Post on 04-Aug-2015
Discente: José Leandro Silva de Araújo, graduando em agronomia pela UFRA Campus Capitão Poço-Pa.
Universidade Federal Rural da Amazônia
Campus Capitão Poço
Princípios básicos para adubação de
Óleo de Palma
O óleo de palma é o óleo vegetal mais produzido no mundo.
No Brasil, a área colhida de dendê, no ano de 2005, foi de 63.700 ha, e a produção do óleo de palma foi em torno de 180.000 toneladas.
O país consome 350.000 t de óleo de dendê e derivados.
Importa em torno de 170.000 t.
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Dendê ou Óleo de palma
OU SEJA, precisamos dobrar nossa capacidade de produção de óleo de palma.
Mais emprego
Mais renda
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Programa Nacional de Óleo de Palma
Fonte: Agência Brasil Fonte: Portal R7
Fonte: Agência Sustentabilidade
No Pará, existem mais de 5,5 MILHÕES de hectares com boa aptidão edafoclimática para o dendezeiro
0,4 a 0,5 t/ha
4 a 5 t/ha
1ha de Dendê : 10 de Soja
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Recomendação de calcário
A calagem não é realizada nos palmares, pois essa cultura é considerada tolerante à acidez do solo.
Estudos recentes têm mostrado que a palma de óleo pode se beneficiar da correção da acidez do solo.
Figura 7. Calcário aplicado sobre o solo.
Foto: Vinícius Ide Franzini
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Recomendação de calcário
Figura 8. Incorporação do calcário ao solo.
Foto: Vinícius Ide Franzini
A correção da acidez do solo:
Aumentar a disponibilidade de alguns nutrientes no solo.
Aumentar a eficiência dos fertilizantes.
E neutralização do Alumínio.
Figura 3. Relação entre pH do solo e disponibilidade de nutrientes e de alumínio. Fonte: adaptado de Malavolta (1980).
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O aumento da acidez do solo pode resultar na redução da produtividade de cachos e crescimento da planta.
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Recomendação de calcário
Como o dendê é uma planta “ávida” pelo magnésio (Mg), deve-se aplicar dar preferência ao calcário dolomítico (MgO > 12%)
É muito comum na regiões, a ocorrência de sintomas foliares de deficiência de Mg.
O calcário é fonte de cálcio e magnésio de baixo custo relativo para as plantas.
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Recomendação de calcário
Realizar a calagem 20 dias antes do plantio.
Saturação por bases, em quantidades suficientes para elevar o valor inicial a 45 %.
Qualquer calagem deve ser realizada por meio do emprego de critério técnico baseado na ANÁLISE DE SOLO.
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Recomendação de calcário
IMPORTANTE
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Recomendação de calcário
IMPORTANTE
Aplicação de calcário vai depender muito da fonte de fosforo utilizado Questão Agronômica. Solos corrigido os Fosfatos Naturais tem
baixa eficiência. Os fertilizantes superfosfatos e os
fosfatos de amônio tem boa eficiência em solos corrigidos. Questão: A maior eficiência da adubação pode resultar em aumento de produtividade
e/ou economia de fertilizantes.
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Adubações
Tabela 1. Recomendação de adubação para o dendezeiro, em função da análise de solo.
Economia de fertilizante nitrogenados e herbicida
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Adubações
10 litros de esterco de curral curtido ou 3 litros de esterco de galinha ou 1 litro de torta de mamona, 10 dias antes do plantio.
Como adubação complementar de sulfato de magnésio,
150 g/planta 1° ano, 200 g/planta 2° ano 250 g/planta 3° ano 300 g/planta 4° ano
Figura: Sulfato de MagnésioFoto: Leandro Araújo
Parcelar os adubos nitrogenados, potássicos e magnesianos em duas aplicações ou mais (depende solo e clima).
Aplicar 60% dos adubos nitrogenados no início das chuvas e os 40% no final da estação chuvosa.
Os adubos potássicos, aplicar 40% do recomendado no início das chuvas e, 60% restante, no final das chuvas.
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Adubações
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Adubação fosfatada
A palma de óleo é cultivada predominantemente em solos com baixo teor de fósforo (P) disponível.
P é o macronutriente extraído em menores quantidades pelas plantas.
Entretanto é o nutriente considerado o mais limitante para o desenvolvimento de plantas.
Figura: Adubadora se preparando para aplicar Fosfato Reativo Arad
Aplicação de fertilizantes fosfatados na superfície do solo não é o mais adequado.
Podendo resultar em aumentos exagerados de P na camada superficial do solo e não corrigir os teores baixos desse nutriente em camadas mais profundas do solo.
Onde há predomínio de raízes absorventes de nutrientes.
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Adubação fosfatada
Figura 9. Fertilizante fosfatado farelado aplicado de modo mecanizado na superfície do solo, sem incorporação, em plantio adulto de palma de óleo.
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Figura 5. Aplicação manual de fosfato natural reativo em plantio jovem de palma de óleo.
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Adubação fosfatada
Tabela . Efeito da aplicação superficial de doses de fosfato natural no teor de fósforo disponível no solo em diferentes profundidades no Dendezeiro.
Fonte: Zaharah et al. (1985). Médias seguidas de mesma letra nas linhas não diferem entre si (P = 0,05).
57,37 %
20,65 %
11,14 %
10, 49 %
73,94 %
18,61 %
4,78 %
2,65 %
47, 64%
21, 46%
13, 61%
15, 70%
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Métodos de aplicação do fósforo para palma de óleo
Figura 3. Aplicação do fosfato natural reativo na cova de plantio.
Fosfato Natural Reativo é a principal fonte de P, sendo aplicado na cova de plantio e em cobertura.
Sendo a aplicação a lanço de fosfato reativo em área total com incorporação no solo o modo mais adequado.
Aumenta a taxa de dissolução do fertilizante e promove maior contato das raízes com o fosfato natural.
PORQUE ?
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Alternativas para manejo da adubação fosfatada para palma de óleo
1. Calagem e uso de fontes de P de alta solubilidade em água;2. Covas de dimensões maiores para aumentar a dose de
P/cova;3. Adubação fosfatada corretiva (Fosfatagem).
A única oportunidade de se realizar adequada correção da acidez do solo e adubação fosfatada corretiva é antes do plantio das mudas no campo.
Figura 4. Fosfato natural reativo aplicado no fundo e nas laterais da cova.
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Figura 7. Aplicação mecanizada de fertilizante fosfatado em plantio adulto de palma de óleo.
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Adubação Potássica
KCl em período seco, em doses altas e de modo concentrado no solo (por exemplo, na coroa da planta) pode potencializar o estresse hídrico da palma de óleo, principalmente em plantas mais jovens. (seca fisiológica).
Alta doses de potássio pode levar a planta a deficiência de Magnésio e Cálcio.
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Adubação orgânica
Os engaços como cobertura morta nos Dendezais.
Após um ano a sua aplicação, é aproximadamente 95 % sua decomposição.
A substituição da adubação química é parcial, exceto para o potássio, que pode ser reposto integralmente pela aplicação de engaços.
Uma tonelada de engaços frescos aplicadas de engaço, equivalentes:
5,56 kg de ureia 0,78 kg de superfosfato triplo. 8,46 kg de cloreto de potássio 2,38 Kg de Calcário (Cálcio). 4,05 kg de Sulfato de Magnésio.
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Adubação orgânica
Alterna no próximo ano
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Avaliação do estado nutricional
A análise química de tecido vegetal, análise do solo e diagnose visual dia podendo ser usado em conjunto.
Análise química de tecido vegetal.
Análise do solo. Diagnose visual.
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ANÁLISE FOLIAR
Elaborar um croqui de campo no qual se determinarão as quadras que apresentam condições similares.
Definição das quadras homogêneas
Isto é, as unidades homogêneas: Mesmo tipo de solo, Classe textural, Fertilidade, Variedade (origem do material genético) Idade das plantas (estágio de desenvolvimento
semelhante), Histórico da área, topografia, tipo de cobertura e
manejo.
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ANÁLISE FOLIAR
Época para amostragem foliar
Como os teores dos nutrientes no tecido foliar variam durante o ano.
As amostragem devem realizada sempre na mesma época, para que os resultados sejam comparáveis de um ano para o outro.
Época para amostragem foliar
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ANÁLISE FOLIAR
Em regiões de clima chuvoso, a época ideal para a coleta das amostras deve coincidir com o final da estação seca ou no período menos chuvoso.
Nesta época os teores dos nutrientes nas folhas são mais estáveis.
Recomenda-se efetuar a amostragem no mínimo 3-4 meses após a aplicação dos adubos.
É necessário esperar 36 horas após uma chuva acima de 20 mm para se efetuar a coleta das amostras.
Como também ocorrem variações na composição mineral da folha no transcorrer de um dia, o ideal é que toda a amostragem seja feita no intervalo de 6h e 30min a 10h e 30min horas.
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ANÁLISE FOLIAR
Número de plantas a serem amostradas
Uma amostra de 25 plantas por unidade homogênea de uns 50 ha, ideal (1 planta/2 hectares)
Escolha da folha para amostragem Amostragem deve ser feita em folhas com a mesma idade.
A folha escolhida não deve ser nem muito nova e nem muito velha.
Na fase jovem do dendê (até o segundo ou terceiro ano após o plantio) a amostragem é feita na folha nº 9.
A partir do terceiro ou quarto ano de plantio, a amostragem é feita sobre a folha 17
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ANÁLISE FOLIAR
As folhas com deficiência de boro, ataques de pragas, doenças, etc. Não devem ser coletada.
Coletam-se dois pares de folíolos de cada lado do ráquis, na parte central da folha.
Cada amostra contendo em torno de 100 folíolos (4 por planta).
Deve-se eliminar as extremidades dos folíolos.
Elimina-se também a nervura central
Coleta dos folíolos e identificação da amostra
Coleta dos folíolos e identificação da amostra
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ANÁLISE FOLIAR
Uma será enviada ao laboratório para análise.
Outra será guardada para evitar que se tenha que fazer nova coleta em caso de extravio da primeira amostra ou da necessidade de se confirmar os resultados.
2 folíolos
2 folíolos
Centro
Tabela. Variações nos teores foliares dos nutrientes em dendezeiros no Brasil e faixa de concentração considerada ótima.
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NÍVEL CRÍTICO ANÁLISE FOLIAR
Fontes: 1 - Chepote et al, 1988; 2 - Viégas, 1989; 3 - Rodrigues, 1993; 4 - Uexlkull & Fairhurst, 1991.
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NÍVEL CRÍTICO ANÁLISE FOLIARTabela. Níveis críticos dos macronutrientes definidos para a folha 9 (Prevot & Ollagnier, 1956) e folha 17 (Bachy, 1964) em g/Kg.
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA
É a visualização de sintomas de deficiências, manifestados pelas plantas ainda em campo, se constituir em RECURSO AUXILIAR importante na identificação de possíveis carência nutricionais.
OBS: A deficiência já estar ocorrendo na planta.
MACRONUTRIENTES
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA Nitrogênio
(N) Descoloração dos folíolos na sequência: verde verde-pálido verde-amarelado e depois amarelados e secos.
Essa descoloração afeta primeiro as folhas mais novas, progredindo para as mais velhas à medida que a deficiência se acentua.
A planta fica fraca.
Fruto pequeno.
Menor produção de óleo.
Causas da que levam a Nitrogênio (N)
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA
Solos arenosos pobres em húmus.
Solos precariamente drenados, ou ainda, solos mal drenados (asfixia das raízes).
Solos com compactação.
pH fora da faixa ideal.
Descartar solos alagados
Deficiência de Nitrogênio
Plantas sadias
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA Fósforo
(P) Não apresenta sintomas visuais típicos,
Mas observa-se uma redução do crescimento e da produção.
Estipe em formato de pirâmide .
crescimento reduzido da planta.
Deficiência de Fósforo Planta sadia
Baixa disponibilidade, devido baixa concentração de P disponível no solo.
Fixação pelo solo e/ou aplicação inadequada.
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA Fósforo (P) causa da
deficiência
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Sintomas visual de deficiência
Potássio (K)
Uma necrosamento marginal é desenvolvido ao longo dos folíolos, começando pelo ápice.
Fruto pequeno.
Redução na produção de óleo.
Deficiência de Potássio
Concentrações muito baixas de K trocável (< 0,15 cmol kg ).
O solos arenosos e pH muito ácidos.
Estresse hídrico muito forte.
excesso de magnésio e cálcio, pode induzir ou acentuar uma deficiência em K.
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Sintomas visual de deficiência
Causa que podem levar a deficiência de Potássio (K)
Deficiência de Potássio
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Sintomas visual de deficiência
Magnésio (Mg)
A deficiência folhas velhas que exibem uma coloração amarela-laranja clara, evoluindo pra uma necrose.
Os sintomas de deficiência de mg são sempre mais pronunciados em folíolos expostos à luz solar.
Nas partes protegidas não há clorose “efeito sombra”
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Foto: Vinícius Ide Franzini
Figura 1. Sintoma visual de deficiência de magnésio em híbrido interespecífico (cv. Manicoré) de palma de óleo com 5 anos cultivado em Moju, PA.
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Figura: Planta com deficiência de Mg – Fazenda Santo Antônio
Figura: Planta com deficiência de Mg – Fazenda Santo Antônio
Teste: Que deficiência é essa?
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Sintomas visual de deficiência
Causas da deficiência de Magnésio (Mg)
Solos contendo baixos teores de Mg (<0,2 cmol kg );
solos ácidos,
A deficiência de Mg pode ser induzida ou acentuada por uma forte adubação potássica e cálcio.
MICRONUTRIENTES
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA Boro (B)
A deficiência de B apresentam anormalidades no desenvolvimento das folhas mais novas
Folhas deficientes em B, além de mal formadas e enrugadas, são também quebradiças e de cor verde escuro.
As deficiências de B podem ser acentuadas por uma aplicação de doses elevadas de N.P.K.Ca
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA
Figura: Deficiência de boroFoto: Saldanha, 2014
Figura: Deficiência de Boro.
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SINTOMAS VISUAL DE DEFICIÊNCIA
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Considerações finais
PLANTE DENDÊ
Frase
“A confiança em si mesmo é o primeiro segredo do sucesso.”Ralph Waldo Emerson
Obrigado pela atenção.
Contato:Fone: 98036-3885E-mail: agro_leandro17@hotmail.com