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SUSTENTABILIDADE
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Segundo a Wikipédia: ³sustentabilidade é umconceito sistêmico; relacionado com acontinuidade dos aspectos econômicos,sociais, culturais e ambientais da sociedadehumana´.
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Podemos dizer ³na prática´, que esse conceitode sustentabilidade representa promover aexploração de áreas ou o uso de recursosplanetários (naturais ou não) de forma a
prejudicar o menos possível o equilíbrioentre o meio ambiente e as comunidadeshumanas e toda a biosfera que dele
dependem para existir.
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De uma forma simples, podemos afirmar quegarantir a sustentabilidade de um projeto oude uma região determinada; é dar garantiasde que mesmo explorada essa área
continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidadesque nela vivem por muitas e muitasgerações.
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Sustentabilidade social: visa constituir umacivilização com maior equidade em termos deoportunidades e distribuição de renda e de bens, de
modo a reduzir o abismo entre os padrões de vidados pobres e dos ricos, em busca da qualidade devida.
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Sustentabilidade econômica: deve ser buscadapela alocação e gerenciamento eficiente dos
recursos e de um fluxo contínuo de investimentos.
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Sustentabilidade ecológica: seu alcance pode ser obtido através do aumento da capacidade de
utilização dos recursos, limitação do consumo decombustíveis fosseis e outros recursos e produtos
que são facilmente esgotáveis, redução da geraçãode resíduos e de poluição através da conservação
da energia, recursos e da reciclagem.
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Sustentabilidade espacial: relaciona-se àdistribuição espacial dos recursos, das populações edas atividades. Deve ser dirigida para a obtenção de
uma configuração rural-urbana mais equilibrada euma melhor distribuição territorial dos ssentamentos
humanos e das atividades econômicas.
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Sustentabilidade cultur al: afirma a busca de raízesendógenas de processo de modernização e de
sistemas agrícolas integrados, que facilitem ageração de soluções específicas para o local, o
ecossistema, a cultura e a área
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O conjunto de atividades econômicas ± deprodução, distribuição, consumo, poupança e
crédito ± organizadas e realizadas
solidariamente de forma coletiva eautogestionária.
Compreende uma diversidade de práticaseconômicas e sociais organizadas sob a forma
de cooperativas, associações, empresasautogestionárias, redes de cooperação,complexos cooperativos, entre outros.
Economia Solidária:Economia Solidária:
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Alternativa de trabalho emancipado, de melhoriade renda e de inclusão social
Atividades econômicas associativas comoalternativas ao ³empreendedorismo individual´
Projetos alternativos comunitários Recuperação de empresas por trabalhadores
Valorização de redes solidárias de produção,comercialização e consumo
Associativismo e cooperativismo na organizaçãoda agricultura familiar
Políticas públicas de economia solidária
Fóruns e redes de economia solidária
Trajetória recente da ES no BrasilTrajetória recente da ES no Brasil
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COOPERAÇÃOCOOPERAÇÃO
VIABILIDADEVIABILIDADEECONÔMICAECONÔMICA
SOLIDARIEDADESOLIDARIEDADE
AUTOGESTÃOAUTOGESTÃO
CaracterísticasCaracterísticas da Economia Solidária:da Economia Solidária:
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393 1561
7413
12221
2% 7%34%
57%
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
Até 1979 1980 a 1989 1990 a 1999 2000 a 2007
A Expansão da Economia Solidária no BrasilA Expansão da Economia Solidária no Brasil
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Empreendimento Econômico Solidário
y Cooperativa
y Associação
y Grupo Informaly Fundo Rotativo
y Banco Comunitário
y Clube de Trocas
y Redes de Cooperação
y Central, etc.
y Produção
y Prestação de
serviçosy Comercialização
y Crédito e
finanças
solidárias
y Consumoy Trocas, etc.
y Autogestão
y Cooperação
y Solidariedadey Justiça
y Sustentabilidade
y Comunitário, etc.
Empreendimento Econômico SolidárioEmpreendimento Econômico Solidário -- EESEES
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12 %12 %
43,5 %43,5 %
10 %10 %
18 %18 %
16,5%16,5%
21.859 EES21.859 EES
1.687.035Participantes
63% Homens
37% Mulheres
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UMA ECONOMIA UMA ECONOMIA QUE RESPEITA A QUE RESPEITA A
NATUREZANATUREZA
7.121 EESreaproveitam
os resíduos
que gera naatividadeprodutiva
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UMA BOA POSSIBILIDADE:UMA BOA POSSIBILIDADE:REDES TERRITORIAIS EM CADEIAS PRODUTIVAS:REDES TERRITORIAIS EM CADEIAS PRODUTIVAS:
EXEMPLO DA FR UTICULTUR A EXEMPLO DA FR UTICULTUR A
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FR UTICULTUR A FR UTICULTUR A NO NORTE /NO NORTE /
NORDESTE DA NORDESTE DA BAHIA BAHIA
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CADEIA DA FR UTICULTUR ACADEIA DA FR UTICULTUR A
Sucos de Frutas,
Pastas, Polpas deFrutas, Geléias,Compotas, Doces,
Doces cristalizados,Salada de Frutas, Licorde Frutas e Rapaduras
de Frutas.
AçúcarAçúcar mascavo
Embalagem
FR U
TA
S DIVERSA
S:Abacaxi, Umbu,Acerola, Maracujá,
Banana, Cacau,Caju, Coco, Goiaba,Graviola, Laranja,
limão, Mamão,
Manga, Melão,Melancia...
SementesAdubos
Mudas dePlantas
Unidades deComercializaç
ão
Consumidor
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Grupo
C
onjunto de pessoas queformam um todo.
Tipos de grupos:
Formais
Informais
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Grupo infor mal
Grupos de
Amizades que se
organizamnaturalmente e
identificam pontos
comuns entreoutras.
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Grupo for mal
São gruposoficialmente adotados
pela organização,
conduzidos por
práticas estabelecidas
por lei ou uma
política.
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Histór ico do Cooper ativismo
Na cidade de Manchester, Inglaterra, emdezembro de 1843, um grupo de 28 tecelões cansados do tratamento recebidose reúnem para buscar uma alternativaeconômica e social
Contribuem para tanto dois movimentosmuito fortes na época: Owenismo eCartismo
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O Cartismo
Formado por trabalhadores e intelectuais
Lutavam para obter:
Voto universal masculino Voto secreto
Fim da exigência de propriedade para osmembros do Parlamento
Eleições anuais
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O Owenismo
Objetivo: sociedade baseada na cooperação
Robert Owen (1771-1858) foi seu principalfundador
Este movimento teve apoio de alguns ricos,convertidos ao Owenismo
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Histórico do Cooperativismo:Os pioneiros de Rochdale
Durante 1 ano cada um dosparticipantes poupou 1 Libra
EsterlinaEm dezembro de 1844
formaram uma cooperativa deconsumo
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Os Pioneiros de Rochdale (1844)
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Os Pioneiros de Rochdale
Esta iniciativa foi alvo de risos e deboches(comerciantes e trabalhadores)
No primeiro ano contava com 74 sócios e umcapital de 180 libras
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Os Pioneiros de Rochdale
Dez anos mais tarde o Armazém deRochdale contava com 1.400 cooperados, eesta experiência já era conhecida por toda a
Europa
Consolidaram os 7 princípios do
cooperativismo, usados até hoje por todasas cooperativas autênticas
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Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
1) LIVREACESSO E
ADESÃOVOLUNTÁRIA
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2) CONTROLE
DEMOCRÁTICODOS MEMBROS
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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3) PARTICIPAÇÃOECONÔMICA
DOS SÓCIOS
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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4
) AUTONOMIA EINDEPENDÊNCIA
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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5) EDUCAÇÃO;TREINAMENTO E
INFORMAÇÃO
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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6) COOPERAÇÃOENTRE AS
COOPERATIVAS
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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7) PREOCUP AÇÃOCOM A
COMUNIDADE
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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1. LIVRE ACESSO E ADESÃO VOLUNTÁRIA
2. CONTROLE DEMOCRÁTICO DOS MEMBROS
3. PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS SÓCIOS
4. AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA
5. EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E INFORMAÇÃO
6. COOPERAÇÃO ENTRE AS COOPERATIVAS
7. PREOCUPAÇÃO COM A COMUNIDADE
Pr incípios Histór icos do Cooper ativismo
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Economia Solidária no Brasil
As primeiras cooperativas foram as de consumo,
em 1891, em Limeira ± SP, seguida das de créditono RS; em 1902 e 1906 foram constituídascooperativas de produção agropecuária tambémno RS
Ressurgimento da Economia Solidária no Brasil nadécada de 1980
Crescimento e expansão na metade dos anos de1990
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A partir de 1990 no governo Collor
Com a abertura das importaçõesmuitas fábricas fecharam e váriospostos de trabalho foram extintos
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Economia Solidária no Brasil
A partir de 1991,entidades sociais eórgãos públicos jáexistentes ou que seconstituíram, sededicam àorganização decooperativaspopulares e deprodução
Entre elas:Cáritas, MST, ITCPs,CNBB, Unitrabalho,
FASE, ADS/CUT,DIEESE, Sindicatos,UNISOL Brasil,Prefeituras entre
outras
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Símbolos do Cooperativismo
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Pinheir o
Imortalidade efecundidade, fortesobrevivência em
terras férteis efacilidade na suamultiplicação.
Quando unidossão muito mais
resistentes.
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Círculo
Representa aeternidade: não temhorizonte final, nem
começo e nem fim.
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Verde e Amarelo
VerdeLembr a o pr incípio vital da
natur eza e a necessidade
de se manter o equilíbr io
com o meio ambiente
Amarelo
Simboliza o sol, fonte
per manente de ener gia ecalor
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Emblema do Cooperativismo
Cír culo abr açando dois
pinheir os par a indicar a união do movimento,a imor talidade de seus pr incípios, afecundidade de seus
ideais e a vitalidade deseus adeptos. Os pinheir os r epr esentamcr escimento, tendo emvista que se pr ojetampar a o alto subindocada vez mais.
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EMPREENDIMENTO
SOLIDÁRIO
EMPRESA CAPITALISTA
O objetivo é lucro para os donos O objetivo é gerar trabalho erenda, com cooperação e
solidariedadeA gestão pode até ser um poucomais democrática, mas a últimapalavra sempre é de um grupo
pequeno de pessoas
A gestão é democrática. Todomundo Participa.
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Sociedade Cooperativa
· O principal é o ser humano· Cada cooperado conta com
um voto na Assembléia· O controle é democrático· É sociedade de pessoas que
funciona democraticamente· Os resultados retornam aos
sócios de forma proporcional àsoperações
· Valoriza o trabalhador e suascondições de trabalho e vida
Sociedade Mercantil
· O principal é o capital· Cada ação ou quota conta com
um voto na Assembléia· O controle é financeiro
(dinheiro)
· É uma sociedade de capitalque funciona hierarquicamente(de cima para baixo)
· Os dividendos(dinheiro/capital) retornam aossócios de acordo com o númerode ações
· Contrata o trabalhador comoforça de trabalho
DIFERENÇAS ENTRE O TRABALHADOR COOPERADO E
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DIFERENÇAS ENTRE O TRABALH ADOR COOPERADO EEMPREG ADO CELETISTA
TRABALHADOR COOPERADO
y Não há grau de subordinação entre:trabalhadores e seus clientes;
y Participa das decisões;y Não tem salário: rendimentos são variáveisy Não tem carteira assinada (é autônomo) e
contribui com o INSSy Possibilidade de constituírem fundos
(descanso anual, abono natalino, poupançacompulsória etc.)
y Conforme a atividade sugere-se seguro deacidentes, provisionado por decisão da Assembléia Geral
y FATES ± Fundo de Assistência Técnica,Educacional e Social (obrigatório, quando
houver sobras)y Os cooperados trabalhadores podem ter
quaisquer benefícios, desde que aprovadosem Assembléia, já que são proprietários daempresa cooperativa
EMPREGADO CELETISTA
y O trabalhador é subordinado a umempregador ou patrão
y Não participa das decisõesy Recebe salário e nem sempre recebe
por acréscimo na produçãoy Tem carteira assinaday Fériasy 13º salárioy FGTSy Seguro de acidente descontado em
folha e gerenciado pelo governoy Capacitação profissional, quando
houver interesse da Empresay Benefícios obrigatórios pela CLT e
outros que a empresa queiraconceder (assistência médica,refeição, etc)
L i d ti i
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Lei do cooper ativismo
Lei: 5764/71
E t t t
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Estatuto
É o principal documento dacooperativa, onde estão dispostos as
regras de seu funcionamento, o objeto,os direitos e obrigações dos
associados.
R i t I t
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Regimento Interno
É o documento interno da cooperativa queestabelece suas regras rotineiras.
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Direitos e deveres dos sócios
C lh d Ad i i t ã
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O Conselho de Administração éresponsável pela execução de atividades
como: administração financeira e dos
fundos, negociação de contratos,divulgação dos produtos e/ou serviços dacooperativa, negociações de compra de
matéria prima e outros materiais,negociações de venda, etc.
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
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Conselho Fiscal
É responsável por fiscalizar oConselho de Administração em suasações e contratos, analisando para
tanto os relatórios financeiros econtábeis fornecidos pelos bancos e
pelo contador.
Assembléia
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Assembléia
Reunião de pessoaspara tomada dedecisões importantes
É o órgão máximo dacooperativa, onde todosos cooperados têmigual direito à voz e
voto (independente doseu número de cotas)
Ti d A bléi
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Tipos de Assembléias
Assembléia Ger alOr dinár ia (AGO)
Ocorre uma vez por ano, após o exercíciocontábil anterior.
Assembléia Ger alExtr aor dinár ia (AGE)
Devem ser freqüentese, recomenda-se, aomenos uma vez por
mês.
Retiradas
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Retiradas
As retiradas são oadiantamento das sobras,
apuradas após a cooperativasatisfazer todas as suas
obrigações com o Estado e
terceiros.
Sobras
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Sobras
Sobras é a diferençaentre receitas e
despesas dacooperativa.
Cotas partes
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Cotas par tes
Cotas partes são a
propriedade individual
de cada sócio na
cooperativa.
Capital Social
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Capital Social
Capital social é
soma das cotas
partes de todossócios.
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Ainda que privilegiem os aspectos técnicos e organizacionais,os projetos de EES têm se orientado pelo princípio deindissociabilidade entre dimensões técnicas (ambientais,qualidade, eficiência...), econômicas (geração de renda,
redução de custos, mercado...), culturais e sociais(autogestão, cidadania, inclusão social...) (LIMA, 2006). A
conjugação de critérios técnicos, econômicos e sociais nãoaparece apenas como princípio orientador dos projetos e
ações, mas sim como pressuposto constitutivo dos próprios
empreendimentos, que devem ser vistos, assim, como umanova forma social de produção (G AIGER, 2004).