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Edição do dia 13 de janeiro de 2014

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Especialistas do setor de energiasão unânimes em afirmar que, casoo governo não adote o quantoantes o racionamento no país, 2015será marcado por uma série de cor-tes no sistema, uma vez que a

demanda es tá em expansão ,devido às altas temperaturas regis-tradas neste início de ano. “Com acarga reduzida e o consumo emalta, podemos esperar um anomarcado por pequenos apagões. É

como se tentássemos ligar um chu-veiro de 5 mil watts em uma redeque suporta 4 mil. É queda nacerta”, alerta o consultor da LPSConsultoria Energética, FernandoUmbria. Pág. 3

Atendendo pedidodo governo, A AgênciaNacional de EnergiaElétrica (Aneel) adiou

para 30 de janeiro adata de pagamento daenergia no mercado decurto prazo pelas distri-

buidoras. Com o adia-mento, a equipe econô-mica ganha tempo paraencontrar uma forma

de solucionar o pro-blema das empresas,sem recursos para fazerfrente à despesa. Pág. 3

A cr ise que tomouconta da Petrobras aindanão afetou de forma sig-nificativa a cadeia de for-necedores do segmentode óleo e gás instaladaem Minas Gerais . Deacordo com o presidentedo Sindimec-MG, Petrô-nio Machado Zica, osprojetos que já foram ini-ciados pela estatal deve-rão continuar e renderimportantes contratospara as empresas doEstado. Pág. 6

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Especialistas alertam para necessidade urgente de racionamento

Hoje, todas as usinas térmicas disponíveis estão sendo utilizadas para complementar a geração de energia

O setor de óleo e gás responde por cerca de 50% da receita do segmento em Minas

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.796 - R$ 2,00

Diante de um cená-rio de desaquecimentoeconômico, a constitui-ção de empresas emMinas caiu 11,04% em2014 na comparaçãocom o ano anterior. Nototal foram abertos45.112 empreendimen-tos , ante 50.712 em2013 . Já o encer ra -mento cresceu 11,5%.Foram extintas 22.380e m p r e s a s , c o n t r a20.134 no exerc íc ioanterior. Pág. 19

Abertura deempresas noano passadocaiu 11,04%

C o m a q u e d a d eaproximadamente 40%nos preços internacio-nais, o minério de ferrovem perdendo espaçonos resultados finan-ceiros de importantessiderúrgicas do Brasil,que investiram pesadoem mineração nos últi-mos anos, visando àautossuficiência doinsumo e à geração dereceita com a venda dacommodity para tercei-ros. Pág. 7

Minério perdeespaço nosbalanços dassiderúrgicas

Mercado imobiliário prevêprimeiro semestre difícil

Problemas naPetrobras aindanão afetaramcadeia mineira

As incertezas em rela-ção à economia, soma-das ao endividamento eao menor índice de con-fiança do consumidor,devem transformar 2015em um ano difícil para omercado imobiliário,

pelo menos no primeirosemestre, segundo o pre-sidente da CMI/Secovi-MG, Otimar Bicalho. “Épreciso ver se as medi-das tomadas pela equipeeconômica vão surtirefeito”, diz ele. Pág. 8

A Biosev, empresa do setor sucroenergético comusina e fábrica de ração animal instalada em Lagoada Prata, na região Centro-Oeste de Minas Gerais,contratou financiamento de US$ 318 milhões. Con-forme comunicado da companhia ao mercado, osrecursos têm como objetivo alongar o perfil dedívidas da empresa, garantir flexibilidade finan-ceira e proporcionar acesso a linhas de crédito emcondições mais competitivas. Pág. 4

Consumo em alta aumentarisco de apagão em 2015

Pág. 9

Pág. 13

Dotz espera fechar 2014 comalta de 28% na receita em MG

Juro ao consumidor no maiornível desde março de 2012

Cuidado, sem dúvida, deve ser a palavra deordem quando o assunto é tributo, uma vez que ocipoal tributário brasileiro já corresponde a 35,95%do PIB. Vale lembrar que a relação anterior era de35,86%. Dessa forma, trata-se do maior patamar naproporção do PIB da série histórica, iniciada em2004. “A carga tributária de Joaquim Levy”, pág. 2

EDITORIAL

Os produtos também se beneficiam quandoeles podem se adaptar a eventos que ainda vãoacontecer. Por exemplo, um novo sistema de irri-gação por aspersão, que se conecta à internetpara saber quando a próxima tempestade está acaminho, e regula a sua saída de regra em confor-midade. Pág. 5

RADAR DO FUTURO

APPA/DIVULGAÇÃO

Aneel dá mais prazo às distribuidoras

Biosev contrata créditode US$ 318 mi no exterior

O ritmo do mercado ditará o número de lançamentos

ORTENG/DIVULGAÇÃO

BRENO PATARO/PBH/DIVULGAÇÃO

A transmissão de cargo no Ministério daFazenda talvez tenha sido uma das notíciasmais comentadas na última semana.Joaquim Levy, agora à frente do ministério,assumiu o papel de protagonista e disse aque veio. Sem rodeios apresentou aosjornalistas e convidados durante asolenidade as diretrizes que nortearão apolítica econômica do segundo mandato dogoverno Dilma Rousseff.

Mostrou-se pragmático. Não disse comtodas as letras, mas ficou bem claro quetentará corrigir os erros do passado. Nogeral, agradou o empresariado. Agradariamais se não tivesse sinalizado que o governodeve elevar alguns impostos.

De acordo com Levy, possíveis ajustes detributos serãoconsiderados,especialmenteaqueles usadospara estimulara poupançadoméstica ecorrigirdesbalanceamentostributáriosentre ossetores.Analistasacreditam queo discurso deLevy apontapara tributosque incidamsobre oconsumo,como oImposto sobre

Operações Financeiras (IOF).O ministro não deixou claro como será

feito, mas ponderou ao dizer que se houveralguma mudança na carga tributária, elaserá feita com “cuidado” e “depois deesgotadas outras possibilidades”.

Cuidado, sem dúvida, deve ser a palavrade ordem quando o assunto é tributo, umavez que o cipoal tributário brasileiro jácorresponde a 35,95% do Produto InternoBruto (PIB). Vale lembrar que a relaçãoanterior era de 35,86%. Dessa forma, trata-sedo maior patamar na proporção do ProdutoInterno Bruto (PIB) da série histórica,iniciada em 2004. Carga que estrangula osetor produtivo e mina o poder deinvestimento.

Aumentar a receita por meio de maisimpostos é penalizar ainda mais ocontribuinte, que mantém o país de pé.Desde o lançamento do Plano Real, essa temsido a estratégia de todos os governos paraequilibrar as finanças públicas, com maisprejuízos do que benefícios para o país. Ogoverno poupa pouco, gasta muito e mal.Arrecadar mais está no DNA do país. Épreciso mudar o modelo e reeducar o país.

Para o Brasil voltar a surfar na onda docrescimento é preciso encontrar caminhospara colocar em prática a reforma tributária.Aliada ao equilíbrio fiscal que a equipeeconômica já começou a implementar, oempresário encontrará tranquilidade paratomar risco e investir, proporcionando aopaís um novo ciclo de desenvolvimento.

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OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

FLÁVIO KROLLMANN *

A delação preparada

De acordo comLevy, possíveisajustes de tributosserãoconsiderados,especialmenteaqueles usadospara estimular apoupançadoméstica ecorrigirdesbalanceamentostributários entreos setores

Uma retrospectiva de erros

A carga tributáriade Joaquim Levy

Cheira mal a acusação que, do nada,surgiu contra o ex-governador e hoje sena-dor eleito pelo PSDB de Minas, AntonioAnastasia. Um policial federal, em depoi-mento na Operação Lava Jato, afirmou terrepassado, em nome do doleiro AlbertoYousseff, dinheiro vivo a vários políticos,entre eles o ex-governador mineiro.Dinheiro que diz ter entregue, pessoal-mente, ao então governador numa casanão identificada.

A acusação, feita no âmbito da delaçãopremiada, soa mais como uma delaçãopreparada, destinada a atingir um alvoespecífico. À maioria dos mineiros elaparece tão verdadeira quanto uma nota detrês reais. A reação de indignação de Anas-tasia representa o sentimento de todos queo conhecem. Até seus mais ferrenhosadversários reconhecem a lisura de seucomportamento em todos os cargos que

ocupou, inclusive em ministérios dogoverno Fernando Henrique, tendo sidosecretário executivo dos ministros PauloPaiva (que trouxe Anastasia para a admi-nistração publica no governo de HélioGarcia) e José Gregori.

O ex-governador é das figuras inatacáveise, por isso mesmo, foi o escolhido para sertrazido para a lama em que estão chafur-dando políticos da base do governo federal.Já se sabe que Anastasia será um dos melho-res senadores e quiseram atingi-lo antes deassumir. Com certeza o tiro vai sair pela cula-tra.

É a velha tática de imputar aos outros o seucomportamento, numa tentativa de dizer quetodos fazem o mesmo. Nada mais covarde eindigno. O tal policial citou ainda o deputadoEduardo Cunha, do Rio de Janeiro, que ame-aça vencer a disputa para a presidência daCâmara Federal, derrotando o candidato de

Dilma e Lula.Estranha coincidência que precisa ser

esclarecida. Faz bem o senador Anastasia emse indignar e exigir apuração rigorosa dosfatos e da denúncia, com uma acareação, senecessária, entre ele e seu acusador. Seuadvogado é o professor Maurício CamposJúnior, que foi secretário de Defesa Social noprimeiro mandato de Aécio em Minas. Apu-rar os fatos significa chegar às origens daacusação. Inclusive ao nome de quem aarmou.

Em tempo: em seus mais de 20 anos nasadministrações públicas em Minas e em Bra-sília, onde exerceu cargos importantes, Anas-tasia jamais foi acusado de qualquer deslise,por menos que seja.

* Jornalista e diretor-geral das revistas ViverBrasil e Robb Report — pco@revistaviver-brasil.com.br

O ano de 2014 representará para a enge-nharia brasileira, infelizmente, o marcomaior do descaso e do desconhecimento porparte dos governantes públicos sobre aimportância do planejamento nos empreen-dimentos pelo país.

São inúmeros exemplos que acompanha-mos durante o ano sobre obras superfatura-das (mas que não tinham nenhum serviço desupervisão contratada), de obras extrapo-lando prazos (mas também contratadas semo respectivo projeto executivo) e tantosoutros empreendimentos que não seguiramuma cartilha de planejamento e integraçãode políticas públicas.

Obras da Copa ultrapassaram escandalo-samente os orçamentos e prazos previstos —sendo que a grande maioria delas sequersaiu do papel. A crise hídrica e energética nopaís, filha do descaso e da ausência de umplano estratégico e de investimentos na área,também ronda diariamente nosso cotidiano.Sem falar dos gargalos na área de infraestru-tura, da situação caótica que vive o sanea-mento público no país e das centenas deescândalos de corrupção nos municípios,estados e empresas públicas.

Como representante do Sindicato Nacio-nal das Empresas de Arquitetura e Engenha-ria Consultiva (Sinaenco) em Minas Gerais,uma entidade que representa mais de 30 milempresas dos mais variados segmentos emtodo o território nacional, duas mil delas

apenas no Estado, faço um recorte para mos-trar que a solução para questões como cor-rupção e irregularidades podem ser menoscomplexas do que parecem.

Recentemente, teve-se notícia de queforam realizadas licitações no ComplexoPetroquímico do Rio de Janeiro (Comperj)antes da conclusão dos projetos básicos quepermitiriam estimar os custos iniciais dasobras — um erro que se repete em uma fre-quência inacreditável até mesmo para ospadrões brasileiros. Esta atitude representaexatamente o contrário do que vem sendodefendido pelo Sinaenco há tantos anos: aimportância do planejamento como instru-mento estratégico da administração pública.

Um dos principais pontos defendidos pelasempresas e profissionais do setor de Arquite-tura e Engenharia Consultiva tem justamente aver com a independência do projeto e da pró-pria construção, ou seja, o projeto executivo étido como instrumento único e insubstituívelpara se obter obras de qualidade. O documentotraz em si elementos finais, incluindo desenhose plantas, que permitem materializar a obra,além de fornecer toda a orientação e os elemen-tos da construção, desde as fundações até osequipamentos mais sofisticados.

De posse desse estudo, administradorespúblicos e privados podem realizar, sem ris-cos, a licitação do empreendimento. Paracontratar uma obra, eles têm em mãos o pro-jeto, com o orçamento e o cronograma de

execução. É bem comum, inclusive, queempresas responsáveis pelo projeto sejamcontratadas para fiscalização da obra,visando aperfeiçoar tempo e custos finais.

Na prática, o projeto executivo garantetransparência e controle, por parte do contra-tante, de todo o processo relacionado à cons-trução. Uma medida simples que, além de tra-zer benefícios a todos, inclusive redução doscustos da obra, poderia encerrar de vez com ociclo de corrupção nos processos de licitação.

Vale ressaltar, porém, que nas poucasvezes em que o projeto executivo é contra-tado no país, seja por municípios, Estado ouUnião, esta contratação se faz pela modali-dade de menor preço. Ou seja, um trabalhointelectual desta natureza, que exige plenoconhecimento da área e experiência para aconfecção de um bom trabalho é banalizadopelo menor preço. Seria o mesmo que esco-lhermos nosso médico tendo como únicacondição ele ser o mais barato. Não é por estecaminho também que devemos prosseguir.

Resta-nos torcer para que os próximos epi-sódios tragam-nos um pouco de esperança eque os governos, sejam em que âmbito for,cumpram a sua obrigação: gerir, com responsa-bilidade e eficiência, os recursos naturais efinanceiros pertencentes a cada um de nós.

* Presidente do Sindicato Nacional das Empre-sas de Arquitetura e Engenharia Consultiva —Regional Minas Gerais (Sinaenco-MG)

CESAR VANUCCI *

Radicalismo versus humanidade“O fanatismo é mais perigoso que o ateísmo e mil vezes mais pre-

judicial, pois este não inspira paixões sanguinárias, enquanto queaquele pode levar à prática de crimes.” (Voltaire)

Os disparos que ceifaram vidas de celebrados cartunistas fran-ceses, produzindo comoção universal, representaram um lanceabominável a mais na fieira de atrocidades praticadas por fanáticosreligiosos e políticos de diferenciados matizes e tendências. Gentemovida por instintos de brutalidade inauditos, firmemente empe-nhada no propósito nefando de convulsionar o mundo com inces-santes manobras de terror voltadas para a desestabilização social.

Usam do terror verbal e da ferocidade em ações que subtraemvidas inocentes e reduzem a escombros patrimônios valiosos paratentar apavorar pessoas e submeter comunidades inteiras e atémesmo países ao reinado despótico do obscurantismo e das trevas.Disseminam o caos por onde passam. Sequestram, mutilam, escra-vizam, estupram, decapitam, desdenham de todas as normas civi-lizatórias. Agem no Oriente Médio, na África do Norte, na Nigéria,no Paquistão, no Afeganistão e muitos outros pontos de ebuliçãobélica permanente. Agem também, conforme visto agora naFrança, na Europa, na América, enfim em todas as partes, commaior ou menor intensidade. Apropriam-se de conceitos pseudor-religiosos, que, na verdade, agridem virulentamente a essência docredo de que se autoproclamam arautos.

Embora menos desenvoltos ou mais contidos nalguns lugares,pregam sempre abertamente o ódio, a desavença, o preconceito, oracismo, a ruptura democrática, a violação dos direitos fundamen-

tais, o ataque desabrido a todos os valores garantidores da digni-dade que deve recobrir a aventura humana.

Esses fanáticos de carteirinha, não importam suas diferençasideológicas, culturais, religiosas, são todos eles farinha do mesmosaco. Temos ali extremistas que se dispõem, num país onde funci-onam satisfatoriamente as instituições democráticas, a combatê-lascom ardor iconoclasta para que em seu lugar seja implantadoregime tirânico. Temos acolá, noutras paragens de estruturas polí-ticas despojadas de solidez, êmulos seus, possuidores do mesmoperverso instinto, psicologicamente habilitados a lançar granadasnuma sala aula de modo a impedir sejam “desrespeitados” falsostextos sagrados sobre a instrução feminina. Uns e outros são movi-dos, na verdade, por um mesmo surto de insanidade que deles fazindivíduos irremediavelmente nocivos à convivência social.

O clamor universal contra o fanatismo terrorista é preciososuporte numa conjugação poderosa de vontades, envolvendo lide-ranças políticas e religiosas, com vistas a ações bem articuladas eeficazes no combate a essas facções incendiárias que fazem estre-mecer de pavor a sociedade humana de nossos tempos. Tais ações,não prescindindo obviamente nesta hora de vigorosa repressão emtermos de defesa social, terão que contemplar, naturalmente, paraque possam oferecer os resultados almejados, a busca empenhadade novos modelos de convivência social, inspirados na solidarie-dade e na fraternidade, entre nações, etnias, correntes ideológicase crenças religiosas.

* Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

TATIANA LAGÔA

O ano de 2014 acaboumas o velho problema dedificuldade de abasteci-mento de energia continuaem 2015 e com maior inten-sidade. O próprio governo jáassume que as afluênciasdeverão ficar, neste mês, 70%abaixo da média histórica enão 90% como o esperadoinicialmente. Já os especialis-tas são categóricos: com aatual carga disponível, oexercício será marcado poruma série de cortes no sis-tema, os conhecidos apa-g õ e s . A nã o s e r q ue ogoverno decrete o maisrápido possível um raciona-mento , uma vez que ademanda está em ascensãocom as altas temperaturasregistradas neste início deano.

Segundo relatório divul-g a d o p e l a C â m a r a d eComercialização de EnergiaElétrica (CCEE), a reduçãonas projeções de afluênciaspara este mês significam naprática uma queda de 18.100megawatts médios (MWmé-dios) de energia entre o pla-nejado e o efetivado em todoo Sistema Interligado Nacio-nal (SIN). Deste montante deredução, 14.100 Mwmédioscorrespondem à regiãoSudeste, onde houve umaredução nas projeções de82% para 56% da média his-tórica para o mês.

Com a menor afluência, o“estoque” em reservatóriosficou 1,3% abaixo do espe-rado. Ou seja, são 3.700MWmédios a menos dispo-níveis nas usinas hidrelétri-cas do país, principalmentenas localizadas no Sudeste eNorte do país.

Agravando a situação doabastecimento do Brasil, oconsumo projetado para operíodo também foi revisto.Houve uma elevação deaproximadamente 1.600MWmédios como conse-quência da elevação dastemperaturas, que demandamaior utilização de apare-lhos de refrigeração do ar. Ecomo se não fosse o sufici-ente, com todas as usinas tér-micas disponíveis sendo uti-lizadas, as condições para ageração de energia no paísestão cada vez piores.

“Independentemente deter chuva ou não, a situaçãoneste ano é extremamentedesconfortável. Já sabemosque não tivemos chuva emdezembro e janeiro, que sãoos dois meses em que elasdescem com maior intensi-dade. Agora com certezanão vamos recuperar osreservatórios neste ano”,afirma o consultor da LPSConsultoria Energética, Fer-nando Umbria.

O especialista explica queas altas temperaturas pio-ram a situação porque for-çam uma alta no consumo.“Com a carga reduzida e oconsumo em alta, podemosesperar um ano marcado porpequenos apagões. É comose tentássemos ligar um chu-veiro de 5 mil watts em umarede que suporta 4 mil. Équeda na certa. Nos horáriosde pico de consumo, osreservatórios não são sufici-entes”, afirma.

Emergência — O sócio-diretor da Enecel Energia,Raimundo de Paula BatistaNeto, concorda que a situ-ação está crítica. E ponderaque o governo não temoutra alternativa a não serdecretar um racionamentopara reduzir o consumo.

“Não temos mais térmicaspara despachar. Os reser-vatórios estão lá em baixo.Com as altas temperaturas,a e v a p o r a ç ã o a i n d a émaior. Agora só cabe umracionamento, coisa que ogoverno já deveria ter feitono ano passado para nãochegarmos nessa situação.Estamos em uma fase deemergência nacional” ,alerta.

Além de os brasileirosterem que conviver comuma escassez de energiaterão que pagar caro pelaenergia que terá disponívelpara utilização. Além dopagamento dos emprésti-mos bilionários já efetuadospelo setor ao longo de 2014,os consumidores terão quearcar com os custos do des-pacho térmico deste exercí-cio. A alta em alguns estadospode chegar aos 50% caso ogoverno adote o “realismotarifário” prometido.

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Rio de Jane i ro — Ocalor intenso em 2014 fez acarga de energia do Sis-tema Interligado Nacional(SIN) aumentar 3,7% emrelação a 2013. O SIN atin-giu 65.602 MW médios emdezembro, um aumento de2,1% em relação a igualmês do ano anterior, infor-mou ontem o OperadorNacional do Sistema Elé-trico (ONS).

Na comparação comnovembro, no entanto,houve redução de 1,3%por causa da diminuiçãoda carga industr ia l . Osetor vive uma crise naprodução, acumulandor e t r a ç ã o d e 3 , 2 % d ejaneiro a novembro de2014, segundo dados doInst i tuto Brasi le iro deGeografia e Estatíst ica(IBGE).

O ONS af irma que aocorrência de temperatu-ras elevadas no ano pas-sado influenciou signifi-c a t i v a m e n t e ocomportamento da cargana comparação anual ,principalmente nos sub-s i s t e m a s S u l eSudeste/Centro-Oeste. Oclima mais quente impul-sionou o desempenho dasc l a s s e s r e s i d e n c i a l ecomercial.

No entanto, a quedaregistrada em dezembroem relação ao mês anteriorestá inf luenciada pelomodesto desempenho daindústria, especialmenteno Sudeste, cuja participa-ção na carga industrial doSIN é de cerca de 60%.

“Além disso , vár iosramos industriais conce-deram férias colet ivasneste fim de ano a fim dereequilibrar os estoques,que se encontram eleva-dos em vários setores daindústria, ainda que maisperceptíveis na cadeiaautomobilística”, apon-tou o ONS, em nota.

O órgão lembrou que aSondagem da Indústria deTransformação divulgadapela Fundação GetúlioVargas (FGV) registrouqueda no Nível de Utiliza-ção da Capacidade Insta-lada (Nuci) do setor, quediminuiu 1,4 ponto por-centual entre novembro edezembro, passando de82 ,7% para 81 ,3% — omenor pa tamar desdeagosto de 2009.

A mesma sondagemmostrou ainda piora noÍndice de Confiança daIndústria (ICI), que recuou1 , 5 % n a p a s s a g e m d enovembro para dezembrode 2014, após dois mesesem alta.

Regiões — O boletim doONS mostra que os maio-res avanços registrados emdezembro em relação aigual mês de 2013 foramnas cargas das regiões Nor-deste (aumento de 4,5%,para 10.385 MW médios) eSul (2,5%, para 11.478 MWmédios).

N o s u b s i s t e m aSudeste/Centro-Oeste, opr inc ipa l mercado dopaís, a carga cresceu 2,0%e m d e z e m b r o a n t emesmo mês do ano ante-r ior, a t ing indo 38 .653MW médios. No Norte, acarga diminuiu 3,1% noperíodo, para 5.086 MWmédios, sob impacto daredução de carga de con-sumidores eletrointensi-vos do setor de metalur-gia, cujo consumo vem semantendo reduzido aolongo deste ano. (AE)

Brasília — O diretor-geral da Agência Nacionald e E n e r g i a E l é t r i c a(Aneel), Romeu Rufino,disse ontem à noite que oMinistério da Fazendasinalizou que o Tesouronão fará nenhum aporte aosetor elétrico neste ano.

A previsão do governo,incluída na Lei de Diretri-zes Orçamentárias (LDO),era de um aporte de R$ 9bilhões para o fundo seto-rial Conta de Desenvolvi-mento Energético (CDE),que banca subsídios e pro-gramas sociais. “Não temprevisão de aporte”, afir-

mou Rufino.Rufino disse que a Aneel

fará uma revisão profundadas despesas da CDE nesteano para avaliar a possibi-lidade de cortar algunsdesses gastos. Essa novaprojeção de despesas dofundo será apresentada nodia 20 de janeiro.

Como o Tesouro nãoprevê aportar nenhumrecurso neste ano, todos osgastos serão repassados àtarifa paga pelo consumi-dor. No ano passado, oTesouro aportou R$ 10,5bilhões ao setor, que totali-zou gas tos de R$ 12 , 1

bilhões. Em 2013, o aportesomou R$ 9 bilhões, e osgastos do CDE atingiramR$ 19,3 bilhões.

“No momento em que oTesouro disser que não vaiaportar recursos, a Aneelvai fixar a cota de CDEnecessária para custearesses gastos”, afirmou.“Ou o contribuinte paga,ou o consumidor paga.Não tem segredo. Quemd e f i n e a p o l í t i c a é ogoverno, e a Aneel exe-cuta”, explicou.

C o m o a n ú n c i o d eRufino, dois anos após opacote de redução das con-

tas de luz entrar em vigor,a crise do setor elétricoobrigará o governo a ras-gar a Medida Provisória579 e devolver para os con-sumidores parte dos encar-g o s a s s u m i d o s p e l oTesouro Nacional em 2013.

Após reunião com a pre-sidente Dilma Rousseff, oministro de Minas e Ener-gia, Eduardo Braga, afir-mou ontem que o Planaltoautorizou a Aneel a adotaro mais rápido possível“medidas estruturantes”para reduzir o rombo dosetor de distribuição deeletricidade. (AE)

Brasília — A Agência Nacionalde Energia Elétrica (Aneel) poster-gou a data de pagamento da ener-gia no mercado de curto prazopelas distribuidoras para o dia 30de janeiro. O prazo original previao pagamento hoje, referente à ener-gia consumida em novembro. Como adiamento, o governo ganhatempo para encontrar uma formade solucionar o problema dasempresas, que não possuem recur-sos para fazer frente à despesa.

O valor que poderá ser pago comatraso soma R$ 1,054 bilhão, que éa parte da dívida sem coberturatarifária e que deve ser paga naCâmara de Comercialização deEnergia Elétrica (CCEE). O total dadespesa devida pelas empresassoma R$ 1,6 bilhão em janeiro, quecontabiliza também gastos comenergia gerada por usinas térmicas,energia de reserva e risco hidroló-gico, entre outros.

Essa parcela de R$ 546 milhõesdiz respeito a contratos bilaterais.Por isso, devem ser negociados porcada empresa individualmentecom seus credores. Mesmo quesejam pagos com recursos própriosdas empresas, esses valores têmdireito à cobertura de um eventualnovo empréstimo.

O Ministério de Minas e Energia(MME) defende um novo emprés-timo com os bancos públicos, novalor de R$ 2,5 bilhões, suficientetambém para o pagamento dogasto com energia de dezembro,que vence em fevereiro. O Ministé-rio da Fazenda é contra a medida eavalia que a melhor solução érepassar os custos da energia para atarifa.

O diretor-geral da Aneel, RomeuRufino, disse que a decisão sobre onovo empréstimo será tomada pelo

Ministério de Minas e Energia epelo Ministério da Fazenda. “Issoestá sendo analisado, se tem espaçopara ampliar a captação ou nãotem”, afirmou. “Adiamos para odia 30 na expectativa de que seencontre uma solução para o valorque não tem hoje cobertura tarifá-ria”, justificou.

Em janeiro de 2014, pelas mes-mas razões, a Aneel adiou a datade pagamento da energia porparte das distribuidoras no mer-cado de curto prazo. Em seguida,o Tesouro autorizou um aportede R$ 1,2 bilhão para as empre-s a s . A o l o n g o d o a n o , d o i sempréstimos bancários foram fir-m a d o s , n o t o t a l d e R $ 1 7 , 8bilhões. Agora, a maior possibili-d a d e é d e q u e u m t e r c e i r o

empréstimo seja feito, de R$ 2,5bilhões, com recursos do Bancodo Brasil, da Caixa EconômicaFederal e do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico eSocial (BNDES).

Atualização — Presente à reunião,a Associação Brasileira dos Comer-cializadores de Energia (Abraceel),uma das credoras da dívida dasdistribuidoras, pediu que os valo-res que serão pagos em atrasosejam atualizados pela taxa Selic, enão pelo Índice Geral de Preços —Mercado (IGP-M).

O diretor-geral da Aneel disseque a solicitação é válida e poderáser atendida. A análise do pedido,porém, será feita pelo órgão regula-dor até o fim deste mês. (AE)

ECONOMIA

Especialistas preveem apagõesENERGIA

Racionamento já é urgente diante da escassez de chuvas e do aumento da demanda no país

Não há previsão de aportes do Tesouro no setor

O nível dos reservatórios das usinas está 1,3% abaixo do esperado para este mês

Calor fez cargacrescer 3,7% no

ano passadoAGÊNCIA VALE

Aneel adia pagamento pelas distribuidoras

Romeu Rufino espera encontrar uma solução até o dia 30 de janeiro

JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA SENADO

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Ribeirão Preto — Deolho no mercado externoe num faturamento decerca de R$ 300 milhõesneste ano, as fabricantesde equipamentos odonto-lógicos Dabi Atlante eG n a t u s a n u n c i a r a montem um processo defusão. A junção das duase m p r e s a s , a m b a s d eR i b e i r ã o P r e t o ( S P ) ,depende ainda de apro-v a ç ã o d o C o n s e l h oA d m i n i s t r a t i v o d eD e f e s a E c o n ô m i c a(Cade). Segundo Pedro

Biagi Neto, presidente daDabi , a fusão surge danecessidade de potencia-lizar as atuações das duasempresas no mercadoexterno.

A união acontece após oMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior anunciar saldonegativo de US$ 4 bilhõesna balança comercial daindústria de equipamentosda saúde, registrado noano passado. “Hoje, 60%das fabricantes brasileirassão de pequeno porte, com

faturamento de até R$ 6milhões ao ano”, dissePaulo Fraccan, superinten-dente da Abimo.

A fusão tentará ajudar areverter o déficit no setor efazer com que as empresasribeirão-pretanas ganhemespaço no mercado norte-americano, segundo Fracc-can. “Embora tenham ump a r q u e d e p r o d u ç ã omoderno, ambas estão foradaquele mercado ameri-cano”, disse.

Caso a fusão seja apro-vada, a companhia passará

a ser gerida por um conse-lho de administração, queserá formado pelas famí-lias Biagi e Nomelini, pro-prietárias das empresas.Juntas, as duas empresasfaturaram R$ 280 milhõesa n o p a s s a d o , n u maumento de 12%.

As marcas Dabi e Gna-tus permanecem e outrasdecisões — como o nomeda holding, por exemplo —serão tomadas só depoisq u e o C a d e a p ro v a r afusão, o que deve durarcerca de seis meses. (FP)

LEONARDO FRANCIA

A Biosev S/A, empresado setor sucroenergéticocom usina e fábrica deração animal em Lagoa daPrata, no Centro-Oestemineiro, contratou financi-a m e n t o d e U S $ 3 1 8milhões. Conforme infor-mou a empresa em comu-nicado enviado ao mer-cado via BM&FBovespa, osrecursos têm o objetivo dealongar o perfil de dívidasda companhia, garantir fle-xibilidade financeira e pro-porcionar acesso a linhasde financiamento em con-dições mais competitivas.

O empréstimo foi con-tratado através da subsidi-ária do grupo na Suíça, aBiosev Bioenergia Interna-tional, e os recursos serãorepassados à Biosev e à suacontroladora Biosev Ener-gia S/A. O empréstimo foicontratado na modalidadesindicalizado na forma depré-pagamento de expor-tações e tem vencimentoprogramado para abril de2018. Os recursos devementrar no caixa da empresaem até três parcelas, entrejaneiro e março deste ano.A taxa de juros será equi-valente à Libor mais 4,75%ao ano.

Ainda de acordo com asinformações divulgadaspela companhia, os bancosCredit Agricole, ING eNatixis coordenaram o sin-dicato de oito instituiçõesque concederam o financi-amento. Além das institui-ções coordenadoras, tam-b é m p a r t i c i p a r a m d atransação os bancos ABNAmro, Caixa Geral FIM,Rabobank e Societe Gene-rale.

Animal — Conforme jádivulgado, no começo doano passado, a Biosevaumentou em 70% suacapacidade de produçãode alimento animal com ainauguração de sua ter-ce i ra fábr i ca de raçãoanexa à Usina de Lagoa daPrata. A nova unidadedemandou investimentode R$ 5,3 milhões e passoua ter capacidade para fabri-car 35 mil toneladas deração por ano, o que elevoua capacidade total da Bio-sev para 85 mil toneladasanuais.

A produção da ração apartir de subprodutos doprocesso de extração deaçúcar e álcool da cana-de-açúcar — principalmentebagaço de cana, melaço elevedura — permitiu àcompanhia fortalecer seurelacionamento com forne-cedores que também atua-vam na pecuária.

O principal ganho douso da ração de bagaço decana, porém, é a possibili-

dade de reduzir significati-vamente os custos das pro-priedades rurais e raciona-lizar seu uso. Comprandoo alimento fabricado pelaBiosev a preço competi-tivo, produtores não preci-sam produzir interna-mente a forragem paraseus animais.

Isso elimina os gastos

com instalação e manu-tenção de silos e com amão de obra necessáriapara operar esses equipa-mentos. E, para os agri-cultores que produzem osgrãos para silagem emsuas propriedades , hátambém a possibilidaded e l i b e r a r á r e a p a r aoutras culturas.

A empresa, controladapelo grupo Louis DreyfusCommodities, possui 12unidades em operaçãoestrategicamente organi-zadas em polos industri-a i s l o c a l i z a d o s n a sreg iões Sudes te , Nor -deste e Centro-Oeste doB r a s i l . A B i o s e v t e mcapacidade de processa-

mento de 37,9 milhões detoneladas/ano de cana-de-açúcar, 2,8 milhões detoneladas de açúcar, 1,8milhão de metros cúbicosd e e t a n o l e 1 . 3 4 6GWh/ano de energia elé-t r i c a re n o v á v e l e x c e -dente, gerada a partir dautilização do bagaço decana-de-açúcar.

Rio — Diante do pedidode mais informações doórgão regulador do mer-cado português, a assem-bleia geral de acionistas daholding PT SGPS sobre avenda da operadora PTPortugal pela Oi foi sus-pensa ontem e será reto-mada no dia 22. A compa-nhia brasileira, dona daoperadora, tem pressa naaprovação do negócio de7,4 bilhões de euros com afrancesa Altice.

Os recursos são essenci-ais para participar do pro-cesso de consolidação dosetor no Brasil e reduzir oseu elevado endivida-mento, de R$ 48 bilhões.A o m e s m o t e m p o ,enquanto a venda não éaprovada, os papéis da Oiacumulam perdas e o valorde mercado da companhiase deteriora. Ontem, asações preferenciais (semdireito a voto) despenca-ram 13,64%. No mês, aqueda é de quase 35%. Osacionistas da PT SGPS,dona de 25,6% da Oi, preci-s am dar o ava l pa ra avenda da operadora portu-guesa.

Os dez dias de suspen-são da assembleia forampropostos pelos princi-pais acionistas da holding,após pedido de dadosc o m p l e m e n t a re s p e l aComissão do Mercado deVa l o r e s M o b i l i á r i o s(CMVM, órgão reguladordo mercado de capitaisportuguês). A propostafoi feita pelo Novo Banco,Telemar Norte Leste (Oi),Nivalis Holding, Contro-l inves te Internat ionalFinance, Visabeira Pro eGrupo Visabeira.

A suspensão até o dia2 2 f o i a p r o v a d a p o r90,03% dos acionistas queparticiparam da assem-bleia. A empresa infor-mou ainda que estiverampresentes ou representa-d o s a c i o n i s t a s q u esomam 50% do capitalsocial da companhia comdireito de voto. O presi-dente da mesa da assem-b l e i a g e r a l , A n t ó n i oMenezes Cordeiro, nãoautorizou o voto da Tele-mar Norte Leste (Oi).

Ontem, a holding infor-mou que irá divulgar nestasemana informação com-plementar para suporteaos acionistas na assem-bleia, conforme pedidopela CMVM. No fim desemana, a empresa entre-gou ao órgão reguladorprojeto de comunicado aomercado, com os dadosadicionais. A CMVM sus-pendeu na sexta-feira anegociações das ações daPT SGPS na Bolsa de Lis-boa, que voltam a ser nego-ciadas nesta terça-feira.

São Paulo — A moagem de canapelas unidades produtoras do Cen-tro-sul totalizou 3,62 milhões detoneladas na segunda quinzena dedezembro, já período de entressafrana região. De acordo com a Uniãoda Indústria de Cana-de-açúcar(Unica), o volume é 36,88% menorna comparação com igual períododo ano passado.

Com isso, o processamento acu-mulado desde o início da tempo-rada até 1º de janeiro alcançou567,81 milhões de toneladas —queda de 4,57% em relação às 595milhões de toneladas moídas até amesma data da safra 2013/14.

Quanto aos produtos, a Unicainformou fabricação de 117,89 miltoneladas de açúcar (-53,64%) e209,35 milhões de litros de etanol (-32,13%) na segunda quinzena dedezembro. Do total do biocombus-tível, 75,09 milhões de litros foramde an idro ( -32 , 78%) e 134 ,26milhões de litros, de hidratado (-31,76%). Na quinzena, o mix de pro-dução ficou em 73,68% para o eta-nol.

No acumulado do ciclo, a produ-ção de açúcar a lcançou 31 ,94milhões de toneladas (-6,76%) e a deetanol, 25,89 bilhões de litros(1,75%), sendo 10,87 bilhões de

litros de anidro (-1,27%) e 15,01bilhões de litros de hidratado(4,06%).

Conforme o diretor técnico daUnica, Antonio de Padua Rodri-gues, a safra 2014/15 está pratica-mente encerrada no Centro-Sul dopaís, pois apenas 16 unidades pro-dutoras continuaram processandocana após o dia 1º de janeiro. “Con-forme havíamos estimado, trata-sede uma safra menor em termos deprocessamento de cana e com pro-dução mais alcooleira no compara-tivo com 2013/14”, destacou.

A quantidade de Açúcares TotaisRecuperáveis (ATR) por toneladade cana processada na 2ª quinzenade dezembro ficou em 129,78 kg,queda de 5,09% no comparativoanual. No acumulado da safra2014/15, o nível de ATR chega a136,72 kg/t (2,48%).

Etanol — As vendas de etanolpelas unidades produtoras daregião Centro-Sul em dezembroatingiram 2,25 bilhões de litros,informou ontem Unica. O volumefoi recorde para o ano de 2014 erepresentou crescimento de 12,81%no comparativo com o mesmo perí-odo do ano anterior, destacou aentidade. Do total comercializado

no último mês, 158,26 milhões delitros foram direcionados ao mer-cado externo e 2,09 bilhões comerci-alizados domesticamente.

Pe l a pr ime i ra vez na sa f ra2014/15, o volume de hidratadocomercializado ao mercado domés-tico alcançou 1,29 bilhão de litrosem um único mês. Este valor dedezembro é 13,78% maior que aquantidade vendida em igual mêsde 2013.

Conforme Antonio de Padua, ovolume recorde de etanol hidra-tado comercializado em dezem-bro confirmou a expectativa devendas mais elevadas no final doano. “Os proprietários de veícu-los e motocicletas flex, com ajudada campanha rea l i zada pe l aUnica, começaram a perceberque, além das vantagens ambien-tais e sociais, o hidratado nessemomento também é economica-mente vantajoso em relação àgasolina na maior parte do mer-cado consumidor”, afirmou.

No acumulado desde o início dasafra 2014/15 até 1º de janeiro, asvendas de etanol alcançaram 18,48bilhões de litros. Desse montante,1,15 bilhão de litros foram exporta-dos e 17,36 bilhões de litros vendi-dos domesticamente. (AE)

Biosev contrata US$ 318 milhõesSUCROENERGÉTICO

Recursos para alongar o perfil de dívidas da companhia e garantir flexibilidade financeira

ECONOMIA

ODONTOLOGIA

Líderes do setor no país anunciam fusão

Moagem de cana-de-açúcar totalizou 3,62 mi/t

Biosev tem unidade de ração em Minas a partir de subprodutos como bagaço de cana, melaço e levedura

MERCADO

Assembleia sobrevenda da PTPortugal pelaOi é suspensaDIVULGAÇÃO

ECONOMIA

São Paulo — A produ-ção de motocicletas caiu9,3% em 2014 ante 2013,divulgou ontem a Associa-ção Brasileira dos Fabri-cantes de Motocicletas,Ciclomotores, Motonetas,B i c i c l e t a s e S imi l a re s(Abraciclo). Em todo o anopassado, foram produzi-das 1.517.662 motocicletas,ante 1.673.477 em 2013.Apenas em dezembro,foram fabricadas 84 820unidades, queda de 30,3%em relação a novembro,mas a l t a de 4 ,2% antedezembro de 2013.

Já a venda de motocicle-tas no varejo caiu 5,7% em2014 em relação a 2013, aosomar 1.429.692 unidades.Só no último mês do ano,foram licenciadas 127.711motocicletas, 14,1% a maisdo que em novembro eq u e d a d e 9 , 2 % a n t e omesmo período do anoanterior.

As vendas no atacado(para concessionárias) caí-ram 10,2% em 2014 ante2 0 1 3 , a o s o m a r e m1.430.393 unidades. Emdezembro, contudo, essasvendas subiram 5% antenovembro e 4 ,3% antedezembro de 2013.

As exportações de moto-cicletas, por sua vez, caí-ram 16,8% em 2014 nacomparação com 2013. Aotodo, foram exportadas88.056 unidades durante os12 meses do ano passado,quase 20 mil a mais do queas 105.819 vendidas em2013. Apenas em dezem-bro de 2014, as vendasexternas de motocicletassomaram 6.053 unidades, oque representa al ta de80,4% em relação a novem-bro, mas retração de 22,6%ante o mesmo mês de 2013.

Perspectivas— Após umano difícil para o setor, asmontadoras l igadas àAbraciclo preveem “cau-tela” e “estabilidade” parao mercado automotivo em2015, quando acreditamque ficará “praticamentealinhado” com o ano pas-sado. Segundo previsãodivulgada no início dedezembro, produção evendas no varejo devemsubir apenas 2% e 2,1%,respectivamente.

Já para as exportações, aentidade estima queda de55,6%, como consequênciada cr ise econômica naArgentina. (AE)

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Em 2015, a internet das coisas vaiavançar firmemente sobre o cotidiano.A maturidade das tecnologias que pos-sibilitam a integração entre os objetos éum dos sinais mais fortes originados nafeira CES 2015, realizada na semanapassada em Las Vegas, nos Estados Uni-dos. Voltada para lançamentos de pro-dutos de consumo final, é o maiorevento de eletrônica, comunicação emultimídia no mundo. Reúne 3,5 milexpositores, apresenta 500 seminários econferências e recebe 200 mil visitantes,incluindo 5 mil jornalistas.

Palco para apresentação de 20 milinovações, o evento indica três áreasonde as indústrias concentram maiorvolume de investimentos em novidadespara o mercado de consumo. Televiso-res e aparelhos de áudio, automóveis einternet das coisas. A tecnologia con-vive com o seu momento ideal, comouma indústria interessada em lançarprodutos para atrair consumidores quebuscam comodidade acima de tudo,como uma justificativa a mais para ficarem casa e compensar o estresse da vidaatribulada.

Para qualquer lugar que a pessoaolhe na CES, parece que tudo pode serligado à internet. Máquinas de café,relógios, joias, roupas de bebê, produtosesportivos, acessórios para animais eeletrodomésticos e utensílios domésti-cos são a matéria-prima para as experi-ências transformadas em bens de con-sumo. A consolidação é evidente nonúmero de expositores envolvidos coma apresentação das inovações queconectam objetos à internet. Foram maisde 900 desenvolvedores. Segundo aIDC, consultoria de pesquisas do mer-cado tecnológico, o mercado mundialde internet das coisas crescerá de US$1,9 trilhão em 2013 para US$ 7,1 trilhõesem 2020.

Em entrevista para o site Los Ange-les Times, Shawn Du Bravac, econo-mista-chefe da empresa que organiza a

CES, ressalta um novo dilema dos tem-posdamaturidadedas tecnologias. “Nomomento, é mais importante saber seum produto pode ser digitalizado, doque se deve ser integrado ao mundo.Será que faz sentido”, indaga. O execu-tivo reconhece que, historicamente, asmultidões se reunem para o show anualde novidades para descobrir o que é tec-nologicamente possível, o que é tecnolo-gicamente viável. “Mas agora estamosmudando, e não é mais o foco no quetecnologicamente pode ser feito, é o queé tecnologicamente significa”, explica.

As soluções exploram a busca pornovos produtos que valorizem a como-didade e praticidade para a sociedade.São coisas como uma chaleira Wi-Fi,que permite que os bebedores de chá“comecem a ferver a chaleira de qual-quer lugar da casa”, usando seu smart-phone, de acordo com o fabricante, umaempresa britânica chamada Smarter. Oproduto, recebido com desdém poralguns consumidores, iniciar o processode preparação do chá por meio de umaplicativo de smartphone, resolvendoum problema que não existe. A chaleirae uma máquina de café Wi-Fi serão lan-çados nos Estados Unidos em março,por US$ 199. “A ideia por trás dele nas-ceu por pura preguiça, só porque faze-mos um monte de chá em nossa casa eestamos sempre incomodando osoutros para colocar a chaleira no fogo”,reconhece Lane para o site Los AngelesTimes.

O poder econômico do fenômenoda internet das coisas é atestado pelointeresse das grandes indústrias. OGoogle está na corrida, com o Nest. Ea Sansumg. Para Boo-Keun Yoon, pre-sidente da multinacional sul-coreana,“não é ficção científica mais, é um fatocientífico”. A empresa desenvolve pro-jetos de sistemas vestíveis, como rastre-adores de fitness, bem como eletrodo-mésticos de grande porte, com interesseespecial em melhorar a experiência de

casa inteligente.Em 2017, ele previu, 90% dos apare-

lhos da empresa serão conectados àinternet. Em agosto passado, a Sam-sung comprou SmartThings, uma plata-forma de automação de casa aberta. Aempresa tem pressionado o setor pelacriação de um ecossistema aberto, paraque os dispositivos trabalhem em con-junto e as empresas possam colaboraratravés das indústrias.

Analistas de tecnologia acreditamque os produtos conectados à internetconjugarão poder de permanência ede fornecimento de informações,além de recomendar novos compor-tamentos. Os produtos também sebeneficiam quando eles podem seadaptar a eventos que ainda vãoacontecer. Por exemplo, um novo sis-tema de irrigação por aspersão, que seconecta à internet para saber quandoa próxima tempestade está a cami-nho, e regula a sua saída de regra emconformidade.

Mais tendências

Google — Após comprar a Nest,desenvolvedora de um termostato inte-ligente, trabalha para trabalhando paraconectar todos os tipos de eletrodomés-ticos e eletrônicos em conjunto por con-veniência, e para monitorar o uso e eco-nomizar energia.

Celulares — Os preços dos aparelhosde celular de 4G devem ter queda nospróximos meses, segundo as concessio-nárias de telefonia. A consultoria IDCestima que os valores podem chegar aR$ 500 em lançamentos.

Livros — Segundo um estudopublicado pela Financial Times, as ven-das de livros em papel estão crescendoem livrarias dos Estados Unidos, ReinoUnido e na Austrália. As publicaçõeseletrônicas têm desapontado.

VEÍCULOS

Vendas no varejo recuaram 5,7%

Produção demotocicletascaiu 9,3% noano passado

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

radardofuturo@diariodocomercio.com.br

Internet das coisas terá ano de expansão

RAFAEL TOMAZ

A crise que at inge aPetrobras em função daonda de denúncias de cor-rupção envolvendo contra-tos da estatal , além daretração nos preços inter-nacionais do petróleo, nãoafeta de forma significativaa cadeia de fornecedoresdo segmento de óleo e gásem Minas Gerais. Até omomento, apenas algunsatrasos em pagamentospor parte de clientes foiregis t rada . Em algunscasos, as projeções são atémesmo de resultados posi-tivos em 2015.

Para o presidente doSindicato da IndústriaMecânica no Estado deMinas Gerais (Sindimec-MG), Petrônio MachadoZica, no caso da estatal osprojetos que foram inicia-dos deverão continuar, oque deverá render contra-tos para os fornecedores.Ele lembra que a compa-nhia não realizará novasperfurações, porém, oscampos já cert i f icadosdeverão ser colocados emoperação.

Segundo ele, é verifi-cada uma pequena defasa-gem nas encomendas porparte da estatal. “Talvez aempresa deverá adotar cri-t é r i o s m a i s r í g i d o s ” ,afirma. Porém, ele não des-carta que o cenário poderáresultar em uma reduçãonas encomendas da com-panhia junto aos fabrican-tes.

Apesar disso, diz ele,as suspeitas de irregulari-dades deverão afetar def o r m a s i g n i f i c a t i v asomente as empresas quea t u a m c o m c o n t r a t o sEPC, que compreendedesde a compra dos equi-pamentos até a constru-ção.

De acordo com o presi-dente do s indicato , asempresas que atuavamnesta modalidade não esta-vam cumprindo o índicede nacionalização e grandeparte das máquinas e equi-pamentos era adquirida nomercado internacional. Naava l iação de Pet rôn ioMachado, o ideal seria aPetrobras comprar os bensdiretamente dos fabrican-tes.

Contratos — PetrônioMachado afirma que até omomento a crise não afe-tou sua empresa, a DelpEngenharia, sediada em

Contagem (RMBH). “Nãotemos o que nos queixarda Petrobras“, af irma.Segundo ele, apenas uma

das empresas que man-tém contratos EPC com aPetrobras atrasou o paga-mento.

O segmento de óleo egás responde por cerca de50% do faturamento daindústria, uma das princi-pais fornecedoras do setorem Minas Gerais. Apesardo ambiente adverso, em

2015, as perspectivas dePetrônio Machado é deregistra um incremento de10% no faturamento nosetor de óleo e gás na com-paração com o ano pas-sado.

No polo metalmecâ-n i co do Va le do Aço ,onde é desenvolvido umArranjo Produtivo Local(APL) voltado para ossetores de óleo , gás enava l , é ve r i f i c ado oatraso em pagamentospor parte da alguns esta-

leiros. Porém, os clientesafirmam que quitarão osdébitos nesta semana,conforme o vice-presi-dente do Sindicato Inter-munic ipal das Indús-t r i a s M e t a l ú r g i c a s ,Mecânicas e de MaterialElétrico do Vale do Aço(Sindimiva) , Je fersonBachour Coelho.

Apesar disso, segundoele, ainda não é possívelavaliar os efeitos da crisepara o polo metalmecâ-nico da região. “Vamosa g u a r d a r u m p o u c omais”, diz.

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São Paulo — A primeiraparcial de 2015 da balançacomercial mostra que oBrasil começou o ano comoterminou 2014: no verme-lho. O saldo comercialentre 1º e 11 de janeiro están e g a t i v o e m U S $ 9 8 3milhões. Esse número foiformado pela diferençaentre exportações, ques o m a r a m U S $ 3 , 8 5 4b i l h õ e s n o p e r í o d o , eimportações, que foram deUS$ 4,837 bilhões. No anopassado, a balança fechoucom défic i t de US$ 3,9bilhões. Os dados foramdivulgados ontem peloMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic).

O ministério informouainda que nas exportações,na comparação entre asméd ia s a t é a segundasemana de janeiro de 2015(US$ 642,3 milhões) com ade janeiro de 2014 (US$728 ,5 mi lhões) , houverecuo de 11,8%.

A queda foi causadapor redução de 33,2% dase x p o r t a ç õ e s d e b e n smanufaturados, que caí-ram de US$ 277,1 milhõespara US$ 185,0 milhões —o movimento foi influen-ciado por tubos de ferrofundido, automóveis depassageiros, motores paraveículos e partes, autope-ças, motores e geradoreselétricos, etanol, veículosde carga, calçados, aviõese óleos combustíveis.

Entre os itens básicos aqueda foi de 2,5%, pas-s a n d o d e U S $ 3 1 3 , 3milhões para US$ 305,3milhões. Minério de ferro,ca rne su ína , a r roz emgrãos, fumo em folhas, car-nes salgadas, carne bovina,carne de peru e soja emgrão conduziram a redu-ção no segmento.

Contraponto — O contra-ponto ficou para os semi-manufaturados, que cres-ceram 12,4%, subindo deUS$ 114,2 milhões paraUS$ 128,4 milhões. Os itensque mais se destacaram nosegmento foram óleo dedendê em bruto, ouro emforma semimanufaturada,semimanufaturados deferro ou aço, óleo de sojaem bruto e ferro fundido.

Nas importações, amédia diária nessa basede comparação variou deUS$ 913,4 milhões paraU S $ 8 0 6 , 2 m i l h õ e s ,queda de 11,7%. Recua-ram principalmente osgastos com combustíveise lubrificantes (-51,8%),adubos e fertilizantes (-28,4%), veículos automó-veis e partes (-23,7%),equipamentos mecânicos(-20,3%) e produtos far-macêuticos.

A quantidade de empre-sas exportadoras no país,que, segundo dados doMdic , são a tua lmen te19.250, continuará cres-cendo este ano. A avalia-ção é de José Augusto deCas t ro , pre s iden te daAssociação de ComércioExterior do Brasil (AEB). Aestimativa da entidade é deaumento de cerca de 10%ante 2014. (AE e ABr)

Rio — A Petrobras decidiu ante-cipar o pagamento do 13º saláriodeste ano dos seus funcionáriospara compensar o adiamento dopagamento de Participação deLucros e Resultados (PLR). O bene-fício deveria ter sido pago noúltimo dia 10, conforme acordocom sindicalistas. A empresa ale-gou que, sem a divulgação dobalanço financeiro do terceiro tri-mestre de 2014, estaria “impossibi-litada” de calcular os valores relati-vos ao benefício.

A proposta de antecipar o 13ºsalário foi apresentada por sindica-listas da Federação Única dosPetroleiros (FUP) como alternativaao adiamento da PLR. A decisão foitomada após um pequeno protestode sindicalistas na entrada do edifí-cio sede da estatal, no Rio. Em nota,a companhia informou que reali-zará os pagamentos até o dia 19.

Tradicionalmente, a PLR erapaga em duas parcelas: 40% em

janeiro, calculados a partir damédia de resultados dos primeirostrês trimestres do ano anterior, e60% em julho, após a consolidaçãodos dados financeiros da empresa.Já o benefício do 13º salário tinhametade do valor depositado emfevereiro.

“Esse acordo tem mais de 20anos. Solicitamos que adiantassepara janeiro pois a PLR ainda vaidepender se a empresa terá ou nãolucro, em função do impacto nobalanço financeiro das investiga-ções (da Operação Lava Jato)”, afir-mou o dirigente da FUP, José MariaRangel.

O jornal “O Estado de S. Paulo”antecipou no último sábado a deci-são da companhia de suspender opagamento da participação delucros. Em comunicado aos sindi-calistas, a estatal informou que oadiamento da divulgação dobalanço “e outros fatores impossi-bilitam que a companhia negocie a

PLR 2014 com os sindicatos nestemomento”.

A Petrobras prevê a divulgaçãodo balanço não auditado até o dia30 de janeiro. Nesta terça-feira, oConselho de Administração dacompanhia se reúne e poderá deli-berar sobre os dados contábeisapresentados, mas não há confir-mação se o tema estará na pauta. Oprincipal tema do encontro será aescolha do novo diretor de gover-nança e controle interno, segundofontes da estatal.

Uma consultoria foi contratadapela Petrobras para selecionar entreexecutivos do mercado três nomescom o perfil para fiscalizar o cum-primento de regras internas e a con-formidade dos projetos da estatalàs leis internacionais. A criação dadiretoria, a sétima da estatal, foianunciada pela presidente GraçaFoster em novembro, após a eclo-são dos escândalos de corrupção nacúpula da empresa. (AE)

ECONOMIA

Crise não atingiu fornecedores

Estatal antecipa pagamento do 13º salário

PETROBRAS

Cadeia do setor de óleo e gás em Minas projeta, em alguns casos, resultados positivos em 2015

O setor óleo e gás responde por 50% do faturamento da Delp, umas das principais fornecedoras em Minas

DIVULGAÇÃO/AGÊNCIA PETROBRAS

MDIC

Balança comercialbrasileira já

acumula déficitde US$ 983 mi

RAFAEL TOMAZ

Com a queda de aproxi-madamente 40% nos pre-ços internacionais, o miné-rio de ferro vem perdendoespaço nos resultados dassiderúrgicas no país. Asusinas investiram pesadoem mineração nos últimosanos, visando à autossufi-c iênc ia e à geração dereceita com a venda de ter-ceiros.

Em 2014, a cotação doinsumo siderúrgico atingiuos menores patamaresdesde 2009. A tonelada dacommodity passou a sercomercializada por aproxi-madamente US$ 70, contraalgo em torno de US$ 135 atonelada em 2013. A retra-ção é resultado da perda deritmo da economia chi-n e s a , b e m c o m o u m asobreoferta do mineralverif icada no mercadointernacional.

Com o fraco desempe-nho no mercado internaci-onal, a participação damineração no Ebitda ajus-tado — lucro antes dosjuros, impostos, amortiza-ção e depreciação, passoude 50,6% no terceiro tri-mestre de 2013 para 18,9%no acumulado entre julho esetembro do exercício pas-sado.

O Ebitda do segmentode mineração da Compa-nhia Siderúrigca Nacional( C S N ) s o m o u R $ 2 0 3milhões no terceiro trimes-tre de 2014, contra R$ 872milhões em igual intervalodo ano anterior. Isso repre-senta queda de 76,7% nop e r í o d o , c o n f o r m e oúltimo balanço financeirodivulgado pela compa-nhia. A receita l íquida

apresentou retração de44,4% na mesma base decomparação. O montantepassou de R$ 1,646 bilhãopara R$ 914 milhões.

Em Minas, a CSN detéma Mina Casa de Pedra, emCongonhas (Campo dasVertentes). Somente no anopassado, a empresa preten-dia investir R$ 1,5 bilhãoem seu projeto de expan-são para 40 milhões detoneladas/ano de minériode ferro. No mesmo muni-cípio mineiro, a empresacontrola a Nacional Miné-rios S/A (Namisa).

S e r r a A z u l — O u t r aempresa que inves t iu

pesado em mineração é aUsinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usimi-nas). Através da joint ven-t u r e c o m a j a p o n e s aSumitomo, a companhiacriou a Mineração Usiminas(Musa). No ano passado, aempresa concluiu aportes daordem de R$ 700 milhõespara ampliar a produção.Denominado projeto friá-veis, a capacidade instaladade suas jazidas na região deSerra Azul passou de 8milhões de toneladas/anopara 12 milhões de toneladasanuais.

De acordo com o último

balanço da companhia, not e r c e i r o t r i m e s t r e ,nenhuma exportação foirealizada pela Musa. Naocasião, a paralisação nasvendas externas foi expli-cada pela queda significa-tiva na cotação internacio-nal.

Em seu último relató-rio financeiro, a Gerdauapresentou retração de38,6% na receita líquidado segmento, passandode R$ 207 milhões paraR$ 127 milhões. A compa-nhia opera as minas deMiguel Burnier e Várzeado Lopes.

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São Paulo — O L. Par,fundo que reúne os recur-sos do investidor LírioParisotto, está tentandoarticular com outros acio-nistas da Usiminas a con-vocação de uma assem-bleia geral extraordinária(AGE) para recomposiçãodo quadro de conselheirosda companhia.

Isso porque no fim deoutubro o então represen-tante do fundo de pensãodos funcionários do Bancodo Brasil (Previ), Wander-ley Rezende de Souza,renunciou ao cargo. A suasaída aconteceu logo apósa fundação vender grandeparte de suas ações à Ter-nium, acionista que con-trola a Usiminas ao lado dajaponesa Nippon Steel, emmais um capítulo da brigasocietária na empresa, quese arrasta desde o ano pas-sado e corre na Justiça.

Segundo a Previ, Souzasempre teve “autonomiaem sua atuação e liber-dade para se posicionar edeliberar as matérias deacordo com o que julgavam a i s a d e q u a d o , n omelhor interesse da com-panhia”.

Desde então, a Usiminastem nove conselheiros,sendo que Nippon e Ter-nium têm três indicaçõescada, a Previdência Usimi-nas, que também é signatá-ria do bloco de acionistas,possui um indicado. Osempregados têm outrorepresentante.

A nona vaga é hoje deMarcelo Gasparino, repre-sentante dos minoritáriosno conselho da siderúrgicamineira. Em outubro, apósa saída de Rezende, seusuplente renunciou.

Na avaliação de Gaspa-

rino, a substituição deveriater sido tão rápida quanto ade Nobuhiko Ikura, indi-cado pelo acionista contro-lador Nippon Steel, querenunciou em março de2013 e foi prontamentesubstituído.

O L. Par, que é geridopela Geração Futuro, pos-sui 5,33% das ações prefe-renciais da Usiminas, ou2,67% do capital total daempresa. Segundo Gaspa-rino, o fundo possui tam-bém cerca de 2% das açõesordinárias.

Lei— Conforme a Lei dasS/As, os acionistas mino-r i tár ios que detenhampelo menos 5% do capitalsocial, separadamente ouem conjunto com outrosacionistas, têm o direitode solicitar a convocaçãode assembleia para discu-tir assuntos que julgaremde in te re sse da soc ie -dade.

A Geração Futuro fez nofim de 2014 o primeiropedido para que a compa-nhia convocasse uma AGE,mas foi negado com a justi-ficativa de que o acionistanão tinha a participaçãonecessária. A Usiminasestá listada no Nível 1 daBM&FBovespa, segmentoem que não é exigida a pre-sença de conselheiro inde-pendente.

Sobre a recomposiçãodo conselho de adminis-tração, a Ternium afir-mou que “mantém e man-t e r á s u a c o n d u t a d erespeitar o acordo de aci-onistas, o estatuto da Usi-minas e a lei aplicável noque diz respeito a estetema”. Procuradas, Usi-minas e Nippon Steel nãose pronunciaram. (AE)

ECONOMIA

INSUMO

No ano passado, a cotação atingiu os menores patamares desde 2009

Minério perde espaço nosresultados das siderúrgicas

As siderúrgicas brasileiras investiram pesado em mineração nos últimos anos

MERCADO

Acionista da Usiminastenta recompor quadro

de conselheiros do grupo

DIVULGAÇÃO

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Brasília — O ministrodas Cidades, Gilberto Kas-sab, disse ontem que o pro-grama habitacional “Minhacasa, minha vida”, vitrine dogoverno Dilma Rousseff,não será atingido pelo cortede verbas. “Se houver cortesno Orçamento, o nossoMinistério será um dos últi-mos a ser afetado”, afirmouKassab, após uma reuniãocom Dilma no Palácio doPlanalto.

Até agora, o aperto defi-nido por decreto para osministérios — que valerá atéa aprovação do Orçamentode 2015 pelo Congresso —impõe à pasta de Cidadesuma redução de gastos daordem de R$ 1,7 bilhão aolongo do ano. O ministériosofreu um contingencia-mento de 7% do seu orça-mento anual. O governo pre-tendee demonstrar comoserá atingida a meta de pou-par R$ 66,3 bilhões — R$55,3 bilhões na União e o res-tante nos estados e municí-pios — neste ano, o equiva-lente a 1,2% do ProdutoInterno Bruto (PIB).

Após a ordem do governofederal para se reduzir os

gastos, o ministro determi-nou redução de gastos admi-nistrativos para preservar osinvestimentos em progra-mas sociais.

O programa “Minha casa,minha vida” já investiu,desde 2009, R$ 241,3 bilhõesem todo país, segundo oministério. Ao todo, foramcontratadas 3.727.975 unida-des habitacionais e entre-gues 1.910.408 moradias. O“Minha casa, minha vida”tem como meta reduzir odéficit habitacional no país.No ano passado, Dilmaanunciou a terceira etapa doprograma com a meta deconstruir 3 milhões de uni-dades habitacionais a partirde 2015.

“Saberemos priorizar asobras mais importantes emhabitação, saneamento emobilidade urbana e, senecessário, teremos condi-ções de ponderar junto aoMinistér io do Planeja-mento”, afirmou Kassab, aoser questionado sobre a pos-sibilidade de uma tesouradamaior nos programas dapasta que comanda. “OMinistério das Cidades tra-balha com problemas gran-

des, mas também com solu-ções grandes”, emendou ele.

Parcerias — Kassab disseque o governo federal conti-nua “determinado a socorrero Estado de São Paulo”, quesofre com a crise de abasteci-mento de água, e tambémem fazer parcerias com pre-feituras, como a da capitalpaulista, para obras de habi-tação, mobilidade urbana esaneamento.

Na última sexta-feira,Kassab visitou Vitória e pro-pôs ao governador PauloHartung o aumento da par-ticipação do Espírito Santono “Minha casa, minhavida”. Na ocasião, o ministrotambém garantiu que ogoverno Dilma dará priori-dade à parceria para obrasde prevenção de enchentesno Estado.

Kassab afirmou ontemque continuará a fazer visi-tas a governadores e prefei-tos. Sua ideia é fazer umaradiografia dos projetos econvênios em curso, emtodo o país, para verificar “inloco” problemas e o quepode ser aperfeiçoado.(AE/FP)

Rio de Janeiro — A dete-rioração no mercado de tra-balho chegará com forçaneste ano. A taxa média dedesemprego deve passar de4,8% em 2014 para 5,6% em2015, segundo previsões doInstituto Brasileiro de Econo-mia da Fundação GetúlioVargas (Ibre/FGV).

Os ajustes conduzidos pelanova equipe econômica con-tribuirão para o resultado,apontou o pesquisadorRodrigo Leandro de Moura,do Departamento de Econo-mia Aplicada do Ibre/FGV.“É um ajuste necessário, masque afeta direto a decisão daspessoas que estão no mercadode trabalho”, salientou.

Segundo ele, as mudançasjá anunciadas nas regraspara obtenção do seguro-desemprego obrigarão o tra-balhador demitido a tomarprovidência para arranjaroutra vaga logo. “As regrasendureceram e dificultaramo acesso (ao seguro-desem-prego), o que vai fazer comque as pessoas que ficaremdesempregadas tenham dese mexer mais rapidamentep a r a e n c o n t r a r o u t roemprego, ou pelo menos quenão queiram depender tantodo benefício. Isso deve ante-cipar a procura por traba-lho”.

Estagnação — O aumento

na taxa de desemprego tam-bém será pressionado pordemissões provocadas porum longo período de econo-mia estagnada. “A economiaestá muito fraca. Estamoscom previsão de crescimentodo PIB em 2014 próximo de0%. Em 2015, estimamos umaalta de 0,5%, mas tem genteno mercado esperando resul-tado negativo”, disse Moura.“Com a economia tão fracaem dois anos, não tem comomanter o emprego forte,então o desemprego vai subirpor causa disso”, explicou.

O resultado será umadeterioração da renda fami-liar, que trará de volta à filado desemprego as pessoas

que estavam fora da força detrabalho. “Com o desem-prego subindo, isso deve terpressão sobre os salários,que vão crescer menos. Como salário crescendo menos,os membros da família quenão estavam participandodo mercado de trabalho vãovoltar a procurar emprego”,disse o pesquisador. “Odesemprego vai subir princi-palmente por causa doaumento da população eco-nomicamente ativa. A ofertade trabalhadores deveaumentar neste ano”.

™Bicos∫ — Dois grupos depessoas movimentaram favo-ravelmente o mercado de tra-

balho no ano passado, contri-buindo para que a taxa dedesemprego permanecesseem mínimas históricas, ape-sar da estagnação na geraçãode novas vagas: jovens quenão trabalham nem buscamemprego e trabalhadores quedecidem ganhar dinheiro porconta própria.

Embora tenham evitadouma alta no desempregonum ano em que a economiaficou praticamente parada,analistas alertam que essesgrupos foram provavelmenteengrossados por jovens combaixa escolaridade ou pes-soas ocupadas em condiçõesprecárias. O fenômeno indicaque a situação do mercado de

trabalho não é tão boa,podendo se deteriorar já nospróximos meses.

Desde junho de 2014, omercado de trabalho man-t e v e m e n s a l m e n t e u maumento expressivo na faixade trabalhadores por contaprópria, de cerca de 200 milindivíduos a mais por mêsante igual período do anoanterior, segundo dados daPesquisa Mensal de Empregodo Instituto Brasileiro deGeograf ia e Esta t í s t i ca(IBGE). Em novembro, 216mil trabalhadores aderiramao grupo dos que fazemdinheiro sem nenhum vín-culo empregatício, formal ouinformal. (AE)

ECONOMIA

Mercado imobiliáriomineiro prevê ano

difícil para negócios

Recursos do “Minha Casa” sem cortes

CENÁRIO

“Registramos uma quedade cerca de 3% no volume

de negócios. Por outrolado, houve um aumento

de 9% no valor das vendas”

Primeiro semestre tende a ser fraco diante da incertezaLUCIANE LISBOA

O ano de 2015 prometeser difícil para o mercadoimobil iário mineiro. Ainstabilidade econômicaque assola o país, somadaao maior endividamentoda população brasileira eao menor nível de confi-ança do consumidor edos investidores, deverefletir de forma negativanos negócios do setor,pe lo menos nesse pr i -meiro semestre.

É o que avalia o presi-dente da Câmara doMercado Imobiliá-rio/Sindicato dasEmpresas do Mer-cado Imobiliário deM i n a s G e r a i s(CMI/Secovi-MG),O t i m a r B i c a l h o .Segundo ele, aindaé cedo para definir qual-quer prognóstico em rela-ção ao comportamentodo consumidor ao longodeste ano, mas o primeirosemestre deve ser fracopara o setor.

“ A q u e s t ã o é aseguinte: é preciso espe-rar para ver se as medi-das tomadas pela novae q u i p e e c o n ô m i c a d ogoverno vão surtir efeito.Na medida que houversinalização de que a eco-nomia vai melhorar, aspessoas voltam a decidirsobre a compra de imó-veis”, disse Bicalho.

Conforme o dirigente,depois das eleições de

outubro do ano passadohouve uma retomada naprocura por imóve i s .“As consultas aumenta-ram muito. O que nãopodemos dizer ainda équanto dessas consultasse tornaram vendas efe-tivamente”, pondera. Osimóveis mais procura-dos, de acordo com Bica-l h o , s ã o o s d e v a l o rmédio na faixa de R$ 500mil.

A insegurança geradapela economia nacionalinf luenc iou também o

resultado do setor no anopassado, que fechou 2014sem crescimento. “Regis-t r amos uma queda decerca de 3% no volume denegócios. Por outro lado,houve um aumento de 9%n o v a l o r d a s v e n d a s .Crescemos em renda, maso número de unidadesvendidas caiu”, destaca op r e s i d e n t e d aCMI/Secovi-MG.

O dir igente ressa l taque embora as vendas deimóveis novos tenhamcaído, a procura por usa-dos aumentou. “Houveuma migração realmentemotivada pelo aumentodo preço dos empreendi-

mentos novos. No anopassado, foram fechadosem média 1.660 negóciospor mês”, afirma.

Crédito apertado— ParaBicalho, o ritmo do mer-cado é que va i di tar onúmero de lançamentose m 2 0 1 5 , q u e , t u d oindica , devem cair emrelação ao ano anterior.“Além da indefinição daeconomia, tem ainda ques e l e v a r e m c o n t a o sfinanciamentos. Os ban-cos privados têm aper-

tado mais, com con-trole mais rígido nal ibe ração do cré -dito. Com isso, osb a n c o s p ú b l i c o s ,como a Caixa Eco-n ô m i c a F e d e r a l ,tem ficado sobre-c a r r e g a d o s ” ,

explica.A partir do segundo

semestre, aposta o presi-dente da CMI/Secovi, éprovável que ocorra ummaior aquecimento dosn e g ó c i o s . “ Tu d o v a idepender da sensação deconfiança no futuro, por-que é isso que determinaa decisão ou não da com-pra de um imóvel. A situ-ação da economia do paíspode ainda estar ruim,m a s s e a s a ç õ e s d ogoverno forem positivasno sentido de manter aconfiança no futuro, aspessoas voltam a pensarem adquirir um imóvel”,argumenta.

TRABALHO

FGV prevê taxa de desemprego em 5,6% em 2015

O mercado imobiliário de Belo Horizonte aguarda o efeito das medidas econômicas

PBH/DIVULGAÇÃO

NÁDIA DE ASSIS

A Dotz, empresa pau-lista especializada em pro-gramas de fidelização,comemora os resultadosobtidos em Minas Gerais,Estado onde atua há cincoanos . Atua lmente , e laconta com 1,5 milhão deusuários em Belo Hori-zonte e outros 30 municí-pios das regiões metropoli-tana e Central. Embora osnúmeros referentes a 2014ainda não estejam fecha-dos, a expectativa é que ofa tu ramen to reg iona lcresça 28% na comparaçãocom 2013, resultando emu m t o t a l d e R $ 2 9 , 6milhões.

Segundo o gerente daregional Minas Gerais,Leonardo Nunes Pimenta,a organização pretendecontinuar crescendo emritmo acelerado em 2015.Para isso, deve ampliar ap r e s e n ç a n o E s t a d o ,ingressando em outrasreg iões cons ideradasestratégicas. Entre elasdestacam-se o Sul, Triân-gulo e Zona da Mata ecidades de médio porte,como Montes Claros.

Além disso, é crucialampliar a quantidade deparcerias estabelecidas.“Devemos conquistar em2015 entre cinco e oito par-ceiros novos na Capital ecidades do entorno. Caso aestratégia de entrar nointer ior se concret ize ,devemos ter um total de 15novos convênios”, revela ogerente. Os segmentos con-siderados prioritários sãocasa e construção, lojas deconveniência, farmácia ecosméticos, informática,transporte terrestre, fastfood, postos de gasolina esupermercados.

Em 2014, foram fecha-das oito parcerias comempresas de telefonia, lojasd e b r i n q u e d o s , re d e ssupermercadistas e postosde gasolina. Hoje, são man-t idos 38 convên ios naregião.

A Dotz surgiu em 2000para atuar exclusivamenteno comércio eletrônico. Em2009, escolheu implantaruma nova estratégia denegócios, que previa parce-rias também com lojas físi-c a s e fo i i n i c i a lmen teimplementada em BeloHorizonte. “Essa foi uma

escolha muito acertada,pois o público mineiro émuito exigente e o empre-sariado mais conservador.Então, se o produto fossebem aceito aqui, pensamosque ele teria mais chancesde sucesso em outros luga-res”, explica.

A organização está pre-sente em outras 690 cida-des distribuídas por 11estados do país. MinasGerais ainda é o mercadomais relevante e responsá-vel por gerar 10% do fatu-ramento total , que em2014 deverá ser de R$ 340m i l h õ e s . A e m p r e s aespera começar a atuar nacapital fluminense aindaneste ano e, em 2016, nacapital paulista. A previ-são é que a receita globalchegue a R$ 570 milhõesem dois anos.

O gerente demonstraotimismo em relação aofuturo dos negócios. “Aquestão cultural dos pro-gramas de fidelidade noBrasil ainda não está bemmuito bem estabelecida e,por isso, o mercado aindaencontra muito espaçopara crescimento”, avaliaPimenta.

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NEGÓCIOSnegocios@diariodocomercio.com.br

RECOMPENSA

Empresa de fidelização, com 1,5 milhão de usuários no Estado, prevê crescimento de 28% em 2014

Dotz completa 5 anos em MinasBrasília — Mercado em

grande expansão no Brasil,com faturamento estimadoem cerca de R$ 16 bilhões noano passado, os pet shopsterão, a partir da próximaquinta-feira, dia 15, umanorma nacional, com orienta-ções sobre procedimentos aserem observados na exposi-ção, manutenção, estética,venda e doação de animais. Oobjetivo é garantir a segu-rança, a saúde e o bem-estardos animais que estiveremsob o cuidado de pet shops,em exposição e feiras agrope-cuárias, por exemplo.

Resolução do ConselhoFederal de Medicina Veteriná-ria publicada ontem no “Diá-rio Oficial da União”, entreoutros pontos, estabelece queos pet shops e locais de comer-cialização de mamíferos, aves,répteis, anfíbios e peixesdevem manter os animais emambiente livre de excesso debarulho e com acesso restritoà população. O local deve terluminosidade e espaço ade-quados, estar livre de polui-ção e ser protegido contraintempéries ou situações quecausem estresse.

A norma obriga ainda osestabelecimentos comerciais amanter um veterinário res-ponsável, que deverá fazerinspeções diárias para obser-var as condições de higiene ecomportamento dos animais.A resolução prevê tambémque animais com alteraçãocomportamental decorrentede estresse sejam retirados deexposição, mantidos em localtranquilo e adequado, semcontato com opúblico, atéqueretornem ao estado de norma-lidade.

Além disso, o responsáveltécnico será obrigado a comu-nicar formalmente ao estabe-lecimento irregularidadesidentificadas e as respectivasorientações para corrigi-las.Caso as observações nãosejam corrigidas, a normaestabelece que o veterináriocomunique os problemas aoconselho da categoria.

Os estabelecimentos e pro-fissionais médicos veteriná-rios que descumprirem asnovas regras estarão sujeitos amulta e a punições adminis-trativas pela prática de infra-ção ética. (ABr)

DANIELA MACIEL

A chegada de novosempreendimentos hotelei-ros em Minas Gerais, espe-cialmente em Belo Hori-zonte, com a realização daCopa do Mundo em 2014,inclusive com redes inter-nacionais, fez com que oshotéis independentes bus-cassem novas estratégiasde divulgação e fidelizaçãodos hóspedes.

H á q u a t r o m e s e s oGrupo Engecom criou paraos seus dois hotéis, o MyPlace Savassi, na regiãoCentro-Sul da Capital, eH o t e l G l ó r i a , e mCaxambu, no Sul de Minas,o programa Selecto Fideli-dade. O objetivo, segundoo gerente do Hotel Glória,Alexandre Moura, é reco-nhecer o prestígio empres-tado pelos hóspedes habi-tués e criar um canal diretode comunicação com todabase de hóspedes cadas-trada.

“Trabalhamos duranteum ano na construção doprograma. No fim do anopassado começamos adivulgação. A primeiraresposta dos hóspedes foimuito boa. Já distribuímoso cartão para cerca de 80%da nossa base cadastrada.Por meio dele vamos sabercom mais detalhes os gos-tos e necessidades dos nos-

sos clientes. Outro objetivoé fazer com que os hóspe-des de uma unidade seinteressem em conhecer aoutra. São públicos distin-tos, mas que tem interessese m c o m u m ” , e x p l i c aMoura.

O sistema é todo infor-matizado e o hóspede podefazer a adesão no balcão deatendimento das unidadesou no site de cada hotel. Aprincipal vantagem doprograma é o sistema deacumulação de pontos quepodem ser trocados pordiárias. A cada R$ 1,00gasto em diárias e despesasextras nos hotéis são acu-mulados dois pontos. Com20 mil pontos é possível

resgatar uma diária em umdos dois hotéis, inclusived u r a n t e s f e r i a d o s ,havendo disponibilidade.Os pontos têm validade de12 meses a partir da datado check-out prorrogávelpor outros 12 a cada novapontuação. Outras vanta-gens oferecidas são check-ine check-out express, promo-ções antecipadas e exclusi-vas.

“Já tivemos os primei-ros resga tes e i s so é acomprovação que o sis-t e m a d e u c e r t o e q u eagradou. Existem poucoshotéis de bandeira inde-pendente com programascomo esse. Em Caxambutemos um público grande

da terceira idade e tínha-mos receio quanto à ques-tão tecnológica , sobrecomo esses hóspedes rea-giriam ao uso da tecnolo-gia, mas foi muito tran-qui lo . Nos dois hotéismantemos funcionáriostreinados para ajudar ohóspede em qua lquerdif iculdade, inc lus ivepor telefone”, destaca ogerente.

Outro ponto estratégicoé a reativação de clientes.Por meio dos dados reco-lhidos, os hotéis vão secomunicar com os hóspe-des considerados habituaissempre que a ausência setornar maior que a fre-quência habitual. “Esse é

um item importante. Como programa vamos convi-dar o hóspede a voltar,informar a ele condiçõesespeciais. Assim temostambém a expectativa deaumentar a frequência e otempo de estadia inclusiveno período de baixa ocupa-ção. A oferta de hospeda-g e m c re s c e u m u i t o e ,assim, a concorrência. Écada vez mais importanteantec ipar os dese jos enecessidades dos hóspe-des. Hotelaria não é só ofe-recer uma boa cama e umaboa alimentação. É umasérie de serviços que preci-sam fazer com que o hós-pede se sinta único e espe-c i a l ” , c o m p l e t a oexecutivo.

NOVA REGRA

Leonardo Pimenta diz que a Dotz vai expandir em MG

DIVULGAÇÃO

BENEFÍCIOS

Hotéis independentes apostam em fidelização

No Hotel Glória houve receios quanto à facilidade de uso, mas não houve problemas

FRANCISCO REIS/DIVULGAÇÃO

Pet shops terãode manter

veterinário parainspeções

NEGÓCIOS

NÁDIA DE ASSIS

Os brasileiros parecemestar cada vez mais com-prometidos em conquistarum corpo que seja saudá-vel, além de bonito esteti-camente. Tendo em vistaesse comportamento, duastradicionais redes de aca-demias mineiras — Malha-ç ã o e A l t a E n e rg i a —ampliam a quantidade deunidades em Belo Hori-zonte, cidades vizinhas,municípios do interior ecomeçam a explorar tam-bém o potencial de outrosestados.

A rede Malhação, comnove unidades concentra-das na região Centro-Sulde Belo Horizonte, pre-tende inaugurar mais cincoacademias próprias em2015. As duas primeiras

abrem as portas ainda nopr imei ro semes t re emDivinópolis , na regiãoCentro -Oes te , e SantaLuzia, na Região Metropo-litana de Belo Horizonte(RMBH). A estratégia daempresa também contem-pla Belo Horizonte, comdestaque para os bairroslocalizados fora da regiãoCentro-Sul. O valor doinvestimento não foi reve-lado. Cada uma emprega,em média, 38 colaborado-res.

Ano passado, a Malha-ção real izou reformas,troca de equipamentos emudou o endereço dea l g u m a s u n i d a d e s . Aúltima inauguração acon-teceu em outubro no bairroFuncionários, região Cen-tro-Sul. A academia temárea total construída de

três mil metros quadrados,distribuídos em oito pavi-mentos.

Segundo a gerente deMarketing, Júlia Gauzzi, oprincipal desafio do planode expansão consiste emencontrar em locais estra-tégicos imóveis com nomínimo 800 metros qua-drados, padrão exigidopela empresa.

Alta Energia — A redeAlta Energia optou, há doisanos, pela expansão por

meio de franquias, que terácontinuidade neste ano. Aexpectativa é que 17 unida-des comecem a funcionarem 2015, sendo delas dezem Minas Gerais. Na capi-tal mineira, os bairros esco-lh idos a té o momentoforam Funcionários, Lour-des e São Bento (regiãoCentro-Sul) e Santa Inês(região Leste). Novas aca-demias serão inauguradastambém em Contagem, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),

Ipatinga, no Vale do Aço, eSete Lagoas, na região Cen-tral.

Além de Minas Gerais, aorganização aposta tam-bém no Rio de Janeiro, SãoPaulo e Rio Grande do Sul.“Percebemos que os gaú-c h o s t ê m u m e l e v a d opoder aquisitivo e que oEstado é carente de boasacademias. Rio de Janeiro eSão Paulo, além de teremum amplo mercado consu-midor, estão próximos àfranqueadora, que fica em

Belo Horizonte”, explica odiretor de Franquias, Wey-mar Teixeira.

A rede oferece quatrotipos de franquias: studio,extreme, fit e full e, por isso,o valor do investimentovaria entre R$ 300 mil e R$2 milhões. O montanteinclui adequação do ponto,equipamentos, taxa defranquia, contratação euniformização dos colabo-r a d o r e s . O p r a z o d eretorno está estimado entre24 e 36 meses.

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LEONARDO MAGALHÃES

O gerenciamento de projetostem sido largamente difundidocomo um sistema eficiente de ges-tão direcionado a iniciativas deinvestimento de recursos físicos efinanceiros. Apesar de discutido eutilizado a mais de cinquenta anosainda existem novas estruturas degestão sendo desenvolvidas e uti-lizadas por diversos tipos de orga-nização, entre elas o formato Felde planejamento de projetos deCapex.

O Front-End Loading é ummétodo de planejamento deprojetos de Capex desenvolvidopelo IPA Institute que utiliza umsistema de benchmark e uma basede dados de projetos para esta-be lecer pr inc ipa lmente asmelhores práticas e documenta-ções que devem ser desenvolvi-das durante a definição do pro-jeto de Capex em estudo. Estemétodo possibilita que o donodo projeto reconheça e quantifi-que as incertezas e resultadospossíveis ou prováveis ligados

ao sucesso do projeto.A metodologia Fel aponta a

necessidade de planejamentoem três etapas, seguidas porportões de tomada de decisãosobre a continuidade ou não doprojeto. A primeira etapa deno-minada Fel1 determina as alter-nativas de investimento e passauma ordem de grandeza docapital e retorno possível.

A próxima etapa, denomi-nada Fel2, aponta a melhoralternativa e reduz a incertezasobre as estimativas de investi-mento e recursos necessários. Aúltima etapa, ou Fel3, determinacom menor incerteza possível oplanejamento da execução,tendo a engenharia mais deta-lhada e cotações importantesrealizadas.

Ao utilizar tal metodologia é

impossível não fazer paralelo àfases de definição de projeto,desenvolvimento de engenhariaconceitual e desenvolvimentode engenharia básica, comu-mente utilizadas mesmo nosplanejamentos de projetos decapital sem uma metodologiaem stagegates.

De uma forma ou de outra,toda organização que investecapital em projetos de expansão,modernização, etc, tem recursosfinitos que devem ser aplicadosatravés destes projetos, que,portanto, competem por estesrecursos. A forma com que asorganizações gerenciam estesrecursos e projetos pode serdenominada gestão de portfoliode projetos. Esta gestão de port-fólio objetiva que a carteira uti-lize o máximo de recurso dispo-nível através dos melhoresprojetos.

Na competição pelos recursose no estabelecimento de umportfólio ideal para a organiza-ção é importante que sejam con-siderados fatores de equilíbriode portfólio. A fase em que seencontra o projeto em análise éextremamente importante parase reconhecer a incerteza sobreas estimativas de utilização derecursos e resultados. A meto-dologia Fel ainda incorpora aesta incerteza a comparaçãocom projetos semelhantes ,

garantindo uma quantificaçãoainda mais nobre desta incer-teza, o que pode ser aproveitadona definição do portfólio.

As dimensões de análise deoportunidades e de projetosdevem ser estabelecidas particu-larmente para cada organização.Deve-se levar em consideraçãocapacidade estimada de geraçãode resultados, mas tambémdimensões de risco, de comple-xidade, de prazos, objetivos, ali-nhamento estratégico e metasda organização. Esta análiseajuda também a organização namanutenção do alinhamentoestratégico na equipe e a motivaa desenvolver projetos relevan-tes. Um portfólio assim bembalanceado garante sucesso naaplicação de recursos parainvestimento e maximiza osresultados na organização.

Sócio-diretor da empresa DM&P— Uma boutique de inteligência,negócios e inovação, focada na cri-ação e reestruturação de organiza-ções e negócios

Rio de Janeiro — Cresceo interesse de grandes gru-pos estrangeiros do setorde farmácias no Brasil .Quase do i s anos apósadquirir a Onofre, a ameri-cana CVS dá duro paracomprar a Drogarias SãoPaulo e Pacheco. Segundoanalistas, três propostas játeriam sido feitas, sendo amais recente delas costu-rada ao redor de cifrassuperiores a R$ 6 bilhões,t o d a s r e c u s a d a s p o rSamuel Barata, sócio con-t ro l ador do grupo e àfrente da carioca Pacheco.A companhia brasileiranão comenta o assunto.Procurada, CVS não res-pondeu.

Esse in teresse pe lasredes de drogarias brasilei-ras é embalado por uma

expansão anual de causarinveja à China. As grandesredes viram seu fatura-mento subir, em média,15% em 2014, de acordocom a Associação Brasi-leira de Redes de Farmá-cias e Drograrias (Abra-farma), que reúne umafração inferior a 10% dascerca de 68 mil farmáciasem operação no país. Oresultado das pequenas —que são maioria — teveincremento de 13% sobre2013, diz a Associação Bra-sileira do Comércio Farma-cêutico (ABCFarma). OBrasil deve saltar de 10ºpara 4º maior mercado far-macêutico entre 2008 e2018, segundo dados daIMS Health, atrás apenasde Estados Unidos, Chinae Japão.

“ C o m o a c e l e r a d oenvelhecimento popula-cional , os estrangeirosvirão. A CVS, por exem-plo, parece ter compradoa Onofre (quase dois anosatrás) para entender omercado e o consumidorbrasileiros. Agora, estariaem busca de ativo quega ran tam esca l a pa raatuar no Brasil . Avalioque o acordo com a Dro-g a r i a s S ã o P a u l o eP a c h e c o é q u e s t ã o d epreço”, diz Caio Moreira,analista do Banco Fator.

Empresas e especialis-tas afirmam que a atualcrise econômica do paísnão implicará em retra-ção para o setor, que devemanter crescimento ded o i s d í g i t o s p o r p e l omenos cinco anos. (AG)

Rio de Janeiro — O envelhecimentopopulacional e o ganho de renda no paíssão chaves no impulso às farmácias.Com maior acesso à saúde, sobem asvendas de medicamentos; com a buscapor bem-estar, as de perfumaria. O seg-mento — principalmente cosméticos —já equivale a um terço do faturamento.Segundo a IMS Health, 34% das vendasvêm de não medicamentos, crescendoacima da média dos remédios, com altasde 10,4% e 8,9%, respectivamente, nosúltimos dois anos.

“As mulheres têm papel preponde-rante neste cenário, pois têm decisão e,agora, poder de compra”, diz SérgioMena Barreto, presidente da Abrafarma.Esses itens transformaram o modelo denegócio. As farmácias apostam emespaço para produtos e marcas debeleza.

As cariocas Drogasmil e Farmalifeseguem essa receita, remodelando arede de lojas. Após a reforma, a unidadeeleva o faturamento em 20%, diz IvanEngel, diretor comercial da unidade devarejo da Profarma. A empresa, que

comprou as duas redes em 2013, é exem-plo da tendência de consolidação.

A fusão de empresas está turbinandoo Ranking Ibevar 2014, que lista as 120maiores do varejo brasileiro. No seg-mento de drogarias e perfumarias, háoito redes no clube do faturamento bili-onário, com expansão média de 16,5%sobre 2013.

Em 2011, as Drogarias Raia e Drogasilderam as mãos. São Paulo e Pachecofizeram o mesmo. Os dois novos grupostraduzem a motivação para o interessede estrangeiros no país. O primeirofechou 2014 com faturamento estimadoem R$ 7,38 bilhões; o segundo, R$ 6,4bilhões.

A Panvel, com 321 lojas na região Sul,equivale a 67% do faturamento dogrupo gaúcho Dimed. Das vendas, 35%vêm de itens de beleza, com 20% do totalde artigos de marca própria. O cearenseDeusmar Queirós, sócio fundador daPague Menos, com 740 lojas no país, cre-dita a expansão de 18% em 2014 sobre-tudo à perfumaria e planeja abrir o capi-tal da empresa em Bolsa em 2016. (AG)

Envelhecimento impulsiona o setor

GINÁSTICA

Malhação e Alta Energia estão em expansão

Academiasmineiras

abrem maisunidades

Portfólio de Projetos Capex planejados pela metodologia FelA CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Grupos estrangeiros de farmácias seinteressam por comprar redes no Brasil

BOM NEGÓCIO

Rede de academias Alta Energia optou, há dois anos, por expansão por meio de franquias também fora de Minas

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DC TECNOLOGIA

THAÍNE BELISSA

Com a missão de forne-cer soluções para monito-ramento de veículos e imó-veis, a empresa paulistaÁ t imo S o l u t i o ns v i vemomento de crescimento epretende ampliar sua atua-ção dentro e fora do país. Aempresa atende em todo oBrasil e já tem produtos emteste na África e na Amé-rica Latina. O negócio tam-bém deve expandir emMinas Gerais , onde ossócios pretendem triplicaro número de atendimen-tos.

A Átimo Solutions per-tence ao Grupo Avanzi, umdos líderes no mercado deradiocomunicação no Bra-sil. De acordo com o sócio ediretor administrativo Ale-xandre Avanzi, todos osequipamentos são homolo-gados pela Agência Nacio-nal de Telecomunicações(Anatel). Entre as soluçõesoferecidas pela empresa, osequipamentos de monito-ramento portátil e veicularsão os mais procurados.

“O equipamento portátilé do tamanho de um celu-lar e pode ser colocado emuma câmera e outros obje-tos, como um colete poli-cial. Já o veicular fica den-tro do carro e grava o queacontece dentro e foradele”, explica. O diretorafirma que a solução tam-bém pode ser conectada àinternet, o que possibilita omonitoramento on-line .Para Avanzi, essa possibili-dade é um grande diferen-cial, pois permite o respon-sável tomar decisões emtempo real.

“Ele pode definir o quefazer numa situação desequestro, assalto ou qual-

q u e r o u t r a a ç ã o q u edemande uma orientação.E como o sistema é on-lineessa ordem pode vir deq u a l q u e r l u g a r d omundo”, diz. Se o localonde a solução for implan-tada não disponibilizarinternet, o sistema servirácomo um arquivador deimagens e, caso seja neces-sário, o proprietário do veí-culo ou gestor da empresapoderá voltar às filmagensdo dia desejado.

Ent re os c l i en tes daempresa estão transporta-doras de valores, segura-doras e usinas de açúcar eálcool, que são empresasque precisam controlar o

trajeto de seus veículos.Segundo o diretor, no casodas usinas a preocupaçãodos gestores é com o trajetocorreto e a carga, mas tam-bém com o combustíveldos caminhões. Isso por-que, em várias delas, veri-ficou-se o roubo por parted o s m o t o r i s t a s . “ A sempresas perceberam quemuitos motoristas desviamda rota e até vendem com-bustível. Com o equipa-mento de segurança o ges-tor vai saber em tempo realonde o veículo está, separou ou saiu do trajeto”,diz.

Residências — Além dos

equipamentos portáteis eveicular, a Átimo Solutionstambém oferece uma linhade monitoramento resi-dencial. De acordo comAvanzi, a empresa cresceu60% neste ano em relação a2013 e a expectativa é deconstante avanço. Isso por-q u e , s e g u n d o e l e , oaumento da violência temmotivado as pessoas a pro-tegerem mais seus bens.“Os roubos estão aumen-tando e as pessoas estãotendo mais acesso às solu-ções de segurança, então at e n d ê n c i a é c re s c e r ” ,aposta. A meta para 2015 édobrar o faturamento desteano.

A empresa já atende cli-ente em todo país, além deestar testando equipa-mentos ve i cu la res naÁfrica e em outros paísesda América Latina. Umdos es tados em que aempresa pretende avançaré Minas Gerais, que atual-mente corresponde a 15%d o s a t e n d i m e n t o s d aÁtimo Solutions. Avanziafirma que a meta para opróximo ano é triplicar onúmero de clientes noEstado. “Minas Gerais éum Estado muito rico etem clientes em potencialem áreas como agronegó-cio e segurança patrimo-nial”, analisa.

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DA REDAÇÃO

Depois da loucura nocomércio em todo o Brasild e c o n s u m i d o r e s e mbusca de presentes deNatal, chega a hora dospresenteados retornaremàs lojas para trocarem osprodutos recebidos doPapai Noel. Muitos lojis-tas já se preparam paraeste período e aprovei-tam para tentar vender or e s t a n t e d o e s t o q u e .Porém, as condições detroca e devolução variamentre os estabelecimen-tos , o que acarreta emmuita gente desgostosa.

Segundo a Associaçãode Defesa da Cidadania edo Consumidor (Adec-con), a lei só obriga a trocade produtos defeituosos. Oprazo para a troca de bensduráveis, como vestuário ealimentos, é de 30 dias. Jápara produtos compradosna internet, o prazo garan-tido para a troca é de 7 diasapós o recebimento do pro-duto.

P a r a e v i t a r d o r d ecabeça, uma nova tendên-cia vem ganhando mais emais adeptos — a troca evenda de produtos em sitesde classificados. Como nagrande maioria dessas pla-taformas não há custo parainserir anúncios e elas pos-suem um grande tráfegode usuários, vale mais apena anunciar o presentede Natal e trocar por outracoisa do agrado de cadaum.

Na t a l — N o P u b l i c a -q u i . c o m , o s u s u á r i o spodem ao inserir qualqueranúncio indicar se elesaceitam trocar produtos.Durante o período logodepois do Natal até o iníciode janeiro no site de classi-ficados Publicaqui.comhouve um aumento de 21%nos anúncios que aceitam ocâmbio. Em comparação, onúmero de anúncios deprodutos somente paravenda aumentou apenas18%. A tendência após odia 25 foi o crescimento deanúncios para troca. Amaioria dos presentes tro-cados no site são, principal-mente, livros (30%), DVD(25%), jogos de vídeo game(15%), vestuário (15%), ele-trônicos (10%) e outros(5%).

Usuários confessaramque era mais fácil anunciaro s p re s e n t e s q u e n ã od e r a m c e r t o , d o q u eenfrentar o calor e as filasem lojas lotadas de gentetentando trocar os presen-tes de Natal. Outra curiosi-dade foi que para essesusuários a troca dos produ-tos era mais interessantedo que vendê-los. Eles sen-tiram-se menos culpadosem receber um objeto quelhes agradava mais, do quereceber dinheiro pelo pre-sente ganho.

DA REDAÇÃO

O Comi tê Ges tor daInternet no Brasil (CGI.Br)iniciou uma nova série depublicações sobre a redemundial de computadores.Os Cadernos CGI.Br trarãodocumentos inéditos emlíngua portuguesa, pesqui-sas desenvolvidas no país eanálises de diversos seto-res sobre governança nainternet e temas correlatos.

“A proposta é sempre tra-zer publicações com temasvinculados à governança dainternet, na maioria dasvezes, com um olhar a partirdo nosso lugar de brasileiros,do Eixo Sul, de ver a gover-nança da internet no pla-neta”, explica o gerente daAssessor ia Técnica docomitê, Carlinhos Cecconi,responsável pela publicação.

O primeiro volume, cha-mado Documentos daCúpula Mundial sobre a

Sociedade da Informação:Genebra 2003 e Túnis 2005,traz quatro dos principaisdocumentos sobre o tema.

A Declaração de Princí-pios de Genebra e o Planode Ação de Genebra, em2003, bem como o Compro-misso de Túnis e a Agendade Túnis para a Sociedadeda Informação resultaramda cúpula convocada pelaOrganização das NaçõesUnidas (ONU) para discu-tir o papel da informaçãona sociedade contemporâ-nea. Apesar de históricos,até esta publicação, osdocumentos ainda nãohaviam sido traduzidospara o português.

Conteúdo — Os documen-tos expressam análises erecomendações formuladaspor governos, empresas,sociedade civil e organiza-ções internacionais que par-ticiparam dos debates. Ques-

tões como a forma como ainternet seria gerida nomundo, a contribuição dastecnologias para a superaçãodas desigualdades sociais e oenfrentamento à exclusãodigital são tratadas nos tex-tos, que abordam ainda polí-ticas de universalização,capacitação e segurança,entre outros temas.

Mostrando otimismo emrelação ao que as tecnolo-gias poderiam promoverna sociedade, nos Princí-pios de Genebra, os pre-sentes afirmaram que o“desafio é aproveitar opotencial das tecnologiasda informação e comunica-ção para promover asmetas de desenvolvimentoda Declaração do Milênio,isto é, erradicar a pobrezaextrema e a fome, imple-mentar o ensino funda-mental universal, promo-ver a igualdade de gênero ea autonomia das mulheres,

reduzir a morta l idadeinfantil, melhorar a saúdem a t e r n a , c o m b a t e r oHIV/aids , a malár ia eoutras doenças, assegurara sustentabilidade ambien-tal e o desenvolvimento deparcerias globais para odesenvolvimento que per-mitam um mundo maispacífico, justo e próspero”.

Cecconi destaca que os tex-tos poderão contribuir paraum balanço das políticas noBrasil, país que tem se desta-cado nas discussões sobre ainternet. Ele cita como exem-plo o fato de o Marco Civil dainternet, que regula o setor,ter sido formulado e apro-vado por meio de um amplodebate, que envolveu tantoespecialistas e empresáriosquanto ativistas. “Existemtemas que já fazem parte docotidiano dos cidadãos queusam a internet, mas aindapermanecem desafios”,afirma Cecconi.

Além disso, lembrou,que está fazendo dez anosque a cúpula terminou ehavendo um debate inter-nacional de revisão do quefo i a Cúpula Mundia lso b re a S o c i ed a d e d aInformaçãoõ, explica oespecialista. Ele informouque o último Fórum Glo-bal de Governança daInternet, encontro que sur-giu da cúpula, ocorrerá emJoão Pessoa em novembro.Por isso, é importante odebate continuar sendofom e n t a d o no B r a s i l ,acrescentou.

Para colaborar com isso,as próximas edições dosCadernos CGI.Br trarão odocumento do NETmun-dial, feito no ano passado,bem como estudos sobre omovimento anti-spam noBrasil. Além disso, análisessobre a regulamentação doM a r c o C i v i l t a m b é mdevem ser publicadas.

Átimo quer triplicar atendimentosSEGURANÇA

Equipamentos de monitoramento portátil e veicular são os mais procurados pelos clientes

FACILIDADE

Site declassificadosfaz troca depresentes

Comitê gestor edita publicação sobre internetDOCUMENTOS INÉDITOS

Alexandre Avanzi explica que a Átimo Solutions também oferece uma linha de monitoramento residencial

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MICHELLE VALVERDE

Após enfrentarem a severaescassez hídrica em 2014, o que afe-tou de forma significativa a produ-ção, os cafeicultores de MinasGerais passam novamente por umperíodo de incertezas e de preocu-pações em relação à safra 2015 dogrão. Além das consequênciasnegativas já esperadas pela secaregistrada na safra anterior, as chu-vas ainda irregulares e o volumepluviométrico inferior ao necessá-rio para o desenvolvimento dosgrãos devem causar ainda maisprejuízos. Com o clima nada favo-rável, a cotação do grão está emalta e, somente nos primeiros diasde janeiro, apresentou incrementode 8,75%.

Na área de atuação da Coopera-tiva Regional dos Cafeicultores doVale do Rio Verde Ltda (Cocarive),com sede em Carmo Minas, no Sulde Minas, produtores temem pre-juízos nesta safra. De acordo com ogerente do departamento técnicoda Cocarive), Sebastião MárcioPereira Nogueira, a falta de chuvastem prejudicado o desenvolvi-mento do café. Nos municípios deatuação da cooperativa, o índicepluviométrico está em torno de 600a 800 milímetros, enquanto o nor-mal para a época é de 1,6 mil a 1,8mil milímetros.

“Até o momento, as chuvasestão bem irregulares e abaixo donecessário para um bom desenvol-vimento da safra. O que estamospercebendo é uma maior quedados grãos do café que estão na fasechumbinho, quando é necessárioum volume maior de água paraque o mesmo se desenvolvam.Além disso, os cafeicultores tam-bém encontram dificuldades paraadubar os cafezais”, explicou.

Mesmo com as dificuldades, asafra de café dos associados àCocarive será maior na safra2015 quando comparada com2014, mas inferior à de 2013,quando a bienalidade tambémera positiva. A previsão inicial écolher entre 160 mil e 180 milsacas de 60 quilos, volume maiorque as 60 mil sacas obtidas nasafra passada, que além de sofrerinterferência da seca foi reduzidaem função da maior adoção depodas no final de 2013 e pela bie-nalidade negativa. Quando com-parada com a safra 2013, que tevebom desenvolvimento, a produ-ção prevista para 2015 ficará 22%menor já que no período anterior

a colheita foi de 220 mil sacas de60 quilos de café.

Ainda segundo Nogueira,mesmo com o café valorizado, osprodutores da região estão acumu-lando prejuízos. “A produção emregião montanhosa exige oemprego de mão de obra, o queeleva os custos. Enquanto a saca énegociada em torno de R$ 490, oscustos de produção da mesmavariam entre R$ 550 e R$ 600. Porisso, a tendência é que os cafeicul-tores invistam, cada vez mais, naprodução de cafés especiais, cujasaca tem preços superiores a R$600”, explicou.

Preços — Diante das incertezasclimáticas e os efeitos negativos jáesperados para a safra atual de

café, a cotação do grão arábica temregistrado forte alta neste início de2015. De acordo com dados doCentro de Estudos Avançados emEconomia Aplicada (Cepea), entre30 de dezembro de 2014 e 9 dejaneiro deste ano, os preços da sacade 60 quilos saltaram de R$ 454,13para R$ 493,90, o que significa umaelevação de 8,75%. E a tendência éde novas altas.

De acordo com o analista demercado futuro da Cooperativados Cafeicultores do Cerrado(Expocaccer) , com sede emPatrocínio, no Alto Paranaíba,Mauro Lúcio dos Santos, as pre-visões de chuvas irregulares nasprincipais regiões de café aliadaaos reflexos negativos da estia-gem atípica registrada em 2014 e

às chuvas ainda irregulares em2015, têmm contribuído para asustentação das altas nas cota-ções do café.

“O mercado internacional estáreceoso em relação ao desenvolvi-mento da safra 2015, por isso, osagentes estão retornando ao mer-cado, o que é fundamental para avalorização dos preços pagos pelocafé”.

Em relação à produção na coo-perativa, ainda não foi feito umlevantamento para estimar ovolume a ser co lh ido , massegundo Santos, os relatos doscafeicultores são de que as chuvasestão abaixo do esperado para aépoca, o que vem impactando naformação dos grãos e na aplicaçãodos tratos culturais.

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São Paulo — O volume de caféexportado pelo Brasil em 2014 foirecorde de 36,32 milhões de sacasde 60 kg, representando elevaçãode 14,7% em relação a 2013. Areceita cambial com o produtoalcançou US$ 6,576 bilhões, o quecorresponde a um aumento de26% sobre o resultado do anoanterior (US$ 5,219 bilhões). Osdados são Conselho dos Exporta-dores de Café do Brasil (CeCafé),divulgados ontem.

Em dezembro passado, aexportação brasileira de caféregistrou uma alta de 4,3% novolume em relação ao mesmomês de 2013, totalizando 3,12milhões de sacas. Já a receitacambial apresentou crescimentode 47,3% em relação a igual mêsdo ano anterior, alcançando US$626,955 milhões.

O diretor-geral do CeCafé,Guilherme Braga, informou emcomunicado que ao longo doano houve um crescimento con-sistente e estável do volume dasexportações brasileiras de café,indicando uma regularidade dofluxo de vendas, não só duranteo período de entressafra (janeiroa junho), mas também no pri-m e i r o s e m e s t r e d a s a f r a2014/15, com médias mensaisem torno de 3 milhões de sacas.“Vejo um novo nível de vendaspara o café do Brasil, que poderáser mantido com a normaliza-ção da nossa produção”, disseele. A participação do café nasexportações totais do país em2014 foi de 2,9% e no agronegó-cio, de 6,6%.

Conforme o CeCafé, contri-buiu para o ótimo desempenhodo setor o volume de venda doscafés da variedade arábica (29,42milhões de sacas), novo recordebrasileiro, impulsionado pelaboa qualidade da safra, a des-peito do volume menor de grãosgraúdos, e de estoques remanes-centes.

Conilon— Também foi satisfató-rio o comportamento das vendasde café conilon, ou robusta, (3,45milhões de sacas), que tiveramuma alta de 163% se comparadoa 2013. Foi o segundo melhorresultado da história, só compa-rável com 2002, quando houverecorde de 4,30 milhões de sacasembarcadas.

O CeCafé classif ica comosatisfatório o desempenho dareceita cambial em 2014. “Oaumento de 26% em relação àreceita de 2013 representouimportante recuperação, numaconjuntura que se delineavamuito desfavorável ao princí-pio do ano”, informa a enti-dade.

De acordo com o levanta-mento, em 2014 o café da varie-dade arábica respondeu por 81%das vendas do país, enquanto orobusta participou com 9,5%, osolúvel, com 9,4% e o torrado &moído, com 0,1%.

O relatório mostra, ainda, quea Europa respondeu pela impor-tação de 55% do total embarcadodo produto brasileiro (aumentode 17% em comparação com2013), enquanto a América doNorte foi responsável pela com-pra de 24% (alta de 27%), a Ásiapor 16% (incremento de 1%) e aAmérica do Sul por 3% (reduçãode 5%).

Os Estados Unidos lidera-ram a lista de países importa-dores, com a aquisição de 7,19m i l h õ e s d e s a c a s ( 2 0 % d ototal), seguidos pela Alema-nha, com 6,73 milhões de sacas(19%). Os embarques de caféforam realizados principal-mente pelo porto de Santos, deonde saiu 79,1% do produtoexportado (28,72 milhões desacas), seguido pelo Porto doRio de Janeiro, que embarcou14,6% do total (5,29 milhões desacas). (AE)

A escassez hídrica tambémestá afetando a produção de caféna CooperRita CooperativaRegional Agropecuária de SantaRita do Sapucaí (CooperRita), noSul do Estado. Segundo o gerentedo departamento técnico da Coo-perRita, Cláudio Lúcio Domin-gues, os produtores conseguiramadubar apenas uma vez os cafe-zais, enquanto o indicado seriaentre três e quatro vezes. Diantedo cenário, a estimativa de pro-dução deve ser revisada.

“O clima, até o momento, é omaior receio dos cafeicultores, jáque as chuvas, além de irregula-res, estão com índice abaixo donormal para o período. A maiorinterferência ocorre na granaçãodo café, que depende da águapara acontecer. Com o clima maisseco, a florada também foi afe-tada, uma vez que os cafezais nãose recuperaram da seca registradaem 2014”, disse Domingues.

A estimativa inicial da coo-perativa, que deverá ser revi-

sada ao longo da safra, é colherem torno de 100 mil sacas decafé, volume equivalente aogerado na safra anterior, porém53% menor que a safra 2013,quando não houve interferên-cia climática e a colheita ficouem 215 mil sacas de 60 quilos.

“Nossa expectativa inicial emrelação à safra pode ser consideradapositiva, mas ainda não tem comoestimar corretamente o volume a sercolhido, o que será possível somenteem fevereiro”. (MV)

AGRONEGÓCIOagronegocio@diariodocomercio.com.br

ESTIAGEM

Com incertezas climáticas, saca do arábica registrou alta de 8,5% em apenas dez dias

São Paulo — Filho de produ-tores de leite holandeses, KeesKoolen deixou a pequena cidadede Berkeijk e foi estudar enge-nharia. Ele acabou enveredandopara o mundo digital. O Boo-king.com, um dos maiores sites dereserva de hotéis do mundo, foisua maior criação. Agora, alémde investir seu dinheiro em star-tups, ele decidiu empreender emalgo menos virtual . Koolencomeça a erguer neste ano, emJaborandi, no sudoeste da Bahia,um projeto que nasce com aambição de ser o maior laticíniodo Brasil.

Para construir as instalaçõesda primeira fazenda, a Agri Bra-sil pretende arrecadar R$ 1,5bilhão. Cerca de R$ 500 milhõesdevem vir do Fundo de Desen-v o l v i m e n t o d o N o r d e s t e(FDNE), gerido pela Superinten-dência do Desenvolvimento doNordeste (Sudene). A autarquiajá aprovou o pré-projeto daempresa de Koolen. Entre R$ 200milhões e R$ 300 milhões sairãodo bolso dele, e o restante está

sendo negociado com outrosinvestidores.

A ideia é produzir 1 milhão delitros de leite por dia no primeiroano de operação. “É um projetoousado e não há nada igual noBrasil”, diz Rafael Ribeiro, zoo-tecnista e con-sultor da ScotConsu l to r i a .P o r i s s omesmo, execu-tivos do setoracreditam queo projeto é dedif íci l execu-ção.

A construçãod a p r i m e i r afazenda devec o m e ç a r n os e g u n d o t r i -mes t re des teano, e a produção de leite, em2016. O plano é comprar as pri-meiras vacas dos EUA e iniciar asatividades com a produção deleite UHT. A meta é estender aprodução para itens como leiteem pó, manteiga e leite conden-

sado. “O projeto nos encantou”,diz superintendente da Sudene,José Márcio de Medeiros Maia.

A empresa planeja criar unida-des de negócio — cada uma comquatro fazendas. Cada fazendaterá 30 mil vacas e deve gerar 1,2

mil empregos.Koolen e seussócios já com-p r a r a m u m aárea de 31 milhectares paraabrigar a pri-meira unidadede negócio.

A c o m p a -nhia dominarátodas as etapasda cade i a deprodução. Issos igni f ica quee l a v a i , n o

mesmo local, produzir o ali-mento para as vacas, retirar oleite, processar e fabricar outrosprodutos — que devem chegarao mercado sob a marca NassauFoods. Segundo Antonio Mar-tins, sócio brasileiro do projeto e

ex-diretor do Banco Central, aAgri Brasil pretende produzirsua própria energia, por meio debiogás.

O destino da produção é omercado externo. Hoje, o paísexporta 1% do que produz eimporta cerca de 1 bilhão delitros de leite em produtos lác-teos por ano. “Queremos colocaro Brasil no mapa mundial daindústria do leite”, diz Koolen —coisa que nenhuma empresa bra-sileira conseguiu fazer até hoje,por questões sanitárias e até porfalta de estímulos para se investirno setor, que é altamente pulve-rizado.

O modelo da Agri Brasil será ode confinamento, no qual asvacas se alimentam no cocho,dentro de um galpão. O ambi-ente, segundo a empresa, terátecnologia de ponta para garantiro bem-estar dos animais e a pro-dutividade. Koolen já fala até eminstalar webcams na fazenda parao consumidor acompanhar oprocesso — on line, portanto,como tudo o que fez antes. (AE)

Seca faz preço do café disparar

No Sul de Minas, o índice pluviométrico ainda está abaixo do esperado para esta época do ano

Cooperativa deve rever projeções para a safra

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Exportações batemrecorde em 2014,aponta CeCafé

PECUÁRIA

Ícone do mundo virtual produzirá leite no Brasil

O holandês Kees Koolen

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São Paulo — O brasi-leiro pagou mais caro paratomar crédito em dezem-bro. Todas as seis linhas definanciamento aos consu-midores pesquisadas pelaAssociação Nacional dosExecutivos de Finanças(Anefac) — cartão de cré-dito, cheque especial, jurosdo comércio, empréstimop e s s o a l e m b a n c o s ,empréstimo pessoal emfinanceiras e crédito para acompra de veículos —apresentaram alta de juros.A taxa média dessas opera-ções subiu de 6,14% ao mêsem novembro para 6,30%em dezembro. Anualizado,o juro pago pelo consumi-dor chega a 108,16%. Tantoa taxa mensal quanto aanualizada estão no maiorpatamar desde março de2012.

A maior taxa continuasendo a do cartão de crédito,que subiu de 10,90% para11,22% ao mês (258,26% aoano). Segundo a Anefac, ojuro do cartão de crédito che-gou ao nível mais alto desde1999, quando a taxa mensalera de 11,74% (278,88% aoano).

Em seguida , f i cou ocheque especial, cuja taxas a l t o u d e 8 , 5 6 % p a r a8,92% (178,80% ao ano).O juro do emprést imopessoal em financeirass u b i u d e 7 , 3 0 % p a r a7 , 34% (133 , 96%) . Nosbancos, o juro cobrado noe m p r é s t i m o p e s s o a l

s u b i u d e 3 , 5 1 % p a r a3,61% (53,05%).

O Crédi to Dire to aoConsumidor (CDC) para acompra do automóvel zeroteve a taxa elevada de1,82% para 1,84% (24,46%).N o c o m é r c i o , a t a x acobrada de quem faz credi-ário subiu de 4,75% para4,85% (76,53% ao ano).

No caso das empresas,os juros médios cobradosr e g i s t r a r a m a l t a e mdezembro do ano passado,passando de 3,49% emnovembro (ou 50,93% aoano) para 3,54% no mêspassado (ou 51,81% aoano). Segundo a Anefac, astrês linhas de crédito anali-sadas viram seus jurossubirem. No capital degiro, os juros elevaram de1,96% ao mês em novem-bro para 2% em dezembro.Já a taxa de desconto deduplicatas avançou de2,56% ao mês em novem-bro para 2,60% mensais emdezembro. A conta garan-tida passou de 5,94% aomês em novembro para6,02% ao mês em dezem-bro.

Parte do aumento dosjuros ao consumidor nasseis linhas pesquisadas éexplicado pela retomadado ciclo de aumento dataxa básica Selic, iniciadana reunião do Comitê dePol í t i ca Monetár ia doBanco Central (Copom) deoutubro do ano passado,segundo o coordenador da

pesquisa e diretor execu-tivo da entidade, MiguelRibeiro de Oliveira. Esseaperto monetário faz comque aumente o risco de ina-dimplência.

“Outro fator é o atualcenário econômico, que sofreconsequências causadaspelas altas inflacionárias eaplicação de juros maiores, eimplicam diretamente naredução da renda familiar eno aumento da inadimplên-cia. Com cenário de instabili-dade, o mercado sofre retra-ç ã o e a p r e s e n t aconsequências, como desem-prego, auxiliando o desaque-cimento da economia”, diz aAnefac em nota.

2015 — Para este ano, ocenário traçado por especi-alistas é que o crédito fiquemais escasso e mais caro. Aexpectativa é que a ofertade crédito cresça em tornode 10%, menos dos que os11% do ano passado. Osbancos estão mais seletivospara fazer empréstimos, jáque a perspect iva é deaumento da inadimplên-cia. Como o risco é maior,e l e s t a m b é m a c a b a mcobrando taxas mais eleva-das.

As famí l ias tambémestão mais endividadas ea massa de rendimentosreais advindos do traba-lho, medida pelo IBGE,deve crescer apenas 0,8%frente aos 3,5% do anopassado. Com isso, o ape-

t i t e p e l o c r é d i t o v a iesfriar.

“A queda na renda realaliada a um cenário deperspectiva de desem-prego freiam o consumo eaumentam o risco das ope-rações de crédito para osbancos. Para evitar umaalta da inadimplência, elesficam mais seletivos nahora de emprestar e tam-bém aumentam os juroscobrados do consumidor”,explica o professor de eco-nomia da Fundação Getu-

l i o Va r g a s , E r n e s t oLozardo.

Para as empresas, o cré-dito também ficará maisdifícil, prevê o economistaIgnacio Rey, da GuideInvestimentos, corretorado BI&P Indusval & Part-ners. O BNDES já anunciouque vai fechar a torneirados empréstimos, além decobrar mais caro pe lodinheiro. A instituição jáelevou os juros cobradosdas empresas (a taxa dejuro de longo prazo —

TJLP) de 5% para 5,5% aoano, e novos aumentos sãoesperados.

Na avaliação da GuideInvestimentos, o créditodirecionado (que inclui ope-rações rurais, financiamen-tos imobiliários e os recursosdo BNDES) deve crescerapenas 16% este ano, frente auma expansão de mais de20% em 2014. Nas contas daGuide, o crédito total (inclu-indo recursos livres e direci-onados) deve ter expansãode 11%. (AG e FP)

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São Paulo — O númerode consumidores que bus-caram crédito caiu 0,5% em2014 na comparação com2013, segundo o IndicadorS e r a s a E x p e r i a n d aDemanda do Consumidorpor Crédito. Foi o terceiroano consecutivo com fracodesempenho do indicador,destaca a instituição, apósligeira alta de 1,8%, em2013, e retração de 3,1%,em 2012. Nos anos anterio-

res, de 2011 e 2010, houveelevações de 7,5% e 16,4%,respectivamente.

“A alta da inflação, osesforços do consumidorem reduzir seus níveis deendividamento e de ina-dimplência, a escalada dastaxas de juros e do custo docrédito, a alta do dólar e ograu reduzido dos índicesde confiança dos consumi-dores determinaram umdesempenho negativo da

demanda do consumidorpor c réd i to no ano de2014”, afirmam os econo-mistas da Serasa, em nota.

No último mês do ano, abusca de crédito por partedos consumidores avan-çou 1,4% ante novembro,na série sem ajuste sazonal.N a c o m p a r a ç ã o c o md e z e m b r o d e 2 0 1 3 , oavanço foi de 13,0%.

Em 2014, na análise porfaixa de renda, o indica-

d o r m o s t r a q u e ademanda por crédito caiude forma mais acentuadana faixa de consumidorescom renda mensal de atéR $ 5 0 0 p o r m ê s , c o mretração de 17,2%. Tam-bém houve diminuiçãona busca por crédito entreos que recebem mensal-mente mais de R$ 10 mil(-3,9%); os que têm venci-mentos entre R$ 5 mil eR$ 10 mil (-3,8%); e entre

a q u e l e s q u e g a n h a mentre R$ 500 e 1 mil pormês (-1,0%).

Apenas duas faixas derenda registraram acrés-cimo na busca dos consu-midores por crédito: a deconsumidores que ganhampor mês entre R$ 1 mil e R$2 mil (+5,4%) e de consu-midores que recebem entreR$ 2 mil e R$ 5 mil (+0,6%).

Regiões— Três das cinco

regiões do país apresen-t a r a m d i m i n u i ç ã o n ademanda os consumido-res por crédito no acumu-lado do ano passado. Aretração mais expressivase deu no Sul ( -3 ,4%) ,segu ido pe lo Nor te ( -2,2%) e pelo Nordeste (-2,1%). Já o Sudeste apre-sentou ligeiro incremento(+0 , 1%) , enquan to naregião Centro-Oeste, aalta foi de 7,5%. (AE)

São Paulo — Conside-rando todas as elevações pro-movidas pelo Banco Centraldesde abril de 2013, a Selicpassou de 7,25% ao ano paraos atuais 11,75%, uma alta de4,5 pontos percentuais. Nomesmo período, a taxa dejuros anual média para pes-soa física nas linhas de cré-dito apresentou uma eleva-ç ã o d e 2 0 , 1 9 p o n t o spercentuais passando de87,97% ao ano para os atuais108,16%.

Para Miguel Ribeiro de Oli-veira, da Anefac, o atual cená-rio econômico, com baixo PIB,inflação em alta e elevado endi-v idamento das famí l i a saumenta o risco do crescimentoda inadimplência. Com isso, osbancos acabam elevando osjuros para se prevenir.

“A inflação elevada e osjuros maiores reduzem arenda das famílias. Alémdisso, há o baixo crescimentoeconômico do país, que deveprovocar alta do desem-prego. E as expectativas para2015 continuam negativas,levando as instituições finan-

ceiras a aumentarem suastaxas de juros para compen-sar prováveis perdas com aelevação da inadimplência”,diz Ribeiro de Oliveira.

Com previsão de novasaltas da Selic, a expectativa éque os juros para os consu-midores continuem subindonos próximos meses.

Outra pesquisa, esta feitapelo Procon de São Paulo,apontou alta da taxa médiacobrada pelo cheque espe-cial e estabilidade no juro doempréstimo pessoal emjaneiro. De sete bancos pes-quisados, cinco aumenta-ram a taxa de cheque espe-cial . Já no empréstimopessoal, apenas um bancoelevou sua taxa. Os demaispermaneceram com os mes-mos índices praticados nomês anterior.

A taxa média do chequeespecial subiu para 10,37%em janeiro, dos 10,15% pra-ticados em dezembro. Já nosempréstimos pessoais o jurose manteve em 5,85% aomês, mesmo percentual dedezembro. (AG)

FINANÇASfinancas@diariodocomercio.com.br

Juro ao consumidor atinge 108,16% ao anoCRÉDITO

É o maior patamar registrado em quase três anos; em dezembro, taxa média subiu para 6,30%, aponta Anefac

Busca por empréstimos foi menor no ano passado, diz Serasa

São Paulo — A poupança regis-trou no ano de 2014 ganho de0,63% acima da inflação, o quintomenor desde que o Plano Real foiinstituído, em 1994, de acordocom dados do Banco Central. Ocálculo vale tanto para depósitosfeitos antes de 3 de maio de 2012quanto após essa data, que estãocom o mesmo rendimento. Noano passado, a poupança teverentabilidade 7,08%, ante umainflação de 6,41%.

O resultado só não foi pior doque o observado nos anos de 2002(quando a poupança teve perda de3,01% para a inflação), 2013 (ganhoreal de 0,43%), 2004 (0,46%) e 2012(0,60%).

Segundo o economista SamyDana, da Fundação Getulio Vargas,a tendência para a poupança émanter uma rentabilidade poucoacima da inflação, não superando opatamar de 1%. “A poupança vaicontinuar nessa casa de 7%. Oinvestidor tem que levar em contaque a Selic subiu muito. Quandovocê olha a curva futura de juros, jáenxerga uma taxa de 12%”, ressalta.

“Enquanto o mercado de títulospúblicos paga 6% acima da infla-ção, a poupança não chega a 1%.

Então você tem um custo muitoalto de deixar o dinheiro na pou-pança. Deixa de ganhar todos essesjuros”, ressalta.

Em 2014 , a poupança fo i osegundo pior investimento, deacordo com ranking elaborado pelojornal “Folha de S.Paulo{. A cader-neta só perdeu para os fundos deações livre, que tiveram perdas de0,83% no ano passado.

Captação — No passado, a pou-pança registrou a menor diferençaentre depósitos e saques em trêsanos, de acordo com dados doBanco Central. A captação líquidada poupança foi de R$ 24 bilhõesno ano passado, uma queda de66,2% em relação ao saldo regis-trado em 2013, quando somou R$71 bilhões. O montante de 2014 foisuperior aos R$ 14,2 bilhões de2011.

O saldo do ano passado foiresultado da aplicação de R$ 1,64trilhão e saques de R$ 1,616 tri-lhão. O rendimento da poupançano ano foi de 7,08%. O patrimô-nio atual da poupança está em R$662,7 bilhões, novo recorde, deacordo com os dados do BC.

E m d e z e m b ro , a c a p t a ç ã o

líquida da poupança foi de R$ 5,43bilhões, montante 51,5% inferior aodo mesmo mês de 2013, quandohavia sido de R$ 11,2 bilhões. Emrelação a novembro, porém, oresu l tado fo i de aumento de114,2%.

O desempenho ruim da pou-pança em 2014 pode ser explicadopelo aumento da inflação, quedeixa menos dinheiro livre disponí-vel, afirma Mauro Calil, especia-lista em investimentos do BancoOurinvest. “Está sobrando menosdinheiro no orçamento e as pessoasque antes aportavam R$ 100, porexemplo, colocam hoje R$ 70, eassim por diante”, ressalta.

“Outra explicação é a transferên-cia de recursos da poupança paraoutros produtos financeiros quetenham rendimento superior ao dacaderneta”, completa.

Com a Selic em 11,75% ao ano, apoupança — tanto para depósitosaté 3 de maio de 2012 quanto apósessa data — rende 0,5% ao mêsmais Taxa Referencial (TR). Caso ataxa básica de juros fique igual ouabaixo de 8,5% ao ano, o rendi-mento da caderneta com depósitosapós 4 de maio de 2012 cai para70% da Selic mais TR. (FP)

Poupança tem ganho real de 0,63% em 2014Ritmo de elevação temsido maior que o da Selic

A taxa anual do cartão de crédito subiu para 258,26%, a maior desde 1999

ALISSON J. SILVA

Brasília — O volume detransações com o dólarcaiu 17% em 2014 na com-paração com o ano ante-rior, de acordo com dadosdivulgados ontem peloBanco Central. Em 2014, odólar teve valorização de12,69%. Segundo o BC, asoperações com a moedasomaram US$ 3,037 tri-lhões no ano passado anteUS$ 3,652 trilhões em 2013.Apesar do recuo de umano para o outro, a quanti-dade de empresas habilita-das pela instituição parafazer comercialização coma divisa aumentou de 180para 185.

No acumulado do anopassado, também segundodados do BC, o Banco San-tander foi o que mais movi-mentou a moeda no Brasil,com um total de US$ 379bilhões distribuídos em794 mil operações. O bancoespanhol ultrapassou oItaú Unibanco, que havialiderado esse mercado em2013, com um volume deUS$ 385,1 bilhões.

Em 2014, o banco brasi-leiro ficou com a segunda

posição, ao movimentar US$310,4 bilhões em 1,120 bilhãode contratos. Na terceiracolocação ficou o Citibank,com US$ 304,5 bilhões (428mil operações), seguido peloHSBC , co m US$ 268 , 6bilhões distribuídos em 580mil operações. O quintolugar no ranking do BCcoube ao Banco do Brasil:US$ 255,4 bilhões em 974 miloperações.

No ano passado, as opera-ções ficaram praticamentedivididas entre o mercadointerbancário (US$ 1,553 tri-lhão) e o primário (US$ 1,483trilhão). O mercado primá-rio, também conhecidocomo mercado de varejo, éformado pelas negociaçõesfeitas por governos, empre-sas ou famílias diretamentecom o exterior. As informa-ções que são capturadas nes-sas operações geralmenteconstam do balanço depagamentos, que o BancoCentral detalha todo fim demês.

Já o mercado secundárioé composto por transaçõesfeitas entre instituiçõesfinanceiras. Fazem parte

dessas operações os regis-tros de contratos de arbi-tragem fechados no Brasile no exterior, bem como asoperações realizadas dire-tamente com o Banco Cen-tral.

No mercado interbancá-rio, as compras somaramUS$ 776,609 bilhões e asv e n d a s , U S $ 7 7 6 , 6 7 2bilhões. Já no primário, asexportações foram respon-sáveis pela movimentaçãod e U S $ 2 2 5 b i l h õ e s ,enquanto as importaçõessomaram US$ 218 bilhões.As transferências do exte-rior atingiram um total deUS$ 511 bilhões e as para oexterior, US$ 529 bilhões.

Nessa lista atualizadaontem pelo BC, a autarquiaficou na 19ª colocação, comUS$ 388 milhões no mer-cado primário, sendo 100%em operações de transfe-rência do exterior e US$31,5 bilhões no mercadointerbancár io — valorigualmente distribuídoentre compras e vendas.

Dezembro — Líder dacomercialização com dóla-

res ao longo de 2014, oBanco Santander ficou como primeiro lugar tambémnas movimentações identi-ficadas pelo Banco Centralem dezembro. Apenas nomês passado, o banco espa-nhol comercializou US$ 62bilhões (em 72 mil opera-ções) de um total de US$328 bi lhões no mês detodas as 185 instituiçõesliberadas pelo BC a realizartransações com a moedaestrangeira.

A segunda posição dedezembro ficou com o ItaúUnibanco (US$ 29,6 bilhõesem 108 mil operações),seguido pelo Cit ibank(US$ 29,5 bilhões em 37 miloperações) e o HSBC Bank(US$ 29,2 bilhões em 49 miloperações). O Banco Cen-tral ficou com a quintacolocação, com US$ 20,6bilhões distribuídos emapenas 109 operações.

No mês passado, o mer-cado primário total tevevolume de US$ 140,395b i lhões . J á o mercadosecundário foi responsávelpela movimentação de US$187,536 bilhões. (AE)

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Brasília — O ano malcomeçou e as projeções domercado financeiro para ocrescimento do ProdutoInterno Bruto (PIB) de 2015 jásão desanimadoras. RelatórioFocus divulgado ontem peloBanco Central mostra que aexpectativa de expansão paraeste ano recuou de 0,50% para0,40%. Uma perspectiva tãominguada assim só foi vistano ano passado em meadosde setembro. O resultado de2014 ainda não foi divulgadopelo IBGE e a última previsãoapresentada pelos participan-tes da pesquisa era de umaalta de apenas 0,15% do PIB.

Para 2016, a estimativa éum pouco mais otimista,com expansão de 1,80% emrazão de uma recuperaçãoda atividade fabril. Pelos cál-culos da centena de profissi-onais de mercado ouvidospelo BC, a produção indus-trial terá alta de 1,02% esteano e de 2,65% no próximo.

Outra notícia ruim naFocus vem do diagnósticodos analistas para a inflação.E sob todas as perspectivas,para o curto e o médio prazoe também em relação à com-posição dos preços, já quesão aguardadas pressão dodólar e do conjunto de itensque são administrados oumonitorados pelo governo.

Inflação — O IPCA deveencerrar 2015 com alta de6,60%, de acordo com o docu-mento, uma taxa ainda maiordo que a de 6,56% apresen-tada na semana anterior. Esseaumento significa que os eco-nomistas não acreditam que oBC entregará a inflação dentrod a m e t a d e 4 , 5 % , n ã opodendo ultrapassar o limitede 6,5%. O descrédito é vistonão apenas no levantamentogeral, mas também no grupoTop 5, que é a elite dos parti-cipantes porque são os quemais acertam as projeções.Para eles, o IPCA também vaiterminar o ano em 6,60%.

Por trás desse prognósticonegativo está a perspectivade elevação dos preçosadministrados, que devemencarecer 8% este ano e 6%no próximo. Além disso, opeso do câmbio deve sergrande sobre a inflaçãodoméstica, com o dólardevendo chegar a dezembrocotado a R$ 2,80.

Estas duas fontes de pres-são têm sido tema nos discur-sos dos porta-vozes do BancoCentral. Segundo eles, a infla-ção subirá nos primeirosmeses de 2015 por conta do“realinhamento de preços”(dólar e administrados), mastenderá a baixar mais para ofinal do ano. Em 2016, prome-tem, a inflação ficará em 4,5%.

Balança — Essa expecta-tiva de alta do dólar, noentanto, não será suficientepara dar uma guinada nabalança comercial. É ver-dade que as apostas são deum superávit de US$ 5bilhões para este ano, depoisde as transações terem ficadono negativo no ano passado,mas, mesmo assim, trata-sede um valor relativamentebaixo tendo em vista osresultados dos anos anterio-res. Para 2016, a projeção éde uma saldo positivo nacasa dos US$ 10 bilhões.

A Focus trouxe ainda aavaliação do mercado finan-ceiro de que o saldo em contacorrente de 2015 será negativoem US$ 77,40 bilhões e o de2016, em US$ 70 bilhões. Paracada um dos anos, espera-se oingresso de InvestimentoEstrangeiro Direto (IED) deUS$ 60 bilhões para financiaresse rombo. (AE)

São Paulo — A Bovespacomeçou a semana em queda,sem pisar um único momentono azul. Ontem, o movimentode aversão ao risco que con-duziu os negócios deixoupoucas ações em alta, comPetrobras e Oi entre os desta-ques negativos. Vale melho-rou ao longo da sessão e aação ON virou e subiu. Ban-cos caíram. O Ibovespa termi-nou o dia em baixa de 1,43%,aos 48.139,74 pontos. Namínima, registrou 47.956 pon-tos (-1,81%) e, na máxima,48.840 pontos (estável). Nomês e no ano, acumula perdade 3,73%. O giro financeirototalizou R$ 5,623 bilhões.

A estatal do petróleo estevena berlinda em razão do forterecuo do preço da commoditye também após o adiamentodo encontro do seu Conse-lho de Administração. Porcausa do adiamento dadivulgação do balanço doterceiro trimestre, a empresanão vai pagar a primeiraparcela de participação noslucros (PLR) neste ano. Mas,ontem, como forma de com-pensação por isso, decidiuacatar proposta da Federa-ção Única dos Petroleiros(FUP) para antecipar o paga-mento do benefício de 13ºsalário aos trabalhadores.

O mercado segue na expec-tativa do balanço, que podesair hoje, no encontro do Con-selho, apesar de não ter sidoconfirmada a inclusão doassunto na pauta. PetrobrasON caiu 5,60% e a PN recuou5,21%. No exterior, o contratodo petróleo para fevereiro caía4,36% às 17h24, a US$ 46,25 obarril na Nyme.

O recuo do preço dominério de ferro segurouVale no vermelho pratica-mente o dia todo. Na últimahora da sessão regular, noentanto, a ação ON virou eassim ficou até o final. ValeON, +1,30%, e PNA, -0,20%.

O setor financeiro caiu embloco: Bradesco PN fechouem baixa de 1,78%, Itaú Uni-banco PN, de 2,42%, BB ON,de 1,73%, e Santander unit,de 1,09%.

A lista de maiores baixasdo índice foi liderada por OiPN (-13,64%). Os papéis pas-saram por leilão à tarde, apósatingirem a oscilação máximapermitida. Foi adiada ontem aassembleia de acionistas daholding PT SGPS para deci-dir sobre a venda da opera-dora PT Portugal para ogrupo francês Altice.

No exterior, as bolsasnorte-americanas operavamem baixa, na contramão dofechamento da Europa,pesadas pelo desempenhodo petróleo. No final da ses-são regular dos negóciosdomésticos, o Dow Jonescaía 0,52%, o S&P 500 perdia0,76% e o Nasdaq, 0,74%.

Dólar — O dólar começou asemana em alta ante o real,refletindo a busca por ativosseguros que pautou os negó-cios pelo mundo e promo-veu a valorização generali-zada da moeda ante boaparte das demais divisas. Amoeda passou praticamenteo dia todo subindo ante oreal, tendo registrado apenasuma queda pontual pelamanhã. No mercado à vistade balcão, encerrou em R$2,668 (+1,10%).

Na máxima da sessão,marcou R$ 2,674 (+1,33%).Na mínima, chegou a R$2,639 (-0,19%). O giro finan-ceiro perto das 16h30 era deUS$ 1,202 bilhão, sendo US$1,156 bilhão em D+2. Nofuturo, o dólar para fevereiroera cotado em R$ 2,683, emalta de 1,36%. (AE)

FINANÇAS

BANCOS

Operações com a moeda somaram US$ 3,037 trilhões no ano passado

FOCUSProjeção para

crescimento doPIB em 2015

recua para 0,4%

Rio de Janeiro - A infla-ção percebida pelas famí-lias de baixa renda, querecebem entre 1 e 2,5 salá-r i o s m í n i m o s a o m ê s ,fechou o ano com alta de6,29%, de acordo com oÍndice de Preços ao Consu-midor — Classe 1 (IPC-C1)divulgado ontem pela Fun-dação Ge tu l i o Varg as(FGV).

Os gastos com alimenta-ção, educação, habitação edespesas diversas pesarammais no bolso dos consu-midores mais pobres em2014. Os alimentos ficaramaté 7,48% mais caros, e asdespesas com educaçãocresceram 8,67%. Já os cus-tos com comunicação ,transportes e vestuáriosubiram menos, ajudandoa compensar o resultadofinal.

Como consequência, ainflação da baixa renda noano foi inferior à inflaçãomédia apurada entre asfamílias com renda mensalsuperior, entre 1 e 33 salá-rios mínimos. O Índice dePreços ao Consumidor —Brasil (IPC-Br), também

calculado pela FGV, mos-trou alta de 6,87% no anopassado.

Apesar da alta menosintensa no fechamento doano, o IPC-C1 encerroudezembro pressionado.N o m ê s , o i n d i c a d o rregistrou alta de 0,70%,

uma aceleração em rela-ção à taxa de 0,56% regis-t r a d a e m n o v e m b r o .Houve impacto maiordos aumentos dos al i -mentos (1,05%) e reajus-t e s n o s t r a n s p o r t e s(0 ,72%) . Ficaram maiscaros em dezembro o tra-

dicional prato de arrozc o m f e i j ã o , a b a t a t a -inglesa, a tarifa de ônibusurbano e a corrida de táxi

Por outro lado, houveredução nos preços doleite longa vida, tomate,q u e i j o m u ç a r e l a ebanana-prata. (AE)

São Paulo — A inflação medida peloÍndice Geral de Preços — Mercado(IGP-M) fechou o primeiro decêndio doano com taxa de variação de 0,29%,registrando queda de 0,34 ponto per-centual em relação aos 0,63% da alta doindicador no mesmo per íodo dedezembro do ano passado. Os dadosforam divulgados ontem pela Funda-ção Getulio Vargas e são referentes aointervalo entre os dias 21 e 31 do mês dedezembro.

A principal influência foi exercidapelo Índice de Preços no Atacado (IPA)que, com peso de 60% na composição doIGP-M, sofreu retração de 0,48 pontopercentual — de 0,71% para 0,23%, noprimeiro decêndio do ano. Contribuiu oíndice correspondente aos Bens Interme-diários que variou 0,28%, ante 0,95% no

mês anterior. A principal contribuiçãopara esse recuo partiu do subgrupomateriais e componentes para a manufa-tura, que passou de 1,06% para 0,07%;enquanto o índice referente a matérias-primas brutas registrou variação de -0,89%. No mês anterior, a taxa foi 0,33%.

O Índice Nacional de Custos daConstrução (INCC), com peso de 10%,caiu 0,33 ponto percentual Úde 0,41%para 0,08%.

Único a fechar o mês em alta, o Índicede Preços ao Consumidor (IPC) fechoucom pequena elevação: 0,01 ponto per-centual — de 0,51% para 0,52%. Cincodas oito classes de despesa componen-tes do índice apresentaram acréscimoem suas taxas de variação. A maior con-tribuição partiu do grupo alimentação(0,47% para 1,01%). (ABr)

IGP-M começa 2015 em queda

MERCADOPetrobras cai5% e contribuipara bolsa abrir

semanaemqueda

Inflação de baixa renda fecha ano em 6,29%PREÇOS

Volume de transações com dólarrecua 17% em 2014, aponta BC

O número de empresas habilitadas pelo BC para fazer comercialização com dólar aumentou de 180 para 185

MORGEFILE/DIVULGAÇÃO

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 771.032 456.042 47,75 5.218.850,11 92,8Fracionário 13.769 303 0,03 4.163,22 0,07Demais Ativos 17.893 190.398 19,93 151.193,59 2,68Total a Vista 802.694 646.744 67,73 5.374.206,93 95,56Termo 406 4.197 0,43 47.141,78 0,83Opções Compra 56.022 253.582 26,55 100.974,31 1,79Opções Venda 10.866 50.288 5,26 35.773,60 0,63Opções Compra Índice 64 17 0 8.847,15 0,15Opções Venda Índice 77 34 0 56.580,67 1Total de Opções 67.029 303.922 31,82 202.175,74 3,59BOVESPA Fix 5 (*) 0 183,11 0Total Geral 870.134 954.865 100 5.623.707,58 100Partic. Novo Mercado 385.693 215.003 22,51 2.456.324,60 43,67Partic. Nível 1 228.548 155.784 16,31 1.625.743,96 28,9Partic. Nível 2 34.996 15.175 1,58 137.422,21 2,44Partic. Balcão Org. Tradicional 406 26 0 2.378,73 0,04Partic. Mais 45 30 0 94,99 0Partic. Ibovespa 662.503 324.606 33,99 4.656.065,68 82,79PARTIC. IBrX 50 568.204 294.170 30,8 4.369.750,96 77,7PARTIC. IBrX 100 728.452 342.846 35,9 4.957.311,23 88,15Partic. IBrA 754.836 356.450 37,32 5.079.470,18 90,32Partic. MLCX 598.961 292.061 30,58 4.538.795,56 80,7Partic. SMLL 156.280 64.613 6,76 543.250,20 9,66Partic. ISE 295.356 106.488 11,15 2.132.498,61 37,91Partic. ICO2 308.541 122.542 12,83 2.367.460,75 42,09Partic. IEE 66.478 15.193 1,59 232.441,87 4,13Partic. INDX 203.746 93.010 9,74 999.715,19 17,77Partic. ICON 193.324 90.006 9,42 1.499.998,36 26,67Partic. IMOB 51.498 27.671 2,89 177.605,13 3,15Partic. IFNC 151.526 65.769 6,88 1.454.885,38 25,87Partic. IMAT 92.986 41.149 4,3 538.749,41 9,57Partic. UTIL 78.647 19.714 2,06 285.218,44 5,07PARTIC. IVBX 2 319.666 116.832 12,23 1.516.556,50 26,96Partic. IGC 611.848 265.513 27,8 4.122.064,13 73,29Partic. IGCT 604.632 256.518 26,86 4.047.558,21 71,97Partic. IGNM 370.193 160.864 16,84 2.422.432,31 43,07Partic. ITAG 525.694 221.306 23,17 3.556.408,07 63,23Partic. IDIV 151.025 55.159 5,77 754.102,10 13,4Partic. IFIX 1.944 129 0,01 13.407,75 0,23Partic. BDRX 75 78 0 8.716,05 0,15(*) 156 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 107,49 107,01 107,49 107,01 -1,23%ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 11,97 11,52 11,97 11,6 -1,19%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,05 9,8 10,15 10,15 0,99%GETI3 AES TIETE ON 14,28 14,06 14,47 14,3 -0,69%GETI4 AES TIETE PN 17,56 17,17 17,65 17,17 -2,44%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,27 3,27 3,3 3,3 3,12%BRIV3 ALFA INVEST ON 5,31 5,31 5,31 5,31 -3,45%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,55 6,55 7 7 0,28%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,84 15,16 15,9 15,25 -2,55%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,45 4,3 4,52 4,32 -3,35%AORE3 ALL ORE ON 0,2 0,2 0,21 0,2 -4,76%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,3 6,3 6,5 6,5 1,88%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 6,65 6,65 7 7 4,16%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,15 17,05 17,9 17,9 4,92%AMZO34 AMAZON DRN 389,78 388,58 389,78 388,58 -1,69%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 16,55 16,41 16,82 16,78 1,88%AMGN34 AMGEN DRN 418,97 418,97 418,97 418,97 1,87%ANIM3 ANIMA ON NM 25,83 22,37 25,83 22,65 -11,52%AAPL34 APPLE DRN 29,29 29,29 29,44 29,44 -0,87%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,39 24,14 24,48 24,15 -1,06%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,07 11,5 12,07 11,74 -0,92%ATTB34 ATT INC DRN ED 89,98 89,98 89,98 89,98 1,52%AVON34 AVON DRN 10,85 10,85 10,85 10,85 -14,22%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,16 19,68 20,47 19,9 -1,72%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,21 2,17 2,22 2,22 0,00%BEES3 BANESTES ON EJ 0,39 0,39 0,39 0,39 -2,50%BEES4 BANESTES PN EJ 0,41 0,41 0,43 0,43 2,38%BOAC34 BANK AMERICA DRN 45,04 45,04 45,04 45,04 0,60%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,11 12,92 13,22 13,05 -0,76%BSAN33 BANSANTANDER DR3 19 19 19,5 19,5 -2,50%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,42 0,39 0,45 0,45 -10,00%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,43 0,43 0,45 0,45 -10,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,14 36,05 36,14 36,07 -3,19%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,15 28,89 30,14 30 2,38%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,41 9,2 9,45 9,4 0,00%BERK34 BERKSHIRE DRN 398 397,04 398 397,87 0,36%BHGR3 BHG ON NM 17,36 17,21 17,4 17,4 0,11%BICB4 BICBANCO PN N1 5,63 5,44 5,63 5,5 -0,90%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,3 9,02 9,37 9,06 -3,61%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,41 2,32 2,46 2,36 -2,88%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,57 2,23 2,57 2,3 -8,73%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,07 15,59 16,07 15,7 -1,87%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,79 1,67 1,82 1,73 -3,35%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,25 9,81 10,35 10 -2,62%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 34,59 34,1 35,1 34,4 -1,68%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 35,2 34,6 35,63 34,84 -1,77%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,2 11,8 12,2 11,8 -2,96%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,29 13,88 14,4 14,34 0,00%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,56 22,02 23 22,15 -1,73%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,7 8,65 8,76 8,7 -0,45%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,69 10,56 10,69 10,56 -1,03%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,72 15,59 15,99 15,99 1,91%BRFS3 # BRF SA ON EDJ NM 61 61 62,62 62,29 0,82%BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 26,72 26,12 26,99 26,4 -1,93%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,65 47,97 48,65 48,02 -1,65%CAMB4 CAMBUCI PN 1,43 1,43 1,43 1,43 2,14%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,65 15,34 15,74 15,4 -0,96%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,18 0,17 0,19 0,18 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,12 13,12 13,19 13,13 -0,90%CELP3 CELPA ON 1,2 1,2 1,2 1,2 -7,69%RANI3 CELUL IRANI ON 3,3 3,3 3,31 3,31 0,30%RANI4 CELUL IRANI PN 3,31 3,3 3,31 3,3 0,91%ENMA3B CEMAR ON MB 15,5 15,5 15,5 15,5 -3,12%MAPT4 CEMEPE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,63 12,22 12,68 12,22 -2,62%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,73 11,38 11,75 11,44 -3,29%CESP6 # CESP PNB N1 24,8 24,25 25,23 24,61 -1,56%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 32,55 32,11 32,94 32,75 -0,30%CHVX34 CHEVRON DRN 142,06 142,06 142,06 142,06 -1,61%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19 18,32 19,01 18,32 -3,57%CIEL3 # CIELO ON NM 39,42 38,47 39,48 38,83 -2,48%CSCO34 CISCO DRN ED 74,74 74,74 74,74 74,74 -0,14%CTGP34 CITIGROUP DRN 135,89 135,89 135,89 135,89 -0,22%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 113,55 113,55 113,55 113,55 -1,34%COCE5 COELCE PNA 37,79 36,88 38 37,3 -1,76%CGAS3 COMGAS ON 44 43,99 44 44 -1,10%CGAS5 COMGAS PNA 45,08 44,1 45,09 45 -0,11%CTAX4 CONTAX PN N2 1,9 1,88 1,9 1,88 -1,05%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,35 10,53 11,35 11 0,00%CSMG3 COPASA ON NM 26,77 24,16 26,77 24,32 -7,70%CPLE3 COPEL ON N1 22,85 22 22,94 22 -4,34%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,71 31,38 32,9 31,78 -3,13%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,38 42,38 42,38 42,38 -1,82%CSAN3 # COSAN ON NM 24,9 23,44 25,13 23,44 -6,24%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,65 2,48 2,65 2,48 -4,24%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,63 17,43 18,71 17,45 -6,18%CTNM4 COTEMINAS PN 0,78 0,78 0,9 0,78 -15,21%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,54 17,31 17,89 17,59 -0,73%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,3 11,12 11,3 11,2 -0,88%CREM3 CREMER ON EDJ 16,99 16,99 17 17 -0,58%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,85 2,8 2,9 2,8 -5,08%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,04 13,43 14,2 13,45 -3,92%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,5 11,48 11,5 11,48 -5,43%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,72 10,55 10,81 10,55 -2,22%DASA3 DASA ON NM 10,97 10,49 10,97 10,61 -3,19%DAYC4 DAYCOVAL PN EJ N2 8,41 8,36 8,41 8,4 0,00%PNVL3 DIMED ON 199 193 200 193 -5,83%PNVL4 DIMED PN 163 163 163,88 163 -0,91%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,42 7,25 7,45 7,3 -1,08%DOHL4 DOHLER PN 4,1 4,08 4,29 4,29 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 380 375,13 382,29 381,4 0,36%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,73 7,6 7,75 7,66 -1,66%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,14 9,95 10,28 10,07 -1,75%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,57 5,47 5,66 5,57 0,00%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,62 7,62 8 7,75 1,70%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,69 8,26 8,78 8,43 -2,54%EMAE4 EMAE PN 3,64 3,64 3,64 3,64 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,8 22,53 23,05 22,91 0,48%ENBR3 # ENERGIAS BR ON EJ NM 8,63 8,57 8,77 8,69 -0,34%ENGI4 ENERGISA PN 2,69 2,69 2,69 2,69 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,14 25,5 26,14 25,94 -0,42%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,9 17,08 19,07 17,08 -10,29%

ESTR4 ESTRELA PN 0,29 0,28 0,3 0,3 0,00%ETER3 ETERNIT ON EJ NM 3,13 3,05 3,2 3,11 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,45 3,45 3,45 3,45 0,58%EVEN3 # EVEN ON NM 4,9 4,69 4,94 4,75 -4,04%PTPA4 EVORA PN EJ 44,69 44,69 45 45 4,35%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 60,49 60,49 60,49 60,49 -1,14%EZTC3 EZTEC ON NM 20,31 19,62 20,45 19,84 -2,50%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,14 4,92 5,14 4,99 -0,20%FESA4 FERBASA PN N1 8,09 7,74 8,09 7,74 -1,90%FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,37 30,83 31,58 31,39 -0,60%FLRY3 FLEURY ON NM 14,75 14,51 14,89 14,6 -1,01%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,61 0,56 0,61 0,57 -8,06%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,4 0,37 0,4 0,38 -2,56%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,77 3,75 3,77 3,75 -1,31%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,12 2,06 2,13 2,07 -2,35%GEOO34 GE DRN 64,41 64,41 64,41 64,41 1,03%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,47 6,44 6,65 6,44 -1,37%GEPA4 GER PARANAP PN EJ 58,8 58,8 58,8 58,8 -2,00%GGBR3 GERDAU ON N1 7,9 7,55 7,9 7,55 -4,18%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,7 9,33 9,72 9,43 -2,38%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,26 8,06 8,3 8,15 -4,23%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,1 10,77 11,23 10,95 -2,23%GOLL4 # GOL PN N2 14,05 13,67 14,4 14,25 1,42%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 49,57 49,57 49,57 49,57 -0,30%GOOG34 GOOGLE DRN 53 52,85 53 52,85 -0,28%GPIV33 GP INVEST DR3 5,85 5,57 5,97 5,6 -6,66%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 16,7 16,6 17 17 2,40%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,18 16,1 16,43 16,38 3,01%GRND3 GRENDENE ON NM 15,15 14,92 15,37 15,05 -0,79%GUAR3 GUARARAPES ON 79,01 78,11 79,02 78,95 -0,39%GUAR4 GUARARAPES PN 69,79 69,79 69,79 69,79 1,10%HBTS5 HABITASUL PNA 11,02 11 11,02 11 0,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,11 1,11 1,17 1,13 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 4,45 4,16 4,45 4,2 -5,19%HOME34 HOME DEPOT DRN 139,87 139,87 139,87 139,87 0,10%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,44 0,44 0,44 0,44 4,76%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,34 3,79 4,37 3,79 -13,47%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,36 16,14 16,56 16,41 -0,54%IBMB34 IBM DRN 422,13 417,99 422,13 418,74 -0,06%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,61 1,61 1,7 1,7 3,03%IGBR3 IGB S/A ON 2,56 2,46 2,7 2,5 -5,66%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,56 24,16 24,65 24,58 -0,56%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 10,54 10,14 10,54 10,2 -3,31%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,14 2,01 2,3 2,18 3,80%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,5 2,5 2,5 2,5 3,73%ITLC34 INTEL DRN 97,82 97,82 97,82 97,82 0,43%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,94 11,69 12,01 12,01 -0,24%IVVB11 ISHARE SP500 CI 55,31 54,85 55,42 54,85 0,18%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,5 46,68 47,5 46,83 -1,47%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40 39,44 40 39,44 -1,02%CSMO11 ISHARES CSMO CI 49,7 49,7 49,96 49,96 -1,55%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,63 56,56 56,63 56,6 -2,32%MILA11 ISHARES MILA CI 44,04 44,04 44,04 44,04 -2,91%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,4 10,4 10,4 10,4 -2,07%SMAL11 ISHARES SMAL CI 51,01 49,45 51,01 49,75 -2,45%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,18 21,18 21,18 21,18 -5,57%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,75 26,37 26,89 26,51 -1,08%FIND11 IT NOW IFNC CI 46,07 46,07 46,09 46,09 -1,76%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,47 20,39 20,47 20,45 -1,30%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,3 23,3 23,36 23,36 -0,63%PIBB11 IT NOW PIBB CI 83,19 82,41 83,19 82,84 -1,31%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,78 9,21 9,78 9,3 -5,00%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,3 9,14 9,42 9,22 -1,70%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 31,7 30,31 31,7 30,67 -3,27%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 34,6 33,88 34,93 33,93 -2,41%JBDU3 J B DUARTE ON 5,98 5,82 5,98 5,92 -3,73%JBDU4 J B DUARTE PN 5,95 5,7 5,95 5,8 -3,33%JBSS3 # JBS ON NM 10,35 10,35 10,69 10,5 0,67%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,4 2,24 2,4 2,25 -3,84%JNJB34 JOHNSON DRN 283,17 280,33 284,76 282,59 0,96%JPMC34 JPMORGAN DRN ED 78,65 78,65 78,91 78,91 0,11%JSLG3 JSL ON NM 11,5 11,2 11,55 11,55 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,35 0,33 0,35 0,33 -5,71%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44,09 43,5 44,09 43,55 -2,13%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,81 2,8 2,83 2,82 0,35%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,49 14,34 14,58 14,57 0,00%KROT3 # KROTON ON NM 13,21 12,22 13,25 12,22 -8,39%LATM33 LATAM AIRLN DR3 28,6 28,6 28,6 28,6 -2,05%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,16 7,11 7,4 7,25 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 15,95 15,55 16,23 16,05 0,62%LINX3 LINX ON NM 48,19 47,86 49,65 49,65 3,43%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,8 3,6 3,8 3,7 6,93%RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 33,92 33,63 34,56 34,56 0,90%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,75 3,62 3,75 3,66 -2,91%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,25 3,07 3,25 3,1 -3,12%LAME3 LOJAS AMERIC ON EJ 12,36 12,3 12,53 12,49 0,40%LAME4 # LOJAS AMERIC PN EJ 16,14 16,03 16,35 16,1 -0,92%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,9 13,7 13,97 13,76 -1,36%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 72,4 72,4 74,67 74,3 1,36%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,15 6,06 6,21 6,15 -0,80%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 87,84 87,14 89,45 88,5 0,56%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,41 7,39 7,59 7,5 0,00%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,08 1,94 2,08 2,01 -5,18%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,14 3,11 3,19 3,11 -3,41%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,27 3,14 3,28 3,18 -3,04%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,4 5,33 5,64 5,35 -2,72%MSCD34 MASTERCARD DRN ED 223,42 223,42 223,42 223,42 -0,30%MCDC34 MCDONALDS DRN 62,25 62,25 62,25 62,25 -1,96%MRCK34 MERCK DRN 167,59 167,59 167,59 167,59 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,08 0,07 -12,50%LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 20,86 20,85 21,17 21 0,19%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,16 1,15 1,17 1,17 2,63%MSFT34 MICROSOFT DRN 124,81 124,81 125,04 125,04 -0,23%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%MILS3 MILLS ON NM 8,81 7,97 8,84 8,2 -6,92%BEEF3 MINERVA ON NM 9,2 8,97 9,31 9 -3,01%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,69 0,72 0,69 -2,81%MRVE3 # MRV ON NM 7,2 7,01 7,21 7,06 -2,48%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 47,75 47,03 48,25 47,3 -1,04%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,18 34,18 34,8 34,5 1,32%MNDL3 MUNDIAL ON 6,8 6,78 6,8 6,78 -6,99%NATU3 # NATURA ON NM 30,45 29,82 30,67 30,29 -0,46%NIKE34 NIKE DRN 258,65 258,65 258,65 258,65 0,64%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 2 1,84 2 1,84 -8,00%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,78 9,62 9,93 9,8 1,03%OIBR3 OI ON N1 7,07 6,05 7,08 6,16 -13,11%OIBR4 # OI PN N1 6,61 5,64 6,68 5,7 -13,63%ORCL34 ORACLE DRN ED 115,3 115,3 115,3 115,3 0,69%OFSA3 OUROFINO S/A ON EJ NM 28 27 28,29 27,9 -1,51%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 95,3 93 95,42 93,41 -1,98%PATI4 PANATLANTICA PN 18,5 18,5 18,5 18,5 0,00%PRBC4 PARANA PN N1 9,74 9,74 9,85 9,85 1,12%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,4 2,21 2,4 2,21 -7,91%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,86 0,84 0,87 0,85 -2,29%PEPB34 PEPSICO INC DRN 257 257 257 257 -0,83%PETR3 # PETROBRAS ON 9,24 8,66 9,46 8,77 -5,59%PETR4 # PETROBRAS PN 9,27 8,79 9,58 8,91 -5,21%PFIZ34 PFIZER DRN 87,95 87,95 87,95 87,95 1,53%PGCO34 PG DRN 240,27 240,27 240,27 240,27 0,40%PINE4 PINE PN EJ N2 5,74 5,12 5,74 5,12 -7,07%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,09 29,25 30,1 29,25 -2,50%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,63 4,63 4,66 4,66 -0,63%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,22 2,13 2,22 2,21 0,45%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,1 6,25 7,11 6,72 -6,66%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,51 8,51 8,55 8,55 -0,81%PRML3 PRUMO ON NM 0,4 0,36 0,4 0,36 -10,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,42 5,96 6,52 5,99 -7,70%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,54 26,21 27 27 1,08%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,63 25,43 26,35 26,3 2,53%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,9 3,6 3,9 3,6 -7,69%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,75 4,56 4,75 4,63 -2,11%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33%RNAR3 RENAR ON NM 3,05 2,92 3,08 3,08 -1,59%RNEW11 RENOVA UNT N2 36,03 36,03 36,03 36,03 1,86%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,03 8,87 9,45 9,2 0,10%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,6 2,53 2,88 2,84 9,23%SBSP3 # SABESP ON NM 16,8 16,39 16,8 16,53 -1,37%SAPR4 SANEPAR PN EJ 5,4 5,34 5,6 5,5 -1,78%SANB3 SANTANDER BR ON EJ 6,6 6,47 6,74 6,74 6,47%SANB4 SANTANDER BR PN EJ 6,16 5,85 6,16 5,85 -6,69%SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 12,8 12,5 12,84 12,66 -1,09%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,6 14,01 14,6 14,39 -0,06%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,64 32,9 33,64 32,9 0,45%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,25 31,54 33,25 32,01 -4,04%SLED4 SARAIVA LIVR PN EJ N2 5,3 5,27 5,43 5,35 1,32%SHUL4 SCHULZ PN 4,84 4,83 4,84 4,83 0,83%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,77 8,12 8,8 8,12 -3,90%SEER3 SER EDUCA ON NM 20,5 18,07 20,5 18,1 -11,31%CSNA3 # SID NACIONAL ON ED 5,36 5,16 5,42 5,35 -0,74%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,86 15,53 15,86 15,72 0,12%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,26 13,99 14,44 14,44 2,41%SMLE3 SMILES ON NM 47,02 46,99 48,36 48,05 2,23%SFSA4 SOFISA PN N2 2,5 2,5 2,55 2,55 -2,29%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 19,15 18,98 19,69 19,41 1,35%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,65 0,64 0,65 0,65 -1,51%SBUB34 STARBUCKS DRN 217,49 213 218,57 218,57 2,22%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,44 11,08 11,44 11,29 -1,31%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,04 10,72 11,11 10,88 -1,62%TAEE11 TAESA UNT N2 18,5 18,19 18,91 18,68 0,53%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,8 10,8 10,8 10,8 -1,81%TECN3 TECHNOS ON NM 6,95 6,77 7,19 6,8 -2,85%TCSA3 TECNISA ON NM 3,64 3,51 3,64 3,55 -3,79%TGMA3 TEGMA ON NM 14,02 13,35 14,02 13,35 -4,71%TELB4 TELEBRAS PN 1,22 1,22 1,22 1,22 -1,61%VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 38,3 37,01 38,35 38,35 0,15%VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 45,72 45,51 47,08 46,89 1,71%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,42 3,39 3,6 3,6 5,26%TERI3 TEREOS ON NM 1,38 1,27 1,39 1,3 -2,98%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,5 11,48 11,81 11,7 0,68%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,43 2,36 2,5 2,4 0,00%TWXB34 TIME WARNER DRN 224,92 224,92 224,92 224,92 0,81%TOTS3 TOTVS ON NM 32,72 32,45 34,21 34,21 4,58%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,9 30,26 32,3 30,95 -2,82%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,22 37,84 39,46 38,37 0,02%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,62 5,3 5,81 5,3 -7,82%TUPY3 TUPY ON NM 15,9 15,5 16,02 15,9 0,12%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,02 48,53 49,5 49 -1,01%UCAS3 UNICASA ON NM 2,34 2,29 2,4 2,4 6,19%UNIP5 UNIPAR PNA EG 5,2 5,05 5,35 5,05 -6,48%UNIP6 UNIPAR PNB EG 4,31 4,11 4,49 4,4 -2,22%

USIM3 USIMINAS ON N1 14,04 13,72 14,25 14,2 1,42%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,53 4,36 4,65 4,38 -3,94%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,04 1 1,04 1 -4,76%VALE3 # VALE ON N1 22,11 21,93 22,65 22,64 1,29%VALE5 # VALE PNA N1 19,67 19,33 19,84 19,78 -0,20%VLID3 VALID ON NM 40,2 39,77 41 40,5 0,74%VERZ34 VERIZON DRN ED 126 126 126 126 1,29%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,07 18,56 19,22 18,79 -1,41%VISA34 VISA INC DRN 695,93 695,93 695,93 695,93 0,68%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,29 0,29 0,29 0,29 0,00%WALM34 WAL MART DRN 60,04 60,04 60,37 60,37 1,30%DISB34 WALT DISNEY DRN 253,3 253,3 253,3 253,3 0,57%WEGE3 WEG ON NM 30,51 30,29 30,84 30,4 -0,55%WFCO34 WELLS FARGO DRN 139,26 138,68 139,26 139,23 -0,44%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,6 3,5 3,7 3,7 0,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,43 3,34 3,5 3,48 1,16%WSON33 WILSON SONS DR3 27,21 27,2 28,05 28,05 2,14% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB96 IBOVE IBO 69 58 70 63 -68,50%IBOVB48 IBOVE FM IBO 2192 1846 2192 1846 -22,50%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1636 1349 1636 1349 -25,26%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1178 911 1178 911 -33,45%IBOVB52 IBOVE FM IBO 490 380 495 380 -64,15%IBOVB54 IBOVE FM IBO 200 170 200 170 -30,61%IBOVB55 IBOVE FM IBO 110 110 110 110 -70,43% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1045 1035 1045 1035 -15,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH20 IBOVE IBO 700 690 700 690 -28,12%IBOVH22 IBOVE IBO 435 410 435 410 -86,10% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ69 IBOVE IBO 190 190 200 200 -25,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL94 IBOVE IBO 860 860 860 860 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE FM IBO 3537 3168 3537 3168 -23,62%IBOVD49 IBOVE FM IBO 2775 2612 2775 2612 -35,60%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1390 1390 1390 1390 -18,23%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1160 1120 1160 1120 -15,53%IBOVD54 IBOVE FM IBO 850 850 850 850 -30,38%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2423 2423 2423 2423 -29,76% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN51 IBOVE IBO 3060 3047 3101 3101 61,51%IBOVN52 IBOVE IBO 3777 3776 3777 3776 55,96%IBOVN44 IBOVE FM IBO 330 320 348 320 4,91%IBOVN45 IBOVE FM IBO 477 477 477 477 -39,31%IBOVN46 IBOVE FM IBO 698 690 770 770 43,92%IBOVN47 IBOVE FM IBO 976 976 1052 1052 30,68%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1305 1305 1429 1429 23,93%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1737 1737 1910 1910 27,24%IBOVN50 IBOVE FM IBO 2262 2262 2491 2491 59,37% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 700 700 700 700 10,06%IBOVR44 IBOVE FM IBO 1040 1040 1040 1040 26,06%IBOVR48 IBOVE FM IBO 2120 2120 2120 2120 4,95%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2890 2890 2900 2900 5,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 1200 1200 1205 1205 6,63%IBOVT8 IBOVE IBO 2200 2200 2300 2300 9,52% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX50 IBOVE IBO 2990 2990 2990 2990 -12,05% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE FM IBO 800 800 800 800 25,00%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1920 1920 1920 1920 -15,23%IBOVP49 IBOVE FM IBO 2256 2256 2256 2256 14,80%IBOVP99 IBOVE FM IBO 2703 2703 2703 2703 27,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA18 ABEV /EJ ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0ABEVA47 ABEV /EJ ON 0,08 0,08 0,09 0,09 28,57%ABEVA56 ABEV /EJ ON 0,7 0,7 0,7 0,7 45,83%ABEVA77 ABEV /EJ ON 0,18 0,18 0,31 0,31 47,61%ABEVA16 ABEVE /EJ ON 1,35 1,34 1,45 1,45 8,20%ABEVA17 ABEVE /EJ ON 0,1 0,09 0,18 0,18 80,00%ABEVA46 ABEVE /EJ ON 0,99 0,99 0,99 0,99 20,73%ABEVA48 ABEVE /EJ ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0ABEVA7 ABEVE /EJ ON 0,36 0,36 0,36 0,36 9,09%BBASA22 BBAS ON NM 1,48 1,48 1,48 1,48 0BBASA23 BBAS ON NM 0,56 0,4 0,56 0,4 -41,17%BBASA24 BBAS ON NM 0,52 0,23 0,52 0,23 -55,76%BBASA25 BBAS ON NM 0,13 0,05 0,15 0,08 -33,33%BBASA26 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%BBASA27 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BBASA28 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASA52 BBAS ON NM 1 1 1,12 1,12 -24,32%BBASA54 BBAS ON NM 0,18 0,13 0,18 0,14 -56,25%BBASA55 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%BBASA58 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASA59 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASA62 BBAS ON NM 0,78 0,65 0,78 0,68 -65,48%BBASA64 BBAS ON NM 0,19 0,09 0,19 0,09 -52,63%BBDCA34 BBDC /EJ PN N1 1,82 1,67 2,04 1,73 -24,78%BBDCA35 BBDC /EJ PN N1 1 0,97 1,2 0,99 -67,64%BBDCA36 BBDC /EJ PN N1 0,86 0,49 0,86 0,49 -51,00%BBDCA37 BBDC /EJ PN N1 0,32 0,21 0,32 0,25 -50,00%BBDCA38 BBDC /EJ PN N1 0,22 0,06 0,22 0,06 -72,72%BBDCA39 BBDC /EJ PN N1 0,13 0,04 0,13 0,06 -40,00%BBDCA73 BBDC /EJ PN N1 2,6 2,57 2,7 2,57 -36,54%BBDCA72 BBDCE /EJ PN N1 3,45 3,22 3,53 3,5 -25,84%BBDCA84 BBDCE /EJ PN N1 3 3 3,06 3,06 16,79%BBDCA86 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,26 0,27 0,26 -51,85%BBDCA94 BBDCE /EJ PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -46,49%BBSEA2 BBSE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -89,06%BBTGA57 BBTG /EJ UNT 0,18 0,18 0,18 0,18 -81,63%BEEFA96 BEEF ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -76,92%BRFSA63 BRFS /EDJ ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 21,25%BRFSA64 BRFS /EDJ ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -59,16%BRKMA18 BRKM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,10%BVMFA1 BVMF ON NM 0,04 0,02 0,04 0,03 -50,00%BVMFA10 BVMF ON NM 0,06 0,03 0,06 0,03 -66,66%BVMFA11 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFA40 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%BVMFA85 BVMF ON NM 0,63 0,58 0,63 0,58 -33,33%BVMFA89 BVMF ON NM 0,42 0,39 0,42 0,39 -37,09%BVMFA90 BVMF ON NM 0,43 0,24 0,43 0,24 -59,32%BVMFA94 BVMF ON NM 0,23 0,14 0,23 0,16 -55,55%BVMFA96 BVMF ON NM 0,15 0,1 0,15 0,1 -60,00%BVMFA98 BVMF ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -57,14%BVMFA60 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%CIELA41 CIEL ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -39,62%CSNAA54 CSNA /ED ON 0,32 0,27 0,32 0,27 -15,62%CSNAA56 CSNA /ED ON 0,12 0,12 0,13 0,13 -38,09%CSNAA58 CSNA /ED ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%CSNAA6 CSNA /ED ON 0,07 0,04 0,07 0,05 -37,50%CSNAA7 CSNA /ED ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0ESTCA24 ESTC ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -95,65%ESTCA54 ESTC ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -97,76%GGBRA10 GGBR PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -50,00%GGBRA9 GGBR PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -29,41%GGBRA92 GGBR PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -45,56%GGBRA94 GGBR PN N1 0,42 0,26 0,42 0,26 -50,00%GGBRA98 GGBR PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -57,14%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -68,00%GOLLA13 GOLL PN N2 1,3 1,3 1,3 1,3 2,36%GOLLA14 GOLL PN N2 0,6 0,6 0,6 0,6 -18,91%GOLLA43 GOLL PN N2 0,92 0,92 0,92 0,92 -4,16%ITSAA94 ITSA PN N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -40,00%ITUBA33 ITUB /ED PN N1 1,64 1,1 1,64 1,16 -61,33%ITUBA34 ITUB /ED PN N1 0,66 0,42 0,66 0,42 -61,81%ITUBA4 ITUB /ED PN N1 0,15 0,06 0,15 0,06 -78,57%ITUBA5 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72%ITUBA64 ITUB /ED PN N1 0,68 0,28 0,68 0,28 -64,10%ITUBA89 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%ITUBA98 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%ITUBA35 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,34 0,74 0,35 -57,83%ITUBA36 ITUBE /ED PN N1 0,16 0,07 0,16 0,07 -73,07%ITUBA38 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ITUBA55 ITUBE /ED PN N1 0,55 0,32 0,55 0,32 -68,00%ITUBA63 ITUBE /ED PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -49,70%

ITUBA65 ITUBE /ED PN N1 0,22 0,05 0,22 0,11 -72,50%ITUBA67 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%ITUBA7 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -42,85%JBSSA11 JBSS ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -70,00%KROTA16 KROT ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -97,26%KROTA57 KROTE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -94,73%MULTA49 MULT ON N2 0,68 0,68 0,68 0,68 -59,28%OIBRA1 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%OIBRA11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%OIBRA85 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,05 0,05 -16,66%OIBRA90 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%OIBRA95 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0PDGRA1 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRA90 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRA1 PETR PN 0,06 0,02 0,09 0,03 -62,50%PETRA10 PETR PN 0,87 0,46 1,1 0,52 -45,26%PETRA14 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRA23 PETR PN 0,4 0,18 0,62 0,23 -56,60%PETRA25 PETR PN 0,2 0,09 0,4 0,1 -69,69%PETRA26 PETR PN 0,11 0,03 0,18 0,04 -75,00%PETRA27 PETR PN 0,03 0,01 0,04 0,02 -33,33%PETRA28 PETR PN 0,93 0,59 1,26 0,71 -36,60%PETRA29 PETR PN 0,3 0,13 0,5 0,17 -62,22%PETRA3 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA45 PETR PN 1,33 0,76 1,41 0,76 -44,52%PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA51 PETR PN 1,87 1,37 1,97 1,37 -24,30%PETRA53 PETR PN 2,02 1,54 2,18 1,54 -18,94%PETRA54 PETR PN 2,1 1,68 2,38 1,71 -20,46%PETRA79 PETR PN 0,52 0,22 0,69 0,27 -54,23%PETRA83 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA15 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA19 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4,37 3,9 4,62 3,94 -12,44%PETRA39 PETRE PN 2,35 1,79 2,47 1,79 -18,63%PETRA78 PETRE PN 0,04 0,02 0,06 0,02 -60,00%PETRA81 PETRE PN 1,26 0,82 1,51 0,9 -33,82%PETRA87 PETRE PN 0,09 0,03 0,12 0,03 -70,00%PETRA89 PETRE PN 0,14 0,05 0,26 0,07 -65,00%PETRA93 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0POMOA43 POMO PN N2 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%PSSAA32 PSSA ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -92,53%USIMA43 USIM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -64,06%USIMA45 USIM PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -70,27%USIMA46 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -75,00%USIMA49 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -90,90%USIMA5 USIM PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00%USIMA56 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%USIMA6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMA64 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA15 VALE PNA N1 3,91 3,61 3,91 3,86 -3,98%VALEA17 VALE PNA N1 2,9 2,57 2,97 2,94 -3,60%VALEA18 VALE PNA N1 1,94 1,59 2,1 2,1 0VALEA20 VALE PNA N1 0,45 0,21 0,45 0,38 -19,14%VALEA43 VALE PNA N1 5,73 5,71 5,74 5,71 -4,99%VALEA45 VALE PNA N1 5,25 5,23 5,47 5,47 -0,54%VALEA46 VALE PNA N1 4,41 4,05 4,41 4,32 -4,42%VALEA47 VALE PNA N1 3,42 3,06 3,42 3,36 -4,27%VALEA48 VALE PNA N1 2,5 2,06 2,5 2,5 -13,79%VALEA49 VALE PNA N1 1,44 1,15 1,58 1,58 -3,65%VALEA50 VALE PNA N1 0,6 0,42 0,73 0,73 -5,19%VALEA51 VALE PNA N1 0,23 0,1 0,23 0,2 -20,00%VALEA52 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,04 -20,00%VALEA64 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEA66 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEA72 VALE PNA N1 0,96 0,74 0,99 0,99 -11,60%VALEA73 VALE PNA N1 0,09 0,05 0,1 0,08 -33,33%VALEA19 VALEE PNA N1 0,98 0,57 0,98 0,88 -8,33%VALEA53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEA63 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEA65 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEA80 VALEE PNA N1 9,62 9,62 9,62 9,62 -1,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB15 ABEV /EJ ON 1,9 1,9 1,9 1,9 2,15%ABEVB16 ABEV FM/EJ ON 0,94 0,92 1,18 1,17 18,18%ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,32 0,32 0,47 0,46 35,29%ABEVB18 ABEV FM/EJ ON 0,09 0,09 0,09 0,09 0ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,56 0,56 0,77 0,77 32,75%ABEVB37 ABEV FM/EJ ON 0,15 0,15 0,23 0,23 35,29%ABEVB46 ABEVE /EJ ON 0,86 0,86 0,86 0,86 28,35%ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,55 0,55 0,55 0,55 27,90%ABEVB76 ABEVE /EJ ON 0,11 0,11 0,16 0,16 6,66%BBASB22 BBAS ON NM 2,05 1,63 2,05 1,63 -21,63%BBASB28 BBAS ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -45,45%BBASB32 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,33 1,05 1,42 1,06 -28,85%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,93 0,64 0,93 0,65 -23,52%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,51 0,36 0,56 0,37 -38,33%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,33 0,19 0,33 0,2 -39,39%BBASB27 BBAS FM ON NM 0,23 0,1 0,23 0,1 -47,36%BBDCB32 BBDC /EJ PN N1 3,65 3,45 3,73 3,66 -23,27%BBDCB33 BBDC /EJ PN N1 2,6 2,6 2,9 2,86 -27,59%BBDCB34 BBDC /EJ PN N1 2,21 2,05 2,21 2,1 -16,66%BBDCB35 BBDC FM/EJ PN N1 1,99 1,41 1,99 1,61 -20,29%BBDCB36 BBDC FM/EJ PN N1 1,39 1,01 1,44 1,03 -30,40%BBDCB37 BBDC FM/EJ PN N1 0,99 0,66 0,99 0,69 -31,00%BBDCB38 BBDC FM/EJ PN N1 0,61 0,42 0,61 0,45 -35,71%BBDCB39 BBDC FM/EJ PN N1 0,45 0,25 0,45 0,37 -2,63%BOVAB47 BOVA FM CI 1,73 1,71 1,73 1,71 -33,46%BOVAB49 BOVA FM CI 0,88 0,88 0,88 0,88 -34,81%BOVAB50 BOVA FM CI 0,51 0,51 0,54 0,54 -47,57%BOVAB51 BOVA FM CI 0,38 0,23 0,38 0,23 -66,66%BRFSB62 BRFS FM/EDJ ON NM 2,36 2,08 2,5 2,5 14,15%BRFSB63 BRFS FM/EDJ ON NM 1,68 1,6 1,75 1,75 -7,89%BRFSB64 BRFS FM/EDJ ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 16,19%BRFSB65 BRFS FM/EDJ ON NM 0,9 0,9 1,25 1,15 7,47%BRFSB66 BRFS FM/EDJ ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -3,52%BVMFB11 BVMF ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%BVMFB40 BVMF ON NM 0,13 0,1 0,13 0,1 -28,57%BVMFB9 BVMF ON NM 0,74 0,55 0,74 0,57 -28,75%BVMFB92 BVMF ON NM 0,57 0,45 0,57 0,46 -51,06%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,18 0,14 0,18 0,16 -23,80%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,31 0,18 0,32 0,19 -29,62%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,45 0,36 0,45 0,37 -43,93%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,36 0,29 0,36 0,29 -30,95%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,32 0,22 0,32 0,22 -35,29%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,31 0,26 0,31 0,26 -53,57%CIELB39 CIEL FM ON NM 2,23 2,08 2,23 2,1 -16,00%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,66 1,35 1,66 1,35 -28,94%CIELB41 CIEL FM ON NM 1,04 1,01 1,04 1,01 -27,85%CSNAB5 CSNA /ED ON 0,61 0,61 0,61 0,61 -7,57%CSNAB52 CSNA /ED ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -39,18%CSNAB64 CSNA /ED ON 0,1 0,07 0,12 0,08 -69,23%CSNAB7 CSNA /ED ON 0,06 0,02 0,06 0,02 -60,00%CSNAB54 CSNA FM/ED ON 0,44 0,32 0,45 0,39 -7,14%CSNAB56 CSNA FM/ED ON 0,34 0,32 0,35 0,33 -2,94%CSNAB58 CSNA FM/ED ON 0,25 0,19 0,27 0,19 -65,45%CSNAB6 CSNA FM/ED ON 0,2 0,14 0,2 0,16 -27,27%CSNAB62 CSNA FM/ED ON 0,15 0,09 0,15 0,12 -14,28%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,29 0,28 0,33 0,28 -31,70%CYREB12 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,5 0,5 0,56 0,51 -13,55%GGBRB84 GGBR PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -14,90%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,44 0,3 0,44 0,31 -32,60%GGBRB11 GGBR FM PN N1 0,1 0,08 0,11 0,08 -46,66%GGBRB40 GGBR FM PN N1 0,22 0,17 0,22 0,17 -43,33%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,6 0,49 0,6 0,49 -25,75%ITSAB40 ITSA PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -69,23%ITSAB94 ITSA PN N1 0,29 0,29 0,32 0,32 -37,25%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -55,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -22,64%ITUBB75 ITUB /ED PN N1 1,1 0,86 1,1 0,95 -25,78%ITUBB37 ITUB FM/ED PN N1 0,45 0,25 0,45 0,31 -27,90%ITUBB72 ITUB FM/ED PN N1 1,45 1,05 1,45 1,05 -37,12%ITUBB76 ITUB FM/ED PN N1 0,79 0,54 0,79 0,54 -40,00%ITUBB77 ITUB FM/ED PN N1 0,52 0,31 0,52 0,33 -43,10%ITUBB79 ITUB FM/ED PN N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -31,25%ITUBB67 ITUBE /ED PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 -41,55%ITUBB7 ITUBE /ED PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -25,00%ITUBB71 ITUBE /ED PN N1 1,35 1,34 1,35 1,34 -37,08%ITUBB73 ITUBE /ED PN N1 1,09 1 1,09 1,05 -27,58%KROTB13 KROT ON NM 0,48 0,48 0,55 0,48 -26,15%KROTB43 KROT ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 2,27%LAMEB58 LAME /EJ PN 0,31 0,31 0,31 0,31 416,66%OIBRB1 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33%OIBRB65 OIBR PN N1 0,65 0,59 0,71 0,59 -29,76%OIBRB70 OIBR PN N1 0,6 0,42 0,6 0,43 -29,50%OIBRB75 OIBR PN N1 0,35 0,3 0,5 0,45 -6,25%OIBRB80 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,32 0,2 -44,44%OIBRB85 OIBR PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -29,62%PDGRB1 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0PDGRB85 PDGR FM ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -40,00%PETRB1 PETR PN 1,1 0,87 1,41 0,93 -25,00%PETRB10 PETR PN 0,45 0,29 0,57 0,33 -28,26%PETRB11 PETR PN 1,2 1 1,55 1,07 -21,32%PETRB12 PETR PN 0,19 0,13 0,26 0,14 -36,36%PETRB13 PETR PN 1,47 1,12 1,69 1,12 -26,79%PETRB14 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRB16 PETR PN 2,02 1,56 2,2 1,56 -22,00%PETRB17 PETR PN 1,92 1,77 1,92 1,77 1,14%PETRB4 PETR PN 0,8 0,52 0,9 0,55 -28,57%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB5 PETR PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

15

Pregão

Movimento do Pregão

+3,05

+0,97

06/01/2015 07/01/2015 08/01/2015 09/01/2015 12/01/2015

-2,21

+1,02

-1,43

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em que-da de -1,43% ao marcar 48.139,74 pontos, Máxima estável (48.840), Mínima de -1,81% (47.956) com volume financeiro de R$ 5,65 bilhões. As maiores altas foram BBSEGURI-DADE ON, BRASKEN PNA, AMBEV S/A ON, TELEF BRASIL PN e ELETROBRAS PNB. As maiores baixas foram OI PN, ES-TACIO PART ON, KROTON ON, COSAN ON e PETROBRAS ON.

BOVAC47 BOVA FM CI 2,65 2,44 2,65 2,44 /0,00%BOVAC48 BOVA FM CI 2,1 1,92 2,1 1,92 /0,00%BOVAC49 BOVA FM CI 1,65 1,53 1,67 1,57 /0,00%BOVAC50 BOVA FM CI 1,19 1,16 1,37 1,26 /0,00%BRFSC62 BRFS FM/EDJ ON NM 3,39 3,29 3,47 3,37 /0,00%BRFSC63 BRFS FM/EDJ ON NM 2,89 2,72 2,94 2,81 -33,09%BRFSC64 BRFS FM/EDJ ON NM 2,17 2,17 2,29 2,2 /0,00%BRFSC65 BRFS FM/EDJ ON NM 1,79 1,7 2,21 2,18 /0,00%BVMFC92 BVMF ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,41 0,35 0,43 0,36 -21,73%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,68 0,58 0,68 0,59 /0,00%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,52 0,49 0,52 0,49 -24,61%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,41 0,41 0,43 0,42 /0,00%CIELC69 CIEL FM ON NM 2,43 2,06 2,49 2,07 /0,00%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,96 1,65 2,01 1,65 /0,00%CIELC71 CIEL FM ON NM 1,55 1,33 1,61 1,33 /0,00%CIELC72 CIEL FM ON NM 1,21 1,02 1,28 1,05 /0,00%CIELC91 CIELE ON NM 1,08 1,08 1,1 1,1 /0,00%CRUZC52 CRUZ ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -60,56%CSNAC56 CSNA FM/ED ON 0,47 0,47 0,47 0,47 -20,33%CSNAC6 CSNA FM/ED ON 0,35 0,27 0,35 0,27 -41,30%CTIPC72 CTIPE /EJ ON NM 2 2 2 2 -27,27%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,57 0,48 0,57 0,53 -7,01%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,32 0,32 0,36 0,36 /0,00%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,78 0,72 0,78 0,74 /0,00%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,65 0,55 0,65 0,55 -21,42%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,47 0,34 0,47 0,39 -36,06%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,89 0,74 0,89 0,76 -10,58%GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,73 0,62 0,74 0,64 /0,00%ITUBC78 ITUB /ED PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 -7,63%ITUBC2 ITUB FM/ED PN N1 0,86 0,69 0,86 0,69 /0,00%ITUBC35 ITUB FM/ED PN N1 1,78 1,41 1,78 1,5 80,72%ITUBC36 ITUB FM/ED PN N1 1,26 1,04 1,27 1,04 -5,45%ITUBC79 ITUB FM/ED PN N1 2,21 1,8 2,21 1,9 -18,45%ITUBC38 ITUBE /ED PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -19,04%ITUBC39 ITUBE /ED PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -46,15%PETRC98 PETR ON 0,5 0,42 0,5 0,42 /0,00%PETRC10 PETR PN 0,55 0,5 0,55 0,5 38,88%PETRC12 PETR PN 2,2 1,7 2,2 1,7 -15,00%PETRC13 PETR PN 2,06 1,58 2,14 1,58 -14,59%PETRC14 PETR PN 1,45 1,45 1,45 1,45 -6,45%PETRC15 PETR PN 1,75 1,35 1,75 1,35 -15,62%PETRC16 PETR PN 1,59 1,25 1,68 1,3 -1,51%PETRC17 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 0PETRC19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC25 PETR PN 0,78 0,6 0,92 0,61 -20,77%PETRC31 PETR PN 0,39 0,29 0,44 0,3 -18,91%PETRC35 PETR PN 0,24 0,19 0,25 0,19 -13,63%PETRC37 PETR PN 0,19 0,15 0,19 0,15 7,14%PETRC39 PETR PN 0,15 0,13 0,15 0,13 8,33%PETRC50 PETR PN 1,37 1,05 1,38 1,05 -17,96%PETRC51 PETR PN 0,97 0,96 0,99 0,96 -11,11%PETRC52 PETR PN 1,18 0,9 1,18 0,9 -3,22%PETRC54 PETR PN 1 0,71 1 0,71 -29,00%PETRC61 PETR PN 0,11 0,08 0,13 0,08 -20,00%PETRC69 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%PETRC76 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRC36 PETRE PN 0,22 0,16 0,22 0,16 -11,11%PETRC38 PETRE PN 0,17 0,15 0,17 0,15 7,14%PETRC60 PETRE PN 0,13 0,12 0,13 0,12 9,09%USIMC45 USIM FM PNA N1 0,53 0,38 0,53 0,38 /0,00%USIMC46 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 3,63 3,63 3,63 3,63 -5,71%VALEC18 VALE PNA N1 2,13 2,13 2,15 2,15 -10,41%VALEC19 VALE PNA N1 1,55 1,34 1,55 1,42 -11,80%VALEC20 VALE PNA N1 1,05 0,88 1,05 1,02 -6,42%VALEC21 VALE PNA N1 0,58 0,57 0,58 0,57 -9,52%VALEC22 VALE PNA N1 0,35 0,32 0,39 0,38 -9,52%VALEC26 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,1 0,1 11,11%VALEC51 VALE PNA N1 0,42 0,42 0,49 0,49 -2,00%VALEC52 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -21,87%VALEC76 VALE PNA N1 0,14 0,12 0,14 0,12 -42,85%VALEC77 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -7,14%VALEC78 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%VALEC90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEC89 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL45 ABEVE /EJ ON 2,96 2,96 2,96 2,96 /0,00%ABEVL46 ABEVE /EJ ON 2,28 2,28 2,28 2,28 /0,00%ABEVL47 ABEVE /EJ ON 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00%ABEVL61 ABEVE /EJ ON 3,7 3,7 3,7 3,7 /0,00%BBDCL7 BBDCE /EJ PN N1 2,43 2,43 2,43 2,43 -14,43%ITSAL6 ITSAE PN N1 0,48 0,48 0,49 0,49 -10,90%ITUBL64 ITUBE /ED PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 -31,39%PETRL44 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 45,16%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCF17 BBDC /EJ PN N1 1,4 1,4 1,41 1,41 -12,96%PETRF11 PETR PN 0,71 0,71 0,71 0,71 -5,33%PETRF40 PETR PN 1,22 1,22 1,22 1,22 /0,00%PETRF7 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -48,27% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCD68 BBDCE /EJ PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00%BRAPD46 BRAP PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -28,57%BRFSD12 BRFSE ON NM 4,38 4,38 4,38 4,38 /0,00%BRFSD15 BRFSE ON NM 3 3 3,04 3,04 /0,00%CTIPD33 CTIPE /EJ ON NM 2 2 2 2 1,01%ESTCD22 ESTC ON NM 0,31 0,31 0,35 0,35 /0,00%ITUBD97 ITUB /ED PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 -21,22%KROTD14 KROT ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00%KROTD15 KROT ON NM 0,62 0,33 0,62 0,33 /0,00%PETRD10 PETR PN 0,8 0,8 0,8 0,8 0PETRD11 PETR PN 0,74 0,74 0,74 0,74 34,54%PETRD76 PETRE PN 0,39 0,37 0,41 0,37 -2,63%PETRD9 PETRE PN 1,31 1,3 1,4 1,4 0,71%PSSAD32 PSSA ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00%VALED85 VALE ON N1 0,9 0,9 0,9 0,9 25,00%VALED20 VALE PNA N1 1,18 1,18 1,32 1,3 -8,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCJ5 BBDCE /EJ PN N1 1,67 1,67 1,67 1,67 -49,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CRUZE22 CRUZ ON 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%CRUZE48 CRUZ ON 2,23 2,2 2,23 2,2 /0,00%CRUZE49 CRUZ ON 1,52 1,52 1,52 1,52 /0,00%CRUZE50 CRUZ ON 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00%CTIPE73 CTIPE ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00%PETRE24 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRE96 PETR PN 1,4 1,1 1,43 1,16 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA30 PETR PN 2,34 2 2,34 2,17 24,71%PETRA34 PETR PN 1,42 1,42 1,49 1,49 -27,31%PETRA35 PETR PN 1,26 1,26 1,26 1,26 5,00%PETRA36 PETR PN 1,1 1,1 1,27 1,19 8,18%VALEA21 VALE PNA N1 2,68 2,47 2,7 2,47 -7,83%VALEA22 VALE PNA N1 2,1 2,1 2,46 2,46 5,12%VALEA23 VALE PNA N1 1,9 1,9 2,01 2,01 3,07%VALEA25 VALE PNA N1 1,15 1,15 1,46 1,46 2,81%VALEA26 VALE PNA N1 1,07 1,07 1,07 1,07 -13,00%VALEA27 VALE PNA N1 0,93 0,93 1,08 1,08 4,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,36 2,12 2,36 2,12 -6,19%PETRB32 PETR PN 1,8 1,8 1,99 1,9 2,70%PETRB33 PETR PN 1,55 1,55 1,73 1,7 37,09%PETRB34 PETR PN 1,42 1,42 1,5 1,5 8,69%PETRB35 PETR PN 1,26 1,26 1,39 1,36 3,03%PETRB36 PETR PN 1 1 1,25 1,25 /0,00%PETRB28 PETRE PN 2,33 1,87 2,33 1,95 29,13% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE FM/EJ ON 0,41 0,38 0,41 0,38 /0,00%ABEVO47 ABEVE FM/EJ ON 0,66 0,56 0,7 0,57 -59,57%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,67 0,67 0,98 0,94 56,66%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,95 0,95 1,33 1,33 /0,00%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,47 1,47 1,8 1,78 25,35%BBDCO1 BBDCE FM/EJ PN N1 1,29 1,29 1,45 1,38 /0,00%BBDCO35 BBDCE FM/EJ PN N1 1,43 1,43 1,86 1,79 /0,00%BBDCO36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,83 1,83 2,34 2,28 /0,00%BBSEO59 BBSEE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 42,35%BBSEO78 BBSEE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 57,50%BOVAO46 BOVAE FM CI 1,38 1,36 1,38 1,36 /0,00%BOVAO47 BOVAE FM CI 1,64 1,64 1,82 1,82 /0,00%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,06 2,06 2,29 2,29 /0,00%BRFSO61 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,88 1,88 2,06 1,92 /0,00%BRFSO62 BRFSE FM/EDJ ON NM 2,27 2,27 2,47 2,38 26,59%BRFSO63 BRFSE FM/EDJ ON NM 2,72 2,72 2,9 2,84 /0,00%

BVMFO10 BVMFE ON NM 0,83 0,82 0,92 0,92 46,03%BVMFO88 BVMFE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 6,06%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,52 0,51 0,54 0,54 /0,00%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,61 0,61 0,63 0,63 /0,00%BVMFO96 BVMFE FM ON NM 0,6 0,6 0,74 0,72 80,00%CIELO84 CIELE ON NM 0,67 0,65 0,67 0,65 /0,00%CIELO88 CIELE ON NM 1,76 1,76 1,77 1,77 /0,00%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,8 1,8 2,04 2,04 /0,00%CIELO69 CIELE FM ON NM 2,19 2,19 2,55 2,45 /0,00%CIELO70 CIELE FM ON NM 2,69 2,69 3,14 3,03 /0,00%CSNAO56 CSNAE FM/ED ON 0,47 0,47 0,5 0,5 /0,00%CSNAO58 CSNAE FM/ED ON 0,59 0,58 0,65 0,6 /0,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,77 0,73 0,78 0,76 /0,00%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%GGBRO92 GGBRE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 2,27%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,55 0,53 0,61 0,61 35,55%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,63 0,61 0,7 0,7 /0,00%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,72 0,71 0,8 0,8 8,10%ITUBO35 ITUBE FM/ED PN N1 1,97 1,97 2,45 2,31 /0,00%ITUBO79 ITUBE FM/ED PN N1 1,56 1,56 1,97 1,86 16,25%ITUBO87 ITUBE FM/ED PN N1 1,28 1,28 1,66 1,66 66,00%OIBRO80 OIBRE PN N1 2,6 2,6 2,7 2,7 190,32%PETRO89 PETRE ON 1 1 1,06 1,06 0,95%PETRO99 PETRE ON 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%PETRO11 PETRE PN 0,37 0,37 0,49 0,49 22,50%PETRO12 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -13,04%PETRO14 PETRE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 7,14%PETRO15 PETRE PN 0,54 0,53 0,78 0,78 23,80%PETRO16 PETRE PN 0,61 0,61 0,83 0,83 29,68%PETRO18 PETRE PN 0,76 0,76 0,92 0,91 24,65%PETRO19 PETRE PN 9,48 9,48 9,48 9,48 -2,56%PETRO50 PETRE PN 0,72 0,72 1,03 1,03 14,44%PETRO52 PETRE PN 1 1 1,03 1,03 3,00%PETRO54 PETRE PN 1,26 1,2 1,26 1,2 -25,00%PETRO61 PETRE PN 4,85 4,85 4,85 4,85 38,57%PETRO7 PETRE PN 0,3 0,3 0,34 0,34 36,00%PETRO72 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -7,89%USIMO10 USIME PNA N1 5,36 5,35 5,36 5,35 7,21%USIMO5 USIME PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 29,54%USIMO44 USIME FM PNA N1 0,3 0,28 0,36 0,36 /0,00%USIMO45 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%USIMO46 USIME FM PNA N1 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00%VALEO19 VALEE PNA N1 0,96 0,96 0,97 0,97 14,11%VALEO52 VALEE PNA N1 3,18 3,18 3,18 3,18 6,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCV3 BBDCE /EJ PN N1 3,2 3,2 3,2 3,2 -27,43% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCX6 BBDCE /EJ PN N1 3 3 3 3 7,14%ITSAX9 ITSAE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 1,96%ITUBX51 ITUBE /ED PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 -19,60%ITUBX88 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%ITUBX95 ITUBE /ED PN N1 2,52 2,52 2,53 2,53 /0,00%MRVEX76 MRVEE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 2,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRFSP2 BRFSE ON NM 0,17 0,17 0,21 0,21 /0,00%BRFSP59 BRFSE /EDJ ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 -27,10%ESTCP16 ESTCE ON NM 0,45 0,45 0,54 0,54 /0,00%ESTCP18 ESTCE ON NM 1,15 1,15 1,19 1,19 /0,00%ESTCP20 ESTCE ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 35,00%ESTCP48 ESTCE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 40,62%KROTP12 KROTE ON NM 0,63 0,59 0,64 0,59 25,53%KROTP40 KROTE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%KROTP42 KROTE ON NM 0,69 0,69 1 1 0KROTP43 KROTE ON NM 1,51 1,51 1,53 1,53 -3,16%MYPKP11 MYPKE ON NM 0,32 0,32 0,33 0,33 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 0PETRP9 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 29,41%PSSAP27 PSSAE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%PSSAP30 PSSAE ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00%VALEP92 VALEE PNA N1 10,65 10,65 10,65 10,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRR76 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 25,00%PETRR90 PETRE PN 1,3 1,3 1,3 1,3 13,04%PETRR94 PETRE PN 1,37 1,37 1,37 1,37 38,38%

Continuação

Pregão

PETRB61 PETR PN 0,56 0,44 0,8 0,49 -30,00%PETRB62 PETR PN 0,12 0,09 0,17 0,09 -35,71%PETRB63 PETR PN 0,07 0,04 0,08 0,04 -33,33%PETRB64 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,04 0PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB7 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,3 0,2 0,39 0,21 -38,23%PETRB72 PETR PN 0,07 0,06 0,12 0,08 -20,00%PETRB75 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB15 PETRE PN 1,68 1,18 1,77 1,21 -24,37%PETRB2 PETRE PN 2,35 2,09 2,35 2,09 -15,72%PETRB3 PETRE PN 0,09 0,05 0,1 0,06 -14,28%PETRB54 PETRE PN 0,04 0,03 0,05 0,03 -25,00%PETRB58 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%PETRB59 PETRE PN 0,29 0,18 0,32 0,18 -28,00%PETRB6 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB67 PETRE PN 0,85 0,64 1,07 0,68 -26,88%PETRB68 PETRE PN 0,94 0,73 1,19 0,77 -18,94%PETRB71 PETRE PN 2,18 1,93 2,18 1,93 -12,27%PETRB77 PETRE PN 0,58 0,36 0,64 0,39 -25,00%PETRB93 PETRE PN 0,06 0,04 0,07 0,04 0PETRB94 PETRE PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRB95 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRB96 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB97 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB40 USIM PNA N1 0,71 0,51 0,72 0,51 -26,08%USIMB42 USIM PNA N1 0,42 0,38 0,42 0,38 -25,49%USIMB44 USIM PNA N1 0,46 0,33 0,46 0,33 -23,25%USIMB5 USIM PNA N1 0,17 0,1 0,17 0,11 -35,29%USIMB54 USIM PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -33,33%USIMB6 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%USIMB45 USIM FM PNA N1 0,33 0,25 0,33 0,25 -32,43%USIMB46 USIM FM PNA N1 0,28 0,21 0,28 0,21 -63,15%USIMB49 USIM FM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -31,81%VALEB12 VALE PNA N1 7,28 7,28 7,55 7,55 -0,39%VALEB14 VALE PNA N1 5,09 5,09 5,09 5,09 -4,85%VALEB15 VALE PNA N1 5,45 5,31 5,45 5,43 -3,03%VALEB16 VALE PNA N1 4,18 4,18 4,48 4,48 -2,81%VALEB17 VALE PNA N1 3,6 3,35 3,6 3,55 -1,38%VALEB18 VALE PNA N1 2,64 2,29 2,66 2,66 -1,84%VALEB19 VALE PNA N1 1,83 1,52 1,88 1,88 -1,05%VALEB20 VALE PNA N1 1,17 0,85 1,17 1,16 -6,45%VALEB21 VALE PNA N1 0,65 0,43 0,65 0,6 -6,25%VALEB22 VALE PNA N1 0,32 0,19 0,34 0,28 -6,66%VALEB24 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33%VALEB45 VALE PNA N1 3,87 3,87 3,87 3,87 7,79%VALEB46 VALE PNA N1 2,9 2,9 2,97 2,94 -9,25%VALEB49 VALE PNA N1 0,81 0,62 0,82 0,77 -7,22%VALEB80 VALE PNA N1 2,14 1,9 2,15 2,12 -3,63%VALEB81 VALE PNA N1 1,36 1,15 1,46 1,46 -2,01%VALEB83 VALE PNA N1 0,4 0,3 0,4 0,36 -12,19%VALEB84 VALE PNA N1 0,18 0,13 0,18 0,14 -26,31%VALEB85 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,14 0,12 0VALEB87 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEB96 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEB98 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,21 0,16 0,23 0,23 0VALEB54 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -28,57%VALEB56 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV /EJ ON 1,23 1,23 1,35 1,35 8,00%ABEVG95 ABEVE /EJ ON 0,4 0,4 0,4 0,4 -27,27% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM/EJ ON 0,91 0,89 1,09 1,05 /0,00%ABEVC18 ABEV FM/EJ ON 0,27 0,27 0,38 0,37 /0,00%ABEVC47 ABEV FM/EJ ON 0,61 0,61 0,8 0,8 53,84%ABEVC57 ABEV FM/EJ ON 0,4 0,4 0,55 0,52 136,36%ABEVC48 ABEVE /EJ ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -40,00%BBASC26 BBAS ON NM 0,66 0,59 0,66 0,59 -15,71%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,29 2,11 2,37 2,11 /0,00%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,91 1,58 1,91 1,58 -16,40%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,4 1,2 1,4 1,21 /0,00%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,99 0,86 0,99 0,86 /0,00%BBDCC35 BBDC FM/EJ PN N1 2,59 2,29 2,59 2,34 /0,00%BBDCC36 BBDC FM/EJ PN N1 2,13 1,81 2,13 1,84 /0,00%BBDCC37 BBDC FM/EJ PN N1 1,66 1,42 1,66 1,52 /0,00%BBDCC38 BBDC FM/EJ PN N1 1,26 1,07 1,26 1,14 /0,00%BBSEC60 BBSEE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -25,13%

Bovespa

Indicadores Econômicos

16

12/01/2015 09/01/2015 08/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6670 R$ 2,6380 R$ 2,6670

VENDA R$ 2,6680 R$ 2,6390 R$ 2,6680

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6569 R$ 2.6577 R$ 2,6913

VENDA R$ 2,6575 R$ 2,6583 R$ 2,6919

TURISMO COMPRA R$ 2,6930 R$ 2,6670 R$ 2,7070

VENDA R$ 2,7930 R$ 2,8130 R$ 2,8330

PARALELO COMPRA R$ 2,6700 R$ 2,6800 R$ 2,6900

VENDA R$ 2,8100 R$ 2,8400 R$ 2,8600

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% - 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

07/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,5908

25/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,5978

Dia 14

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocorri-dos no período de 1º a 10.01.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capi-tal próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títu-los de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qual-quer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.Darf Comum (2 vias)

IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de janeiro/2015: Operações de crédito – Pessoa Ju-rídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Sa-ída de moeda - Cód. Darf 5220. Tí-tulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

Dia 15

EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2014 (Instrução Nor-mativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet

Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econô-mico cujos fatos geradores ocor-reram no mês de dezembro/2014 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Inci-dente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou do-miciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, pres-tação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combus-tíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Co-mum (2 vias)

Cofins/CSL/ PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pa-gas por pessoas jurídicas refe-rentes à aquisição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova re-dação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Re-colhimento das contribuições previdenciárias relativas à com-petência dezembro/2014 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segura-do especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador domés-tico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Con-tribuinte individual, facultativo e empregador doméstico - Opção pelo recolhimento trimestral. Re-colhimento das contribuições pre-videnciárias relativas às compe-tências outubro e/ou novembro e/ou dezembro (4º trimestre/2014), devidas pelos segurados contri-buintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhi-mento trimestral e cujos salários--de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo, bem como pelo empregador domés-tico que também tenha optado pelo recolhimento trimestral das contribuições (parte emprega-do e parte empregador), cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao salário-mínimo ou inferior, nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão do gozo de benefício. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

24/12 a 24/01 0,871025/12 a 25/01 0,823726/12 a 26/01 0,818027/12 a 27/01 0,815028/12 a 28/01 0,855929/12 a 29/01 0,893630/12 a 30/01 0,915231/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,8781

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4284 12/01/2015 12/01/2015BOLIVIANO 0,3924 12/01/2015 12/01/2015CEDI 0,8321 12/01/2015 12/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,00505 12/01/2015 12/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,308 12/01/2015 12/01/2015CORDOBA OURO 0,1031 12/01/2015 12/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4268 12/01/2015 12/01/2015COROA ISLANDESA 0,02066 12/01/2015 12/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3516 12/01/2015 12/01/2015COROA SUECA 0,3347 12/01/2015 12/01/2015COROA TCHECA 0,1138 12/01/2015 12/01/2015DALASI 0,06319 12/01/2015 12/01/2015DINAR ARGELINO 0,03057 12/01/2015 12/01/2015DINAR DE BAHREIN 7,1403 12/01/2015 12/01/2015DINAR JORDANIANO 3,7978 12/01/2015 12/01/2015DINAR LÍBIO 2,253 12/01/2015 12/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7329 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1864 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6919 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6919 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,2784 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01325 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2828 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0113 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3471 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0007 12/01/2015 12/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6919 12/01/2015 12/01/2015EURO 3,1764 12/01/2015 12/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004841 12/01/2015 12/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,6446 12/01/2015 12/01/2015GUARANI 0,0005726 12/01/2015 12/01/2015IENE 0,02252 12/01/2015 12/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3765 12/01/2015 12/01/2015LIBRA ESTERLINA 4,0618 12/01/2015 12/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001783 12/01/2015 12/01/2015LIBRA SÍRIA 0,0149 12/01/2015 12/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08415 12/01/2015 12/01/2015NOVO SOL 0,8997 12/01/2015 12/01/2015PATACA 0,3372 12/01/2015 12/01/2015PESO ARGENTINO 0,3135 12/01/2015 12/01/2015PESO CHILENO 0,004401 12/01/2015 12/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001121 12/01/2015 12/01/2015PESO CUBANO 2,6919 12/01/2015 12/01/2015PESO DOMINICANO 0,06056 12/01/2015 12/01/2015PESO FILIPINO 0,05988 12/01/2015 12/01/2015PESO MEXICANO 0,1838 12/01/2015 12/01/2015PESO URUGUAIO 0,1112 12/01/2015 12/01/2015QUETZAL 0,3537 12/01/2015 12/01/2015RANDE 0,232 12/01/2015 12/01/2015IUAN RENMINBI 0,4332 12/01/2015 12/01/2015RIAL DE CATAR 0,7394 12/01/2015 12/01/2015RIAL DE OMÃ 6,9956 12/01/2015 12/01/2015RIAL IEMENITA 0,01253 12/01/2015 12/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000986 12/01/2015 12/01/2015RIAL SAUDITA 0,717 12/01/2015 12/01/2015RINGGIT 0,7551 12/01/2015 12/01/2015RUBLO 0,04463 12/01/2015 12/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04295 12/01/2015 12/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002124 12/01/2015 12/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02675 12/01/2015 12/01/2015SHEKEL 0,6809 12/01/2015 12/01/2015WON 0,002456 12/01/2015 12/01/2015ZLOTY 0,7406 12/01/2015 12/01/2015

27/12 0,01250366 2,79083294

28/12 0,01250366 2,79083294

29/12 0,01250366 2,79083294

30/12 0,01250440 2,79099810

31/12 0,01250513 2,79116048

01/01 0,01250567 2,79128158

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

12/01CDB Pré 30 dias 11,93% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,58% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

12/01/2015 09/01/2015 08/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.234,27 US$ 1.219,73 US$ 1.209,20

BM&F-SP (g) R$ 104,60 R$ 102,00 R$ 103,70

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

09/01........................................................................... US$ 373.698 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 20150

RODRIGO GOMES OLIVEIRA, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de maio de 1987, residente à Rua Dr. Armando Pinto Monteiro, nº138, Fri-misa, Santa Luzia - MG, filho de PACCELE MÁRCIO OLIVEIRA e JOAQUINA MARIA GOMES OLIVEIRA; e GLENDA MARA DA SILVA, solteira, agente de proteção, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 01 de abril de 1984, residente à Rua Dr. Armando Pinto Monteiro, nº138, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de TERESA CRISTINA DA SILVA.

CÉSAR AUGUSTO LARA DINIZ, solteiro, advogado, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 14 de dezembro de 1983, residente à Rua do Serro, 608, Centro, Santa Luzia - MG, filho de ÁLVARO MORENO DINIZ FILHO e MARIANA LARA DINIZ; e PAULA TEIXEIRA DA COSTA, solteira, enfermeira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 04 de julho de 1985, residente à Rua Nossa Senhora Aparecida, 270, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de FER-NANDO TEIXEIRA DA COSTA e TÂNIA REGINA FERREIRA TEIXEIRA DA COSTA.

NEIMAR CLEITON DOS SANTOS, solteiro, jardineiro, natural de Várzea da Palma - MG, nascido em 15 de março de 1987, residente à Rua José Augusto Gonçalves, 26, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de BERNADINO PEREI-RA DOS SANTOS e NAIR DE FÁTIMA DOS SANTOS; e TRICIANE ARAÚJO ARCANJO DE JESUS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 29 de junho de 1992, residente à Rua José Augusto Gonçalves, 26, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO ARCANJO DE JESUS e NADIR LUÍZA DE ARAÚJO.

ANDERSON EUSTÁQUIO DA COSTA, solteiro, autônomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de dezem-bro de 1989, residente à Rua Antônio Severino de Castro Silva, 98, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ DA COSTA e MARIA BERNADETE MOREIRA COSTA; e BRENDA MAGDA COSTA SOUZA, solteira, administradora, natural de Sete Lagoas - MG, nascida em 08 de dezembro de 1994, residente à Rua Antônio Severino de Castro Silva, 98, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de JOSUÉ VANDER DE SOUZA e LÍGIA DA COSTA SILVA.

LEONARDO DE SOUZA SANTOS, solteiro, almoxarife, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de agosto de 1982, residente à Rua Três, nº243, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de JACINTO DE SOUZA SANTOS e LÍLIA MÁRCIA DOS SANTOS; e MARCIMARY DE SALES RAFAEL, solteira, operadora de telemarketing, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de agosto de 1984, residente à Rua Três, nº243, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de MARCELO ALTINO RAFAEL e ROSEMARY DE SALES RAFAEL.

MATHEUS ABNER DE ALMEIDA, solteiro, mecânico de refrigeração, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 07 de março de 1992, residente à Praça Luiz Carlos de Freitas, 267, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de EDINHO PEREIRA DE ALMEIDA e MARILENE SILVA ALMEIDA; e PANDIA HORRANA SILVA, solteira, professora, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 27 de setembro de 1992, residente à Rua Doutor Cassiano Augusto de Oliveira Lima, 238, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filha de SÉRGIO DA MATA SILVA e ROSANA MÁRCIA BIANCHI SILVA.

EDIVANDER ALBINO DOS SANTOS, divorciado, rasteleiro, natural de Jaboticatubas - MG, nascido em 21 de setembro de 1960, residente à Rua Demóstenes de Melo, 266, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de GERALDINO ALBINO SOARES e MARIA DE LOURDES DOS SANTOS; e MARIA GERALDA DA COSTA, solteira, cuidadora, natural de Baldim - MG, nascida em 13 de agosto de 1958, residente à Rua Alto do Tanque, 155, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM ANTÔNIO DA COSTA e PIEDADE PEREIRA COSTA.

GUSTAVO ALMEIDA DO AMARAL, solteiro, vigilante, natural de Coronel Fabriciano - MG, nascido em 05 de maio de 1985, residente à Rua Onze, nº 24, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ISAÍAS DO AMARAL e MARISTELA ALMEIDA DO AMARAL; e KÊNIA FERREIRA DA SILVA, solteira, doméstica, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de julho de 1978, residente à Rua Onze, nº 24, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de ADÃO FRANCISCO DA SILVA e NEUZA MARIA FERREIRA.

AGOSTINHO ALVES GOMES, solteiro, engenheiro de minas, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de agosto de 1974, residente à Rua Escolástica Francisca Martins, nº252, Camelos, Santa Luzia - MG, filho de ELIAS BEBIANO GOMES e LEONTINA ALVES GOMES; e MIRIAN FERREIRA DE SOUZA, divorciada, pedagoga, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 29 de setembro de 1989, residente à Rua Escolástica Francisca Martins, nº 252, Camelos, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO GERALDO DE SOUZA e NILMA FERREIRA DOS SANTOS SOUZA.

JONAS VITURINO ALVES, divorciado, vendedor, natural de Jampruca - MG, nascido em 08 de outubro de 1976, residente à Av. C, nº28, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO VITURINO ALVES e LUZIA LÚCIA VERA; e ELIANE SOUZA BORGES, divorciada, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 08 de novembro de 1982, residente à Av. C, nº 28, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de MÁRIO CELESTINO BORGES e MARIA NELI DE SOUZA.

BRENER RODRIGUES MIRANDA, solteiro, militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 26 de novembro de 1986, residente à Rua Davina das Mercês, 336, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de GILBERTO SARAIVA MIRANDA e NILZA RODRIGUES MIRANDA; e AMANDA FONSECA DOS REIS, solteira, cirurgiã dentista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 25 de junho de 1985, residente à Rua Davina das Mercês, 336, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de JÚLIO CÉSAR MESSIAS DOS REIS e DARILZA MARIA FONSECA DOS REIS.

Santa Luzia, 13 de janeiro de 2015.Luciana Rodrigues Antunes Oficial do Registro Civil

25 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABE-LIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 16/01/2015.

DEVEDOR: AUTENTICA COMÉRCIO DE VIDROS E ESPE-LHOS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 5433 LOJA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BETIM - CEP: 32602-770 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.804.

DEVEDOR: MARIA DA CONCEICAO DE SOUSA - ENDE-REÇO: RUA JUPITER, 1104 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32241-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.710.

DEVEDOR: DENTAL SORRIA LTDA. - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR VILLER, 00321 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.289.

DEVEDOR: TWISTER MOTOS LTDA-ME - ENDEREÇO: AV. DOS ANDRADAS, 3510 LJ. A - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.307.

DEVEDOR: LIGHT PLANEJAMENTO GRÁFICO LTDA. - ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: SÃO PAULO - CEP: 30720-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.319.

DEVEDOR: BIOTEST LTDA. - ENDEREÇO: AV BRASIL 74 TERREO - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-001 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.324.

DEVEDOR: FRIGORIFICO SÃO VICENTE LTDA. ME - ENDEREÇO: PRA A SÃO VICENTE DE PAULO 78 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30730-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.347.

DEVEDOR: FP COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.351.

DEVEDOR: MADEIREIRA ALUMA EIRELI-ME - ENDERE-ÇO: RUA JAIR NEGRÃO DE LIMA, 130 ANEXO A - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31640-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.363.

DEVEDOR: CONDOMÍNIO DO RESIDENCIAL VILLA DO SOL - ENDEREÇO: RUA NASCIMENTO,401 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.370.

DEVEDOR: ADRIANA LEITE CLINICA DE ESTETICA EIR - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, 3979 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.372.

DEVEDOR: AGM SERVIÇOS DE GESSO LTDA. - ENDE-REÇO: RUA PERNAMBUCO , 1002 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-151 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.375.

DEVEDOR: METAL MINAS HIDRÁULICA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA DONA ALEXANDRINA,66 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.376

DEVEDOR: GMI-EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA RIO DAS FLORES, 105 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30390-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.385.

DEVEDOR: PROGEN EMPREENDIMENTO E SERV. EIRELI--ME - ENDEREÇO: R: DOS ADVOGADOS N 345 ALIPIO DE MELO - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-170 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.387.

DEVEDOR: MARIANA PENHA LOPES MAGALHÃES FERREIRA - ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO ALBERTO PONTES, 407 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30492-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.393.

DEVEDOR: IMPACTO EXPRESSO TURISMO LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA SAULO DE TARSO GOULART, 357 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.394.

DEVEDOR: IMPACTO EXPRESSO TURISMO LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA SAULO DE TARSO GOULART, 357 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.395.

DEVEDOR: MARILENE MARCAL FONSECA - ENDEREÇO: RUA ELIZABETH, 275 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30881-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.398.

DEVEDOR: VANDO HENRIQUE GONÇALVES - ENDERE-ÇO: AVENIDA AMERICO VESPUCIO, 752 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.399.

DEVEDOR: ISAIAS DE SOUZA BARBOSA - ENDEREÇO: RUA DAS OLIVEIRAS, 116 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.400.

DEVEDOR: WELLINGTON MORAIS GONÇALVES - ENDE-REÇO: RUA PLANURA, 156 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.401.

DEVEDOR: AM CHOCOLATES LTDA. ME - ENDEREÇO: R ORIENTE, 643 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30250-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.413.

DEVEDOR: EVALDO RIBEIRO DOS SANTOS - ENDEREÇO: R R. SOLDADO EXPEDITO LOPES 055 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31970-615 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.418.

DEVEDOR: GRÁFICA ANDRÉIA LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA PARANAIBA516 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.425.

DEVEDOR: KATZ CONSTRUÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA,4.961/116 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30360-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.433.

DEVEDOR: IVAN LUIZ DA FONSECA ME - ENDEREÇO: RUA JEQUITIBA 19 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.487.

DEVEDOR: CARLOS TADEU DE MENEZES - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30210-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.489

DEVEDOR: DMC CONSTR. E CONSULTORIA LTDA. - ENDEREÇO: RUA PADRE ROLIN, 133 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.505.

DEVEDOR: MG SUL LOG. & TRANSP. EIRELI - ENDERE-ÇO: AV. ENGENHEIRO CARLO GOULART, 931B - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30493-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.530.

DEVEDOR: LEANDRO DIAS BARBOSA-ME - ENDEREÇO: RUA ASSUMAR,806- FUNDOS - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.550.

DEVEDOR: POLOZZA BOLSAS E ACESSÓRIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS,676 - 5 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.565.

DEVEDOR: BERNAL TRANSPORTES LTDA. - ME - ENDE-REÇO: RUA PAULO NUNES VIEIRA, 150 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.567.

DEVEDOR: MARCELLA SANTOS GUIMARAES VARGAS 0733186 - ENDEREÇO: R CONDE DE LINHARES, 599 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30380-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.570.

DEVEDOR: INFORMÁTICA NACIONAL SA - ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA 505 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.580.

DEVEDOR: FÁCIL COMPUTADORES INDÚSTRIA E COMERC - ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA 505 A - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31230-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.581.

DEVEDOR: JOÃO OLAVO DE ALMEIDA NETO 1246 - ENDEREÇO: AGUANIL 663, - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30518-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.587.

DEVEDOR: RONILDE SANTIAGO FONSECA - EPP - ENDE-REÇO: RUA PARAISOPOLIS, 193 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31010-475 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.595.

DEVEDOR: LUCIANA FIGUEIREDO CAMPOS - ENDERE-ÇO: AV VITORIO MARCOLA 43, - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.606.

DEVEDOR: NATURAIS INTEGRAIS SUPLEMENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS, 1685, LOJA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.611.

DEVEDOR: LADISLAU JUNIO GOMES DE MELLO - ENDE-REÇO: RUA DONA IRACEMA 10 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-760 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.617.

DEVEDOR: DANIELLE MIRANDA W O NETTO - ENDERE-ÇO: RUA ARARUAMA 205 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.618.

DEVEDOR: ROSA MARIA GONÇALVES AMARAL ME - ENDEREÇO: RUA DIONSIO CERQUEIRA 58 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-083 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.620

DEVEDOR: PIER 76 EMPORIO GOURMET LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA 76 LJ 8 - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31160-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.628.

DEVEDOR: S A UNIÃO MANUFATORA DE ROUPAS - ENDEREÇO: RUA OURO PRETO 337 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.632

BELO HORIZONTE, 13 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 45

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍ-RITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 16/01/2015

DEVEDOR: ALTAIR FRANCISCO PEREIRA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AGOSTINHO AZZI 16 601 SILVEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140410. Protocolo: 202.861.575.

DEVEDOR: ALVES E ANDRADE MODA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO NR 815 CENTRO BELO HORIZON - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170131. Protocolo: 202.861.471.

DEVEDOR: ANCORA MET. & PLAST INEC. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV. HERACLITO MOURAO DE MIRANDA,2254 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330382. Protocolo: 202.861.504.

DEVEDOR: ANDERSON ALMEIDA COELHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOR-DELINA MARIA DO CARMO 792 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31660260. Protocolo: 202.861.397.

DEVEDOR: ANDRÉIA CELIA PONTES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CANAA, 800 AP 101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431096. Protocolo: 202.861.151.

DEVEDOR: AQUA PLANET AQUARIOS E PEIXES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AIMORES 2248 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140072. Protocolo: 202.861.155.

DEVEDOR: BAR DO ANTÔNIO LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GUAI-CUI, 615 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380342. Protocolo: 202.861.130.

DEVEDOR: BARROSO ART'S VIDRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SEBAS-TIÃO DOS SANTOS ,320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692270. Protocolo: 202.861.136.

DEVEDOR: BEIJA FLOR LOCACAO DE MAQ E TRNS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: R DOA MOREIRA N 124 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31998257. Protocolo: 202.861.576.

DEVEDOR: CANOPUS EMPREENDIMENTOS E INCORP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ANTÔNIO ALBUQUERQUE 715 - CIDADE: BELO HORIZONTE/SP - CEP: 30112010. Protocolo: 202.861.321.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO ALVES AMORIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R. PARAOQUEMA, 220 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431420. Protocolo: 202.861.024.

DEVEDOR: CASSIS REST E BUFFET LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PRO-FESSOR ESTEVAO PINTO 1237 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30210580. Protocolo: 202.861.017.

DEVEDOR: CELIA DE ARAÚJO CARDOSO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HOFF-MAN, 387-SANTA CRUZ BARREIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644010. Protocolo: 202.861.418.

DEVEDOR: CGF MODAS E ACESSÓRIOS - EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R LUIZ SOARES DA ROCHA, 40 - LJ 01 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30380600. Protocolo: 202.861.330.

DEVEDOR: CLAUDIO GOMES SOUZA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MAESTRO GEORGE MARINUZZI 271, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840630. Protocolo: 202.861.608.

DEVEDOR: COND.ED.ALEXANDRIA BL02 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV,PORTUGAL,5365 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31710400. Protocolo: 202.861.114.

DEVEDOR: DAVIDSON AUGUSTO DE MATTOS 98810936604 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R TRINTA E QUATRO 212 LOJA 01 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662072. Protocolo: 202.861.329.

DEVEDOR: DRA JEANNE DARC FERNANDES TOST - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DORIVAL MACHADO N. 647 / SL 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31525150. Protocolo: 202.861.493.

DEVEDOR: EDSON DE OLIVEIRA COSTA JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 656 LOJA B2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170130. Protocolo: 202.861.454.

DEVEDOR: ELIANE GOULART DE OLIVEIRA DA SILVA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDERE-ÇO: R SATURNINO DE BRITO,17 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30111020. Protocolo: 202.861.463.

DEVEDOR: ERICA CRISTINA DE OLIVEIRA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PADRE JOSÉ MAURICIO N 1227 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30514000. Protocolo: 202.861.133.

DEVEDOR: ESPACO DO BANHO E AROMAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS 3000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.861.523.

DEVEDOR: ESPACO DO BANHO E AROMAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS 3000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.861.536.

DEVEDOR: EXTREMA TRANSPORTE RODOVIARIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: ROD. ANEL RODOVIARIO CELSO MELLO A 15031 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310295. Pro-tocolo: 202.861.050.

DEVEDOR: FARMAILTON MEDICAMENTOS E PERF LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA MÁRCIO AURÉLIO-84 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31990240. Protocolo: 202.861.399.

DEVEDOR: FERNANADA BARROS GIACOMINI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA PALMEIRAS 493 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31275200. Protocolo: 202.861.572.

DEVEDOR: FLÁVIO DE ARAÚJO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE COCAIS, 135 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030100. Protocolo: 202.861.084.

DEVEDOR: G&L TRANSPORTES ESPECIALIZADOS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CASTELO, 190-NOVO GLORIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30870230. Protocolo: 202.861.029.

DEVEDOR: GM REDE DE ALIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: PARACATU, 2193 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180091. Protocolo: 202.861.499.

DEVEDOR: GRÁFICA ANDRÉIA LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JUAZEI-RO113 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110490. Protocolo: 202.861.377.

DEVEDOR: HP MECÂNICA 4X4 LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 1320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421450. Protocolo: 202.861.313.

DEVEDOR: HSP SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ELVIRA AUGUSTA 502 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060440. Protocolo: 202.861.472.

DEVEDOR: JADIR MOREIRA BARBOSA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: MOSTEIRO ,105 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380780. Protocolo: 202.861.122.

DEVEDOR: JAMERSON TIAGO PONTES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV SENA-DOR LEVINDO COELHO 1059 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30668283. Protocolo: 202.861.053.

DEVEDOR: JOSÉ DIVINO DOS REIS - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R. FELIPE 14 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30250439. Protocolo: 202.861.198.

DEVEDOR: JR VITORIA GAS EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA MAGENTA , 1360 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970745. Protocolo: 202.861.213.

DEVEDOR: JS EMPREENDIMENTOS E CONSTR. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIANO PROCOPIO, 1065 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530290. Protocolo: 202.861.226.

DEVEDOR: JS EMPREENDIMENTOS E CONSTR. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIANO PROCOPIO, 1065 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530290. Protocolo: 202.861.243.

DEVEDOR: LANY MARINIELLO DE MATOS SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DEPUTADO CLAUDIO PINHEIRO D LIMA 888, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30870020. Protocolo: 202.861.610.

DEVEDOR: LEONARDO RAFAEL QUINTÃO 06725823688 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FLORA 348 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570370. Protocolo: 202.861.409.

DEVEDOR: LG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COLCHÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA DOM PEDRO II - ATE 2944/2945, 25 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Pro-tocolo: 202.861.339.

DEVEDOR: LT MÓVEIS PLANEJADOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: SILVIANO BRANDAO 433 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015000. Protocolo: 202.861.032.

DEVEDOR: LUIZ PHILIPE DE OLIVEIRA ALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SUZA-NA MARIA 310 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340250. Protocolo: 202.861.165.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA FIGUEREDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS 1049 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180000. Protocolo: 202.861.459.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA SIQUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GIL MORAIS DE LEMOS 59 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31842310. Protocolo: 202.861.139.

DEVEDOR: MARIA MOREIRA GOMES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AGNELO MACEDO,137 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640120. Protocolo: 202.861.020.

DEVEDOR: MARIA RITA DE JESUS BARBOSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA R. MARIA LETICIA, 133 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610660. Protocolo: 202.861.524.

DEVEDOR: MARIANA MONTEIRO RAMALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R CONCEI-CAO VIDI PAULUCCI, 145 CS 12 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155440. Protocolo: 202.861.495.

DEVEDOR: MARLENE DOS SANTOS ABEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CON-TENDAS,25, BARROCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411255. Protocolo: 202.861.342.

DEVEDOR: MARLEY PEREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: HENRIQUE DINIZ, 47 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250620. Protocolo: 202.861.192.

DEVEDOR: MAXIMA LOCACAO MAO OBRA E SERVIÇOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BOM SUCESSO 21 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710440. Protocolo: 202.861.043.

DEVEDOR: METROPOLITAN GARDEN EMPREENDIMEN-TOS E PA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: DESEMBARGADOR JORGE FONTANA N 408 S1401 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320670. Protocolo: 202.861.360.

DEVEDOR: METROPOLITAN TRANSPORTES SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA AUGUSTO DE LIMA 407 SL 1601 1606 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190000. Protocolo: 202.861.300.

DEVEDOR: MULTIARTS REVESTIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R IBER-TIOGA, 25 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130790. Protocolo: 202.861.307.

DEVEDOR: MULTIARTS REVESTIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R IBER-TIOGA, 25 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130790. Protocolo: 202.861.308.

DEVEDOR: MULTIARTS REVESTIMENTOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R IBERTIOGA, 25 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130790. Protocolo: 202.861.328.

DEVEDOR: MUNDIAL CONTROLES E AUTOMAÇÃO EIRELLI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: MANJERICAO, 690 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690510. Protocolo: 202.861.635.

DEVEDOR: MX DISTRIBUIÇÃO E SERVIÇOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CATALUNHA 275 SANTA TEREZINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31360110. Protocolo: 202.861.417.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.952.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.953.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.954.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.955.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.956.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.957.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.958.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.959.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.960.

DEVEDOR: NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/12/2014 - ENDEREÇO: AV BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO 80 B TIJUCA - CIDADE: RIO DE JANEIRO/RJ - CEP: 22621270. Proto-colo: 202.853.961.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA - COM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330430. Protocolo: 202.861.077.

DEVEDOR: OVERCONSULT CONSULTORIA, GESTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA 1710 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30441194. Protocolo: 202.861.571.

DEVEDOR: PADARIA PAMPULHA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV. MINIS-TRO GUILHERMINO OLIVEIRA, 38 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560100. Protocolo: 202.861.236.

DEVEDOR: PAPYRUS CONTABILIDADE LTDA. - E - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS GUAJAJARAS 40 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180100. Protocolo: 202.861.486.

DEVEDOR: PAULO SÉRGIO DE PAULA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GIL-BRALTAR 417, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880000. Protocolo: 202.861.637.

DEVEDOR: QUALITY VIGILANCIA SEGURANÇA EMP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA RIO NEGRO, 876 - - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30430400. Protocolo: 202.861.216.

DEVEDOR: RAFAEL VIEIRA MORAIS - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA COUTO DE MAGALHÃES, 85 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30270210. Protocolo: 202.861.411.

DEVEDOR: RENATO AUGUSTO DE JESUS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV. VILARI-NHO, 1950 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615250. Protocolo: 202.861.107.

DEVEDOR: ROBERTO OHASI - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SEBASTIÃO DOS SANTOS 320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692270. Protocolo: 202.861.387.

DEVEDOR: ROBSON RODRIGUES SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV. FLOR DE SEDA, 585 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690580. Protocolo: 202.861.171.

DEVEDOR: TAMIRES DE OLIVEIRA SOUZA GURGEL - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: R. BARI, 191 - SÃO GONCALO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31814350. Protocolo: 202.861.424.

DEVEDOR: TIME SOLUTION TEC E CONSTRUÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDE-REÇO: AV.RAJA GABAGLIA,2708 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460370. Protocolo: 202.861.627.

DEVEDOR: TRUST ASSISTÊNCIA 24H LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - ENDEREÇO: AV.ANTÔNIO A.CARAM,664-LOJA 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31275000. Protocolo: 202.861.570.

BELO HORIZONTE, 13 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

81 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços forneci-dos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respec-tivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 16/01/2015.

DEVEDOR(A): VICTOR TADEU SOTERO SILVA; ENDERE-ÇO: RUA RIO BRANCO 148 - BRASILEIA - BETIM-MG - CEP: 32600-420; APONTAMENTO: 31858657; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDIS-TRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

BRENNO ALVARENGA SILVEIRA BRAZ, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Corinto, 310, Serra, 3BH, filho de Herivelto Silveira Braz e Maria de Lourdes Alva-renga Silveira Braz; e GABRIELA SANNA DE OLIVEIRA, solteira, Supervisora, maior, residente nesta Capital à R. Platina, 67/203, Prado, 3BH, filha de João Márcio de Oli-veira e Maria Cláudia Sanna Oliveira. (669536)

VANDO ERLI FERREIRA MENDES, DIVORCIADO, SUPER-VISOR COMERCIAL, maior, natural de Frei Inocêncio, MG, residente nesta Capital à R. José Justino, 48, Vila Fazen-dinha, 3BH, filho de Jaime Ferreira Mendes e Maria do Rosario Gomes; e KELLY FERNANDES MARTINS, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à R. Santa Rita, 4020, Fazendinha, 3BH, filha de Mateus Fernandes Martins e Delina Alves Martins. (669537)

RENATO ALMEIDA MAZZOCCO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Cachoeiro de Itapemirim, ES, residente nesta Capital à R. Professor Tancredo Martins, 95/202, São Lucas, 3BH, filho de Benhur Mazzocco e Tânia Maria Almeida Mazzocco; e HOSANA RAMOS FERNANDES, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Pro-fessor Tancredo Martins, 95/202, São Lucas, 3BH, filha de Ildeu Fernandes de Andrade e Maria de Fátima Ramos Andrade. (669538)

TIAGO JUNIO GOMES DE JESUS, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Paulino Marques Gontijo,436 A., São Lucas, 3BH, filho de Lucio do Rosario Xavier de Jesus e Vandira de Sousa Gomes; e LILIAN ROSA DE JESUS, solteira, Analista de Pessoal, maior, residente nesta Capital à R. Arauto Bc. Catarino,335, São Lucas, 3BH, filha de Valdivino Rosa de Jesus e Maria das Dores de Jesus. (669539)

LEONARDO DE OLIVEIRA RIOS, SOLTEIRO, COMER-CIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Gravatai, 40/501, Serra, 3BH, filho de Raimundo Batista Rios e Iris de Oliveira Rios; e TACIANA LOPES DA SILVA, solteira, Comerciante, maior, residente à R. Teixeirinha, 57, Novo Horizonte, Betim, MG, filha de Waldir Lopes da Silva e Maria do Carmo Oliveira Silva. (669540)

EDUARDO MACHADO ROSSI MONTEIRO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Consul Robert Levy, 15, São Bento, 3BH, filho de Eduardo Rossi Monteiro e Rosângela Macha-do Rossi Monteiro; e FRANCIELE ANTONIETA BIANCHI LEIDENZ, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Ouro Fino, 177/1002, Cruzeiro, 3BH, filha de Antonio Adelar Leidenz e Marta Elenara Bianchi Leidenz. (669541)

FREDERICO JOSÉ ÁLVARES DE CAMPOS ABREU, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à R. Barão de Lucena, 14/02, Serra, 3BH, filho de Edward Alvares de Campos Abreu e Zilda Beatriz Silva de Campos Abreu; e CLÁUDIA LATORRE FORTES DIAS, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à R. Barão de Lucena, 14/02, Serra, 3BH, filha de Edelberto Santos Dias e Consuelo Latorre Fortes Dias. (669542)

GUILHERME LEONARDO NONATO DA SILVA, SOLTEIRO, ALINHADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à Av. José Cleto, 1435/103 Bloco 7, Santa Cruz, 2BH, filho de Francisco Nonato da Silva e Maria da Glória Amaral Nonato da Silva; e ANA LAURA DE ASSIS NARCISO, solteira, Autônoma, maior, residente nesta Capital à R. Doutor Alípio Goulart, 303/204, Serra, 3BH, filha de Jerônimo Narciso e Maria Ilda de Assis Narciso. (669543)

GEZIEL DAVIDSON ALVES RODRIGUES, solteiro, Auxiliar de Loja, nascido em 01 de maio de 1994, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João, 179/302, Serra, 3BH, filho de Nilton César Rodrigues e Valdilene Alves da Silva; e ELISANDRA GONÇALVES RODRIGUES, solteira, Técnica Em Enfermagem, maior, residente à Av. Pedro Álvares Cabral, 112, Joaquim de Lima, Três Marias, MG, filha de Pedro Gonçalves Rodrigues e Maria Vera Lucia Ribeiro dos Santos. (669544)

MÁRCIO EUSTÁQUIO VIEIRA, DIVORCIADO, PROJETISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Haiti, 120/104, Sion, 3BH, filho de Antonino Bartolomeu Vieira e Maria Ester Vieira; e JUCIARA DOS SANTOS PEREIRA, solteira, Comerciante, maior, residente nesta Capital à Rua Haiti, 120/104, Sion, 3BH, filha de Firmino Costa Pereira e Helena Coelho dos Santos. (669545)

MÁRCIO DA SILVEIRA, VIÚVO, APOSENTADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Rio de Janeiro, 1881/1401, Lourdes, 3BH, filho de Aristides da Silveira e Petrina Pereira da Silveira; e CELIA SOUTTO MAYOR ASSUMPÇÃO TEIXEIRA, viúva, Empresária, maior, residente nesta Capital à R. Eng. Albert Scharlet, 200/904, Luxemburgo, 3BH, filha de Celio Nogueira Soutto Mayor e Ophelia Lopes Soutto Mayor. (669546)

ROENICK PROVETI OLMO, SOLTEIRO, FARMACÊUTICO, maior, natural de Alegre, ES, residente nesta Capital à R. Três Corações,300/904 B., Calafate, 3BH, filho de Edison Olmo e Edna Maria Proveti Olmo; e ISABELLA MONTEIRO GUIMARÃES, solteira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à R. Três Corações,300/904 B., Calafate, 3BH, filha de Edson Guimarães e Mariza Monteiro Guima-rães. (669547)

PAULO GABRIEL PITTELLA SOARES, SOLTEIRO, DESIG-NER, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Califórnia, 645/302, Sion, 3BH, filho de Raul Goulart Soares e Francisca Angélica Homem Pittella; e JOANA VILELA DA MATA MACHADO, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à R. Califórnia, 645/302, Sion, 3BH, filha de Célio da Mata Machado e Tácita Vilela Reis. (669548)

PAULO DE CRISTÓFARO ALMEIDA, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 625/704, Funcionários, 3BH, filho de Humberto Corrêa de Almeida e Giuliana de Cris-tofaro de Almeida; e RENATA NAZARÉ MAGALHÃES, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à Rua Corinto, 471/301, Serra, 3BH, filha de Caio Mario Soares Magalhães e Mara Durães Nazaré Magalhães. (669549)

SANTHIAGO TEIXEIRA CAVALCANTE LOPES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Itaí,776/302, Santa Efigênia, 3BH, filho de Rivaldo Cavalcante Lopes Filho e Maria Roseli Teixeira Cavalcante Lopes; e ELISA RABELO GONÇALVES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à R. São João do Oriente,441, Santa Branca, VENDA NOVA, filha de Ronaldo Luzia Gonçalves e Luzia Toledo Rabelo Gonçalves. (669550)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afi-xado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

15 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

EDUARDO MARTINS DA COSTA, solteiro, porteiro, nascido em 07/08/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Esperanca, 3, Patrocinio, Belo Horizonte, filho de TERE-ZINHA MARTINS DA COSTA Com PATRICIA SOUZA NATIVIDADE, solteira, atendente, nascida em 12/11/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Esperanca, 3, Patrocinio, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARIA NATIVI-DADE FILHO e ROSANGELA SILVA E SOUZA NATIVIDADE.

PAULO HENRIQUE AIRES DE FREITAS, solteiro, medico, nascido em 03/04/1981 em Catalao, GO, residente a Rua Engenheiro Godofredo Dos Santos, 104 304, Estoril, Belo Horizonte, filho de GERSON RODRIGUES DE FREITAS e HELOISA AIRES RODRIGUES DE FREITAS Com MARINES ZERBIELLI, divorciada, administradora, nascida em 25/12/1976 em Concordia, SC, residente a Rua Engenheiro Godofredo Dos Santos, 104 304, Estoril, Belo Horizonte, filha de ALCIDES ZERBIELLI e MERCEDES ZERBIELLI.

LUCAS VINICIUS RODRIGUES DE ALMEIDA, solteiro, lavador de carros, nascido em 28/02/1995 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Timo, 38, Betania, Belo Horizonte, filho de AGUINALDO RODRIGUES DE ALMEIDA e LUCINEIA CARLOS BISPO DE ALMEIDA Com JESIANE ALCANTARA GUSMAO, solteira, recpicionista, nascida em 08/04/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Timor, 38, Betania, Belo Horizonte, filha de JOSÉ GUSMAO URSINI e JATIACE SANTOS DE ALCANTARA.

FLANDER MATHEUS SANTOS PRATES, solteiro, office boy, nascido em 25/12/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Primeiro De Maio, 103, Cabana, Belo Horizonte, filho de MOISES PRATES DE SOUZA e JULIANA DOS SANTOS Com LORRANY SILVA MAIA, solteira, recepcionista, nascida em 14/11/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 21 De Abril, 322, Cabana, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ANTÔNIO MAIA e ANGELA MARIA DA SILVA.

HUDSON FERNANDO DE SOUZA, solteiro, limpador de vidro, nascido em 19/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paiva, 105, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de IVONETE DE SOUZA Com SELMARA PATRICIA DOS SANTOS, divorciada, salgadeira, nascida em 13/06/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jaime Salse Beco E, 40, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PATRÍCIO DOS SANTOS e MARIA APARECIDA DOS SANTOS.

JOÃO BOSCO MARTINS, viuvo, jornalista aposentado, nascido em 26/04/1950 em Para De Minas, MG, residente a Rua Dona Luci, 324 303, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOÃO MARTINS e TEREZINHA FERREIRA MARTINS Com MARIA DAS GRACAS SANTIAGO, divorciada, agente de saude, nascida em 22/05/1965 em Sao Joao Do Jacutinga, MG, residente a Rua Dona Luci, 324 303, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PEDRO SANTIA-GO e ODETE ANA SANTIAGO.

RIVALDO SILVA SANTOS, solteiro, cabeleireiro, nascido em 29/12/1982 em Teofilo Otoni, MG, residente a Av Capim Branco, 324 09, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de RIVALDAVIO FERREIRA DOS SANTOS e MARIA DE LOURDES SILVA SANTOS Com JOSÉ FABIO DE ANDRA-DE, solteiro, recepcionista, nascido em 23/08/1990 em Ouro Preto, MG, residente a Av Capim Branco, 324 09, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ADAO MACHADO DE ANDRADE e NEUZA PEDRO PIMENTA.

ALEXSANDRO GARCIA VICENTE, solteiro, atleta profis-sional, nascido em 10/03/1990 em Matozinhos, MG, residente a Rua Gavea, 44 202, Jardim America, Belo Horizonte, filho de EVALDO VICENTE e SANDRA MARA GARCIA VICENTE Com CAMILA CALDAS LEAO, solteira, autonoma, nascida em 21/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gavea, 44 202, Jardim America, Belo Horizonte, filha de HUGO LEAO FILHO e REGINA MAURA CALDAS LEAO.

SEBASTIÃO GUALBERTO, divorciado, gari, nascido em 08/08/1961 em Governador Valadares, MG, residente a Beco Curral Dos Reis, 19, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOSÉ GUALBERTO e SEBASTIANA CORREA Com LUCIANA FERREIRA DE PAULA, solteira, do lar, nascida em 02/08/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Tiago Da Silva, 420, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de PAULO FERREIRA DE PAULA e DALVA FERREIRA DE PAULA.

LUCIANO ALVES DA SILVEIRA, solteiro, policial militar, nascido em 11/11/1984 em Barbacena, MG, residente a Rua Independencia, 826, Cabana, Belo Horizonte, filho de PEDRO GOMES DA SILVEIRA e JUREMA ALVES DA SILVA Com MONICA DO ROSARIO FERNANDES GOMES, sol-teira, professora, nascida em 27/10/1990 em Senador Firmino, MG, residente a Rua Independencia, 826, Cabana, Belo Horizonte, filha de CIRO ARAÚJO GOMES e MARIA DE LOURDES FERNANDES GOMES.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 12/01/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

10 editais.

REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA

EDITAIS DE CASAMENTO - Registro Civil de Santa Luzia LUCIANA RODRIGUES ANTUNES Oficial do Registro Civil Rua Floriano Peixoto, 451 - Tel.: 3642-9344 Santa Luzia - Minas Gerais

Faz saber que pretendem casar-se

MAURÍCIO TORCHIA ZANON, solteiro, administrador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de agosto de 1983, residente à Av. Carandaí, nº 362, Apt. 201, Funcionários, Belo Horizonte - MG, filho de MAURÍCIO GONÇALVES ZANON e ROSÂNGELA TORCHIA ZANON; e BRUNA DUTRA DOLABELA SIANO, solteira, Servidora Pública Estadual, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 08 de novembro de 1985, residente à Rua José Miranda de Almeida, nº53, Centro, Santa Luzia - MG, filha de OTTON LUIZ DOLABELA SIANO e SÔNIA DUTRA DE CARVALHO DOLABELA SIANO.

NATHAN VICTOR GUIMARÃES, solteiro, analista de suporte, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 25 de outubro de 1990, residente à Avenida João Cláudio de Sales, 188, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de EMERSON TADEU GUIMARÃES e DENISE SANTOS GUIMARÃES; e JULIANA CRISTINA FONTOURA PAULINO, solteira, assistente de compras, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 13 de março de 1989, residente à Avenida João Cláudio de Sales, 188, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ CARLOS PAULINO e MARILENE ROSA FONTOURA PAULINO.

RODRIGO TEIXEIRA BORGES, solteiro, mecânico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 09 de fevereiro de 1993, residente à Rua Francisco Viana Santos, nº852, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de LUIZ CARLOS LEITE BORGES e NILDA TEIXEIRA TOLEDO BORGES; e NATHÁLIA DIAS TIGRE, solteira, consultora de vendas, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 03 de setembro de 1993, residente à Rua Esmeralda, nº981, Vila das Mansões, Santa Luzia - MG, filha de EDVÂNIO LIMA TIGRE e EDMÉE DIAS TIGRE.

LEONARDO VIEIRA COBRA, solteiro, funcionário público estadual, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de setembro de 1982, residente à Rua Um, 200, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JACEGUAI SANTOS COBRA e ANA MARIA VIEIRA COBRA; e CARLA ATHAYDE BRAGA DINIZ, solteira, advogada, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de janeiro de 1982, residente à Rua Um, 200, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de CRISTOVÃO GABRIEL DINIZ e LISLEY ATHAYDE BRAGA DINIZ.

MICHEL DOUGLAS GUEDES, solteiro, atleta profissional, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 16 de janeiro de 1992, residente à Rua Francisco Dias Teixeira, 46, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de SÍLVIO CÉSAR GUEDES e CLAUDILENE CÂNDIDA SANTOS GUEDES; e NAYARA CAMILA DA SILVA DIAS, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 08 de janeiro de 1994, residente à Rua Francisco Gabrich Sobrinho, 246, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de ADILSON PEREIRA DIAS e GLÁUCIA MIRIAM DA SILVA DIAS.

CÉLIO CALDEIRA DA SILVA, divorciado, aposentado, natural de Virginópolis - MG, nascido em 16 de maio de 1973, residente à Rua Divina das Mercês, 20, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de RAIMUNDO DA SILVA e JÚLIA CALDEIRA DA SILVA; e ABILENE SILVA BONFIM, solteira, comerciária, natural de Salvador - BA, nascida em 19 de julho de 1975, residente à Rua Santa Luzia, 640/404 bl 09, Centro, Santa Luzia - MG, filha de GILBERTO BISPO BONFIM e MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA BONFIM.

FRANCISCO CAMPOS MEDINA JÚNIOR, solteiro, progra-mador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de novembro de 1979, residente à Rua Benedito Salustiano Ferreira, 61, Ponte Pequena, Santa Luzia - MG, filho de FRANCISCO CAMPOS MEDINA e ELZA DE BRITO MEDI-NA; e AMANDA KELLY COSTA TEIXEIRA, solteira, técnica de enfermagem, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de abril de 1985, residente à Rua Benedito Salus-tiano Ferreira, 61, Ponte Pequena, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO VAGNER TEIXEIRA e CARMEM ZÉLIA TEIXEIRA.

ANDRÉ LOPES CAVALCANTI, solteiro, encarregado mecânico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de setembro de 1974, residente à Rua Pernambuco, 1575 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de LUIZ ANTÔNIO CALONGE CAVALCANTI e BEATRIZ LOPES CAVALCANTI; e ADRIANA DE FÁTIMA ALVES, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de dezembro de 1978, residente à Rua Pernambuco, 1575 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de VALDEMAR ALVES DA SILVA e MARIA DE FÁTIMA DA SILVA.

CUSTÓDIO FERREIRA ALVES, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de junho de 1980, residente à Rua Boa Vista, 1100, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ALVES DE AZEVEDO e MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA ALVES; e ANGÉLICA BATISTA LARA, solteira, do lar, natural de Ibirité - MG, nascida em 23 de dezembro de 1983, residente à Rua Boa Vista, 1100, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de IRINEU MIRO LARA e EDNA DOS SANTOS LARA.

PAULO HENRIQUE FRANCO TELES, solteiro, técnico químico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 19 de junho de 1987, residente à Rua José Augusto Lima, 148, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CANUTO TELES e FRANCISCA FRANCO TELES; e NEUZA PINTO CORREIA, solteira, do lar, natural de São Sebastião do Maranhao - MG, nascida em 18 de julho de 1985, residente à Rua José Augusto Lima, 148, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de MANOEL PINTO DOS ANJOS e MARIA CORREIA DOS ANJOS.

PAULO CÉLIO PEREIRA, solteiro, auxiliar de operador de frios, natural de São Sebastião do Maranhão - MG, nascido em 08 de outubro de 1971, residente à Rua Seringueira, 151, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ PEREIRA DO CARMO e MARIA APARECIDA PEREIRA; e ELIZABETH CUSTÓDIA DE ALMEIDA, viúva, do lar, natural de Itanhomi - MG, nascida em 07 de julho de 1958, resi-dente à Rua Seringueira, 151, Bom Desstino, Santa Luzia - MG, filha de DARCÍLIO CUSTÓDIO e ANTÔNIA MARIA DE JESUS.

EDER LÚCIO DE LIMA, solteiro, padeiro, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 05 de janeiro de 1983, residente à Rua Gama Neto, 2041, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO JACINTO DE LIMA e MARIA DA PIEDADE DE LIMA; e BEATRIZ FERREIRA ALVES, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 08 de junho de 1982, residente à Rua Gama Neto, 2041, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ ALVES DE AZEVEDO e MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA ALVES.

DIEMERSON CARLOS FONTES, solteiro, armador, natural de Engenheiro Navarro - MG, nascido em 20 de janeiro de 1991, residente à Rua dos Dragões, nº 50, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de MARIA DE JESUS CARLOS FONTES; e PRISCILA BRAGA COSTA, solteira, atendente, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 11 de fevereiro de 1996, residente à Rua dos Dragões, nº 50 A, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ LEONARDO DA COSTA e ALDENI BRAGA.

ALOÍSIO DE ARAÚJO MATIAS, solteiro, contador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de outubro de 1985, residente à Rua Doutor Assis Martins, 32, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JARES MATIAS DA SILVA e MARLENA ALVES DE ARAÚJO MATIAS; e RAISA GABRIE-LA DA SILVA MAIA, solteira, técnica em patologia clínica, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de janeiro de 1987, residente à Rua Doutor Assis Martins, 32, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO DOS SANTOS MAIA e GISELDA CRISTINA DA SILVA MAIA.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM17BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2015

DEVEDOR(A): RARO COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA.; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DO CARMO 1275 30320-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.374; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): REGIANE COSTA DE ALMEIDA; ENDERE-ÇO: RUA.ALFREDINA AMARAL 215 30620-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.258; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): RESSIL CONSTRUTORA E INCORPORA-DORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARIO SOARES,278 30850-650 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.477; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): STERMAR PRONTA ENTREGA LTDA.; ENDEREÇO: RUA SAMI SIRIHAL 176 30882-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.215; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): TANIA RAMOS LOPES; ENDEREÇO: RUA DR SILVIO MENECUCCI 289 30840-480 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.346; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): TIME SOLUTIONS SERVICICOS DE INFOR-MÁTICA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 2708 30494-170 BELO HORIZONTE ESTORIL MG; PROTOCO-LO: 4860.267; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): WEBERSON THEOBALDO LOUREIRO; ENDEREÇO: AV PEDRO I 2053 31515-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4858.874; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

BELO HORIZONTE, 12 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

36 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTA-GEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, Nº 4011 - 1º ANDAR - BAIRRO - ELDORADO - CEP: 32310-210 - CONTAGEM--MG - TELEFONE: (31) 2566-1100 - FAX: (31) 2566-1090 - E-MAIL: CARTORIO@PROTESTOCONTAGEM.COM.BR - NANCY RAQUEL DUTRA FELIPETTO MALTA - TABELIÃ - WWW.PROTESTOCONTAGEM.COM.BR - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 09:00 ÀS 17:00 HORAS.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 16/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o pre-sente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocoli-zados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: PAGNAN INDUSTRIAL E COM. LTDA., com endereço: R. CINQUENTA E QUATRO, A.63 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-510. PROTOCOLO: 2229101, em 05/01/2015.

Devedor: WSOLIDA CONSTRUTORA LTDA., com endere-ço: RUA ALVINÓPOLIS,, 1155 - CONTAGEM-MG - CEP: 32187-080. PROTOCOLO: 2229677, em 06/01/2015.

Devedor: ADAO GOMES RAMALHO ME, com endereço: RUA VL 33, 439 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-120. PROTOCOLO: 2230135, em 06/01/2015.

Devedor:JÁNIO LUIZ DOS SANTOS, com endereço: RUA OITO N 255 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-180. PROTOCOLO: 2230400, em 07/01/2015.

Devedor: VISARTY SINALIZACAO LTDA. ME, com ende-reço: RUA COSTA CAPANEMA 232 - JARDIM INDUS - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-300. PROTOCOLO: 2230407, em 07/01/2015.

Devedor: TRANSPORTES COSTA E SILVA LTDA., com endereço: RUA FIRMINO SOARES, 184-INCONFIDENTES - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-540. PROTOCOLO: 2230413, em 07/01/2015.

Devedor: RICARDO GUIMARAES FIGUEREDO, com endereço: RUA TIRADENTES, 1784 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. PROTOCOLO: 2230448, em 07/01/2015.

Devedor: CLUBE REDE CARS, com endereço: RUA ANCHIETA, 431 - BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-480. PROTOCOLO: 2230453, em 07/01/2015.

Devedor: ALTERNATIVA TEMPER IND. E COM. DE VIDRO, com endereço: R.SILVIO NEVES MARTINS 98 CONTAGEM MG J - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-620. PROTOCOLO: 2230515, em 07/01/2015.

Devedor: JRL TRANSPORTES DE CARGA LTDA., com endereço: RUA JOSÉ BARRA NASCIMENTO 0910 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-020. PROTOCO-LO: 2230537, em 07/01/2015.

Devedor: PREMUIM ARTEFATOS DE BORRACHA, com endereço: RUA RIO SOLIMOES, 347 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320. PROTOCOLO: 2230543, em 07/01/2015.

Devedor: WELLINGTON FERREIRA NASCIMENTO, com endereço: RUA MANOEL PINHEIRO DINIZ,172 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32041-140. PROTOCOLO: 2230557, em 07/01/2015.

Devedor: ELETRO MECÂNICA MARTON LTDA., com endereço: RUA GIOVANI JOSÉ CHIODI,281 - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-510. PROTOCOLO: 2230562, em 07/01/2015.

Devedor: ALTERNATIVA TEMPER IND. COM. VIDROS L, com endereço: R; SILVIO NEVES, N: 98 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-620. PROTOCOLO: 2230649, em 07/01/2015.

Devedor: RAPHAELLA THAINA SOUSA AURELINO ME, com endereço: AV. DAS TULIPAS, 478 - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-122. PROTOCOLO: 2230653, em 07/01/2015.

Devedor: JSA RESTAURANTE LTDA. ME, com endereço: AVENIDA FREI HENRIQUE SOARES, 175 - CONTAGEM--MG - CEP: 32260-340. PROTOCOLO: 2230655, em 07/01/2015.

Devedor: ORTENG SPE PROJETOS E MONTAGENS LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA 175 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32372-020. PROTOCOLO: 2230685, em 07/01/2015.

Devedor: CARLOS EUSTÁQUIO LOPES, com endereço: R JOAQUIM CAMARGOS 666 - ALVORA CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-440. PROTOCOLO: 2230723, em 07/01/2015.

Devedor: BRENO REGIS DE LIMA ANDRADE, com ende-reço: R RIO XINGU 2105 AP 404 BL 2 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-290. PROTO-COLO: 2230724, em 07/01/2015.

Devedor: VALDIR DA SILVA RODRIGUES, com endereço: R ELIAS PERPETUO DE OLIVEIRA 700 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-040. PROTOCOLO: 2230725, em 07/01/2015.

Devedor: YURI FIGUEIREDO, com endereço: R BETA 205 AP 403 - JARDIM RIACHO DAS P - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-240. PROTOCOLO: 2230728, em 07/01/2015.

Devedor: MARIA JOSÉ CARDOSO, com endereço: R MOINGO 44 APTO 103 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-280. PROTOCOLO: 2230730, em 07/01/2015.

Devedor: ANA PAULA FERNANDES PINTO, com endereço: R JAPURA 384 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-490. PROTOCOLO: 2230733, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ BARRETO LOPES JÚNIOR, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1578 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2230734, em 07/01/2015.

Devedor: CINTIA ELIZABETH DE MENEZES, com ende-reço: R MARCONE 131 APTO 414D - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-470. PROTOCOLO: 2230735, em 07/01/2015.

Devedor: GILSON AUGUSTO DE JESUS ROSA, com endereço: R AUGUSTO GONÇALVES 237 - INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-560. PROTOCOLO: 2230736, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ MIGUEL NUNES JÚNIOR, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1589 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2230738, em 07/01/2015.

Devedor: GILMAR RODRIGUES DE SOUZA, com endere-ço: AV SANTA IZABEL 23 CASA - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-190. PROTOCOLO: 2230744, em 07/01/2015.

Devedor: JOÃO EDUARDO SOUZA, com endereço: R MADRE MARGHERITA FONTANAREZA 174 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-180. PROTOCOLO: 2230745, em 07/01/2015.

Devedor: MARCIEL OLIVEIRA SANTOS, com endereço: RIO PARAIBA 345 CASA - ELDORADINHO - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-520. PROTOCOLO: 2230747, em 07/01/2015.

Devedor: THIAGO BENJAMIM FERNANDES MOURA, com endereço: R PALERMO 48 APTO 402 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-240. PROTO-COLO: 2230748, em 07/01/2015.

Devedor: RAMON INACIO DE ALMEIDA, com endereço: R GAL MASCARENHAS 757 CASA B - NOVO PROGRES-SO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-090. PROTOCOLO: 2230749, em 07/01/2015.

Devedor: RENOLPH BOEKE RABELO, com endereço: R RIO RENO 20 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-540. PROTOCOLO: 2230752, em 07/01/2015.

Devedor: RAFAEL FELIPE GONÇALVES SILVA, com endereço: RUA SALERNO 105 APTO 102 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-200. PROTO-COLO: 2230758, em 07/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO PEDRO DA SILVA, com endereço: R PAINEIRAS 3890 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. PROTOCOLO: 2230760, em 07/01/2015.

Devedor: ERLON SANDRO DE OLIVEIRA SANTOS, com endereço: R DEZ 100 - OITIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-082. PROTOCOLO: 2230762, em 07/01/2015.

Devedor: DILSON DE SOUZA SANTOS, com endereço: MARIA RITA 15 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-640. PROTOCOLO: 2230763, em 07/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO MARCOS BORGES, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ 1164 AP 202 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-390. PROTOCOLO: 2230765, em 07/01/2015.

Devedor: APARECIDO JOSÉ DE SOUZA, com endereço: AV LONDRES 250 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. PROTOCOLO: 2230767, em 07/01/2015.

Devedor: ADICTO DOS SANTOS, com endereço: RUA MARIA DE LOURDES FRIAS 40 CASA - QUINTAS COLO-NIAIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-450. PROTOCOLO: 2230769, em 07/01/2015.

Devedor: ALEXANDRÉ SAÚDE BELMANI, com endereço: R LISBOA 97 - JARDIM BALNEARIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-300. PROTOCOLO: 2230772, em 07/01/2015.

Devedor: FLÁVIO HENRIQUE MIRANDA, com endereço: R GUAXUPE 67 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-800. PROTOCOLO: 2230775, em 07/01/2015.

Devedor: MERISVALDO SILVA REIS, com endereço: AV DOUTOR GUILHERMINO DE OLIVEIRA 631 C CASA - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-290. PROTOCOLO: 2230777, em 07/01/2015.

Devedor: TATIANE GOMES DA SILVA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 2548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2230778, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA, com endereço: R RIO COLORADO 205 CASA - RIACHO DAS PEDRAS - CON-TAGEM-MG - CEP: 32280-250. PROTOCOLO: 2230779, em 07/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO GERALDO PEREIRA, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ 2020 CASA - CENTRO - CONTAGEM--MG - CEP: 32013-390. PROTOCOLO: 2230782, em 07/01/2015.

Devedor: VALDENIR JOSÉ DOS SANTOS, com endereço: R IGARUCU 804 APTO 301 - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-230. PROTOCOLO: 2230786, em 07/01/2015.

Devedor: DENISE MEIRELES ANDRADE, com endereço: R SETE 653 401 - ARVOREDO 2 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-512. PROTOCOLO: 2230787, em 07/01/2015.

Devedor: ALEXANDRÉ SILVA MICENA, com endereço: AV HUM 13 APTO 03 - COLORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-330. PROTOCOLO: 2230790, em 07/01/2015.

Devedor: SOLANGE BASILIO NICACIO, com endereço: R MERCURIO 8 APTO 102 - J.RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-330. PROTOCOLO: 2230791, em 07/01/2015.

Devedor: JONATHAN ENIO MIGUEL ALVES, com endere-ço: R DUQUE DE CAXIAS 54 - NACIONAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-180. PROTOCOLO: 2230795, em 07/01/2015.

Devedor: JÉSSICA NATHALIA DA SILVA OLIVEIRA, com endereço: R SÃO GERALDO 340 - PRACA DOS TURISTAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-390. PROTOCOLO: 2230797, em 07/01/2015.

Devedor: NILSON ANGELO, com endereço: R CARAI 163 APTO 202 - XANGRILA - CONTAGEM-MG - CEP: 32187-060. PROTOCOLO: 2230800, em 07/01/2015.

Devedor: PAULO RUBENS MENDES FROES, com ende-reço: R DOS INGLESES 05 - FALMENGO - CONTAGEM--MG - CEP: 32241-080. PROTOCOLO: 2230804, em 07/01/2015.

Devedor: ADAM GUSTAVO RIBEIRO SOARES, com endereço: R IRACEMA 286 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-380. PROTOCOLO: 2230805, em 07/01/2015.

Devedor: FABIO TOLEDO E MOURA, com endereço: R JOÃO GOMES CARDOSO 204 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-030. PROTOCOLO: 2230806, em 07/01/2015.

Devedor: WAGNER DA CONCEICAO RAMOS, com ende-reço: R ROMA 240 APART. 202 - RIACHO - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-040. PROTOCOLO: 2230808, em 07/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO FERREIRA COSTA, com endereço: R JOSÉ BARRA DO NASCIMENTO 840 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-020. PROTOCOLO: 2230810, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ FERNANDES DE SOUZA, com endereço: R SUÍÇA 20 APT 101 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-090. PROTOCOLO: 2230811, em 07/01/2015.

Devedor: OLAVO BILAC DE CARVALHO, com endereço: R VERBO DIVINO 207 - CHACARA SANTA TEREZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-050. PROTOCOLO: 2230812, em 07/01/2015.

Devedor: DANIEL DUTRA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1578 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PRO-TOCOLO: 2230813, em 07/01/2015.

Devedor: PHILIPE EGON ALMEIDA DA SILVA, com ende-reço: R EBANO 197 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-210. PROTOCOLO: 2230814, em 07/01/2015.

Devedor: ITALLO VINICIUS DE ASSIS SANTOS, com endereço: R CORONEL SALVADOR FERNANDES 441 - JD RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-280. PROTOCOLO: 2230815, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ LUCIO DUARTE, com endereço: R PAULO SÉRGIO 688 - JD DOS BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-090. PROTOCOLO: 2230817, em 07/01/2015.

Devedor: REGINALDO EUSTÁQUIO COELHO, com ende-reço: R SUMARA 607 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-300. PROTOCOLO: 2230819, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ GERALDO DOS SANTOS, com endereço: R PROPANO 79 - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-130. PROTOCOLO: 2230821, em 07/01/2015.

Devedor: SEBASTIÃO CARLOS NILO ABRANCHES, com endereço: R MACAE 93 - MONTE CASTELO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32285-150. PROTOCOLO: 2230824, em 07/01/2015.

Devedor: JORGE TEODORO DE OLIVEIRA, com endereço: R JEQUITIBA 12 AP 402 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-150. PROTOCOLO: 2230833, em 07/01/2015.

Devedor: BRUNO DIEGO ANDRADE GOMES, com ende-reço: R ANTÔNIO DIAS 147 - PRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-440. PROTOCOLO: 2230835, em 07/01/2015.

Devedor: CARLOS ALBERTO RODRIGUES DOS SANTOS, com endereço: R MONSENHOR HORTA 229 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-320. PROTOCO-LO: 2230840, em 07/01/2015.

Devedor: RICARDO BARBOSA DO VALE, com endereço: R SANTANA 206 APT 301 - AGUA BRANCA - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-080. PROTOCOLO: 2230842, em 07/01/2015.

Devedor: ELIANA CONCEICAO PEREIRA, com endereço: R GENOVA 45 APT 202 - RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-010. PROTOCOLO: 2230844, em 07/01/2015.

Devedor: MARCONE BATISTA DE SOUZA, com endereço: AV FERNAO DIAS 51 B - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM--MG - CEP: 32140-000. PROTOCOLO: 2230846, em 07/01/2015.

Devedor: WELERSON DA SILVA GOMES, com endereço: R DORINATO LIMA 581 APT 105 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. PROTOCOLO: 2230853, em 07/01/2015.

Devedor: JORGE LUIZ DOS SANTOS, com endereço: R SANTOS DUMONT 291 CASA - NACIONAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-280. PROTOCOLO: 2230855, em 07/01/2015.

Devedor: SILAS DINIZ CARVALHO, com endereço: R QUINTINO BOCAIUVA 195 - PEDRA AZUL - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-000. PROTOCOLO: 2230856, em 07/01/2015.

Devedor: SILVIO EDUARDO DE ALMEIDA, com endereço: R ESMERALDAS 540 CASA - PEDRA AZUL - CONTAGEM--MG - CEP: 32183-410. PROTOCOLO: 2230859, em 07/01/2015.

Devedor: MAURILIO CHAVES SANTOS, com endereço: R PORTUGAL 127 APTO 402 BL 1 - CONTAGEM - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-010. PROTOCOLO: 2230860, em 07/01/2015.

Devedor: ROBERTO RODRIGUES, com endereço: R MARTE 101 APTO 103 - JARDIM RIACHO - CONTAGEM--MG - CEP: 32241-250. PROTOCOLO: 2230861, em 07/01/2015.

Devedor: VERA LUCIA FERREIRA, com endereço: R JOÃO DE LIMA 252 CASA - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-260. PROTOCOLO: 2230862, em 07/01/2015.

Devedor: HU XIAOBO, com endereço: R DOUTOR COE-LHO DE MOURA 18 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-350. PROTOCOLO: 2230864, em 07/01/2015.

Devedor: ROBERTO NUNES DOS SANTOS, com endere-ço: R HEMATITA 144 - CARAJAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-290. PROTOCOLO: 2230865, em 07/01/2015.

Devedor: PEDRO ROBERTO DE ASSIS, com endereço: POTIGUARA 332 CASA - NOVO ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32341-020. PROTOCOLO: 2230869, em 07/01/2015.

Devedor: ROBERTO EUSTÁQUIO DE ABREU, com ende-reço: R MARIA FRANCISCA DO CARMO 78 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-020. PROTO-COLO: 2230870, em 07/01/2015.

Devedor: RENATO LUCAS FRAGA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1562 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2230872, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉMBERGUE FORTALEZA DA SILVA, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ DINIZ 23 - EUROPA - CONTAGEM-MG - CEP: 32043-025. PROTOCOLO: 2230874, em 07/01/2015.

Devedor: LUIZ CARLOS BISPO, com endereço: R MAN-CHESTER 118 APT 201 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-550. PROTOCOLO: 2230876, em 07/01/2015.

Devedor: CELESTE MARCIA DO ESPIRITO SANTO, com endereço: R COIMBRA 130 APTO 204 - SANTA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-490. PROTOCOLO: 2230880, em 07/01/2015.

Devedor: FRANCISCA RODRIGUES FARIA DO CARMO, com endereço: MORADA NOVA 68 - MORADA NOVA - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-536. PROTOCOLO: 2230882, em 07/01/2015.

Devedor: SANDRA ROCHA, com endereço: R FRANCA 20 CASA - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-020. PROTOCOLO: 2230883, em 07/01/2015.

Devedor: MARCELO DOS SANTOS ABREU, com endere-ço: R CORONEL JOSÉ BERNARDO DE OLIVEIRA 344 CASA - BALNEARIO RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-420. PROTOCOLO: 2230886, em 07/01/2015.

Devedor: HELIO DE PAULA, com endereço: R AMETISTA 35 - PEDRA ZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-330. PROTOCOLO: 2230887, em 07/01/2015.

Devedor: ADELIO JOSÉ SOUTO, com endereço: R GUA-RACIABA 358 CX A - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32342-080. PROTOCOLO: 2230890, em 07/01/2015.

Devedor: RUI EUSTÁQUIO DE PAULA SANTOS, com endereço: R CHAVANTES 280 CASA - VILA PEROLA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-100. PROTOCOLO: 2230893, em 07/01/2015.

Devedor: GILSON ASSE, com endereço: R JEUPIRA 266 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-030. PROTOCOLO: 2230894, em 07/01/2015.

Devedor: AVANILZE MARIA DE OLIVEIRA AREDES, com endereço: RUA TAMOATA 76 CASA - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-420. PROTOCOLO: 2230898, em 07/01/2015.

Devedor: ELIANA SILVA DE OLIVEIRA VIEIRA, com ende-reço: R JOSÉ OLINTO FONTES 74 AP 201 - JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. PRO-TOCOLO: 2230900, em 07/01/2015.

Devedor: JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA, com endereço: R COPACABANA 403 - DUVAL DE BARROS - CONTAGEM--MG - CEP: 32242-350. PROTOCOLO: 2230901, em 07/01/2015.

Devedor: MARCO ANTÔNIO LIMA, com endereço: R ANGELA 35 - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-050. PROTOCOLO: 2230903, em 07/01/2015.

Devedor: REINALDO EUSTÁQUIO PEREIRA DIAS, com endereço: R INTERNA A 47 BL 2 APTO 103 - BERNARDO MONTEIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-450. PRO-TOCOLO: 2230904, em 07/01/2015.

Devedor: CARLOS MARCIANO DE FREITAS, com ende-reço: R MONTE AZUL 95 AP 102 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-610. PROTOCOLO: 2230909, em 07/01/2015.

Devedor: ANGELA MARIA SILVA SANTOS, com endereço: R CHAVANTES 280 - VILA PEROLA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-100. PROTOCOLO: 2230910, em 07/01/2015.

Devedor: WALDECIR COSTA GUIMARAES, com endereço: R MONOEL TEIXEIRA CAMARGOS 171 - DA GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-040. PROTOCOLO: 2230912, em 07/01/2015.

Devedor: ADEMIR DARIO DOS SANTOS BARBOSA, com endereço: R PROJETO FRED 209 APTO 303 BLOCO 3 - ARPOADOR - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-644. PROTOCOLO: 2230915, em 07/01/2015.

Devedor: KAROLINA SILVA REIS, com endereço: RUA DISBRAS 49, - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-010. PROTOCOLO: 2230917, em 07/01/2015.

Devedor: RENATO GUILHERME DOS SANTOS, com endereço: RUA JOSÉ BASILIO 12 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-240. PROTOCOLO: 2230919, em 07/01/2015.

Devedor: ELBER DE PAIVA OLIVEIRA, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA N 1800 APTO 302, - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. PROTOCOLO: 2230924, em 07/01/2015.

Devedor: CAJU LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA., com endereço: RODOVIA BR 381,2800 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. PROTOCOLO: 2230942, em 07/01/2015.

Devedor: JOÃO COELHO, com endereço: R.SARA KUBITSCHEK 510 CS 3 - DARCY VARGAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32372-200. PROTOCOLO: 2230946, em 07/01/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS LTDA., com endereço: RUA HELENA RODRIGUES BARBOSA,67 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. PROTOCOLO: 2230963, em 08/01/2015.

Devedor: COMERC MARQUES MARTINS LTDA. ME, com endereço: R SALERNO, 434 - STA CRUZIND - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-200. PROTOCOLO: 2230968, em 08/01/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LT, com endereço: RUA PETUNIA 138 - CHACARAS BOA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. PROTOCOLO: 2231007, em 08/01/2015.

Devedor: KINATU BRASIL BENEFICIAMENTO E, com endereço: AV SEVERINO BALLESTEROS RODRIGUES, 1805 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. PROTOCOLO: 2231049, em 08/01/2015.

Devedor: GMT DISTRIBUIDORA DE LUBRIFICA, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIA - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-040. PROTOCOLO: 2231051, em 08/01/2015.

Devedor: ACACIO DAS NEVES SERRA, com endereço: RUA ANTONIA PRATES, 88 - SÃO SEBASTIA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32150-140. PROTOCOLO: 2231052, em 08/01/2015.

Devedor: ART PLASTICOS COMÉRCIO E INDUS, com endereço: AVENIDA SEVERINO BALLESTEROS RODRI-GUES, - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. PROTOCOLO: 2231054, em 08/01/2015.

Devedor: GILMAR SOARES 06645952600, com endereço: RUA VP 2 1857 - NOVA CONTAGEM - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-080. PROTOCOLO: 2231118, em 08/01/2015.

Devedor: GILMAR SOARES 06645952600, com endereço: RUA VP 2 1857 - NOVA CONTAGEM - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-080. PROTOCOLO: 2231119, em 08/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOG SA, com endereço: R JOSÉ MARIA DE LACERDA 2000, 0 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-120. PROTOCOLO: 2231158, em 08/01/2015.

Devedor: CLAUDIA REGINA PONCIANO PASTOR CRUZ, com endereço: RUA BUGANVILLE,238 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-090. PROTOCOLO: 2231191, em 08/01/2015.

Devedor: LPK TRANSPORTES LTDA-EPP, com endereço: RUA SIMAO ANTÔNIO,1025 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-610. PROTOCOLO: 2231202, em 08/01/2015.

Devedor: REINALDO SANTOS DA SILVA CHAGAS, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGOLO, 150 L - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-470. PROTOCOLO: 2231259, em 08/01/2015.

Devedor: SIND TRAB IND ART BORRACHA MG, com endereço: JOÃO GOMES CARDOSO 1540 ELD - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-030. PROTOCOLO: 2231295, em 08/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. ME, com endereço: RUA MONTREAL, 35 - PQ.AYRTON SENNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. PROTOCOLO: 2231370, em 08/01/2015.

Devedor: PREMIUM ARTEFATOS DE BORRACHAS EIRELI LTDA., com endereço: BR 040 KM 523 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 32145-480. PROTOCOLO: 2231376, em 08/01/2015.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - E, com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. PROTOCOLO: 2231407, em 08/01/2015.

Devedor: ELIAS LINHARES MARTINS, com endereço: RUA FRANA, 822 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-020. PROTOCOLO: 2231436, em 08/01/2015.

Devedor: ELIAS LINHARES MARTINS, com endereço: RUA FRANA, 822 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-020. PROTOCOLO: 2231437, em 08/01/2015.

Devedor: M&M PLANEJADOS LTDA-ME, com endereço: RUA: MANOEL ALVES, 149 - SEDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-400. PROTOCOLO: 2231461, em 08/01/2015.

Devedor: THARLES HENRIQUE COSTA, com endereço: RUA B, 96 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-020. PROTOCOLO: 2231463, em 08/01/2015.

Devedor: GLEIBSON RODRIGUES GOMES, com endere-ço: RUA FELISBINO PINTO MONTEIRO 1191 CASA - PRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-350. PROTOCO-LO: 2231470, em 08/01/2015.

Devedor: UNIAUTO PROTE O VEICULAR, com endereço: AV ANDALUIZA,147 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-310. PROTOCOLO: 2231471, em 08/01/2015.

Devedor: UNIAUTO PROTE O VEICULAR, com endereço: AV ANDALUIZA,147 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-310. PROTOCOLO: 2231476, em 08/01/2015.

Devedor: IARA ADRIANA ALVIM CARREIRA, com endere-ço: R RIO PARAIBA 395 A - ELDORADINHO - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-520. PROTOCOLO: 2231511, em 08/01/2015.

Devedor: FABIANA GONÇALVES DE SOUZA, com ende-reço: AV TRÊS 235 CX 1 - AGUA BRANCA - CONTAGEM--MG - CEP: 32370-170. PROTOCOLO: 2231515, em 08/01/2015.

Devedor: SEBASTIÃO SILVA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PRO-TOCOLO: 2231516, em 08/01/2015.

Devedor: LUIZ CLAUDIO PINA, com endereço: RUA SANTA TEREZINHA 522 CASA - N SENHORA DO CARMO - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-600. PROTOCOLO: 2231520, em 08/01/2015.

Devedor: AGUINALDO ANTÔNIO DE OLIVEIRA, com endereço: AV PIO XII 556 - AGUA BRANCA - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-160. PROTOCOLO: 2231521, em 08/01/2015.

Devedor: AILTON PEREIRA DE SOUZA, com endereço: R COURUPITA 856 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-520. PROTOCOLO: 2231523, em 08/01/2015.

Devedor: EDUARDO PEREIRA SARAIVA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2231532, em 08/01/2015.

Devedor: JAIME ALMEIDA RAMOS, com endereço: AV ANTÔNIO DIAS 337 D - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM--MG - CEP: 32140-310. PROTOCOLO: 2231540, em 08/01/2015.

Devedor: ROGÉRIO EUSTÁQUIO COUTINHO, com ende-reço: R MOZART PEREIRA LIMA 235 APARTAMENTO - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-550. PRO-TOCOLO: 2231555, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉ EDILSON DA SILVA, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ 1164 AP 202 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-390. PROTOCOLO: 2231574, em 08/01/2015.

Devedor: WILKER SILVA DE PAULA, com endereço: R SANTOS DUMONT 918 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-020. PROTOCOLO: 2231577, em 08/01/2015.

Devedor: CLAUDIA SIMONE DA SILVA, com endereço: R DAS ACACIAS 1907 CASA - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-370. PROTOCOLO: 2231585, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉ IVO FRANCA SILVA, com endereço: R MOJOARA 150 AP102 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-410. PROTOCOLO: 2231591, em 08/01/2015.

Devedor: SONIA MARIA LOPES CEDRO, com endereço: R PARIS 85 - EUROPA - CONTAGEM-MG - CEP: 32043-044. PROTOCOLO: 2231603, em 08/01/2015.

Devedor: CLEBERLEY LOUREIRO, com endereço: AV TROPICAL 300 CASA - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-380. PROTOCOLO: 2231608, em 08/01/2015.

Devedor: HELIO FABIO DE JESUS, com endereço: R JOSÉ DA SILVA COUTO 188 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM--MG - CEP: 32140-460. PROTOCOLO: 2231610, em 08/01/2015.

Devedor: FRANCISCO BATISTA DE FARIA JÚNIOR, com endereço: R SÃO ROMAO 1678 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. PROTOCOLO: 2231612, em 08/01/2015.

Devedor: JOÃO PAULO SOARES DE SOUZA, com ende-reço: R ACACIAS 1988 CASA B - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-370. PROTOCOLO: 2231619, em 08/01/2015.

Devedor: TIAGO COSTA ORNELAS DE SOUZA, com endereço: R VINTE E TREIS 17 CASA - MILANES - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-240. PROTOCOLO: 2231623, em 08/01/2015.

Devedor: NELIO ALMEIDA VIANA, com endereço: AV PEDRO OLIMPIO FONSECA 832 CS 03 - SANTA CRUZ INDL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. PROTOCOLO: 2231625, em 08/01/2015.

Devedor: RAIMUNDO DE SOUZA FILHO, com endereço: R MARIA MAFALDA 351 CASA B - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-670. PROTOCOLO: 2231626, em 08/01/2015.

Devedor: VANESSA DE SOUZA SILVA, com endereço: R MARIA MAFALDA 351 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-670. PROTOCOLO: 2231627, em 08/01/2015.

Devedor: RUBENS ROZEMBERG DE SOUZA, com ende-reço: R ALFA 125 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32241-220. PROTOCOLO: 2231632, em 08/01/2015.

Devedor: RONALDO TADEU DOS SANTOS, com endereço: R AMAPA 616 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-010. PROTOCOLO: 2231641, em 08/01/2015.

Devedor: RAFAEL DA ROCHA AZEVEDO, com endereço: R VICHY 167 - SANTA CRUZ INDL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-400. PROTOCOLO: 2231642, em 08/01/2015.

Devedor: MAGNO CAETANO MOREIRA, com endereço: AV CRISTAL 188 - JD RIACHO DA PEDRAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32241-390. PROTOCOLO: 2231649, em 08/01/2015.

Devedor: EULER MENDES BAECA, com endereço: R BRAGANCA 220 APTO 401 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-510. PROTOCOLO: 2231653, em 08/01/2015.

Devedor: THIAGO CÉSARIO DE PAULA, com endereço: PCA ODETE VALADARES 42 - DARCI VARGAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32372-250. PROTOCOLO: 2231657, em 08/01/2015.

Devedor: CAROLINA VIEIRA LIMA, com endereço: R DOS AMIGOS 2 CASA - QUINTAS COLONIAIS - CONTAGEM--MG - CEP: 32050-174. PROTOCOLO: 2231661, em 08/01/2015.

Devedor: GLADYSTON RAINER CHAVES, com endereço: R CRUZEIRO DO SUL 151 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-170. PROTOCOLO: 2231666, em 08/01/2015.

Devedor: JILDENILSON ALMEIDA DA CRUZ, com ende-reço: R MONACO 551 AP 103 - SANTA CRUZ - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-350. PROTOCOLO: 2231676, em 08/01/2015.

Devedor: EMERSON SANCHES BRANDAO FERREIRA MATOS, com endereço: R RIO MAMORE 202 - AMAZO-NAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-520. PROTOCOLO: 2231684, em 08/01/2015.

Devedor: GABRIELA LEMOS DE ABREU, com endereço: R JOSÉ COLINS ROCHA 27 - AGUA BRANCA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32217-970. PROTOCOLO: 2231686, em 08/01/2015.

Devedor: ANDRÉIA CRISTINA LISBOA, com endereço: R RODRIGO DA CUNHA 383 CASA B - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32116-340. PROTOCOLO: 2231693, em 08/01/2015.

Devedor: SALVADOR JOSÉ DE OLIVEIRA, com endereço: R FLORIANO PEIXOTO - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-230. PROTOCOLO: 2232281, em 09/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 13 de janeiro de 2015.

Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

168 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): LUIZ FERNANDO BRAGA DINIZ; ENDERE-ÇO: AV FRANSISCO SA 688 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-174; APONTAMENTO: 31859632; DATA DE APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): MARCELO RODRIGUES XAVIER; ENDERE-ÇO: RUA QUATRO A, 140 - DIAMANTE - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30660-322; APONTAMENTO: 31860429; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ ANTÔNIO DE CASTRO MELGACO; ENDEREÇO: AVE CLARA NUNES, 36 - RENASCENCA - BELO HORIZONTE-MG; APONTAMENTO: 31860434; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA JOSÉ MOREIRA; ENDEREÇO: AVENIDA DOS JARDINS, 297 - LINDEIA (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-050; APONTAMEN-TO: 31860443; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ISOMED COM. DE PRODUTOS MÉDICOS HOSPITAL; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR TINO-CO, 529 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-480; APONTAMENTO: 31860452; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): JÚNIOR ROCHA FREIRES; ENDEREÇO: RUA ROSALVA DE MELO FRANCO,431 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31960-020; APONTAMENTO: 31860457; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CM COMERCIAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MARMORE 313 - SANTA TEREZA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31010-220; APONTAMENTO: 31860478; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): VALÉRIA DE JESUS MAXIMIANO 57775648600; ENDEREÇO: RUA GILMAR PEREIRA ROSA, 285 - CARDOSO (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30626-370; APONTAMENTO: 31860506; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): LAURIETE LUCIANO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CORA CORALINA STA HELENA 361 BARREIR - SANTA HELENA (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-500; APONTAMENTO: 31860507; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): OLIVEIRA E NASCIMENTO COMERCIAL LTDA; ENDEREÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES LJ 3, 1345 . - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31860515; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): PAMPULHA STEAK E GRILL LTDA; ENDE-REÇO: AV AMINTAS JACKES DE MORAES 7 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-133; APONTAMENTO: 31860539; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA ALVES DA COSTA; ENDEREÇO: RUA PROFESSORA IRACEMA PIMENTA,20 - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-100; APONTAMENTO: 31860581; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): RADIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO; ENDE-REÇO: RUA VALAO 65, LOJA - COQUEIROS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-150; APONTAMENTO: 31860597; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): VIVIANE DE CARVALHO; ENDEREÇO: RUA ANGELICA, 02 - CONJ. PAULO VI - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31998-240; APONTAMENTO: 31860678; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CORGOSINHO COM. LTDA. - ME; ENDE-REÇO: R. PIUM-I 690 LJ 05 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-080; APONTAMENTO: 31860698; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): BROTHERS CARGAS E DESCARGAS LT; ENDEREÇO: RUA LORENA,827 - PADRE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-170; APONTAMEN-TO: 31860707; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): FRANCISCO DAS CHAGAS GOMES DE OLIVE; ENDEREÇO: RUA DA CAPINEIRA 13 - TUPI B - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31842-554; APONTAMEN-TO: 31860717; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): S O S VETERINARIA LTDA; ENDEREÇO: RUA ATENAS 36 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-230; APONTAMENTO: 31860783; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): FLORIBELA COM DE ROUPAS LTDA; ENDEREÇO: RUA BRUMADINHO, 130 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-189; APONTAMENTO: 31861369; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MOTOFIX SERVIÇOS PCS E ACESSÓRIOS PAR; ENDEREÇO: RUA RAMALHO ORTIGAO 735 - SANTA BRANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31565-100; APONTAMENTO: 31861956; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): LETICIA SOARES PRODUÇÕES E EVENTOS LT; ENDEREÇO: R PADRE PEDRO PINTO, 6280 - VENDA NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-000; APONTAMENTO: 31861962; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA; ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415, - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-040; APONTAMENTO: 31861972; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO ROGÉRIO LOURENCO -ME; ENDEREÇO: R IRLANDA, 123, LOJA E - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31710-010; APONTAMENTO: 31862026; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): INFORMÁTICA NACIONAL SA; ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA, 505 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-060; APONTAMENTO: 31862046; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): THL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA; ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-660; APONTAMENTO: 31862061; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): THL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA; ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-660; APONTAMENTO: 31862062; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): VIVALDINO BORGES DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA DELVAIR VIEIRA DE FARIA, 163 - JARDIM GUANABARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-352; APONTAMENTO: 31862071; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): ANTAO FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SÃO TOMAZ DE AQUINO, 431 - SANTA RITA DE CASSIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-530; APONTAMENTO: 31862072; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): EDNILSON ANTÔNIO DOS REIS; ENDERE-ÇO: RUA MARIA CÉSAREA MOREIRA, 70 - CEU AZUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31580-270; APONTAMEN-TO: 31862073; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIO QUIRINO DA ROCHA; ENDEREÇO: RUA MARIO ALVES, 27 - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-190; APONTAMENTO: 31862075; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): MAURO ANTÔNIO RODRIGUES DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA DEMETRIO RIBEIRO, 10865 - SAUDADE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-680; APONTA-MENTO: 31862077; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): SAFRA LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL; ENDEREÇO: RUA ADELIA TEIXEIRA DE MELO, 383 - POLO INDUSTRIAL - GUAXUPE-MG - CEP: 37800-000; APONTAMENTO: 31862077; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA DEL REY EDITORA - AIMORES; ENDEREÇO: RUA DOS AIMORES, 612, LOJA 2 - FUN-CIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-070; APONTAMENTO: 31862088; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): CANASTRA MÓVEIS LTDA; ENDEREÇO: FERNAO DIAS, 851 E 852 VERA CRUZ - VERA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-160; APONTAMEN-TO: 31862090; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO OHASI; ENDEREÇO: RUA SEBASTIÃO DOS SANTOS 320 - LINDEIA (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-270; APONTAMEN-TO: 31862105; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): VMA COMÉRCIO LTDA-ME; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS - 270 LJS 3, 4 E 6 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMEN-TO: 31862127; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): GELCIRA FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA HERACLITO, 125 - NAZARE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31990-370; APONTAMENTO: 31862129; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): FUNDACAO MINEIRA DE EDUCACAO E CULTURA; ENDEREÇO: R COBRE 200 - CRUZEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-190; APONTAMEN-TO: 31862133; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON DE OLIVEIRA COSTA JÚNIOR; ENDEREÇO: R SÃO PAULO, 656 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-130; APONTAMENTO: 31862200; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): TELMA SARAIVA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTELO 5 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-500; APONTAMENTO: 31862255; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): COMAR COM. MAQ. MOTORES E REFR. LTDA; ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARLOS 261 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-010; APONTAMENTO: 31862256; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): SILAS DE OLIVEIRA 1269; ENDEREÇO: RUA BRASIL 51, - VISTA ALEGRE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30512-640; APONTAMENTO: 31862259; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): BEATRIZ FELIX ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA ANA CARVALHO DA SILVEIRA 287 - SILVEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-440; APONTAMENTO: 31862269; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL PLANEJAR MAT. CONSTRU-ÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, 2180 - VENDA NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31615-310; APONTAMENTO: 31862281; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): ELMI E ELMI EMPREENDIMENTOS IMOBI-LIARIOS; ENDEREÇO: RUA MANGABEIRA 387 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-170; APONTAMENTO: 31862296; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO 602 SOBLJ - SAVASSI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31862298; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ BAIAO DE AMORIM; ENDEREÇO: RUA JOÃO GOMES CARDOSO 1694 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-030; APONTAMENTO: 31862299; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO OLIMPIO; ENDEREÇO: AV PEDRO OLIMPIO DA FONSECA 320 - STA CRUZ INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250; APONTA-MENTO: 31862300; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): ALISSON AUGUSTO DIAS TOLEDO ME; ENDEREÇO: RUA SÃO MIGUEL 663 - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-390; APONTAMENTO: 31862301; DATA DE APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

50 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICA-DAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ADEMAR PEREIRA VIDAL; ENDEREÇO: RUA LEOPOLDO BIAN 263/602 30855-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.183; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ALVES TEIXEIRA CONSTR. REFORMAS LTDA.; ENDEREÇO: R MARIA PEREIRA ARAÚJO, 46 BL C AP 334 30840-320 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTO-COLO: 4858.890; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA BAHMED FERRAZ -EIRE-LI-; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 441 SALA 1703 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.314; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ASSOCIAÇÃO AMIGOS HOSPITAL MARIO PENNA; ENDEREÇO: RUA DIAS ADORNO 367/6 SANTO AGOSTINHO 30190-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.386; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): BISTRO COMERCIAL LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA DOIS MIL QUINHENTOS E SEIS N.14 31340-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.413; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CAMILA MATIAS FRANCISCO; ENDEREÇO: RUA 2468 N.15 AP 105 BLOCO 14 31970-321 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.268; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDINEI DE ASSIS BRAGA; ENDEREÇO: AV SANTA ALBERTINA 420 31050-200 BELO HORIZONTE CASA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4860.225; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): COLOR BOX EDITORA GRÁFICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 269 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.355; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ALCOE LTDA.; ENDERE-ÇO: ALAMEDA DAS PRINCESAS 756 SL 401 31275-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.365; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ALCOE LTDA.; ENDERE-ÇO: ALAMEDA DAS PRINCESAS 756 SL 401 31275-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.367; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): D & J CONSTRUÇÕES LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA DA AVELAS 66 31744-030 BELO HORIZONTE VILA CLORIS MG; PRO-TOCOLO: 4860.253; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): D L T DISTRIBUIDOPRADE BEBIDAS.BAR E RESTAURANTE; ENDEREÇO: RUA PIUM-I 570 31035-400 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.206; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): DRIQ COMÉRCIO DE OCULOS E ACES-SÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ 3001 31250-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.283; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): E ALVES PEREIRA GESSO PROJETADO -ME-; ENDEREÇO: RUA CAMANDUCAIA 163 LOJA 03 30550-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.328; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): EMILY MARQUES ANACLETO; ENDEREÇO: RUA HELIO PELLEGRINO 14 AP 1 31515-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.473; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): EMPORIO COMÉRCIO DE ROUPAS E ACESSÓRIOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOSÉ BRAN-DAO 537 30640-100 BELO HORIZONTE BARREIRO MG; PROTO-COLO: 4859.129; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): FA DE BONECO PRODUÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA TERESINA 429 31230-570 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.490; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): FOGO VERDE BIOTEC E PROJETOS AMBIENTAIS; ENDEREÇO: RUA ANAPOLIS 260 30260-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.333; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): GILVAN RIBEIRO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA MAXIMO MAGALHÃES ALKIMIM 263 31748-133 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.304; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): JÉSSICA COMÉRCIO MODA INTIMA; ENDEREÇO: AV WALDOMIRO LOBO 950 LOJA 3 31814-620 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.352; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ HELVECIO DA SILVA; ENDEREÇO: AV FLOR DE SEDA 1203 D LINDEIA 30690-580 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.438; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): JOYCE KELLY MARTINS; ENDEREÇO: RUA OSCAR CASTANHEIRAS 130/201 31260-360 BELO HORIZONTE DON CLARA MG; PROTO-COLO: 4860.351; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LUCAS TADEU MARTINS SOARES; ENDE-REÇO: RUA DAS MANGUEIRAS 125 30580-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.229; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MARCOS SAULA DE CAMPOS; ENDERE-ÇO: RUA MONTE CRISTO 93 31160-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.216; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DA CONCEICAO PEIXOTO; ENDE-REÇO: RUA VEREADOR CIRO CANAA 458 30662-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.407; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MG VISUAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE TIAGO DE ALMEIDA 251 AP 30520-440 BELO HORIZONTE CAMARGOS MG; PROTO-COLO: 4860.175; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): NEUSA VILACA; ENDEREÇO: AV CRISTIA-NO MACHADO 1837 AP 1401 31170-800 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.449; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 31015-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.285; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): RAQUEL VIANA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA CONEGO TRINDADE 476 - 31540-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.256; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

FÓRUM18BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2015

RAFAEL TOMAZ

Em meio ao fraco desempenhoda economia, a constituição deempresas em Minas Gerais caiu11,04% em 2014 na comparaçãocom o ano anterior, conformeinformações da Junta Comercialdo Estado de Minas Gera is(Jucemg). Foram abertos 45.112empreendimentos no Estado,ante 50.712 novos negócios em2013.

Do total de empreendimentosinstituídos no ano passado,23.423 foram sociedades limita-das. O montante é 13,4% inferiorao verificado em 2013, quandosomou 27.063 estabelecimentos.Já 16.405 novos negócios foramregistrados como empresárioindividual, contra 19.406 no anoanterior, queda de 15,4%.

Somente em dezembro foram3.122 empresas aber tas emMinas. O número representauma pequena retração de 0,9%em relação ao mesmo intervalodo exercício anterior, quandoforam registrados 3.153 novosempreendimentos. Já na compa-ração com o mês anterior (3.513),houve retração de 11,1%.

Para a diretora de RegistroEmpresarial da Jucemg, LígiaXenes , entre os fatores quepodem ter colaborado para aretração na abertura de empresasem Minas está a realização daC o p a d o M u n d o , a l é m d onúmero de feriados no ano pas-sado.

Ela aponta também a opçãoque os empreendedores fazempelo microempreendedor indivi-dual (MEI). Neste caso, não énecessário o registro na Jucemg.

Extinção — Já o encerramentode empresas em Minas Geraiscresceu 11,5% nos 12 meses doano passado, ante 2013. Foramextintas 22.380 empresas, contra20.134 estabelecimentos fecha-dos no exercício anterior, con-forme as informações da Jucemg.

Do total de extinção registradono ano passado, 12.292 empresas

foram sociedades limitadas. Estenúmero representa incrementode 13,6% em relação ao exercícioanterior, quando o montanteficou em 10.813 estabelecimen-tos.

Somente em dezembro, foramregistradas 2.351 empresas extin-tas. O número representa cresci-mento de 37% em relação aomesmo intervalo do ano anterior,quando totalizou 1.714 empreen-dimentos. Na comparação comnovembro (1.945), foi verificadoaumento de 20,8%.

Além das questões econômi-cas, o aumento de fechamento deempresas pode ser explicadopelo maior facilidade encontradapelos empreendedores para

extinguir uma firma. De acordocom a diretora da Jucemg, a LeiComplementar nº 147, de 2014,que alterou o Estatuto da Micro ePequena Empresa, facilitou oencerramento, uma vez que aca-bou com a exigência da inexis-tência de débito por parte daempresa para dar andamento aoprocesso.

Com isso, de acordo com LígiaXenes, até o fim deste mês, a pró-pria Jucemg irá deferir a baixa deempresas na Receita Federal doBrasil (RFB). Ou seja, o empresá-rio precisará ir somente na juntapara protocolar a extinção de seuestabelecimento. Os débitosserão cobrados posteriormentepelo Fisco.

LEONARDO ESTRELA BORGES*

Entrou em vigor a Lei 12.846, de1º de agosto de 2013, denominadaLei Anticorrupção, com o objetivo deresponsabilizar as pessoas jurídicas,em âmbito administrativo e civil,pela prática de atos contra a admi-nistração pública, seja ela nacionalou estrangeira. Este novo diplomalegal vem para se juntar a outrasnormas de condicionamento da atu-ação de agentes públicos e políticos,inserindo-se em um sistema maiorde controle da moralidade adminis-trativa no país, a exemplo de normascomo a Lei de Improbidade Adminis-trativa (Lei 8.429/1992); a Lei deLicitações (Lei 8.666/1993); a Lei deDe f e s a da Conco r r ênc i a (L e i12.529/2011); a Lei da Ficha Limpa(Lei Complementar 135/2010); e osdispositivos do Código Penal quedisciplinam os crimes praticadoscontra a administração pública.

No entanto, a Lei Anticorrupçãose diferencia das demais normas aopossibilitar a responsabilização nãoapenas dos dirigentes ou adminis-tradores de determinada empresa,mas a responsabilização da própriapessoa jurídica, tanto na esferaadministrativa quanto em âmbitocivil, afastando toda discussão sobrea culpa do agente na prática da infra-ção. Contemplar a pessoa jurídicapela prática de atos de corrupção éjustamente a grande novidade legis-lativa, uma vez que a pessoa física

corruptora já era plenamente passí-vel de responsabilização pelas nor-mas brasileiras.

De acordo com a exposição dem o t i v o s d o P r o j e t o d e L e i6.826/2010, que deu origem à LeiAnticorrupção, a “pessoa jurídicaserá responsabilizada uma vez com-provados o fato, o resultado e o nexocausal entre eles. Evita-se, assim, adificuldade probatória de elementossubjetivos, como a vontade de causarum dano, muito comum na sistemá-tica geral e subjetiva de responsabi-lização de pessoas naturais”. Emoutros termos, parte-se da premissada responsabilidade objetiva apli-cada às pessoas jurídicas, bastandoapenas comprovar que a empresapraticou ato disposto na lei, sem pro-curar saber se ela teve ou não aintenção de lesar a administraçãopública.

Vale destacar que a responsabili-dade da pessoa jurídica incidirámesmo na hipótese de alteração con-tratual, transformação, incorpora-ção, fusão ou cisão societária. Domesmo modo, as sociedades contro-ladoras, controladas, coligadas ou,no âmbito do respectivo contrato, asconsorciadas, responderão solidaria-mente pela prática dos atos previstosna lei, embora tal responsabilidadeesteja restringida à obrigação depagamento de multa e reparaçãointegral do dano causado.

Mas ainda nos resta analisar oque a lei define como pessoa jurídica.

De acordo como o parágrafo único deseu artigo 1º, “aplica-se o dispostonesta lei às sociedades empresárias eàs sociedades simples, personificadasou não, independentemente da formade organização ou modelo societárioadotado, bem como a quaisquer fun-dações, associações de entidades oupessoas, ou sociedades estrangeiras,que tenham sede, filial ou represen-tação no território brasileiro, consti-tuídas de fato ou de direito, aindaque temporariamente”.

Percebe-se que a lei tentou ser omais abrangente possível, contem-

plando até mesmo as pessoas jurídi-cas que ainda não tiveram seus atosconstitutivos inscritos no registrocompetente, caso das sociedades defato. Seguindo, portanto, a estruturade nosso Código Civil, percebe-seque estão contempladas no conceitolegal as associações e fundações dedireito privado, bem como as socie-dades em comum, em conta de par-ticipação, simples, em nome coletivo,limitada, anônima, em comanditapor ações, e cooperativa.

No entanto, se nos voltarmos parao artigo 44 do Código Civil, constata-

mos que este de fato enumera comopessoas jurídicas de direito privado asassociações, sociedades e fundações,mas igualmente as organizações reli-giosas, os partidos políticos e asempresas individuais de responsabili-dade limitada. E aí nos vem a per-gunta: a Lei Anticorrupção contem-pla as três primeiras, mas e quanto àstrês últimas? Mero “esquecimento”legislativo ou uma omissão voluntá-ria, tendo o Congresso Nacional con-siderado que partidos políticos ouorganizações religiosas não são enti-dades passíveis de praticar corrup-ção? E as empresas individuais deresponsabilidade limitada, que podemperfeitamente participar de licitaçõese contratar com o poder público?

Por mais que a Constituiçãogaranta o livre exercício de atividadereligiosa e a proteja de qualquerintervenção estatal (artigos 5º e 19),não há como negar que estas se rela-c i onam com o pode r púb l i c o ,podendo, portanto, praticar atos decorrupção. Imagino, por exemplo, osinúmeros atos públicos que se relaci-onam com a construção de umgrande local de culto, tais comolicenciamento ambiental, respeito aoplano diretor e código de obrasmunicipais, estudo de impacto devizinhança, controle de poluiçãosonora, etc.

Do mesmo modo, é inegável quepartidos políticos possam se envol-ver em atos de corrupção com agen-tes públicos, e negar tal fato seria

negar as diversas investigações emcurso em nossos tribunais sobre oassunto. Por mais que os partidostenham lei própria a reger seu exer-cício, inclusive prevendo sançõesquando constatada a violação de nor-mas legais ou estatutárias (Lei9.096/95, principalmente o artigo36), sob um prisma maior de con-trole da moralidade no país, per-gunto-me se a sua exclusão do grupode entidades contempladas pela leifoi, de fato, intencional ou mera-mente involuntária. Os mesmosquestionamentos valem para asempresas individuais de responsabi-lidade limitada.

Por fim, ainda que o ideal — pelomenos do ponto de vista do combate àcorrupção — seja abranger todas aspessoas jurídicas de direito privadocomo passíveis de responsabilizaçãosob a Lei Anticorrupção, tal não é oque está expresso na norma. Alémdisso, devido à sua natureza eminente-mente sancionadora e punitiva, anorma deve ser interpretada de modorestritivo, evitando-se assim qualquerabuso ou violação de liberdades egarantias devidamente protegidas pelanossa Constituição Federal.

* Doutor em direito pela UniversitéParis 1 — Panthéon-Sorbonne,advogado e professor

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19

Brasília — A Justiça acatouargumentos da Advocacia-Geralda União (AGU) e julgou que atese de que a correção de errosmateriais nos valores de execu-ção trabalhista não prescreve. Osprocuradores federais demons-traram que a retificação dasquantias não está sujeita à cha-mada “preclusão”, ou seja, àperda do direito de manifestar-seno processo.

O acórdão favorável foi obtidoem recurso interposto contra deci-são da 4ª Vara do Trabalho de Juizde Fora, na Zona da Mata. A açãofoi movida para obter o abatimentode valores já quitados com os ter-ceirizados da Universidade Fede-ral da cidade (UFJF), representadospelo Sindicato Profissional dos Tra-balhadores em Empresas de Segu-rança, Vigilância, Afins e Conexos(Sinprotesv). Segundo a decisão, oprocesso havia transitado em jul-gado e, por isso, teria ocorrido apreclusão.

Mas as procuradorias da AGUrecorreram ao Tribunal Regionaldo Trabalho (TRT) da 3ª Região.Os procuradores federais argu-mentaram que a correção doserros de cálculos presentes noprocesso, ainda que não hajamais possibilidade de recurso,não implica em ofensa à coisa jul-gada. Segundo os advogadospúblicos, a reparação pode serfei ta a qualquer tempo, atémesmo sem pedido específico dealguma das partes do processojudicial.

A turma recursal concordoucom os argumentos da AGU edeterminou que sejam desconta-dos dos cálculos os valores inclu-ídos erroneamente. As informa-ções são da AGU.

Precatórios — A AGU levou aoSupremo Tribunal Federal (STF)no fim de dezembro nova açãosobre o índice usado para corre-ção monetária das dívidas judici-ais do setor público, chamadasde precatórios. Dessa vez, ogoverno quer derrubar umaresolução do Conselho da JustiçaFederal (CJF) que permite opagamento atual izado peloÍndice de Preços ao Consumidor

Amplo Especial (IPCA-E) e nãopela Taxa Referencial (TR), que émais baixa e, portanto, reduziriao montante da dívida pública.

A briga na Justiça se arrastadesde 2013, quando o STF derru-bou emenda constitucional queinstituiu o regime de pagamentode precatórios e, entre outras coi-sas, fixava a TR como índice a serutilizado na correção das dívidasda Fazenda Pública. Logo depois, oministro Luiz Fux, do STF, decidiuque o pagamento deveria conti-nuar a ser feito com atualizaçãopela TR até que o tribunal fixe novaregra sobre a questão.

Em outubro, a corregedoraNacional de Justiça, ministraNancy Andrighi, verificou irre-gularidades no pagamento deprecatórios pelo Tribunal Regio-nal Federal da 1ª Região (TRF-1).Entre os problemas, a correge-dora apontou a atualização dosvalores ainda com utilização doIPCA-E, a despeito da liminar deFux. Nancy determinou a adoçãode medidas para resolver os pro-blemas, com suspensão do paga-mento de precatórios nos tribu-nais do país.

A ação da AGU sobre a resolu-ção do CJF, que é de 2013, é maisuma forma de press ionar oSupremo por uma decisão sobreo assunto em breve. “Nossodesejo é que o STF module oquanto antes a decisão sobre aemenda dos precatórios, porquea judicial ização desse temaaumentou no tribunal. Algunsjuízes insistem em aplicar oIPCA-E e tem havido um descon-forto”, disse o secretário-adjuntode contencioso da AGU, AltairRoberto de Lima.

O julgamento da modulação dosefeitos — que pode determinar nadefinição do índice — foi adiadoem março por um pedido de vistado ministro Dias Toffoli. Não háprevisão para que o tema volte àpauta do plenário. “Na nossa lei-tura, o índice aplicado até que oSTF module os efeitos da decisãodeve ser o da poupança. Temosuma infinidade de ações nesse sen-tido na Corte e todas com liminarfavorável”, completou o secretárioda AGU. (AE)

LEGISLAÇÃOREGISTRO

“Pergunto-me se a suaexclusão do grupo de

entidades contempladaspela lei foi intencional oumeramente involuntária”

Maioria das constituições foi de sociedades limitadas, diz a Jucemg

IDEIAS

Pessoas jurídicas na Lei Anticorrupção

JUSTIÇA

Correção de valores emexecução trabalhista nãoestá sujeita à prescrição

Abertura de empresasem MG caiu 11% em 2014

Lígia Xenes: Copa e feriados reduziram a criação de empresas

SECOM/DIVULGAÇÃO

Música

Internacional — Antes de che-gar a São Paulo para se apre-sentar no Lollapalooza Brasil2015, Robert Plant and TheSensational Space Shifters, St.Vincent, Foster The People eBastille desembarcam em BeloHorizonte para performances

exclusivas e mais intimistas noChevrolet Hall , em marçodeste ano.

✔ Bastille e Foster The Peo-ple

Quando: 25/3, às 21h30Quanto: De R$ 90 a R$ 260.

Vendas a partir de 21 de janeiro✔ Robert Plant and The Sen-

sational Space Shifters; e St.Vincent

Quando: 26/3Quanto: De R$ 120 a R$ 320Onde: Chevrolet Hall — Av.

Nossa Senhora do Carmo, 230,São Pedro

Happy Hour — Essa será maisuma semana animada no ViaS-hopping Barreiro. O Música naPraça, que acontece semanal-mente, traz variadas apresenta-ções. Quem abre a programa-ção do evento é Vinicius Maiaao som dos maiores sucessosda música brasileira. JefersonCouto também sobe ao palcoprometendo uma noite para láde animada.

Quando: 15 e 16/1, de 19h às22h

Quanto: GratuitoOnde: Praça de Alimentação

— ViaShopping Barreiro — Av.Afonso Vaz de Melo, 640

Lazer

Ouro Preto — Festival Diver-são Arte Verão agita o mês dejaneiro em Ouro Preto. Comatividades gratuitas para adul-tos e crianças, Festival traz tea-tro, música, brincadeiras e ofi-c inas . Para a cr iançada, aTurma da Nana traz o CircuitoBrincando de Brincar, com res-gate de brincadeiras e cantigasde roda.

Q u a n d o : D e 1 6 a 2 4 d ejaneiro

Quanto: GratuitoOnde: Ouro PretoInformações: www.festivaldi-

versaoarteverao.blogspot.com.br

Férias — Oficina de cupcakesministrada pelo chef mirim denove anos Francesco Palmesi eshow de Érika Machado sãodestaques da programação doMemorial Vale.

Quando: De 13 a 30/1Quanto: GratuitoOnde : Memor ia l Minas

Gerais Vale — Praça da Liber-dade

Informações e inscrições:(31) 3343-7317

Teatro

Musical — O Circuito Broa-dUAI é a mais nova programa-ção do teatro musical do Brasil,que chega a Belo Horizontecom várias atrações, cursos eespetáculos, que serão apre-

sentados entre 2015 e 2016,para todos os públicos e ida-des. O projeto é das produto-ras DrammAto Kostás e ScallaEntretenimento. Serão no total6 espetáculos musicais inédi-tos na cidade, com audiçõespara todo Brasil, entre 2015 e2016. Além de mais de cematrações e entretenimentodiversos, com convidadosnacionais e internacionais.

Informações: www.face-book.com/CircuitoBroadUai

CinemaMaternidade — O filme

“Uma noite no museu 3” foi oescolhido das mamães para asessão de janeiro do CineMa-terna no Boulevard Shopping.

Quando: 14/1, às 14hQuanto: R$ 11 (inteira) e R$

5,50 (meia)Onde: Cineart do Boule-

vard Shopping — Av. dosAndradas, 3.000, Santa Efigê-nia

Informações: (31) 2571-7400

Estão abertas até dia 16 defevereiro as inscrições para oCurso de Patologias e Diag-nósticos das Estruturas deConcreto. As aulas começamem 26 de fevereiro e vão até 3de março, destinadas paraengenheiros e arquitetos, eabordam as principais causasd a s p a t o l o g i a s , c o m o o sagentes agressivos ao con-c re to , impac to s da água ,camada passivadora do aço,processo corros ivo efe i topilha, carbonatação e as for-mas de diagnóstico, como osensa io s não des t ru t ivos ,e n t r e o u t ro s c o n t e ú d o s .Informações: (31) 3275-0102.

20

A Claro conquistou umresultado importante noEstado de Minas Gerais, deacordo com os relatórios denovembro divulgados pelaA n a t e l . A o p e r a d o r aampliou em 0,11 p.p sua par-t i c ipação , to ta l izando14,07% e foi a única a ganharmarket share entre as quatrolíderes do setor. O segmentopré-pago foi o maior desta-que. Somente a empresaobteve um resultado posi-tivo entre as quatro líderesao aumentar em 0,14pp omarket share.

A Campanha dos Cofri-nhos é a segunda maior fontede recursos do Inst i tutoRonald McDonald, ficandoatrás apenas do McDiaFeliz.A campanha que conta com adoação do troco depositadopelos clientes da rede McDo-nald’s para ajudar no com-bate ao câncer infantojuvenilpor meio de projetos apoia-dos pelo Instituto RonaldMcDonald bateu um recordede arrecadação no ano de2014, somando R$ 4.318.333milhões. Desde o início dacampanha, em 1999, o valormáximo arrecadado em umúnico mês havia sido R$357.898,00, em novembro de2005.

Os benefícios pagos peloInstituto Nacional do SeguroSocial (INSS) acima do saláriomínimo (R$ 788,00) terão umreajuste de 6,23% a partir de1º de janeiro deste ano, con-forme portaria dos ministé-rios da Previdência Social eda Fazenda, publicada ontemno “Diário Oficial da União”.

O documento também esta-belece que o teto da Previdên-cia Social para 2015 é de R$4.663,75 — superior ao de2014, fixado em R$ 4.390,24.

A norma ainda traz tabelacom as alíquotas de contribui-ção dos segurados empregado,empregado doméstico e traba-lhador avulso. As alíquotas são

d e 8 % p a r a a q u e l e s q u eganham até R$ 1.399,12; de 9%para quem ganha entre R$1.399,13 e R$ 2.331,88; e de 11%para os que recebem entre R$2.331,89 e R$ 4.663,75. Tambémconstam do documento osvalores e as regras referentes asalário-família e auxílio-reclu-são. (AE)

Com objetivo de capacitare treinar profissionais queatuam ou têm interesse deatuar no setor de panificação,A A mipão — Sind i ca to eA s s o c i a ç ã o M i n e i r a d aIndústria de Panificação —oferece em janeiro cursos dequalificação voltados paratodos os públicos. Os cursosofertados são “Manipuladorde Al imentos” , “Geren teB á s i c o ” , “ R e l a ç õ e s d eSucesso : o novo perf i l deAtendimento” e de “Proteçãode Máquinas e Equipamentos— NR-12”. Informações: (31)3282-7559.

O ItaúPower Shopping par-ticipa neste ano da 41ª Campa-nha de Popularização de Tea-tro, com o espetáculo “Vãofalar de coisa boa?”, apresen-tado pela dupla Caju e Toto-nho. Até 8 de março, as apre-sentações serão realizadas dequinta a sábado, às 21h, e nodomingo, às 19h, no estaciona-mento do shopping, 3º piso.Não haverá apresentações de14 a 17 de fevereiro.

O Circuito de Bloquinhos deCarnaval reservou a Parque JK,cartão postal da cidade, no dia 7de fevereiro, sábado, para umintenso dia de folia. O evento tementrada franca, sem bilheteria, eos convites devem ser trocadospor dois quilos de alimentos nãoperecíveis. Os blocos belo-hori-zontinos confirmados são o “Tremdos Onze” e “Oi de Gato”. Alémdisso, a festa contará com a escolade samba “Canto da Alvorada”,vencedora de dezesseis títulos doCarnaval de Belo Horizonte. Afesta tem como meta de arrecadar12 toneladas de alimentos nãoperecíveis, que serão doados aoProjeto Social Força do Bem.

A TIM foi confirmada, peloquinto ano consecutivo, na car-teira do Índice Carbono Efici-ente (ICO2), da BM&FBovespaque reúne companhias com-prometidas com o desenvolvi-mento sustentável e que ado-t a m p r á t i c a s p a r a u m aeconomia de baixo carbono. Aoperadora integra a lista desdea sua criação em 2010. A novacarteira é composta por empre-sas de diversos segmentos domercado e va i v igorar dejaneiro a abril de 2015, quandoserá atualizada.

“Reserve este momento paravocê”. Esse é o mote da novacampanha de férias da Loca-liza, programada para ficar noar até fevereiro de 2015. Cominvestimento de R$ 2 milhões,a campanha foi criada pelaagência Solution ComunicaçãoEstratégica e traz as mensagens“Reserve este mar pra você” e“Reserve tranquilidade pravocê”. Para promover a cam-panha de férias, a Localizafechou uma parceria exclusivacom a Ford para o lançamentodo novo Ford Ka.

DC MAISdcmais@diariodocomercio.com.br

Teatro emContagem

Bloquinhosde Carnaval

Estruturasde concreto

Carbonoeficiente

Claro ganhamarket share

Cursos no setorde panificação

Benefícios do INSSacima do mínimo

terão reajuste de 6,23%

CULTURA

Com uma expectativa de R$650 milhões em geração denegócios, a Brazil Road Expo2015 será o palco para discutiros próximos passos para odesenvolvimento do setor deinfraestrutura viária e rodoviá-ria do país. A iniciativa, queestá em sua quinta edição, reu-nirá fabricantes, distribuidorese fornecedores de equipamen-tos, produtos e serviços relacio-nados a todos os elos da cadeia,desde o projeto e construção atéa manutenção de vias e rodo-vias. “Mais de 250 marcas expo-sitoras terão a oportunidade deapresentar as suas novidadespara um público aproximadode 14 mil profissionais, entrevisitantes e congressistas”, des-taca Fernando Merida, Gerenteda Brazil Road Expo. O eventoserá realizado entre os dias 24 e26 de março, no TransamericaExpo Center, em São Paulo.

Cofrinho bate recorde

Infraestruturaviária erodoviária

Campanhade férias

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