Post on 04-Dec-2018
FOLHETOSFolheto 1: A esfera ou abóbada celeste. Folheto 2: «HELIODON» para acompanhar o movimento do Sol e das Estrelas na abóbada celeste Folheto 3: Teodolito para achar as coordenadas de altura e azimute do
Sol
APARELHOS OU MODELOSoHeliodon: Modelo da esfera celeste para Belo Horizonte e para latitude 20
Sul.Teodolito para achar as coordenadas de altura e azimute do Sol.Carta Circular do Cruzeiro do Sul para identificar a posição do Cruzeiro
do Sul na abóbada celeste..
ACOMPANHANDO O MOVIMENTO DO SOL, DA LUA, DOS PLANETAS E DAS ESTRELAS
NA ABÓBADA CELESTE
Observando o Sol e a Lua no céuono 21 dia da lunação, aproximadamente
às 8:00h da manhã.(Não olhar diretamente para o Sol)
Po
en
te
Na
sc
en
te
Norte
Leste
PoloSul
Sul Norteo20
Oeste
Trópico de
Câncer
Trópico de
Capricórnio
Plano Horizontal
Equador
Leste
oLatitude 20 Sul
Pla
no v
ertic
al
Sul Norte
Modelo do H
eliodon
Teodolito
Plano meridiano
Leste
PóloSul
Oeste
Solstício
de junho
Solstíciodedezem
bro
Plano Horizontal
Equador
Leste
Sul Norteo
20
o70
Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Contracapa Francisco de Borja López de PradoESFERA CELESTE
Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Capa Francisco de Borja López de PradoESFERA CELESTE
Carta Circular do Cruzeiro do Sul
Janeiro
Fevereiro
Olhando para o Sul
Març
oA
bril
JunhoJulho
Agost
o
Sete
mb
roO
utu
bro
Maio
Dezembro
Nov
embr
o
24h23h
1h
20h
21h
22h
19h
14h13h12h
15h
11h
10h16h
17h
18h9h
8h
7h
6h
5h
4h
3h2h
Caixinhade Jóias
b
a1
g
a2
d
e
k Crucis
Gacrux
Mimosa
Pálida
Intrometida
Acrux
Nebulosa escura
Saco de carvão Acrux (Crux)
Olhando para o Sul
em Belo Horizonte
Astronomia na Praça, na Rua e na EscolaFrancisco de Borja López de Prado e Johanna A.E. de Knegt López de Prado
Alcione Caetano (desde 1995), Gilson Antônio Nunez (desde 2000),Leonardo Marques Soares (desde 2002), Fernando Roberto da Costa Linhares (desde 2013)
Rubem Cândido dos Santos (desde 2013), Diógenes Martins Pires (desde 2014)
ACOMPANHANDO O MOVIMENTO DO SOL, DA LUA, DOS PLANETAS E DAS ESTRELAS
NA ABÓBADA CELESTE
Desde tempos remotos os seres humanos se admiraram observando o movimento do Sol, da Lua e das estrelas e foram descobrindo como prever as suas posições no céu. O Sol, por exemplo, nasce e se põe (ocaso) em lugares diferentes no inverno e no verão. O instante em que ele está mais alto, passou a ser chamado de meio dia solar, mas no inverno a altura do Sol, nesse instante é menor do que no verão.
Também foram descobrindo nas suas viagens que o movimento aparente do Sol é diferente nos vários lugares do mundo. Inclusive quando é inverno num lugar é verão em outro. Com o passar do tempo, a humanidade foi acumulando conhecimentos pela observação do movimento do Sol no céu assim como a variação da duração dos dias e das noites dependendo da época do ano e dos diversos lugares da Terra, a duração do ano e das suas estações.
A Lua sempre chamou a atenção pela mudança da sua aparência que se repetia regularmente e, assim, foi usada para dividir o tempo em semanas e meses.
As estrelas foram sempre fonte de admiração e por isso, a humanidade desde tempos remotos aprendeu a entender seus movimenos e quando podiam ser vistas durante o ano. Logo, foi observado que elas se movimentavam no céu mantendo sempre as mesmas posições de umas com relação às outras. Foram, então, reunidas em grupos, que hoje conhecemos como constelações.
Mas foi assim que passaram a perceber que algumas «estrelas» se movimentavam entre as constelações com movimentos muito diferentes delas. Foram identificadas cinco dessas «estrelas» que passaram a ser chamadas errantes ou planetas. Uns se movimentavam no céu rapidamente e outros mais devagar. Ao planeta mais veloz, os gregos e os romanos, chamaram Mercúrio. Os outros quatro, por ordem de rapidez do seu movimento, foram assim chamados: Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Além disso, os autônomos daqueles tempos, considerando as velocidades aparentes no céu desses planetas, concluíram que o mais perto da Terra era o mais rápido, isto é, Mercúrio, e o mais longe o mais lento, isto é, Saturno.
Para acompanhar o movimento no céu do Sol, da Lua, dos planetas e das estrelas foi elaborado um sistema de referencia que passou a ser chamado de esfera celeste.
CRONOGRAMA DO DESENVOLVIMENTO DO TEMA
Folheto 1: Descrição da percepção a olho nu do céu, que passamos a chamar de esfera ou abóbada celeste. Modelo da esfera celeste acima e abaixo do nosso horizonte. Semi-esfera celeste para um observador
o o o situado nas latitudes 4 38' Norte, 20 Sul e 33 48' Su, relativas aos lugares mais a Norte l, médio e mais ao Sul do Brasil.
Folheto 2: «Heliodon» para acompanhar o movimento do Sol e das Estrelas na abóbada celeste. Descrição das peças do Heliodon, atividades com ele desenvolvidas e como orientar o Heliodon com os pontos cardeais locais. Determinação da direção do meridiano local:
Folheto 3: Teodolito. Coordenadas locais: azimute e altura. Descrição das peças do Teodolito. Orientação do teodolito no local das observações e leitura do azimute e da altura do Sol. Identificação das posições dos locais do Norte, Leste, Sul e Oeste. Desafio.