanidad existe, lo que cambia es la causa por la que
contingentes significativos de poblacin emigran de un lugar a otro.
El Salvador cuenta con una extensin territorial de 20 mil kilmetros
cuadrados, un promedio de 7 millones de habitantes en su interior y
3 millones dispersos en el mundo, en este sentido resulta
trascendental reflexionar y analizar por qu a principios del Siglo
XXI, prcticamente la tercera parte de la poblacin salvadorea vive
fuera de su patria, cules son los factores que en las ltimas tres
dcadas incidieron para esta emigracin, los impactos positivos y
negativos que ha generado, y por supuesto las oportunidades y
fortalezas que tiene el pas. PROCESO HISTRICO DE LAS MIGRACIONES En
El Salvador la emigracin internacional tradicionalmente se ha
dirigido hacia los Estados Unidos de Norte Amrica (USA). Desde
inicios del Siglo XX se registraron bloques de poblacin que
emigraron hacia ese pas en bsqueda de mejores oportunidades de
trabajo. Inicialmente no fue de carcter masivo pero a finales de
los aos setentas, la dcada de los ochentas y principios de los
noventas, la emigracin en El Salvador se increment aceleradamente,
al profundizarse la persecucin poltica, la permanente violacin de
los Derechos Humanos y posteriormente por el desencadenamiento de
la Guerra Civil. En ese proceso fueron implementadas una serie de
medidas de carcter militar apoyadas por el Gobierno de los Estados
Unidos de turno como la de tierra arrasada implementada por el
ejrcito gubernamental, que afect la seguridad de la vida de muchos
salvadoreos y salvadoreas tanto en la ciudad como en el campo. Una
parte de las familias y en algunos casos ncleos familiares
completos salieron a refugiarse a pases de Centro Amrica, Mxico y
USA. Con la participacin de las Naciones Unidas se obtuvo el apoyo
de los Gobiernos de Canad, Suecia y Australia, que fueron pases
donde se daba refugio por razones de persecucin poltica. A enero de
1992, cuando se firmaron los Acuerdos de Paz, ms del 10% de la
poblacin viva fuera de El Salvador. Con la finalizacin de la guerra
y la eliminacin de la dictadura militar, que domino por 60 anos, en
el pas, la expectativa era que el flujo migratorio disminuyera
significativamente, porque haba esperanza que iniciara un nuevo
proceso con democracia que sentara las bases para un nuevo modelo
mas incluyente y participativo de la sociedad salvadorea en
general. Los Acuerdos de Paz se pusieron en marcha, los objetivos
eran: concluir el conflicto armado y la militarizacin de la
sociedad, el respeto irrestricto de los Derechos Humanos, el
fortalecimiento de la democracia y la reunificacin de las familias
y sociedad. Paralelo a los diferentes programas y acciones de los
Acuerdos de Paz, se desarroll aceleradamente la aplicacin del
modelo neoliberal, en todos sus componentes: privatizaciones,
ajuste estructural, reduccin del Estado, los tratados de libre
comercio e inversiones. Transcurri el tiempo y los Acuerdos de Paz
fueron quedando relegados por el Gobierno y por otras instituciones
del Estado responsables de aplicarlos, la sociedad en general no
profundiz la exigencia para su cumplimiento y las Naciones Unidas
en el ao 2002 retir la Comisin de Verificacin. Por el contrario, en
los ltimos siete aos la mayor parte de acciones del gobierno
dominado por el partido ARENA y la doctrina de la legislacin
nacional ha estado orientada a beneficiar la aplicacin del modelo
neoliberal, que en su espritu y letra es contrario a los Acuerdos
de Paz. Entre los efectos se encuentran: la destruccin del tejido
productivo agropecuario que contribua a la cobertura del
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- 41. Untitled Document 80% del consumo nacional, causando un
amplio desempleo rural, debilitamiento de la produccin artesanal e
industrial nacional, reduccin de ms de 45 mil empleos del Estado,
el impulso de los capitales golondrinas que invierten en maquilas
donde explotan mano de obra barata en su mayora mujeres, con
sueldos miserables, y no tiene exigencias de calidad educativa ni
tecnolgica. Se ha fortalecido el sector financiero y comercial
vinculado a las polticas neoliberales, ambos sectores no son
generadores de empleo masivo. El trabajo formal tiene una cobertura
de ms del 20% de la poblacin econmicamente activa, quedando cerca
del 80% de la PEA en el sector informal, subempleo y desempleo. En
investigaciones realizadas por distintos analistas hasta el ao
2005, la poblacin que emigr expresaba que era por falta de empleo,
en bsqueda de trabajo con un salario permanente y digno, que el pas
le negaba. La mayor parte de poblacin que emigr, fue hacia los
Estados Unidos y de manera indocumentada, enfrentando en el
trayecto una serie de dificultades, pasando hambre, sufriendo
vejaciones, abandonados muchas veces en el trayecto, mujeres y nias
violadas o prostituidas sin poder llegar a su destino, muchos
mutilados al caer de los trenes y otros tambin encontraron
tristemente la muerte. Es importante hacer mencin que despus del 11
de septiembre del 2001, El Salvador ha sido uno de los pases que
han aplicado de manera ortodoxa las medidas impulsadas por la
Poltica de Seguridad Hemisfrica de USA, as como uno de los que ms
tratados de libre comercio (6) y convenios bilaterales de proteccin
de inversiones (ms de 30) ha firmado en la regin centroamericana.
En investigaciones realizadas a finales del ao 2006, personas
entrevistadas expresaban que se iban del pas por razones de
seguridad, porque haban sido objeto de extorsin del crimen
organizado, el cual ha tenido un fuerte incremento y desarrollo en
los ltimos siete aos. En mayo 2006, de acuerdo a informacin del
Ministerio de Relaciones Exteriores, haban emigrado de El Salvador
3 millones de personas, que significan aproximadamente el 33% de la
poblacin. O sea que desde 1992 hasta a mediados del 2006 el
incremento de la emigracin fue del 23%, ms que la emigracin causada
por la dictadura militar y por la guerra civil. DIFERENTES ARISTAS
DEL FENMENO MIGRATORIO El fenmeno migratorio de la poblacin
salvadorea en los ltimos 16 aos esta vinculado a las polticas
econmicas, sociales, de aplicacin de justicia y del proceso de
democratizacin del pas. Asimismo, a las polticas de los gobiernos
que son corredor de la Ruta del Migrante, como es el caso de Mxico
y de igual manera los Estados Unidos. Debido a que la mayor parte
de poblacin que ha emigrado ha sido sin autorizacin de visas y de
manera indocumentada, actualmente hay un flujo migratorio
permanente hacia los Estados Unidos de Norte Amrica, de sur a
norte, pero tambin de norte a sur, por medio de las deportaciones
desde la frontera sur de Mxico, que se ha incrementado aun mas
debido a la poltica de persecucin hacia los trabajadores y
trabajadoras indocumentadas impulsada por el gobierno de los
Estados Unidos. De igual manera sufren acoso los trabajadores que
tienen en algunos casos permiso para trabajar o residencia y que
han cometido alguna falta leve o grave. De acuerdo a informaciones
de la prensa, ms del 70 % de los deportados y deportadas es por
estar indocumentados, lo cual en las leyes de los Estados Unidos es
un delito grave y hay un acuerdo con el gobierno de El Salvador
para las deportaciones. Slo en el ao 2006 fueron ms de 3 mil los
salvadoreos y salvadoreas deportados. Un 30% han cometido faltas y
delitos graves, muchos de ellos son parte de las pandillas o maras,
que forman parte del crimen organizado. Algunos van a los centros
penitenciarios en El Salvador y otros quedan libres. En relacin a
las polticas y legislacin mexicana, el ao 2006 en el marco del
Tratado de Libre Comercio del Norte, TLCAN, firmaron un documento
anexo a este tratado, que es el ASPAN, que son acuerdos donde han
incluido medidas relacionadas con la poltica de seguridad
hemisfrica, incluyendo el aspecto migratorio, donde Mxico se
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- 42. Untitled Document compromete a incrementar las medidas para
contener el flujo migratorio de Centro Amrica y de otros pases que
buscan esta ruta para llegar a los Estados Unidos de Norte Amrica.
Una poltica econmica del gobierno, que no est escrita pero que se
promueve es, que en la medida que ms salvadoreos y salvadoreas
llegan a los Estados Unidos, ms dlares envan hacia El Salvador,
convirtindose en una balsa para la dolarizacin de la economa y para
el encubrimiento del lavado de dlares, as como el mecanismo de
fomento del consumo en las cadenas comerciales, de los productos
que el pas importa en el marco de los TLCs. La dinmica es, llegan
los dlares, las familias los reciben y los gastan en un 90% en el
consumo. Despus de 15 aos de los Acuerdos de Paz ahora se importa
el 80% de lo que consume el pas. Hace 15 aos slo se importaba el
20%, el 80% se produca en El Salvador. En el ao 2006 las remesas
familiares sobrepasaron los 3 mil millones de dlares, que
significan el 18% del PIB. En algunos estudios, incluso en
declaraciones de la Embajada de los Estados Unidos en El Salvador,
las remesas familiares sirven al crimen organizado de cobertura
para lavar los dlares producto del narcotrfico, donde est
involucrado el sector financiero y delincuentes de cuello blanco.
Sobre las caractersticas de la poblacin que ha emigrado, hace 40 a
50 aos, la mayor parte de ellos, eran mujeres que se desempeaban en
oficios domsticos, labores agrcolas o en pequeos negocios de
servicios. Luego en los ltimos 30 aos del siglo pasado, emigraban
en su mayora campesinos, estudiantes y obreros, que eran
perseguidos por el ejrcito salvadoreo o que se sentan en riesgo
porque eran paramilitares u orejas del gobierno. En los ltimos 15
aos han emigrado profesionales, de acuerdo a estudios sobre fuga de
cerebros, El Salvador se lleva el primer lugar de profesionales que
han abandonado el pas por falta de empleo y en los ltimos 7 aos han
emigrado jvenes recin graduados que no encuentran su primer empleo
en El Salvador. Sobre la poblacin que reside fuera del pas, un
porcentaje alto se ha insertado en la sociedad de los diferentes
pases, entre ellos en los Estados Unidos de Norte Amrica, Canad,
Australia, Suecia, Italia, Belice, Costa Rica, Mxico, etc. Las
primeras generaciones tienen calidad de ciudadanos y residentes,
algunos han incursionado en los negocios y son exitosos, otros en
el rea acadmica y cientfica y se han destacado, otros en el campo
poltico. Hay una contribucin importante al desarrollo cultural,
econmico, social y poltico en cada uno de los pases, principalmente
en los Estados Unidos de Norte Amrica. Parte de los que emigraron
hasta el 11 de febrero 2001, cuando fueron los terremotos en El
Salvador, tienen permiso temporal para trabajar (TPS), son
aproximadamente 250 mil. Los salvadoreos que emigraron en los aos
ochenta y noventa, muchos de ellos todava se encuentran
indocumentados, no se sabe con certeza la cantidad. Un problema
serio en la poblacin que vive fuera es la prdida de la identidad
cultural con El Salvador, este fenmeno social y antropolgico,
influye en la salud mental de las primeras generaciones y repercute
en la segunda generacin que han nacido en esos pases, hasta la
tercera generacin. Muchas familias no han socializado con sus hijos
e hijas la historia de El Salvador, la razn de la emigracin y las
segundas y tercera generacin incluso ya no hablan espaol. Esta
situacin es grave, porque una gran mayora tiene familia todava en
El Salvador y un porcentaje alto de la primera generacin que emigr
vive proyectando regresar al pas a vivir su jubilacin. El factor
migratorio ha incidido en el tipo de familias que actualmente
tienen El Salvador, debido a que una parte est fuera y otra dentro,
un efecto de este aspecto es que de cada 100 familias, de acuerdo a
datos oficiales el 40% aproximadamente son uniparentales, donde la
jefa y proveedora son las mujeres. En algunos estudios realizados
en sectores populares, en colonias marginales, se incrementa el
porcentaje al 65%. Este fenmeno de familias desintegradas o donde
solo predomina uno de los progenitores ha propiciado efectos
negativos en la estabilidad emocional, salud mental y
debilitamiento a la familia y se considera uno de los factores que
inciden en la falta de educacin integral y cuidado de los hijos e
hijas, que son en algunos casos presas del crimen organizado, de
las pandillas y de la delincuencia social. DOS CARAS DE LA MISMA
MONEDA file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (3 of 11)2/12/2008
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- 43. Untitled Document El modelo neoliberal implementado en el
Salvador, dirigido por los distintos gobiernos del Partido ARENA le
conviene que entre ms personas emigran, ms remesas recibe el
Salvador, contribuyen a la dolarizacin y es la poltica pblica ms
efectiva contra la pobreza, a falta de polticas pblicas efectivas
del Estado, ms de 400 mil familias viven de recibir remesas mes a
mes, alimenta al sistema financiero, de transporte areo,
principalmente de TACA y el comercio de importaciones se ha
incrementado, estos son los sectores ms beneficiados, los que han
acumulado ms riqueza producto de la emigracin. Uno de los aspectos
favorables es el proceso de culturizacin de la poblacin salvadorea,
al conocer otras sociedades que tienen ms avanzado el desarrollo
poltico, econmico, social, cultural, ambiental y esas buenas
prcticas tienen ahora posibilidades de incidencia dentro de El
Salvador, si se organizan como sector de poblacin y reivindican sus
derechos ciudadanos y polticos como salvadoreos. No se puede
ignorar y desconocer la alta dependencia que tiene El Salvador en
relacin a los compatriotas en el exterior, principalmente los que
viven en Estados Unidos de Norte Amrica. La dependencia es
econmica, social, poltica y cultural, que puede incidir positiva o
negativamente, de acuerdo a la informacin a la que tengan acceso y
las relaciones que se construyan. Entre las principales demandas de
los salvadoreos en el exterior, que fueron plasmadas en la
Declaracin final de salvadoreos en el mundo, se encuentran: q
Estabilidad Migratoria. q La creacin de un Centro de Estudios
Internacionales para que investiguen la realidad y el pensamiento
de los salvadoreos. q Tener mayores mecanismos de comunicacin entre
los diferentes rganos del Estado y los compatriotas. q La necesidad
de polticas y programas tendientes a canalizar el esfuerzo de los
residentes en el exterior, a fin de que las mismas sirvan para
generar valor agregado a la sociedad y no slo a para elevar el
consumo. q Ser vistos como salvadoreos, no solamente como
aportadores de remesas. q Necesidad de votar para comicios. La
creacin de un registro electoral para los que viven en el
extranjero. Adems solicitarn un mejor servicio en la emisin del
DUI. PERSPECTIVAS No cabe duda que es indispensable legislar e
impulsar polticas pblicas que incluyan a los salvadoreos en el
exterior. Esto es un reto para las diferentes fuerzas polticas del
pas. El FMLN en su Programa de Gobierno al pas, ha propuesto: q
Trabajar por convertir las Relaciones Exteriores en un instrumento
para el desarrollo socioeconmico del pas y oponerse a aquellas
polticas que entregan los intereses nacionales. q Demandar a la OEA
la aprobacin de la Carta Social de los Pueblos. q Promover la
suscripcin de convenios, tratados y leyes internas que conduzcan al
pleno reconocimiento, promocin, respeto y vigencia de los Derechos
Humanos. file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (4 of 11)2/12/2008
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- 44. Untitled Document q Exigir una tutela del Estado Salvadoreo
a los derechos de la poblacin salvadorea migrante, incluyendo la
suscripcin, ratificacin, cumplimiento y verificacin de los tratados
y convenios dirigidos a ese fin. q Propiciar la participacin de las
fuerzas sociales representativas de nuestro pueblo, en
instituciones regionales integracionistas. As tambin promover la
formacin y funcionamiento de redes sociales de proteccin a los
derechos de los migrantes en otros pases. q Promover la Integracin
Centroamericana Independiente y el Latinoamericanismo que imprima
continuidad al pensamiento y obra de los libertadores como Bolvar y
Morazn. Segn las estimaciones ms recientes del Censo de Estados
Unidos, la poblacin latina en ese pas asciende a cerca de 38.8
millones de personas. Entre ellos ms de 12 millones estn
indocumentados, por lo tanto debe ser uno de los temas a incorporar
entre las prioridades del foro. Los 500 millones de habitantes de
Amrica Latina y el Caribe, son un smbolo importante en cuanto a las
relaciones que se pueden establecer en una lgica diferente. El Foro
de Sao Paulo integrado por partidos polticos de toda Amrica Latina
y el Caribe, debe hacer esfuerzos por establecer relaciones con la
comunidad latina en los Estados Unidos y Canad, con diferentes
sectores de la sociedad estadounidense y con los centros de poder
ms importantes que se encuentran en ese pas, con el propsito de
informar de la realidad, del impacto de las polticas que emanan de
ese pas para el continente y de nuestras propuestas en beneficio de
la paz, de la solucin de problemas de nuestros pueblos y de los
procesos de integracin con soberana nacional y fortalecer los lazos
de cooperacin y respeto mutuo. ANEXOS:
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- 45. Untitled Document file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (6 of
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- 46. Untitled Document file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (7 of
11)2/12/2008 16:05:28
- 47. Untitled Document file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (8 of
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- 48. Untitled Document file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (9 of
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- 49. Untitled Document file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (10 of
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- 50. Untitled Document [1] Ponencia presentada por la Lic.
Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislativa de El
Salvador y Coordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro de
FSP, El Salvador 2007 file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (11 of
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- 51. Untitled Document RESOLUCIN FINAL Primer Encuentro
Internacional de Trabajadoras y Trabajadores del Arte y la Cultura
Nosotras y nosotros, trabajadoras y trabajadores del arte y la
cultura de los pueblos de Venezuela, Guatemala y El Salvador,
participantes en el Primer Encuentro Internacional de Trabajadores
y Trabajadoras del Arte y la Cultura en el marco del XIII Encuentro
del Foro de So Paulo. Ante la realidad econmica, poltica y social
latinoamericana y caribea, caracterizada por: 1. Relaciones de
poder basadas en la domina